PT85072B - Processo para a preparacao de n-1h-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamidas,n-1h- - tetrazol-5-il-2-pirrol-carboxamidas, e de n-1h-tetrazol-5-il-2-carboxamidas e de composicoes farmaceuticas que as contem - Google Patents

Processo para a preparacao de n-1h-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamidas,n-1h- - tetrazol-5-il-2-pirrol-carboxamidas, e de n-1h-tetrazol-5-il-2-carboxamidas e de composicoes farmaceuticas que as contem Download PDF

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Wiaczeslaw Antin Cetenko
David Thomas Connor
Roderick Joseph Sorenson
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Description

$ issafif
Memória descritiva referente à patente de invenção de WARNER--LAMBERT COMPANY, norte-americana» (estado: New Jersey), in dustrial e comercial» com dorai cílio em 201 Tabor Road» Mòr-ris Plains, New Jersey 07950, Estados Unidos da América, (in ventoresj Wiaczeslaw Antin Ce-ten Ko, David Thomas Connor , Michael David Mullican e Rode-rick Joseph Sorenson, residentes nos Estados Unidos da América), para "PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE N-1H-TETRAS50L-5--1L-2-TI QFBNO-CAKB OXAMEDAS , N--1H-TETRAZ OL-5-íI^-PXRROL-CARB 0 XAMIDAS, E DE N-1H-TETRAZQL-5--IL-2-FURAN0-CARBOXAMIDAS E DE COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS QUE AS CONTÊM".
I
MEMÓRIA DESCRITIVA
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a novas carboxa midas de dois sistemas de anel no mesmo composto, não conheci das anteriormente. Um dos aneis de cada composto é o tetrazol. 0 outro é tiofeno, pirrol ou furano. As carboxamidas possuem • actividade útil para o tratamento de estados ou doenças alér-
N 1 gicas e inflamatórias. Por isso, a presente invenção também se refere âs composições farmacêuticas e processos de utiliza ção.
Os compostos anteriormente conhecidos que pos suem um substituinte tetrazolilo englobam os benzo-tiofenos e os benzo-furanos descritos no pedido de patente pendente dos Estados Unidos com o numero de série 790664, depositado em 28 de Outubro de 1989» o qual é uma continuação parcial do pedido de patente dos Estados Unidos com o número de série 680108, depositado em 10 de Dezembro de 1984. Os compostos descritos nestas patentes evitam a libertação de mediadores que englobam a histamina e os leucotrlenos dos basófilos e das células mastoides, e evitam a manifestação respiratória repentina de neutráfilos e por isso também possuem actividade anti-alérgi-' ca e imuno-unflamatória. 0 pedido de patente europeia 0146243 descreve benzo-furanos e benzo-tiofenos entre os quais se se-leccionam compostos que englobam o substituinte tetrazolilo. A patente europeia 0146243 descreve a actividade da 5-lipoxi-genase.
Por conseguinte, os compostos descritos anteriormente não englobam a combinação de sistemas de anel da presente invenção.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO refere-se aos compostos A presente invenção
de fórmula I
I e dos seus sais farmaceutxeamente acextavexs, em que R. * R2 e R_ podem ser iguais ou diferentes e são (i) hidrogéneo; (ii) j alquilo inferior; (iii) alcoxi inferior; (iv) fenilo insubsti 2 s-rf·' . - tuido ou substituído com um a cinco, de preferência um a três substituintes que englobam um ou vários dos átomos de halogé-neo, radicais trifluoro-metilo, alquilo inferior, hidroxi, al coxi inferior, nitro, amino, (mono-alquil inferior)-amino, ou (di-alquil inferior)-amino í (v)halogéneo ; (vi) trifluoro-metilo; (vii) hidroxi} (viii) amino; (ix) (mono-alquil inferior)--amino; (x) (di-alquil inferior)-amino; (xi) nitro; (xii) mer capto; (xixi) (alquil inferior)-tio; (xivXalquil inferior)--sulfinilo; ou (xv) (alquil inferior)-sulfonil; X é 0, s(°)0_2 ou NR4 em qUe ® hidrogéneo; alquilo inferior; fenilo insubstituido ou substituído por um a cinco, de preferência um a três, substituintes constituídos por um ou vários dos átomos de halogéneo, radicais trifluoro--metilo, alquilo inferior, hidroxi, alcoxi inferior, nitro, amino, (mono-alquil inferior)-amino ou (di-alquil inferior)--amino í ou aralquilo. A presente invenção também se refere ao processo para a preparação de um composto de formula II'
em que R' é OH, X é NH ou N-alquilo inferior e RK é conforme anterlormente definido; o qual se caracteriza por se fazer contactar um composto da formula HX CH C0oR'K em que R'K é al quilo inferior com alfa-halo-acrilato de metilo em que halo é bromo ou cloro e depois trata-se o composto resultante com uma base para proporcionar um composto de fórmula II',
Os compostos de formula I anterlormente definidos são activos nos ensaios geralmente aceites que mostram a inibição de libertação de histamina dos basofilos humanos (HHB) e também a inibição de libertação de histamina de um corte de pulmão de um porco da índia (FLAT), pelo que são dteis como agentes anti-alérgicos e anti-inflamatórios. 3 i.satssss·®®®"
Por isso, a presente invenção também se refere a uma composição farmacêutica para o tratamento de alergias ou inflamações constituídas por uma quantidade anti-alérgica ou anti-inflamatória de um composto de formula I e por um veí culo farmaceuticamente aceitável.
Adicionalmente, a presente invenção proporcio na um método para tratamento de alergias ou inflamações nos mamíferos, incluindo o Homem, caracterizado por se administrar a tais mamíferos o composto de fármula I anteriormente definidos. A presente invenção apresenta também um processo para a preparação do composto de formula I anteriormen-te definido caracterizado por se fazer contactar l) um imida-zol de fórmula XX definida a seguir o qual se trata com um agente de ligação e 2) com um amino-tetrazol,
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Na presente invenção "alquilo inferior" é alquilo de um a seis átomos de carbono inclusive, e significa metilo, etilo, propilo, butilo, pentilo, ou hexilo e respecti vos isámeros. "Alcoxi inferior" significa metoxi, etoxi, propoxi, butoxi, pentoxi, ou hexoxi e respectivos isámeros. "Alquiltio inferior" significa metil-mercapto, etil-mercapto, propil-mercapto, butil-mercapto, pentil-merca-pto ou hexil-mercapto e respectivos isámeros. "Aralquilo" é um grupo arilo ligado através de um alquilenilo inferior em que o grupo arilo significa fe-nilo; insubstituido ou substituído com um a cinco, de prefe-rância com um a três substituintes constituídos por um dos grupos halogéneo, trifluoro-metilo, alquilo inferior, hidroxi, - k - alcoxi inferior, nitro, amino, (mono-alquil inferior)-amino , ou (di-alquil inferior)-amino. 0 alquilenilo inferior signifi ca metilenilo, etilenilo, propilenilo ou butilenilo e respec-tivos isómeros. "Halogeneo'1 é cloro, bromo, flúor ou iodo.
Os compostos preferenciais de fórmula I são os seguintes: 3- benzoloxi-5-metil-N-lH-tetrazol-5-il-2-tiof eno-carboxami da; 4- bromo-3-metoxi-5-metil-N-lH-tetrazol-5-il-2-tiofeno-car-boxamida} 4-bromo-3“,etoxi-5~metil-Ií-lH-tetrazol-5-il-2-tiof eno-carbo xamida; 4-bromo-3“(l_n*etil-etoxi )-5-metil-N-lH-tetrazol-5”il-2-tio feno-carboxamida; 4-bromo-3‘*t>enziloxi-5“metil-N-lH-tetrazol-5“il-2-tiof eno--carboxamida5 k ,5-dibro rao-3-(l“<netil~etoxi)-N-lH-t etrazol-5“il-2-tiof eno -carb o xamidaí 4-cloro-3”(l-nietil-etoxi)-N-lH-tetrazol-5"il",2-tiof eno-car boxamida; 4- bromo-5-metoxi-3-(l-metil-etoxi)-N-lH-tetrazol-5“il-2--tiofeno-carboxamida} 4,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l-metil-N-lH-tetrazol-5-il--lH-pirrol-2-carboxamida» 3-(l-metil-etil-tio)-5“trimetil-silil-N-lH-tetrazol-5-il--2-furano-carboxamida; 3-(l-metil-etil-tio)-N-lH-tetrazol-5_il~2-furano-carboxami da» e 5- bromo-3~(l-metil-etil-tio)-N-lH-tetrazol-5-il-2-furano--carboxamida.
De um modo geral os compostos de fórmula I an teriormente definidos preparam-se de acordo com um processo novo que consiste em tratar um composto da fórmula II - 5 -
II em que R^, R,,» R^ e X têm as significações anteriores? com um agente de ligação, tal como 1,1-carbonil-di-imidazol (CDl), diciclo-hexil-carbo-di-imida (DCC), ou semelhantes, num solvente tal como o tetra-hidrofurano, dimetil-formamida, acetonitrilo ou semelhantes, numa atmosfera inerte, apròxima-damente à temperatura de refluxo durante um período compreendido entre meia e três horas, de preferência cerca de uma hora e meia· Adiciona-se depois o 5-amino-tetrazol à mistura ao refluxo e aquece-se sob condições de refluxo durante um perío do compreendido entre uma e 1/2 a cinco horas. 0 esquema I se guinte apresenta o processos
Esquema I
Os compostos de fórmula II em que X é s(o)q_,j ou 0 preparam-se por processos que são conhecidos ou análogos a processos conhecidos na especialidade.
Contudo, os compostos de formula II em que X e HH ou NR^ em que R^ tem a significação anterior em que R^ I hidroxi ou alcoxi inferior e mercapto, (alquil inferior)-tio, (alquil inferior)-sulfonilo ou (alcoxi inferior)-sulfonilo, preparam-se pelo mesmo processo que se apresenta no esquema II s eguint e í 6
I
Esquema IX I Cl co2ch3
IU + HXOHgCOgOH.
°20H3 em que R„ está limitado ao hidroxi e X está limitado a NH ou nr4. O esquema II efectua-se geralmente combinando primeiro alfa-halo-aorilato de metilo em que halo Ide preferência cloro ou bromo com ou sem solvente. 0 solvente que se pode utilizar engloba» por exemplo o metanol, etanol e semelhantes. Inicialmente a reac-ção desenvolve-se a uma temperatura entre 0 e 35°C, de preferência a 20° C aproximadamente, durante um período compreendido entre 5 minutos e 5 horas. 0 produto da combinação inicial pode ou não ser isolado e adiciona-se seguidamente a uma base num solvente tal como o metanol ou o etanol. A base pode ser o hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, ou um alcáxido de sodio ou de potássio tal como o metoxido , o etoxido ou o t-butoxido. A mistura básica agita-se novamente a uma tençjera tura entre 0 e 35°C, de preferência a 20°C, durante um período compreendido entre 5 minutos e 5 horas para proporcionar o produto da fórmula II*. Ainda opcionalmente o composto de fór mula II' trata-se por métodos conhecidos ou por métodos análo gos aos métodos conhecidos para proporcionar os compostos de fórmula II’ em que R^ tem a significação anterior mas diferen te de hidroxi e em que R^ tem a significação anterior mas diferente de hidrogénio ou metilo.
Os compostos de fórmula I são úteis quer na forma de ácido livre quer na forma de sais de base quando pos . sível, quer ainda na forma de sais de adição de ácido.As três J formas estão no âmbito da presente invenção. Na prática, a - 7 - utilização da forma de sal sobrepõe-se â utilização da forma de base* Os sais farmaceuticamente aceitáveis apropriados do âmbito da presente invenção são os que derivam de ácidos mine rais tal como o ácido clorídrico e o ácido sulfurico; e de ácidos orgânicos tal como o ácido metano-sulfónico, ácido ben zeno-sulfónico, ácido p-tolueno-sulfónico, e semelhantes, pro porcionando cloridrato, sulfamato, metano-sulfonato, benzeno--sulfonato, p-tolueno-sulfonato, e semelhantes respectivamen-te, ou os que derivam da forma de bases tais como as bases or gânicas e inorgânicas adequadas. Os exemplos de bases inorgânicas adequadas para a formação de sais de compostos da presente invenção englobam os hidróxidos, carbonatos e bicarbona tos de amánia, sádio, lítio, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, zinco e semelhantes.
Os sais também se podem formar com bases orgâ nicas adequadas. As bases adequadas para a formação de sais de adição de base farmaceuticamente aceitáveis com compostos da presente invenção englobam as bases orgânicas que não são toxicas e são suficientemente fortes para formar tais sais. Estas bases orgânicas formam uma classe cujos limites são fâ-cilmente compreensíveis pelos especialistas na matéria. Apenas para fins de ilustração, pode dizer-se que essa classe en globa mono-, di-, e tri-alquil-aminas, tais como a metil-ami-na, dimetil-amina, e trietil-amina; mono-, di- ou tri-hidroxi'. -alquil-aminas tais como mono-, di- e tri-etanol-amina» ami-noácidos tais como arginina e lisina} guanidinaj N-metil-glu-cosamina} N-metil-piperazina; morfolinaj etileno-diaminaj N--benzil-fenetil-amina} tris-(hidroxi-metil)amino-metano; e se melhantes. (Ver por exemplo, "Pharmaceutical Salts", J.Pharm. Sei., 66(1), 1-19 (1977)).
Os sais de adição de ácido dos referidos compostos básicos preparam-se quer por dissolução da base livre do composto I numa solução aquosa ou numa solução alcoólica aquosa ou noutros solventes adequados contendo o ácido ou base apropriados e isola-se o sal por evaporação da solução, ou 8
2* <S?T f*
faz-se reagir a base livre do composto I com um ácido assim como se faz reagir um composto I que possui um grupo ácido, com uma base de tal modo que as reacções se desenvolvem num solvente orgânico, e nesse caso o sal separa-se directamente, ou pode obter-se por concentração da solução. Os sais de base dos compostos de formula I atrás descritos preparam-se fazendo reagir a base apropriada com um equivalente estequiométri-co dos compostos ácidos de fórmula X para proporcionar os res pectivos sais de base farmacològicamente aplicáveis.
Os sais da solução ácida dos referidos cotnpos tos básicos preparam-se quer por dissolução da base livre numa solução aquosa ou alcoólica aquosa ou noutros solventes adequados que contêm o ácido apropriado e por isolamento do sal por evaporação da solução, ou fazendo reagir a base livre e o ácido num solvente orgânico, separando-se neste caso o sal directamente ou pode obter-se por concentração da solução.
Os compostos da presente invenção também podem existir em formas hidratadas ou solvatadas.
Os produtos das reacções aqui descritas isolam-se por meios convencionais tais como a extracção, destila ção, cromatografia e semelhantes. A actividade anti-alérgica e anti-inflamató-ria dos compostos que possuem a fórmula I da presente invenção, determina-se com um ensaio que demonstra a inibição de libertação de histamina dos basófilos humanos (HHB) e a inibi ção de libertação de histamina do corte de pulmão do porco da índia (FLAT). A seguir encontra-se uma definição do protocolo para os ensaios do HHB e de FLAT.
Desse modo, as composições farmacêuticas preparam-se a partir dos compostos de fórmula I e dos respecti-vos sais descritos na presente invenção em forma de dosagem unitária constituídas por um composto que pode estar isolado - 9 - Γ;
ou misturado com um veículo farmaceuticamente aceitável devidamente seleccionado entre os conhecidos.
Um medico ou veterinário com formação normal diagnostica facilmente um sujeito que apresente sintomas alér gicos ou inflamatórios. Não obstante a via de administração seleccionada, os compostos da prssente invenção formulam-se em formas de dosagem farmaceuticamente aceitáveis, por métodos convencionais conhecidos na especialidade farmacêutica.
Os compostos podem administrar-se em tais for mas de dosagem unitárias orais tais como as pastilhas, cápsulas, pílulas, pós, ou grânulos. Também podem administrar-se rectal ou vaginalmente em formas tais como os supositórios ou velas; também podem introduzir-se parenteralmente (por exemplo subcutaneamente, intravenosamente, ou intramuscularmente), utilizando formas conhecidas na especialidade farmacêutica. Também se podem introduzir directamente numa área afectada (por exemplo, na forma de gotas para os olhos ou por inalação). Para o tratamento de estados alérgicos ou inflamatórios tais como eritema, os compostos da presente invenção também se podem administrar topicamente na forma de unguentos, cremes, ge les, ou semelhantes. De um modo geral, a via de administração preferencial é a via oral.
No tratamento utiliza-se uma quantidade eficaz mas não tóxica de composto I. Um médico ou veterinário com formação normal determinará facilmente e prescreverá a quantidade eficaz do agente anti-alérgico ou anti-inflamató-rio necessária para evitar ou para travar a progressão do estado de saude. 0 regimen de dosagem selecciona-se de acordo com uma diversidade de factores que engloba o tipo, a idade, peso, sexo e estado médico do mamífero, a gravidade dos sinto mas da doença que se pretende tratar, a via de administração e o composto particular de fórmula I que se vai utilizar. Um médico ou veterinário com formação normal determinará facilmente e prescreverá a quantidade eficaz do composto I neces- - 10 - sária para evitar ou travar a progressão do estado de saude. Ao proceder deste modo, o médico ou veterinário poderá utilizar inicialmente dosagens relativamente baixas, aumentando posteriormente a dose até se obter uma resposta máxima. Por conveniência, a dosagem diária total pode dividir-se e administrar-se em porções durante o dia, se desejado. Ao proceder deste modo, o médico ou veterinário pode utilizar dosagens re lativamente baixas inicialmente, aumentando depois a dose até obter uma resposta máxima.
As doses iniciais dos compostos da presente invenção que possuem formula I estão normalmente na área dos 10 mg até 2 g por dia oralmente, de preferência entre 10 mg a 500 mg por dose oralmente, administradas uma a quatro vezes por dia ou conforme necessário. Quando se utilizam outras for mas de administração, podem aplicar-se doses equivalentes.
Deve subentender-se que as composições e méto tos de tratamento da presente invenção conforme atrás descrito também englobam ácido livre, os sais de adição de ácido e os sais de base farmacològicamente aceitáveis dos compostos de formula I.
Os exemplos seguintes ilustram melhor a inven ção, mas não significa que a limitem. EXEMPLO 1 3-hidroxi-5~fenil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Agita-se sob uma atmosfera de argon uma mistu ra de benzoil-acetato de etilo (lj?2 g} 1,0 mol) e de tio-gli-colato de metilo (212 g} 2,0 mol) e arrefece-se para -10°C, saturando-se depois com HC1 seco gasoso. Decorrida uma hora deixa-se a temperatura subir até à temperatura ambiente. Decorrido um total de cinco horas agita-se a mistura com gelo--água (3 l) e extrai-se três vezes com éter. Os extractos com -11 ”*®2ΞΖ;7' binados lavam-se com NagCO^ aquoso a 5$ duas vezes, depois cotn água uma vez, e secam-se sobre sulfato de sódio. Remove- -se o solvente sob pressão reduzida e agita-se o resíduo durante a noite no vácuo, proporcionando 298 g de um áleo amare lo claro. Este é adicionado gota a gota a uma solução agitada de sádio (62,6 g| 2,7 mol) em metanol (l,4 l) sob uma atmosfe ra de argon. Decorridos 7® minutos à temperatura ambiente ver te-se a mistura em gelo e água (l l), agita-se bem e acidifica-se com ácido clorídrico concentrado. Filtra-se o precipita do, lava-se com água e seca-se para proporcionar o produto (132 g)í pf 92-95°C. EXEMPLO 2 3-bidroxi-^,5-dimetil-2-tiof eno-carboxilato de metilo
Preparado pelo processo descrito no Exemplo 1 a partir de alfa-metil-aceto-acetato de etilo (29 gi 0,20 moj), de tio-glicolato de metilo (k5 gí 0,40 mol) e de sodio (10,2 gi 0,U4 mol). A recristalização a partir do metanol proporcio nou o produto (l5»2 g)} pf 52-5^°C. EXEMPLO 3 3-hidroxi-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Preparado pelo processo descrito no Exemplo 1 a partir de aceto-acetato de etilo (130 gi 1,0 mol), de tio--glicolato de metilo (212 gi 2,0 mol) e de sodio (53 g» 2,3 mol), o produto bruto agita-se com duas porçães de dicloro-me tano, filtra-se, e extrai-se o filtrado do solvente sob pressão reduzida para proporcionar o produto (90,1 g)$ pf 50-53°C. EXEMPLO k .! ^-bromo-3-hidroxi-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo - 12 -
Adiciona-se bromo (4,6 g; 29 mmol) gota a go ta à temperatura ambiente a uma solução agitada de 3-hidroxi- -5-metil-2~tiofeno-carboxilato de metilo (5,0 g} 29 mmol) em ácido acético (25 ml). Decorridas 16 horas agita-se a mistura com gelo e água (200 ml) e filtra-se o precipitado, lava-se com água, com tio-sulfato de sodio aquoso a 5$>, novamente com água e seca-se. A recristalização a partir do éter t-butil-me tílico proporcionou o produto puro (.4,1 g) \ pf 9ó-97°C. EXEMPLO 5 3-hidroxi-4-bromo-5-fenil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Preparado pelo processo descrito no Exemplo 4 a partir de 3-hidroxi-5-fenil-2-tiofeno-carboxilato de metilo (5,0 g} 21 mmol) e de bromo (3»4 g} 21 mmol). A recristalização a partir do. metanol proporcionou o produto (4,0 e)i Pf 85-87° C. EXEMPLO 6 3-hidroxi-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Adiciona-se uma solução de tio-glicolato de metilo (19*2 gí 181 mmol) em metanol (lOO ml) a uma solução de sádio (8,0 g} 348 mmol) em metanol (lOO ml) com agitação, e arrefece-se com um banho de gelo. Depois adiciona-se uma so lução de alfa-cloro-acrilato de metilo (22,1 g} 183 mmol) em metanol (25 ml) numa proporção tal que a temperatura não exce da 30°C. Decorrida uma hora à temperatura ambiente remove-se o metanol sob pressão reduzida. Dissolve-se o resíduo em água, acidifica-se com HG1 e destila-se em vapor até o destilado fi car claro. Arrefece-se e agita-se o destilado, e filtra-se o precipitado resultante, lava-se com água e seca-sè para proporcionar o produto (21,3 g)5 pf 43-45°C. EXEMPLO 7
3-hidroxi-4-bromo-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo h a partir de 3-hidroxi-2-tiofeno-carboxilato de metilo (l2,0 g; 76 mmol) e de bromo (l2»l g} 76 mmol), A re-cristalizaçãô a partir do metanol proporcionou o produto {9 th g)j pf 79-8l°C. EXEMPLO 8 . 3-hidroxi-4. 5-dibromo-2-tiof eno-carboxilato de metilo
Dissolveu-se 3**hidroxi-2-tiofeno-carboxilato de metilo (l2»0 g} 76 mmol) em acido acético (35 ml) e agitou -se à temperatura ambiente. Adicionou-se uma porção de bromo (27»5 gi 172 mmol). Decorridas 20 horas filtra-se o sólido em suspensão, lava-se com isopropanol frio e seca-se para propor cionar o produto puro (lO,9 g)$ pf 130-131°C. EXEMPLO 9 3-hidroxi-4-(l-metil-etil)-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Preparar de acordo com o processo descrito no Exemplo 1 a partir de alfa-isopropilo-aceto-acetato de etilo (preparado pelo processo de Manuel e Hagen, Org. Syn., 7» 2^8 j (1951)) (l2 gi 70 mmol), de tio-glicolato de metilo (15, 7 gi lhO mmol) e de sódio (3,2 gj 139 mmol). 0 produto extrai-se duas vezes com CHgCl^· Os extratos combinados lavam-se duas vezes com NaCl aquoso, secam-se sobre MjgSO^ e extraem-se do solvente sob pressão reduzida. A destilação do resíduo propor cionou o produto (3*3 g)> pf 68-71°C (θ,3 mmHg). EXEMPLO 10 • 3-hidroxi-^-cloro-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo - lh
Preparar pelo processo descrito no Exemplo 1 a partir de alfa-cloro-aceto-acetato de etilo (59g5 °i35 mol), de tio-glicolato de mctilo (102 gt 0,70 mol) e de sodio (l9»7 gi 0,86 mol). O produto obtém-se a partir do precipitado cris talino por recristalização fraccional a partir de isopropanol para proporcionar 2,8 g\ pf 105-107°C. EXEMPLO 11 3-hidroxi-4«5-dicloro-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Agita-se uma mistura de 3**hidroxi-2-tiofeno--carboxilato de metilo (l0,0 gf 63 mmol) e de N-cloro-succini mida (22,0 gi 165 mmol) em ácido acético (50 ml) sob uma atmos fera de argon e aquece-se a 85°C. Decorridas quatro horas,agi ta-se a mistura com gelo e água (175 ml) e extrai-se três vezes com éter. Os extratos combinados lavam-se duas vezes com NaCl aquoso, depois com KHCO^ aquoso até os produtos da lavagem ficarem básicos. A solução orgânica seca-se sobre MgSO^ e remove-se o solvente sob pressão reduzida. Dissolve-se o re-sáduo em ácido acético (35 ml) e agita-se â temperatura ambiente enquanto se faz bprbulhar HC1 gasosò durante 15 minutos, Deixa-se a mistura em repouso durante 48 horas e depois concentra-se sob pressão reduzida. Filtra-se o precipitado, lava-se com isopropanol frio e seca-se para proporcionar o produto (6,4 g)} pf 109-110*0. EXEMPLO 12 3-hidroxi-5-metil-etil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Preparar pelo processo descrito no Exemplo 1 a partir de isobutiril-acetato de etilo (47 gi 0,28 mol), de tio-giicolato de metilo (59»9 gi 0,56 mol) e de sodio (l3»7gi 0,60 mol). 0 produto precipita-se na forma de sal de sodio an tes da acidificação da mistura em processamento, filtra-se, lava-se com etanol e seca-se. O sal agita-se com água, acidi- 15 fica-se com HC1 concentrado e extrai-se duas vezes a mistura cora NaCl aquoso e seca-se sobre MgSO^. A remoção dos solventes sob pressão reduzida, proporcionou o produto na forma de um óleo amarelo claro, suficientemente puro para utilização posterior. EXEMPLO 13 3-hidroxi~4-‘bromo-5~,metil-etil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 4 a partir de 3-*kidroxi-4-bromo-5-metil-etil-2-tio feno-carboxilato de metilo (3»O g; 15 mmol) e de bromo (2,4 gj 15 mmol). A recristalização a partir de isopropanol proporcio nou o produto (l »9 g)í pf 57-59°C. EXEMPLO l4 3“hidroxi-4-bromo-«5-metoxi-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Adiciona-se cloreto de sulfurilo (3»1 ml; 37 mmol) gota a gota, à temperatura ambiente, e uma solução agitada de 3-hidroxi-4-bromo-2-tiofeno-carboxilato de metilo (8,2 gj 35 mmol) em clorofórmio (40 ml) sob uma atmosfera de argon. Decorridas 24 horas evapora-se a mistura sob pressão reduzida e agita-se o resíduo em metanol (25 ml). Decorridas mais 24 horas filtra-se o precipitado, lava-se com metanol e seca-se para proporcionar o produto (4,2 g); pf 107-109°C. EXEMPLO 15 3,4-di-hidroxi-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Uma mistura de alfa-metil-tio-diglicolato de dimetilo (Sollãdie-Cavallo, Buli. Soe. Chim. Fr., 437 (19^8)) (10,2 gí 53 mmol) e de oxalato de dimetilo (9*4 g} 79 mmol) em metanol (25 ml) adiciona-se lentamente a uma solução de só «5"- «5"-
* "—Τ.. dio (3*8 gí 1^5 mmol) etn metanol (35 ml) sob uma atmosfera de argon e mantém-se a 10-15°C com um banho de gelo, Após a adição, aquece-se a mistura lentamente ate ao refluxo durante uma hora, depois arrefece-se e concentra-se sob pressão reduzida. Filtra-se o precipitado, lava-se com éter, seca-se ao ar, dissolve-se em água e acidifica-se com ácido clorídrico 4 N. Fiitra-se o precipitado, lava-se com água e seca-se para proporcionar o produto (6,8 g); pf ll6-117°C. EXEMPLO_16 3,4-di-hidroxi-5-fenil-2-tiofeno-oarboxilato de metilo
Preparar de acordo com o processo descrito no Exemplo 15 a partir de alfa-fenil-tio-diglicolato de dimetilo (9,0 g} 35 mmol), de oxalato de dimetilo (6,1 g; 52 mmol) ede sádio (2,5 gi 109 mmol). 0 produto obtém-se na forma de um pá bege (3,8 g); pf l43-l44°C.
Os diversos tiofenos utilizados como materiais de partida preparam-se por métodos análogos aos métodos conhe eidos. Por exemplo, os tiofenos dos Exemplos 7» 8 e 11 preparam-se por um método idêntico ao descrito por Corral e Lissa-vetzky, Syn.. 847-50 (1984); os tiofenos do Exemplo 6 preparam-se por um processo idêntico ao descrito por Huddleston e Barker, Svn. Com.. 731-34 (l979), os tiofenos do Exemplo l4 preparam-se por um método idêntico ao descrito por Corral e Lissavetzky, J.Chem. Soc. Perk. T.. 2711-2714 (1984); os tiofenos dos Exemplos 1 e 3 preparam-se por método idêntico ao descrito por Brelivet, e outros, Buli. Soc. Chim. Fr., 4, 1344-51 (1971).
Os tiofenos utilizados nos correspondentes Exemplos 1-16 anteriores prepararam-se com os pontos de fusão apresentados na Tabela X seguinte - 17 - TABELA 1
Exemplo NS R1 E2 pf °C 1 F H 92-95 2 Me Me 52-5¾ 3 Me H 50-53 k Me Br 96-97 5 F Br 85-87 6 H H ^3-^5 7 H Br 96-97 8 Br Br 130-131 9 Me iPr 68-71 a uma prei de 0,3 mm 10 Me Cl 105-107 11 Cl Cl 109-110 12 iPr H - 13 iPr Br 57-59 Ik MeO Br 107-109 15 Me OH 116-117 16 F OH 146-147
Na Tabela F e fenilo, Me I metilo, iPr é iso-propilo, e MeO é metoxi. É evidente que H, Br, 01 e OH têm as significações da especialidade. EXEMPLO 17 alfa-metil-tio-diglicolato de dimetilo
Arrefeceu-se com um banho de gelo uma mistura 18 s*. de 2-bromo-propionato de metilo (8,9 gí 53 mmol) e de di-iso-propil-etil-amina (6,9 gí 53 mmol) enquanto se adicionava gota a gota tio-glicolato de metilo (5*6 gj 53 mmol). Removeu--se o banho de gelo e agitou-se a mistura à temperatura ambiente durante 12 horas, depois diluiu-se com água (150 ml) e extraiu-se duas vezes com eter. Os extratos combinados lavaram-se com NaCl aquoso e secaram-se sobre MgSO^. Removeu-se o solvente sob pressão reduzida e destilou-se o resíduo para proporcionar o produto (9,0 g) ua forma de um oleo claro inco lor} pe 72-7^°C a 0,8 mm. EXEMPLO 18 alfa-fenil-tio-diglicolato de dimetilo
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 17 a partir de alfa-bromo-fenil-acetato de metilo (ll,6 g} 48 mmol), de tio-glicolato de metilo (5,1 g} 48 mmol) e de trietil-amina (4,9 gí 48 mmol). A remoção do solvente sob pressão reduzida proporciona o produto na forma de um óleo claro (9,5 g) suficientemente puro para utilização posterior. EXEMPLO 19 3-metoxi-4,5-dimetil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Dissolve-se 3-hidroxi-4,5-dimetoxi-2-tiofeno--carboxilato de metilo (5*0 gí 27 mmol) em acetona (50 ml) sob uma atmosfera de azoto. Adiciona-se carbonato de potássio (4,5 gí 32 mmol) seguido por sulfato de dimetilo (4,2 gí 32 mmol) e agita-se a mistura e aquece-se ao refluxo. Decorridas 18 horas extrai-se o solvente da mistura sob pressão reduzida e reparte-se o resíduo entre água (lOO ml) e diclorometano (lOO ml). Apos a separação extrai-se a camada aquosa com di-clorometano (75 ml). Os extratos orgânicos combinados lavam--se duas vezes com uma solução salina, secam-se sobre MgSO^ e remove-se o solvente sob pressão reduzida. A recristalização 19 do resíduo a partir do pentano proporcionou o produto (3,4 g)» pf 37-39°C. EXEMPLO 20 3-(l-metil-etoxi)-5-venil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Dissolve-se 3**hidroxi-5“fenil-2-tiofeno-carbo xilato de metilo (20,0 g} 85 mmol) em dimetil-sulfóxido (80 ml) sob uma atmosfera de argon e arrefece-se com banho de gelo, Adiciona-se t-butoxido de potássio (lO,l g} 90 mmol), e decorridos 25 minutos adiciona-se 2-bromo-propano (22,1 gj 180 mmol)» e remove-se o banho de gelo. Decorridas 24 horas aquece-se a mistura até 80° C durante uma hora e depois verte-se em gelo e água (500 ml), agita-se e acidifica-se com HC1 concentrado, Extrai-se a mistura com dicloro-metano (3x200 ml) e os extratos combinados lavam-se com uma solução salina, seca--se sobre MgSO^ e remove-se o solvente sob pressão redúzida para proporcionar o produto na forma de um resíduo xaroposo (22,1 g) suficientemente puro para utilização posterior, EXEMPLO 21 3-(l-metil-etoxi)-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo
Dissolve-se 3“hidroxi-5~metil-2-tiofeno-carbo xilato de metilo (20,0 g; 116 mmol) em acetonitrilo (450 ml) sob uma atmosfera de argon» Adieiona-se tri-isopropil-iso-ureáa (86,6 g} 465 mmol) e agita-se a mistura e aquece-se ao refluxo. Decorridas 24 horas arrefece-se a mistura e filtra-se o precipitado, lava-se com MeCN frio e elimina-se. Remove-se o solvente do filtrado por evaporação rotativa, depois remove--se o excesso de tri-isopropil-iso-ureia por destilação sob pressão reduzida. O resíduo resultante dissolve-se numa peque na quantidade de acetato de etilo, arrefece-se, filtra-se, e faz-se passar através de uma coluna de gel de sílica. A evapo ração de efluente sob pressão reduzida proporciona o produto na forma de um oleo (l8,8 g) suficientemente puro para utilização posterior. 20 -
Os compostos da Tabela 2 preparam-se pelos processos indicados nos Exemplos 19» 20 e 21. TABELA 2 R, *1 CO0CH3
Exem Preparado pio pelo pro pf Ns % r2 R3 cesso do Exemplo Νδ °C 22 P H MeO 19 64-65 23 P H EtO 19 (utilizando sulfato de dietilo) 81-82 24 P H BnO 19 (utilizando brometo de benzilo) 79-81 25 P Br IPrO - 26 Me H BnO 19 (utilizando brometo de benzilo) - 27 Me Me EtO 19 (utilizando sulfato de dietilo) - 28 Me Me iPrO 20 - 29 Me Br MeO 19 77-79 30 Me Br EtO 19 (utilizando sulfato de dietilo) - 31 Me Br IPrO 21 - 32 Me Br BnO 19 (utilizando brometo de benzilo) 70-71 33 H Br IPrO 21 - 34 Br Br IPrO 21 57-59 35 Me OMe MeO 19 - 36 Me 01 Pr IPrO 21 - 37 Me iPr IPrO 21 - 38 Me ¢1 IPrO 21 - 39 iPr H IPrO 20 - 4o iPr Br IPrO 21 • 4i Cl Cl IPrO 21 - 42 MeO Br IPrO 21 . - 43 P 01 Pr iPrO 21 - 21 F, Me, iPr, e MeO têm as significações anteriores da Tabela 1. Em adição Bn é benzilo e Et é etilo na Tabela 2, EtO I etoxif
BnO e benziloxi, e iPrO e isopropoxi. As abreviações restantes para R^ ou R2 são as gerais na especialidade. EXEMPLO 44 ácido 3-etoxi-5-f enil-2-ti,ofeno-carboxílico
Adiciona-se uma solução de 3~etoxi-5-fenil-2--tiofeno-carboxilato de metilo (12,0 g} 46 mmol) em tetra-hi-drofurano (150 ml) a uma solução de hidróxido de potássio (l4,6 g} 229 mmol) em água (l50 ml). Agita-se a mistura e aqúece-se ao refluxo durante 24 horas, depois remove-se 0 tetra-hidrofu rano utilizando o evaporador rotativo. Arrefece-se a suspensão aquosa com um banho de gelo e acidifica-se com HC1 concen trado. Recolhe-se 0 precipitado por filtração, lava-se bem com água e seca-se para proporcionar o produto puro (lO,6 g)} pf 174-175°C. EXEMPLO 45 ácido 4-bromo-3- (l-metil-etoxi)-5-f enil-2-tiof eno-carboxálico Ágita-se 4-bromo-3-(l-metil-etoxi)-5-fenil-2--tiofeno-carboxilato de metilo (4,8 gi l4 mmol) em metanol (5 ml), adiciona-se NaOH IN (27 ml) e agita-se a mistura e aquece-se ao refluxo. Decorridas 3 horas agita-se a mistura em· água (300 ml) e acidifica-se com HC1 concentrado. Filtra-se o precipitado, lava-se com água e seca-se para proporcionar o produto (4,7 g)j pf 159-I6o°C.
Os Exemplos da Tabela 3 seguinte são compostos preparados por processo análogo ao indicado nos Exemplos 44 ou 51. 22
TABELA 3
semplo NS *1 ¾ 46 Ph H MeO 47 Ph H iPrO 48 Ph H BnO 49 Me H iPrO 50 Me H BnO 51 Me Me MeO 52 Me Me EtO 53 Me Me iPrO 54 Me Br MeO 55 Me Br EtO 5 6 Me Br iPrO 57 Me Br BnO 58 H Br IPrO 59 Br Br iPrO 60 H MeO MeO 61 Me MeO MeO 62 Me OiPr iPrO 63 Me iPr IPrO 64 Me Cl iPrO 65 iPr H iPrO 66 iPr Br iPrO 67 Cl Cl iPrO 68 MeO Br iPrO 69 Ph OiPr iPrO Fager, J. Am. Chetn. Soc ·,
Preparado pelo processo do Exemplo NS pf °C 44 154-5 44 143-5 44 171-4 45 110-11 45 152-3 44 139-^0 44 125-6 44 133-** 51 172-3 51 157-8 51 129-30 51 172-3 51 127-8 51 138-42 X 131-2 51 132-3 51 82-4 51 163-4 51 132-4 51 87-89 51 131-2 51 133-4 51 115-16 51 159-60d 2217 (1945). 23
Γ
Cada um dos substituintes assinalados R^, R^ e Rj na Tabela 3 têm as significações das Tabelas 1 e 2 anteriores · EXEMPLO 70 3- metoxi-4. S-dimetil-N-lH-tetrazol-5-il-2-tiof eno-carboxamida
Adiciona-se 1,1'-carbonil-di-imidazol (4,1 gj 25 mmol) a uma solução de ácido 3*-nietoxi-4,5~dimetil-2-tiofe-no-carboxálico (4,5 g; 24 mmol) em tetra-hidrofurano (80 ml) sob uma atmosfera de argon. Agita-se a mistura e aquece-se ao refluxo durante 1,5 horas. Adiciona-se 5-amino-tetrazol (2,0 gi 24 mmol) e mantém-se o aquecimento ao refluxo durante mais 2,5 horas. Arrefece-se a mistura, filtra-se o precipitado, la va-se com tetra-hidrofurano, seca-se e agita-se com HC1 2N. Decorridos 10 minutos recolhe-se o solido em suspensão por filtração, lava-se com água e seca-se para proporcionar o paro duto (4,4 g)} pf 229°C (decomposição). EXEMPLO 71 4- bromo-3-(l-metll-etoxi)-N-lH-tetrazol-5~il~2-tiofeno-carbo-xamida
Adiciona-se 1,1’-carbonil-di-imidazol (2,2 g} l4 mmol) a uma solução de ácido 4-bromo-3-(l-metil-etoxi)-2--tiofeno-carboxílico (3,5 g5 13 mmol) em teira-hidrofurano (50 ml) sob uma atmosfera de argon. Agita-se a mistura e aque ce-se ao refluxo durante 1,5 horas. Adiciona-se 5-amino-tetra zol (l,l gj 13 mmol) e mantém-se o aquecimento ao refluxo durante mais 2,5 horas. Depois agita-se a mistura em geloeágua (200 ml) e acidifica-se com HC1 concentrado. Decorrida uma ho ra filtra-se o precipitado, lava-se com água e seca-se para proporcionar o produto (4,1 g); pf 193-194°C. - 24 -
TABELA 4 R, R.
3 ONHTet
R
Exemplo NS «1 «2 E3 Preparado pelo processo do Exemplo NS pf °G 72 Ph H MeO 70 237-8 73 Ph H Et 0 70 264d 74 Ph H iPrO 70 25 6d 75 Ph H BnO 70 249d 76 Ph Br iPrO 71 226-7 77 Me H iPrO 70 235d 78 Me H BnO 70 238d 79 Me Me Et 0 70 239-40d 80 Me Me iPrO 70 246d 81 Me Br MeO 71 208-9d 82 Me Br Et 0 71 211-13d 83 Me Br iPrO 70 117<3 84 Me Br BnO 70 199-200d 85 Br Br iPrO 71 230d 86 H MeO MeO 71 216d 87 Me MeO MeO 71 222d 88 Me OiPr iPrO 71 193-5 89 Me iPr iPrO 71 136-7 90 Me Cl iPrO 71 214-15 91 iPr H iPrO 71 190-91 92 iPr Br iPrO 71 218-19 93 Cl Cl iPrO 71 228d 94 MeO Br iPrO . 71 211-12 95 Ph OiPr iPrO 71 200-08
Cada um dos substitumtes R-, R e Rj referidos na Tabela 4 têm significações das Tabelas 1 e 2 anteriores. 25
EXEMPLO 9Â 3-metoxi-N-lH-tetrazol-5-il-2-tiofeno-oarboxamida com iH-imí-dazol (l*l)
Agitou-se à temperatura ambiente durante 80 minutos, sob uma atmosferade azoto, uma mistura do ácido 3--metoxi-2-tiofeno-carboxílico (Saio Granowitz, Arkiv Eur Kemi. 12, 239-246 (1958)) (6,0 g‘, 0,038 mol) e.de 1,1' -carbonil-di--imidazol (6,l4 gi 0,038 mol) em tetra-hidrofurano (250 ml), A essa solução adiciona-se 5-amino-tetrazol (3»23 g» 0,038 mol) e agita-se a mistura à temperatura ambiente durante 19 horas. A filtração do solido resultante (6,2 g» pf 176-178°'c) e a recristalização a partir de metanol proporcionam 4,5 g do produto analiticamente puro, pf 176-178°C. EXEMPLO 97 3-(4-metil-fenoxi)-N-lH-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida
Agita-se â temperatura ambiente durante 135 minutos, sob uma atmosfera de azoto, uma mistura de ácido 3--(p-tolil-oxi)tiofeno-2-carboxílico (Jeffrey W. H, ¥atthey and Mahesh Pesai, J, Ore·. Chem.. 47(9). 1755-9 (1982)) (7,03 gí 0,03 mol) e de 1,1*-carbonil-di-imidazol (4,86 gj 0,03 mol) em tetra-hidrofurano (200 ml). A esta solução adiciona-se 5--amino-tetrazol (2,55 g» 0,03 mol). A mistura de reacção agita-se à temperatura ambiente durante 21 horas e depois aquece -se ao refluxo durante 75 minutos. Remove-se o solvente a uma I temperatura ^45°C no vácuo para proporcionar um resjfduo. A re cristalização a partir de metanol-acetato de etilo, e depois a partir de metanol proporciona 3»58 g do produto analiticamente puro| pf 258-260°C. EXEMPLO 98 í • 1 " 3- (4-metoxi-f enil-tio) -N-lH-t et razol-5-11-2-tiof eno-oarboxami- 26 - da
Passo A. 3-(4-metoxi-fenil-tio)tiofeno
Paz-se o refluxo durante 66 horas sob uma atmosfera de azoto, de uma mistura de 3-bromo-tiofeno (50 gj 0,31 mol) de p-metoxi-benzeno-tiol (45*2 g} 0,31 mol), de oxi do de cobre (22,7 gi 0,15 mol) de hidróxido de potássio (20»3 g} 0,31 mol) e de dimetil-formamida (300 ml). Arrefece-se a mistura de reacção e verte-se numa mistura a líl de ácido cio rídrico 6N e de gelo. Extrai-se a mistura com tolueno. Os extratos combinados de tolueno lavam-se com uma solução aquosa de hidróxido de sódio e com água. Apás a evaporação dos solventes no vácuo, destila-se o óleo bruto (33 g) para proporcionar 22 g de oleo incolor} pe l40°C (0,1 mmHg)·
Passo B. ácido 3-(4-metoxi-fenil-tio)tiofeno-2-carboxólieo
Adiciona-se gota a gota uma solução de fenil--lítio em ciclo-hexano/éter (39,5 ml* 2,7 m ) a uma solução agitada de 3-(4-metoxi-fenil-tio)tiofeno (21,44 gj 0,096 mol) em éter seco (150 ml) a 0°C. Depois de se agitar a 0o C duran te 5 horas, verte-se a solução numa mistura de gelo seco/éter a -78°C e agita-se a esta temperatura durante uma hora* Aque-ce-se a mistura ate à temperatura ambiente e adiciona-se água (3OO ml). Separam-se as camadas e extrai-se a fase aquosa com éter. Acidifica-se cuidadosamente a fase aquosa com ácido cio ródrico aquoso, enquanto se mantém a temperatura inferior a 15°C e extrai-se com éter. Seca-se a solução de éter sobre sulfato de sodio e remove-se o solvente sob pressão reduzida para proporcionar 14,5 g de um sólido; pf 220-222°C (decompo-si ção). A recristalização a partir de acetonitrilo proporciona 8*5 g de um produto} pf 220-222°C (decomposição).
Passo C. *3- (4-metoxi-f enil-tio ) -N-lH-tetrazol- 5-il-2-tiof eno -carboxamida
Faz-se o refluxo de uma mistura de ácido 3-(4-• -metoxi-fenil-tio)tiofeno-2-carboxílico (7»9 g* 0,034 mol) e - 27 - de 1,1'-carboxil-di-imidazol (6,55 Si 0,04 mol) em acetonitri lo (25O ml), com agitação sob uma atmosfera de azoto durante 1 e 3/4 hora. Adiciona-se gota a gota uma solução de 5-amino--tetrazol (3,44 Si 0,0h mol) e de trietil-amina 4,09 Si 0,04 mol) em acetonitrilo (150 ml). Aquece-se a mistura ao refluxo durante 17>5 horas, depois remove-se a maior parte do acetoni trilo com um aspirador de pressão de água a 40°C. Trata-se o resíduo com água fria (800 ml), depois acidifica-se com ácido acético (l3 ml). 0 solido resultante separa-se por filtração, lava-se com água, depois com éter e seca-se para proporcionar 11»1 g de um sálido. A recristalização a partir de dimetil--formamida/metanol proporciona 6,5 g (58$) de um produto analiticamente puroj pf 245-247°C (decomposição). EXEMPLO 99 3-hidroxi-l-fenil-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo
Preparou-se 3-hidroxi-l-fenil-lH-pirrol-2-car boxilato de etilo utilizando o processo de Momose, e outros, Chem. Fharm. Buli.. 26 2224 (l978). EXEMPLO 100 3-hidroxi-l-(fenil-metil)-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo
Preparou-se 3-hidroxi-l-(fenil-metil)~lH-pir-rol-2-carboxilato de etilo utilizando o processo de Momose e outros, Chem. Pharm. Buli», 26, 2224 (1978). EXEMPLO 101 3-hidroxi-l-metil-lH-pirrol-2-carboxilato de metilo
Adiciona-se gota a gota sarcosinato de metilo (14,5 s* 0*l4 mol) a alfa-cloro-acrilato de metilo (16,9 gj 0,l4 mol), agita-se e arrefece-se com um banho de gelo. Decor 28 S\ f _ 3SP» ,'Γΐ',-' ridos 15 minutos dissolve-se a mistura em metanol (30 ml) e adiciona-se gota a gota a uma solução de sódio (9,7 g» 0tk2 mol) em metanol (125 ml) sob uma atmosfera de argon. Decorridas 18 horas à temperatura ambiente* remove-se o metanol da mistura sob pressão reduzida. Extrai-se o resíduo com água (300 ml), acidifica-se com H^PO^ e extrai-se com acetato de etilo (5x 100 ml). Os extratos combinados secam-se sobre MgSC^ concentram-se sob pressão reduzida e filtram-se através de uma pequena coluna de gel de sílica. Remove-se o solvente do filtrado sob pressão reduzida, proporcionando o produto (l6,5 g) na forma de um óleo sufici ente mente puro para utilização posterior. Uma amostra . analiticamente pura obtida por desti lação no vácuo, pe 61-64°C (0,5 mm) seguida pela recristaliza ção do destilado a partir de n-penteno proporcionou o produto na forma de cristais brancos brilhantes; pf 44-46°C. EXEMPLO 102 3-hidroxi-lH-pirrol-2-earboxllato de metilo
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 101 a partir de glicinato de metilo (22 g| 0,25 mol), de alfa-cloro-acrilato de metilo (29,8 g} 0,25 mol)e de sódio (17 8I 0,74 mol). Após filtração através de gel de síli e evaporação do filtrado, obteve-se o produto na forma pura e cristalina (l8,6 g); pf 100-102°C. EXEMPLO 103 4.5-dibromo-3-hidroxi-l-fenil-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo
Dissolveu-se 3-hidroxi-l-fenil-lH-pirrol-2--carboxilato de etilo (5,0 g; 0,022 mol) em ácido acético (20 ml) e agitou-se à temperatura ambiente enquanto se adicionava gota a gota bromó (2,4 ml; 0,047 mol). Decorrida uma hora, filtrou-se o sólido da suspensão, lavou-se com etanol frio e • secou-se, proporcionando o produto puro (7,8 g)j pf l44-l45°C· 29 - EXEMPLO 10b k,5-dibromo-3-hidroxi-l- (f enil-metil) -ΙΗ-pirrol- 2-carboxilato de etilo
Preparado utilizando o processo descrito no Exemplo 103 a partir de 3-hidroxi-l-(fenil-metil )-lH-pirr<bl--2-carboxilato de etilo (3»1 gí 0,013 mol) e de bromo (l,3 ml} 0,026 mol). A recristalização a partir do etanol proporcionou o produto puro (3»9 g) pf 107-108°C. EXEMPLO 105 k>5-dibromo-3~hidroxi-l~metil"lH-pirrol“2-oarboxilato de meti-lo
Dissolveu-se 3-hidroxi-l~metil-lH-pirrol-2--carboxilato de metilo (5,0 g; 0,032 mol) em ácido acético (50 ml) e agitou-se à temperatura ambiente enquanto se adicio nava gota a gota bromo (3,3 ml; 0,065 mol). Decorrida uma hora agita-se a mistura com água (250 ml) e recolhe-se o precipitado por filtração, lava-se diversas vezes com água e seca--se para proporcionar o produto puro (6,9 g)í p£ 128-130°C. EXEMPLO 106 3-(l-metil-etoxi)-lH-pirrol-2-carboxilato de metilo
Dissolve-se 3-hidroxi-lH-pirrol-2-carboxilato de metilo (2,0 g| 0,014 mol) em DMF (15 ml) sob uma atmosfera de azoto. Adiciona-se carbonato de potássio (2,8 gj 0,020 mol) seguido por 2-bromo-propano (5 ml; 0,05 mol) e agita-sè a mis tura à temperatura ambiente durante 18 horas e depois a 50° C durante 3 horas e depois agita-se oom gelo e água.(400 ml). Extrai-se a mistura com CHgClg (3x) e os extratos combinados lavam-se com uma solução salina (2x) e secam-se sobre MgSO^, A remoção do solvente sob pressão reduzida proporciona o produto bruto na forma de um resíduo cristalino. A recristalização a partir de eter proporcionou o produto puro (l,6 g); pf 77-79°C. EXEMPLO 107 4,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi )-l-f enil-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo
Dissolve-se 4,5-dibromo-3**hidroxi-r-fenil-lH--pirrol-2-carbaxilato de etilo (4,0 g} 0,010 mol) em DMSO (20 ml) sob uma atmosfera de argon. Adiciona-se terc-butáxido de potássio (l,2 gj 0,011 mol) e decorridos 15 minutos adiciona--se 2-bromo-propano (2,6 g} 0,021 mol), e agita-se a mistura à temperatura ambiente. Decorridas 24 horas agita-se a mistura com gelo e água (300 ml) e extrai-se com CH^Cl^ (3x125 ml). Os extratos combinados lavam-se com uma solução salina satura da (2x100 ml) e secam-se sobre MgSO^. A remoção do solvente sob pressão reduzida proporciona o produto (4,1 g) na forma de um áleo, suficientemente puro para utilização posterior. EXEMPLO 108 4,5-dibromo-3- (l-metil-etoxi)-l- (f enil-metil-)-lH-pirrol-2-car-boxilato de etilo
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 107 a partir de 4,5-dibromo-3"hidroxi-l-(fenil-me-til)-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo (3,2 g» 0,008 mol), de terc-butáxido de potássio (l,0 g} 0,009 mol) e de 2-bromo-pro pano (2,0 g} 0,016 mol). 0 produto cristalizou na fase aquosa e filtrou-se, lavou-se com água e secou-se para proporcionar o produto puro (3,0 g)} pf 46-48°C. EXEMPLO 109 4,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l-metil-lH-pirrol-2-carboxilato de metilo 31 fi
Agitam-se 4,5-dibromo-3-hidroxi-l-metil-lH--pirrol-2-carboxilato de metilo (9,6 g; 0*03 mol) e carbonato de potássio (5*0 g} 0,036 mol) numa mistura com acetona (lOO ml) e DMF (l5 ml) e aquece-se ao refluxo sob uma atmosfera de argon. Decorridas 22 horas remove-se o solvente sob pressão reduzida e reparte-se o resíduo entre CH^Clg (500 ml) e água (400 ml). Separam-se as camadas e extrai-se a fase aquosa com CHgClg (SOO ml). Os extratos orgânicos combinados lavam-se com uma solução salina saturada (2x300 ml) e secam-se sobre MgSO^. A remoção do solvente sob pressão reduzida proporcionou o produto cristalino (l0,6 g)j pf 42-45°C. EXEMPLO 110 4>5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-lH“pirrol-2-oarboxilato de me-tilo
Preparar de acordo com o processo descrito no Exemplo 103 a partir de 3“(l-metil-etoxi)-lH-pirrol-2-carboxi lato de metilo (l,5 gí 0,008 mol) e de bromo (θ,84 ml} 0,016 mol). 0 produto obteve-se na forma de um po cristalino (2*2 g)} pf 124-125°C. EXEMPLO 111 ácido 4*5-dibromo-3~(l-metil-etoxi)-l-fenil-lH-pirrol-2-carbo-xílieo
Dissolve-se 4,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l--fenil-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo (3*0 g} 0,007 mol) em metanol (4o ml), adiciona-se NaOH 2 N (20 ml) e agita-se a mistura e aquece-se ao refluxo sob uma atmosfera de azoto. De corridas 2 horas arrefece-se a mistura, e depois remove-se o metanol sob pressão reduzida. Acidifica-se o resíduo com ácido oxálico e filtra-se o precipitado, lava-se bem com água ; quente e seca-se para proporcionar o produto puro (2,6 g)j pf J 76o C (decompo si ção) . - 32 -
EXEMPLO 112 ácido 4,5-dibromo-3-(l-inetil-etoxi)-l- (f enil-metil^lH-pirrol-^-carboxílico
Dissolve-se U,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l--(fenil-metil)-lH-pirrol-2-carboxilato de etilo (2,5 g» 0,006 mol) em metanol (30 ml) e adiciona-se NaQH 2 N (l5 ml). Aquece-se a mistura sob uma atmosfera de azoto ate ao refluxo. De corrida uma hora, agita-se a mistura com gelo e água (350 ml) e acidifica-se com ácido fosfórico. Filtra-se o precipitado, lava-se com ácido diluido frio, com gelo e água e seca-se para proporcionar o produto puro (2,2g)} pf 122°C (decomposição). EXEMPLO 113 ácido ^,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l-metil-lH-pirrol-2-carbo-xílico
Preparar de acordo com o método descrito no Exemplo 111 a partir de ^,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l-metil -lH-pirrol-2-carboxilato de etilo (5,0 gj 0,014 mol) para pro porcionar o produto (4,6 g)j pf 89° 0 (decomposição). EXEMPLO 114 ácido 4,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-lH-pirrol-2-carboxálico
Agita-se 4,5~dibromo-3-(l-metil-etoxi)-lH-pir rol-2-carboxilato de metilo (l»5 g} 0,004 mol) sob uma atmosfera de azoto, em DMSO (lOO ml) â temperatura ambiente. Adiciona-se terc-butáxido de potássio (2,5 g! 0,022 mol). Decorridas 12 horas agita-se a mistura com água (600 ml) e extrai--se duas vezes com éter. Eliminam-se os extratos e acidifica--se a fase aquosa com H^PQ^ e depois extrai-se com CH^Cl^ (3 I vezes). Os extratos combinados lavam-se com uma solução sali-•j na e secam-se sobre MgSO^. A remoção do solvente sob pressão reduzida proporciona o produto na forma de um óleo claro (l,4 33 - g) suficientemente puro para utilização posterior. EXEMPLO 115 4 t5*,diLi,omo-3",(l-tnetil-etoxi)-l-f enil-N-lH-t etrazol-5“il~pir-rol-2-carbo xamida
Aquece-se ao refluxo sob uma atmosfera de ar-gon uma soluçaode ácido 4,5-dibromo-3-(l-metil-etoxi)-l-fenil -lH-pirrol-2-carboxílico (2,0 g; 0,005 mol) e de l,l’-carbo-nil-di-imidazol (0,8 g} 0,005 mol) em THE (25 ml)· Decorrida uma hora, adiciona-se 5-amino-tetrazol (0,4 g; 0,005 mol), De corridas 2,5 horas agita-se a mistura em gelo e água (250 ml) e acidifica-se com HC1 diluido. Filtra-se o precipitado, lava -se com água e seca-se. A recristalização a partir de éter t--butil-metálico proporcionou o produto puro (θ,8 g); pf 184° C (decomposição). EXEMPLO 116 4,5~dlbromo-3~(l~metil-etoxi)-l-(fenil-metil)-N-lH-tetrazol--5-il-lH-pirrol-2-carboxamida
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 115 a partir do ácido 4,5-dibromo-3“(l-metil-eto- xi)-l-(venil-metil)-lH-pirrol-2-carboxílico (2,1 g} 0,005 mol) de 1,1'-carbonil-di-imidazol (0,9 g» 0,0055 mol) e de 5-amino -tetrazol (0,43 gí 0,005 mol). A recristalização a partir do acetonitrilo proporcionou o produto (l,2 g)} pf 199-205°C, EXEMPLO 117 4,5-dlbromo-3~ (l-metil-etoxi) -l-metil-AT-lH-tetrazol-5-il-lH--pirrol-2-carboxamida
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 115 a partir do ácido 4,5-dibromo-3-(l-metil-eto-xi)-l-metil-lH-pirrol-2-carboxílico (3,5 Si 0*01 mol) de 1,1'- ι ' r: -carbonil-di-imidazol (l,7 g} 0,01 mol) e de 5-amino-tetrazol 0*87 g> 0,01 mol). A reoristalização a partir de acetato de etilo proporcionou o produto (2,1 g) 5 pf 2l8-220°C (decomposi ção). EXEMPLO 118 4,5~dibromo-3-(l-metil-etoxi)-N-lH-tetrazol-5-il-lH-pirrol-2--carboxamida
Preparado de acordo com o processo descrito no Exemplo 115 a partir do ácido 4,5-dibromo-3-(l-metil-eto-xi)-lH-pirrol-2-carboxálico (l,4 gj 0,004 mol), de Ι,Ι'-carbo nil-di-imidazol (l,2 gi 0,007 mol) e de 5-amino-tetrazol (0,6 gj 0,007 mol). A reoristalização a partir de acetonitrilo pro porcionou o produto (0,3 g)i pf 194-196°G, EXEMPLO 119 ácido 3>4.-»di-isopropoxi-2,5-furan-dicarboxálico
Adiciona-se rapidamente uma solução de 1,25 g (ll,ll mmol} 1»08 equivalente) de terc-butoxido de potássio em 7 ml de dimetil-sulfoxido a uma solução de 1,26 g (5,16 mmol) de 3*4-di-hidroxi-2,5-furan-dicarboxilato de dietilo à temperatura atribiente (Johnson, T. B. and Johns, C. O., J. Am. Chem, Soc., 28, 489 (1906)), em 10 ml de dimetil-sulf áxido sob uma atmosfera de azoto, A solução resultante agita-se à temperatura ambiente durante 5 minutos e trata-se com 3,28 g (26,63 mmol} 5»l6 equivalentes) de 2-bromo-propano. A mistura de reacção resultante agita-se durante 24 horas à temperatura ambiente sob uma atmosfera de azoto e verte-se em água. Ex-trai-se a mistura aquosa com acetato de etilo (3 vezes). Os extratos combinados lavam-se com água (2 vezes) e com cloreto de sádio aquoso saturado, secam-se sobre sulfato de sodio e concentram-se no vácuo para proporcionar 1,23 g de 3»4-di-iso propoxi-2,5-furan-dicarboxilato de dietilo na forma de um solido . - 35 -
Os 1,23 g do sólido atrás descrito dissolvem--se era 10 ml de tetra-hidrofurano e em 3»5 ml de metanol e tratam-se com 3»3 ml (8,3 mol) de hidróxido de sódio 2,5 N em água. A mistura resultante agita-se â temperatura ambiente du rante 19 horas e extrai-se com éter de dietilo (2 vezes). A solução aquosa acidifica-se com ácido clorídrico aquoso a 5% e extrai-se a solução ácida com acetato de etilo (3 vezes).
Os extratos de acetato de etilo combinados lavam-se com clore to de sódio aquoso saturado, secam-se sobre sulfato de sódio e concentram-se no vácuo para proporcionar 1,00 g (l»02 g teó ricos, 98%) do produto desejado na forma de um sólido amarelo. Uma amostra triturada com éter dietílico quente apresentou-se analiticamente pura; pf 131-132°C. EXEMPLO 120 3.4-di-isopropoxi-N,N>-dl-lH-tetrazol-5-il-2,5-furan-dicarbo- xatnida
Aquece-se ao refluxo durante uma hora uma mistura de 0,80 g (2,94 mmol) de ácido 3,4-di-isopropoxi-2,5--furan-dicarboxílico e de 1,10 g (6,78 mmol; 1,15 equivalentes) de 1,1*-carbonil-di-imidazol em 20 ml de acetonitrilo sob uma atmosfera de azoto. Adiciona-se trietil-amina (l»45g, 14,34 mmol); 2,43 equivalentes) e 0,58 g (6,82 mmol; 1,16 equivalentes) de 5-amino-tetrazol anidro, à mistura de reac-ção arrefecida e aquece-se a mistura resultante até ao refluxo sob uma atmosfera de azoto durante 16 hoi?as. A mistura de reacção arrefecida verte-se aos 200 ml de gelo e água e acidi fica-se a solução aquosa com ácido clorídrico aquoso a 10%, 0 precipitadoresultante isola-se por filtração no vácuo, lava--se com água, tritura-se duas vezes com acetonitrilo quente para proporcionar 0,33 g (l»19 g teórico; 28%) do produto desejado analiticamente puro contendo 0,5 mol dé 2-propanol; pf 256-259°C (decomposição). | I EXEMPLO 121 - 36 - 5-me til-3» 4-di-i sopro poxi-N-lH-tetrazol-5-il-2-f uran-carboxa-mi d a
Seguindo o processo descrito no Exemplo 119» utilizaram-se terc-butóxido de potássio (7»1 gi 63*3 mmol; 1,2 equivalentes) e 2-bromo-propano (32,8 g; 266,2 mmol; 10,1 equivalentes) em dimetil-sulfóxido (105 ml; 29 horas) para converter 3»k-di-hidroxi-5-metil-2-furan-carboxilato de etilo (Cohen, A. M., patente dos USA 4 127 592, 1978) (4,5 gi 26,4 mmol) em 5-metil-3»4-di-isopropoxi-2-furan-carboxilato de eti lo · A cromatograf ia intermitente (SiQ^; 3,5 x 13 cm, 25/¾ de acetato de etilo/hexano como eluente) do resíduo bruto propor cionou 3»4 g (6,7 g teóricos, 51%) do produto na forma de um óleo.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 119 » a saponifieação do óleo anterior (3,2 g; 12,6 mmol) com hidró xido de sódio aquoso 2,5 N (lOO ml; 25,0 mmol; 2,0 equivalentes) numa mistura ao refluxo (22 horas) de tetra-hidrofurano (30 ml), de metanol (l5 ml ) e de água (7 ml) proporcionou 2,8 g (2,85 g teóricos; 98%) do ácido 5-metil-3»4-di-isopropoxi--2-furan-carboxílico bruto na forma de um óleo cor de laranja.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 120, converteram-se 2,00 g (8,84 mmol) do ácido carboxílieo anterior, 1,65 g (l0,l8 mmol; 1,15 equivalentes) de 1,1’-carbonil -di-imidazol, 2,2 g (21,5 mmol; 2,4 equivalentes) de trietil--amina, e 0,89 g (10,46 mmol; 1,18 equivalentes) de 5-amino--tetrazol em acetonitrilo (46 ml) ao refluxo (2,5 horas), em carbamoil-tetrazol· A recristalização a partir de tolueno pro porcionou 0,75 g (2,73 teóricas, 27%) de 5-metil-3*4-di-iso-propoxi-N-lH-tetrazol-5-il'2-ftiran-carboxamida| pf 190-192°C (decomposição). EXEMPLO 122 3,4-di-hidroxi-5-fenil-2-furan-earboxilato de metilo
Uma solução de 18,0 g (l08,0 mmol) de (PL)- 37 - -mandelato de rnetilo em 28 ml de tetra-hidrofurano adiciona--se gota a gota (30 minutos) a uma massa a 0°C, agitada mecanicamente 1 de 5*5 g (l38,0 mmol} 1,28 equivalentes) de 6ofo de hidreto de sódio/óleo mineral em suspensão em 195 ml de tetra -hidrofurano, sob uma atmosfera de azoto, A mistura resultante agita-se a 0°C durante 30 minutos e trata-se gota a gota (15 minutos) com 20*4 g (129 mmol; 1,19 equivalentes^ de bro-mo-acetato de rnetilo. Adiciona-se iodeto de sódio (ljl g; 7*0 mmol; 0,06 equivalentes) à mistura de reacção e agita-se a mistura resultante â temperatura ambiente durante 4 horas.Ver te-se a mistura dè reacção em 500 ml do cloreto de amónio aquo so saturado 1 separam-se as camadas e extrai-se a camada aquosa com acetato de etilo (4 vezes). Os extratos orgânicos combinados secam-se sobre sulfato de sódio e concentram-se no va cuo para proporcionar um óleo. A destilação fraccional propor cionou 16,0 g (25»7 g teóricos, 62%) de 2-fenil-diglicolato de diraetilo; pe 110-125°C (0,4 mm Hg) (a preparação de 2-fe-nil-diglicolato de dietilo foi descrita por Solladie-Cavallo, A, e Vieles, P., Buli. Soo. Chim. Pr.. 517 (1967)).
Seguindo o processo análogo ao da conversão de 2-metil-diglicolato de dietilo em 3,4-di-hidroxi-5-metil--2-furan-dicarboxilato de dietilo (Cohen, A. M., Patente dos USA nS 4 127 592* 1978)» converte-se 2-fenil-diglicolato de dimetilo (9»0 g; 37*8 mmol), oxalato de dimetilo (8,9 g} 75*4 mmol; 2,0 equivalentes), metóxido de sódio (76,5 mmol; 2,0 equivalentes) em tolueno (70 ml), em 4,2 g (8,9 g teóricos} 47$) de 3»4-di-hidroxi-5-fenil-2-furan-carboxilato de rnetilo na forma de um sólido amarelo. Recristalizou-se uma amostra de furan-carboxilato a partir de tolueno para proporcionar uma amostra analiticamente pura} pf 195-19ó°C, EXEMPLO 128 3,4-di-isopropoxi-5-fenil-N-lH-tetrazol-5-ll-2-furan-carboxa-mida
Seguindo o processo descrito no Exemplo 119* - 38 - trata-se 3»4-di-hidroxi-5-fenil-2-furan-carboxilato de metilo (4,80 g; 21,6 ramol) com terc-butóxido de potássio (5»85 Si 52,3 mmol; 1,21 equivalentes) e com 2-bromo-propano (21,0 g} 170,4 mmol} 3*94 equivalentes) em dimetil-sulfoxido (70 ml) a - * temperatura ambiente, durante 6,5 horas, para proporcionar 5,62 g de 3»4-di-isopropoxi-5-fenil-2-furan-carboxilato de me tilo bruto na forma de um óleo vermelho.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 119» a saponificação do óleo anterior (5»32 g) com hidróxido de sé dio aquoso 2,5 N (8,0 ml; 20 mmol) em metanol (55 ml) ao refluxo (7 horas) proporcionou 4,63 S de ácido 3,4-di-isopropo-xi-5-fenil-2-furan-carboxílico bruto, na forma de um sálido vermelho.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 120, tratou-se 0 ácido carboxílico bruto anterior (4,63 g) com 1,1’-carbonil-di-imidazol (2,98 g; 18,4 mmol), com trietil--amina (5*1 g5 50,4 mmol) e com 5-amino-tetrazol (l,55 S* 18.2 mmol) ao acetonitrilo (60 ml) ao refluxo (4,5 horas) para proporcionar 4,74 g de carbamoil-tetrazol bruto. A recristali zação a partir de etanol/água proporcionou 3»5 g (5*65 g teóricos} 62fo a partir de ácido carboxílico) de 3*4-di-isopropo-xi-5-fenil-N-lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxamida na forma de um sólido bronzeado; pf 122-125°C (decomposição). EXEMPLO 124 5-metil-3-isopropoxi-N-lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxamida
Adiciona-se uma solução de 1,6 g (l4,3 mmol; 1.2 equivalentes) de terc-butóxido de potássio em 11 ml de di metil-sulfóxido a uma solução de 2,0 g (ll,8 mmol) de 3-hidro xi-5-metil-2-furan-carboxilato de etilo (Takei, H. e Mukaiya-ma, T., Buli. Soe, Chem. Jpn., 43, 3607 (l970)) em 40 ml de dimetil-sulfóxido sob uma atmosfera de azoto. A solução resul tante agita-se à temperatura ambiente durante uma hora e trata-se com 5»9 g (47,9 mmol; 4,1 equivalentes) de 2-bromo-pro- - 39 -
pano. A reacção agita-se â temperatura ambiente durante 7,5 horas sob uma atmosfera dé azoto e verte-se em 100 ml de água. A solução aquosa extrai-se com acetato de etilo (4 vezes). Os extratos combinados lavam-se com água (2 vezes) e com cloreto de sódio aquoso saturado, secam-se sobre sulfato de sódio e concentram-se no vácuo para proporcionar 1,7 g (2,5 g teóricos, 68%) de 5-metil-3-isopropoxi-2-furan-carboxilato de etilo na forma de um óleo amarelo ténue. A saponificação de 1,0 g (5,0 mmol) do óleo anterior, conforme descrito no Exemplo 119, utilizando 4,0 ml (10,0 mmol} 2,0 equivalentes) de hidróxido de sódio aquoso 2,5 N em metanol (100 ml) ao refluxo (7,5 horas) proporcionou 0,6l g do ácido 5-metil-3-isopropoxi-2-furan-carboxílico instável na forma de um sólido amarelo.
Seguindo o processo descrito no Exemplo 120, utilizaram-se 0,60 g (3,7 mmol} 1,1 equivalentes) de 1,1*-car bonil-di-imidazol, 0,33 g (3»9 mmol} 1,2 equivalentes) do 5~ -amino-tetrazol e 0,80 g (7,9 mmol} 2,4 equivalentes) de trie til-amina em acetonitrilo (l5 ml) ao refluxo (l6 horas) para converter 0,6l g (3,3 mmol) do ácido carboxílico atrás descri to em 0,45 g do carbamoil-tetrazol na forma de um sólido bron zeado. A recristalização proporcionou 0,35 g (l»26 g teóricos} 28$. no total) de 5~metil-3-isopropoxi-N-lH-tetrazol-5**il“2-fu ran-carboxamida analiticamente pura na forma de um sólido cristalino bronzeado} pf 24o-242°C (decomposição). EXEMPLO 125 N-lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxamida
Seguindo o processo"descrito no Exemplo 120, trata-se o ácido 2-furan-carboxílico (5,00 g; 44,46 mmol) com 1,lr-carbonil-di-imidazol (8,31 g} 51,25 mmol} 1,15 equivalen tes), com trietil-amina (l0,9 g} 107,6 mmol} 2,4 equivalentes) ] e com 5-amino-tetrazol (4,51 g} 53,02 mmol} 1,19 equivalentes) ^ em acetonitrilo (250 ml) ao refluxo (l7 horas) para proporcio 40 - nar o produto carbamoil bruto. A recristalização a partir de N,N-dimetil-for mamida/água proporcionou 4,90 g (7»96 g teóricos, 62 $) de N--lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxamida na forma de um sólido branco; pf 280-283°C (decomposição). EXEMPLO 126 5-tid metil- eilil-N-lH-1 et razol-5-‘il-· 2-f uran-carbo xamida
Seguindo o processo descrito no Exemplo 120, trata-se o ácido 5-trimetil-silil-2-furan-carboxílico (Knight, D. V. e Nott, A. P. J. Chem. Soe.» Perkin Trans. 1, 26, 1125 (1985)) (5»00 g; 27,13 mmol) com 1,1’ -carbonil-di-imidazol (5»13 g? 31»64 mmol; 1,17 equivalentes) com trietil-amina(6,6 g; 65»3 mmol; 2,4 equivalentes) e com 5-amino-tetrazol (2,76 g; 32,44 mmol5 1,20 equivalentes) em acetonitrilo (l30 ml) ao refluxo (21 horas) para proporcionar 6,75 g do carbamoil-te-trazol bruto. A recristalização a partir do isopropanol proporcionou 3,75 g (6,82 g teóricos; 55$) de 5-trimetil-silil--N-lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxamida na forma de um sólido branco; pf 247-248°C. EXEMPLO 127 ácido 3-i5opnopil-tio--5-trimetil-silil-2-furetn-carboxálico
Uma solução de 25,01 g (l36,0 mmol) de ácido 5-trimetil-siiil-2-furan-carboxflico (Carpenter, A. J. e Cha-dwick, D. J. Tetrahedron Letters, 26, 1777 (1985)) em 50 ml de tetra-hidrofurano seco adiciona-se durante 10 minutos a uma solução a -7ó°C de di-isopropil-amida de lítio (328,0 mmol; 2,4l equivalentes) em tetra-hidrofurano seco (175 ml) sob uma atmosfera de azoto e a mistura resultante agita-se a uma temperatura compreendida entre -76 e -65°C durante 1,5 horas. Ar refece-se novamente a reacção para -76°C e trata-se com 23,58 i ' g (l51,0 mmol; 1,11 equivalentes) de sulfito de di-isopropilo $ em 25 ml de t et ra-hidrof urano e a mistura resultante agita-se durante 4 horas enquanto aquece lentamente até à temperatura ambiente# Verte-se a reacção em 1,5 1 de água e a mistura aquosa extrai-se com éter dietílico (200 ml, 3 vezes), trata--se com 400 g de feio e acidifica-se com ácido clorídrico con centrado. O precipitado resultante recolhe-se por filtração no vácuo e recristaliza-se a partir de éter dietílico/ciclo--hexano para proporcionar 18,22 g (35»l4 g teoricos} 52$) de ácido 3-isopropil-5-trimetil-silil-2-furan-carboxílico analiticamente puro na forma de um sálido branzeado; pf 181-183°C. EXEMPLO 128 3-isopropil-tio-5-trimetil-silil-N-lH-tetrazol-5-il-2-furan- -carboxamida
Seguindo o processo descrito no Exemplo 120, trata-se o ácido 3-isopropil-5-trimetil-silil-2-furan-carboxí lico (4,00 gj 15,48 mmol) com 1,1'-carbonil-di-imidazol (3,00 gi 18,50 mmol} 1,20 equivalentes), com trietil-amina (3,8 g} 37,3 mmol} 2,4 equivalentes) e com 5-amino-tetrazol (l,59 gl 18,69 mmol; 1,21 equivalentes) em acetonitrilo (74 ml) ao refluxo (l,5 horas) para proporcionar um carbamoil-tetrazol bru to. A recristalização a partir de tolueno proporcionou 3*64 g (5,04 g teáricos, 72$) de 3~isopropil-tio-5-trimetil-silil--N-lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxamida analiticamente pura na forma de um solido bronzeado; pf 181-182°C. EXEMPLO 129 3-isopropil-tio-N-lH-tetrazol-5-il~2-furan-carboxamida
Adiciona-se uma solução 1,0 M de 5,0 ml (5,0 mmol; 1,1 equivalentes) de cloreto de tetra-n-butil-amánio/te tra-hidrofurano â temperatura ambiente a uma solução de l,51g (4,64 mmol) de 3-isopropil-tio-5-trimetil-silil-N-lH-tetrazol -5~il“2-furan-carboxamida em 15 ml de tetra-hidrofurano. Agita-se a mistura resultante à temperatura ambiente durante 18 - 42 - horas e concentra-se no vácuo. Faz-se a suspensão do resíduo em água (100 ml) e acidifica-se com ácido clorídrico aquoso a 10%. Isola-se o precipitado por filtração no vácuo e recrista. liza-se a partir do tolueno para proporcionar 1,26 g (l,77 S teáricos, 71%) de carbamoil-tetrazol na forma de um solido bronzeado; pf 201-203°C. EXEMPLO 130 5-bromo-3-isopropil-tio-N-lH-tetrazol-5-il-2-furan-carboxami-da
Adiciona-se gota a gota uma solução de 3*1 S (l9*5 mmol; 1,6 equivalentes) do bromo em 7 ml de clorofórmio, à temperatura ambiente, a uma solução de 3*98 g (12,22 mmol) de 3“isopropil-tio-5-trimetil-silil-N-lH-tetrazol-5~il'*2-fu-ran-carboxamida em 13 ml de clorofórmio e 20 ml de ácido acético glacial, sob uma atmosfera de azoto.
Agita-se a mistura resultante à temperatura ambiente durante 23 horas e depois verte-se em 200 ml de água. A mistura aquosa extrai-se com acetato de etilo (3 vezes). Os extratos combinados lavam-se com tio-sulfato de sódio aquoso a 10% e com cloreto de sódio aquoso saturado, secam-se sobre sulfato de sódio e concentram-se no vácuo para proporcionar um sólido amarelo. A recristalização a partir de isopropanol/ água proporcionou 1,58 g (4,06 g teóricos} 38%) do produto de sejado na forma de um sólido amarelo; pf 200-210°C (decomposi ção) . EXEMPLO 131 2-(4,5-dibromo-2-furanil)-4,4-dimetil-oxazolina
Seguiu-se a abordagem geral de Meyers para a síntese de oxazolina (Meyers. A. X.} Temple, D. T.} Haiduke-wych, D.} Mihelich, E.D.; J. Org. Chem., 39. 2787 (1974)).
Tratou-se uma mistura de 11,18 g (41,42 mmol) - 43 -
de ácido 4,5-dibromo-2-furan-carboxílico (Chadwick, D. J.} Chambers, L.{ Meakins, G. D.} Snowden, R. L.} J. Chem. Sog., Perkin Trans. 1, 1766 (1972)) e de 6,3 g (49,3 mmol} 1,2 equi valentes) de cloreto de oxalilo em CH^Cl^ (l50 ml), com 3 gotas de DMF. Nesta reacção liberta-se imediatamente dioxido de carbono fazendo-se o control com arrefecimento ocasional num banho de gelo/H^O. Coneentra-se a reacção no vácuo apos duas horas de agitação. Destila-se o resíduo no vácuo utilizando um aparelho Kugelrohr proporcionando 11,69 g do cloreto de ácido na forma de um áleo amarelo ténue (o processo para a preparação de cloreto ácido vem referido emí Burgstahler, A. ¥.} Weigel, L. O.; Shaefer, C. G.; Svnthesis 767 (1976)).
Arrefece-se para 0°C uma solução de cloreto ácido (40,54 mmol) em CH^Clg (35 ml) e adiciona-se gota a gota 7,22 g (81,08 mmol; 2,00 equivalentes) de 2-amino-2-metil--1-propanol em CH^Cl^ (20 ml). Agita-se a reacção a 25°C durante 2,5 horas e filtra-se a reacção. Cone entra-se o filtrado no vácuo. 0 precipitado da filtração lava-se com HC1 aquoso a 10$, com H^O e com éter dietílico. O precipitado lavado coiribina-se com o resíduo filtrado, faz-se uma suspensão da mistura resultante em tolueno (lOO ml) e arrefece-se para 0°C. k suspensão a 0°C adiciona-se gota a gota cloreto de tionilo (l4,4 g} 120,6 mmol) em tolueno (10 ml). Agita-se a reacção a 25° C durante 18 horas, concentra-se no vácuo, extrai-se com Η^Ο e torna-se alcalina com NaOH 4 N. A solução aquosa alcali na extrai-se com éter dietílico (4 vezes). Os extratos combinados lavam-se com NaCl aquoso saturado, secam-se (NaSO^) e concentram-se no vácuo para proporcionar 9»91 g (l3>38 g teá-ricos? 74$) da oxazolina desejada. Este material utiliza-se sem purificação posterior. EXEMPLO 132 2-(4,5-,dibromo-3~isopropil-tio-2-furanil) -4,4-dimetil-oxazoli-na
Adiciona-se gota a gota uma solução de 9,63 g - 44 - (29*81 mmol) de 2-(‘4,5-dibromo-2-furanil)-4,4-dimetil-oxazoli na em tetra-hidrofurano seco (30 ml), a uma solução a -78°Cdo di-isopropil-amido de lítio, recentemente preparada (33*89 mmol; l,l4 equivalentes) em tetra-hidrofurano (80 ml), sob uma atmosfera de argon« A solução resultante agita-se a -78 C durante 10 minutos e adiciona-se-lhe gota a gota uma solução de 5*49 g (46,49 mmol; 1,56 equivalentes) de sulfito de iso-propilo em tetra-hidrofurano (20 ml). Agita-se a reacção durante 3»75 horas a uma temperatura entre -78 e -10°C e verte--se em HC1 aquoso a 5$ (350 ml). A solução aquosa resultante extrai-se com éter dietílico (4 vezes). Os extratos orgânicos combinados lavam-se com NaCl» aquoso saturado, secam-se (Na^-SO^) e concentram-se no vácuo. A cromatografia intermitente (SiOg, 7 vezes 25 cm} 10$ CHgClg/lO^o de acetato de etilo/he- I xano) proporciona 7*67 g (ll>84 g teóricos; 65$) do produto desejado na forma de um sólido amarelo. A recristalização a partir de hexano proporciona uma amostra analítica; pf 71“72°6 EXEMPLO 133 ácido 4,5-dibromo-3-(isopropll-tio)-2-furan-carboxílico
Uma mistura de 3*01 g (7*58 mmol) de 2-(4,5--dibromo-3-isopropil-tio-2-furanil)-4,4-dimetil-oxazolina e de HC1 4 N aquoso aquece-se ao refluxo sob uma atmosfera de Ng durante 0,5 horas. Arrefece-se a reacção para 0°C e trata-se com metanol (60 ml), com tetra-hidrofurano (30 ml) e com 4,25 g (177*0 mmol) de LiOH anidro. Agita-se a reacção a 0°C duran te 2 horas e a 25°C durante 16 horas, e depois concentra-se no vácuo. Dissolve-se o resíduo resultante em H^O e extrai-se com éter dietílico (2 vezes). A solução aquosa acidifica-se com HC1 aquoso a 10$ e extrai-se com acetato de etilo (4 vezes). Os extratos combinados lavam-se com NaCl aquoso saturado, secam-se (Na^SO^), e concentram-se no vácuo para proporcionar 1*63 g (2,61 g teóricos; 62$) de ácido carboxílico na forma de um sólido bege. A recristalização a partir de éter dietílico/hexano proporciona uma amostra analítica} pf 130-131° EXEMPLO 134 4,5-dibromo-3~(isopropil-tio)-N-lH-tetrazol-5“il~^~fm’an~car-boxamida
Seguindo o processo descrito no Exemplo 120, 1 »90 g (5*69 mmol) de ácido 4,5-dibromo-3-(isopropil-tio)-2--furan-carboxílico, 1,11 g (6,85 mmol; 1,20 equivalentes) de 1,1'-carbonil-di-imidazol, 1,38 g (13*63 mmol} 2»4o equivalen tes) de trietil-amina, e 0,58 g (6,82 mmol; 1,20 equivalentes) de 5~aBd.jQ.o-tetrazol em acetonitrilo (25 ml) ao refluxo (18 ho ras) proporcionam o carbamoil-tetrazol. A recristalização a partir de acetato de etilo/hexano proporciona 1,43 g (2,3¾ g teáricos; 6Vfo) de uma amostra analítica; pf 24l-242°C. EXEMPLO 135 4-bro mo ~3~((dimetil-amino)tioxo-metoxi)-5-metil-2-tiofeno-car-boxilato de metilo
Agita-se 4-bromo-3-hidroxi-5-metil-2-tiofeno--carboxilato de metilo (2,5 g» 10 mmol), sob uma atmosfera de argon, em BMP (20 ml). Adiciona-se cloreto de dimetil-tio-car bamilo (2,65 g* 21 mmol) e l,4-diaza-biciclo(2.2.2) octana (2,4 g; 21 mmol). Agita-se a mistura a temperatura ambiente durante 2 horas e depois a 50°C durante 20 horas, e depois verte-se em gelo e água (200 ml) e extrai-se duas vezes com tolueno. Os extratos combinados lavam-se sucessivamente com HC1 2 N, água, NaHCO^ 0,5 W» e água, e depois secam-se sobre MgSOj^. A remoçSo do solvente aob pressão reduzida, seguida por recristalização a partir de acetato de etilo, proporciona o produto (2,7 g)* pf 152-154°C. EXEMPLO 136 4-bromo-3~{/It3imetil-amAno)carbonil7'ti0^~3~metil-2-tiof eno- • ; I • ' f -carboxilato de metilo
Agita-se 4-bromo-3~7” (dimetil-amino)tioxo-me- - 46 - toxi7-5-tnetll-2-t±ofeno-carboxilato de metilo (4,3 gj 13 mmol) sob uma atmosfera de argon em éter difenílico (50 ml) e aquece-se até 225°C. fíecorridas 2,5 horas deixa-se a mistura arrefecer e depois agita-se com éter dietílico (250 ml). Decorridos 45 minutos filtra-se o precipitado, lava-se com éter dietílico e seca-se para proporcionar o produto (2,8 g)j pf 175-176°C. EXEMPLO 137 ácido 4-bromo-3-mercapto- 5-metil-2-tiofeno-carbo3rYTri.n0
Agita-se 4-bromo-3-^/ (dimetil-amino )carbonil7· tio^-5-metil-2-tiofeno-carboxilato de metilo (l,5 gj 4 mmol) numa mistura de metanol (3 ml) e de hidróxido de sódio 5 N (lO ml) e aquece-se ao refluxo. Decorridas 2 1/2 horas arrefe ce-se a mistura, agita-se em gelo e água e acidifica-se com HC1 concentrado. Piltra-se o precipitado, lava-se com água e seca-se para proporcionar o produto (l,0 g)} pf 177°C (decomposição ). EXEMPLO 138 ácido i-metii-etil-4-bromo-5-metil-3-/ (l-metll-etil)tio7~2--tiof eno-carbo xílico
Agita-se ácido 4-bromo-3“mercapto-5-metil-2--tiofeno-carboxálico (9»OgI 36 mmol), sob uma atmosfera de ar gon, em acetonitrilo (lOO ml). Adiciona-se tri-isopropil-iso--ureia (26,5 g} 142 mmol) e aquece-se a mistura ao refluxo. Decorridas 18 horas arrefece-se a mistura, remove-se o solven te por evaporação rotativa, e mistura-se o resíduo com éter (lOO ml) e arrefece-se. Piltra-se o precipitado e lava-se com éter frio e depois elimiiia-se. Remove-se o éter do filtrado por evaporação rotativa, e remove-se o excesso de tri-isopro-pil-iso-ureia por destilação sob pressão reduzida (pe 80°C, 10 mm) para proporcionar o produto (ll,l g) na forma de um ^ óleo suficientemente puro para utilização posterior. - 47 - EXEMPLO 139 ácido 4-bromo-5“metil-3-/tl-metil-etil)tio7-2-tiofeno-carboxí-lico
Agita-se 4-bromo-5-metil-3-*/Tl-Bie"fcil_etil)-tio7-2-tiofeno-earboxilato de 1-metil-etilo (ll,l g} 33 mmol), sob uma atmosfera de argon, numa mistura de metanol (lO ml) e de hidroxido de sádio 1 N (70 ml) e aqueceu-se ao refluxo. De corridas 4,5 horas arrefece-se a mistura, agita-se com gelo e água (300 ml) e extrai-se duas vezes com éter (70 ml). Acidifica-se a camada aquosa com HG1 concentrado e filtra-se o pre cipitado e lava-se com água e seca-se para proporcionar o pro duto (8,4 g); pf 132-134°0. EXEMPLO l40 4-bromo-5-me til-3“/"" (l-metil-etil)tio7-N-lH-t etrazol-5-il-tio-f eno-2-carboxamida
Sob uma atmosfera de argon agita-se uma mistu ra de ácido 4-bromo-5-metil-3~/Il-metil-etil)tio7-2-tiofeno--carboxílico (3>0 g} 10 mmol) e de 1,1'-carbonil-di-imidazol (l,8 g} 11,mmol) em THP (25 ml), e aquece-se ao refluxo. Decorridas 1,5 horas adiciona-se 5-amino-tetrazol (0,87 g» 10 mmol) e mantém-se o aquecimento durante mais 2,5 horas. Depois arrefece-se a mistura, agita-se com gelo e água (300 ml) e acidifica-se co» HC1 concentrado. Filtra-se o precipitado, lava-se com HC1 4 N, lava-se com água e seca-se pará proporcionar o produto (3»5 g)} pf 235°C (decomposição). A utilidade dos compostos da presente invenção como inibidores de libertação de histamina demonstra-se com os ensaios seguintes. De um modo geral os ensaios são acei tes pelos especialistas da matéria como demonstrativos de ac-tividade útil para o tratamento de estados e doenças conforme referido na presente invenção. Segue-se uma definição da cada procedimento. - 48 -
Libertação de histamina dos basófilos humanos (adiante referido como HHB) 0 ensaio HHB quantifica a libertação de hista mina activa dos basófilos do sangue humano e a sua inibição com drogas. Deste modo, o ensaio permite a avaliação dos compostos de fórmula I para o tratamento de estados ou doenças referidas na presente invenção. Conforme descrito o ensaio abrange modificações do método descrito por R.P. Siroganian em MAn Automated Continuous-Flow System for the Extraction and Fluorometric. Analysis of Histamine", Anal ♦ Biochem., 5?« 383-39¾ (197¾).
PROCESSOS
Preparação de leucócitos
Extrairam-se 70 ml de sangue de dadores alérgicos (escolhidos com base em histamina invisível por um estí mulo) utilizando processos normalizados de injecçãò na veia, e colocaram-se em MVacuteiners" de 10 ml com 0,08 ml/tubo de EDTA a 15$ em água como anti-coagulante. As amostras de sangue colocaram-se por um breve período num misturador rotativo. Todos os recipientes de vidro que ficam em contacto com o san gue foram tratados com silício. Reparte-se o sangue em aliquo tas por três tubos de centrifugação de 5o ml em plástico e re gista-se o volume. Adiciona-se Hespan (amido de hidroxi-etilo^ 0,5 ml por 1,0 ml de sangue. Inverte-se várias vezes a posição dos tubos para conseguir uma boa mistura e deixam-se em repouso à temperatura ambiente até se verificar uma separação acentuadá entre as células vermelhas e os leucócitos e o pias ma rico em plaquetas. Isto ocorre normalmente ao fim de 35-^5 minuto s.
Com uma pipeta retira-se uma fracção de plasma e coloca-se em dois tubos para centrigugação de 50 ml em plástico limpos. Faz-se a centrifugação dos tubos durante 12 minutos a 4°C num centrifugador Sorvai RC-3 com um rotor HL-8 - k9 - a 1050 RPM (lOO g). As plaquetas continuam no plasma e eliminam-se, Agita-se suavemente a massa de células para desfazer a amálgama em que se encontram e lavam-se duas vezes conforme se descrevei
Lavagem 1.
Adicionam-se 5 ml de tampão HA com 0,005 M EDTA às células dispersas em cada tubo e agitam-se turbilho-narmente com suavidade. Depois adicionam-se 25 ml de tampão e voltam a agitar-se turbilhonarmente com suavidade. Paz-se nova centrifugação das amostras conforme anteriormente descrito. Verte-se o sobrenadante e faz-se a dispersão da amálgama de cada tubo suavemente.
Lavagem 2.
Adicionam-se 5 ml de tampão HA com EDTA a cada tubo para se fazer nova suspensão das células. Depois reu-nem-se os leucócitos num tubo e ajusta-se o volume para ^0 ml com tampão HA com EDTA e agita-se turbilhonarmente com suavidade. Paz-se a centrifugação desta amostra assim diluida a IO50 RPM durante 12 minutos. Elimina-se o fluido sobrenadante e faz-se a dispersão da amálgama de células. Adicionam-se 16 ml de tampão HACM (Apêndice 3) às células lavadas e agitam-se turbilhonarmente com suavidade. Prepara-se uma amostra para a Hematologia, fazendo-se uma contagem dos glóbulos brancos e das plaquetas com o contador COULTER.
Adicionam-se aliquotas (0,1 ml) de células aos tubos de ensaio contendo 0,h ml quer de ácido perclorico a 6*fa (para o conteúdo total de histamina), de veículos de con trol (para a libertação expontânea), ou de droga. Paz-se a in cubação de tubos à temperatura ambiente durante 8 minutos e depois colocam-se em banho de água a 37°C durante mais 2 minu tos. Adiciona-se um tampão de agentes de estimulação (a 37°C) aos tubos e faz-se a sua incubação durante mais h5 minutos a 37° 0· Depois fazem-se rodar os tubos a 2000 RPM (1200 g) durante 3 minutos para concentrar as células e vertem-se os so-brenadantes em provetas. 50
Preparação do Fármaco
Prepara-se uma solução de 300 micro M de cada composto do ensaio do modo seguinte» Mede-Se uma quantidade apropriada de composto (peso molecular/33»33) e coloca-se num frasco com um volume de 100 ml e adicionam-se 0,5 ml de BMSO. Se o composto não se descompuser facilmente, aquece-se suavemente numa lâmina quente e adicionám-se apròximadamente 30 ml de água destilada. Se o composto estiver na forma de solução, adiciona-se-lhe água destilada para ajustar o volume para um total de 100 ml. Se o farmaco não estiver em solução, adicio-nam-se-lhe 0,2 ml de NaOH 1 N (ou HCl) e depois adiciona-se--lhe água destilada para proporcionar uma solução com um volu me total de 100 ml.
Diluem-se 5 ml da solução armazenada (l»2)com 5 ml de tampão HAC1 concentrado, para proporcionar uma concen tração de trabalho de 150 micro M. Depois de se adicionar às células e aos agentes de estimulação, resulta uma concentração final do farmaco de ensaio de 100 μΜ (farmaco ^00 μΐ* células 100jiL e agente estimulador ou veículo 100^l). Preparam-se outras diluições com tampão HACM nas proporções de 33» 10} 3*3» Ι,Ο^ιΜ, etc.
Prenaracão do Agente Estimulador
Obtêm-se extratos de tasneira e de pó domésti co (Greer Laboratories, Inc.) na forma de extratos aquosos em concentrações de 40 000 e 10 000 unidades de azoto da proteína por mililitro (pNU/ml), respectivamente. Obtêm-se soluções aquosas de soro imunizante em que anti-IgE (anti-corpos forta lecidos de coelho) em Dako na Accurate Chemicals. XJtiliza-se o irrlpeptido f-met-leu-phe da Vega Biochemicals· As soluções aquosas de tasneira, de pá doméstico e anti-IgE diluem-se com, concentrado, HACM numa proporção de 1»2 e seguidamente dilui--se com HACM para proporcionar concentrações finais de 6000 PNU/ml para a tasneira e po doméstico e uma diluição na pro- 51
ϊΐ- «SEBit.·» £ $ porção de 1*50 para o soro imunizante anti-IgE. No caso do fmlp, dissolvem-se 28,5 g de tripeptido em 1 ml de DMSO ou em 1 ml de ácido acético glacial, e depois adicionam-se hp ml de água destilada e 50 ml deHACM para proporcionar uma concentra ção final de 600 μΜ em HACM. Ajusta-se o pH para 7t^· Fazem--se outras diluições para se obterem soluções de trabalho com tampão HACM. Todas as soluções de reserva e de trabalho se ar mazenam a ^°C. As soluções de trabalho constituem l/6 do volu me final da reacção, pelo que as soluções de trabalho dosagen tes estimuladores constituem seis vezes a concentração final (isto é, 600 μΜ f-met-leu-phe proporcionam uma concentração final de 100 μΜ na reacção celular).
Pro.iecto de Protocolo
Preparam-se amostras em triplicado, utilizando quer os tubos de reacção de 1,5 ml revestidos com polipro-pileno, quer os tubos de 5»0 ml de plástico não revestido. Os compostos e os agentes de estimulação preparam-se em tampão HACM conforme atrás descrito. Utilizam-se pipetas de volume fixo. No apêndice 2 apresenta-se uma amostra do protocolo do registo dos volumes utilizados e dos períodos das adições dos reagentes· 0 composto ou veiculo de control adiciona-se a três tubos de reacção numa proporção de 1,5 vezes a concentração final desejável (isto I, 400 juúL do composto de ensaio para 600 μΐ do volume de reacção total). Adicionam-se 100 jul de células a cada tubo e faz-se a incubação da mistura durante 8 minutos à temperatura ambiente, e durante dois minutos a 37°C antes de se acrescentar o antigen ou outro agente estirnu lador. Adicionam-se 100 μΐ de agente estimulador numa concentração final seis vezes superior e faz-se a incubação da mistura a 37°C durante 45 minutos num banho de água agitada. Isto garante que a preparação de células está constantemente em | suspensão. Para a reacção por centrifugação a 2000 RPM duran- * ·. te 3 minutos a 4°C. Verte-se o sobrenadante (apròximadamente - 52 - 500/Λl) em provetas de 2,0 ml de um auto-analisador e faz-se o ensaio da histamina pelo processo fluorométrico.
Em cada experiência, as células de um dador são estimuladas com um ou vários agentes de estimulação, de acordo com o protocolo projectado e com a sensibilidade prê-viamente determinada do dador a agentes de estimulação particulares, As concentraçSes de tasneira e po doméstico expressam-se em PNU/ml, os estímulos fmlp estão em concentração mi-cromolar (ju.M)» e o soro imunizante anti-LgE estímulos C5a exprimem-se em diluiçSes, por exemplo, IE-5 (l*100,000), 3E-5 (1*30.000), e 1E-4 (lílO.OOO).
Calculo e interpretação dns -rosul tados A concentração de histamina total nas amostras "totais" (tratadas com ácido) deve ser de 15 ng/ml para ser aceitável. A libertação expontânea da histamina das células não deverá exceder 15$ do total da histamina, e frequente mente deverá ser menor 5$· A percentagem máxima de histamina libertada varia com os dadores, A quantidade líquida libertada pelo agente estimulador deve exceder 25$ do total de hista mina celular para assegurar com confiança a inibição pelos compostos de ensaio. A libertação expontânea de histamina sub trai-se aos "totais" e às células estimuladas para se calcular a libertação percentual líquida. A inibição percentual calcula-se utilizando a formula seguinte*
Libertação $ líquida média das amostras tratadas ^ Libertação $ líquida média das células estimuladas X 100 * $ de inibição
Ensaio de anafilaxia com fragmentos de pulmão (a seguir designado FLAT) 0 ensaio de FLAT quantifica a libertação de histamina, e a sua inibição com os fármacos, a partir do pul- - 53 -
mão do porco da índia, activamente sensibilizado. Deste modo, 0 ensaio também permite a avaliação dos compostos de fórmula 1 para o tratamento de estados ou doenças de acordo com a pre sente invenção· A concentração de histamina quantifica-se uti lizando o processo fluorométrico conforme originária mente des critos por Shore e outros, MA Method for the Fluorometric As-say of Histamine in Tissues", JPET. 127« 182 (l959) e utilizando métodos automáticos de acordo com a modificação de Si-raganian anteriormente referido.
PROCESSOS
Extraem-se os pulmões de porcos da índia sensibilizados com ovalbumina (OA) e cortam-se em pedaços pequenos. Faz-se a sua incubação em banho de água a 37° C e expõe--se ao anti-gene na presença do fármaco ou veículo. A histami na (em conjunto com uma diversidade de enzimas e de outros compostos orgânicos) liberta-se dos grânulos das células mas-toides no interior do fragmento de tecido que foram estimulados com anti-gene. Uma vez que os sintomas de asma e de febre dos fenos resulta aparentemente da activação destas células mastoides, a libertação de histamina é um sintoma dessa activação. O efeito do fármaco mede-se pela inibição de libertação de histamina. A libertação de histamina quantifica-se por um prooesso fluorométrico automático utilizando uma série de passos de extração de fluxo contínuo. No fim do processo de extração a histamina está ligada com 0-ftalaldeido para formar um produto de condensação que apresenta fluorescência. A intensidade da fluorescência está linearmente correlacionada com a concentração de histamina*
Inibição de libertação de histamina
Os compostos que se pretende ensaiar dissol- vem-se em 0,5 ml de DMSO. Adiciona-se H„0 a esta solução para , 2 -h . formar uma concentração final de farmaco de 2x10 M em 0,5 % de DMSO (concentração de OtZ5fo na incubação final). Os compos
tos insolúveis nesta solução solubilizam-se adicionando 100--200 microlitros de NaOH 1 N, Combinam-se 2 ml de fármaco ou veículo de control com 0,6 ml de HEPES-Ca-Mg-tampão concentra do 4,4 vezes superior, para se manter a correcta molaridade e pH do tampão. Tanto o fármaco como a solução de veículo (2,6 ml) se adicionam aos frascos contendo as preparações de tecido em 1 ml de HEPES-Ca-Mg-tampão, ate se obter um volume de 3$6 ml.
Em cada experiência ensaiam-se diversos grupos de teste. São * 1- libertação expontânea de histamina (recebem apenas o veículo do fármaco e o tampão), 2- libertação de histamina induzida por OA (recebem o veículo do fármaco e OA), 3- libertação de histamina induzida por OA na presehça de um composto de ensaio, 4- libertação expontânea de histamina na presença de um composto de ensaio e de tampão.
Dez minutos apos a adição do fármaco, adicionam-se 0,4 ml de OA em tampão na proporção de 3 mg/ml ou apenas de tampão, em cada frasco (concentração do banho final de 0,3 mg/ml de OA) e faz-se a incubação durante 15 minutos a yf C. Depois remove-se um ml de sobrenadante (incubado) para o ensaio da histamina. A histamina que permanece nos fragmentos de tecido liberta-se adicionando ao frasco 5 rol de ácido per-clorico a 8%, fazendo a incubação durante 10 minutos apás o que se removem mais 2 ml (total) para o ensaio da histamina.
As amostras que contêm histamina, quer as "incubadas", quer as "totais", são centrifugadas durante 12 minutos a 1200 x g num centrifugador SQRVALL e removem-se 0,7 ml de cada tubo pa ra a determinação da histamina. Neste processo extrai-se a histamina utilizando uma série de passos de fluxo contínuo conforme descrito no ensaio HHB anterior. No fim de processo de extração a histamina está ligada com o-ftalaldeido com pH 12 para formar um produto de condensação que apresenta fluo- 55 - rescência quando excitado com uma luz de comprimento de onda de 450 nm. As leituras dos picos do sinal de fluorescência re lativa proporcionais â concentração de histamina utilizam-se para calcular a inibição percentual da histamina induzida por anti-gene.
Utilizando o ensaio HHB, verifica-se que os compostos dos Exemplos 71» 75» 78» 81» 82» 83» 84, 85» 87» 89, 90, 93, 94, 95, 98 e 117 são os compostos preferenciais para a inibição de libertação de histamina dos basófilos humanos excitados com anti-gene.
Além disso, descobriu-se mais particularmente que os compostos de invenção dos exemplos referidos inibem a libertação de histamina do pulmão do porco da índia sensibili zado no ensaio PLAT conforme indicado na Tabela A seguinte
TABELA A
Exemplo NS Concentração (71M) que 60-80^ de Inibição 70 0,1 79 1,0 80 10 89 10 84 H 4* O 81 10 82 10 83 1,0 90 1,0 94 10 71 10 85 10 92 10 93 1,0 72 10 - 56 - 100
TABELA A (cont.)
Exemplo Concentração (}iM) que proporciona N2 60-8&/0 de Inibição de Histamina 115 100 117 116 118 73 1.0 7h 10 75 10 77 10 78 1,0 86 10 123 100 129 10 130 10 128 10 l4o 7,5
Em consequência, a presente invenção também abrange uma composição farmacêutica para tratamento de uma das doenças ou estados ant.eriores, constituída por uma quanti dade eficaz de composto anti-doença ou anti-estado de acordo com a fármula I anteriormente definida, em conjunto com um veiculo farmaceuticamente aceitável.
Além disso a presente invenção engloba um pro cesso para o tratamento de uma das doenças ou estados dos mamíferos que deles sofram, incluindo o Homem e que consiste em administrar a tais mamíferos, oral ou parenteralmente, de pre ferência oralmente, uma composição farmacêutica correspondente que tenha um composto de formula I conforme atrás definido numa forma de dosagem unitária apropriada.
Para a preparaçãode composições farmacêuticas - 57 - dos compostos anteriormente descritos na presente invenção»os veículos farmaceuticamente aceitáveis podem ser sólidos ou li quidos. As preparações na fôrma sólida englobam pó, pastilhas, grânulos dispersáveis, cápsulas, comprimidos e supositórios. Um veículo sólido pode ser constituido por uma ou várias subs tâncias que também possam actuar como diluentes, agentes aro-matizantes, solubilizadores, lubrificantes, agentes de suspen são, ligantes ou agentes de desintegração das pastilhas; também pode ser um material para encapsular. Nos pós, o veículo é um composto activo finamente dividido. Nas pastilhas, o com posto activo mistura-se com um veículo que possua as propriedades ligantes necessárias, em proporções adequadas e compacta-se com a forma e dimensões desejadas. Os pós e pastilhas contêm de preferência entre 5 ou 10 ate 70 por cento do ingre diente activo. Os veículos sólidos adequados são o carbonato de magnésio, o estearato de magnésio, talco, açácar, lactose, pectina, dextrina, amido, gelatina, goma alcantira, metil-ee-lulose, carboxi-metil-celulose de sódio, uma cera de baixo ponto de fusão, manteiga de cacau e semelhantes. O termo "pre paraçao" pretende significar a formulação de um composto acti vo, com um material de encapsular como veículo que proporciona uma cápsula em que o componente activo (com ou sem outros veículos) fica rodeado pelo veículo, estando deste modo em as sociação com ele. De modo semelhante, ficam incluídos os comprimidos. As pastilhas, pós, comprimidos e cápsulas podem uti lizar-se como forma de dosagem sólida adequadas para a administração o ral.
Para a preparação de supositórios funde-se primeiro uma cera de baixo ponto de fusão tal como uma mistura de glicéridos de ácidos gordos, tal como a manteiga de cacau, e faz-se uma dispersão homogénea do ingrediente activo nessa mistura por agitação. Depois verte-se a mistura homogénea fundida em moldes de dimensões convenientes, deixa-se arrefecer e solidificar.
As preparações na forma líquida englobam as - 58 - 3SF?" soluções, suspensões e emulsões. Como exemplo pode referir-se a água ou as soluções de propileno-glicol/água para injecção parenteral. As preparações líquidas também podem formular-se em solução de polietileno/glicol aquoso* As soluções aquosas adequadas para utilização oral podem preparar-se dissolvendo um componente activo em água e adicionando adequados còrantes, aromatizantes, agentes estabilizadores e espessadores, confor me desejado. As suspensões aquosas adequadas para utilização oral podem preparar-se dispersando o componente activo finamente dividido, com um material viscoso isto e, gomas naturais ou sintéticas, resinas, metil-celulose, carboxi-metil-ee lulose de sádio, e outros agentes de suspensão bem conhecidos.
Também se englobam as preparações de forma so lida que se pretendem converter imediatamente antes da utilização, em preparações de forma líquida, quer para administração oral ou parenteral. Tais formas líquidas englobam suspensões, soluções e emulsões. Estas preparações particulares de forma sálida apresentam-se convenientemente em forma unitária e como tal proporcionam uma unidade de dosagem líquida simples. Em alternativa pode fornecer-se solido suficiente de mo do que apás a conversão na forma líquida se possam obter múltiplas doses líquidas individuais medindo volumes pré-determi nados da preparação da forma líquida com uma seringa, colher de chá, ou outro recipiente volumétrico. Quando se preparam doses líquidas múltiplas dessa forma, é preferível manter a porção não utilizada das referidas doses líquidas a uma tempe ratura baixa por exemplo, (isto é, com refrigeração) no senti do de atrasar a possível decomposição. As preparações na forma solida que se pretende converter em forma líquida podem conter, em adição ao material activo, aromatizantes, còrantes, estabilizadores, tampões, edulcorantes artificiais e náturais, agentes dispersores, espessadores e solubilizadores e equivalentes. 0 líquido utilizado para preparar a preparação na for ma líquida pode ser a água, a água isotónica, etanol, gliceri na, propileno-glicol, e semelhantes, bem como as respectivas • misturas. Nafuralmente, a escolha do líquido a utilizar terá 59 - 3 em consideração as vias de administração, por exemplo as preparações líquidas que contêm grandes quantidades de etanol não são adequadas para a utilização parenteral.
De preferência, a preparação farmacêutica apre senta-se na forma de dosagem unitária. Nesta forma, a preparação subdivide-se em doses unitárias que contêm quantidades apropriadas do componente activo. A forma de dosagem unitária pode ser uma preparação embalada, contendo a embalagem quanti dades discretas da preparação, por exemplo, pastilhas e cápsu las embaladas e pos em frascos ou ampolas, A forma de dosagem unitária também pode ser a prápria cápsula, comprimido ou pas tilha ou pode ser o námero apropriado de quaisquer destas for mas embaladas. A quantidade de composto activo numa dose uni tária de preparação pode variar ou ajustar-se entre 1 mg e 500 mg, de preferência entre 1 e 50 mg de acordo com a aplica ção particular e com a potência do ingrediente activo. Se desejado, as composições também podem conter outros agentes terapêuticos compatíveis.
Na utilização terapêutica atrás descrita, as dosagens podem variar segundo as necessidades do paciente, a gravidade do estado que se pretende tratar e com o composto utilizado, A determinação da dosagem apropriada para uma situação particular ê da competência dos especialistas. Geralmente, o tratamento inicia-se com dosagens menores do que a base óptima do composto. Seguidamente aumenta-se a dosagem por pequenos acréscimos até se obter o efeito optimo em face das circunstâncias. Por conveniência, a dosagem total diária pode dividir-se e administrar-se em porções distribuídas ao longo do dia, se desejado. 60 -

Claims (1)

  1. Processo para a preparação de ura composto de fórmula I
    ONH I N — N // W •k/n H e dos sais farmaceuticamente aceitáveis, em que R^> Rg e R^ podem ser iguais ou diferentes e são (i) hidrogénio» (ii) alquilo inferior; (iii) alcoxi inferior; (iv) fenilo insubsti-tuido ou substituido com um a cinco, de preferência um a três, substituintes que consistem num ou mais átomos de halogeneo, grupos de trifluoro-metilo, alquilo inferior, hidroxi, alcoxi inferior, nitro, amino, mono-alquilamino inferior, di-alquila mino inferior; (v) halogeneo; (vi) trifluorometilo; (vii) hidroxi; (viii) amino; (ix) mono-alquilamino inferior; (x) di--alquilamino inferior; (xi) nitro, (xii) mercapto; (xiii) al-quil-inferior-tio; (xiv) alquil inferior-sulfinilo; (xv) al-quil inferior-sulfonilo; X é 0, s(o)0_ 2 ou NR^ em que R^ é hidrogénio; alquilo inferior; fenilo insubstituido ou substituido por um a cinco, de preferência de um a três, substituintes que consistem em um ou mais átomos de halogeneo ou grupos de trifluorometilo, alquilo inferior, hidroxi, alcoxi inferior, nitro, amino, mono--alquilamino inferior, ou di-alquilamino inferior» ou aralqui lo, caracterizado por se tratar um composto de fórmula II 3 R R «r i \> II °2H que R-, em » R^ e X têm as definições anteriores, com um agente de acoplamento e depois por se fazer contactar o produ to do tratamento com 5-amino-tetrazol - 2a - Processo para a preparação de um composto de fórmula (li·)
    II* em que R’^ 4 OH, Χ& é NH ou NR^ e R^ é hidrogénio ou alquilo, caracterizado por se fazer contactar um composto da fórmula HX CHoC0„R* em que X tem a definição anterior e R'- é alqui lo inferior, com ^-halo-acrilato de metilo em que halo é cloro ou bromo . Processo de acordo com a reivindicação 1, caract erizado por X ser 0. Processo de acordo com a reivindicação 1, ca sracterizado por X ser S. 62 - - 5»
    Processo de acordo com a reivindicação 1, ca racterizado por X ser S(o)^_2* - 6* - Processo de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado por X ser NR^. - 7* - Processo de acordo com a reivindicação 6, ca-racterizado por R^ ser hidrogénio. - 8â - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-metoxi-4,5-dimetil-N-lH-tetrazol--5~il“2-tiofeno-carbo xamida. - - Processo de acordo com a reivindicação 4» ca-racterizado por se obter 4-bromo-3“(l-metiletoxi)-N-lH-tetra-zol-5-11-2-tiofeno-carboxamida. - 105 - - 63- Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3“ffletoxi-5-fenil-N-lH-tetrazol-5“il--2-tiofeno-carboxamida. - 11a - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3~etoxi-5-fenil-N-lH-tetrazol-5-il--2-tiofeno-carboxamida. - 12a - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-(l“ffletil-etoxi)-5-f en±l-|J-lH-tetra zol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 13a - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-benziloxi-5-fenil-N-lH-tetrazol-5“ -il-2-tiofeno-carboxamida. - l4a - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4-bromo-3-(l-metiletoxi)-5-fenil-N--ΙΗ-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida *
    - 64 - 1
    Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-(l-metiletoxi)~5-metil-N-lH-tetra-zol-5*-il-2-tiof eno-carboxamida. - 16* - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-benziloxi-5-metil-N-lH-tetrazol-5--il-2-tiofeno-carboxamida· - 17* - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-etoxi-4,5-dimetil-N-lH-tetrazol-5--il-2-tiofeno-carbo xamida. - 18* - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-(l-metiletoxi)-4,5-dimetil-N-lH--tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 19* “ Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4-bromo-3-metoxi-5-tnetil-N-lH-tetra-zol-5"il“2-tiofeno-carbo xamida· - 2Θ&- - 65 - Processo de acordo com a reivindicação ca-racterizado por se obter 4-bromo-3-etoxi-5-metil-N-lH-tetra-zol-5“il“2-tiofeno-carboxamida. - 21» - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4-bromo-3-(l-metiletoxi)-5-metil-N--IH-t et razol-5-il**2-tio£ eno-carboxamida. - 22 - - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4-bromo-3-benziloxi-5-metil-N-lH-te-trazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 23 - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4,5-dibromo -3-(l-metiletoxi)-N-lH--t etrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 24« - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3»4-dimetoxi-N-lH-tetrazol-5“il“2-t i of eno-c arb o xamida. - 25» - 66 v·^"·'·' '~V> Processo de acordo com a reivindicação k, ca-racterizado por se obter 3»4-dimetoxi-5-metil-N-lH-tetrazol--5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 26« - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3*4-di(l-metiletoxi)--5“metil-N-lH--t etrazol-5-'il-2~tiof eno-carbo xamida. - 27a - Processo de acordo com a reivindicação^, ca-racterizado por se obter 4-cloro-3~ (l-metiletoxi )-.5“ffletil-N--ΙΗ-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 28« - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3-(l-metiletoxi)-5-(l-metiletil)-N-· -lH-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 29- - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4-bromo-3-(l-metiletoxi)-5-(l-metil-etil)-N-lH-t etrazol-5-il-2-tiof eno-carbo xamida.
    - 67 - Processo de acordo com a reivindicação bt ca-racterizado por se obter ^f^-di-cloro^-Cl-roetíletoxiJ-N-lH--tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 31* - •^rocesso de acordo com a reivindicação b, ca-racterizado por se obter 4-bromo-5-metoxi-3“(l-metiletoxi)--N-lH-tetrazol~5“il“2-tiofeno-carboxamida# - 32* - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 3i^-di(l-metiletoxi)-5-fenil-N-lH--t etrazol-5-il”2-tiofeno-carboxamida. “ 33- - Processo de acordo com a reivindicação k, ca-racterizado por se obter 3-metoxi-N-lH-tetrazol-5“il“2-tiofe-no-carbo xamida· - 3b- - Processo de acordo com a reivindicação b, ca-racterizado por se obter 3-(4-metil-fenoxi)-N-lH-tetrazol-5--il-2-tiofeno-carboxamida. 68 - 35- - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter -5-il“2-tiofeno-carboxamida, - 36* - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 5-metil-4-(l-metil-etil)-3-(l-tnetil-etoxi)-N-lH-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamida. - 37* - Processo de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado por se obter 4-bromo-5-metil-3-/(l-metiletil)tio7--N-lH-tetrazol-5“il-2-tiofeno-carboxamida. - 38* - Processo de acordo com a reivindicação 7» ca-racterizado por se obter 4,5“dibromo-3“(l-*metiletoxi)-l-fenil -N-lH-tetrazol-5-il“lH“PÍrrol-2-carboxamida. - 39* - Processo de acordo com a reivindicação 7» ca-racterizado por se obter 4,5-dibromo-3-(l-metiletoxi)-l-(fe-nilmetil)-N-lH-tetrazol-5“il~lH“PÍrrol-2-carboxamida. - 4os - - 69 - Processo de acordo com a reivindicação 7» ca-racterizado por se obter 4,5-dibromo-3“(l-metiletoxi)-:L-me-til-N-lH-tetrazol-5-il-lI**pirrol-2-carboxamida. Processo de acordo com a reivindicação 7» ca-racterizado por se obter 4»5"di-bromo-3-(l-metiletoxi)-N-lH--tetrazol-5“il-lH-pirrol-2-carboxamida* Processo de acordo com a reivindicação 3, ca-racterizado por se obter 3»4-di-*iso-propoxi-N-N,-di-lH-tetra-zol-5~il“2,5-furan-di-carboxamida. - 43* - Prodesso de acordo com a reivindicação 3, ca-racterizado por se obter 5-tnetil-3»4-di-isopropoxi-N-lH-tetra zol-5~il”2-furan-carboxamida. - 44* - Processo de acordo com a reivindicação 3, ca-racterizado por se obter 3i4-di-isopropoxi-5-fenil-N-lg-tetra zol-5-il-2-furan-carboxamida. - 45* - 70 - Processo de acordo com a reivindicação 3i ca-racterizado por se obter 5-metil-3-isopropoxi-N-lH-tetrazol--5“il-“2-f uran-carboxamida. - 46& - Processo de acordo com a reivindicação 3» ca-racterizado por se obter N-lH-tetrazol-5~il“2-furan-carboxami da* Processo de acordo com a reivindicação 3» ca-racterizado por se obter 5-trimetil-silil-N-lH-tetrazol-5“il--2-furan-carboxamida. - 48 a - Processo de acordo com a reivindicação 3» ca racterizado por se obter 3-isopropil-tio-5-trimetil-silil-N--ΙΗ-tetrazol-5“il“2-furan-carboxamida. _ 49a _ Processo de acordo com a reivindicação 3» ca-racterizado por se obter 3~isopropil-tio-N-lH-tetrazol-5-il“ -2-furan-carboxamida. - 50a - 71 Processo de acordo com a reivindicação 3» ca-racterizado por se obter 5-bromo-3-isopropil-tio-N-lH-tetra-zol2-furan-carboxamida· Processo de acordo com a reivindicação 3i ca-racterizado por se obter 4,5-dibromo-3-isopropil-tio-N-lH-te-trazol-5-il“2-furan-carboxamida. - 52a - Processo para a preparação de composições far macêuticas caracterizado por se incorporarem» como ingrediente activo, quantidades anti-alérgica e anti-inflamatòriamente eficazes de um composto de fórmula I quando preparado de acor do com qualquer das reivindicações · anteriores em associação com um veículo farmaceuticamente aceitável. A requerente declara que os primeiros pedidos desta patente foram apresentados nos Estados Unidos da América em 13 de Junho de 1986 e em 18 de Março de 1987, sob os ηώ meros de série 87^,309 e 027,^53* respectivamente. Lisboa, 12 de Junho de 1987
    - 72 -
PT85072A 1986-06-13 1987-06-12 Processo para a preparacao de n-1h-tetrazol-5-il-2-tiofeno-carboxamidas,n-1h- - tetrazol-5-il-2-pirrol-carboxamidas, e de n-1h-tetrazol-5-il-2-carboxamidas e de composicoes farmaceuticas que as contem PT85072B (pt)

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