PT79103B

PT79103B - A case preferably for a lighter

Info

Publication number: PT79103B
Application number: PT79103A
Authority: PT
Original assignee: Krog Harald Uffe Gertsen
Priority date: 1983-08-17
Filing date: 1984-08-17
Publication date: 1986-06-03
Also published as: WO1985000872A1; DE3476251D1; DK148269C; EP0153354B1; AU3310984A; DK375983A; BR8407022A; US4625861A; EP0153354A1; DK375983D0; ES289293U; PT79103A; AU569565B2; DK148269B; JPS60502066A; ES289293Y

Description

DESCRIÇÃO DO INVENTO

A invenção refere-se a um invólucro, de preferência para um isqueiro do tipo não recarregável, que segura o isqueiro por atrito e tem forma tubular, com uma abertura no seu extremo superior e um recesso no seu extremo inferior, recesso esse que tem por um lado uma parte agarradora que se projecta radialmente para dentro e agarra sob a beira livre de uma tampa de modo a soltá-la de um gargalo de garrafa e por outro uma parte de contra-apoio que ê oposta à parte agarradora e actua com ela, assentando e carregando na face superior de uma tampa.

0 pedido de registo dinamarquês nS. 4157/81 divulga um invólucro para isqueiro, de preferência um isqueiro do tipo não recarregável, e do tipo referido acima, que é feito de material plástico e possui uma parede-fundo. A parte agarradora tem uma parte separada de fita de ferro presa por meio de farpas num pe_r curso-guia dentro do invólucro, enquanto que a parte de contra-apoio ê formada por um recesso na face inferior da parede-fundo. A parede-fundo tem urna face superior plana que constitui um batente para o fundo do isqueiro introduzido no invólucro. Como o abre-garrafas formado pela parte agarradora e pela parte de contra-apoio estâ situado abaixo da parede-fundo, isto é, fo ra do espaço com forma de canal definido pela parede lateral e pela parede-fundo do invólucro que contêm o isqueiro, o comprimento total do invólucro com um isqueiro completamente introduzido ó relativamente grande em comparação com o comprimento do isqueiro isolado. Como resultado, o invólucro com um isqueiro introduzido á um tanto grande para ser levado no bolso, numa carteira, ou em qualquer outro sítio semelhante. Além disso, a parte agarradora, projectada livremente e radialmente pare, o rei cesso e feita de fita de ferro, pode rasgar o forro de um bolso ou de uma carteira durante o transporte, ou o utilizador pode arranhar-se nela ao meter a mão no bolso ou na carteira. Alêm do mais, a parte agarradora tem tendência para ficar frouxa no invólucro quando este é usado para tirar tampas bem apertadas.

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Re: UN/Ve 53977

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0 objectivo da presente invenção é criar um invólucro com abre-garrafas do tipo referido acima que permita que o comprimento total do invólucro com um isqueiro completamente intrjo duzido seja relativamente pequeno.

0 invólucro de acordo com a invenção caracteriza-se por ser feito de uma só peça laminar de metal, em especial aço, por ser dobrado de modo assencialmente simétrico a partir da linha central longitudinal da peça laminar de maneira a formar duas paredes laterais opostas, das quais a 1M contínua e a 2§, formada pelas zonas exteriores da peça laminar, ô cortada, mantendo as beiras das zonas exteriores uma fenda entre estas, com o que o isqueiro é seguro pela resiliência do metal, e por o recesso se estender oblíquamente desde a beira inferior do invólu cro na 13 parede lateral contínua quando o isqueiro está comple tamente introduzido, sendo a parte agarradora formada na dita beira inferior do invólucro, e mais para cima até à 2- parede lateral, enquanto que o recesso cobre o corpo do isqueiro num comprimento que, quando visto na direcção longitudinal, corresponde à distância entre a parte agarradora e a parte de contra-apoio, distância essa necessária para a parte agarradora agarrar a tampa. Como resultado, o espaço com forma de canal definido pelas paredes laterais do invólucro que recebem o isqueiro estende-se até à beira inferior do invólucro na 13 parede lateral contínua, e tanto a parte agarradora como a parte de contra -apoio estão situadas no fundo, dentro do dito espaço, e formam um tira-tampas. Quando o isqueiro é usado para tirar uma tampa, aquele é empurrado para fora do invólucro uma curta distância, correspondente â altura do recesso. Depois da utilização, torna-se a introduzir o isqueiro até ao fundo. A deslocação do is queiró para dentro e para fora do invólucro ê fácil, pois o invólucro segura o isqueiro por um efeito de aperto mediante uma fenda entre as beiras da 2^ã parede lateral e a resiliência do metal laminar usado. A reintrodução do isqueiro no invólucro depois da utilização implica que o fundo do isqueiro seja levado até à beira inferior do invólucro de tal modo que o comprimer»

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Re: UN/Ve 53977

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to total do invólucro como o isqueiro corresponda pràticamente ao comprimento do isqueiro isolado.

Como a superfície do fundo do isqueiro assenta na parte agarradora projectada radialmente para dentro depois de introduzido no invólucro, a dita parte agarradora não pode rasgar o forro de um bolso de calças durante o transporte, por exemplo, e o utilizador não será arranhado pela parte agarradora.

Como a parte agarradora está formada solidariamente com a peça laminar, consegue-se ainda que a parte agarradora esteja fixa permanentemente sem tendência para ficar frouxa.

Como a peça laminar usada ê feita de metal, ê também pos, slvel gravar nomes e indicações semelhantes no invólucro.

De acorda com a invenção, a peça laminar pode ter uma parte terminal projectada para fora no fundo e ao meio do invólucro não dobrado, sendo a dita parte terminal definida por duas beiras laterais inclinadas e por uma beira livre inferior esseri cialmente circular. Como resultado, o recesso no extremo inferior do invólucro tem uma forma que corresponde essencialmente às superfícies inclinadas exteriores da beira de uma tampa, e além disso a beira livre da parte agarradora da parte terminal projectada corresponde quase ao raio de curvatura do gargalo de garrafa que tem a tampa.

Ainda de acordo com a invenção, a parte agarradora pode ser formada por uma parte de beira inferior dobrada para dentro na beira inferior da 1§ parede lateral contínua, com o que a dj. ta parte agarradora forma também um batente para o fundo do isqueiro introduzido no invólucro.

Ainda de acordo com a invenção, o invólucro pode ter pelo menos numa direcção transversal uma dimensão da secção inter, na que seja menor que a dimensão correspondente da secção extej? na do isqueiro introduzível nele, de tal modo que se crie um ajuste apertado entre o invólucro e o isqueiro. Desta maneira consegue-se que o isqueiro fique bem seguro no invólucro.

Também de acordo com a invenção, o invólucro pode ter na beira superior um recesso sssencialmsnte em forma de U. Como re.

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Re: UN/Ve 53977

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sultado, o disco regulador de gâs do isqueiro fica livremente acessível quando o isqueiro está introduzido no invólucro, de modo que se pode rodar simplesmente com um dedo o disco regulador do gâs, sem se ter de empurrar o isqueiro um pouco para fora do invólucro.

Finalmente, de acordo com a invenção a 1§ parede lateral contínua pode ter em baixo um orifício com bordo cortante no la do interior da parede lateral. Deste modo tem-se uma vantagem adicional, que ê o invólucro poder ser usado para cortar charutos e prender as respeetivas pontas cortadas. Isto ó feito puxando primeiramente o isqueiro uma pequena distância para fora do invólucro, introduzindo depois a ponta do charuto no orifício, e empurrando então o isqueiro para dentro do invólucro, com o que o fundo do isqueiro prime a ponta do charuto contra o bordo cortante do orifício e a separa do charuto. Continuando seguidamente a introdução completa do isqueiro no invólucro, a ponta do charuto já cortada é presa entre o fundo do isqueiro e a parte agarradora do invólucro, parte esta que ê formada pela parte da beira inferior dobrada da parte terminal projectada do invólucro. Deste modo a ponta do charuto não cai para o chão depois de cortada.

Abaixo descreve-se a invenção com referência aos desenhos anexos, onde:

a Fig. 1 ê uma vista de frente de um exemplo de invólucro de acordo com a invenção, indicando-se a tracejado um isqueiro no invólucro;

a Fig. 2 é uma vista de lado do invólucro com o isqueiro da Fig. 1;

a Fig. 3 ê uma vista de trás do invólucro da Fig, 1 sem o isqueiro ;

a Fig. 4 ê uma vista da secção horizontal do invólucro e do is queiró segundo a linha IV-IU da Fig, 1;

a Fig. 5 é uma vista do fundo do invólucro da Fig. 1;

a Fig. 6 representa uma peça laminar não dobrada para a feitura do invólucro;

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Re: UN/Ue 53977

a Fig. 7 representa um invólucro posto sobre a tampa de um gajç galo de garrafa, com a parte agarradora do invólucro engrenada de modo a tirar a tampa e com o isqueiro pu. xado um pouco para fora;

a Fig. 8 representa o invólucro com o isqueiro numa posição em que este está puxado para fora um pouco mais que na Fig. 1 e de maneira a que o invólucro e o isqueiro po£ sam ser usados como cortador de charutos;

a Fig. 9 é uma vista de frente de um segundo exemplo de invólu cro de acordo com a invenção; e

a Fig. 10 ê uma vista do fundo do invólucro da Fig. 9.

0 invólucro 1 representado nas Figs. 1-5 tem a forma de um tubo aberto nos dois extremos e com duas paredes laterais opostas 26 e 27, ver Fig. 4. Este invólucro 1 define um canal para um isqueiro 3, em especial um isqueiro não recarregável, de tal modo que o extremo superior do dito isqueiro 3 fica fora

do invólucro 1 para poder ser acendido sem problemas.

Como mostra a Fig. 6, o invólucro ê feito de uma só peça

laminar 1 de metal, em especial aço. 0 invólucro é dobrado de modo essencialmente simétrico a partir da linha central longitu. dinal 25 da peça laminar 1 de maneira a formar as duas paredes laterais 26 e 27. A primeira parede lateral 26, ver Figs. 1 e 4, ê contínua, enquanto que a segunda parede lateral 27, ver Figs. 3 e 4, formada pelas zonas exteriores da peça laminar 1, é cortada, formando as beiras 13 e 14 das zonas exteriores uma fenda 15 entre estas que permite ao invólucro 1 segurar isqueiros de diversas dimensões da secção através da resiliência do metal.

No extremo inferior o invólucro 1 tem um recesso 4a, 4b, 5a, 5b, ver Figs. 2, 3 e 6. Este recesso tem por um lado uma parte agarradora 8 que se projecta radialmente para dentro e agarra sob a beira livre 11, ver Fig. 7, de uma tampa 10, de mo do a soltar a dita tampa 10 de um gargalo de garrafa 12, e pelo outro uma beira inferior essencialmente transversal 5a, 5b na segunda parede lateral cortada 27 do invólucro 1, oposta à par-

te agarradora 8. Esta beira inferior 5a, 5b forma uma parte de contra-apoio que assenta e carrega na face superior de uma tampa 10. 0 recesso 4a, 4b, 5a, 5b estende-se oblíquamente desde

a beira inferior da lã parede lateral contínua 26 do invólucro 1 quando o isqueiro 3 estS completamente introduzido, sendo a parte agarradora 8 formada na dita beira inferior. 0 recesso estende-se mais para cima atê à segunda parede lateral 27, de tal modo que, visto na direcção longitudinal, cobre o corpo do isqueiro 3 num comprimento correspondente à distância entre a parte agarradora 8 e a parte de contra-apoio 5a, 5b, o que permite à parte agarradora 8 agarrar a tampa 10. Desta maneira tem-se um invólucro com isqueiro cujo comprimento total com um isqueiro 3 completamente introduzido ê relativamente pequeno, is to ê, praticamente igual ao comprimento do isqueiro 3.

Como mostra a Fig, 6, a peça laminar 1 não dobrada tem no fundo e ao meio uma parte terminal projectada 6, definida pe, las duas beiras laterais inclinadas 4a, 4b e por uma beira infe rior essencialmente circular 16. As duas beiras laterais incli nadas 4a, 4b fazem que o recesso 4a, 4b, 5a, 5b no extremo infja rior do invólucro tenha uma forma praticamente correspondente às superfícies inclinadas exteriores da beira 11 de uma tampa 10, ver Fig. 7. A beira livre inferior 16, essencialmente circular, da parte agarradora 8 da parte terminal projectada 6 cor responde quase ao raio de curvatura do gargalo de garrafa 12 que tem a tampa 10. A parte terminal 6 tem uma linha inferior curva transversalmente 7, indicada por um tracejado, estando a parte agarradora 8 dobrada sobre essa linha 7.

A parte agarradora 8 ê formada por uma parte de beira in ferior 8 dobrada para dentro, na beira inferior da primeira parede lateral contínua 26. Como resultado, obtêm-se uma parte agarradora 8 que forma um batente para o fundo do isqueiro 3 in troduzido no invólucro 1.

Como o invólucro com a parte agarradora 8 e com a parte de contra-apoio 5a, 5b ê feito de uma só peça laminar 1, ver Fig. 6, de metal, tem-se uma construção simples e robusta. Este invólucro pode servir por um lado para receber um isqueiro 3

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Re: UN/Ve 53977

e pelo outro para tirar tampas de garrafa 10, Além disso, consegue-se uma feitura simples do invólucro, pois este pode ser feito puncionando primeiramente uma peça plana 1, ver Fig, 6, de uma chapa metálica numa única operação, por exemplo, e dobrando ou deformando seguidamente a dita peça de chapa de manei, ra a formar um tubo com uma secção pretendida, após o que a paç te de beira 8 da parte terminal projectada 6 do invólucro Ó dobrada e orientada para formar uma parte agarradora.

Como se pode ver na Fig, 4, o invólucro 1 tem uma dimensão da secção interna, pelo menos numa direcçâo transversal, que é menor que a dimensão correspondente da secção externa do isqueiro 3 introduzível nele, de modo que se obtóm um ajuste apertado entre o invólucro 1 e o isqueiro 3. Como resultado, consegue-se que o isqueiro 3 fique bem seguro no invólucro 1,

A Fig, 7 mostra como o invólucro 1 pode ser usado para abrir garrafas. □ invólucro 1 está posto sobre uma tampa 10 de um gargalo de garrafa 12, e o isqueiro 3 está puxado um pouco para fora do invólucro 1 de modo a deixar espaço para a tampa 10, Puxando o isqueiro 3 um pouco para fora do invólucro 1 obtêm-se um momento de braço de alavanca maior, A parte agarra dora 8 do invólucro agarra sob a beira livre 11 da tampa 10, eri quanto que a parte de contra-apoio 5a, 5b do invólucro assenta e carrega na face superior da tampa 10. Usando o invólucro 1 como um cabo de mão e carregando com o invólucro para baixo e para a esquerda num só movimento de rotação, a tampa 10 é retirada gradualmente do gargalo de garrafa 12. Tirada a tampa 10, empurra-se o isqueiro 3 para a sua posição no invólucro 1. 0

recesso 4a, 4b, 5a, 5b tem de preferência uma altura quase correspondente à altura de uma tampa 10.

Como mostrado nas Figs. 1, 2, 3 e 6, o invólucro 1 tem na sua beira superior um recesso 17 com forma essencialmente de U. Deste modo, o disco regulador de gás 18 do isqueiro fica livremente acessível no recesso 17 quando o dito isqueiro 3 está introduzido no invólucro 1, sendo assim possivel rodar à vontade o disco regulador de gás 18 com um dedo sem ser preciso retirar o isqueiro 3 do invólucro 1.

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Re: UN/Ue 53977

-90 invólucro 1 pode ter na primeira parede lateral contínua 26 um orifício 19 com bordo cortante 20 no lado interior da dita parede lateral 26. Este orifício 19 serve para cortar pojn tas de charutos. Como resultado, o invólucro 1 pode ser usado como cortador de charutos alóm de invólucro para isqueiro e de abre-garrafas. 0 corte de um charuto ê feito da seguinte manei, ra: empurra-se primeiramente o isqueiro 3 um pouco para fora do invólucro 1 para a posição mostrada na Fig. 8, na qual o fun do 9 do isqueiro fica acima do orifício 19. Seguidamente, introduz-se a ponta do charuto no orifício 19 e faz-se então o fundo 9 do isqueiro passar pelo orifício 19 de maneira a premir a ponta do charuto contra o bordo cortante 20 do orifício 19 e a cortá-la. Depois de o isqueiro 3 ter sido completamente introduzido no invólucro, consegue-se também que a ponta de charu to já cortada fique presa entre o fundo 9 do isqueiro 3 e a pajç te agarradora 8 do invólucro, de tal modo que a ponta de charuto não cai para o chão. De preferência, o orifício 19 feito no invólucro 1 está situado em baixo, perto da parte terminal projectada 6. Assim, o isqueiro 3 tem de ser puxado para fora ape. nas uma curta distância quando se pretende usar o invólucro 1 como cortador de charutos. Simultaneamente, obtêm-se uma melhor condução do isqueiro 3 no invólucro 1 durante a operação de cortar.

As Figs. 9 e 10 mostram um segundo exemplo de invólucro 21, que tal como o invólucro 1 da Fig» 1 pode ser usado como in vólucro para isqueiro, como abre-garrafas, e como cortador de charutos. 0 invólucro 21 difere do invólucro 1 da Fig. 1 por a sua parede 22 ser modelada de modo a ter uma secção circular, ver Fig. 10. Assim, o invólucro 21 pode receber isqueiros de secção circular, diferentes do isqueiro 3 da Fig. 1 que tem uma secção oval. Além disso, o invólucro 21 tem um orifício triangular 23 em baixo em vez de um orifício circular 19 como no invólucro 1 da Fig. 1. 0 invólucro 21 tem uma fenda correspondejn

te à fenda 15 da Fig, 3,

Pode-se ainda variar de muitas maneiras o invólucro, sem sair do âmbito da invenção. Por exemplo, pode-se omitir o recesso 17 no cimo da beira do invólucro. Para além de uma secção

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Re: UN/Ve 53977

-10oual ou circular, o invólucro pode ter uma forma da secção adequada aos isqueiros a introduzir nele.

0 invólucro é feito de metal, em particular aço, porque estes materiais têm uma elevada resistência à tracção. 0 aço inoxidável ê particularmente adequado por evitar a formação de ferrugem. A superfície do invólucro pode ser niquelada, croma da, pintada ou tratada de outra maneira se necessário. Se se empregar aço, um material com uma espessura de 0,50-1,00 mm ê adequado.

Prefere-se uma largura de 1-2 mm da fenda 15 entre as beiras longitudinais 13 e 14 do invólucro. Todavia, as beiras 13 e 14 podem ser interligadas permanentemente, como mostrado nas Figs. 9 e 10.

0 invólucro de acordo com a invenção pode também ser usado para outros artigos além do isqueiro, por exemplo uma pequena lanterna elêctrica.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1 - Invólucro (l, 2l) de preferência para um isqueiro (3) do tipo não recarregável, que segura o isqueiro (3) por atrito e tem uma forma tubular, com uma abertura no seu extremo superior e um recesso (4si, 4_b, 5^, 5b.) no seu extremo inferior, recesso esse que tem por um lado uma parte agarradora (8) que se projecta radialmente para dentro e agarra sob a beira livre (ll) de uma tampa (lO) de modo a soltá-la de um gargalo de garrafa (12) e pelo outro uma parte de contra-apoio (5_a, 5t>) que ê oposta à dita parte agarradora (8) e actua conjuntamente com ela, assentando e carregando na face superior de uma tampa (10), caracterizado pelo facto de o invólucro (l, 2l) ser feito de uma só peça laminar (l) de metal, em especial aço, por ser dobra do de modo essencialmente simétrico a partir da linha central longitudinal (25) da peça laminar (l) de maneira a formar duas paredes laterais opostas (26, 27), das quais a 1® parede lateral (26) é contínua e a 2^ã parede lateral (27), formada pelas zo, nas exteriores da peça laminar (l), é cortada, mantendo as beiras (13, 14) das zonas exteriores uma fenda estreita (l5) entre

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Re: UN/Ve 53977

-11estas, com o que o isqueiro (3) ê seguro pela resiliência do metal, e por o recesso (4a, 4b, 5a, 5b) se estender obliquamente desde a beira inferior do invólucro (l, 2l) na 13 parede lateral continua (26), quando o isqueiro (3) está completamente introduzido, sendo a parte agarradora (8) formada na dita beira inferior do invólucro, e mais para cima atê à 23 parede lateral (27), enquanto que o recesso (4a, 4b, 5a, 5b) cobre o corpo do isqueiro (3) num comprimento correspondente, quando visto na d_i recção longitudinal, à distância entre a parte agarradora (θ) e a parte de contra-apoio (5a, 5b), distância essa necessária para a parte agarradora (8) agarrar a tampa (10),
2 - Invólucro de acordo com a reivindicação 1, caracteri zado por a peça laminar (l) ter uma parte terminal (ó) que se projecta para fora no fundo e ao meio do invólucro não dobrado, definida por duas beiras laterais inclinadas (4a, 4b) e por uma beira livre inferior essencialmente circular (16).
3 - Invólucro de acordo com a reivindicação 1 ou 2, cara£ terizado por a parte agarradora ser formada por uma parte de bei. ra inferior dobrada para dentro (8) na beira inferior da 1§ parede lateral contínua (26).
4 - Invólucro de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, c,a racterizado por ter, pelo menos numa direcção transversal, uma dimensão da secção interna que Ó menor que a dimensão correspori dente da secção externa do isqueiro (3) intraduzível nele, de tal modo que se cria um ajuste apertado entre o invólucro (l,

2l) e o isqueiro (3).
5 - Invólucro de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado por ter na beira superior um recesso essencialmente em U (17).
6 - Invólucro de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado por, no fundo, a parede lateral contínua (26, 22) ter um orifício (19, 23) com um bordo cortante (20, 24) no lado interior da parede lateral (26, 22).