PT84949B - Recipiente para substancias que escorrem livremente, pos, peletes e outras substancias semelhantes - Google Patents

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Description

elemento tubular interior (3) encontra-se ligado ao incólucro exterior (2) em pelo menos quatro zonas, circunferêncialmente afastadas umas das outras, do invólucro exterior (2) e ao longo da direcção longitudinal das formas tubulares, e apresenta um comprimento entre 30 e 100% da altura do recipiente (1).
-30 presente invento diz respeito a um recipiente para substâncias que escorrem livremente, pôs, paletas e outras substancias semelhantes, compreendenco um invólucro tubular exterior que pode ser fechado em ambas as suas extremidades e um elemento tubular interior que apresenta um perímetro inferior ao do invólucro exterior e que vai assentar contra o referido invólucro tubular exterior em pelo menos quatro zonas circunferencialmente afastadas umas das outras.
Um recipiente deste tipo pode apresentar varias formas tais como, por exemplo, a de uma caixa, a de um saco ou a de um barril. Tanto as caixas como os sacos têm o grande inconveniente de terem tendências para se deformar, isto é, as superfícies que são planas quando o recipiente está vazio vão ficar abauladas quando nele são introduzidas substancias, o que apresenta uma serie de inconvenientes. Em primeiro lugar o espaço de transporte necessário vai aumentar em consequência da instabilidade dimensional das caixas ou dos sacos sem que haja um aumento da quantidade efectiva da carga a ser transportada, o que é o mesmo que dizer que existe uma perda de espaço de emba. lagem em consequência da formação de espaços vazios entre as caixas ou os sacos.
Alêm disso o abaulamento vai afectar negativamente a resistência das pilhas de recipientes, fazendo com que não seja possível fazer pilhas tão altas quanto aquilo que era suposto ser possível com base na resistência do material de que é feito o recipiente e no peso da substancia a ser acondicionada.
-4Se a caixa ou o
saco for feita de cartão ou de papel, a humidade tem uma grande sobre a resistência do recipiente, resistência de uma pilha de recipiente diminui de ra impressionantemente rápida quando a ficar húmido.
influência muito de modo que a uma maneio recipiente começa
Na FR-A- 2 267 255 encontra-se apresentado um recipiente do tipo descrito no primeiro parágrafo desta memória . Nesta forma de construção caracteristica da técnica anterior, o elemento tubular interior que se estende a toda a altura do invólucro tubular exterior, é colocado solto no interior do invólucro tubular exterior.
elemento interior serve, por um lado, para reduzir o volume da caixa e, por outro lado, por meio de umas abas formadas no elemento interior e no invólucro exterior durante o fabrico da caixa, para proporcionar uma abertura de descarga, junto do fundo da caixa.
Os espaços ocos situados nos cantos da caixa podem ser utilizados para formar uns elementos de reforço. E verdade que, graças a esta última solução construtiva, é possivel aumentar a resistência das pilhas de recipientes mas o efeito de abaulamento pode ter lugar da mesma maneira.
Alem disso a capacidade de contenção efectiva da caixa em relação a uma caixa desprovida de camisa é consideravelmente reduzida.
Um dos objectivos do presente invento consiste em proprocionar um recipiente do tipo descrito no primeiro parágrafo desta memória que apresenta uma forma de construção óptima no que diz respeito â estabilidade dimensional, à resistência de empilhamento e à configuração da disposição da carga no interior do recipiente.
Isto é conseguido, de acordo com o presente invento, na medida em que, nas zonas anteriormente referidas, o elemento interior é ligado ao invólucro exterior ao longo da direcção longitudinal das formas tubulares, tendo o elemento interior um comprimento entre 30 e 100% da altura do recipiente.
Estas caracteristicas impedem de facto o abaulamento do recipiente devido â existência do elemento tubular interior que evita por completo ou em grande parte que as paredes laterais do invólucro tubular exterior sejam submetidas à acção da pressão exercida pelo produto contido no interior do elemento tubular interior, sendo os espaços existentes entre o elemento tubular interior e o invólucro tubular exterior também cheios com produto.
enchimento dos espaços intercala, res pode ser realizado de uma mareira simples fazendo com que a altura escolhida para o elemento tubular interior seja menor do que a altura do recipiente, em consequência do que os espaços intercalares vão ficar em comunicação aberta-facultativamente na parte de cima, na zona de fundo ou em ambas estas zonas- com o espaço existente no interior do elemento tubular interior podendo assim ser enchido de uma maneira automática, melhor ainda se for utilizado um dis positivo convencional de enchimento por meio de vibrações, também é possível prever a existência de uns recortes praticados no elemento interior a fim de assegurar que seja feita a referido comunicação aberta. No entanto se o recipiente se destinar a ser cheio com uma substancia de densidade variavel pode ser preferível escolher a altura do el£ mento tubular interior de maneira a que esta seja igual à do recipiente.
No primeiro caso o elemento interior é totalmente cheio, após o que os espaços intercalares são cheios até se atingir o peso desejado. 0 facto de o elemento interior ser cheio na sua totalidade vai garantir que a resistência de empilhamento do recipiente se vai manter inalterável em comparação com a de um recipiente totalmente cheio, o que constitui uma surpreendente vantagem suplementar das caracteristicas propostas de acordo com o presente invento.
Além disso, na medida em que a resistência do empilhamento é principalmente determinada pelo elemento tubular interior, a humidade passa a ter muito menos influência sobre a resistência de empilhamento. De facto, o elemento interior, que é colocado totalmente den tro do invólicro exterior, irá ser protegido contra a humidade da mesma maneira que o produto embalado, por exemplo, por meio de uma camada impermeável aplicada no lado de dentro do invólucro exterior. A humidade que penetra através do invólucro exterior até atingir a camada impermeável não será então capaz de afectar o produto, ou a resistência, de empilhamento, ou a estabilidade dimensional do recipiente, ao mesmo tempo que deixa de ser necessário ter em consideração o factor de resistência à humidade quando se escolhe o material de que será constituído o elemento interior.
A este respeito diremos que teórica mente pode ser escolhido qualquer material tanto para o invólucro exterior como para o elemento interior, sendo também possível qualquer combinação entre os materiais do invólucro exterior e do elemento interior. São materiais adequados, por exemplo, o papel, o papel em combinação com outros materiais, os plásticos sintéticos sob a forma de películas, telas tecidas e materiais sintéticos, cartão liso, cartão ondulado, placas de plástico ondulado, laminados de plástico, etc.
Também ê possível o elemento tubular interior assumir a forma de uma rede.
elemento tubular interior pode | ser ligado ao invólucro exterior numa serie de zonas afast£ das umas das outras. No entanto ê preferível que o elemento tubular interior se ligue ao invólucro tubular exterior ao longo de toda a sua altura.
Nesse caso, ê sempre garantido um correcto posicionamento do elemento interior dentro do invólucro exterior. Nesse caso o elemento interior também pode ser constituído por duas ou mais faixas ou tiras que podem ou não estar afastadas entre si segundo a direcção da altura e/ou segundo a direcção periférica do recipiente.
Uma outra caracteristica preferencial é aquela que consiste no facto de o elemento tubular interior ser um elemento cilíndrico, na medida em que este modelo de realização assegura um máximo de estabilidade dimensional e um numero mínimo de abaulamento, em especial quando o invólucro tubular exterior é uma caixa rectangular de fundo quadrado e o elemento tubular interior apresen ta uma seccão transversal de forma circular. Por motivos que têm que ver com a técnica de fabrico, é preferível que o invólucro tubular exterior seja uma caixa rectangular de fundo quadrado e que o elemento tubular e interior apresente uma secção transversal de configuração octogonal. Nesse caso o recipiente pode ser feito sem grandes problemas, com os equipamentos já existentes.
Quando, no caso deste modelo de realização, duas paredes verticais laterais opostas se acham dotadas de uma linha de dobragem vertical central a fim de fazer com que as referidas paredes laterais possam ser dobradas para dentro, e cada um dos troços do elemento tubular interior situados entre duas zonas de ligação ao invólucro tubular exterior também se acha dotado de uma linha de dobragem vertical própria para permitir que o referido troço possa ser dobrado, o recipiente pode ser dobrado de maneira a ficar espalmado. Após o que pode ser armazenado e depois enviado para o local de enchimento com uma ocupação volumétrica mínima.
Se o recipiente for uma caixa feita de cartão ondulado e/ou de um laminado plástico ondulado é preferível, de acordo com outro modelo de realização do presente invento, que a direcção longitudinal do ondulado do invólucro tubular exterior seja perpendicular à do ondulado do elemento tubular interior, devido ao facto de isso fazer com que a resistência da caixa se torne virtualmente independente da direcção do ondulado do material.
Quando o recipiente é feito de material flexível é preferível, de acordo com outro modelo de realização do presente invento, que o elemento tubular interior apresente uma secção transversal de forma circular de diâmetro igual a um quarto de perímetro do invólucro exterior.
A este respeito diremos que, em virtude da sua forma não abaulável ou dificilmente abaul_á vel quando se encontra cheio, um recipiente deste tipo pode ser ulteriormente colocado numa caixa feita de material mais rígido, por exemplo, de cartão. Esta é outra vantagem das caracteristicas de acordo com o presente invento, que tem a sua expressão máxima com os dispositivos de enchimento concebidos para funcionar com recipientes flexíveis. Até ao presente momento tem sido necessário aplicar uma protecção suplementar de material mais rigído em torno do recipiente flexível depois de este se encontrar cheio e portanto abaulado, com todos os problemas daí resultantes.
Alguns modelos de realização do recipiente de acordo com o presente invento irão ser em seguida descritos e elucidados, a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos, em que:
10tiva de um da Fig. 1,
A Fig. 1 ê uma vista em perspecrecipiente de acordo com o invento;
A Fig. 2 sob a forma de uma peça representa o recipiente em bruto;
A Fig. 3 é uma vista em planta do recipiente que se encontra representado na Fig. 1;
A Fig. 4 representa o recipiente da Fig. 1 no estado de parcialmente dobrado;
A Fig. 5 é uma vista em perspectiva do recipiente da Fig. 1 no estado de dobrado; e
A Fig. 6 representa, sob a forma de vistas em planta, uma serie de variantes do recipiente que se acha montado na Fig. 1.
recipiente que se acha representado na Fig. 1 é uma caixa (1) feita, por exemplo, de cartão liso, de cartão ondulado, de uma placa de plástico ondulado, ou de qualquer outro material semelhante. A caixa (1) compreende um invólucro exterior (2) e um elemento ou revestimento interior (3). 0 invólucro exterior (2) forma, de uma maneira convencional, já conhecida, as paredes laterais, o fundo e a tampa da caixa (1), encontrando-se o elemnto tubular interior (3) ligado ao invólucro exterior (2) através de uma ou de uma serie de zonas de ou tiras, por exemplo, por meio de aplicação de uma substâ_n
-11cia adesiva, de agrafos, da aplicação de calor, de costura ou de qualquer outro sistema semelhante. 0 elemento interj_ or pode consistir numa serie de bandas ou tiras circunferencialmente dispostas umas a seguir âs outras que podem ou não achar-se afastadas umas das outras segundo a direcção da altura do recipiente, podendo em alternativa consistir em dois ou em quatro troços tubulares que se estendem segun do a direcção circunferencial da caixa.
A caixa (1) que se encontra representada na Fig. 1 é feita a partir de duas peças em bruto tais como aquelas que se encontram representadas na Fig. 2.
invólucro exterior (2) é formado a partir da peça em bruto (4) e o elemento interior (3) é formado a partir da peça em bruto (5).
A peça em bruto (4) compreende uma tira central (6) definida pelas linhas de dobragem (7) e subdividida pelas linhas de dobragem (8) em quatro painéis rectangulares idênticos que irão formar as paredes laterais da caixa. A cada uma das duas extremidades de cada um dos painéis encontra-se ligada uma aba, indo as quatro abas que se acham situadas numa das extremidades da tira central (6) determinar no seu conjunto uma tampa ou um fundo.
As abas estão separadas entre si por meio de umas incisões (9). A fim de que o invólucro exterior (3) possa ser mantido na forma tubular, a tira central é dotada de uma tira adesiva (10) que por intermédio
-12de uma linha de dobragem (11) se vai ligar a um dos painéis. Além disso existem duas linhas de dobragem (12) cada uma das quais divide um peinel mais as respectivas abas em duas metades iguais. As linhas de dobragem (12) destinam-se a fazer com que o invólucro exterior (3), quando este se acha armado de modo a apresentar-se sob a forma tubular, se possa dobrar à maneira de um acordeão, encontrando-se, por esse motivo formadas em dois painéis destinados a formar paredes laterais opostas.
A peça em bruto (5) compreende uma tira com uma altura entre 30 e 100% da altura de um painel da peça em bruto (4) destinado a formar uma parede lateral e encontra-se subdividido por meio das linhas de dobragem (13) numa serie de painéis que se acham dispostos de maneira a fazer com que a peça em bruto (5) possa constituir um elemento tubular interior (3) de forma octogonal, apreseji tando os painéis opostos do elemento (3), quando este se acha armado na forma tubular, dimensões iguais.
Além disso é proporcionada a existência de uma serie de linhas de dobragem (14) capazes de permitir que o elemento tubular interior octogonal (3) possa ser dobrado à maneira de um acordeão juntamente com o invólucro tubular quadrado exterior (2), conforme serâ a seguir descrito de uma maneira mais pormenorizada com referência às Figuras 3-5.
Na Fig. 3 encontram-se representados o invólucro tubular exterior (2) e o elemento interior (3) vistos em planta e as varias linhas de dobragem, ao passo que na Fig. 4 se encontram representados esses mesmos invólucro tubular exterior (2) e elemento interior (3)
numa fase intermédia da operação de dobragem da caixa a fim de mostrar os sentidos segundo os quais as varias partes se deslocam ou rodam umas em relação às outras.
Finalmente na Fig. 5 encontra-se representada a caixa no estado de dobrada e espalmada.
No exemplo anteriormente apresentado é feita referencia a um invólucro exterior de forma quadrada equipado com um elemento interior de forma octogonal. Para além destas configurações é possível utilizar igualmente muitas outras formas. Algumas destas formas encontram-se ilustradas, a título de exemplo, na Fig. 6. Na Fig. 6£ encontra-se representado um invólucro exterior de forma quadrada dotado de um elemento interior cilíndrico. Na Fig. 6b_ encontra-se representado um elemento interior composto alternadamente por tiras de secção tran£ versai de perfil circular e de perfil rectilíneo e na Figura 6£ encontra-se representado um elemento interior de secção transversal com a forma de um quadrado rodado 45° em relação ao quadrado definido pelo invólucro exterior. Na Fig. 6d_ encontra-se representado um elemento interior circular ao qual o invólucro exterior se vai ligar em quatro zonas desfasadas de 90° umas em relação às outras, sendo o perímetro exterior do invólucro exterior igual a quatro vezes o diâmetro do elemento interior. E preferível utilizar este modelo de realização se o recipiente for feito de um material flexível, como por exemplo de papel, de papael em combinação com outros materiais, plásticos sintéticos soba forma de películas, telas tecidas e materiais sintéticos, etc.
Também é possível que o elemento interior seja formado por uma rede. A este respeito chama-se a atenção para o facto de que um recipiente feito, por exemplo, de papel ou de papel revestido com plástico pode ser fechado doutra maneira que não por meio da abas. Assim, por exemplo, os recipientes de sal ou de açúcar podem, quando se encontram no estado de dobrados e espalmados, apre sentar a forma que se encontra representada na Fig. 5, mas em que, no entanto, se encontram ausentes as incisões nas abas.
A operação de fechamento pode então ser realizada fechando-se a forma tubular dobrada e espalmada numa das suas extremidades por meio de aplicação de calor ou de uma substância adesiva, após o que pode ser realizada uma substancialmente rectangular tampa de fundo ou de topo dobrando esta extremidade de uma maneira já conhecida.
Na Fig.6_c encontra-se representado um elemento circular interior envolto num invólucro exterior de forma hexagonal, e na Fig.6f existem dois elementos circulares interiores envoltos por um invólucro exterior de forma rectangular. Chama-se a atenção para o facto de que estes modelos de realização são apenas alguns exemplos escolhidos de entre uma mais vasta serie de configurações possíveis, e de que o invento não se acha limitado aos modelos de realização aqui representados. Assim, por exemplo, o recipiente que se encontra representado na Fig.6f, e que é feito de material flexível, pode ser alojado numa caixa quadrada convencional, isto é, numa caixa de tipo já conhecido, sem uma camisa.
Esta caixa não irá abaular, facto que fica a dever-se â presença do elemento interior no recipiente de material flexível.
Este último irá assumir a sua configuração substancialmente quadrada graças ao enchimento dos espaços existentes entre o invólucro exterior e o elemento interior, realizado, por exemplo, por meio de um enchimento feito por um processo vibratório.

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇOES
    1-.- Recipiente para substancias que escorrem livremente, pôs, peletes e outras substancias semelhantes, compreendendo um invólucro tubular exterior que pode ser fechado em ambas as suas extremidades e um elemento tubular interior que apresenta um perímetro inferior ao do invólucro exterior e que vai assentar contra o referido invólucro tubular exterior em pelo menos, quatro zonas circunferencialmente afastadas umas das outras, caracterizado por nas referidas zonas o elemento interior se achar ligado ao invólucro exterior ao longo da direcção longitudinal das formas tubulares, apresentando o elemento interior um comprimento entre 30 e 100% da altura do recipiente.
  2. 2â.- Recipiente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o elemento tubular interior se achar ligado ao invólucro tubular exterior ao longo de toda a sua altura.
  3. 3â.- Recipiente de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o sistema tubular interior ser elemento cilíndrico.
  4. 43.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o invólucro tubular exterior ser uma caixa rectangular de fundo quadrado e por a secção transversal do elemento tubular interior apresentar uma forma circular.
  5. 53.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o invólucro tubular exterior ser uma caixa rectangular de fundo quadrado e por a secção transversal do elemento tubular interior apresentar uma forma octogonal.
  6. 63.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por duas paredes verticais laterais opostas se encontrarem dotadas de uma linha de dobragem vertical central a fim de fazer com que as referidas paredes laterais possam ser dobradas para dentro, e por cada uma das partes do elemento tubular interior que se acham situadas entre duas zonas de ligação ao invólucro tubular exterior se encontrar também dotada de uma linha de dobragem vertical central a fim de fazer com que cada uma destas partes possa ser dobrada.
  7. 73.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento tubular interior terminat a uma curta distância das extremidades superior e inferior do recipiente.
    -188ã.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento tubular interior ser uma rede.
  8. 9ã.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, feito de cartão ondulado e/ou de um laminado de plástico ondulado, caracterizado por a direcção longitudinal das ondulações do invólucro tubular exterior ser perpendicular â das ondulações do ele mento tubular interior.
  9. 10â.- Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por a secção transversal do elemento tubular interior apresentar uma forma circular com um diâmetro igual a um quarto do perí metro do invólucro exterior.
    Lisboa, 26 de Maio de 1987
    J. PEuFIRA da cruz Agentj ChCií! às. j Industrial
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    FOLHA 1
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