PT85990B - Forma de construcao propria para limitar as vibracoes do embolo de uma valvula de rudacao de pressao - Google Patents
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Description
O presente invento diz respeito a uma forma de construção que é própria para limitar as vibrações do êmbolo (20) de uma válvula de redução de pressão (1) do tipo daqueles que se acham equipadas com uma válvula piloto e em que a válvula piloto e em que a
TLV Co.,LTD
FORMA DE CONSTRUÇÃO PRÓPRIA PARA LIMITAR AS VIBRAÇÕES DO ÊMBOLO DE UMA VALVULA DE REDUÇÃO DE PRESSÃO
-2válvula principal (18) e a sede de válvula principal (15) são próprias para abrir e fechar o orifício de passagem (14) da válvula (1) de acordo com a pressão que actua sobre o êmbolo (20) e cujo valor é regulado por meio de uma válvula piloto (26) própria para detectar uma pressão secun dária, e que é caracterizada por a folga (X2) entre a superfície terminal superior (101) do êmbolo (20) e a super ficie interior (102) de uma parede da caixa da valvula que fica colocada defronte da superfície (101) apresen tar um valor igual a zero ou um valor entre 0 a 1 mm quan do a válvula principal (18) se acha em contacto com a sede de válvula principal. (15).
O presente invento diz respeito a uma válvula de redução de pressão que se encontra monta: da num sistema de tubagens de vapor de agua ou de ar comprimido e que é própria para fazer com que a pressão secundária do fluido se mantenha com um valor de regulação constante, e mais especialmente a um sistema do tipo daqueles em que a pressão primaria do fluido se vai exercer sobre a superficie superior de um êmbolo por intermédio de uma válvula piloto que vai abrir e fechar em respos ta à pressão secundaria, e em que o êmbolo vai trabalhar de acordo com a diferença de pressão entre a referida superficie superior e a superficie inferior do âmbolo, encon trando-se o referido êmbolo exposto à acção da pressão secundaria, de maneira a abrir e fechar uma válvula principal que se acha ligada ao êmbolo, caracterizado por existir uma folga entre a referida superficie superior do êmbolo e a superficie interior de uma parede da caixa da válvula que fica colocada defronte da referida superficie superior do êmbolo.
Descrição da Técnica Anterior
Nas válvulas de redução de pressão convencionais do tipo daquelas que se acham equipadas com uma válvula piloto, entre a superficie superior (101) do êmbolo (20) e a superficie interior (102) de uma parede da caixa da válvula é geralmente mantida uma folga ( XI) com o valor aproximado de 10 mm, conforme se acha represen tado na Fig. 2 .
A válvula de redução de pressão convencional que se acha representada na Fig. 2 compreende uma válvula de redução de pressão (1) propriamente dita, um separador de vapor (2) e uma valvula de purga (3).
A caixa (10) é formada com uma abertura de entrada (12) com um orifício de passagem (14) da valvula e com uma abertura de saída (16). A abertura de entrada (12) é ligada a uma fonte de fluido a alta pres são, pressão primaria, e a abertura de saida é ligada a uma zona de fluido abaixa pressão, pressão secundaria. O orifício de passagem (14) da válvula é definido por uma sede de válvula (15).
No lado da entrada da sede de vá_l vula (15) e em torno do orifício de passagem (14) da válvu la encontra-se colocada a válvula principal (18) de maneira a que a valvula principal (18) possa ser elásticamente obrigada a manter-se encostada contra a sede (15) por meio de uma mola helicoidal. O êmbolo (20) acha-se montado de forma deslizante no interior de um cilindro (22) e a haste (17) do êmbolo (20) vai encostar contra uma haste (13) que se projecta a partir da zona central da válvula principal (18) e que vai penetrar no orifício de passagem (14) da válvula. A superfície inferior do êmbolo (20) e a haste (17) do êmbolo (20) encontram-se ligadas entre si por intermédio de uma superfície substancialmente hemisférica. No espaço situado por cima do êmbolo (20), isto é, numa passagem (24) de pressão primaria que estabelece comunicação entre a abertura de entrada (12) e a câmara do êmbolo da valvula piloto, encontra-se situada uma válvula piloto (26). Um diafragma (28) encontra-se montado com o seu bordo periférico preso entre as flanges (30) e (32). O es paço situado abaixo do diagrama (28) comunica com a abertu
-5ra de saída (16) através de uma passagem (34) de pressão secundária. A extremidade superior da haste (36) da
central da superfície (28) e uma mola (40) de calibragem da pressão que é própria para estabelecer uma certa pressão encontra-se em contacto com a super ficie superior do diafragma (28) através de um assento de valvula (38). Na caixa (10) da válvula encontra-se montado por aparafusamento um parafuso de regulação (44). Quando se faz rodar o parafuso de regulação (44) num ou noutro sentido faz-se variar a força elástica que a mola (40) de calibragem da pressão exerce sobre o diafragma (28) Utilizando a força elástica da mola (40) de calibragem da pressão como um valor de referencia, o diafragma (28) vai-se deformar em resposta à pressão secundária que actua sobre a superfície inferior do próprio diafragma (28) fazendo deslocar a haste (36) da válvula piloto (26) de maneira a fazer com que esta válvula piloto (26) vá abrir e fechar. Em resultado disso, a pressão primaria do fluido é introduzido no interior da câmara do êmbolo da válvula piloto (26) de maneira que tanto o êmbolo (20) como a vál_ vula principal (18) se vão deslocar e o fluido vai passar directamente da abertura de entrada de saída (16) através do orifício de passagem (14) da valvula principal.
Isto processa-se de uma maneira automa tica de maneira que desce o orifício de quando a pressão passagem (14) da secundaria do fluido válvula principal (18) abre, ao passo que quando a pressão secundaria do fluido sobe o orifício de passagem da valvula principal fecha.
Por debaixo do orifício de passagem (14) da valvula principal encontra-se montado um deflector cilíndrico (46) e entre o defector (46) e a cai-6-
xa (10) circundante acha-se fcmnado um espaço anular (48). A parte superior do espaço (48) comunica com a abertura de entrada (12) através de um filtro de rede (50) de forma cónica, ao passo que a parte inferior comunica com a parte superior da câmara (52) de uma valvula de purga(3).
A parte superior da câmara (52) da válvula de purga (3) comunica com o orifício de passagem (14) da válvula principal (18) através da abertura central do deflector (46).
No espaço anular (48) encontra-se situado um sistema pás (54) formadas por umas paredes inclinadas.
Por consequência o fluido que entra pela abertura (12) é reflectido pelo sistema de pás (54) e animado de um movimento turbilhonar quando o orifício de passagem (14) da válvula principal se encontra aberto de modo a fazer com que o fluido seja obrigado a passar atarves do espaço anular (48). O liquido é obrigado por acção da força centrífuga a chocar contra a superfície interior da caixa (10) circundante, indo depois escorrer para a câmara (52) da válvula de purga (3), ao passo que o gás, mais leve, vai deslocar-se de uma maneira turbilhonar da abertura central do deflector (46) para o orifício de passagem CL4) da válvula principal e depois sair através da abertura de saida (16)
A câmara (52) da válvula de purga (3) é formada com orifício de passagem (58) da valvula de purga que vai depois conduzir a uma abertura de descarga (56). No interior de uma cobertura (62) encontra-se alojado o obturador (60) da válvula de purga, ou
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ou válvula de purga propriamente dita, que apresenta a forma de uma boia esférica. Na parte superior da cobertura (62) da boia acha-se formado um orifício de respiração (64).
Por conseguinte a boia (60) da válvula de purga (3) vai subir e descer de acordo com o nivel da água no interior da câmara (52) da válvula de purga a fim de fazer com que o orifício de passagem (58) da válvula de purga vá abrir e fechar de modo a descarregar de uma maneira automática a água acumulada no interior da câmara (52) da válvula de purga.
No caso das válvulas de redução de pressão construídas de maneira anteriormente referidas, quando a pressão de regulação (pressão secundária) apresenta um valor substancialmente mais baixo do que a pressão primaria, isto é, quando a taxa de redução é muito elevada verifica-se um marcado fenómeno de batimento ou matraqueado. Uma tal taxa de redução muito elevada é, por exemplo, aquela 2 que se verifica quando uma pressão primaria de 10 kg/cm tem gue ser reduzida para uma pressão de regulação de 2 kg/ , 2 /cm ou menos.
Conforme foi estabelecido experimentalmente, quando na válvula de redução de pressão que se acha representada na Fig. 2 o parafuso é obrigado a descer gradualmente desde um estado em que o diafragma (28) não se acha empurrado para baixo pela mola (40) de calibragem da pressão até um estado em que o diafragma (40) se acha empurrado para baixo pela mola (40), a válvula piloto (26) começa a abrir. No entanto, no caso de inicialmente a pressão primária ser de 10 kg/cm e a pressão
secundária ser a pressão atmosférica, quando a válvula piloto (266 começa a abrir, o vapor de água a uma elevada pressão primaria vai escoar-se rapidamente para o interior do espaço situado por cima do êmbolo (20) através da válvula piloto (26), e o orificio de passagem (14) da válvula principal abre-se rapidamente. Nesse momento uma parte situada na vizinhança do lado secundário do orificio de passagem (14) da válvula principal vai ficar momentaneamente a uma pressão muito elevada, e por conseguinte a válvula piloto vai fechar e portanto o orificio de passagem (26) da válvula piloto vai-se fechar rapidamente.
No entanto, desde que a pressão secundária seja baixa, a pressão na vizinhança da abertura de saida (16) torna-se momentaneamente mais baixa e portanto a válvula piloto (26) vai novamente abrir rapidamente. Este processo é repetitivo e produz grandes choques e ruídos.
Este tipo de funcionamento da válv.ula de redução de pressão resulta do facto de o êmbolo (20) ser obrigado a subir por acção do jacto de fluido a alta pressão que passa do lado de pressão primaria para o lado de pressão secundaria da válvula principal (18) a seguir a uma rápida abertura do orificio de passagem (14) da valvula principal, de maneira que o êmbolo vai chocar com grande impacto contra a superficie interior (102) da caixa (10) da válvula que fica situada defronte da superficie superior (101) do êmbolo (20), e quando o êmbolo (20) desce a haste (17) do proprio êmbolo (20) vai novamente chocar contra a valvula principal (18). Em resultado disso aparecem problemas tais como os de deformação da superficie superior do êmbolo (20), de dobragem e fractura da
haste (17) do êmbolo (20), e de destruição da válvula pri£ cipal (18) e da superfície de vedação da sede (15) da válvula principal (18).
Por conseguinte um dos principais objectivos do presente invento consiste em reduzir os choques mesmo no caso de se verificar batimento, e em minimizar os estragos provocados nas partes móveis situadas em torno do êmbolo (20).
Sumário do Invento
O principio técnico que o presen te invento utiliza para conseguir alcançar os anteriormente referidos objectivos baseia-se na utilização de uma válvula de redução de pressão do tipo daquelas que se acham equipadas com uma válvula piloto pal e a sede da válvula principl e em que a válvula princisão próprias para abrir e fechar o orifício de passagem da válvula de acordo com a pressão que actua sobre um êmbolo e cujo valor é regulado por meio de uma válvula piloto própria para detectar uma pressão secundária, e que é caracterizada por a folga entre a superfície terminal superior do êmbolo e a superfície interior de uma parede da caixa da válvula que fica situada defronte da referida superfície superior do êmbolo apre sentar um valor igual a zero ou muito proximo de zero quando a válvula principal se acha em contacto com a sede da válvula principal.
Mesmo que numa parte do êmbolo se produzam choques apreciáveis devido a um fenomeno de batimento, a força de choque é pequena devido ao facto de a quantidade de movimento que é possível o êmbolo atingir ser muito pequena. Além disso, uma vez que a quantidade de movimento do o êmbolo desce, na e portanto a pal é também muito pequena.
êmbolo ser também muito pequena quando a energia cinética libertada é muito pequ£ força de impacto contra a válvula princiBreve Descrição dos Desenhos
A Fig. 1 é uma vista parcial e em corte de um modelo de realização do êmbolo de uma válvu la de redução de pressão de acordo com o presente invento; e
A Fig. 2 é uma vista em corte de uma válvula de redução de pressão do tipo convencional.
Descrição Pormenorizada do Modelo de Realização Preferencial
Em seguida irá ser descrito um modelo de realização (ver Fig. 1) que constitui um exemplo especifico do anteriormente referido principio técnico.
As partes importantes da válvula de redução de pressão aperfeiçoada que são corresponden tes àquelas que se acham representadas na Fig. 2 são indicadas na Fig. 1 pelos mesmos numeros de referencia com que são indicadas na Fig. 2
Na Fig. 1 a válvula de redução de pressão encontra-se representada no estado em que o orifício de passagem (14) da válvula principal se acha fechado. A folga (X2) entre a superfície terminal superior (101) do êmbolo (20) e a superfície interior (102) de uma parede da caixa da válvula é muito pequena, conforme se acha representado na Fig. 2.
Nas condições actuais de fabrico a folga (X2) vai ficar com o valor de 0,5 mm tendo em conta as tolerâncias de fabrico. Mais preferencialmente a folga (X2) deve apresentar um valor proximo de zero.
Na parede cilíndrica do êmbolo (20) é proporcionada a existência de umas caixas anulares nas quais se vão alojar os aros (103, 104) feitos de uma fluoro-resina. É proporcionada também a existência de uns
elementos elásticos (105, 106) proprios para empurrar os aros (103, 104), radialmente no sentido de dentro para fora a fim de aumentarem a capacidade de deslizamento e de vedação destes aros em relação ao cilindro (22).
Nas válvulas de redução de pressão caracteristicas da técnica anterior representada na Fig. 2, uma vez que a folga (XI) é muito grande, a força de impacto do êmbolo ao chocar contra a superfície interior (102) de uma parede do corpo da válvula é muito grande, e a zona periférica (107) da extremidade superior do êmbolo vai sendo esmagada indo portanto comprimir o aro (103), o que se traduz numa deterioração da capacidade de vedação e de deslizamento deste mesmo aro. No entanto, de acordo com o presente invento, devido ao facto de a folga (X2) ser pequena, o fenómeno acabado de referir não se verifica, podendo por isso esperar-se que a válvula tenha um funcionamento suave durante um longo período de tempo.
Por conseguinte, mesmo que se verifique um batimento, sao produzidos pequenos ruídos de vibração e a condição de funcionamento silencioso pode manter-se sem que se produzam estragos na haste do êmbolo nem na superfície terminal do êmbolo. Além disso, graças ao facto de a superfície de vedação da sede da valvula não sofrer estragos, as caracteristicas especificas da válvula de redução de pressão aperfeiçoada, tais como a caracteristica de pressão, a intensificação da obturação, e outras semelhantes, são mantidas durante um longo perio do de tempo.
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Claims (2)
- lâ.- Forma de construção própria para limitar as vibrações do êmbolo de uma válvula de redu ção de pressão do tipo daquelas que se acham equipadas com uma válvula piloto e em que a válvula principal e a sede de válvula principal são próprias para abrir e fechar o orifício de passagem da válvula de acordo com a pressão que actua sobre o referido êmbolo e cujo valor é regulado por meio de uma válvula piloto própria para detectar uma pressão secundaria, caracterizada por a folga entre a superfície terminal superior do referido êmbolo e a superfície interior de uma parede da caixa da válvula que fica co locada defronte da referida superfície terminal apresentar um valor igual a zero ou muito próximo de zero quando a referida válvula principal se acha em contacto com a referida sede de válvula principal.
- 2â.- Forma de construção as vibrações do êmbolo de uma válvula são, de acordo com a reivindicação 1, própria de repara limitar dução de pres rizado por a referida folga entre a referida superfície terminal superior do referido êmbolo e a cie interior da referida parede da caixa colocada defronte da referida superfície tar um valor entre 0 e 1 mm.caracte referida superfida válvula que fica terminal apresenLisboa, 26 de Outubro de 1987J. PEREIRA DA CRU 2 Afents Cíiciil da PrcpnedeJe Industrial RUA ViCTOÍl COf.OON, 10-A. 1.·1200 LISBOAFOLHA 1 (2 FOLHAS)FIG. 1FOLHA 2
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Effective date: 19930202 |
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MM4A | Annulment/lapse due to non-payment of fees, searched and examined patent |
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MM4A | Annulment/lapse due to non-payment of fees, searched and examined patent |
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