PT85041B - Pulverizador assistido por ar induzido - Google Patents

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Description

A presente invenção refere-se em geral tema de distribuição para produtos de censuro e, mais larmente, ’ um pulverizador assistido por ar induzido do orifício de descarga, dando como resultado uma rotura das partículas da pulverização fina e mais consistente.
Há basicamente tres tipos principais de pulverizadores de fluidos pare produtos de consumo, tais como lirnpa-vidros, detergentes líquidos, perfumes, águes-ce-colónia, enti-transpirantes, pulverizações contra insectos, etc. Os pulverizadores de bomba operades manualmente, os frascos deformáveis ou frascos para acertar e os aerossois sao considerados es categorias principais de pulverizadores. Os aerosois incluem os que tem um sistema de rotura mecânico para realizar a pulverização, um sistema de válvula de derivação de vapor e/ou o sistema de produto e propulsante mutuamente solúveis. 0 sistema utilizado para o dispositivo mecânico de pulverização a montante do orifí1
cio de descerga para os pulverize-dores de bamba, de aperte e de aerosol pode variar geometricamente conforme for recuarido pele natureza do produto, a natureza da descarga desejada (estreita/ /larga, fina/grosseira, seca/húmida, etc.) e pela velocidade/ /quantidade da descarga.
Cs pulverizadores de frasco deformável podem incluir dispositivos mecânicos de turbilhão a montante do orifício de descarga, e/ou podem incluir uma passagem de ar na zona por trás do orifício de descarga a partir do interior do recipiente para injectar ar sob pressão para o interior do fluido a descarregar, para realizar a rotura das partículas ou para criar uma espuma admitindo que o produto líquido inclui um agente espumante. Cu um elemento de homogeneização no trajecto de descarga cria uma espuma quando o produto espumável passa através de tal elemento, por aplicaçao de cada força exterior ao frasco defo rmáv el.
Alguns aerossois tem um sistema espumante dc tipo produzido exteriormente, proporcionado per válvulas de derivação de vapor e/ou diversos geradores de turbulência, crives, câmaras, etc. Estes últimos tipos destinam-se a funcionar pelo menos parcialmente externamente ao orifício de descarga principal, mas normalmente tiram o maior proveito das possibilicades dc componente de aerossol, e incluem um agente espumante e meios de expansão da espuma, stc.
A patente americana 4 35C 298 apresenta um pulverizador de bomba que tem um gerador de espuma exterior sob a forma de um certo numere de braços que constituam uma parede que forma um obstáculo ou dispositivo de aspersão ccm o qual o líquido de pulverização proveniente do orifício colide quando o distribuidor de espuma está na sua posição de espumação.
A patente americana L· 219 159 apresenta um pulA *w ** verizador de bamba que requer uma camars de aspiraçeo, uma cemara de formação da espuma, uma camara de expansão e dois crivos de malhes, afastados para facilitar a espumação.
A patente francesa 1 420 75C apresenta um pulverizador de aerossol com uma cabeça de descarga com uma parede que forma uma saia afastada do botão de pulverização, tendo e saia uma janela através da qual o tubo de descarga projecta a descarga.
5JNÓEID DA INVENÇÃO
Por conseguinte, um objecto da presente invenção consiste em proporcionar um pulverizador de fluido assistido par ar induz ido, para reforçar a descarga de pulverização emitida do orifício de descarga, mas sem a necessidade de elementos da técnica anterior tais como uma placa de alvo difusora, um crivo difusor, camaras de nebulizaçao, etc.
Para conseguir atingir este objectivo, a descarga de pulverização emitida a partir do orifício de descarga da pulverização é reforçada utilizando um deflector perfurado coloc a uma distancia apropriada a jusante do orifício de descarga e tende uma abertura oonvenientemente dimensionada alinhada coaxial mente oo m □ eixo da coluna de pulverização de descarga, sendo a dimensão da abertura maior que a dc orifício de descarga e sendo dimensionada para se adaptar ã coluna de pulverização no local da deflector. Assim, a coluna de pulverização é f-rçada a galgar o intervalo” entre o orifício de descarga e a abertura do deflector. Dimensionando a abertura para se adapter ã dimensão e/ou ao angulo de divergência da coluna dE descarga na mesma, o ar no intervalo é arrastado através da abertura por choque dus partículas da pulverização e arrasto do ar para o interior ca coluna a o. artir do in torno da coluna da pulverização rcd que a coluna de descarga e
do deflector é □ ar arrastado d itfiE ns ion ad a ρ reenc r.e m através da jusante do deflector, a coluna de oulverizaçao comporte-se de uma maneira dependente da dimen-
modulada pelo ar sao e da configuração da abertura no deflector, cue pode ser configurado como um tubo de descarga secundário. A forna mais simples permite uma interacçao relativamente normal ca coluna de pulverização modulada a partir da abertura do deflector para ar ambiente para a frente do deflecproduzir una circulaçac de tor, de modo que os bordos da coluna sao d es acelerados por choques com ar relativamente estático ou movendo-se pare trás para □ deflector. Esta circulação é provocada pela força de accionamento da coluna que choca com o ar a frente da coluna de pulveao, arrastando o sr circundante e levando o mesmo lune, deixando uma pressão
-*1- ·*- *- Ç com a coreduzida na o arte da frente flector junto da abertura lateralrente para a coluna, descarga
Assim, algum ar adicional é para a frente do deflector, arrastado da componente de recirculação exterior ao orifício de da coluna. Esó es movimentos laterais do un? pele imoactc do ar, donde resulta um aumento das colisoes
Cutros objectos,vantagens e novas características da presente invenção tornar-se-ão evidentes a partir da seguirte descrição pormenorizada da presente invenção, feita com referencia ~cs desenhos anexos.
- r-Tn
í'-·. fig. 1 é um corte ''ar tical da corte do pu1v e r i zadcr da bamba segundo a presente invenção;
A fig. 2 é uma vista em corte transversal feito substancialmente pela linha (2-2) da fig. 1;
A fig. 3, é uma vista semelhante à fig. 1 ce
outra forma de reelizaçao da presente invenção;
A fig. 4 é uma vista em corte transversal feito substancislmente pela linha (4-4) da fig. 3;
A fig. 5 é uma vista esquemática de uma coluna de pulverização e do arrastamento pelo ar quando emitido como uma pulverização a partir de um tubo de descarga de pulverização convencional;
A fig. 6 é uma ilustração esquemática, numa esca la maior, ce uma coluna de pulverizaçeo e dc arrastamento pelo ar quando a pulverização salta através do intervalo entre o orifício de descarga e a abertura num deflector oposto segundo a presante invenção; e é uma vista semelhar.te ã fig .
de parte de um pulverizador de líquido de outra segundo a presente invenção.
f□rma de
Τ' Q
SÇ G.O
Fazendo agora referencia aos desenhes, nos quais os numaros de referencia iguais referem-se a partes iguais e correspondentes em todas as diversas vistas, um pulverizador de lí qu ido
e ·ύ 3' e ter um pulverizador de bomba manual cu de serosol, tendo um corpo de pulverizador que inclui um tubo de descarga (21) passagem de descarga (22) que termina num orifício de descarga (23) que, no exemplo ilustrado, está situado numa (24) de uma cebeça de descarga (25) dor. Aliás, o orifício de descarna pode contendo uma sara do corpo do pulverizaestar situado no tubo de descarga ou numa outra porção da cabeça isso nos na cabeça de
Uma placa deflectora (26) está fixada exteriormente ao orifício de descarga e tem ra (27) dimensionada de maneira apropriada coaxial com o orifídescarc a cio de descarga, com una dimansão gencia da coluna pare uma fin?
uma abertucom uma dimensão maior que a do orifício (23) e aproximada da dimensão e/ou do angulo de diverde pulverização no local da placa deflectora, alidade que se descreve mais adiante em pormenor, A placa deflectora está afastada da saia ou parede (24) que contem o orifício de descarga de modo a apresentar um intervalo na mesma e uma câmara de ar (26) não obstruída cue inclui a atmosfera adjacente. As superfícies opostas da placa deflectora sã o como mostram as fig. 1 e completamente abertas para a atmosfera,
2. Além disso, a cabeça de descarga tem sionada (29) através da qual a pulverizeção é descarregada e pode ser configurada para servir de elemento adicional no cone de uma abertura sobredimenA caixa de bamba e/ou a cabeça de descarga podem ce turbilhão, tal corro (31), com uma mecâ turbilhão tal como uma ranhura de turbilhão (32) com, ela assoter uma cam ciada, para produzir internamente um turbilhão do produto líquido que faz com que o produto se descarregue do orifício (23) sob a forma de uma coluna de pulverização, tipicamente sob a forma d(
outra Bscanica de turbilhão para a produção do turbilhão do produto líquido, como por exemplo a descrita na patente do rassmo autor americana N'2. 694 101, depositada em 23 de Janeiro de 19 E 5,
A coluna de pulverização é então fcrçaca a galgar o intervalo entre o orifício ce descarga e a abertura (27) na placa dafleotora (2o). Dimensionando a abertura para a adaptar à dimensão e/ou ao angulo de divergência da coluna de descarga no local da placa deflectora, o ar existente na referida intervalo é arrastado através da abertura (27) pelo choque das partículas da pulverização e arrastamento do ar para o interior da coluna a partir do intervalo. A recirculação normal em torno de uma coluna de pulverização livre é impedida por trás da placa deflectora (isto é, a montante da mesma) porque a abertura (27) da placa está dimensionada de modo tal que a coluna oe pulverização preencha substancialmente a abertura, .impedindo assim qualquer refluxo da ar através da abertura.
convenientemente dimensionada (27), coaxial com o orifício de descarga de modo 2 ficar centrada com o eixo principal da coluna d esca.o cesse mono ci o de descarna.
pulveΓ-; n re s r,: i s fina e consistente. Sa c produto descarregado
r.áv el cu contiver um ingrediente espumante, rada fará cora que a descarga seja transformada nume espuma quando emerge da abertura da placa deflectora. 5e se pretender converter a descarga de um cone divergente numa corrente, ou numa pulverização mais estreita que nao perturbe a relação correcté )
con a bartura do deflector, antao o factor ce amplificação ηεο sc tu rirá e a coluna de descarga nu a corrente nao será substancial mente efectada.
C intervalo faz parte da câmara de ar (2E) para a cual se provoca □ fluxo do ar induzido lateralmente em relagao ao eixo da coluna de descarga, coo-o está representado pelas setas do ar nas fig. 1 e 2. Esta câmara da ar tem de estar livre ·<« de quaisquer obstruções que possam impedir o fluxo livre oo ar, sem interferência, perpendicularmente ao eixo da coluna pare criar um efeito de turbulência que aumenta as colisoes entre as partículas da pulverização imediatemente quando a pulverização sai do orifício de descarga. Por outras palavras, a parede que contém o orifício de descarga tem de estar afastado a uma distância pré-determinada da placa deflectora que contém a abertura (27). Este efeito de turbulência adiciona ar que se mistura com as partículas de pulverização que se misturam e igualmente impede qualquer refluxo de ar através da abertura do deflectcr mas permite uma recirculação fora do deflector quando □ ar no mesmo á arrastado com a descarga. Isto á, do lado de jusante da abertura do deflector a coluna da pulverização comporta-se da maneira normal de circulação, sendo a circulação do ar nas bordas da coluna desacslerada e reorientada para o lado da placa deflectora, como se ilustra graficamente na fig. 6 pelas setas do trajecto do ar. Esta circulação é provocada por forças de accionamento da coluna que arrastem o ar circundante e transportam o mesmo com a coluna, deixando una pressão reduzida do ledo de jusante da placa deflactora junto da sua abertura. Assim, é arrastado algum ar aoicional lateralmente no sentido da coluna a jusante da placa deflectora, bem como de componente de recirculação exterior para o orifício de descarga. Estes movimentos laterais do ar perpendicularmente à direcção da pulverização provocam turbulência na coluna pelo impacto do ar donde resulta uma rotura das partículas da pulverização mais fina e mais consistcnte, e tencem s formar um invólucro e~ terno ce coluna ca I pulverização.
Como se ilustra nas fig. 1 e 2, a coluna de pulverização preenche substancialmente a abertura (27) do dsflector, entendendo-se per isso que a coluna de pulverização se adapta até certo ponto ã dimensão da abertura do deflector expandindo-se )
J ligeiramente pera preencher substancialmente a abertura que pode ser dimensionada ligeiramente maior que a dimensão da coluna de pulverização no local da placa deflectora, ou que aperta ligeidsflector coluna de pulverização quando ela entra na abertura do (fig· 6) , a dimensão se a abertura for dimensionada ligeiramente da coluna de pulverização no local da extre·· midade de jusante da abertura da placa deflectora
Com a finalidade de adaptaçeo virias propriedades físicas, a pulverização e/ou às cerecterístices de espumabilidade ss^ociccas as diferentes pressões de operagao gerscas peles diferentes utilizadores, a dinens-o da abertura do deflector e a espessura da placa deflectora caçao t picacon uma cerca gama de troa como a dimensão do intervalo
a passu ?a do dimensão da aberto da placa deflectora, etc.
serão confio dos 'Çmo ue é descarregado, da dimensão e ca dis tancia da ue se aplica a pulverização, volume da dèscarga, etc.
á unia ilustração esquemática ce une coluna ce dèscarga que sai de orifício de dèscarga (23) um tubo de dèscarga convencional com um que nao está provido de uma placa deflectors perfurada com a finalidade e pelo processo secundo a do
:mo está ilustrada oelas setas , A* pulverxzaçao cemporta-se ce una circulação, sonde o ar que circu ccluna dasacelerado e reorientedo par z
ras, no
o t r a ' eoto
l~ í? 7 i __Pd típ
~L S Γ c; s bo rd
sentido do
c* a puiverifig efeito
6, pode v er-se que para uma co.luna. de pulverização com uma dimensão e/ /ou a colu na ’χ )
da abertura do deflector devido ao efeito de turbulência criado no espaço entre o deflector e □ orifício de descarna. Verificou-se que com a solução do deflector perfurado segundo a presente invenção, a pulverização contra um alvo dado (T) é mais fina e eventualmente mais bem distribuída, comparada com urna pulverização mais húmida quando atinge o .mesmo alvo (T) coco se ilustra na fig. 5.
2o o se mostra nas fig. 3=4, pode fixar-se uma placa defls.ctora adicional (33) na cr beça de descarga (25) para obter um efeito acrescentado na coluna de descarga placa de(33) uma abertura é colocada a jusante da placa deflsctora (21) e te (34) coaxial com a abertura (27) e ?3) *- · 9 intervalo deflector. uefine-se uma sanara de ar não c1ui a etmesfera adj os lados opostos da aber
tu ~a (27) do
(35) que i n-
ras, ficando
era. A d i m e n
abertura (34) do primeiro deflector e pode ser aproximadamente igual á cir.ens?c e/ou ao angula ae cxvergencxa de coluna de pulverização no local da placa (33). Podem fazer-se escolhas diferentes de acor do com o efeito desejado que se pretenda atingir. C intervalo entre os deflectores serve para amplificar a introdução do fluxo lateral de ar para o interior da coluna de pulverização atresvés
1D
da absrturs (34) a coluna, como se representa peles retas nas fig. 3 e 4. A circulação natural em torro da coluna é agora a jusante da placa deflectora (33). A segundo placa deflectora perfurada proporciona a atenuação sequencial da oescarga ce ííiocc a proporcionar urr. efeito de cascata na coluna de descarga. Além disso, pode fixar-se una terceira plaoa deflectora (n?o represer tada) na cabeça de descarga, a tora para definir una terceira as aberturas, sendo a abertura jusante da segunda placa defleccamara de ar e um intervalo entre da terceira placa deflectora cimensioneca para a coluna de pulverização em função do efeito pretendido, para produzir uma atenuação adicional da coluna ds pulverização da maneira atrás mencionada.
forno se descreveu com referencia à placa ceflectora única das fig. 1 e 2, a coluna de pulverização preenche ar existente no estura (34) pelo da
ar (35) efeito las da os reza para o que assim arrasta ar lateralmente da camara interior da coluna de de turbulência que aumenta as pulverização, impede qualquer de cclisões entre as oartícurefluxo de ar através da e mistura-a com as oartículas de pulverização dando como resultado urna rotura das partícupulverização mais fine e mais consistente, fiais paramstros tais as espessuras as □Iscas pladist an — volume de cescarga, do efeito desejado etc
A previsão de uma, duas ou ras perfuradas é apropriada se a descarga por um manual, tal como num pulverizador de bomh a.
) aplicação típica cento uma escolhidos para uma certa gama separada de eficiência suficientemente ampla para se param atros serão adaptar, z adores tências um tubo dos produtos finais e dos utilizadores variáveis de descarga segmentado, embora tenha sido retirada contem um comnrimento e elementos adicionais ao ume segmentado do tubo de descarga e uma mistura ar e uma atenuai çeo da coluna de descarga ,’.o pulverizador (2CA) da fig.
3, a segunda placa feita solidária com saia ca cabeça ca atenuações da descarna
Além disso, as placas deflectoras pocem tor a forma de saias cilíndricas, concêntricas e espaçadas, em vez de placas planas, sem que por isso nos afastemos da presente i n v s n ç a o .
i das formas de realização das fig. 1 s 3, o orifício de descarga (23) recebe a forma de uma parede cónica divergente para fora, com uma inclinação dada, e a abertura do deflector (27) tem a forma de uma parede cónica divergente para fora, ccn a mesma inclinação. Além disso, o d íâmetro na aresta interior, ou de montante, da abertura (27) é maior que □ diâmetro na aresta exterior ou de jusante do orifício (23). Além disso, no pulverizador (2CA), a abertura (34) do deflector tem a forna de parede cónica divergente para fora com s mesma incli12 □ o rifíci □ (27) - 2 ( 34 ) é
GÍclHIS^ÍTO lusarn;
e cia abertu dos p u 1 e o outro intervalo entre
ΞΞ deflectores d~s fig· e 4 funcionar, por forra a anplifioar a introdução de fluxo lateral cie ar na coluna através da abertura da primeira placa deflectora e depcis através da abertura do segundo deflector (fig. 3 e 4) com a ccluna, Devido ao dimensionamento relativo de (23), (27) e (34) e à sua inclinação relativa, de cada vez que a coluna de pulverização galga o ou os intervalos, o ar existente nesse ou nessas intervalos é arrastado através da abertura ou das aberturas pelo choque das partículas da pulverização e o arras to do ar para o interior da coluna do ou dos intervalos. Como as aberturas dos deflectores sao dimensionadas substancialmente para abranger a coluna no local dos deflectores e têm ângulos de divergência que se adaptam à coluna, a ccluna de pulverização preencherá s ubstancialrrente a abertura ou as aberturas dos deflectores para impedir qualquer refluxo cie ar através dos mesmos, que de outro modo impediria a indução da ar no .interior da coluna através da câmara ou das camsras cie ar. L'm tal impedimento diminuiria portanto a produção de turbulências e reduziria a rotura das partículas.
C orifício (23) e as aberturas (27, 34) divergentes pera fora podem ter todos a mesma inclinação, nas não necessariamente congruente com o mesmo cone. As aberturas dos deflectores sac assim dimensionadas substancialmente para se adeptar ao angulo de divergência da coluna de descarga que preenche cada abertura à entrada e espalha-se ligeiramente cuanto emargg através de e a partir de cada abertura. Em geral, a coluna de pulverização fioa revestida com um invólucro de ar quando entra em ceda abertura, se estiver dimensionada de maneira apropriada de modo que o produto descarregado n*o é deixado nas paredes das aberturas mas η · _ f Ί ρε_ο znvo_u□e ocorresse um refluxo,
Alem disso, cenaras de ar, a coluna emergente pode tender a as ertar-se □uando entra na abertura do deflector seouinte sso porque o ar em cada intervale está a una pressão estática elevada )
χ
J
ÍJo pulverizador (203) da fig. 7, o orifício de descarga cónico divergente para fora (23) e pelo menos a porção de jusante da abertura (27) têm a resma irelinaçao. Como está representado, a porção de montante da abertura (27) pode ser cilínd rica, com um diâmetro maior que o diâmetro de saida do orifício (23). Por outro lado, a abertura cónica divergente para fora (34) tem um angulo de inclinação com a horizontal maior, ccm o seu diâmetro interior maior que o diâmetro exterior da abertura (27). A coluna de pulverização á atenuada quando entra e emerge das aberturas dos deflectcres de maneira análoga ã atrás descrita.
Em alternativa, e sem nos afastarmos da presente invenção, as aberturas (27, 34) dos deflectcres, cónicas s divergentes para fora,podem ter a mesma inclinação, embora o orifício de descarga divergente para fora possa ter uma menor inclinação em relação à horizontal. Cs diâmetros exterior s interior de (23) e (27), respectivarr.ente, podem ser substancialments iguais, e o diâmetro interior de (34) pode ssr m-.icr que o diâmetro exterior de (27). Assim, a coluna de pulverização e.uer g e do orifício de dssearra e tende a apertar-se quando se mistura com o ar induzido proveniente da câmara de ar (23) o suficiente para entrar ne abertura (27) onde preenche e abertura e tende a alargar-se para se adaptar ã sua inclinação. Depois de srsrgir de (27), a coluna de pulverização (34), abrindo-ss quando entra e tendendo a seguir a sua inclinação até emergir para o alvo.
use ( 2 7 de cilindres
ΓΞ
Fcr outro ledo, o flsetor podem
orifício fcrr
-1 cone diver interior maior que o
5'ir do orifício de descarga, a coluna de p substancialmente preencher d
a c
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S C Ξ 2? n a f η τ > f-
□n a confiçur
ior. Ξ a * j u r
e para fera o
o ert ura ( 27) .
riz aç ao tenda
bertu ra de de
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tu c ar r·. 2 c 3
Ao de emergir de novo espalha-se pera substancial se desloca através das aberturas, substancialrsente como atrás se dascreve jo que atrás se expôs pode ver-se que a solução do deflector perfurado segundo a presente invenção melhora a descarga da pulverização e proporciona um funcionamento assistido pelo ar da coluna de pulverização. Cada deflector propcrcicns uma camara de ar e cada abertura do deflector forma um anel que apresenta um intervalo de ar que a coluna de pulverização galga quande emsrgs do orifício de descarga e depois quande emerge da primeira abertura a da segunda abertura, se se previr um segundo deflector. C ar induzido na câmara de ar ou nas canaras de ar flui para o interior da coluna imediatamente quando ela emerge do orifício de descarga e qurndo emerge da abertura da primeira placa defloctora para assim aumentar a turbulência transversal ~n relação ac eixo de descarga. Isso aumenta as colisões entre as partículas da pulverização na aescarga e aumenta a nessa de er e a mistura, resultando daí uma rotura das partículas mais fina e mais consistente. Dimensionando a abertura ou aberturas pera se adaptar ao angulo de divergência da coluna de pulverização, ar existente no intervalo e arrastado através da abertura ou dos aberturas pelo choque das partículas da pulverização e o arrasto do ar para a coluna a partir do intervalo, sem qualquer refluxo de ar através da abertura ou aberturas dc daflectcr. Assim, o efeito turbulento é assegurado e a coluna de pulveriza15
aeo corpcrtr-se ria maneira típica dt circulação qu ar do emerge do último deflector sendo a circulação co ar nas bordas da coluna cesaculerada e reorientada de novo para trás no sentido da última placa deflectora.
A rotura das partículas é efectuada apenas pela turbulência criada e nao pelo choque das partículas da pulveri z ação contra os dsflectores ou as paredes das aberturas.
cvidentemente que podem introduzir-se modificações e variações nas formas de realização ca presente invenção tendo em conta os ensinamentos anteriores. Deve portanto enten der-se que, dentro dos objectivos da presente invenção, esta pode ser realizada de maneiras diferentes.
f Ε I V I Ν 3 I C fi ζ G Ε 5 um corpo do pulverizador contendo um orifício de descarga situado numa parede exterior, através do qual □ líquido pede ser cescarregado sob a forma de uma coluna de pulverização do líquido, com uma dimensão dada, no sentido para divergente a frente, compreendendo uma p^rimeira placa deflectora montada corpo a uma distancia pré-determinada co refericc orifício no da tende abertura situada ao longo do eíxo do com a referida pa ar não obstruída cue inclui
modo a definir uma primeira camara de a atmosfera adjacente, e sendo a dimensão da referida abertura maior que a do referido orifício e tendo um valor tal que se ã coluna ce pulverização no local da referida placa ceflsc e rodo que a coluna de pulverização preenche substancialadaptg ente ref_rida abertura quando ar existente no referido arrastado através da referida abertura pelo choque das c espaço erras de
2S colisoes er imoede ou alouer refluxo ar resulta uma com as referidas partículas de pulverização donde rotura das partículas da pulverização ir.ais fine e

Claims (1)

  1. mais consistente
    Fulverizedor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se montar uma segunda placa deflectora no referido corpo numa posição a uma distância pré-determinada da referida abertura no dito sentido para a frente, sendo as superfícies opostas da referida segunda placa abertas para a atmosfera, tendo a segunda placa uma abertura situada ao longo do eixo referido, apresentando a referida segunda placa um segundo intervalo com a referida primeira placa de modo a definir uma segunda camara de ar não obstruida que inclui a atmosfera adjacente, sendo a dimensão da segunda abertura do deflcctor maior que a da referida primeira placa e tendo um valor para se adaptar à coluna de pulverização no local da referida segunda placa, de modo que a coluna da pulverização substancialmente preenche a refsrida abertura da segunda placa quando ar do referido segundo intervalo é arrastado através da mesma pelo choque das partículas da pulverização que sai de referida abertura da primeira placa que deste modo arrasta ar lateralmente da referida segunda câmara para a coluna de pulverização para aumentar o referido efeito de turbulência que aumenta as oclisoes entre as partículas de pulverização, impede qualquer refluxo de ar através da abertura da referida segunda placa e adiciona massa de ar e mistura-a com as referidas partículas, donde resulta uma rotura das partículas da pulverização mais fina e mais consistente.
    - 35 Pulverizador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido orifício de descarga sar formado como parede cónica divergente para fora com uma inclinação dada,
    C requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi depositado nos Estados Unidos da -.mérice em 29 de Julho de 1936 sob o número de série C9D.277.
    Lisboa, 8 de Junho de 1987.
    ')
    J
    RESUi-Ό WPL'LVEF.IZADCR ASSISTIDO PUF. AR INDUZ IDE
    A invenção refere-se a um pulverizador assistido por ar induzido, no qual a descarga de pulverização dc líquido é refcrçada através de um efeito de turbubilhao criado per um deflector que define uma câmara de ar na qual se induz o ar a fluir para uma coluna de pulverização quando emerge do orifício de descarga fazendo com que as partículas colidam e sa misturem com a pulverização emergente. A abertura do deflector é dimensionada para se adaptar ao angulo de divergência da coluna de pulverização que substancialmente preenche a abertura depois da entrada de modo tal que o ar no intervalo entre □ orifício e a abertura é arrastado através da abertura chocando com as partículas da pulverização e arrastando o ar para o interior da coluna a partir do intervalo, ao mesmo tempo que impede qualquer refluxo de ar através da abertura.
    f/6.1
    I
    I /76. i /76.2 /76.3 /r_ 4
PT85041A 1986-07-29 1987-06-08 Pulverizador assistido por ar induzido PT85041B (pt)

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