PT835358E - Conjunto de fechadura e sistema estrutural - Google Patents

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PT835358E
PT835358E PT96920977T PT96920977T PT835358E PT 835358 E PT835358 E PT 835358E PT 96920977 T PT96920977 T PT 96920977T PT 96920977 T PT96920977 T PT 96920977T PT 835358 E PT835358 E PT 835358E
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Anthony Wilfred Kibble
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Anthony Wilfred Kibble
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Description

1
DESCRIÇÃO “ CONJUNTO DE FECHADURA E SISTEMA ESTRUTURAL ”
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a um conjunto de fechadura e sistema de adaptação estrutural.
Em particular diz respeito a um conjunto de fechadura de harmonia com o preâmbulo da reivindicação 1, dispondo de uma lingueta susceptível de deslizar, especialmente, para fixar dois painéis movíveis em conjunto ou para fixar um painel movível a uma estrutura fixa.
Nesta descrição, “esquerda” e “direita” e termos geométricos similares dizem respeito às partes na sua condição de utilização como ilustrado na FIG 1, sem, por outro lado, especificação em relação a um desenho. 2 A descrição que se segue dirá respeito a dois painéis de portas, e para tais aplicações, a lingueta pode ser inclinada com ressaltos e com uma extremidade chanfrada para permitir um encaixe de trinco.
Todavia, o conjunto de fechadura da presente invenção pode ser destinado a janelas e outros painéis móveis, e para estas aplicações o conjunto de fechadura pode ter, por exemplo uma lingueta não chanfrada e pode ser movida por um accionador para a sua posição de encaixe.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Tanto as portas que se deslocam como as que giram sobre dobradiças necessitam de ser seguras contra abertura não autorizada.
Os conjuntos de fechadura foram assim desenvolvidos apresentando modelos para aplicação numa superfície externa da porta, nomeadamente com lingueta deslizável numa caixa de lingueta ou alojada entre guias;
Em uso os conjuntos de fechadura incluem uma lingueta deslizável que pode ser movida para dentro e para fora do encaixe com um elemento de fixação seguro a um elemento fixo, habitualmente a uma viga da estrutura exterior fixa da porta na qual o painel da porta é montado com a possibilidade de rodar.
3
Uma porta segura através de um conjunto de fechadura é muitas vezes vulnerável a aberturas não autorizadas através do arrombamento do dispositivo de segurança em que a lingueta é desencaixada do seu elemento de fixação.
Tal arrombamento da lingueta pode por exemplo ser efectuado por impacto de explosão na aresta da porta perpendicular à superfície da porta e que para uma porta com dobradiças poderá ter lugar na direcção de abertura da porta.
Uma lingueta é resistente contra as forças de corte e de dobra, mas apesar disso, se a lingueta for montada num elemento mais fraco, a extremidade inserida (sem suporte seguro) pode muitas vezes ser forçada no seu elemento de fixação por um determinado empurrão. É, também, sem dúvida desejável que o movimento de abertura ilegal de uma porta genericamente paralela à sua superfície (e que pode ocorrer pelo uso de um pé de cabra de destruição) possa ser mais dificultado.
Uma segurança melhorada contra o movimento de arrombamento perpendicular à estrutura da porta não deverá resultar numa segurança reduzida contra a abertura não autorizada paralela à estrutura da porta..
Constitui uma vantagem dos modos de realização da presente invenção o
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Aumento de segurança contra uma tal abertura de porta paralela à sua superfície.
DESCRIÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA
As linguetas são largamente utilizadas como elementos de fixação para portas de dobradiça e incluem uma extremidade da lingueta que pode ser movida por deslizamento para dentro de uma abertura numa coluna fixa para prevenir que a porta balance nas suas dobradiças.
Estão já há muito disponíveis conjuntos de fechadura mais sofisticados em que a lingueta está montada numa caixa, talvez com a lingueta completamente escondida dentro da caixa quando na condição inoperativa e retraída, e com a caixa a suportar os meios de accionamento que podem ser utilizados para mover a lingueta para dentro da posição de segurança com uma das extremidades a sobressair da caixa.
Com a caixa montada numa porta de dobradiça, se a extremidade da lingueta que sobressai na sua condição de segurança é encaixada dentro de uma abertura ( por exemplo numa coluna fixa fazendo parte de uma estrutura da porta), então a porta fica fixa contra o balanço nas dobradiças. 5 £λ_Α* O conjunto de fechadura apresenta muitas vezes um dispositivo de fecho controlado por fecho de chave controlada que pode ser realizado para fixar com segurança a lingueta na sua posição distendida de segurança.
Para maior segurança, os elementos de fixação são fabricados em metal fixos à coluna em vez de aberturas cortadas na coluna.
Um conjunto de fechadura, de harmonia com o preâmbulo da reivindicação 1, encontra-se descrito pela Patente Americana N.° US-A-1 462 828.
Alguns conjuntos de fechadura têm uma acção de trinco, em que a linguéta é chanfrada e inclinada para diante para a sua posição de segurança por uma mola.
Quando uma tal lingueta se encaixa no seu elemento de fixação, como quando o painel se encontra fechado, o chanfro obriga a lingueta a ficar recolhida dentro da sua posição de não segurança até que entre na abertura do elemento de fixação.
Tais linguetas com acção de trinco são ajustadas ao aro da porta e são então referidas como “trincos de aro”.
Podem também ser fixos na posição de segurança por um fecho.
Os trincos de aro são largamente utilizados para fixar e segurar portas em casas e escritórios, e para este fim, são montados numa superfície interior da porta;
Muitas vezes o fecho é realizado por chave operada de ambos os lados do interior e do exterior da porta, mas alguns trincos de aro podem adicionalmente ou, em alternativa, ser abertos por rotação de um dispositivo giratório localizado dentro da porta de forma que se força manualmente a lingueta para trás contra a mola do trinco.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO A presente invenção tem por objectivo proporcionar um conjunto de fechadura que, quando aplicado num conjunto estrutural, não seja susceptível de abertura sem ser autorizada quer por rebentamento quer por arrombamento por pé de cabra como acontece com os conjuntos de fechadura já conhecidos.
De harmonia com um primeiro aspecto da invenção, proporciona-se um conjunto de fechadura que inclui uma caixa de lingueta, guias de lingueta na caixa e uma lingueta susceptível de deslizar entre as mencionadas guias de forma que uma extremidade da lingueta possa ficar fora da caixa, como 7 definido na reivindicação 1. É objectivo por isso, proporcionar um conjunto de fechadura que inclui uma a lingueta movível entre uma primeira posição de segurança e uma segunda posição de segurança.
Assim, o conjunto de fechadura dispõe de uns primeiros meios de movimento montados na caixa, sendo os primeiros meios de movimento adaptados para permitir que uma extremidade da lingueta se mova na direcção entre uma posição de não segurança e uma primeira posição de segurança, estando fora da caixa a mencionada primeira posição de segurança, e meios de um segundo movimento montados na caixa, sendo estes segundos meios de movimento adaptados para permitirem que a mencionada uma extremidade da lingueta se mova ainda mais na mencionada direcção e para dentro da segunda posição de segurança, sendo a mencionada extremidade da lingueta encaixada no receptor na mencionada segunda posição de segurança.
Para um modo de realização de um trinco, é preferível que os primeiros meios de movimento restrinjam o movimento da lingueta, sendo a lingueta movida por uma mola na mencionada direcção, quando os meios de movimento são removidos.
De preferência, os segundos meios de movimento guiam a lingueta mais
além na mencionada direcção.
Assim, o trinco utiliza meios de movimento da lingueta num “único curso”.
Para retirar a lingueta, de preferência os segundos e os primeiros meios de movimento guiam sucessivamente a lingueta na direcção oposta à mencionada direcção, primeiramente da segunda posição de segurança para a primeira posição de segurança e, depois, da primeira posição de segurança para a posição de lingueta recolhida (permitindo a abertura da porta).
De preferência, o conjunto de fechadura apresenta meios de ressalto inclinados na caixa, em que os mencionados meios de ressalto inclinados actuam para obrigar a mencionada extremidade da lingueta numa direcção para a frente da posição de não segurança e na direcção da primeira posição de segurança com a mencionada extremidade fora da caixa, e em que a mencionada extremidade da lingueta apresenta um chanfro, com um ângulo de chanfro relativo à mencionada direcção, de forma que uma força contra o mencionado chanfro e substancialmente perpendicular à mencionada direcção pode obrigar que a mencionada extremidade se mova da direcção da mencionada primeira posição de segurança e para além da mencionada posição de não segurança.
Os primeiro e segundo meios de movimento podem ser dotados de um, único componente, tal como um accionador rotativo capaz talvez de múltiplas 9 voltas em ambas as direcções angulares.
Num modo preferencial de realização do trinco, o accionador dispõe de um movimento angular permitido de 200 a 240 graus, especialmente, com uma rotação de 20 a 60 graus para afastar a lingueta para permitir que a mola mova a lingueta para a primeira posição de segurança e depois uma volta completa de 180 graus para mover a lingueta para a segunda posição de segurança.
Os primeiro e segundo meios de movimento podem todavia ser dotados de componentes separados.
Para portas de escritórios e similares, dispondo de conjuntos de fechadura com fecho, os proprietários das chaves podem por exemplo utilizar a sua chave durante o dia para moverem a lingueta ( ou várias linguetas em portas seleccionadas) entre a primeira posição de segurança e a condição de retirada (permitindo a abertura da porta). O estafe de segurança pode utilizar a sua chave para mover a lingueta para a segunda posição de segurança. O alojamento de fecho pode ter qualquer design conhecido, incluindo, por exemplo, um que utiliza uma chave dividida (com uma parte da chave a ser utilizada pelo dono da chave para o movimento da lingueta entre a primeira 10 posição de segurança e a posição de não segurança, e ambas as partes para o movimento pelo estafe de segurança para o movimento da lingueta para dentro e para fora da sua segunda posição de segurança). A caixa da lingueta suporta um receptor no qual uma extremidade da lingueta encaixa na segunda posição de segurança.
Assim, na condição de montado e, de harmonia com os outros aspectos da invenção, de acordo com as reivindicações 7 e 8 respectivamente, é proporcionada uma estrutura que inclui um membro estrutural, um painel movível relativamente ao membro estrutural na condição de fechado, e um elemento de fixação montado no membro estrutural, caracterízado por o conjunto de fechadura como acima definido, apresentar o conjunto de fechadura montado no membro de painel, suportando o conjunto de fechadura um orifício receptor e uma lingueta com uma extremidade movível para dentro do receptor, tendo o elemento de fixação uma abertura de ponta aberta para permitir na mencionada condição de fechada que a mencionada extremidade da lingueta atravesse para dentro do elemento de fixação e através do elemento de fixação para dentro do receptor.
Normalmente, a lingueta pode ser fechada à chave na segunda posição de segurança. A lingueta quando recebida no receptor actua como um braço de um 11 cadeado que se pode desarmar.
Num modo de realização preferencial (de trinco) a lingueta apresenta-se com ressaltos inclinada para a frente, numa condição de distensão correspondente a uma primeira posição de segurança, como acima descrito.
Usualmente, uma extremidade da lingueta é chanfrada e o alojamento do elemento de fixação é angulado para formar uma rampa dirigida na direcção da caixa da lingueta proporcionando, assim, um “bater-fechar” fechando facilmente o trinco.
Assim, se a lingueta estiver já em parte distendida da sua caixa, quando o painel da porta com dobradiça balança para a frente na condição fechada, a extremidade da lingueta pode atingir a rampa para se sobrepor primeiramente atrás contra mola e depois para fechar com mola (sobrepõe-se para a frente) dentro da primeira posição de segurança dentro do elemento de fixação fixo.
Se o conjunto é utilizado numa porta, a lingueta fechará com mola para uma posição de segurança numa porta estandardizada depois da porta fechada.
Com tal facilidade de trincar de fecho com mola , a chave ou outros meios de accionar o parafuso necessitam, por exemplo, de ser girados de forma a retirar uma extremidade da lingueta do elemento de fixação, contra a força da 12 mola, em ordem a que a porta ou outro painel possa ser aberto na direcção da estrutura.
Também num modo preferencial, a lingueta pode ser movida de dentro do edifício para a sua segunda posição de segurança por meios de rotação manual, tal como dispositivo de girar com o polegar.
Usualmente, todavia, os meios de rotação manual, são uma chave em que a rotação da chave faz rodar o pino de fecho dentro da caixa fixa de fecho ou tambor para obrigar um accionador forçado pelo pino a encaixar na lingueta. A lingueta pode apenas ser deslocado da sua segunda posição de segurança pelo uso da chave correcta ou parte de chave, podendo também a chave ser utilizada para retirar a lingueta da sua primeira posição de segurança para a sua posição recolhida de abrir a porta.
As primeira e segunda posições de segurança são normalmente determinadas por um membro de controle montado com susceptibilidade de girar ou deslizar na caixa da lingueta e inclinado com ressaltos na direcção de uma condição operativa ou de descanso.
Quando o ponto de apoio é rodado, pode mover o membro de controle contra a mola para permitir que um perno apoiado na lingueta (ou talvez parte integrante de) atravesse entre os topes espaçados do perno. 13 0 membro de controle proporciona um fácil fecho completo. É montada sobre o alojamento do parafuso uma cobertura.
Quando montada sobressai para além da aresta do painel e, de preferência, é construída para suavizar qualquer contacto inadvertido de um utilizador ou visitante.
Especificamente, a cobertura previne o contacto inadvertido com a extremidade da lingueta que nos modos de realização do estado da técnica para trincos de mola e fecho é de arestas vivas e expostas. A cobertura pode dispor de uma abertura permitindo o acesso (quando o painel se encontra na condição de aberto) para uma lingueta que permite a aplicação (e a substituição) do fecho.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A presente invenção será descrita num modo de realização como exemplo, com referência aos desenhos esquemáticos que se anexam, a título ilustrativo e não limitativo e não em escala, em que: FIG 1 - FIG 2 - FIG 3 FIG 4 FIG 5 FIG 6 FIG 7 -
Representa uma vista lateral de parte da montagem da estrutura com um conjunto de fechadura de harmonia com a invenção, com a cobertura e outras partes removidas, e um elemento de fixação relacionado; Representa uma vista lateral de um retentor da lingueta para o conjunto da FIG 1; Representa uma vista lateral do membro de controle para o conjunto da FIG 1; - Representa uma vista inversa do conjunto de fechadura de harmonia com a invenção aplicada num painel; Representa uma vista lateral de um outro modo de realização do conjunto de fechadura, com a cobertura e a lingueta removidas; Representa uma vista da face posterior da lingueta para o conjunto da FIG 5 e mostrando uma retracção axial movível manualmente
Representa uma vista da face frontal do parafuso para o conjunto da FIG 5; 15 FIG 8 - Representa uma vista em perspectiva de ainda um outro modo de realização da montagem de o elemento de fixação. FIG 9 - Representa uma vista em corte de parte do conjunto de fechadura da FIG 8 FIG 10 - Representa uma vista esquemática do conjunto de fechadura e elemento de fixação das FIG 8 e 9 em utilização (estrutura e painel não mostrados); e FIG 11 - Representa uma vista em perspectiva de um conjunto de fechadura e elemento de fixação prontos para serem utilizados, sendo o conjunto de fechadura similar ao da FIG 5 mas de lado oposto.
DESCRIÇÃO DOS MODOS DE REALIZAÇÃO EXEMPLIFICADOS O conjunto da estrutura (1) da FIG 1 inclui um conjunto de fechadura (10) dispondo de uma lingueta deslizável (12) que se encontra localizada entre as guias de baixo e de cima (14a), (14b) na caixa da lingueta (30). 16
A lingueta (12) é rectangular na secção transversal, e tem uma extremidade (12a) chanfrada. A caixa (30) da lingueta compreende uma base lisa (31) dispondo de uma aresta à esquerda (32) e uma aresta à direita (33), unidas pelas arestas laterais (34).
As guias (14a), (14b) sobressaem da base (31).
Como mais pormenorizadamente será descrito abaixo, as paredes (35) sobressaem ao longo de parte das arestas laterais (34) e proporcionam um encaixe para a cobertura (90) (FIG 4).
Num modo de realização alternativo, as paredes (35) sobressaem completamente à volta da periferia da base. A base (31) da caixa (30) da lingueta em utilização, e como ilustrado pela FIG 1, encontra-se segura ao painel movível (36). A segurança é completa por porcas que cooperam com parafusos que sobressaem da placa (não mostrada) de forma a que se estendam através do painel movível (36) e através da placa da base (31). O painel movível (36) é ligado com dobradiça a uma estrutura exterior fixa, Λ-Λ<
de que a viga fixa (38) faz parte , de forma a balançar da posição fechada mostrada na FIG 1, fora de serviço para a posição de painel aberto, por exemplo, para a posição da FIG 4.
Neste modo de realização, o painel movível (36) representa uma porta externa de um edifício, e que, por isso, necessita de ser segura para evitar o acesso não autorizado ao edifício, em que a viga fixa (38) é parte da estrutura da porta. O conjunto de fechadura (10) dispõe de uma lingueta (12) que fecha, como mais pormenorizadamente irá ser descrito adiante, e se encontra montada como uma ponta de trinco que fecha para uma superfície interior exposta da porta (36).
Um elemento de fixação (22) encontra-se montado na viga fixa (38).
Num modo preferencial de realização, a aresta (32) cobrirá a viga (38)
Em parte do trajecto ao longo do seu comprimento, a lingueta (12) apresenta uma superfície saliente (16). A guia (14b) é cortada num espaço de forma que o accionador (20) rotativo possa encaixar nesta superfície saliente. 18 O conjunto de fechadura tem uma posição retraída, como mostrado na FIG 1, com o accionador girado no sentido dos ponteiros do relógio contra a superfície (16) da lingueta para mover a lingueta contra a mola (49) fora do elemento de fixação (22).
Nesta posição, a superfície (16) da lingueta aloja o accionador (20) com a inclinação da mola (49). A porta pode então ser aberta, uma vez que a extremidade da lingueta (12a) é retirada do elemento de fixação (22).
Com a porta (36) fechada contra a estrutura da viga (38), e, assim, com a lingueta (12) alinhada com a abertura do elemento de fixação (22), o conjunto de fechadura apresenta uma primeira posição de segurança em que a extremidade da lingueta (12a) é recebida na abertura do elemento de fixação, como geralmente proporcionado pelas extremidades dos trincos do estado da técnica.
Assim, a rotação inicial contra o sentido dos ponteiros do relógio do accionador (20) da sua posição da FIG 1 permite que a mola (49) nova a extremidade da lingueta (12a) para dentro da abertura do elemento de fixação. O movimento subsequente no sentido dos ponteiros do relógio obriga o accionador (20) a encaixar a superfície (16) da lingueta a efectuar a retirada da extremidade (12a) da lingueta da abertura do elemento de fixação.
Num modo de realização alternativo, com a porta (36) na condição de fechada e com uma rotação no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio imposta ao accionador (20), o accionador (20) move ele próprio a lingueta de forma a inserir a extremidade (12a) chanfrada dentro da abertura proporcionada pelo elemento de fixação (22). O accionador (20) pode ser rodado por uma chave inserida dentro do fecho (40). O corpo do fecho (42) encontra-se protegido contra o movimento de rotação pelo parafuso (44) recebido no espaço entre os membros fixos à base (31), e num modo de realização alternativo, também a uma parede lateral alongada (35).
Ainda num outro modo de realização alternativo, o accionador (20) pode ser rodado por um grampo ou manipulo, ou se o fecho é de dupla extremidade por uma chave inserida do lado de fora da porta. O conjunto de fechadura da FIG 1 proporciona uma acção de fecho por trinco ou fecho por batente.
20
Assim, se a porta se encontra no estado de aberta com a lingueta (12) na primeira posição de segurança, então se a porta (36) se mover para a frente a situação de fechada (em funcionamento) a extremidade (12a) encaixará na cobertura moldada do elemento de fixação (22) com uma acção de rampa de forma que a lingueta (12) pode ser pressionada para a direita contra a força da mola (49), até que a extremidade (12a) da lingueta se encontre alinhada com a abertura do elemento de fixação;
Quando alinhada com a abertura do elemento de fixação, a extremidade da lingueta (12a) será empurrada pela mola (49) para dentro da abertura (acção de trinco).
Neste modo de realização, a cobertura do elemento de fixação é inclinada para a direita proporcionando uma acção de carne com a extremidade chanfrada (12a) da lingueta facilitando, assim, o movimento da lingueta para a direita.
Isto representa uma desvantagem estrutural do conjunto de fechadura conhecido dispondo apenas das características tais como as acima descritas e que confia apenas na sua primeira posição de segurança com uma extremidade (12a) da lingueta no elemento de fixação (22) em que a lingueta pode ser forçada, isto é, se um impacto com uma força suficientemente forte for aplicado à porta (32) na direcção de abrir (fora de funcionamento), então o movimento relativo da porta e estrutura pode permitir que a extremidade 21 (12a) da lingueta se desencaixe do elemento de fixação (22) de forma que a porta pode ilegalmente ser aberta mesmo se a lingueta (12) estiver fechada com um movimento contrário para a direita relativamente à porta (36).
Representa uma característica do modo de realização da FIG que o alojamento (30) suporte um receptor (50) que na condição de porta fechada será colocado atrás (à esquerda como se viu na FIG 1) e alinhado com a abertura do elemento de fixação (22).
Assim, na condição de fechada, da porta da FIG 1, o elemento de fixação (22) fica entre o receptor (50) e as guias (14). O receptor (50) apresenta-se fixo à parede da caixa que sobressai (35) que no modo de realização apresenta a forma de “U”, mas que num modo de realização alternativo forma um olhai fechado que sobressai, em ambos os casos apenas com uma parte da parede (35) ligada ou contínua com a placa base (31) da caixa e em ambos os casos com o receptor (50) movendo-se com a caixa da lingueta (30) sobre a dobradiça da porta (36);
Num outro modo de realização, o receptor (50) é adicionalmente ou em alternativa ligado a secções espaçadas da parede do alojamento periférico por tirantes ou semelhantes.
Em uso, o alojamento (30) é protegido por uma cobertura (90) (mostrada em 22 parte na FIG 4), em forma de copo invertido que se encontra à volta e é ligada à parede periférica da caixa (35); A cobertura (90) na posição de uso (FIG 1) estende-se sobre e oculta o elemento de fixação (22) evitando, assim, que o elemento de fixação (22) fique fora de serviço, ou seja ilegalmente cortado ou removido. A cobertura (90) apresenta uma abertura que permite o acesso por chave ao accionador (20), neste modo de realização por meio de uma ranhura para a chave (40) numa entrada de fecho de acção dupla, sendo a entrada do fecho giratória como acima descrito em direcções angulares opostas dentro de um tambor ou corpo através da chave. É ainda mais um modo de realização da FIG 1 que a cobertura esteja fendida ou com abertura em (92) e que a parede (35) do alojamento (30) seja fendida ou com abertura em (37), permitindo, deste modo, o acesso ao parafuso (44) que segura o cilindro do fecho contra o movimento, de forma que, por exemplo, um serralheiro autorizado pode escolher e aplicar o fecho depois de os componentes da caixa terem sido montados.
Todavia, o elemento de fixação (22) estende-se (para baixo na FIG 1) na sua altura completa de forma que o acesso ao parafuso (44) é negado quando a porta (36) se encontra na condição de fechada. 23
Neste modo de realização, o elemento de fixação (22) encontra-se seguro à viga fixa (38) por parafusos na superfície das saliências que se estendem para a esquerda (23).
As saliências podem apresentar orifícios de parafusos, mas, de preferência, fendas de parafusos permitindo que a posição do elemento de fixação possa ser ajustada relativamente à caixa (30) se a porta (36) pender relativamente à sua estrutura, isto é, relativamente à viga (38).
As saliências (23) são espaçadas verticalmente por uma distância suficiente para receberem o receptor (50) quando a porta (36) se encontrar na sua condição de fechada.
As arestas exteriores das saliências (23) são reforçadas por membros que sobressaem (24), que num modo de realização alternativo estão de tal forma posicionados e com as suas partes superiores chanfradas de forma que actuam como uma guia para a caixa (30) quando a porta (36) fecha, assegurando que o elemento de fixação (22) e o receptor (50) fiquem alinhados e prontos para receberem a lingueta (12).
Num outro modo de realização da FIG 1, a extremidade (12a) da lingueta apresenta duas posições predeterminadas de encaixe. A primeira posição de segurança, como acima descrito consiste em que a
24 extremidade (12a) da lingueta penetre no elemento de fixação (22), permitindo, deste modo, um nível estandardizado de retenção da porta como nas extremidades dos conhecidos trincos. A segunda posição de segurança consiste em que a extremidade (12a) da lingueta na sua maior extensão das guias (14) penetra no receptor (50) permitindo, deste modo, um nível melhorado de retenção do painel, e isto (a) porque a frecha da lingueta (12) se encontra agora dentro do elemento de fixação (22) e segura aí dentro, e (b), porque qualquer tentativa para forçar a porta (36) fora do seu papel obriga a extremidade da lingueta (12a) a encostar, ou a encostar mais firmemente, contra o receptor (50), com o conjunto de fechadura a actuar sob a forma de cadeado.
Assim, o conjunto de fechadura na segunda posição de segurança, depois de uma abertura forçada da porta (36), a extremidade (12a) da lingueta não sai do receptor (50), mas, pelo contrário, a lingueta (12) e o receptor (50) mover-se-ão em conjunto uma vez que cada uma é parte do conjunto de fechadura (10) com qualquer movimento a mais da lingueta (12) (se algum) a ser repelido pelo elemento de fixação (22). A lingueta tem superfícies de limitação adicionais (56), (58) que podem ser encaixadas pelo accionador (20) quando a extremidade (12a) se moveu para dentro do elemento de fixação (22). 25 0 accionador (20) é susceptível de dar duas voltas completas, em direcções angulares opostas, e muitas chaves de fecho a operar têm essa facilidade;
Todavia, no modo de realização , como já descrito, o movimento requerido é em parte giratório (no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio da FIG 1, posição retraída) de entre 20 e 60 graus, e, depois, mais uma volta completa de lançamento único para afastar as superfícies (56),(58).
Uma rotação a mais no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio do accionador (20) é parada depois do encaixe da parte posterior da lingueta (12) para a direita como mostrado na FIG 1 da superfície (56)). A posição do limitador (58) é seleccionada de forma a que na segunda posição de segurança, a extremidade (12a) da lingueta entra completamente no receptor (50) e que, neste modo de realização é sustentado pela parede que sobressai da caixa e, por isso, é de ponta limitada simples.
No modo alternativo de realização, as superfícies limitadoras (56),(58) estão posicionadas de forma a serem encaixadas num accionador separado, operado por chave, de preferência por uma segunda chave quando de grande segurança.
Para facilidades multi-utilizador, a segunda chave pode ser dada pelo estafe de segurança que fecha a porta enquanto que as cópias da primeira chave 26 podem ser feitas para os utilizadores que têm necessidade de abrir a porta com trinco (da primeira posição de segurança). A FIG 2 representa um retentor de lingueta (60) de forma genérica “L” com uma função como abaixo descrita.
Na placa de montagem do conjunto, o braço (62) é seguro à guia (14a) enquanto que o corpo da placa (64) é seguro à guia (14b). O retentor de lingueta (60), a base da caixa (31) e as guias (14a), (14b) formam um canal fechado dentro do qual uma parte da lingueta (12) pode deslizar e que pode ajudar a reter a lingueta (12) na caixa, especialmente, dentro das guias (14a), (14b) sem interferência com a operação do accionador (20).
Entre o braço da placa (62) e o corpo da placa (64) existe um recorte (66) de tamanho adequado para receber o perno (13) da lingueta que sobressai quando a extremidade da lingueta (12a) se encontra dentro do receptor (50), para alojar o perno (13) e para não permitir a curvatura da lingueta (12) durante qualquer tentativa não autorizada para desligar o trinco, como pela tentativa de levantar a porta (36) relativamente à viga (38). A FIG 3 representa um membro de controle (70) que proporciona os meios de limitação transversal da lingueta. 27
0 membro de controle (70) dispõe de uma abertura (72)de tamanho adequado para se aplicar sobre o perno que sobressai (71) da caixa (30) da lingueta. A abertura (72) é circular, como a do perno (71) na secção transversal, de forma que o membro de controle (70) pode girar sobre o perno (71). O membro de controle (70) é forçado no sentido dos ponteiros do relógio sobre o perno (71) pela mola (73) que se estende entre o perno do membro de controle (74) e o perno da caixa (75); O movimento giratório do membro (70) é restringido pelo perno que sobressai (76) que é recebido pala fenda (77) do membro de controle, e na direcção dos ponteiros do relógio por uma placa dependente (78) que normalmente se encontra em contacto com a guia (14a). O membro de controle (70) tem as aberturas (82) e (84), unidas por uma passagem (86) de tamanho adequado para permitir o perno (13) da lingueta a passar da abertura (82) para a abertura (84) permitindo, assim que a extremidade (12a) da lingueta entre no receptor (50). O membro de controle (70) tem uma superfície de carne (80), adaptada ao accionador (20) na posição mostrada na FIG 1 para ser encaixada com o accionador (20) e assim ser levantado contra a acção da mola (73). 28
Assim, na posição do accionador (20) da FIG 1 , o membro de controle foi levantado e o perno (13) da lingueta encontra-se contra a superfície (82) (num modo de realização alternativo adjacente). A rotação contra o movimento dos ponteiros do relógio da entrada de fecho moverá então o accionador (20) fora do encaixe com a superfície de carne (80) para permitir que a mola (73) faça retornar o membro de controle no sentido dos ponteiros do relógio para a sua posição de descanso. A lingueta (12) é também movida (neste modo de realização pela mola (49) como acima descrito) até que o perno (13) atinja a superfície (83).
Uma outra rotação contra o sentido dos ponteiros do relógio da entrada do fecho durante o primeiro lanço obrigará o accionador (20) primeiro a levantar a superfície (80), e depois a encaixar a superfície da lingueta (58), em que o perno (13) pode passar ao longo da passagem (86) para dentro da abertura (84) e antes de outra rotação do accionador (20) permite que a mola (73) obrigue o membro de controle a voltar para trás para a sua posição de descanso prendendo o perno (13) na abertura (84).
Assim, o membro de controle (70) proporciona um grau adicional do fecho seguro evitando que a lingueta saia do receptor se por exemplo, a mola (49) fica danificada ou removida. 29
Quando, na abertura (84), o pemo (13) da lingueta também fica na fenda (66) do retentor (60) da lingueta, não poderá, assim, inadvertidamente entrar na passagem (86).
Quando a lingueta (12) se encontra na posição para ser retraída, o movimento no sentido dos ponteiros do relógio do accionador (20) levanta o membro de controle (70) para uma posição inoperativa antes de a superfície da lingueta (56) ( e subsequentemente na rotação do segundo accionador a superfície da lingueta (16)) ser contactada.
Constitui um modo de realização da presente invenção que na condição de aberto, o receptor (50) se encontra espaçado para dentro (para a esquerda, como mostrado na FIG 1) da aresta da porta. O receptor no conjunto completamente montado encontra-se, todavia, dentro da cobertura (90).
As arestas expostas da cobertura e da parede que sobressai do alojamento, como mostrado na FIG 4, serão normalmente construídas para aumentar a segurança pessoal;
Especialmente, se a lingueta se encontra na sua primeira posição de segurança com a porta aberta, as arestas da extremidade (12a) da lingueta encontram-se também dentro da cobertura e não expostas. 30
A FIG 5 mostra um modo de realização alternativo do conjunto de fechadura (110). O conjunto de fechadura encontra-se montado num alojamento (130) cujo alojamento apresenta uma abertura que atravessa (121) dentro do qual o elemento de fixação (não mostrado na FIG 5, mas ver o elemento de fixação da FIG 10, por exemplo) pode entrar.
Num modo de realização alternativo, a abertura é fechada de um lado, como por exemplo, pela cobertura da caixa. A caixa (130) apresenta guias (114a), (114b) para alojar e guiar a lingueta (112) (FIG 6 e 7).
Solidário com o alojamento (130) encontra-se o receptor (150), dentro do qual a lingueta pode sobressair quando se encontra na segunda posição de segurança.
Numa reentrância (169) no alojamento (130) encontra-se localizada uma placa como membro de controle (170). O membro de controle (170) dispõe de um par de aberturas (182), (184) unidas por uma passagem (186), sendo as aberturas e a passagem adequadas para encaixar o perno (113) na lingueta (112) (FIG 6). 31 0 membro de controle é susceptível de deslizar na reentrância (169) numa direcção transversal à direcção do movimento da lingueta (112). O membro de controle pode mover-se entre a posição de descanso e a posição operativa (como mostrado)em que o pemo (113) será retido numa ou noutra das aberturas (182), (184), e uma posição inoperativa em que o pemo (113) estará disponível para se mover ao longo da passagem (186) entre as aberturas. O movimento de deslizar do membro de controle é guiado pelas peças de apoio (172) que se encaixam dentro das reentrâncias com desenho adequado na caixa, e o membro de controle é inclinado na direcção da sua posição de descanso pela mola (173). O membro de controle (170) tem uma aresta que liga contiguamente o cilindro do fecho (não mostrado) que pode ser aplicado na abertura estandardizada (141). O cilindro de fecho suportará uma accionador (também não mostrado) que pode ser rodado na reentrância (119). A aresta (180) tem a possibilidade de encaixar no accionador, de forma que o membro de controle pode ser movido pelo accionador para a sua posição inoperativa.
Dependendo da posição da lingueta (112) e da direcção de rotação do fecho, o accionador pode também encaixar uma ou outra das superfícies (156), (158) na lingueta (112) (FIG 6 e 7), de forma que o movimento seguinte do membro de controle para a sua rotação para a posição inioperativa do fecho pode obrigar o accionador a guiar a lingueta entre a sua primeira posição de segurança e a segunda posição de segurança e vice-versa.
Deverá entender-se que nos modos de realização da FIG 3 e da FIG 5 que a abertura respectiva (82), (182) no membro de controle permite o movimento da lingueta entre a sua primeira posição de segurança e a sua posição de não segurança (e vice-versa) sem implicar que o membro de controle seja rodado ou movido para a sua posição inoperativa, isto é, a abertura (82), (182) é suficientemente larga para permitir o movimento necessário do respectivo perno (13), (113).
Assim, a lingueta pode ser movida da sua primeira posição de segurança para a sua posição de não segurança por outros meios sem ser o accionador (20), por exemplo, pela sua extremidade chanfrada (112a) encaixando no elemento de fixação.
Todavia em ordem a mover a lingueta entre a sua primeira posição de segurança e a sua segunda posição de segurança é necessário que o accionador mova o membro de controle de forma que o perno possa atravessar ao longo da respectiva fenda (86), (186). 33 0 membro de controle (70), (170) pode , assim proporcionar uma segurança adicional à lingueta na sua segunda posição de segurança.
Deverá entender-se, todavia, que o membro de controle poderá dispor de uma abertura adicional ligada à abertura (82), (182) por uma passagem similar à passagem (86), (186) de forma que o movimento da lingueta entre a sua posição de não segurança e a primeira posição de segurança requeira igualmente um primeiro movimento do membro de controle pelo accionador.
Uma lingueta destas não terá a função de trinco. A espessura do membro de controle (170) é substancialmente a mesma que a profundidade da reentrância (169), de forma que, na situação de montado do conjunto de fechadura, a lingueta (112) encaixa no membro de controle (170) assim como a superfície do alojamento (115) nas guias (114a), (114b). A guia (112) é forçada na direcção da primeira posição de segurança por uma mola (não mostrada).
Nesta posição, o pemo (113) encaixa a superfície (183) da abertura (182).
Todavia, a lingueta (112) apresenta uma extremidade chanfrada (112a), de forma que se o conjunto de fechadura se encontra fechado sobre o elemento de fixação, podendo a lingueta (112) ser forçada para trás contra a mola, até 34 que a extremidade (112a) da lingueta se encontre preparada para entrar na abertura do elemento de fixação (durante este movimento, o perno (113) move-se dentro da abertura (182), fora da superfície (183)).
Assim, neste modo de realização, o conjunto da lingueta é inclinado por mola para dentro da sua primeira posição de segurança ( para actuar como um trinco), e pode ser movido para a segunda posição de segurança apenas depois da rotação do accionador sob o controle do fecho.
Num modo de realização alternativo, a lingueta não é inclinada por mola e o movimento da lingueta entre qualquer das suas respectivas posições pode apenas ser efectuado por rotação do accionador. /
Neste modo de realização, deverá entender-se que o conjunto de fechadura actua como “duplo fecho seguro” de forma que a lingueta não será chanfrada.
Parte da caixa (130) da lingueta é removida em (129) para poupar peso e também para permitir um acesso mais fácil à lingueta que pode ser requerido para fixar no lugar o tambor do fecho. A caixa dispõe igualmente de uma fenda (117), para receber a haste (128) que pode ser ligada a um manipulo a accionar manualmente ou parecido, de forma que a lingueta pode ser movida entre a sua primeira posição de 35 segurança e a sua posição de não segurança por meio de um manipulo como também (ou no mesmo modo de realização em vez de) através de um fecho operado por chave.
Como mostrado na FIG 7, a lingueta (112) apresenta meios de detenção (194) que compreende uma reentrância cortada dentro da lingueta e que dispõe de três espaços rectos interiores (195) que podem receber um suporte de detenção é manualmente movível dentro e fora de cada respectivo espaço recto, e quando se encontra dentro de um dos espaços rectos interiores (195) pode segurar a lingueta (112) numa das suas posições de não segurança, primeira e segunda posições de segurança respectivamente. O modo de segurança das FIG 8 e 9 mostra um conjunto de Ifechadura e elemento de fixação para utilizar como lingueta de “pânico” em que um botão (201) pode ser pressionado para mover a lingueta (212) entre a sua primeira posição de segurança (como mostrado na FIG 8) e a sua posição de não segurança. O botão (201) é montado numa haste (202) que é ligado com possibilidade de rodar à uma placa giratória (203). A placa giratória (203) está montada sobre o elemento giratório (204) e apresenta uma extremidade (205) que encaixa na superfície de apoio (206)
da lingueta (212). A caixa (230) inclui uma abertura (221) para receber uma parte do elemento de fixação (222). 0 elemento de fixação inclui uma abertura de fixação (225) que tem uma saliência (226) em cada lado.
Quando o conjunto de fechadura e elemento de fixação são influenciados em conjunto, a abertura do elemento de fixação (225) que dispõe de projecções (226) entram na abertura (221) no alojamento (230), com a extremidade (212a) da lingueta a entrar na abertura do elemento de fixação (225) A forma alargada do elemento de fixação (222) é utilizada neste modo de realização de forma que pode colaborar com a caixa (230) montado na superfície interna de uma porta que abre para fora (238), como mostrado esquematicamente na FIG 10.
Assim é necessário para a abertura do elemento de fixação que seja montado espaçado a partir da aresta (237) de um membro de uma estrutura fixa (238) à qual o elemento de fixação se encontra seguro.
Neste modo de realização, tanto a extremidade (212a) da lingueta como o elemento de fixação (222) são chanfrados, sendo a extremidade (212a) 37 preparada para o trajecto sobre o chanfro do elemento de fixação (227) quando o conjunto da lingueta e elemento de fixação são influenciados em conjunto para proporcionar uma facilidade de trinco “fecho com força”.
Apesar de não mostrado nas FIG, o conjunto de lingueta pode incluir uma chave de operação fácil, pela qual pode ser movida para a sua segunda posição de segurança quando requerido em cuja posição, o botão (201) torna-se inoperativo.
Deverá entender-se que o botão (201) pode ser substituído por uma placa que pode rodar, referido algumas vezes como uma “pá”.
Na FIG 9, o botão (201) é mostrado a ser inclinado por uma mola (206), apesar de a mola (não mostrada) que força a lingueta ( para a direita nesta FIG) para dentro da sua primeira posição de segurança poderá em alternativa ser utilizado para inclinar o botão por força da placa (203).
No modo de realização da FIG 11, é mostrado o conjunto de lingueta e o elemento de fixação que são adequados para uma abertura do painel para dentro em que o conjunto de fechadura é fixo na superfície interna do painel.
Tal modo de realização é regra geral, utilizado para as portas de residência doméstica, por exemplo. 38
Na condição de montado, a caixa (330) pode apresentar a sua face (331) segura ao painel por meios conhecidos, e o elemento de fixação (332) pode ser seguro à aresta de um membro da estrutura por meio de parafusos ou semelhantes passando através dos orifícios (328);
Em alternativa, a caixa (330) pode ser fixa ao painel, com a estrutura adequadamente rebatida (à volta do elemento de fixação) para receber o receptor (350) e as suas partes associadas suportadas. A caixa (330) dispõe de uma abertura para receber um tambor de fecho conhecido que é de dupla face, e que pode ser operado pela inserção de uma chave de ambos os lados, de dentro e de fora, do painel.
Além disso, a caixa (330) apresenta uma abertura que atravessa (321) de forma que as extremidades das saliências do elemento de fixação (326) possam passar através da caixa.
Todavia, noutros modos de realização, a abertura é fechada no seu lado oposto ao lado de inserção do elemento de fixação, pela cobertura para a caixa.
Constitui uma vantagem dos modos de realização que, quando na segunda posição de segurança, o conjunto de fechadura e o elemento de fixação tenham as características de um cadeado, com o elemento de fixação fixo 39 actuando como um grampo através do qual a lingueta passa para ligar os dois lados do alojamento (30), (130), (230), (330), por exemplo à base (31) e ao receptor (50).
Em certos modos de realização, por isso, o conjunto de fechadura pode ser usado “solto”, isto é, não aplicado ao painel, sendo a lingueta adaptada para segurar o fecho a um grampo, por exemplo. Há uma vantagem suplementar com os modos de realização preferenciais em que o elemento de fixação fixo (ou grampo) é substancial ou totalmente camuflado pela cobertura aplicada quando o painel se encontra na sua posição de fechado, e então não pode ser tapado quando o conjunto de lingueta se encontra na primeira ou segunda posições de segurança.
Assim, o fornecimento de um receptor suportado pela caixa da lingueta, com a caixa preparada para abraçar e circundar o elemento de fixação fixo, permite, por exemplo, o fecho do tipo estandardizado de portas com uma lingueta com extremidade resistente para se tornar equivalente a um cadeado camuflado com extremidade de suporte.
Enquanto que a referência desta descrição foi primeiramente feita para um painel de porta com dobradiça, deverá entender-se que a lingueta poderá ser utilizada para painéis de deslizamento se o alojamento for montado com dobradiça, para o painel da porta. 40 A caixa estará com dobradiça fora de serviço até que o painel se feche e então será balançada para a posição da FIG 1 com o receptor alinhado com o elemento de fixação. O conjunto de fechadura pode ser utilizado para outras aplicações, tais como, o fecho de um painel contentor, e pode ser fechado a partir só de um lado para portas de fábricas espessas que podem por outro lado, requerer um fecho mais fundo e uma correspondente abertura larga na porta.
Também por conveniência, o painel foi descrito como um painel seguro (contra movimento de dobradiça ou de deslizamento) a uma viga fixa, embora possa ser fixa a um dispositivo fixo horizontal ou a uma parte inclinada de uma estrutura exterior fixa.
Deverá ser entendido que as partes cooperantes do membro de controle (70), (170) e a sua respectiva lingueta (12), (122) poderão ser alteradas, com o membro de controle suportando o perno a as aberturas e sendo as passagens formadas na lingueta (talvez dentro das reentrâncias).
Assim, é proporcionada uma vantajosa nova segurança “fecho completo” com as melhores características de um fecho de borda e de um cadeado, com as partes camufladas em uso.
Proporciona-se de igual modo um conjunto de fechadura em que um único
41 membro de lingueta pode actuar como um trinco (na sua primeira posição de segurança) e em que um único accionador pode controlar ambas estas funções, em vez de separadas ( e accionadas em separado) em que o membro de trinco e o membro de lingueta que são correntemente disponíveis. LISBOA, 27 de Junho de 2000

Claims (9)

1
REIVINDICAÇÕES 1. CONJUNTO DE FECHADURA ((10), (110), (210), (310)) que inclui uma caixa da lingueta ((30), (130), (230), (330)), guias da lingueta ((14a), (14b), (114a), (114b)) na caixa; uma lingueta ((12), (112), (212), (312)) susceptível de deslizar entre as mencionadas guias de forma que uma extremidade ((12a), (112a), (212a), (312a)) da lingueta possa estar fora da caixa, meios de accionamento ((20), (58), (49), (158)) para a lingueta na caixa e um orifício receptor ((50), (150)) para a mencionada uma extremidade da lingueta exterior à caixa, sendo o mencionado receptor suportado pela caixa e movível, caracterizado por os meios de accionamento compreenderem meios de movimento da lingueta em duas fases, actuando os meios de movimento da primeira fase da lingueta ((20), (49)) para obrigar a mencionada extremidade da lingueta a mover-se para a primeira posição adjacente do receptor, e actuando os meios de accionamento da segunda fase da lingueta ((20), (58), (158)) para obrigar a mencionada extremidade da lingueta a mover-se da mencionada primeira posição para uma segundo posição dentro do receptor. 2
2. CONJUNTO DE FECHADURA, de harmonia com a reivindicação 1, caracterizado por ser dotado de meios de ressalto inclinados (49) na caixa, actuando os mencionados meios de ressalto inclinados para forçar a mencionada uma extremidade da lingueta na direcção da posição de não segurança e na direcção da mencionada primeira posição, e por a mencionada uma extremidade da lingueta dispor de um chanfro, com um chanfro angular relativo à mencionada direcção de forma que a força contra o mencionado chanfro e substancialmente perpendicular à mencionada direcção possa forçar a mencionada uma extremidade a mover-se da mencionada primeira posição e na direcção da mencionada posição de não segurança.
3. CONJUNTO DE FECHADURA, de harmonia com a reivindicação 2, caracterizado por os meios de movimento da lingueta da primeira e da segunda fase serem meios de accionamento rotativos (20), em que, pelo menos, um dos accionadores é rotativo através de uma chave inserida dentro de fecho (40) associado.
4. Conjunto de fechadura, de harmonia com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por um membro de controle ((70),(170)) dispor de uma
3 posição operativa na qual pode limitar o movimento de deslizamento da lingueta.
5. CONJUNTO DE FECHADURA, de harmonia com a reivindicação 4, caracterizado por o membro de controle ser ou giratório ou deslizável montado na caixa, e por os meios de inclinação ((73),(173)) forçarem o membro de controle na direcção da sua posição operativa.
6. CONJUNTO DE FECHADURA, de harmonia com a reivindicação 5, caracterizado por o membro do controle dispor de aberturas ((84), (82), (184), (182)), por a lingueta ter um perno saliente ((13), (113)) que pode encaixar em cada abertura para determinar as mencionadas primeira e segunda posições da lingueta, por as aberturas serem ligadas por uma passagem ((86), (186)) para o perno saliente, e poro accionador (20) poder mover o membro de controle contra os mencionados meios de inclinação para desencaixar o perno saliente da respectiva abertura permitindo que o perno atravesse ao longo da passagem e para dentro do encaixe da outra das mencionadas aberturas. 4
7. UTILIZAÇÃO DE UM CONJUNTO DE FECHADURA, de harmonia com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o conjunto de fechadura ser seguro a um painel movível ((36), (236)) e por um elemento de fixação ((23), (222), (322)) ser seguro a uma estrutura fixa ((38), (238)) para um painel, tendo o elemento de fixação uma abertura (225) de ponta aberta, sendo o painel movível para alinhar a abertura do elemento de fixação com e entre as guias e o receptor e por a cobertura (90) para a fechadura cobrir o receptor e na posição de uso cobrir também o elemento de fixação.
8. SISTEMA ESTRUTURAL (1) que inclui um membro de estrutura ((38), (238)), um painel ((36), (236)) movível relativamente ao membro da estrutura para a condição de fechado, e um elemento de fixação ((22), (222), (322)) montado no membro da estrutura, caracterizado por um conjunto de fechadura, de harmonia com qualquer uma das reclamações 1 a 6, ser montado no membro do painel, por o membro de fixação dispor de uma abertura (225) de ponta aberta para permitir, na mencionada condição de fechada, a passagem de uma extremidade da lingueta para dentro do elemento de fixação e depois, através do elemento de fixação, para dentro do receptor.
9. SISTEMA ESTRUTURAL (1), de harmonia com a reivindicação 8
5 enquanto dependente das reivindicações acima 1 a 4, caracterizado por a lingueta incluir meios de detenção (194) com espaços rectos interiores espaçados axialmente (195) adaptadas alternadamente para receber um perno de detenção, e por a caixa sobressair dos meios manuais de retracção da lingueta ((128), (201), (203)) permitindo os mencionados meios de retracção a retirada manual da lingueta do elemento de fixação quando o mencionado perno de detenção for removido dos meios de detenção. LISBOA, 27 de JUNHO de 2000
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