PT86598B - Produto para o fornecimento de aerossol - Google Patents
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Description
A presente invenção refere-se a um produto para fumar susoeptível de produzir quantidades substanciais de aeros sol, tanto inicialmente como durante o temno de vida útil do produto, de preferência sem degradação térmica significativa do material de formação de aerossol e sem a presença de quantidades substanciais de produtos da combustão οί fumo de correntes secundárias laterais. Os produtos preferidos segundo a presente invenção são suscetíveis de proporcionar ao utiliza dor as sensações e os benefícios dc acto de fumar um cigarro, sem a necessidade de queimar tabeco. Os produtos segundo a presente invenção minimizam ou mesmo impedem os gases da combustão de entrar na booa do utilizador durante a asniração.
A presente invenção refere-se a um produto de liber tação de aerossol , tiro cigarro, que tem uma fonte de calor, um meio de geraçã·.. de aerossol fisicamente separado, incluindo pelo menos uma substância de formação de aerossol, e um meio rara a introdução de ar reriférico para a geração de ΐ / aerossol. Além disso, nrororciona-se normalmente um meio de barreira fisicamente separado e adjacente à fonte de calor e aos meios de geração do aerossol. 0 meio de barreira impede substancialmente que os gases da combustão rassem directamen te através do produto e que os gases utilizados na formação do aerossol contactem com a fonte de calor.
Mais particularmente, a ^resente invenção refere-se a um produto de fornecimento de um aerossol semelhante a um cigarro que normalmente nossui um elemento exterior com um meio rara introduzir ar reriférico, uma fonte de calor e um meio gerador de aerossol contido no interior do elemento exterior e fisicamente serarado do mesmo. A substância de formação do aerossol está fisicamente serarada da fonte do calor e pelo menos uma porção do meio gerador de aerossol e_s tá normalmente posicionada numa relação de -permuta térmica nor condução com a fonte de calor. Normalmente, o meio de ge ração de aerossol está contido no interior de um reciriente condutor do calor. liricamente, o rroduto inclui também uma peça da extremidade do lado da boca.
Num aspecto preferido, o produto está disrosto por forma a impedir substancialmente o contacto entre o ar usado para a geração do aerossol e a fonte de calor, enquanto o ar está no interior do produto. Por exemrlo, rode colocar-se um meio de barreira junto da fonte de calor, enquanto o elemento exterior, o meio de geração do aerossol e o meio de barrei ra rodem ser colocados de modo a imredirem substancialmente a passagem de gases da fonte de calor directamente através do produto (isto é, no interior do elemento exterior) e em contacto com a substância ou as substâncias de formação do aercs sol.
Em funcionamento, o utilizador inicia (ror exemplo acende) a fonte de calor cu.e desse modo gera calor. 0 calor é conduzido ou de outro modo transferido rara os meios geradores de aerossol e actua ror forma a volatilizar a substância ou as substâncias de formação de aerossol do meio de geração de aerossol. Quando o utilizador asrira na extremidade do nroduto do lado da boca, tal como faz ao fumar um cigarro convencional, entra ar na reriferia do produto, que é aqueci, do quando passa por, através ou na proximidade de um elemento condutor do calor, e passa através do meio gerador de aerossol onde são volatilizadas as substâncias de formação do aerossol. C ar aquecido e as substâncias de formação do aerc-s sol voláteis são depois arrastadas para o interior da boca do utilizador, de maneira semelhante ao fumo de um cigarro convencional.
Vantajosamente, um reciriente condutor do calor con tém ou encerra um substrato ou suporte que suporta uma ou mais substâncias de formação do aerossol. De preferência, o recipiente condutor do calox* é feito de um condutor metálico ou cerâmico; e o substrato ou suporte e um material estável ao calor numa relação de permuta térmica por condução com a fonte de calor. De preferência, o recipiente condutor do calor é fechado ou selado na sua extremidade do elemento de com bustível e está em contacto com a fonte de calor ou está introduzido na fonte de calor para conduzir ou transferir efioientemente o calor gerado pela fonte de calor para a substân cia ou as substâncias de formação do aerossol.
A fonte de calor é de preferencia um elemento combustível tal como um elemento combustível carbonoso moldado
-11L· ou extrudido a partir de um material carbonoso combustível. 0 elemento combustível rode conter ligantes e aditivos de combustão para melhorar a sua capacidade de ignição. Os elementos combustíveis carbonosos preferidos produzem quantidades mínimas de produtos de nirólise ou de combustão incomrle ta, pouco fumo de correntes laterais ou fumo invisível e quan tidades mínimas de cinza. Vantajosamente, o elemento combustí vel tem um comprimento de cerca de 5 mm a cerca de 30 mm. De preferência, os elementos combustíveis carbonosos preferidos têm também um poder calorífico elevado. De preferência, o recipiente condutor do calor fica situado muito -nróxirao ou ligeiramente para além da extremidade de acendimento do elemento combustível.
elemento combustível estende-se de preferência desde uma extremidade do produto (^or exemulo, a extremidade de acendimento) ac longo de uma porção longitudinal do recipiente condutor do calor. De preferência, o elemento combustível está provido de uma cavidade ou passagem central em cu jo interior se ajusta o recipiente condutor. Uma tal configu ração permite que o reciniente condutor do calor fique em con tacto com, próximo de, ou adjacente ao elemento combustívea. para estabelecer uma relação de condução do calor entre o ele mento combustível e o recipiente condutor durante o uso do produto. Assim, a transferência do calor para o recipiente condutor e a produção resultante de aerossol é maximizada. Dado que a substância de formação de aerossol está fisicamente separada do elemento combustível, tal substância está exposta a temperaturas mais baixas do que as presentes no elemento combustível gerador de calor (por exemnlo em combustão), reduzindo assim a possibilidade de degradação térmica da subs tância de formação do aerossol.
O recipiente condutor do calor tem de preferência a forma de uma caixa que inclui (1) um elemento exterior com a forma de um cartucho que se estende longitudinalmente no inte rior do produto e tendo uma extremidade fechada em contacto com o elemento combustível e uma abertura afastada do elemento combustível para permitir que o ar entre; e (2) um recipien te interior condutor do calor, que é uma câmara ou um elemento tubular pelo menos parcialmente no interior do cartucho e_s tando em contacto com o cartucho exterior e tendo pelo menos uma porção de cartucho exterior para formar pelo menos uma pas sagem de ar entre os mesmos. 0 recipiente interior forma pelo menos uma passagem de ar. De preferência, a corrente de ar nro duzida pela aspiração que entra através dos furos no elemento exterior do produto entra no recipiente condutor do calor atra vés da extremidade aberta do cartucho. 0 ar asnirado rara o in terior do cartucho é orientado de modo a entrar em contacto com a substância ou as substâncias de formação do aerossol suportada (s) no interior do recipiente interior ou no interior de um tubo não condutor alinhado com o recipiente interior, e é depois orientado para a boca do utilizador através de uma ex tremidade aberta do recipiente interior ct> tubo não condutor.
escoamento do ar periférico através da caixa condutora do ca lor pode ser assegurado proporcionando um meio de barreira entre o elemento de combustível e o meio de geração de aerossol, bem como numa zona entre as aberturas do ar periférico e a extremidade do produto do lado da boca. Tais vedações entre o elemento de combustível e as substâncias de formação do aeros sol minimizam a possibilidade de o ar arrastado através dos furos periféricos do elemento exterior entrar em contacto com o elemento de combustível. Vedações do ar situadas junto da extremidade do lado da boca do reciriente condutor do calor, entre as aberturas do ar periférico e a extremidade do produto do lado da boca, asseguram que a quantidade neees sária do ar aspirado passa através do meio de geração de aerossol e não directamente para dentro da boca do utilizador.
Em alternativa, o reciriente condutor do calor em forma de cartucho inclui uma extremidade fechada na sua zona envolvida relo elemento de combustível; e uma extremidade aberta afastada do elemento de combustível na sua zona volta da para a extremidade do produto do lado da boca. A substância ou as substâncias de formação do aerossol são suportadas por um substrato ou suporte que está situado no interior do cartucho. 0 substrato ou sunorte está numa relação de permuta térmica com o elemento de combustível. De preferência, a corrente de ar produzida pela aspiração que entra num furo na zona periférica do elemento exterior do produto entra no recipiente condutor do calor através de uma passagem prouorcio nada por um elemento tubular que se estende da perfuração para o interior do cartucho. 0 escoamento do ar periférico através do recipiente condutor do calor pode ser assegurado proporcionando uma vedação do ar entre o elemento de combustível e os meios de geração do aerossol rara minimizar a pos sibilidade de o ar arrastado com o mesmo entrar em contacto com o elemento de combustível.
Numa outra forma de realização, o recipiente condu
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tor do calor sob a forma de um cartucho inclui uma extremida de fechada enterrada ou embebida no elemento de combustível e uma extremidade aberta junto da extremidade do produto do lado da boca. A substância ou as substâncias de formação de aerossol são suportadas nor um substrato ou suporte situado no interior do cartucho, que está numa relação de permuta de calor com o elemento de combustível. De preferência, o fluxo de ar provocado pela aspiração através dos furos na porção periférica do elemento exterior (por exemplo, através de um elemento exterior permeável ao ar) entra no recipiente condu tor do calor através dos furos periféricos nele existentes. 0 fluxo de ar para o interior do recipiente condutor do calor pode ser assegurado proporcionando vedações do ar situadas junto do elemento de combustível bem como junto da extre midade do lado da boca do recipiente condutor do calor.
produto segundo a presente invenção está normalmente provido de uma peça da extremidade do lado da boca que se estende por detrás da extremidade aberta ou extremidade de distribuição do recipiente condutor do calor dos meios de distribuição de aerossol. A peça da extremidade do lado da boca pode ser proporcionada por uma extensão unitária do elemento exterior proporcionando assim uma neça da extremidade do lado da boca integrada. Em alternativa, a fonte de calor, o elemento exterior e o meio de geração do aerossol podem ser proporcionados sob a forma de um cartucho descartável sem peça terminal do lado da boca incorporada, para ser usada com uma peça terminal do lado da boca separada. Numa tal forma de realização, uma vedação entre o elemento exterior e a peça terminal do lado da boca proporcionada por um invólucro envol
vente, tal como uma fita, pode assegurar que o ar passe para o interior do produto através dos furos. Noutras formas de realização, a peça terminal do lado da boca separada rode ser descartável ou reutilizável.
Se se desejar, um elemento isolante (ror exemplo uma camisa isolante) rode envolver nelo menos uma porção da fonte de calor e/ou do recipiente condutor para reduzir a uer da de calor radial. De preferência, coloca-se um elemento iso lante entre o recipiente condutor do calor e o elemento exterior separado fisicamente.
As formas de realização preferidas da preser.te invenção são susceptíveis de fornecer pelo menos 0,6 mg de aeros sol, medidos como matéria em partículas total húmida (UTpE), nas três primeiras fumadas, quando realizadas nas condições FTG de fumar. //As condições F2G de fumar consistem em dois segundos de asniração (volume total de 35 ml) seuarados por b8 segundos de combustão lenta _/. As formas mais preferidas da presente invenção são susceptíveis de fornecer 1,5 mg, ou mais, de aerossol nas 3 primeiras fumadas. Mais preferentemen te, as formas de realização da presente invenção são susceptí veis de fornecer 3 mg, ou mais de aerossol nas 3 primeiras fu madas quando realizadas nas condições FTG de fumar. Além disso, as formas de realização preferidas da presente invenção fornecem uma média de pelo menos cerca de 0,8 mg de matéria em partículas total húmida por fumada em nelo menos cerca de 6 fumadas, de preferência em pelo menos cerca de 10 fumadas, nas condições FTG de fumar.
produto de distribuição de aerossol segundo a pre sente invenção e também suscentível de proporcionar um aeros
-16sol que é quimicamente simples, constituído essencialmente por ar, o formador de aerossol e quaisquer aromatizantes ou outros materiais voláteis desejados. Este aerossol não tem de preferência qualquer actividade mutagénica significativa de acordo com o ensaio de Ames, Ames et al, ”Mut. Res., 31:347-364 (1975); Nagals et al, Mut. Res., 42:335(1977). Os produtos preferidos segundo a nresente invenção, quando usados, fornecem níveis muito baixos de monóxido de carbono, de rreferência menos de cerca de 2 mg de 00 total durante o tempo de vida do produto, mais preferivelmente menos de cerca de 1 mg de CO total e com maior vantagem, substancialmente urna quantidade nula de 00.
Tal como aqui se usa, e apenas rara os fins do rre sente pedido de patente, aerossol é definido como incluindo vapores, gases, partículas e similares, quer visíveis ou invisíveis, e em especial os componentes sentidos relo utiliza dor como sendo parecidos com o fumo, gerados ror acção do calor proveniente da fonte de calor (ror exemrlo o elemento de combustível em combustão) sobre substancias contidas no interior do meio de geração do aerossol, ou em qualquer outro ponto no produto. Assim definido o termo aerossol também inclui agentes aromatizantes voláteis e/ou agentes activos sob o ponto de vista farmacológico ou fisiológico, independentemente de produzirem um aerossol visível.
Tal como aqui e usada., a exnressão relação de permuta térmica ror condução é definida como sendo uma disposição física dos meios de geração de aerossol e da fonte de calor relo que o calor é transferido ror condução da fonte de calor geradora do calor (por exemplo, o elemento de combustí-
vel em combustão) para o meio de geração do aerossol substar.cialmente ao longo de todo o tempo de geração de calor da fon te de calor. As relações de permuta térmica ror condução podem ser conseguidas colocando os meios de geração do aerossol em contacto com a fonte de calor e na nroximidade imediata da porção (ror exemplo a que está a arder) da fonte de calor que gera o calor.
Tal como aqui é usado, o termo meio carbonoso com preende principalmente carbono.
Tal como aqui é usada, a exrressão elemento isolan te aplica-se a todos os materiais que actuam nrinoiralmente como isolantes. De preferência, estes materiais não ardem durante a utilização. Os isolantes podem também ser materiais de carbono de combustão lenta e similares e materiais que fun dem durante a utilização, tais como fibras de vidro do tino de baixa temperatura de fusão. Os isolantes apronriados têm uma oondutividade térmica, em g-cal/(seg)(cm^)(°c/cm), inferior a cerca de 0,05, de preferência menor do que cerca de 0,02, mais preferivelmente menor do que 0,005. Ver Hackh1s Chemical Dictionary, 34 (4& edição, 1969) e Lange1s Handbook of Chemistry”, 10, 272-274 (11- edição, 1973)·
Descreve-se a seguir com mais normenor o nroduto segundo a presente invenção, com referência aos desenhos ane xos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As figuras dos desenhos representam:
As fig. 1 a 8, vistas em corte longitudinal de várias formas de realização da rresente invenção;
A fig. IA, uma vista em corte da forma de realiza-18-
ção da fig. 1, feito relas linhas (1-1) na fig. 1; <
A fig· 5A, uma vista em rersrectiva de uma porção da forma de realização da fig. 5, mostrando o elemento condutor do calor em forma de coroa e uma norção do cartucho condutor do calor;
A fig. 5B, uma vista em corte da forma de realização da fig. 5, feito pelas linhas (5-5) da fig. 5; e
A fig. 6A, uma vista em corte da forma de realização da fig. 6, feito relas linhas (6-6) da fig. 6.
> DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO
PREFERIDAS
Cada uma das formas de realização da rresente inven ção representadas nas fig. 1 a 8 apresenta um nroduto de distribuição de aerossol (10) semelhante a um cigarro, alongado e em forma de barra. Por exemrlo, cada uma das formas de realização inclui um elemento exterior (14) com uma forma alongada e globalmente tubular, uma fonte de calor sob a forma de um elemento de combustível (16) e um substrato (22) que suror ) ta uma ou mais substâncias de formação de aerossol. 0 elemento exterior (14) forma também a norção (24) da extremidade do lado da boca do produto (10) (como se representa nas fig, 1 a 8) formando desse modo um reciriente exterior. Em alternativa, a porção (24) da extremidade do lado da boca rode ser uma reça separada (como se representa nas fig. 2 a 7).
Como se rerresenta nasfig. 1 a 6, a substância de formação de aerossol está numa relação de nermuta de calor por conaução com o elemento de combustível (18) comG conseouên cia do involucro condutor (26), que está em contacto com o ele mento de combustível e suporta o substrato (22) que, nor sua
ί « vez, sunorta a substância de formação do aerossol. Como se representa nas fig. 7 e b, a substância de formação de aerossol está contida no interior de um elemento (27) em forma de tubo substancialmente não condutor. 0 tubo (27) não condutor está colocado numa posição tal que uma extremidade está dirigida no sentido da peça da extremidade do lado da boca do nro duto (10), enquanto a outra extremidade está alinhada com o invólucro condutor do calor (2b).
produto (10) também inclui nelo menos um furo periférico (2b), por exemnlo no elemento exterior (14), para proporcionar uma fonte de ar no interior do invólucro condutor do calor (26). Os furos periféricos estão situados de modo tal que o ar arrastado entre no produto através de uma zona ao longo do comprimento do produto e não através das extre midades do mesmo.
Com referência às fig. 1 e 2, o elemento de combustível (18) tem de preferência um comprimento de cerca de 5 mm a cerca de 30 mm, e o invólucro condutor do calor (26) tem duas partes ou porções. A primeira porção do invólucro (26) é um cartucho alongado (32) com. uma extremidade fechada cuo se estende rara o interior do e em contacto com o elemento de combustível para proporcionar a transferência de calor ror condução, e uma extremidade aberta (34) p-ara ^ermitir a entra da da corrente de ar. A segunda porção do invólucro (26) é um elemento tubular (36) que se estende para o interior do cartucho alongado (32), contém o substrato (22), proporciona uma zona para a formação e/ou a transferência de aerossol para a extremidade (24) do lado da boca dc produto, e tem uma extremidade aberta (37) para fornecer aerossol para o utilizador.
Normalmente, o elemento tubular (36)
cartucho (32), como se representa na fig. IA, rara que o elemento tubular esteja na relação de permuta de calor nor oondu ção com o elemento combustível (18).
Tiricamente, o diâmetro exterior do cartucho alongado (32) estende-se desde cerca de 2 rnm a cerca de 8 mm, eu quanto o seu comprimento vai de cerca de 10 mm a cerca de bC mm. 0 diâmetro exterior do tubo (36) é menor do que o diâmetro do cartucho alongado e vai de cerca de 1 mm a cerca 7 mm, enquanto o seu comprimento vai de cerca de 10 mm a cerca de 85 mm. De preferência, o tubo (36) estende-se para o interior do cartucho alongado (32) até uma distância que rode ir até cerca de 95 por cento do comnrimento do cartucho.
De preferência, a extremidade fechada (33) do cartucho (32) é circundada pelo elemento de combustível ou esten de-se até uma distância substancial para o interior do elemen to de combustível (por exemplo de cerca de 10 ror cento a cer ca de 100 por cento do comprimento do elemento de combustível) rara que o cartucho possa ser aquecido rapidamente rela fonte de combustível, especialmente quando o elemento de combustível é acendido inicialmente e durante as primeiras roucas fumadas. Como se renresenta nas fig. 1 e 2, o cartucho (32) tem uma sua norção que se estende sob a forma de um elemento acha tado reoertor do calor ou dedo (33) qne se estende no senti do da extremidade que se acende do elemento de combustível (18). Se se desejar (como se mostra na fig* 1) o dedo achatado (33) do cartucho (32) rode e'stender-se rara além da extremidade que se acende do elemento de combustível (^or exemrlo até cerca de 5 mm nara além da extremidade que se acende do
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elemento de combustível) çara que o calor possa ser conduzido rapidamente para a substância de formação do aerossol após a ignição inicial do elemento de combustível.
A extremidade dianteira ou extremidade fechada (33) do cartucho (32) pode ter uma variedade de formas, ^cr exemplo, a zona dianteira pode ser arredondada, rebordeada, achatada, maquinada por forma a ter vários dedcs condutores, ou similares. De preferência, o cartucho (32) é construído de um modo tal que os gases gerados i-ielo elemento de combustível em combustão não passem através da extremidade fechada e para o interior da zona interior do cartucho, ^or exemplo, a extremi dade rebordeada do cartucho pode ser selada de maneira estanque, com solda ou com um vedante. Na forma de realização mais preferida, substancialmente todo o ar que entra no cartucho /~isto é, durante a asniração pela região (24) da extremidade do lado da boca J fá-lo através dos espaços ^ara o ar entre o cartucho (32) e o tubo (3b).
Gomo se representa na fig. IA, o cartucho (32) é re bordeado para dentro, em particular no sentido da sua extremi dade do lado da boca. Por exemnlo, o cartucho (32) é rebordea do na generalidade axialmente em três pontos em torno da sua periferia para auxiliar o posicionamento e o suporte do tubo interior (36). C rebordeamento também contribui rara proporcionar o contacto do cartucho (32) condutor do calor com o tu bo condutor do calor (36) para proporcionar entre eles uma re lação de transferência do calor por condução, bem como entre o elemento de combustível (18) e o tubo condutor do calor (36). 0 rebordeamento do cartucho forma uma configuração '-e lobo proporcionando assim várias zonas vazias que formam espaços
-'“'ι de ar (42), (43) e (44) entre o cartucho (32) e o tubo (36).
A vedação do ar (47) está situada na extremidade do lado da boca do elemento de combustível (18) de modo a estender-se entre o cartucho (j2) e o elemento exterior (14) rara proporcionar uma barreira substancialmente imnermeável ao ar que minimiza a passagem directa de gases da combustão do elemento de combustível em combustão rara o interior das outras nartes do produto e imrede que os gases da combustão se m.istu rem com ar introduzido perifericamente usado nara a formação do aerossol. A vedação do ar (47) é a^rorriadamente feita de metais, cerâmicas, plásticos rara temneraturas elevadas, tais comcz.ydar, fornecido rela Dartco Mfg., Inc., Augusta, Georgia, vedantes de borracha silicónica para temneraturas elevadas, ou outros materiais semelhantes. A vedação do ar (47) ^ode ser mantida no seu lugar ror ajustamento arertado, nor meio de -?de sivos ou ror outros meios análogos. A vedação do ar (47) está serarada fisicamente do elemento de combustível (18). ποη fi sicamente senarado entende-se que a vedação nem faz rarte do elemento de combustível, nem é nrororcionada nelo elemento qe combustível, embora a vedação nossa estar encostada ao elemen ύθ de combustível.
A vedação do ar (48) rode ter uma construção semelhante à vedação do ar (47) e está colocada na proximidade da extremidade do lado da boca do tubo (36) e forma uma vedação entre a zona interior da porção ou peça (24) do lado da boca e a zona exterior do tubo (36)· A vedação do ar (48) proporciona uma vedação que minimiza 0 ar introduzido reriferieamen te e que entra no produto contornando a substância de formação de aerossol. Assim, a vedação do ar (48) garante que se utiliza a quantidade
te na formação do aerossol.
Os furos (28) estão situados na ^eriferia do elemen to exterior (14) na sua zona entre a barreira ou vedação do ar (47) e a vedação do ar (48). Como tal, o ar que entra rela neriferia do nroduto fá-lo numa zona afastada longitudinalmen te da ^eriferia do elemento de combustível (isto é, minimiza-se ou mesmo impede-se o contacto do ar asnirado com o elemen to de combustível) e tal ar aspirado ^ode rassar facilmente para o interior do invólucro (26) através ^a extremidade aber ta (34) do cartucho (32). As dimensões e o número dcs furos podem variar rara rrororcionar as característioas de asriração desejadas.
Na forma de realização rerresentada na fig. 1, o elemento do combustível (18) está rrovido de um elemento iso lante periférico (49), tal como uma camisa ou fibras isolantes (ror exemrlo fibra de vidro). 0 elemento isolante é de preferência um material poroso não combustível e com uma espessura de nele- menos cerca de C,5 mm. 0 elemento isolante rode reduzir a nerda de calor radial, node ajudar a retere orientar o calor proveniente do elemento de combustível,no sentido dos meios de geração de aerossol s -node reduzir acaracterística de rrodução de ignição rotencial do combustível.
Se se desejar, nelo menos uma rorção do invólucro condutor (26), na zona entre as vedações de ar (47) e (48), pode ser embrulhada ou envolvida ror um elemento isolante (por exemplo de fibra de vidro) (50) que se estende nerifericamente. 0 elemento isolante é de preferência um material per meável ao ar, não combustível, que contribui rara reduzir a
nerda de calor ror irradiação dc i-eciriente condutor do calor (26), e ajuda a manter o elemento exterior (14) a uma temperatura inferior à do invólucro condutor (26). 0 elemento iso lante (50) deve ter uma permeabilidade suficiente nara impedir a interferência com a corrente de ar periférica.
Se se desejar, particularmente ror considerações es téticas, pode colocar-se um filtro de baixo rendimento (51), tal como um filtro de acetato de celulose ou de rolirrorileno, no interior da reça (24) da extremidade do lado da boca junto da extremidade do lado da boca do produto.
elemento exterior (14) pode ser feito de parei de cigarro, de cartão, de papel forrado com uma folha metálica, de acetato de celulose/rlástico, ou similares. A rorção da ex tremidade do lado da boca ou reça (24) pode ser feita de um material tal como cartão, rapei forrado de folha metálica fina, acetato de celulose/rlástico, ou um material análogo. Gomo se mostra na fig. 1, o elemento exterior (14) forma também a extremidade do lado da boca do rroduto. Em alternativa, como se mostra na fig. 2, a rorção (25) da extremidade do lado da boca pode ser uma peça serarada que é fixada no elemento exterior (14) por meios de ligação anrorriados £ ror exemrlo envol vendo-o com uma fita adesiva impermeável (54)_/. Pode utilizar -se uma montagem com ajuste arertado ou outros meios rara proporcionar a comunicação.
Quando em utilização, o fornecimento do calor e iniciado (ror exemrlo acende-se a fonte de calor) rara produzir calor que é transferido ror condução através do cartucho (32) e do tubo (36) da substância de formação do aerossol suportada pelo substrato (22). Durante a as.iração na extremidade do la-25C;Z·· / ·· do da boca do artigo, o ar entra no artigo através -e furos periféricos (28), entra nos espaços de ar (42), (43) e (44) entre o cartucho (32) e o tubo (36) e é aquecido à medida que se desloca para a extremidade do combustível do artigo. Derois de atingir a extremidade do tubo (36) na sua extremidade do combustível, o ar aquecido passa para o interior do tubo aque eido (36). 0 ar aquecido que passa através do tubo (36) contacta então com as substâncias de formação de aerossol aquecidas suportadas relo substrato (22) rara volatilizar essas substâncias de modo a formar um ser ssol e/ou levar as substâncias volatilizadas. Então este aerossol é arrastado atra vés da extremidade do lado da boc\ do produto (10) e rara 0 interior da boca do utilizador.
Fazendo referência às fig. 3 e 4, 0 elemento de com bustível (1b) tem de preferência urr. comprimento de cerca de 5 mm a cerca de 30 mm, e o recipiente condutor do calor (26) tem uma forma geral de um cartucho ou cápsula alongados. De preferência, 0 cartucho tem uma extremidade fechada que penetra no elemento de combustível rara proporcionar a transferên cia do calor por condução, e uma extremidade aberta (34) para permitir a transferência do aerossol para a porção do lado da boca (24) do produto. Tipicamente, 0 diâmetro exterior da oár sula vai de cerca de 2 mm a cerca de « mm, enquanto 0 seu comprimento vai de cerca de 10 mm a cerca de bO mm. De preferência, a extremidade fechada do cartucho é envolvida pelo elemento de combustível como nas formas de realização atrás descritas. A extremidade dianteira ou extremidade fechada do cartucho (26) pode ter uma certa variedade de formas, tal como nas formas de realização anteriormente descritas. 1-iais urefe
rivelmente, o cartucho é construído de maneira tal que os gases gerados pelo elemento combustível em combustão não passem através da extremidade fechada e para o interior da zona inte rior do cartucho. Por exemplo, a extremidade fechada do car tucho pode ter uma sua porção estendendo-se sob a forma de um elemento achatado ou dedo'’ de recepção do calor (55) que é dobrado para trás e rebordeado fechando-se nara proporcionar uma vedação substanoialmente estanque ao ar. De preferência.
o dedo achatado (55) estende-se até à nonta mais extrema (isto é, junto da extremidade extrema de acendimento) do elemento de combustível (18). A vedação estanque eo ar (45) é posicionada adjacente ao elemento de combustível (18), da maneira atrás descrita. Uma segunda vedação de ar (48) estende-se le_s de a zona exterior do cartucho (26) adjacente às extremidades do lado da boca do cartucho e forma uma vedação entre 0 cartucho e 0 elemento exterior (14).
Para a forma de realização da fig. 3, 0 substrato (22) inclui numerosos materiais em partículas que actuam como um suporte -nara a substância de formação do aerossol. Para a forma de realização representada na fig. 4, o substrato (22) tem a forma de um crivo metálico de rede fina enrolado ou dobrado em forma cilíndrica, que actua como um sunorte para o material de formação do aerossol.
Se se desejar, pelo menos uma uorç-ão do cartucho (26) entre as vedações (47) e (48) pode ser embrulhada ou envolvida por um elemento isolante (50) periférico e permeável ao ar.
A peça (24) dc lado da extremidade do lado da boca inclui um invólucro exterior (65), tal como um invólucro de
papel substancialmente impermeável ao ar, que envolve um tubo elástico (6o), tal como um tubo de acetato de celulose plastificado. Dentro do tubo elástico (68) estende-se um segundo tubo elástico resistente ao calor (70), tal como de Bar ton, um rroduto existente no comércio fornecido nela E.I. Du Pont de Nemours, Inc.. 0 segundo tubo elástico (70) encosta-se (como se representa nas fig. 3 e 4) ou de preferência so brepõe-se à extremidade aberta do cartucho (26) de modo que o aerossol que sai da extremidade aberta do cartucho pode deslocar-se facilmente através da peça (24) da extremidade do lado da boca para a boca do utilizador. De preferência, o segundo tubo elástico (70) sobrenõe-se a uma rorção do cartucho para minimizar ou de preferência eliminar a fuga de aerossol quando se desloca do cartucho (26) nara o tubo. A neça da extremidade do lado da boca (24) está fixada no elemento exterior (14) ror meios de ligação apropriados, tais como uma fita imrermeável ao ar (54) envolvente.
elemento exterior (14) tem uma série de furos periféricos (28), ou, de qualquer outro modo, tem uma zona de permeabilidade ao ar tal como a nronorcionada em. consequência do fabrico com um material permeável ao ar. Gomo se representa na fig. 3, pode embrulhar-se todo o ^roduto com um invólucro envolvente (71), tal como rapei de cigarro ou similares.
invólucro envolvente node ser permeável ao ar de modo a rer mitir que o ar entre nos furos (28) no elemento exterior. Em alternativa, 0 invólucro envolvente pode ter em si relo menos um furo (72). Tais furos (72) são proporcionados de preferência de modo a ficarem no alinhamento com os furos (28) e, des se modo, permitirem que 0 ar entre no produto quando da asri
ração. Além disso, como se mostra na fig. 3, o rroduto rode ser rrovido de um material da ponta envolvente (73) rara a~iu dar a rrororcionar a aparência de um cigarro convencional.
cartucho (26) inclui uma série de furos (80) na sua zona periférica. De preferencia (tal como na forma de realização representada na fig. 4) um furo (82) é colocado na proximidade da parte dianteira do cartucho rara funcionar como um resriradouro rara o ar. 0 resr.iradouro rara o ar rode proporcionar uma transferência mais fácil da substância de formação de aerossol sob a forma de aerossol a partir do cartucho.
Se se desejar, como se representa na fig. 4, pode colocar-se uma série de furos (82) ou respiradouros de ar directamente por trás do elemento de combustível e da vedação do ar (47) para proporcionar uma pequena quantidade de aerossol de uma corrente lateral durante a combustão lenta através de várias perfurações (83) rara 0 interior do elemento exterior (14). Um tal aerossol de corrente lateral rrororciona um meio conveniente através d.c qual 0 utilizador rode identificar se 0 produto é caraz de formação do aerossol /ror exemplo, se 0 elemento de combustível está a rroduzir calor e/ou se 0 cartucho (26) contém substância de formação do aerossol suficiente rara gerar 0 aerossol quando se asrira
Quando em utilização, inicia-se o fornecimento de calor (por exemplo acende-se a fonte de calor) rara gerar ca lor que é transferido por condução através do cartucho (26) rara a substância de formação de aerossol suportada relo sv.bs trato (22). Durante a aspiração na extremidade do ^roduto do lado da boca, 0 ar entra no rroduto através da série de furos
(28) ou através do material exterior permeável ao ar d.o elemento exterior (14) e para o interior do cartucho (26) através dos furos (80) nele existentes. 0 ar que entra no cartucho (26) contacta com as substâncias de formação do aerossol para formar um aerossol e/ou para levar as substâncias volatilizadas. Este aerossol é derois arrastado através da extre midade do lado da boca do produto e rara o interior da boca do utilizador.
Fazendo referência à fig. 5, o elemento de combustível (18) tem de preferencia um comprimento de cerca de 5 mm a cerca de 30 mm e o reciriente condutor do calor (2b) tem a forma geral de um cartucho. De preferência, o cartucho tem uma extremidade fechada que se encosta, e vantajosamente penetra, no elemento de combustível nara nronorcionar a trans ferência do calor por condução, e uma extremidade aberta (34) para permitir a transferência dc aerossol rara a extremidade do lado da boca (24) do produto. 0 cartucho rode ter uma dimensão e uma configuração como por exemplo a das formas de realização descritas anteriormente. De rreferência, o cartucho inclui um elemento (85) em forma de ooroa que recolhe o calor, que fica saliente como um dedo na extremidade de acen dimento do elemento de combustível (18), rronorcionando desse modo a transferência de calor ror condução rara a substância de formação de aerossol rara formar aerossol durante as primeiras fumadas e as médias. A vedação do ar (47) ^ode ser colocada como atrás se descreveu. A peça (24) da extremidade do lado da boca é feita de material suhstancialmente impermeável ao ar
Como se representa na fig. 5A, uma rorção do elemen
-30to (85) em forma de ooroa (uma narte do qual está cortada) sobrepõe-se a uma porção do recipiente condutor do calor (26) na proximidade da extremidade fechada do recipiente (26). 0 elemento em forma de coroa (85) inclui quatro elemen tos ou dedos condutores do calor afastados uns dos outros (86), (87), (88) θ (89) estendendo-se até à extremidade que corresponde à extremidade extrema de acendimento do nroduto a partir da norção (90) tubular do elemento em forma de coroa.
furo periférico (28) tem um meio de transferência do ar (91), tal como um tubo ligado a partir dc mesmo e estendendo-se através da extremidade aberta (34) do cartucho (26). De preferência, c tubo (91) estende-se até uma distância substancial para o interior do cartucho (26), nor exemplo até uma distância de cerca de 95 ror cento do comprimento do cartucho.
tubo (91) é de preferência resistente ao calor e pode ser feito de metal, cerâmica, polímeros ou riásticos para altas temperaturas ou outros materiais similares. Tipicamente, o diâmetro exterior do tubo vai de cerca de 0,5 mm a cerca de 3 mm. 0 tubo (91) está provido de uma vedação no furo com material adesivo (93) rara impedir as fugas de ar.
Gomo se representa na fig. 5B, c tubo oco (91) estende-se para o interior do cartucho (26). 0 cartucho contém o substrato (22) que, ror sua vez, surorta a substância de permuta de calor ror condução com o cartucho (26).
Quando em utilização, inicia-se o fornecimento de calor (por exemplo acende-se a fonte de calor) rara gerar casua lor que é transferido nara o cartucho condutor que, por vez, aquece a substância de formação de aerossol suportada relo substrato (22). Durante a asriração na extremidade do lado da boca do produto, o ar entra no nroduto (10) através do furo reriférico (28) rara o interior do tubo (91). 0 ar que passa através do tubo (91) no sentido do elemento de com bustível nassa então rara o interior do cartucho (26). 0 ar sai pela extremidade do tubo junto da extremidade do combustível do produto e entra em contacto com as substâncias de formação do aerossol surortadas relo substrato (22) no interior do cartucho (2ó) rara volatilizar essas substâncias ra ra formar um aerossol e/ou rara levar as substâncias volatilizadas. Este aerossol é então arrastado através da extremidade do lado da boca do produto e rara o interior da boca do utilizador.
Com referência às fig. 6 e 6A, o elemento de combustível (18) tem três rartes ou rcrçftes (IbA), (18B) © (IcO) (ver a fig. 6A) e, de preferência, tem um comprimento de cerca de 30 mm ou menos. 0 recipiente ou cartucho (32) condutor do calor e alongado tem uma extremidade fechada (33)? uma ex tremidade aberta (34) e uma secção transversal de forma na generalidade triangular, como se mostra na fig. 6A. A extremidade fechada do cartucho estende-se até muito próximo da extremidade de acendimento do elemento de combustível e o ele mento de combustível é feito por forma a estender-se ao longo do comprimento do cartucho. 0 cartucho (32) estende-se na±a _.lém da porção da extremidade do lado da boca do elemento de combustível (18). 0 cartucho pode ser construído de folha de alumínio ou de outro material condutor do calor. A vedação do —7
A ar (47) está situada junto do elemento de combustível (18) rara o lado da extremidade do lado da boca do elemento de combustível entre o cartucho (32) e o elemento exterior (14). De preferência, o elemento exterior (14) é um invólucro de papel de cigarro envolvente, ou similar. 0 tubo (36), que ro de ser feito de material condutor do calor, tal como folha de alumínio ou similar, está situado de modo a estender-se rara o interior do cartucho (32) e é surortadc no seu. lugar por contacto com atrito. C tubo (36) estende-se rara o interior do cartucho até uma distância de cerca de 95 ^or cento do comprimento do cartucho. G substrato (22), que sunorta as substâncias de formação de aerossol, está contido no tubo (36). 0 tubo (36) está em. comunicação oom uma neça (24) da extremidade do lado da boca que tem uma ^orção (96) que se estende para fora, que forma uma vedação de ar, e uma secção tuoular (97) com um diâmetro exterior aproximadamente igual ao do produto (10). Tipicamente, a reça da extremidade do la do da boca envolve uma rorção traseira do tubo (36) e é mantida no seu lugar ror ajustamento com atrito.
Como 0 tubo (36) é condutor do calor e rode atingir temreraturas relativamente elevadas, a reça (24) da extremidade do lado da boca é feita de preferência de um material não condutor resistente ao calor, tal como cerâmica ou um material análogo. De preferência, a totalidade do rroduto é envolvida relo invólucro (71). Prevêm-se furos (72) no invólucro envolvente (71) de modo a ex^ôr a zona de entrada de ar (28) entre a extensão do lado da boca do elemento exterior e a reça da extremidade do lado da boca. Assim, quando se aspira na ex tremidade do lado da boca do rroduto, 0 ar entra nos furos
-33/ (71) e na zona de entrada de ar (28). 0 ar aspirado é dirigido através dos espaços de ar (42), (43) e (44) (ver a fig.
6A) entre o cartucho (32) e o tubo (36) e depois para o interior do tubo (36). 0 ar que passa através do tubo (36) contacta com a substância de formação do aerossol para formar um aerossol e/ou para levar as substancias volatilizadas e rara 0 interior da extremidade dc lado da boca do produto para 0 utilizador.
Fazendo referência às fig. 7 e 8, 0 elemento de com bustível (18) tem de preferência um comprimento de cerca de 5 mm a cerca de 3C mm e 0 invólucro condutor dc calor (26) tem duas partes ou porções. A primeira rorção do invólucro (26) é um cartucho alongado (32) que tem uma extremidade fechada (33) que se estende para o interior e em contacto com o elemento de combustível para proporcionar o transferência do calor ror condução e uma extremidade aberta (34) para permitir a entrada da corrente de ar. A segunda norção do invólucro (2o) è um elemento tubular condutor do calor (36) que node sei· situado de modo a ficar alinhado com 0 elemento não condutor tal como 0 tubo (27). 0 tubo não condutor (27) contém 0 substrato (22) que, por sua vez, suporta a substância ou. as substâncias de formação do aerossol. Um substrato (22) nreierido é um material de fibras de carbono.
ar que entra na extremidade aberta (34) do cartucho (32) pode deslocar-se nara o interior do cartucho e ser aquecido, através do tubo condutor do calor (36), onde ele e também aquecido e para 0 interior do tubo não condutor (27), proporcionando assim a formação e a transferência de aerossol para a extremidade do lado da boca (24) do produto. Normalmen
-34/ /
ί te, ο tubo condutor (36) está em contacto com o cartucho (32) (como atrás se descreveu) rara que o tubo condutor fique numa relação de ^ermuta de calor ror condução com c elemento de combustível (18).
Tipicamente, o diâmetro exterior do cartucho alongado (32) vai de cerca de 2 mm a cerca de 8 mm, enquanto 0 seu comprimento vai de cerca de 10 mm a cerca de 80 mm. 0 dia metro exterior do tubo condutor do calor é inferior ao diâmetro interior do cartucho e varia entre cerca de 1 mm a cerca de 7 mm, enquanto o seu comprimento vai de cerca de 10 mm a cerca de 05 mm. 0 tubo condutor do calor (36) estende-se rara 0 interior do cartucho (32) até uma distância igual a cerca de 95 nor cento do comprimento da rorçãc interior do cartucho. 0 comrrimento total do invólucro condutor do calor (2o) d.eren de de um certo número de factores, mas e geralmente suficientemente grande para proporcionar 0 aquecimento d.o ar que passa através do mesmo durante a utilização do produto. Tinicamente, 0 comprimento total do invólucro condutor do calor varia entre 10 mm e 110 mm.
De preferência, a extremidade fechada do cartucno (32) é envolvida nelo elemento de corfoustível ou estende-se a uma distância relativamente grande rara 0 interior do elemento de combustível rara, que 0 cartuono nossa ser aquecido rapidamente pela fonte de calor, esreeialmente quando 0 elemento de combustível se acende inicialmente e durante as primeiras moucas fumadas. Como se mostra nas fig. 7 e 8, 0 cartucho (32) tem uma sua rorção que se estende sob a forma de um elemento ou dedo achatado (33) recertor do calor que se estende no sentido da extremidade de acendimento do elemento de combustí vel (18). Se se desejar (como se mostra na fig. 8), o dedo achatado da cápsula pode realmente estender-se para além da extremidade de acendimento do elemento de combustível a fim de que o calor -proveniente do meio de acendimento bem como do elemento de combustível seja conduzido rapidamente rara a parte restante do invólucro condutor do calor quando da igni ção inicial. A extremidade dianteira ou extremidade fechada (33) do cartucho (32) node ter várias formas. De preferência, o cartucho (32) é construído de maneira que os gases ge rados pelo elemento de combustível em combustão não passem através da extremidade fechada do mesmo e rara dentro da zona interior do cartucho. ITa forma de realização mais preferida, substancialmente todo o ar que entra no cartucho £ isto é, durante a aspiração nela zona da extremidade (24) do lado da boca £ fá-lo através de espaços de ar entre o cartucho (j2) e o tubo condutor do calor (36). A forma da secção transversal du invólucro condutor do calor é semelhante à ilustrada na fig. IA.
C tubo não condutor (2?) está alinhado com □ tubo condutor de calor (36). Oom isto quer significar-se que o ar aspirado que flui nara o interior do cartucho e do tubo condutor do calor (36) passa através do tubo não condutor e nara a zona do lado da boca do produto. A maneira de proporcionar o alinhamento ou comunicação de fluidos node variar. çor exemnlo, o tubo condutor do calor (3fc>) e o tubo não condutor (2?) nodem situar-se numa relação de encosto tono-a-tono e ser mantidos no seu lugar nor meio de um vedante resistente ao calor, ou o tubo não condutor node introduzir-se na zona adjacente à extre midade do tubo condutor numa relação de sobreposição e manter-36-
-se no seu lugar por montagem com ajuste anertaâo. A distância a que o tubo não condutor (27) se estende a partir da extremidade do lado da boca do tubo condutor (36; pode variar, indo tipicamente de cerca de 10 mm até cerca de 80 mm.
A vedação de ar (47) é colocada na extremidade do la do da boca do elemento de combustível de modo a formar uma vedação entre 0 cartucho (32) e 0 elemento exterior (14). A vedação de ar (48) é colocada junto da extremidade do lado da bo ca do tubo não condutor (27) e proporciona uma vedação que assegura que 0 ar que entra no produto é utilizado na formação de aerossol.
Para as formas de realização preferidas, pelo menos uma porção do invólucro (26) e do tubo não condutor (27) são sobrepostas ou envolvidas ror um elemento isolante que se estende rerifericamente (50). 0 elemento isolante (50) é de preferência um material não combustível, tal como fibra de vidro que contribui para reduzir a perda de calor nor radiação a -nar tir do invólucro condutor do calor (2o), bem como ajuda a manter 0 elemento exterior (14) a uma temperatura inferior à do invólucro condutor (26).
Quando em utilização, inicia-se 0 fornecimento de ca lor (per exemplo acende-se a fonte de calor) para gerar calor que é transferido pot condução para 0 invólucro condutor (26). Assim, aquece-se 0 ar no interior do invólucro. Durante a aspiração na extr-midade do lado da boca do produto, 0 ar entra neste último através dos furos periféricos (2c), entra nos espaços de ar (42), (43) e (44), entre 0 cartucho (32) e 0 tubo (36), e é aquecido. C ar dentro do invólucro (2o) passa atra vés da cápsula (32) no sentido da extremidade do lado do com
-37· bustivel do produto. 0 ar rassa então rara dentro do tubo condutor de calor (36)· 0 ar aquecido passa do tubo condutor aque eido para dentro do tubo não condutor (27) e contacta assim com as substâncias de formaçã·: de aerossol surortadas relo suporte (22) para volatilizar aquelas substâncias nara formar um aerossol. 0 contacto do ar aquecido e da substância de formação de aerossol (ror exemnlo, o aquecimento ror convecção da substância de formação do aerossol) tem como consequência a formação de um aerossol que é depois aspirado através cia extre midade do lado da boca do nreduto e para o interior da boca do utilizador.
Para as várias formas de realização, a fonte de calor é com vantagem um elemento combustível. 0 elemento combustível preferido é relativamente curto e a zona quente (isto é, o cone de combustão) está rroximo de cu em contacto com o invó lucro condutor do calor. Uma tal configuração maximiza a trans ferência do calor rara os meios de geração de aerossol bem como a produção de aerossol, esrecíalmente quando se utiliza o cartucho condutor do calor. Devido às dimensões relativamente requenas e às características de combustão do elemento de combustível carbonoso preferido, a combustão rode iniciar-se sobre a maior rarte do comprimento do elemento de combustível dentro de algumas fumadas. Assim, a rorção do elemento de combustível adjacente aos meios de geração do aerossol torna-se quente rapidamente, o que aumenta de maneira significativa a transferencia de calor para os meios de geração de aerossol, esrecialmente du rante as primeiras fumadas e as médias. Devido ao facto de o elemento de combustível rreferido ser curto, não há uma rorção comprida de combustível não em combustão rara funcionar como co
-38Ζ lector de calor. Além disso, o isolamento optativo tende a con finar, dirigir e concentrar o calor para o núcleo central do produto, aumentando assim o calor transferido rara os meios de geração de aerossol.
A substância de formação de aerossol é fisicamente separada do elemento de combustível, ficando assim exposta a temperaturas substancialmente mais baixas do que as nresentes no cone de fogo de combustão. Assim, minimiza-se a possibilidade de degradação térmica do formador de aerossol e o mau sabor com ela associado. A ser.aração física das substâncias de formação de aerossol e do elemento de combustível tem como con sequência a produção de aerossol durante a fumada, mas uma pro dução mínima de aerossol durante a combustão lenta, na maior parte das formas de realização. Além disso, a utilização de um elemento de combustível carbonoso, os meios de geração do aero_s sol fisicamente separados e o contacto mínimo de ar asnirado com o elemento de combustível em combustão elimina a chegada de produtos da combustão ao utilizador em quantidades substanciais e pode evitar a produção indesejável de quantidade» substanciais de fumo lateral visível. Além disso, a substância de formação de aerossol dentro do reciriente, tubo ou cartucho interior não entra em contacto com o elemento de combustível, im-nedindo assim a migração da substância de formação de aerossol para o ele mento de combustível.
As formas de realização ^referidas, o elemento de com bustível carbonoso curto e o cartucho condutor do calor e o ele mento isolante optativo cooperam cada um deles oom a substância de formação de aerossol para proporcionar um produto canaz de produzir quantidades substanciais de aerossol substancialmente
-3 bem todas as fumadas. ‘
Em geral, os elementos de combustível usados na realização prática da presente invenção tem um comprimento menor· do que cerca de 30 mm. Normalmente, o elemento de combustível tem um cumprimento de cerca de 10 mm a cerca de 25 mm. Os elementos de combustível desejáveis têm um comprimento menor do que cerca de 15 mm. Vantajosamente, o diâmetro dc elemento de combustível é de cerca de 10 mm ou menos, de preferência 8 mm aproximadamente. Embora não seja partioularmente crítico, a densidade do.s elementos de combustível carbonosos é normalmente maior do que 0,7 g/cnP, medida, ror exemplo, por deslocamen to de mercúrio. Na maioria dos casos, deseja-se um material de densidade elevada porque ajuda a garantir que o elemento de combustível arde o suficiente para simular o temuo de combustão de um cigarro convencional e que o elemento de combustível proporciona energia suficiente para gerar a quantidade de aerossol necessária.
Os elementos de combustível aqui utilizados são vantajosamente moldados ou extrudidos a partir de tabaco triturado, tabaco reconstituído ou de materiais substitutos do tabaco, tais como materiais celulósicos modificados, tabaco degradado ou pré-pirolisado e similares. Os materiais apropriados incluem os que se encontram descritos na patente de invenção norte-americana N9 4 347 855 de Lanzilotti et al, na patente de invenção norte-americana l?s 3 931 824 de Niano et al e nas patentes de invenção norte-americanas I~Ί P, Π
IToyes de Borthwick et al e em Sittig,
Tobaoco Substitutos”
Data Corp. (1976). Poâ-u. empregar-se outros materiais combus tíveis apropriados, desde que ardam o tempo suficiente para si
mular o tempo de combustão de urn cigarro convencional e -gerar calor suficiente para que os meios de geração de aerossol produzam o nível de aerossol desejado a partir do material de for mação de aerossol.
ús elementos de combustível preferidos incluem normalmente materiais combustíveis de carbono, tais como os obtidos pela pirólise ou a carbonização de materiais celulósicos.
tais como madeira, algodão, !'rayon, tabaco, coco, rapei e similares. Na maior narte dos casos, prefere-se o carbono corabus tível devido à sua elevada capacidade de gerar calor e porque produz apenas quantidades mínimas de produtos da combustão incompleta. De preferência, o tecr de carbono no elemento ãe com bustível é de cera de 20 a cerca de 40 ror cento, em reso, ou mais.
Os elementos de combustível mais preferidos utilizáveis na prática da presente invenção são os elementos de combustível carbonosos (isto é, elementos de combustível urinei palmente formados por carbono). De rreferência, o teor de carbono do elemento de combustível carbonoso e de nelo menos cer ca de 65 por cento, e mais preferivelmente pelo menos cerca de por cento, ou mais, em peso. Cs combustíveis com elevado teor de carbono são preferidos porque tais combustíveis rredu zem quantidades mínimas de tão incompleta, pouco fumo de correntes laterais, ou fumo in visível, bem como pequenas vada capacidade de produção de calor, porém, os elementos combustíveis com menor teor de carbono (ror exemplo tendo um teor de carbono de cerca de 50 ror cento a cerca de 65 ror cento, era peso) são utilizáveis, esrecialmente quando se utilizar um
-41/ ( —7 f * material de enchimento inerte não combustível.
Na maior parte dos casos, o elemento combustível car bonoso contem aditivos e possuí a capacidade de ser acendido por um isqueiro para cigarros convencional. As característicos de combustão deste tiro rodem, em geral, ser obtidas a partir de um material celulósico que foi pirolisado a temperaturas compreendidas entre cerca de qCC^C e cerca de 1 000 0, de preferência entre cerca de 50C°C e cerca de 95O°G, mais preferivelmente entre cerca de 650 0 e 75C 0, numa atmosfera inerte, ou sob vazio. 0 temro de pirólise não é, como se crê, crítico, desde que a temperatura no centro da massa irolisada tenha atingido a gama de temperaturas atrás mencionadas durante pelo menos alguns minutes, por exemplo cerca de 15 minutos. Orê-se que uma rirólise lenta, aumentando progressivamente as temuera turas durante muitas horas, produz um material mais uniforme com um rendimento em carbono mais elevado. Pode depois arrefecer-se o material pirolisado, moer-se para se obter um pó fino e aquecer-se numa corrente de gás inerte até uma temperatura compreendida entre cerca de 650 G e 750 G para remover as suhs tâncias voláteis antes do processamento ulterior.
ife elemento canbustLvéL ceorbonoso preferido é uma massa de carbono moMa.
da, comprimida ou extrudida preparada a partir de carbono e um ligante, usando técnicas de moldação ou de extrusão convencionais. Os carvões activados arrouriados para um tal elementocombustível incluem PGB-G, que é fornecido rela Cal~on Oarbon
Corroration, Pittsburgh, ^A; e os carvões não activados apro priados incluem PAG que rode obter-se na Galgou Oarbon Gc-rpora tion. Outros carvões rara moldação com compressão e/ou extrusão são preparados a partir de algodão pirolisado ou de papéis tais como Grande T'r?.irie Oanadian Kraft, vendido Cellulose Oomoration de Kemnhis, Tennessee. ligantes utilizáveis na preparação de elementos são bem conhecidos na técnica. T.Tm licante prefe
-42nirolisedos, pela Buckeye
Os combustíveis rido é a carboximetilcelulose de sódio (SCFl), que rode ser usada isoladamente ou em associação com materiais tais como cloreto de sódio, vermiculite, bentonite, carbonato de cálcio e similares. Outros ligantes utilizáveis incluem, gomas, tais como goma de guar, e outros derivados celulósicos, tais como metilcelulose e carboximetilcelulose (CKC).
A quantidade de ligante que é usada node variar, mas é limitada rara minimizar a contribuição do ligante rara os produtos de combustão indesejáveis. Ror outro lado, inclui-se ligante suficiente para manter o elemento combustível aglutina do durante o fabrico e a utilização. A quantidade necessária dependerá pois da coerência do carbono no elemento combustível.
Em geral, um combustível carbonoso moldado ou extrudido pode ser preparado misturando desde cerca de 50 até cerca de 99, de preferência de cerca õC a 95, mais preferivelmente de cerca de 85 a cerca de 92 por cento, em peso, de material carbonoso, com desde cerca de 1 a cerca de 50, de preferência desde cerca de 5 até cerca de 20, mais preferivelmente de cerca de 8 a cerca de 15 por cento, em peso, do ligante, e com agua suficiente para fazer uma r-asta com uma consistência melhante à massa de farinha tesa.
A massa é depois moldada ou extrudida utilizando um molde apropriado ou um sxtrusor normal de êmbolo obtendo-se assim a forma desejada. C elemento combustível rode ser seco, de -^referencia a cerca, de 95 'C para re
-43duzir o teor de humidade de cerca de 2 a cerca de 7 ror cento, em peso.
De preferencia, os elementos combustíveis usados na presente invenção contêm um ou mais aditivos para melhorar ou modificar as características de combustão do elemento combustí vel. Por exemplo, pode incorporar-se um agente oxidante ou similar no elemento combustível carbonoso rara tornar o elemento combustível inflamável nor meio de um isqueiro rara cigarros. Em particular, podem usar-se materiais tais como nitrato de r-o tássio, nitrato de sedio, carbonato de potássio, zirconio cu similares, como aditivos de combustão que podem melhorar a inflamabilidade do elemento combustível carbonoso. A quantidade de aditivo de combustão no elemento combustível rode variar, indo em geral desde cerca de 2 ror cento a cerca de 15 ror cen to, de preferência de cerca de 5 ror cento a cerca de 10 por cento, com base no neso total do elemento combustível.
Se se desejar, pode usar-se um aditivo tal como cloreto de sódio no elemento combustível em uma quantidade de ate cerca de 5 ror cento, com. base no neso total do elemento combustível. 0 aditivo de cloreto de sódio rode melhorar as carac terísticas de combustão lenta do elemento combustível e rode actuar como retardador de incandescência. Dm alternativa, aditivos tais como argilas (-nor exemplo atanulgites, serpentinas e caulinos) rodem melhorar as características físicas do elemento combustível.
A substância de formação de aerossol usada na prática da presente invenção está senarada fisicamente da fonte de aquecimento. Por serarada fisicamente entende-se que o substrato ou surorte que contem os materiais de formação ou geração de aerossol não está misturado com, ou não
fonte de calor. Gomo atrás se notou, esta disr.osição aguda a reduzir ou eliminar a degradação térmica do material de forma ção de aerossol e a presença de fumo em correntes laterais. Embora não fazendo parte da fonte de calor, os meios de geração de aerossol estão de preferência numa relação de nermuta de calor por condução com a fonte de calor. Com maior vantagem, a relação de -permuta de calor ror condução é rrororoionada -^elo invólucro condutor do calor que é colocado entre a fonte de ca lor e o substrato que suporta ou contem a substância ds forma ção do aerossol.
De rreferência, os meios de geração de aerossol incluem um ou mais materiais termioamente estáveis que suportam um ou mais materiais de formação de aerossol. Tal como aqui e considerado, um material termicamente estável e um material ca raz de surortar as temperaturas elevadas (ror exemplo de cerca de 400°C a cerca de 6OO°C), que existem máximo do combustível, sem decomposição nem combustão. Embora não preferidos, são uti lizáveis outros meios de geração de aerossol, tais como microcársulas susceptíveis de rotura relo calor, ou substâncias de formação de aerossol sólidas, desde que tais meios de geração de aerossol sejam oarazes de libertar quantidades suficientes de vapores que formem aerossois rara se assemelharem de maneira satisfatória ao tabaco. Alem disso, e rossível utilizar uma carga de tabaco como parte dos meios de geração de aerossol.
Os materiais termicamente estáveis que rodem ser usa dos como substrato ou suporte dos materiais de formação de aerossol são bem conhecidos des entendidos na matéria. Os substratos utilizáveis são rorosos e oarazes de reter un material
de formação de aerossol quando não em uso, sendo no entanto cartazes de libertar um vapor de formação de aerossol ^otencia.L por aquecimento dc· elemento combustível.
Os materiais termicam.ente estáveis incluem carvões absorventes termicamente estáveis, tais como carvões porosos, grafite, carvões activados e não activados, fibras de carbono, fios de carbono e similares. Outros materiais a-nronriados incluem sólidos inorgânicos tais como cerâmica, vidro, boliniias de alumínio, alumina, vermiculite, argilas tais como bentoni te e similares. Os materiais de substrato de carvão anrorriados incluem carvões porosos tais como ”°C-25 e T'G— 60 que rodem obter-se na TJnion Carbide; e carvão SGL que -no-de obter-se na Calgon. Um exemrlo de um substrato de alumina arrorriado ê SMR-14-1890, que w'e ser obtido na Davidson Ghemical Division de W.R. Grace & Oo · que é sinterizado a tem.reraturas elevadas (por exemplo maiores do que!000°0), lavado e seco antes de usar. Um exemplo de um substrato de fibras de carbono ^referido encontra-se disponível a partir do Kynol Catalogue ΙΓ 3FY-020Y-3 da American Kynol, Inc., Nova Iorque.
Os substratos de materiais em rartíoulas apropriados podem também ser formados a partir de carbono, tabaco ou mis tu ras de carbono e tabaco, -sara se obter rartíoulas comractaâas num processo numa só fase usando uma máquina fabricada por Fu ji Paudal KK do Japão e vendida com 0 nome comercial de Karumerizer. Este aparelho encontra-se descrito na -patente de in venção alemã NT2 1 294 351 e na patente de invenção norte-ameri cana N2 3 2/7 520 (agora publicada de novo com o 27 214) bem como na patente de invenção Ja-ronesa TT2 0684/1967·
As substâncias ou materiais de formação de aerossol
-46usadas na presente invenção são
a temperaturas presentes nos meios de geração do aerossol quan do aquecidas pelo elemento combustível em combustão. Tais mate riais são de preferencia constituídos por carbono, hidrogénio e oxigénio, mas podem incluir outros materiais. Os materiais de formação de aerossol nodem encontrar-se em forma solida, se mi-sólida ou líquida. 0 ronto de ebulição do material e/ou da mistura de materiais vai em geral ate cerca de 5CG°O. As subs tâncias com estas incluem álcoois rolifuneio nais, tais como a glicerina e o rronilenoglicol, bem como esteres alifáticos de ácidos monc, li-ou polioarboxilicos, tais como estearato de metilo, dodecanodioato de limetilo, tetradecanodioato de dimetilo, e outros.
Os materiais de formação de aerossol preferidos são os álcoois polifuncionais ou misturas de álcoois polifuncio nais. Os formadores de aerossol esrecialmente preferidos são a glicerina, o prorilenoglicol, o trietilenog^icol, o carbonato de propileno, ou suas misturas.
material de formação de aerossol rode estar disner so em ou no interior dos meios de geração de aerossol, numa concentração suficiente para atravessar os poros ou revestir o substrato, o suporte ou o reciriente. ^or exemplo, a substância de formação de aerossol pode ser aplicada com a concentração máxima ou numa solução diluída ror imersão, aspersão, depo sição de vapor, deposição electrostática ou técnicas análogas. Os componentes de formação de aerossol sólidos podem ser mistu rados com o substrato e distribuídos uniformemente ror todo ele antes da formação.
Embora a carga do material de formação de
-47possa variar de surorte ara surorte
de aerossol para material de formação d.e aerossol, a quantidade de materiais de formação de aerossol líquidos rode variar
geralmente desde c | eroa de | 20 mg ate | ee | roa | de | 12u de p^efe |
rência de cerca de | 35 mg a | cerca de | C K | n.a | e, | mais preferível- |
mente, de cerca de | 45 mg a | cerca de | 65 | mg. | A A | maior quantidade |
possível do formador de aerossol suportado no meio de geração de aerossol deve ser fornecida, ao utilizador como UTHyi (Uet total particulate matter - matéria em partículas total immida). De preferência, mais de cerca de 2 por cento, em reso, mais preferivelmente mais de cerca de 15 ror cento, em reso, e com maior vantagem mais de cerca de 20 ror cento, em -neso, do formador de aerossol surcrtado nos meios de gereeão de aerossol são fornecidos ao utilizador como VDTl.
A substância de geração de aerossol rode também incluir um ou mais agentes de aroma voláteis, tais como mentol, vanilina, cafe artificial, extractos de tabaco, nartícuias de tabaco (nor exemrlo uma carga de tabaco), nicotina, cafeína, licores e outros .agentes que comuniquem um aroma ao aerossol. A substância de geração de aerossol rode ser qualquer outro material sólido ou líquido volátil ar,roeria do. Em alternativa, estes agentes criativos podem ser colocados entre os meios de geração do aerossol e a extremidade do lado da boca, ror exemplo num substrato ou câmara serarados na rassagem que leva dos meios geradores de aerossol para a extremidade do lado da boca do produto.
Os produtos do tiro aqui descrito rodem ser usados ou ser modificados rara serem usados como produtos para a ad?.i nistração de medicamentos, rara fornecer materiais voláteis ac tivos farmacológica ou fisiologicamente, tais como efeòrina,
metarroterenol, terbutalina ou outros análogos.
recipiente condutor do calor é tipicamente se um material metálico (por exemr.lo de alumínio, cobre, latão, aço inoxidável ou similar) ou de um material de cerâmica condutor que proporcione rm grau desejado de transferência do calor. 0 recipiente condutor do calor node entender-se nara além de ex tremidade de acendimento do elemento combustível, Em geral, c recipiente condutor do calor ó colocado ate cerca da extremidade terminal de acendimento do elemento de combustível nara imnedir qualquer interferência com a ignição do elemento de combustível, mas suficientemente junto de extremidade de aeen dimento nara proporcionar transferência do calor ror condução durante o acendimento, bem como durante as primeiras fumadas e as médias.
De preferência, o reciriente condutor do calor encer ra os materiais de formação do aerossol. Em alternativa, pode proporcionar-se uma porção separada do recipiente condutor, em esnecial nas formas de realização que utilizam substratos em forma de partículas ou materiais de formação de aerossol semi-líquidos. Além de actuar como recipiente nara os materiais 'o formação do aerossol e fazendo narte da barreira entre o elemento de combustível e os meios de geração de aerossol, o recipiente condutor melhora a distribuição do calor rara os materiais de formação de aerossol e contribui nara evitar a migração do formador de aerossol nara outros componentes do produto. 0 reciniente também ajuda a proporcionar um meio nara controlar a queda de pressão através do produto, por variação do número, das dimensões e/ou da posição das passagens e aber-
turas através das quais o ar é fornecido para o recipiente e através das quais o formador de aerossol é fornecido rara a peça da extremidade do lado da boca do produto.
Os elementos isolantes que rodem ser usados na prática da presente invenção são de preferência moldados sob a forma de uma camisa elástica e porosa constituída por uma ou mais camadas de um material isolante. Vantajosamente, esta ca misa tem uma esressura de pelo menus 0,5 mm, de preferência uma espessura de pelo menos 1 mm e mais preferivelmente uma espessura compreendida entre cerca de 1,5 e 2,0 mm. De preferência, a camisa estende-se per mais de metade do comprimento do elemento combustível. Oom maior vantagem, estende-se subs tancialmente ror toda a periferia exterior do elemento combus tível e ror toda a porção do invólucro condutor do calor, ^orém, o isolamento do cartucho pode ser prororciunado ror um esraço de ar entre o cartucho e o elementu exterior.
Os elementos isolantes que rodem ser usados segundo a presente invenção compreendera geralmente fibras inorgânicas ou orgânicas, tais como as feitas de vidro, alumina, sílica, materiais vítreos, lã mineral, carvões, silicones, boro, polí meros orgânicos, celulósicos, destes materiais, ^odem também fibrosos, tais como aerogel de res, formando mantos, tiras ou lantes preferidos deve-: fundir preferência uma temperatura de de 65O°C. Us materiais isolanti : similares, incluindo misturas usar-se materiais isolantes não sílica, perlite, vidro s simila outras formas. C-s materiais iso durante o uso e devem ter de amolecimento inferior a cerca s preferidos também podem arder durante o uso. No entanto, podem empregar-se carvões e materiais análogos le combustão lenta. Estes materiais actuam prin
50cipalmente como uma camisa isolarte
porção significativa do calor gerado pelo combustível em combustão para os meios de geração de aerossol. Devido ao facto de a camisa isolante se tornar quente junte do elemento de com bustível em combustão, em grau limitado, ele pode também conduzir calor para os meios de geração de aerossol.
Os materiais isclantes ^referidos para o elemento combustível incisem fibras cerâmicas tais como fibras de vidro. DispÕe-se de duas fibras de vidro a.pronriadas na Manning
Paper Company of
1000 e Manniglas
12OC
Cs materiais de fibras de vidro nreferi dos tem um nonto cerca de 65C°C, usando o ensaio ASTm 0338-73). As fibras de vi dro preferidas incluem materiais experimentais produzidos nela
Owens-Corning de Toledo, Guio com as designações 6432 e 6437» que têm um ponto de amolecimento de cerca de 64C°C e fundem du rante o uso.
Nas formas de realização da nresente invenção, a com binação dos meios de combustível/gerador de aerossol é fixada numa peça da extremidade do lado da boca, tal como um tubo de panei forrado com folna metálica cu de acetato de oelulose/nlás tico, embora nossa usar-se uma neça da extremidade do lado da boca proporcionada senaradamente, nor exemrlo sob a forma de uma boquilha. A peça da extremidade do lado da boca proporciona uma passagem que canaliza os materiais de formação de aerossol vaporizados para o interior da boca do utilizador. Devido ao seu comnrimento, a nega da extremidade do lado da boca também mantém o cone de fogo quente afastado da boca e dos dedos do fumador e pronorciona um temno suficiente ao aerossol, quente das
,ch b devem ser inertes relativamente às substâncias de formação aerossol, podem ter ura camada interior à rrcva de água ou de líquidos, devem oferecer uma condensação mínima de aerossol por condensação ou filtração e devei:
à temperatura a que estão sujeitas. As ^eoas da extremidade do lado da boca preferidas incluem o tubo de acetato de celulose que actua como um elemento exterior elástico e ajuda a simular a sensação de um cigarro convencional na porção terminal do la do da boca do produto. Em certos casos, um tubo de cartão node constituir uma peça da extremidade do lado da boca apropriada.
Outras destas peças apropriadas serão evidentes para os entendidos na matéria.
As reças da extremidade do lado da boca utilizáveis nos produtos segundo a presente invenção rodem incluir uma ron ta comfiltro, optativa, usada rara conferir ao produto a ara rência do cigarro convencional com filtro. Tais filtros incluem os filtros de acetato de celulose de baixo rendimento, filtros de plástico ocos ou com sertos, tais como os feitos de polirro pileno; ou filuros de fibras de polinrorileno tais como tela ou estopa não urdidas. Tais filtros não interferem de maneira apreciável no fornecimento do aerossol.
comprimento total do produto ou qualquer parte do mesmo podem ser embrulhados com pi^el rara cigarros. Cs pareis preferidos para embrulhar a extremidade do elemento de combustível não devem arder com cnama durante a combustão do elemento de combustível. Além disso, c rapei deve ter prorrieóades de combustão lenta controlada e devem produzir uma cinza einzenta, semelhante à do cigarro. Se se desejar, o rapei rode ser tratado atrás do elemento de combustível com um surressor da combustão, tal como o silicato de sódio.
Nas formas de realização que utilizam uma camisa isolante, em que o rapei arde longe oo elemento com a camisa, consegue-se a que fluxo de ar rara a fonte cte cal
de | oombus | tível |
lor | máxima | ro γ- |
or. | Porém, | ρο- |
dem conceber-se raréis ^ara se manterem totai ou rarcialmente intactos quando expostos ao calor rroveniente da combustão do elemento de combustível. Tais pareis rrororcionam um fluxo de ar limitado para o elemento de combustível em combustão, ajudando assim a controlar a temperatura a que o elemento de com bustível arde e a subsequente transferência de calor rara os meios de geração de aerossol.
Para maximizar o fornecimento de aerossol que, de ou tro modo, se diluiria indesejavelmente rela infiltração radial (isto é, do exterior) de ar através do -rroduto, -rode usar-se um rapei não poroso como elemento exterior e/ou como invólucro exterior. Se se desejar, c papel não τ-roso pode estender-se desde os meios de geração de aerossol até à extremidade do lado da boca. Pareis como os conhecidos na técnica dos cigarros e combinações de tais raréis podem ser usados para produzir vá rios efeitos funcionais. Os papéis aprorriados incluem o invólucro tampão Eousta 01786 e 646 fabricado ror Ecusta de Pisgah Eorest, Carolina do Norte; e os raréis vendidos com as designa ções KC-63-5, P 878-5, P 878-16-2 e 780-63-5 da Kimberly-Olark Corp. 0 ar periférico é p.rororcionado ao rroduto por um ou mais furos ou aberturas no elemento exterior. 0 número, as dimensões e a posição dos furos rodem variar e são suscertíveis
-53de escolha. Tipicamente, os furos proporcionam ar
à de um cigarro convencional.
a presente invenção mas não devem constituir qualquer limita que se indique de outro modo, todas as partes e percentagens são expressas em neso.
A. Preparação do meio de fornecimento de aerossol
Proporcionou-se um tubo de to de 55 mm, um diâmetro exterior de terlor de 1,8 mm
Deu-se a um segundo tubo de alumínio com um comprimento de diâmetro exterior de metro interior de
4,4 mm a forma de uma cápsula ou cartucho fa zendo passar o tubo através de uma matriz a fim de lhe oonfe-se uma extremidade do segundo tubo fechando-se numa distância de 5 mm ao longe do seu oomnriuentc. Encheu-se o tubo de alumí nio de 55 mm com cerca de 1CC mg de um matéria?, de aerossol e substrato (área superficial específica de granulometria de -8 a +14 (U.S.
uma temperatura de impregnação ca de 1 hora e depois arrefece
.mina de grande a 260 m“/g), como |
Gre.ce Oo. A al |
). A alumina é s |
superior a 1 4Cu |
se, lava-se com > |
rea !°0 durante cerágua e finalmen a obtida com a te seca-se
Proporciona-se a mistura de substrato e material de formação de aerossol misturando 77,47 / da alumina atrás descrita, 7,5 % de extracto de tabaco ourado pelo fumo e seccpor pulverização, 13 < de glicerina, 0,32 6 de ácido levulírdco, 1,45 % de uma composição aromatizante 2-69-22 obtida na Firmenich de Genebra, Suíça, e 0,26 / de renta-acetato de glu cose extracto de tabaco usado neste exemplo f , e ρνθρορΌίο da seguinte maneira: tritura-se tabaco curado relo fumo até se obter um pó médio e faz-se a extracção de aço inoxidável com uma concentração de cerca de temperatura ambiente utilizando ca de 1 hora a cerca de 3 horas.
remover os sólidos em suspensão pulverização, bombando de maneira contínua a solução aquosa pura um secador ror pulverização conve.
r.’ dro Size
N2 1, a uma temreratura de entrada de cerca de 215°í a cerca de secador.
f Γ
A temreratura na salda varia entre cerca de c2 C e cer ca de 90 tubo de alumínio de o5 mm que contem o material de formação do aerossol e o substrato é rebordeado ligeiramente nas duas extremidades para manter o substrato dentro do tubo.
Introduz-se o tubo na extremidade cartucho actua ror forma a manter o de urr. ajuste ror atrito arei*tado. 0 ccmnrimento total do invó-22/ /
lucro assim rrorcrcicnado e de cerca de 65 mm.
5· Preparação da fonte de combustível
Carboniza-se rolpa de madeira rija nnm atmosfera de azoto a 55O°C durante 2 horas e arrefece-se durante 2 horas à medida que a temperatura do forno desce. Se^aradamente, carboniza-se capoca (sumauma) nas condições atrás referidas. Misturam- se 90 partes de caroca carbonizada e 10 rartes de earboximetilcelulose de sódio (vendida ccnercialmente como hercules 7 HF) à temperatura ambiente co... agua suficiente rara formar uma pasta espessa com um teor de sumidade de cerca de 80 %. A fonte de combustível é rrcrorcionada misturando 25 g da rolra de madeira dura carbonizada, 12,58 g da mistura de caroca/carboximetilcelulose de sódio, 3,95 g da carboximetilcelulose de sódio atrás descrita, 2,8 g de zircónio e água suficiente rara propor cionar uma pasta espessa.
molde utilizado rara nrerarar o segmente de combustível carbonoso inclui dois blocos
idênticos nos anais se abriu uma ranhura num dos lados ^ara formar uma passagem cl líndrica ranhuras são forradas com folha de alumínio. Utiliza-se a folha rara imnedir a aderência da nasta de carbono ao molde de metal.
,.u dos mol trado no interior da pasta. Ssraçadores anulares ao longo da re extremidade do moIde.
Acertam-se então um contra o outro os dois moldes cheios com a pasta e seca-se a -^asta carbonosa a cerc- de η
1OC°C durante cerca de 8 horas. Quando se secaram os
retira-se a folna de alumínio. G ciem líndrico tem cerca de 8 mm de diâmetro e rrimento.
C. Contagem do nroduto
Proporciona-se uma vedação atrás do elemento de combustível (isto é, junto dc elemento de combustível para o lado da extremidade do elemento de combustível do lado da boca) ror meio de um revestimento de um vedante de bc.rracnn siliconica resistente a temperaturas elevadas. A bon^acha siliconica pode obter-se comercialmente com a designação BTV Silicone Rubber Adhesive Sealant, RTV 106 High Temrerature na General Electric, Waterford, NY. A vedação forma um anel com uma espessura na di recção longitudinal de cerca de 1 mm em torno do cartucho e ao longo da face traseira do elemento de combustível.
Introduz-se um elemento tubular em torno da cápsula e encostado à vedação. C tubo tem um diâmetro exterior de 8 mm e um diâmetro interior suficiente para permitir um ajuste aberta do contra o cartucho. C tubo tem um comprimento de 25 mm. C tubo é fabricado a partir de uma folha de fibras de vidro da Owens Corning Glass (Ne6437) modelada rara formar um tubo e enrolada no ele mento exterior envolvente sob a forma de parei V 850-192-2 da Kimberly-Clark. As fibras de vidro prcncreionam uma relação de separação dos meios de fornecimento de aerossol e do elemento exterior. 0 ajustamento apertado e c encosto do elemento exterior contra o vedante proporciona uma vedação ou barreira essen cialmente impermeável ao ar de modo que o ar que se encontra no interior do elemento exterior está snbstanclalmente impedido de
entrar em contacto com o elemento de combustível. En. particu lar, nronorciona-se uma barreira que impede substancialmente o contacto do ar no interior do elemento exterior com o elexen to de combustível rela extremidade fechada dc. cartucho bem como rela vedação.
Propcrciona-se uma peça la extremidade do lado da boca a partir de um tubo de cartão com c ocmrrimento de 30 mm, diâmetro exterior de 8 mm e o diâmetro interior de 7 mm.
tubo de cartão envolve o de
/ lico e encosta-se è extremidade do lado da boca do elemento ex terlor atrás descrito. A peça da extremidade do lado da boca é fixada à rarte restante do produto nor meio de uma fita adesiva substancialmente impermeável ao ar que envolve norções quer do elemento exterior quer do tubo de cartão.
A zona entre os meios metálicos de fornecimento de aerossol e a neça da extremidade do lado da boca, na zona que vai de cerca de 15 mm a cerca de 5 mm da extremidade dos meias de fornecimento de aerossol, é selada usando o vedante de borracha silicónica atrás descrito.
Proporciona-se uma fonte de ar nara a formação do aerossol na zona periférica do elemento exterior a cerca de 20
mm da | extremidade do lado da boca do elemento exterior. A fon- |
te de | ar é constituída ror 4 furos circulares no invólucro de |
nanei | exterior (a folxia de fibras de vidro é permeável ao ar). |
Todos | os furos são circulares e têm um diâmetro de cerca de |
0,5 mm.
0 produto é fumado empregar.de um equina: | mento utiliz |
do nara o ensaio das condições normalizadas de fu; | mar Ξ'2'J, mas |
considerando fumadas de 5C- ml com 2 segundes d.e d1 | oração de 30 |
em 3o segundos.
sol em 10 fumadas, não se detecta qualquer· nonoxido de carbo37 mg de matéria em. parti cuias húmidas e
644 microgramas de nicotina.
EXEMPLO 2
Fabricou-se um produto rara fumar substancialrasnte como 0 ilustrado na fig. 3 de acordo cora 0 rrocesso seguinte.
Proporcionou-se um meio de lornecimento de aerossol da seguinte maneira. Pronorcionou-se um tubo de alumínio comum comprimento de 55 mm, um diâmetro exterior de 4,5 mm e um diâmetro interior de 4,4 mm. Uma das extremidades do tubo é rebordeada, rara vedação, dobrando 5 rara de. sua extremidade para trás sobre o tubo, formando assim ura cartucho alongado cora as extremidades fechadas,
do-se ao longo de 45 rara no mesmo e uma extremidade vedada estendendo-se ao Icngc de 5 t m.
Enche-se 0 cartucho com cerca de 200 mg de material de formação de aerossol e substrato. 0 substrato é uma aluraina de elevada área específica, como a descrita no Exemrlo 1. 0 material de formação do aerossol inclui os materiais descri tos no Exemrlo 1. A extremidade aberta do cartucho é ligeira mente rebordeada para manter 0 substrato dentro do cartucho.
Proporciona-se uma fonte de combustível como se descreve no Exemplo 1. 0 elemento cilíndrico de combustível tem um diâmetro de cerca de 8 mm, ura comprimento de cerca de 10 mm e é colocado de tal modo que a extremidade fechada do cartucho se estende até à sua extremidade de acendimento.
Pronorciona-se uma vedação do elemento de combustível como se descreveu no Exerarlo 1.
Introduz-se ur elemento isolante de forma tubular em torno do cartucho e eneostando-se à vedação. G tubo tem um diâmetro de 8 mm e um diâmetro interior suficiente ^ara rermi tir um ajuste arertado no cartucho. 0 tubo tem u.m ccmrrinentc· e e feito de materiais descritos no Exemrlo 1.
Proporciona-se uma vedação utilizando o vedante borracha siliconica atrás descrito do lado da extremidade do elemento tubular do lado da boca. A vedação forma um anel com uma espessura na direcçãc longitudinal de cerca de 1 mm em torno do cartucho e ao longo da face traseira (isto é, a face do lado da boca) do elemento tubular. Deste modo rrororcicna-se a chamada rrimeira rorção.
Prororciona-se uma reça da extremidade do lado da boca feita de um tubo de acetato de celulose com um comprimento de 30 mm, um diâmetro exterior de cerca de 8 mm e um diâmetro interior de cerca de 4,5 mm. 0 tubo é vendido comercialmen te com a designação de SCS-1 rela Am-erican Filtrona Corp.
bo de acetato de celulose e envolvido ror um involucro
rei. 0 parei é vendido com a designação 64b rela Scusta Oorporation. No tubo de acetato de celulose introduz-se um tubo interior de poliimida de 30 mm de comrrimento, 4,5 mm de diâmetro exterior e 4,4 mm de diâmetro interior. 0 tubo interior é vendido comercialmente com a designação de Kapton rela S.I.
Du°ont de Nemcurs.
Coloca-se um elemento de filtro com 10 mm de comprimento na extremidade da barra do lado da boca. 0 elemento de filtro é um material do género de estora de acetato de celulose, constituindo um filtro de baixo rendimento.
A peça da extremidade do lado da boca è colocada en
-re-
costada toro-a-topo à rrimeira porção atrás descrita. Em particular, a extremidade do lado da boca do cartucho e a extremidade mais dianteira do tubo interior ficam encostadas a fim
-se através da boca são ligadas envolve da primeira rorção, quer da ca.
Proporciona-se ur:
aerossol numa zona periférica do elemento exterior* TTuma foi ma de realização, abrem· metro de cerca de 0 cartucho a cerca de
De acordo
-se 2 furos semelhantes através do invólucro e :r4.
ao cartucho na zona situada a cerca de 5 mm atrás do elemento de acu tas das
ΓΤ7Ε pT 0 <
XJ^-XJA'hr J...V 3
Prororcioncu-se um produto rara fumar
veu no Exemnlo 2 z
Porem, a forma de realização inclui uma fonte de ar rara a formação do aerossol situada no elemento exterior sob a forma de 5 furos. Um furo eom o diâmetro de 0,5 mm é aberto através do invólucro exterior e do cartucho a cerca de 5 mm atrás do elemento de combustível. Quatro furos com um diâmetro de 0,8 mm são separados perifericamente cerca de 5 mm atrás da extremidade traseira da cársula.
rroduto foi fumado nas condições descritas no Exem pio 1. 0 produto forneceu aerossol em 10 fumadas, 33 mg de WTPM, não se detectou monóxido de carbono, e 309 microgramas de nicotina.
EXEMPLO 4
Fabricou-se um produto para fumar substancialmente como se ilustrou na fig. 4, de acordo co
Proporcionou-se ura meio de fornecimento de eossol se um cartucho de alumíni a partir de um tubo de alumínio, como se descreveu no
Exemrlo um vo f
e,
Enrolou-se um crivo de alumínio rh extremidade rio lado da boca) crivo é de 50 mm e a largura 2 mm
120 malnas par o cri à extremidade traseira (isto substância de formação de aerossol. A substância de formação de aerossol é uma mistura de pelo fumo seco ror pulverização, com um teor de nicotina de cartucho é ligeiramente rebordeada
As restantes porções do produto são proporcionadas utilizando os materiais e as técnicas descritas no Exemrlo 2.
nas condições descritas no Exemplo 1, fornecer?, cerca de 1 mg de monóxido de carbono.
eienpic 5
Fabricou-se um nroduto ^ara fumar substancialmente como se ilustrou na fig. 5 de acordo com o processo seguinte.
Prouorcicnou-se ua meio \e fornecimento de aerossol da seguinte maneira. Deu-se a um tubo -¼ alumínio col um comprimento de 15 mm, um diâmetro exterior de -1,5 mm e um diâmetro interior de 4,4 mm a forma -de ocroa, numa das extremidades, cortando 4 ranhuras de 1 mm de largura e 6 mm de comprimento I de uma extremidade do tubo. 0 tubo apresenta assim 4 dedos que se estendem longitudinalmente e encne-se com a pasta de carbono descrita no Exemplo 1.
Proporciona-se um cartucho alongado de alumínio com o comprimento de 30 mm, um diâmetro exterior de 4,4 mm e um diâmetro interior de 4,3 mm. A extremidade fechada na face dian teira do cartucho e achatada de tal modo que a face dianteira fica situada perpendioularmente ao eixo longitudinal do cartucho. Nonta-se o tubo atras descrito na do cartucho com uma sobreposição de 5 mm, com ajuste pop atrito, cho. Essa configuração encontra-se ilustrada genericamente na fig. 5A.
Proporciona-se ura fonte de combustível cilíndrica com um comprimento de 15 mm e um diâmetro de 8 mm sobre o cartucho da maneira descrita no Exemndo 1, de modo que os -dedos do tubo em forma de coroa se estendem até à sua extremidade
Enche-se o de formação de aerossol e substrato. 4 substrato e alumina de
área específica elevada corno se descreveu no Exearlo 1. 0 ma terial de formação do aerossol inclui os materiais descritos no Exemrlo 1. A extremidade aberta ou extremidade do lado da boca do cartucho e rebordeada ligeiramente rara substrato no seu interior.
Prcrorciona-se uma vedação or trás lo elemento d.e combustível como se descreveu nc Exemplo- 1.
Introduz-se um elemento torno dc oartucao rcr trás da vedação e encostado à interior cartucho.
tubo tem um diâmetro seriar de £ .m e suficiente rara rermitir tubo tem 2 4 nu 6e comprimento e e fabricado ocm ma
Γ\
Introduz-se um tubo flexível de acetato de celulose com um comprimento de cerca de 4C mm, um diâmetro exterior de
1,4 mm e um diâmetro interior de 0,5 mm no cartucho até uma distância de cerca de 3 mm a rartir da extremidade fechada.
Uma peça da extremidade do lado da boca é um tubo de cartão de 25 mm de oomnrimento, 8 mm de diâmetro exterior e 7 mm de diâmetro interior posicionado numa relação de encoste toro-a-toro com o elemento exterior e fixado no mesmo ror meio de uma fita impermeável ao ar circundante.
diâmetro nc interior da peça do lado da boca a cerca de 15 mm boca do produto.
e rara o interior entre o furo e a rorção exterior do tubo de acetato de celulose.
e fornece aerossol err 10 fumadas, cerca
Λa OC 4 a ’’.-W como se ilustrou na fig. 5 de aecrdo com o processo descrito material carbonizado menos denso sobre o proporcionou-se um produto que inclui vel com duas de combustão diferentes seguinte maneira. Ca
Carbonizou atmosfera de azoto e durant 'Ά de .elida forno» Tror madeira carboximetilcelulose de água isncr densidade e proporcionado da se guinte maneira. Carbonizou-se nus condições atrás descritas. Proporcioncu-se uma nassa espessa a partir de de carvão de madeira rija,
16,5gde ca^-oca carbonizada.
de carboximetilcelulose de sodio.
2,5 g produto
Εςθϊπ· nlo 1 e fornece 25,5 mg de W de carbono
Fabriccu-se um produto para fumar substancialmente ás .:
B.
biso se ilustra na fig. 6 de acordo com o processo descrito i Bacemplo%4. Mas usaram-se como substrato bolinhas de alumí...
Bssas bolinhas foram feitas dobrando quadrados de alumínio ( 3 mm x 3 mm) em harmónio. 0 substrato pa-
lha
I
.......H :·· lillll o o|produi( íg .'.-l ijW- · <· · aerossol está descrito no Exemplo 1. Aplicaram-se cerca de
200 mg. 0 material de formação i Kg de i^terial de formação de aerossol no substrato e culO 1 e foijieceu 27 mg de WTPM e
Í|||bhci.' :: ... ...........
........
hBv 0Θ m-se sob vazio
Àunou-se o produto nás :4· '
condições descritas no Exemcerca de 1 mg de monóxido de para fumar substanoialmente ilustra na fig. 7, de acordo com o processo seguinte.
Preparação do meio de fornecimento de aerossol
Bbricou-se um produto l^roporciona-se * ·ΜΪ>β A le 30 mia, um diâmetro
Ler de 1;,8 mm. Deu-se ^iment^.de 35 mm, φ interior de 4,4 por uma matriz *
:OU-*
um um tubo de alumínio com um comprimen exterior de 2,0 mm e um diâmetro ina um segundo tubo de alumínio com um diâmetro exterior de 4,5 mm e um diâ mm, a forma de um cartucho fazendo-o para lhe comunicar a forma trilobada uma extremidade do segundo tubo para o fechar nu distancia de 5 mm ao longo do seu comprimento, o de 30 mm foi munido com um tubo de poliimida
ÉS£to, 4,5 mm de diâmetro exterior e 4,4 0 tubo de poliimida é vendido com a primeiro com 34 mm mm de diame λλλ·
j Interior. C ? x ^jwroial de Kapton pela E.I. DuPont de Nemours. Dota-se o
S,í;íir;fS ; j·,;. :«l· designação iaeiro tttbo de 30 mm numa das extremidades com o tubo de pojaida de'%aneira tal que o tubo de poliimida é introduzido ia das extremidades do tubo de alumínio e ajustam- se mutuajfèe com ^perto, por atrito. 0 tubo de poliimida estende-se 4j4tu.dip^lmente por uma distância de cerca de 5 mm sobre o iSíbffií,.,·:;,;
k> de ali^nínio para
Ó substrato '/ ií se obter a montagem por atrito.
é um fio de filamentos de carbono vendi<jom a dtsignaçSo comercial Kynol, N2 de catálogo CFY-O2OY-3 lí m Amerií |jfe’ ‘U' □ aços de
H $1/// / -B :. / // . mg de r ^aentido ί’Β»’
1>K*O 1
-n Kynol, Inc. , Nova Iorque, NY. O fio é cortado em
O mm de comprimento proporcionando assim cerca de strato. 0 fio é introduzido no tubo de poliimida e seu lugar por atrito. 0 fio estende-se no interior por um total de cerca de 20 mm ao longo do seu compri) e afastado cerca de 5 mm da extremidade do tubo de alumí e oerca de 5 mm da extremidade aberta do tubo de poliimi'Λ-,Ιμ···
B
À substênoia de formação de aerossol é uma mistura „jglicerina, 31 % de propilenoglicol e 7 % de nicoti3- jf U g:
Bam-se cerca de 100 mg da substância de formação do
- . r . .
Ítroduz-se o primeiro tubo na extremidade aberta do tucho ate uma distância de cerca de 25 mm. 0 dispo bado do cartucho actua por forma a reter o primeitubo no’seu lugar por meio de um ajuste apertado por atri0 comprimento total do invólucro metálico assim obtido é cerca d* 70 mm.
e 62 % de
AdiCÍOB£
Pssol ac| substrato atrás descrito dè
· : h
B. Preparação do elemento de combustível l^arboniza-se polpa de madeira rija em atmosfera de h||:- >le < ><-/1Ϊ :
·-
fiX :-ϊΒΐ: IB / I .í| iBiífcSsl·:·1?:-azoto a 55O°C durante 2 horas e arrefece-se durante um període 2 ho:
°arhoniza' ?μ-$9· una'mistura seca de 90 partes de capoca e 10 partes de .ofas à medida que diminui a
-se capoca nas temperatura do forno. Se mesmas condições. Mistu£-ίβ· uma'mistura seca de 90 partes de capoca e 10 partes de ^ximetíloelulose de sódio (vendida com a designação comer11 Hércules 7 Hf) à temperatura ambiente com uma quantidade Mua suficiente para formar uma pasta espessa com um teor hualdade de cerca de 80 A fonte de combustível á proporHtt&da misturando 25 g de polpa de madeira rija carbonizada, ,58 g de^capoca carbonizada/carboximetilcelulose de sódio 1 ί.ίΐ'^ ί·'· ·<'v1··:®'- ' :?P
MT» 3,95 g da oarboximetiloelulose de sódio atrás descrita, ξ de zlrcónio e água suficiente para proporcionar uma pasjpessa* molde usado para preparar 0 elemento de combusti'l· * il® . si li ytl carbonoso inclui dois blocos metálicos idênticos nos quais í-fe abre una ranhura num dos lados de modo a formar uma passacilíndrica quando se juntam os dois blocos. Forram-se as 'éo&e cavidades com folha de alumínio. A folha de alumínio é _jr._ . para evitar a aderência da pasta de carbono ao iy - 11 molde me M
Revestem-se os moldes com pasta carbonosa.
Num dos •ílfe?· I--.· , •Ides, centra-se o meio metálico de fornecimento de t Interior da pasta. Espaçadores anulares ao longo da perife.& 40^ tubo ipantem 0 tubo centrado no interior da pasta de car ΗΚ>· A exíremidade rebordeada da cápsula estende-se até uma .dada do molde. Apertam-se depois mutuamente os dois mol loshoom a pasta e seca-se a pasta de carbono a cerca de cerca de .8 horas. Quando se separam os moldes, £ folha de alumínio. 0 elemento de combustível cilín Ja|ll.'l-/ '
iíO
B'-.
aerossol
177---- -1
777/ rioo tem terca de 8 mm de diâmetro e cerca de 12 mm de compri ento.
Ô. Montagem do produto
7Í -- '' 1 ·!
Proporciona-se uma vedação atrás do elemento de comàr meio de um revestimento de um vedante de borracha 1-f ·:E
W: : _ , , f Λ*
^ível pc í - ( J íh f f ílliconica^ara temperaturas elevadas. A borracha siliconica e adida com a designação comercial RTV Silicone Rubber AdhesiSealanV* RTV 106 High Temperature pela General Electric, Wa pford, ri, A vedação jçfio longitudinal de da ftce traseira tí® elemento isolante tubular é introduzido em torno í> oartuchQ por ^piras da vedação e encostado à mesma. 0 tubo em um diiâ^etro exterior de 8 mm e um diâmetro interior sufilente par^ permitir um ajuste apertado na cápsula. 0 tubo tem Mm de comprimento. 0 tubo é feito a partir de ítoras de ifLdro da Owens Corning Glass (NQ 6437) KFHÉa de t sendo a periferia circundada por xterior f do por papel p 850-192-2 da Kimberly Clark. 0 juste apertado e de encosto do elemento exterior contra 0 ve'W|È·' ........... .
ite propdrciona uma vedação substancialmente impermeável ao de tal Ijodo que 0 ar no interior do elemento exterior não * oontaetar com 0 elemento de combustível.
< - .
forma um anel ceroa de 1 mm com uma espessura na diem torno do cartucho e ao do elemento de combustível.
uma folha de a que se dá a um elemento iiíí
I ht oontaetar com 0 elemento de combustível.
Proporciona-se uma peça da extremidade feita dé um tubo de cartão com um comprimento tro exterior de 8 mm e um diâmetro interior cartão envolve 0 dispositivo metálico de fornecimento de do de de lado da bo mm, um mm. 0 tu aerossol e encosta-se à extremidade traseira do elemento exte|||Μί $ j * '
ÍK': descrito. A peça da extremidade do lado da boca es-
:É· · ·
4f· & porção restante do produto para fumar por meio de áesiva que envolve porções quer do elemento exterior, dé cartão.
i ·ιιυ : ψ..
flpSSJ > ” : . .· ,o F“ 1
WBB £ita a gto» do tubo
A, zona entre o tubo de poliimida e a peça da extrejado da boca, na zona a partir de cerca de 15 mm até lí ' de 5 Jnm da extremidade do dispositivo de fornecimento de vedada utilizando o vedante de borracha silicónica !F trás descrito.
Uma fonte de ar para a formação de aerossol é propor zona periférica do elemento exterior cerca de 30 mm a‘pa>tir da extremidade traseira do elemento exterior e de iso StíHIff1· ’ β' ~~ iR^feíf- j.
imento. A .fonte de ar são quatro furos dispostos periférica4/4
.....
'.«eroasoí e w ?ίί'^ 'Ótf/ípy!
míílíL .íi v « -’1 d^pnada na
XI jsr através do invólucro de papel exterior (a folha de fibra i è permeável ao ar). Todos os furos são circulares e
». vidro β» txm diâíetro de cerca de 0,5 mm.
! Íuma-se o produto nas condições descritas no Exemplo •fe forneoé 12 fumadas, todas elas fornecendo aerossol. 0 pro-IfUfe assim ensaiado forneceu 1 563 microgramas de nicotina e
Claims (40)
- Produto para o fornecimento de aerossol semelhante caracterizado por compreender:: ,|41.V ·* eif^rro,a) tai elemento de combustível carbonoso e combustível com ....... \ 'W compriSaento menor do que cerca de 30 mm;b) meios de geração de aerossol separados fisicamente do elemento de combustível e incluindo pelo menos uma substância d® formação de aerossol;c) Sieios de barreira fisicamente separados do elemento de cibustívyl e colocados entre o elemento de combustível e os meiosS geração de aerossol para impedir substancialmente que os gãsee combustão provenientes do elemento de combustível passem directamente através do produto;4, (.e d) meios para proporcionar uma fonte de ar para os meios de geração de aerossol através da periferia do produto.
- 2. - Produto de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um invólucro condutor do calor em contacto com o elemento de combustível.I
- 3. - Produto de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o invólucro condutor do calor formar uma porção do meio de barreira.
- 4. - Produto de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a substância de formação do aerossol ser suportada por um substrato contido no interior do invólucro condutor do calor.
- 5. - Produto de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o substrato ser estável em relação ao calor.
- 6. - Produto de acordo com a reivindição 4, caracterizado por o substrato ser um material de fibras de carbono.
- 7. - Produto de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, ’ caracterizado por a periferia do produto ir.cluir pelo menos uma abertura para proporcionar uma fonte de ar para os meios de geração de aerossol, estando a abertura afastada longitudinalmente da periferia do elemento de combustível.
- 8. - Produto de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o elemento de combustível incluir um agente para a modificação das suas características de combustão.
- 9. - Produto de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o elemento de combustível ter um comprimento inferior a cerca de 15 mm.
- 10. - Produto de acordo com as reivindicações 2, 3 ou 4, caracterizado por o invólucro condutor do calor ser metálico.
- 11. - Produto de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o invólucro condutor do calor ser provido de pelo menos uma abertura periférica para permitir a passagem do ar para o seu interior.
- 12.- Produto de acordo com as reivindicações 1 ou 4, caracterizado por a substância de formação de aerossol incluir pelo menos um álcool polifuncional.
- 13.- Produto de acordo com as reivindicações 2, 3 ou 4, caracterizado por a extremidade do invólucro próxima do elemento de combustível ser fechada para impedir substancialmente a passa- gem de gases do elemento de combustível para o interior do invólucro.
- 14. - Produto de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o invólucro condutor do calor incluir (1) um elemento exterior com uma extremidade fechada em contacto com o elemento de combustível e uma abertura afastada do elemento de combustível para permitir que o ar entre, e (2) um elemento interior condutor do calor pelo menos parcialmente no interior do elemento exterior, estando em contacto com o mesmo e tendo pelo menos uma porção afastada do elemento exterior para formar pelo menos uma passagem de ar entre os mesmos, formando o elemento interior pelo menos uma passagem de ar.
- 15. - Produto de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por pelo menos uma porção do elemento exterior estar introduzida no elemento de combustível.
- 16. - Produto de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a substância de formação de aerossol estar situada dentro do elemento interior.
- 17. - Produto de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por as passagens entre os elementos interior e exterior do invólucro condutor do calor canalizarem o ar para a extremidade do elemento de combustível do produto durante a aspiração e por a passagem dentro do elemento interior canalizar o ar para a extremidade do lado da boca do produto durante a aspiração.
- 18. - Produto de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por compreender ainda meios de passagem para dirigir ar da fonte de ar periférica para uma zona adjacente ao elemento de combustível para aquecer o ar e para dirigir o ar aquecido para a substância de formação de aerossol.
- 19. - Produto de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o elemento condutor do calor formar uma porção dos meios de passagem.
- 20. - Produto de acordo com as reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por a substância de formação de aerossol compreender pelo menos um aromatizante.
- 21. - Produto para o fornecimento de aerossol semelhante a um cigarro, caracterizado por compreender:a) uma fonte de calor;b) meios de geração de aerossol fisicamente separados da fonte de calor e incluindo pelo menos uma substância de formação de aerossol;c) meios para proporcionar uma fonte de ar para os meios de geração de aerossol através da periferia do produto; ed) meios de barreira fisicamente separados da fonte de calor e situados entre a fonte de calor e os meios de geração de aerossol para impedir substancialmente que os gases introduzidos através da periferia do produto entrem em contacto com a fonte de calor.
- 22. - Produto de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por a fonte de calor ser um elemento combustível carbonoso e compreender além disso um invólucro condutor do calor em contacto com o elemento de combustível.
- 23. - Produto de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o invólucro condutor do calor formar uma porção dos meios de barreira.
- 24. - Produto de acordo com a reivindicação 21, caracte- » * rizado por a substância de formação do aerossol ser suportada por um substrato contido no interior do invólucro condutor do calor.
- 25. - Produto de acordo com as reivindicações 21, 22 ou23, caracterizado por incluir na sua periferia pelo menos uma aber tura para proporcionar uma fonte de ar para os meios de geração de aerossol, estando a abertura afastada longitudinalmente da peri feria do elemento de combustível.
- 26. - Produto de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o elemento de combustível incluir um agente para modificar as suas características de combustão.
- 27. - Produto de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o invólucro condutor do calor ser metálico.I
- 28. - Produto de acordo com a reivindicação 21, caracte- • * rizado por a substância de formação do aerossol incluir pelo menos um álcool polifuncional.
- 29. - Produto de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o invólucro condutor do calor incluir (1) um elemento exterior com uma extremidade fechada em contacto com o elemento de combustível e uma abertura afastada do elemento de combustível para permitir que o ar entre, e (2) um elemento interior condutor do calor pelo menos parcialmente no interior do elemento exterior, estando em contacto com o mesmo e tendo pelo menos uma porção afastada do elemento exterior para formar pelo menos uma passagem de ar entre os mesmos, formando o elemento interior pelo menos uma passagem de ar.
- 30. - Produto de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por a substância de formação do aerossol compreender pelo menos um aromatizante.
- 31. - Produto de acordo com as reivindicações 21 ou 22, caracterizado por compreender ainda meios de passagem para dirigir o ar da fonte de ar periférica para uma zona adjacente à fonte de calor para aquecer o ar e para dirigir o ar aquecido para a substância de formação do aerossol.
- 32. - Produto de acordo com a reivindicação 31, caracterizado por o elemento condutor do calor formar uma porção dos meios de passagem.
- 33. - Produto de acordo com a reivindicação 29, caracterizado por pelo menos uma porção do elemento exterior estar introduzida no elemento de combustível.
- 34.- Produto para o fornecimento de aerossol semelhante a um cigarro, caracterizado por compreender:a) uma fonte de calor;b) um invólucro condutor do calor;c) meios de geração do aerossol fisicamente separados da fonte de calor contendo pelo menos uma substância de formação de aerossol contida no interior do invólucro condutor;d) um elemento exterior que envolve pelo menos uma porção do comprimento do invólucro condutor e posicionado numa relação de afastamento do mesmo; ee) meios para proporcionar ar para os meios de geração de aerossol através da periferia do produto.
- 35. - Produto de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por a substância de formação do aerossol ser suportada por um substrato contido no interior do invólucro condutor do calor.
- 36. - Produto de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por o invólucro condutor do calor ser metálico.
- 37. - Produto de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por a substância de formação do aerossol compreender pelo menos um aromatizante.
- 38. - Produto de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por a substância de formação do aerossol incluir pelo menos um álcool polifuncional.
- 39. - Produto de acordo com a reivindicação 34, caracterizado por a fonte de calor ser um elemento de combustível carbonoso com um comprimento inferior a cerca de 30 mm.
- 40.- Produto de acordo com a reivindicação 39, caracterizado por a fonte de calor ter um comprimento inferior a cerca de 15 mm,
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Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
FG3A | Patent granted, date of granting |
Effective date: 19911112 |
|
MM3A | Annulment or lapse |
Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES Effective date: 19930531 |