PT86438B - Mecanismo de accionamento para um brinquedo - Google Patents

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Description

O presente invento diz respeito a um mecanismo de accionamento para um brinquedo que utiliza um primeiro mecanismo e um segundo mecanismo que se acham contidos no interior de um invólucro (4) alojado no brinquedo.Uma primeira mola que se acha montada num veio do primeiro mecanismo de mola é enrolada puxando-se um cabc (3) que na posiSHIGERU KANAUCHI
MECANISMO DE ACCIONAMENTO PARA UM BRINQUEDO
ção de descanso se acha enrolado numa bobina que se tada no veio. Simultaneamente montada num braço numa roda dentada canismo de gundo veio se liberta solicitada que que mola.
se acha se acha acha monuma roda dentada montado no veio, montada num veio que se acha vai engrenar do segundo memontada no semola que se acha segunda portanto simultaneamente enrolada.
oscilante que se acha num roda de serrilha que montada a segunda mola
Uma vai ser
Quando o cabo por uma se acha montada indo deste modo no mesmo tempo que a fim de accionar ( 3 ) , uma alavanca mola vai engatar veio onde se acha mecanismo de mola, ao imobilizar o segundo primeiro mecanismo um primeiro sistema de funcionamento (10). é apenas ligeiramente rebobinado na bobina que se acha montada no cabo (3) oscilante indo assim libertar o
Quando o cabo (3) uma projecção (3b) bertar a alavanca de mola vai desenrolar vai lisegundo mede mola. O imobilizar o primeiro mecanismo de mola vai então accionar um segundo sistema de funcionamento (9, 9a) quando o primeiro mecanismo de mola acaba de funcionar.
canismo de mola e segundo mecanismo
BASES DO INVENTO |
I
I O presente invento diz respeito a um mecanismo de accionamento para um brinquedo que apresenta | dois mecanismos de accionamento por meio de mola, e mais precisamente a um brinquedo em que a acção de enrolamento de um primeiro mecanismo de mola também vai promover de uma maneira automática o enrolamento de um segundo mecanismo de mola, e em que a libertação do primeiro mecanismo de mola vai libertar i
; o primeiro e o segundo mecanismos de mela um a seguir ao outro, ( proporcionando a realização de operações sequenciais mutuaΐ mente exclusivas.
No modelo de utilização japonês No. 59-38997 encontra-se apresentado um brinquedo móvel que pode ser accionado por processos mecânicos e que apresenta dois mecanismos de accionamento.0 brinquedo encontra-se equipado com um primeiro mecanismo de accionamento que tem um tambor sobre o qual é enrclado um cabo e uma mola que se apoia ! sobre o próprio tambor. O primeiro mecanismo de accionamento j armazena uma força de accionamento na mola quando se puxa o I cabo para fora. Quando se liberta o cabo, a mola desenrola-se I e o cabo vai voltar a enrolar-se sobre o tambor e um volante, que constitui um segundo mecanismo de accionamento ligado através de uma engrenagem de transmissão, vai ser obrigado a rodar. Uma vez concluido o desenrolamento da mola do primeiro mecanismo de accionamento, um mecanismo de comutação vai actuar no sentido de fazer com que um sistema de propulsão vá funcionar com a energia acumulada pelo volante do segundo mecanismo de accionamento.
No anteriormente referido caso caracteristico da técnica anterior, o primeiro mecanismo de accionamento utiliza uma mola e o segundo mecanismo de accionamento utiliza o volante accionado pela mola do primeiro mecanismo de accionamento. Por conseguinte, uma vez que a força de accionamento do primeiro mecanismo de accionamento
vai durante o desenrolamento da mola ser principalmente utilizado para fazer rodar o volante do segundo mecanismo de accionamento, é difícil fazer funcionar outros elementos funcionais. Além disso, apesar de o volante do segundo mecanismo de accionamento ser adequado para ser utilizado como promotor da força de accionamento própria para accionar o sistema de propulsão, ele não é adequado para fazer funcionar outros elementos funcionais.
SUMARIO DO INVENTO um de mo presente invento diz respeito a para um brinquedo que compreenum primeiro sistema de funcionamento, um primeiro mecanisde mola próprio para accionar o primeiro sistema de funcionamento; um segundo sistema de mecanismo próprio para accionar o e uma alavanca oscilante mecanismo de accionamento namento; uma mola funcionamento; um segundo segundo sistema de funcioque se acha solicitada por e que é própria em primeiro lugar para imobilizar o mecanismo de mola e em segundo lugar para primeiro o segundo mecanismo de mola durante o funcionamento de promover um funcionamento sequencial do primeiro gundo sistemas de funcionamento.
imobilizar a fim e do seO objectivo do mecanismo de accionamento caracteristico do presente invento consiste em accionar um brinquedo através da utilização de um único mecanismo de enrolamento próprio para enrolar uma primeira e uma segunda transmissões elásticas de mola e em seguida libertar as transmissões, de maneira a promover a realização de uma primeira e de uma segunda operações mutuamente exclusivas.
Caracteristicas e vantagens suplementares do invento irão por um lado ser referidas na descrição que irá ser apresentada a seguir e por outro lado tornar-se-ão evidentes a partir da própria descrição ou poderão
i i
I ser apreendidas através da aplicação prática do invento. As caracteristicas e vartagens do invento podem ser realizadas e obtidas por meio dos modelos de realmção e respectivas combinações apresentados nas reivindicações anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos corporados na memória descritiva de modo a integrante desta mesma memória descritiva, de realização do invento e, juntamente com para a exposição dos princípios va, servem anexos, que são inconstituirem parte ilustram modelos a memória descritido presente invenA Fig. 1 é uma vista em perspecbrinquedo ao qual pode ser aplicado o mecanismo de accicramento tiva de um caracteristico do presente invento tiva explodida do brinquedo da
Fig. 2
Fig. 1 uma vista em perspectiva explodida de mola com as que mostra o respectivas molas no
Fig. 3 primeiro e o segundo mecanismos estado de enroladas;
uma vista em perspec4 é uma vista em perspecdo primeiro e do segundo mecanismos quando segundo mecanismo de tiva explodida uma primeira mola foi desenrolada e o mola foi destravado; e
A Fig. 5 longitudinal mostrando os mecanismos alojados no interior de uma caixa ou invólucro.
é uma vista em corte i
-6i
I
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DO MODELO DE REALIZAÇÃO PREFERENCIAL
No mecanismo de accionamento que apresenta a estrutura já anteriormente descrita , quando se puxa para fora e portanto se desenrola o cabo que se achava enrolado em torno da bobina do primeiro mecanismo de mola , o vai rodar de maneira a fazer com que a roda reversível vá engrenar na roda dentada do segundo mede mola, de modo que o primeiro e o segundo mecanismos vão braço reversível dentada canismo de mola em la enrolar de uma maneira sincronizada. A seguir, sincronismo com o desenrolar do primeiro mecanismo de moo cabo é t
lamento do primeiro vai fazer oscilar a enrolado e, no momento em mecanismo de mola, alavanca oscilante que termina a projecção do cabo de modo a desfazer o o desenroengate entre a unha acha montada no veio da engrenagem do mecanismo passivo, de maneira que o segundo mecanismo de mola é libertado a fim de poder de engate e a roda de serrilha que se ir accionar os outros elementos funcionais.
Fig. 2
Conforme se pode ver na Fig. 1, e , no caso de um modelo de realização do presente inum corpo com a forma de um pinguim acha-se longitumeio-invólucro dianteiro (la) e num (lb). Existe um par a rodar por meio dos vento, dinalmente dividido num meio-invólucro traseiro que podem ser obrigados veios de suporte (10a) que se acham montados tiva no interior do meio-invólucro dianteiro na de braços (10) respectivos de forma rota(la). Existe um par de rodas de accionamento (9) que se acham montadas, uma em cada uma das extremidades, num veio (8) das rodas de accionamento. Uma peça (9a) a modos de perna, material flexível, de cada uma das rodas de accionamento (9). com a forma de um pinguim bebé encontra-se montado na extremidade de um cabo (3), terior de um invólucro através de um furo (lc) feita de um encontra-se fixada à superficie exterior Um puxador (2) e o cabo (3) estende-se para o in(4) montado no interior do corpo (1) formado no meio-invólucro dianteiro
-Ί-
(la). Um batente (3a) encontra-se formado junto da extremidade do cabo (3) no qual se acha montado o puxador (2). O batente (3a) pode ser uma projecção formada, por exemplo, dando nós no cabo (3). Este batente (3a) vai entrar em contacto com uma projecção globular (3b) que se acha montada de forma deslizante no cabo (3). A projecção globular (3b) encontra-se situada mais próximo do invólucro ou caixa (4) do que o batente (3a).
Mais precisamente, a caixa (4) acha-se montada no interior do meio-invólucro traseiro (lb) do corpo (1). Uma armação deslizante (6) encontra-se montada de forma deslizante, de modo a poder deslocar-se para a frente e para trás, em cima da parte superior da caixa (4).Existe um par de espigões de guiamento (4a) gue se projectam para cima a partir da superfície superior da caixa (4) e gue acham alojados num furo alongado (5a) formado na parte central da armação deslizante (6).A armação deslizante (6) tem a sua liberdade de movimento limitada pelos espigões de guiamento (4a) e por uma placa limitadora (5) que se acha montada na parte superior dos espigões de guiamento (4a).Um espigão (34) encontra-se excentricamente colocada numa placa rotativa (33) (Eig.3) que se acha ligada a uma das extremidades do veio de uma roda dentada situada no interior da caixa (4).O espigão (34) vai trabalhar no interior de um furo alongado (6a) formado numa das paredes laterais da armação deslizante (6). Em cada uma das duas paredes laterais da armação deslizante (6) encontra-se montada uma placa alar (7) que fica saliente em relação a respectiva parede lateral. Em cada uma das placas alares (7) encontra-se montado um espigão (7a) que fica apontado para baixo. Cada um dos braços (10) apresenta uma peça saliente (10b) que se projecta para trás com uma inclinação ascendente a partir da sua parte traseira inferior. Cada uma das peças salientes (10b) apreseri ta um furo alongado (10c) formado na sua parte central. Cada um dos espigões (7a) vai alojar-se no interior de um dos
-8furos alongados (10c) formados nas peças salientes (10b).Por conseguinte, quando a placa rotativa (33) roda em resposta ao desenr olamento de um primeiro mecanismo de mola, que será oportunamente descrito, a armação deslizante (6) vai deslizar para trás e para a frente.Os braços (10) vão oscilar em torno do respectivo veio de suporte (10a) que sefve de fulcro.
OS mecanismos de mola que se acham situados no interior da caixa (4) irão a seguir ser descritos de uma maneira mais completa.
Um mola de postos (13 ) (15 ) um segundo mecanismo interior da caixa constituído por vários componentes montados no de uma primeira a sua extremidade no (4).O primeiro mecanismo justade mola veio com de mola (15) numa das mola. A primeira mola (20) é enrolada interior enganchada no primeiro veio extremidades deste mesmo veio, e com a sua extremidade exterior enganchada na caixa (14) da primeira mola. A caixa (14) da primeira mola encontra-se monta, da de forma a poder rodar livremente no veio (15) da primeira mola e fixada à parede interior da caixa (4).No veio (15) da primeira mola, junto à caixa (14) da primeira mola, encontra-se montada uma bobina (16) à qual a segunda extremidade do cabo (3) é fixada. A base de um braço reversível (18) acha-se montada de forma rotativa no veio (15) da primeira mola junto à bobina (16). Uma primeira roda dentada (19) encontra-se montada de forma rotativa na ponta do braço rever sivel (18). Uma segunda roda dentada (17), que se acha sempre engrenada com a primeira roda dentada (19), também se encontra montada no veio (15) da primeira mola.
é constituído por vários de uma segunda mola.
O segundo mecanismo de mola componentes
A segunda mola (21 ) montados no veio (22) é montada numa (23 ) caixa (22a) e é enganchada através da sua extremidade interior no gancho (32a) de uma placa de unhas (32) que se acha monta-9-
da de maneira a poder rodar livremente no veio (23) da segunda mola. A placa de unhas (32) encontra-se alojada no interior da caixa (22a) da segunda mola e fixada à parede interior da caixa (4).A secção transversal do veio (23) da segunda mola apresenta uma forma poligonal (o polígono ilustrado na Fig. 3 é quadrado). Na parte central do veio (23) da segunda mola encontra-se montada uma placa de embraiagem/ /transmissão (30). A placa de embraiagem/engrenagem de trans missão (30) é de forma geralmente circular e apresenta formados na sua periferia uns dentes próprios para no seu conjunto constituírem uma roda dentada de transmissão. O furo axial da placa de embraiagem (30) tem uma forma correspondente à da secção transversal do veio (23) da segunda mola, de maneira que a placa de embraiagem (30) pode deslizar segundo a direcção axial do veio (23) da segunda mola, ao mesmo tempo que a força de rotação do veio (23) da segunda mola pode ser transmitida pela placa de embraiagem (30).
A placa de unhas (32) é plana e tem a forma de um S. A placa de unhas (32) encontra-se montada de maneira a poder rodar livremente no veio (23) da segunda mola através de um furo axial formado no centro da própria placa de unhas (32).Na ponta da placa de unhas (32) encontra-se formada uma projecção saliente (não representada) que se acha inclinada em direcção à parte superior.Esta projecção é capaz de entrar e sair dos furos (31) que atravessam a placa de embraiagem/engrenagem de transmissão (30) de lado a lado junto da sua periferia. A combinação entre a placa de embraiagem (30) e a placa de unhas (32) tem sido utilizada nor malmente como mecanismo de embraiagem do mecanismo de acciona mento, em que é transmitida uma força de rotação à mola (22) quando o veio (23) da segunda mola roda no sentido em que se faz o enrolamento da mola (22), e em que não é transmitida qualquer força de rotação à mola (22) quando o veio (23) da segunda mola roda no sentido oposto a fim de fazer com que a projecção da placa de unhas (32) se desloque para fora de um dos furos (31) que atravessam a placa de embraiagem
-ιο-
(30) de um lado ao outro.Existe uma terceira roda dentada (24) que se acha montada no veio (23) da segunda mola, que vai actuar como uma roda dentada de transmissão e que é própria para engrenar na primeira roda dentada (19) do primeiro mecanismo de mola (13), Uma mola de compressão (25) que se acha montada em torno do veio (23) da segunda mola (22) vai fazer com que a placa de embraiagem (30) tenha tendência a manter-se sempre encostada contra a placa de unhas (32) .
A caixa (4) encontra-se equipada com uma alavanca oscilante (26) que pode rodar em torno de um veio (28) que se acha colocado na caixa (4) e que serve de fulcro. Existe uma mola retráctil (26b) de força relativamente pequena que se acha enganchada numa projecção (26a) que se projecta a partir da extremidade superior da alavanca oscilante (26).A mola retráctil (26b) vai fazer com que a alavanca oscilante (26) tenha sempre tendência a rodar no sentido oposto ao do movimento dos ponteiros do relógio, de acordo com a maneira como é vista na Fig. média da alavanca oscilante (26) encontra-se alongado (26c). O cabo (3) passa através do (26c).Além disso, na extremidade inferior da
3.Na parte interformado um furo furo alongado alavanca oscilante (26) encontra-se formada uma unha de engate (29).ESta unha de engate (29) é própria para engatar e desengatar de uma roda de serrilha (11) que se acha montada no veio (8) das rodas (9) do brinquedo. No veio (8) das rodas de accionamento do brinquedo encontra-se também montada uma roda dentada (12) que vai engrenar na placa de embraiagem/engrenagem de transmissão (30) que desempenha aqui as suas funções de roda dentada de transmissão. Em cada uma das extremidades do veio (8) das rodas de accionamento do brinquedo encontra-se montada uma roda (9) de accionamento do brinquedo. A condição de accionamento do primeiro mecanismo de mola (13) e do segundo mecanismo de mola (21) irá ser descrita a seguir.
Em primeiro lugar, quando se puxa o puxador (2), de maneira a fazer com que este se afaste do corpo (1), o cabo (3) é puxado para fora na direcção e sentido da seta indicada na Fig. 3 e o veio (15) da primeira mola (20), no qual se acha montada a bobina ou tambor (16) para o cabo (3), vai rodar no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio de maneira a obrigar a primeira mola (20) a enrolar. Nesse momento a roda dentada (19) engrenando com a roda dentada (17) vai deslocar-se no sentido do movimento de rotação da roda dentada (17) de maneira a engrenar com a roda dentada (24) do segundo mecanismo de mola (21). A roda dentada (24) vai rodar no sentido da seta indicada na Fig. 3, de maneira que a segunda mola (22) vai ser obrigada a enrolar ao mesmo tempo que a primeira mola (20). Deste modo, no primeiro mecanismo de mola (13) e no segundo mecanismo de mola (21) vai ser armazenada uma força de accionamento. Quando se larga o puxador (2) a primeira mola (20) desenrola-se e o cabo (3) vai enrolar-se na bobina ou tambor (16) passando através do furo (lc) que atravessa o corpo (1) de lado a lado (Fig. 2).Ao mesmo tempo o veio (15) da primeira mola (15) vai rodar no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, conforme se acha representado na Fig. 4,de maneira que quando engrena na roda dentada (17) a roda dentada (19) vai rodar no sentido do movimento dos ponteiros do relógio juntamente com o braço reversível (18) de modo a ir engrenar numa roda dentada (36) que se acha montada no veio (35). Então a placa rotativa (33) que se acha montada no veio (35) vai rodar de maneira a obrigar a armação deslizante (6) a deslizar graças ao engate do espigão excêntrico (34) com a armação deslizarte (6). Por meio deste modelo de realização do corpo de um brinquedo no qual se encontra montado o mecanismo de accionamento, os braços (10), que se acham montados no corpo (1), executam uma acção de batimento de asas que dá a impressão de ser a que é executada por uma ave /corpo (1)J que chama a si o seu filho /puxador (2 )_7 .
-12De acordo
com o desenrolamento do primeiro mecanismo de mola (13), ao dor (2) que se acha montado na extremidade do cabo (3) está a ser puxado através do furo (lc) em direcção ao corpo (1) de maneira a ficar embutido neste, a projecção qlobular (3b) que se acha enfiada no cano (3) vai entrar em contacto batente (3a) que por sua vez vai atrar em contacto com furo alongado (26c) da alavanca oscilante (26) de modo gar a alavanca oscilante (26) a rodar to dos ponteiros do relógio (de acordo ta na Fig. 4) contra a força exercida (26b). Então, um espigão (26d), de cima mesmo tempo que o puxano com o um a obr i da parte contacto com uma sentido do movimencom a maneira como é vis entrar em pela mola retráctil que se projecta a partir da alavanca oscilante (26), vai projecção (37) que se projecta a partir maneira que a placa rotativa (33) vai interromper o seu movimento de rotação, indo desta maneira terminar o funcionamento do do veio (35), de primeiro mecanismo de mola (13).
alavanca oscilante (26), formada na extremidade inferior da
Devido ao movimento de rotação da a unha de engate (29) que se acha alavanca oscilante (26) (11), indo deste modo to ( 9 ) .
o corpo (1) por intermédio das rodas de accionamenfora do dor para vai armazenar se
Deste modo quando se puxa o puxacorpo cria-se uma força de accionamento que não apenas num primeiro mecanismo de mola que se acha ligado ao puxador por intermédio de um cabo, mas também num segundo mecanismo de mola por intermédio de uma roda dentada reversível que se acha associada ao primeiro mecanismo de mola. Além disso, depois de concluído um predeterminado movimento por intermédio do desenrolamento do primeiro mecanismo de mola, uma alavanca oscilante que fun!
ciona como um batente vai oscilar de maneira a permitir que o segundo mecanismo de mola possa ir provocar a realização de outros movimentos. Por conseguinte é assim proporcionado um mecanismo de accionamento de qualidade superior que pode ser utilizado numa série de aplicações.
As muitas características e vanta são evidentes a partir da leitura feita e por conse a cobrir todas gens do presente invento da descrição pormenorizada que acaba de ser guinte as reivindicações anexas destinam-se as referidas características e vantagens do ach em invento que se invento.
Além disso derão ocorrer aos incluídas no espirito e no âmbito do uma vez que numerosas modificações e alterações poentendidos nesta matéria , não se pretende limitar o invento apenas ãs formas de construção e de funcionamento aqui ilustradas e descritas. Por conseguinte todas as alterações e modelos de realização equivalentes podem consideradas como incluídas no âmbito e no espirito ser do invento.

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES lâ. - Mecanismo de accionamento para um brinquedo, caracterizado por compreender:
    um primeiro sistema de funcionamento;
    um primeiro mecanismo de mola que se acha alojado num invólucro e que é próprio para accionar o referido primeiro sistema de funcionamento, incluindo o referido primeiro mecanismo de mola:
    uma roda dentada reversível que se acha fixada a uma extre midade do referido braço reversível, indo a primeira roda dentada engrenar na referida roda dentada reversível;
    um segundo sistema de funcionamento que inclui um veio motor e uma roda de serrilha que se acha montada no referido veio motor ;
    um segundo mecanismo de mola que se acha alojado no invólucro e que é próprio para accionar o referido segundo sistema de funcionamento, incluindo o referido segundo mecanismo de mola;
    um segundo veio,
    -15I
    I uma segunda roda dentada que pode engrenar na referida roda dentada reversível, e uma segunda mola montada no referido segundo veio;
    uma alavanca oscilante que se acha solicitada por uma mola encontra montada de forma oscilante no invólucro, que inferior, se acha equipada com para imobilizar o veio motor e que se na zona da sua extremidade uma unha de engate própria que apresenta um furo longitudibal que se acha formado através de uma para a parte intermédia da referida alavanca e que é próprio passagem do referido cabo; e mola que trabalha à tracção e que é própria para solicitar a alavanca oscilante de maneira a fazer com que a unha de engate vá engatar na roda de serrilha , de maneira que quando o cabo é desenrolado da bobina as referidas primeira e segunda largado a funcionar uma moías vão-se enrolar e quando o referido cabo é referida primeira mola vai-se desenrolar, fazendo o referido primeiro sistema de funcionamento e o referido cabo a enrolar-se novamente , e quando obrigando o referido cabo é apenas ligeiramente rebobinado a projecção vai engatar na parte intermédia da referida alavanca oscilante libertando a roda de serrilha de maneira a que a referida mola que trabalha à tracção possa -se de modo a fazer funcionar o referido segundo de funcionamento.
    permitir desenrolarsistema
  2. 2â. - Mecanismo de accionamento para um brinquedo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o brinquedo apresentar a forma deum pinguim, por o referido primeiro sistema de funcionamento ser constituído por asas que se acham montadas no brinquedo e por o referido segundo sistema de funcionamento ser constituído por patas próprias para fazer andar o brinquedo.
    -163â. - Mecanismo de accionamento para um brinquedo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o referido cabo passar através da parte dianteira do brinquedo e se achar fixado a um puxador que apresenta a forma de um pinguim bebé.
    Lisboa, 22 de Dezembro de 1987 k PEREIRA DA CRUZ Ajents Cficial PreprictóJ Inátstrial RUA VIC7ÕH CORDON, 10-A. 1.· 1200 LISSOA
    FOLHA 1 (5 FOLHAS)
    FIG. 1
    FOLHA 3 (5 FOLHAS)
    FOLHA 4 (5 FOLHAS)
    FOLHA 5 (5 FOLHAS)
    FIG. 5
PT8643887A 1986-12-22 1987-12-22 Mecanismo de accionamento para um brinquedo PT86438B (pt)

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