PT8596U - Aperfeicoamentos introduzidos no embulo de comando duma valvula de reducao de pressao - Google Patents
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Description
"APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS NO ÊMBOLO DE COMANDO DUMA VÁLVULA DE REDUÇÃO DE PRESSÃO"
MEMÓRIA DESCRITIVA
RESUMO
Estrutura de válvula de redução prórpia para reduzir a pressão no lado primário a um valor predeterminado no lado secundário através da alteração da abertura da cabeça da válvula utilizando energia que é fornecida pelo próprio fluido ã medida que este passa através da válvula, caracterizada por uma parede móvel (17) do elemento de comando e uma haste de comando (1) própria para transmitir os movimentos de deslocação da referida parede móvel à referida válvula se encontrarem ligadas uma à outra por meio de uma parede curva (45) que, pelo menos na sua maior parte, é formada por uma superfície substancialmente semiesférica que se desenvolve radialmente no sentido de dentro para fora a partir da referida haste de comando, ou por uma série de superfícies curvas de tipo semelhante àquela. 0 presente invento diz respeito à estrutura de uma válvula de redução ou à estrutura de uma válvula de regulação automática, em que a pressão no lado primário é reduzida a um valor predeterminado no lado secundário através da alteração da abertura da cabeça da válvula utilizando energia que é fornecida pelo próprio fluido à medida que este passa através da válvula.
Existem dois tipos de válvulas de redução de pressão: um tipo de accionamento directo em que a parte da estrutura da válvula que detecta a pressão secundária se torna ela própria um elemento de comando que vai actuar directamente sobre a cabeça da válvula, e um tipo de válvula de redução accionada por uma válvula-piloto em que, utilizando-se uma válvula de redução do tipo de accionamento directo como elemento piloto, a válvula principal é accionada através da regulação da pressão num elemento de comando da cabeça da válvula principal. 0 presente invento diz respeito à construção de um elemento de ligação entre a válvula e o elemento de comando e pode ser aplicado tanto nas válvulas de redução do tipo de accionamento directo como nas válvulas de redução accionadas por meio de uma válvula-piloto. O presente invento diz respeito a aperfeiçoamentos introduzidos nas características de desvio e de caudal nominal da válvula de redução.
No HASS-106-1978 (Heating, Air-Conditioning and Sanitary Standard) estes termos e outros com eles relacionados encontram-se definidos da seguinte maneira:
Caudal regulável mínimo: caudal mínimo que passa através da válvula de redução a que é possivel manter um escoamento estável. 3
Pressão de regulação: pressão no lado secundário e para o caudal regulável mínimo.
Desvio: diferencial de pressão entre a pressão de regulação (no lado secundário) e a pressão no lado secundário que vai variando à medida que o caudal vai aumentando gradualmente do caudal regulável mínimo para o caudal nominal da válvula de redução, mantendo-se constante a pressão no lado primário.
Caudal nominal: o caudal máximo que pode ser assegurado dentro de determinados limites do desvio quando a pressão no lado primário se mantém fixo.
De acordo com os conceitos acabados de referir, o presente invento proporciona uma excelente válvula de redução, de reduzido desvio e de elevado caudal nominal.
De acordo com o invento, o ponto de partida consiste numa válvula de redução accionada por uma válvula-piloto, tal como aquela que se encontra representada na Figura 9 dos desenhos anexos. Esta válvula é uma válvula de redução que compreende uma secção (101) de válvula de redução, uma secção (102) de separador de vapor de água, e uma secção (103) de válvula de purga.
Na caixa (110) .da válvula encontra-se formada uma abertura de admissão (112), uma abertura de válvula (114) e uma abertura de descarga (116). A abertura de admissão acha-se ligada a uma fonte de fluido a alta pressão no lado primário, e a abertura de descarga acha-se ligada a uma linha de baixa pressão no lado secundário. A abertura da válvula é formada por uma sede de válvula. Na extremidade de admissão da abertura de válvula (114) encontra-se situada a cabeça (118) da válvula principal que é obrigada a encostar de uma maneira elástica por meio de uma 4
mola helocoidal contra uma sede de válvula formada na referida extremidade de admissão.
No interior de um cilindro (122) encontra-se montado um êmbolo (120) que se desloca com um movimento alternativo no interior do referido cilindro de maneira a fazer com que a haste (1) do próprio êmbolo (120) se mantenha em contacto com uma haste (115) formada na cabeça (118) da válvula principal, indo as hastes (1) e (115) passar através da abertura (114) da válvula principal. Na parede periférica do êmbolo (120) encontram-se formadas umas caixas anulares próprias para receber os aros (12) e (13), e na parede de topo inferior (2) do êmbolo (120) encon-tra-se formado um orifício (11). Numa passagem (124) para fluido à pressão primária, que estabelece uma ligação entre a abertura de admissão (112) e o espaço situado por cima do êmbolo (120), isto é, a câmara do êmbolo, encontra-se montada uma válvula-piloto (126). Entre as flanges (130) e (132) encontra-se montado um diafragma (128) cuja periferia exterior fica apertada entre as referidas flanges. 0 espaço situado por baixo do diafragma (128) encontra-se ligado à abertura de descarga (116) através de uma passagem (134) para fluido à pressão secundária. A ponta da haste (136) da válvula-piloto (126) encontra-se em contacto com o centro da superfície inferior do diafragma (128). Em contacto com a superfície superior do diafragma (128),por intermédio de uma sapata (138) encontra-se aplicada uma mola helicoidal (140) própria para regular a pressão do fluido. Na caixa (110) da válvula encontra-se roscado um parafuso de regulação (144).
Quando se faz rodar o parafuso de regulação (144) no sentido do movimento dos ponteiros do relógio ou no, sentido contrário ao movimento dos ponteiros do relógio, a força elástica 5
em que a mola (140) de regulação da pressão empurra o diafragma (128) para baixo vai alterar-se. Utilizando esta força elástica da mola (140) de regulação da pressão como um valor de referência, o diafragma (128) vai deformar-se de acordo com o valor da pressão secundária que actua sobre a sua superfície inferior, obrigando a haste (136) da válvula-piloto (126) a deslocar-se de maneira a abrir e a fechar a válvula (126) . Em consequência disso a pressão do fluido no lado primário vai transmitir-se ao interior da câmara do êmbolo e actuar sobre o êmbolo (120), obrigando assim a válvula principal (118) a deslocar-se de maneira a permitir que o fluido que entra através da abertura de admissão (112) passe através da abertura (114) da válvula em direcção à abertura de descarga (116). A abertura (114) da válvula principal abre automãticamente quando a pressão do fluido no lado secundário diminui e fecha automáticamente quando a pressão do fluido sobe.
Por debaixo da abertura (114) da válvula principal encontra-se instalado um sistema (146) de parede cilíndrica que divide o corpo da válvula e determina a formação de um espaço anular (148) entre si próprio e o corpo (110) da válvula. A parte superior deste espaço anular (148) comunica através de um crivo cónico (150) com a abertura de admissão (112) e a parte inferior deste mesmo espaço anular (148) comunica com a parte superior da câmara (152) de uma válvula de purga. A parte superior da câmara (152) comunica com a abertura (114) da válvula através da abertura central do sistema (146) de parede cilíndrica que divide o corpo da válvula. No espaço anular (148) encontram-se colocadas umas pás (154) promotoras de movimento turbilhonar cada uma das quais é constituída por uma parede inclinada.
As pás (154) promotoras de movimento turbilhonar vão deflectir a corrente de fluido, que entra através da abertura de 6
admissão (112) e que se escoa através da abertura (114) da válvula principal, quando esta passa através do espaço anular (148). 0 fluido vai ser então arremessado para fora, contra a superfície interior da parede circundante da caixa da válvula, e ser obrigado a descer ao longo e pelo interior da câmara (152) da válvula de purga, ao passo que o gás, mais leve, vai subir em turbilhão no interior da parte central e, através da abertura central do sistema de parede cilíndrica (146) e da abertura (114) da válvula principal, escoar-se em direcção à abertura de descar-ga (116) .
No fundo da câmara (152) da válvula de purga encontra--se formada uma abertura (158) da válvula de purga, que comunica com a abertura de purga (156). Existe uma bóia esférica (160) que se encontra alojada, de forma a poder deslocar-se dentro de determinados limites, no interior de uma cobertura (164). A cobertura (164) da bóia (160) encontra-se dotada de umas aberturas de respiração (162) que se acham abertas na parte de cima da cobertura.
Graças a tipo de construção, a boia (160) da válvula de purga pode subir e descer acompanhando o nível da água no interior da câmara (152) da válvula de purga, indo deste modo abrir e fechar a abertura (158) da válvula de purga de modo a deixar sair automaticamente a água que se vai acumulando no interior da câmara (152) da válvula de purga.
Em seguida será exposto de uma maneira mais pormenorizada o problema que está na base do presente invento.
As características de regime de escoamento da válvula de redução anteriormente descrita são as de um desvio relativamente grande, tal como este foi anteriormente definido, e de um caudal nominal relativamente baixo, de maneira que sob este ponto de vista não existe uma grande diferença em comparação com as características das válvulas de redução utilizadas na técnica anterior.
Sob o ponto de vista construtivo, a limitação das características de regime de escoamento é provavelmente devida ao facto de que quando o êmbolo executa um curso descendente para empurrar a cabeça da válvula principal, esta, que recebe o fluido injectado através da abertura da válvula, vai ser empurrada para cima pelo fluido e ao mesmo tempo começa a vibrar.
Por conseguinte, para se conseguir melhorar as características de regime de escoamento é necessário melhorar a estrutura do elemento de ligação que liga o êmbolo, ou elemento de comando, à cabeça da válvula.
De acordo com o presente invento o problema anterior-mente referido é resolvido ligando a parede móvel do elemento de comando à haste de comando, que transmite o movimento de deslocamento da parede móvel à cabeça da válvula, por meio de uma parede formada por uma superfície substancialmente semiesférica que se desenvolve radialmente no sentido de dentro para fora a partir da haste de comando, ou por uma série de superfícies curvas de tipo semelhante àquela.
No caso das válvulas de redução do tipo de accionamento directo, a parede móvel é constituída por com diafragmas adequado, e no caso das válvulas de redução do tipo de accionamento por meio de uma válvula-piloto, a parede móvel é, constituída pela parede de topo inferior de um êmbolo. V t
8 A forma preferida para o elemento de ligação entre a parede móvel e a haste de comando é a forma semiesférica; no entanto também é possível utilizar uma superfície esférica ligeiramente maior ou ligeiramente menor do gue uma semiesfera, ou uma superfície semiesférica com um prolongamento cilíndrico na parte de trás. O efeito funcional que será a seguir descrito de uma maneira mais pormenorizada pode ser também obtido por meio de uma superfície curva que se alarga a partir de uma superfície cónica, como por exemplo uma superfície com um perfil elíptico. Por conseguinte o termo "superfície substancialmente semiesférica", tal como ele é aqui utilizado, destina-se explicitamente a abarcar todas essas superfícies curvas.
Cada uma das superfícies curvas que constituem a superfície da parede que liga a parede móvel ã haste de comando pode ser uma superfície curva formada por dobragem de uma superfície plana numa direcção ou uma superfície curva esférica ou elíptica. Na zona de união entre as várias superfícies curvas de que é formada a superfície da parede, encontra-se formada uma aresta que pode ser deixada tal qual ou ser arredondada por processos mecânicos de modo a formar uma superfície arredondada. O efeito das medidas anteriormente descritas e o que se apresenta a seguir. O jacto de fluido que passa através da abertura da válvula vai escoar-se directamente em direcção ã parede móvel do elemento de comando. No seu trajecto o fluido vai incidir sobre a superfície curva de ligação e depois vai descer ao longo desta mesma superfície. 9
Na parte inferior da superfície curva de ligação a velocidade do fluido aumenta e a pressão estática é baixa. Entretanto, na parte superior a velocidade do fluido é baixa e a pressão estática é elevada. Em consequência disso, a parede móvel e a haste de comando são puxadas para baixo, nomeadamente em direcção à abertura da válvula. Por outras palavras, a força exercida pelo jacto de fluido que passa através da abertura da válvula não vai ser suportada directamente pela superfície da parede móvel que a vai suportar sim mas já depois de amortecida e parcialmente absorvida devido à formação do anteriormente referido diferencial de pressão estática, em consequência do que a cabeça da válvula se vai deslocar uma correspondente distância em direcção à abertura da válvula, fazendo assim com que a cabeça da válvula se separe da sede da válvula, dando origem a que a válvula abra muito mais. A superfície curva de ligação é de centragem automática em relação ao jacto de fluido que passa através da abertura da válvula. Com efeito, quando o eixo de simetria da superfície curva de ligação coincide com o eixo central da corrente ou jacto de fluido, este vai escoar-se à mesma velocidade em todos os pontos da periferia da superfície curva. No entanto se a corrente for desviada para o lado a velocidade de escoamento na periferia deixa de ser uniforme, em consequência do que a pressão estática se irá distribuir de maneira a que a superfície curva de ligação vá ser obrigada a regressar ao eixo central. Por consequência a parede móvel do elemento de comando e a haste de comando podem deslocar-se suavemente ao longo do eixo central do jacto de fluido sem que se registem vibrações nem inclinações do elemento de comando e respectiva haste de comando e, além disso, com pequenas variações na pressão secundária e com pequenos desvios. - 10
Em relação ao efeito e às vantagens especiais proporcionados pelo presente invento cumpre referir aquilo que se apresenta a seguir.
Como a parede móvel do elemento de comando e a haste de comando se deslocam de uma maneira uniforme e ao longo de uma grande distância em direcção à abertura da válvula, o resultado das medidas de acordo com o invento é um reduzido desvio e um elevado caudal nominal.
Como a parede móvel do elemento de comando e a haste de comando são pouco sujeitas a efeitos vibratórios e a forças dirigidas segundo direcções diagonais, a pressão no lado secundário varia muito pouco. Além disso as partes móveis deslizantes do êmbolo e do cilindro e da cabeça e sede da válvula são pouco sujeitas a desgastes, de maneira que o bom funcionamento inicial mantém-se ao longo de muito tempo.
Alguns exemplos de modelos de realização de estruturas de válvulas de redução de acordo com as características técnicas do presente invento serão em seguida descritos com referência aos desenhos anexos em que: A Figura 1 é uma vista parcial e em corte de uma estrutura de válvula de redução de acordo com um primeiro modelo de realização do presente invento; as figuras 2, 3 e 4 são vistas parciais e em corte de outros modelos de realização de acordo com o presente invento; a figura 5 é uma vista por debaixo do êmbolo que se acha representado na Figura 4; 11
a Figura 6 é uma vista em alçado do êmbolo que se acha representado na Figura 5 mas projectada num plano vertical paralelo à linha III-III da Figura 5; as Figuras 7 e 8 são vistas por debaixo semelhantes à Figura 5 mas representando os êmbolos de outros modelos de realização; e a Figura 9 é uma vista em corte de uma estrutura de válvula de redução característica da técnica anterior.
Nos desenhos, o número de referência (1) designa a haste do êmbolo e o número de referência (2) a parede do fundo do êmbolo; os números (10) e (30) designam superfícies esféricas; o número (20) designa uma superfície que compreende três quartos de uma superfície esférica; os números de referência (45), (75) e (85) designam paredes de ligação formadas por uma superfície curva; os números (47), (77) e (87) designam superfícies curvas; o número (101) designa a secção de válvula de redução; o número (102) designa a secção de separador de vapor; o número (103) designa a secção de separador de vapor; o número (103) designa a secção de válvula de purga da estrutura da válvula de redução; o número (120) designa o êmbolo; e o número (126) designa a válvula-piloto .
PRIMEIRO MODELO DE REALIZACAO
Em relação a este modelo de realização é feita referência ã Figura 1 em conjunção com a Figura 9. Este modelo de realização diz respeito a uma superfície semiesférica, de acordo com o presente invento, de ligação entre a parede móvel e a haste de comando. Na Figura 1 encontra-se representado um êmbolo (120) que compreende a parede móvel do elemento de comando e a haste de comando de uma válvula de redução do tipo daquela que se acha representada na Figura 9. As partes idênticas são representadas pelos mesmos números de referência que são utilizados na Figura 9. 0 êmbolo (120), com os aros (12) e (13) alojados nas caixas (14) e (15) formadas na parede periférica exterior (17) da parte cilíndrica superior, encontra-se montado no interior do cilindro. A parede (2) do fundo do êmbolo apresenta uma superfície inferior plana e encontra-se dotada de um orifício (11). A haste 81) do êmbolo é formada por um corpo cilíndrico recto cuja extremidade inferior se acha em contacto com a extremidade superior da haste (115) da cabeça da válvula principal. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120), que constitui a parede móvel do elemento de comando, e a haste (1) do êmbolo, que constitui a haste de comando, encontram--se ligadas uma à outra por intermédio da superfície semiesférica (10). Esta superfície semiesférica (10) encontra-se ligada à superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo e à haste (1) do êmbolo por intermédio de uma superfície arredondada de raio de curvatura extremamente pequeno, ou de uma superfície arredondada não trabalhada. A título de exemplo são apresentadas as seguintes dimensões para as partes em questão: O diâmetro exterior do êmbolo (120) é de 47 mm; o diâmetro exterior da haste (1) do êmbolo é de 7 mm, o diâmetro interior da abertura (114) da válvula é de 20 mm; a sua largura 16 mm; a distância entre a superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo e a face operacional da cabeça (118) do êmbolo, quando a haste (1) do êmbolo se encontra em contacto com a haste (15) da válvula, é de 50 mm; e o raio da superfície esférica de ligação (10) é de 14 mm. SEGUNDO MODELO DE REALIZAÇÃO:
Em relação a este modelo de realização é feita referência à Figura 2 em conjunção com a Figura 9. Este modelo de realização diz respeito a uma superfície de ligação entre a parede móvel e a haste de comando que é formada por uma superfície que compreende três quartos de uma superfície esférica. Na Figura 2, bem como na Figura 9, encontra-se representada a maneira como o êmbolo (120) forma a parede móvel do elemento de comando e a haste de comando da estrutura de válvula de redução. Também neste caso serão usados números de referência idênticos para designar partes correspondentes da estrutura.
No interior do cilindro encontra-se alojado o êmbolo (120) com os aros (12) e (13) introduzidos nas caixas (14) e (15) formadas na parede periférica exterior (17) da parte cilíndrica superior. A parede (2) do fundo do êmbolo apresenta uma superfície inferior plana e encontra-se dotada de um orifício (11). A haste (1) do êmbolo é formada por um corpo cilíndrico recto cuja extremidade inferior se acha em contacto com a extremidade superior da haste (115) da cabeça da válvula principal. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120), que constitui a parede móvel do elemento de comando, e a haste (1) do êmbolo, que constitui a haste de comando, encontram--se ligadas uma à outra por intermédio da superfície (20) que compreende três quartos de uma superfície esférica. Esta superfície esférica (20) encontra-se ligada à superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo por intermédio de uma superfície 14
arredondada a fim de fazer com que a deflexão do fluido se faça de uma maneira mais suave. A superfície (20) e a haste (2) do êmbolo encontram-se ligadas uma à outra por intermédio de uma superfície com um raio de curvatura extremamente pequeno, ou de uma superfície arredondada não trabalhada.
TERCEIRO MODELO DE REALIZACAO
Este modelo de realização irá ser descrito com especial referência à Figura 3 em conjunção com a Figura 9.
Neste modelo de realização a superfície de ligação entre a parede móvel e a haste de comando é formada por uma superfície semiesférica dotada de um prolongamento com a forma de uma superfície cilíndrica na parte de trás. Na figura 3, bem como na Figura 9, encontra-se representado o êmbolo (120) que constitui a parede móvel do elemento de comando, e a haste de comando da válvula de redução. As partes correspondentes da estrutura serão designadas pelos mesmos números de referência.
No interior do cilindro encontra-se montado o êmbolo (120) com os aros (12) e (13) introduzidos nas caixas (14) e (15) formadas na parede periférica exterior (17) da parte cilíndrica superior. A parede (2) do fundo do êmbolo apresenta uma superfície inferior plana e encontra-se dotada de um orifício (11). A haste (1) do êmbolo é formada por um corpo cilíndrico recto cuja extremidade inferior se acha em contacto com a extremidade superior da haste (115) da cabeça da válvula principal. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120), que constitui a parede móvel do elemento de comando da estrutura da válvula de redução, e a haste (1) do êmbolo, que forma a haste de comando dessa estrutura, encontram-se ligadas uma à outra por intermédio da superfície semiesférica (30) dotada na parte de trás de um prolongamento com a forma de uma superfície cilindrica (39). A superfície cilíndrica (39) encontra-se ligada à superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo e a superfície semiesférica (30) encontra-se ligada à haste (1) do êmbolo, sendo tanto uma como a outra destas ligações feitas por intermédio de uma superfície arredondada com um raio de curvatura muito pequeno, ou de uma superfície arredondada não trabalhada. QUARTO MODELO DE REALIZACAO:
Em relação a este modelo de realização é feita referência às Figuras 4-6 em conjunção com a Figura 9.
Neste modelo de realização a superfície de ligação entre a parede móvel e a haste de comando é formada por seis superfícies curvas.
Nas Figuras 4-6 encontra-se representado o êmbolo (120), que constitui a parede móvel do elemento de comando da estrutura da válvula de redução, e a haste de comando da válvula de redução, semelhante à Figura 9. Novamente neste caso as partes correspondentes serão designadas pelos mesmos números de referência .
No interior do cilindro encontra-se montado o êmbolo (120) com os aros (12) e (13) introduzidos nas caixas (14) e (15) formadas na parede periférica exterior (17) da parte cilindrica superior. A parede (2) do fundo do êmbolo apresenta uma superfície inferior plana e encontra-se dotada de um orifício (11). A haste (1) do êmbolo é formada por um corpo cilíndrico recto cuja extremidade inferior se acha em contacto com a extremidade superior da haste (115) da cabeça da válvula principal. A haste do êmbolo é normalmente formada por um corpo cilíndrico recto mas pode ser formada por uma coluna angular, como por exemplo uma coluna hexagonal. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120), que constitui a parede móvel do elemento de comando da estrutura de válvula de redução, e a haste (1) do êmbolo, que forma a haste de comando, encontram-se ligadas uma ã outra por intermédio de uma parede de ligação (45) que é formada por uma superfície curva. A superfície curva de ligação (45) é constituída por seis superfícies curvas (47) que se desenvolvem radialmente no sentido de dentro para fora em relação à haste (1) do êmbolo, formando-se arestas (49) nas zonas de união entre as várias superfícies curvas. As superfícies curvas (47) são todas de forma idêntica e encontram-se todas dispostas em torno da haste (1) do êmbolo e umas a seguir às outras.
QUINTO MODELO DE REALIZACAO
Em relação a este modelo de realização é feita referência à Figura 7. Neste modelo de realização a parede de superfície curva, de ligação entre a parede móvel e a haste de comando é, constituída por quatro superfícies curvas. A Figura 7 é uma vista por debaixo de um êmbolo semelhante àquele que se encontra representado na Figura 5. A parede (2) do fundo do êmbolo apresenta uma superfície plana e acha-se dotada de um orifício (11). A haste (1) do êmbolo, que forma a haste de comando, é concebida sob a forma de uma coluna circular cuja extremidade inferior se acha em contacto com a extremidade superior da haste (115) da cabeça da válvula principal. A haste (1) do êmbolo é normalmente uma coluna circular mas pode ser uma coluna com uma configuração angular, por exemplo com uma secção transversal quadrada. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120), que constitui a parede móvel do elemento de comando da estrutura da válvula de redução, e a haste (1) do êmbolo, que constitui a haste de comando, encontram-se ligadas uma à outra por intermédio da parede de ligação (75) formada por uma superfície curva. A parede curva de ligação (75) é constituída por quatro superfícies curvas (77) que se desenvolvem radialmente no sentido de dentro para fora em relação à haste (1) do êmbolo. Nas zonas de união entre as várias superfícies curvas acham-se formadas arestas (79). Todas as superfícies curvas (77) são de forma idêntica e acham-se dispostas em torno da haste (1) do êmbolo umas a seguir às outras.
SEXTO MODELO DE REALIZAÇÃO
Em relação a este modelo de realização é feita referência à Figura 8.
Neste modelo de realização a parede de superfície curva, de ligação entre a parede móvel e a haste de comando, é constituída por três superfícies curvas. 18 A Figura 8 é uma vista por debaixo de um êmbolo semelhante àquele que se acha representado na Figura 5. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120) é plana e acha-se dotada de um orifício (11). A haste (1) do êmbolo, que constitui a haste de comando, é uma coluna circular cuja extremidade inferior se acha em contacto com a extremidade superior da haste (115) da cabeça da válvula principal. A secção transversal da haste (1) do êmbolo apresenta normalmente uma configuração circular mas pode apresentar uma configuração angular, por exemplo triangular. A superfície inferior da parede (2) do fundo do êmbolo (120), que forma a parede móvel do elemento de comando da estrutura da válvula de redução, e a haste (1) do êmbolo, que constitui a haste de comando, encontram-se ligadas uma à outra por intermédio da parede de ligação (85) que é formada por uma superfície curva. A parede curva de ligação (85) é constituída por três superfícies curvas (87) que se desenvolvem radialmente no sentido de dentro para fora em relação à haste (1) do êmbolo, formando-se arestas (89) nas zonas de união entre as várias superfícies curvas. Todas as superfícies curvas (87) são de forma idêntica e acham-se dispostas em torno da haste (1) do êmbolo e umas a seguir às outras.
Lisboa, 28 de Outubro de 1986
Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VtCTOR CORDON. 10 · A 3 a 1200 LISBOA
Claims (4)
- REIVINDICAÇÕES 1®. - Aperfeiçoamentos introduzidos no êmbolo de uma válvula de redução da pressão compreendendo uma abertura de admissão, uma abertura de descarga e um orifício de válvula que se acha formado numa sede de válvula e contra cuja extremidade do lado de admissão pode ser obrigada a encostar sob pressão e de uma maneira elástica uma cabeça de válvula que se acha situada na extremidade de montante de uma haste de válvula que se desenvolve no interior do referido orifício de válvula, ao mesmo tempo que um elemento de comando da estrutura da válvula, que compreende uma parede móvel, vai actuar sobre a referida cabeça de válvula em sentido oposto e através da haste de válvula por meio de uma haste de comando que se acha associada à referida parede móvel, caracterizados por a referida parede móvel do elemento de comando e a haste móvel que transmite o deslocamento da referida parede móvel à cabeça da válvula se encontrarem ligadas uma à outra por meio de uma parede que pelo menos na sua maior parte é formada por uma superfície curva. 2â. - Aperfeiçoamentos introduzidos no êmbolo de uma válvula de redução da pressão, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizados por a superfície curva apresentar pelo menos substancialmente uma forma semiesférica. 3§. - Aperfeiçoamentos introduzidos no êmbolo de uma válvula de redução da pressão, de acordo com a Reivindicação 1 ou 2, caracterizados por a superfície curva ser composta por uma parte semiesférica e por uma parte cilíndrica que se acha ligada à parte semiesférica de maneira a formar como que um prolongamento desta última. 2
- 43. - Aperfeiçoamentos introduzidos no êmbolo de uma válvula de redução da pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizados por a superfície curva ser composta por uma parte semiesférica e por uma parte cónica que se acha ligada à parte semiesférica de maneira a formar como que um prolongamento desta última.
- 53. - Aperfeiçoamentos introduzidos no êmbolo de uma válvula de redução da pressão, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizados por a superfície curva ser constituída por uma série de superfícies curvas parciais de dimensões substancialmente iguais que se acham dispostas de uma maneira circunferencial em torno da referida haste de comando.
- 63. - Aperfeiçoamentos introduzidos no êmbolo de uma válvula de redução da pressão, de acordo com a Reivindicação 5, caracterizados por existirem umas arestas ao longo dos bordos de encontro entre as sucessivas superfícies parciais. Lisboa, 28 de Outubro de 1986Agente Oíiciat da Propriedade Industrial RUA VtCTOR CORDON. 10 · A 3 a 1200 LISBOA
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