PT722050E - Guarnicao de freio em especial para veiculo ferroviario - Google Patents

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PT722050E
PT722050E PT96400059T PT96400059T PT722050E PT 722050 E PT722050 E PT 722050E PT 96400059 T PT96400059 T PT 96400059T PT 96400059 T PT96400059 T PT 96400059T PT 722050 E PT722050 E PT 722050E
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Didier Falanchere
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Usines Dehousse
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    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16DCOUPLINGS FOR TRANSMITTING ROTATION; CLUTCHES; BRAKES
    • F16D65/00Parts or details
    • F16D65/02Braking members; Mounting thereof
    • F16D65/04Bands, shoes or pads; Pivots or supporting members therefor
    • F16D65/092Bands, shoes or pads; Pivots or supporting members therefor for axially-engaging brakes, e.g. disc brakes

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  • Engineering & Computer Science (AREA)
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Description

Descrição “Guarnição de freio, em especial para veículo ferroviário” A presente invenção refere-se, de uma maneira geral, às guarnições de freio, do tipo das que são usadas, por exemplo, para equipar veículos, ferroviários.
Mais particularmente, a invenção visa essas guarnições de freio que compreendem pelo menos um contacto de fricção e, na prática, vários contactos. de fricção, que apresentam na sua base uma aba de retenção, por meio da qual são tomados entre duas placas qpe, conjuntamente, formam um suporte para o conjunto, a saber, uma placa superior, que apresenta, para a sua passagem, aberturas de dimensões inferiores às da sua aba de retenção, e uma placa inferior, que as escoram pelo menos localmente e que, na prática, sensivelmente paralelamente à placa superior, é devidamente solidária desta última.
Descreve-se uma guarnição de freio deste tipo, em especial, no pedido de patente europeu EP 0 615 074.
Quando os contactos de fricção são contactos cilíndricos, que apresentam uma secção transversal circular, é necessário associá-los a meios de bloqueio, para os bloquear em rotação numa e/ou na outra das placas que constituem o seu suporte.
No pedido de patente europeu EP 0 615 074, estes meios de bloqueio recorrem à sua aba de retenção.
Para isso, esta aba de retenção é fraccionada em sectores circulares, com cujas formas vão casar-se com uma e/ou outra das placas, sendo essas placas devidamente deformadas, para esse efeito, em tomo das suas aberturas.
Esta disposição conduz na prática a uma realização relativamente complexa, e portanto cara.
Mas, combinando de facto dois tipos de meios de bloqueio em rotação, que interessam a uma e à outra aba de retenção dos contactos de fricção, ou seja, meios devidos a uma cooperação de forma entre esta aba de retenção e uma e/ou a outra das placas que o apertam, e meios devidos, por outro lado,.p.recisamente ao aperto exercido por estas placas, esta disposição tem, além disso, e sobretudo, o inconveniente de, em funcionamento, submeter esta aba de retenção a esforços importantes, sob a acção das forças de atrito então recebidas pelo contacto de fricção a que pertencem.
Daí resulta, progressivamente, o desenvolvimento de uma folga de rotação não desprezável, de um tal contacto de fricção, em relação às placas, tendo como consequências uma ausência de aperto desse contacto de fricção entre estas placas e um desgaste acentuado das faces superior e inferior da aba de retenção, conjugando--se estes efeitos para prejudicar a eficácia do contacto de fricção, conduzindo a um desgaste irregular deste último, e para acelerar, finalmente, a sua destruição.
Na patente US 2 904 138, os meios de bloqueio em rotação, necessários resultam de que os contactos de fricção têm, em secção transversal, um contorno poligonal, e de que, complementarmente, o mesmo sucede para as aberturas das placas.
Assim,, estes meios de bloqueio estão dissociados da aba de retenção dos contactos de fricção.
Mas, daí resulta uma complexidade relativa de realização e de montagem para o conjunto, havendo além disso o risco de um cisalhamento dos contactos de fricção pela placa superior. A presente invenção tem, de uma maneira geral, por obj.ecto uma disposição 3 que permite evitar estes inconvenientes.
Mais precisamente, tem por objecto uma guarnição de freio, do género, que compreende pelo menos um contacto de fricção que apresenta na sua base uma aba de retenção, por meio da qual é tomado entre duas placas que, conjuntamente, formam o seu suporte, ou seja, uma placa superior, que apresenta para a sua passagem uma abertura de dimensões menores que as da sua aba de retenção, e uma placa inferior que, pelo menos localmente, a escora, com meios de bloqueio, associados a este contacto de fricção, que, dissociados da aba de retenção o bloqueiam em rotação numa, pelo menos, das suas placas, sendo de um modo geral esta guarnição de freio caracterizada por os meios de bloqueio do contacto de fricção serem solidários com a placa inferior, compreendendo estes meios de bloqueio pelo menos uma lingueta que, saliente desta placa inferior, e sendo feita numa só peça com esta última, graças a uma abertura vai encaixar-se numa cavidade prevista para esse efeito, em oco, numa posição excêntrica, na superfície inferior do contacto de fricção.
Assim, a aba de retenção fica vantajosamente disposta, não havendo risco de cisalhamento do contacto de fricção.
Além disso, a placa superior pode, se for desejado, ser totalmente plana e, abstraindo das linguetas que ela forma, é assim conjuntamente vantajosa para a placa infçrior.
Daí resulta,, globalmente, uma realização que, sendo particularmente robusta, é vantajosamente simples e relativamente barata.
De acordo com um desenvolvimento da invenção, a altura da cavidade apresentada pelo contacto de fricção, para o encaixe da lingueta que assegura o seu 4 bloqueio em rotação, é maior que a soma da altura da sua aba de retenção, com a espessura da placa superior.
Daí resulta que, qpando, depois do desgaste, o contacto de fricção fica alisado num nível suficiente, escolhido para ser ligeiramente superior ao da placa superior, este cavidade fica descoberta, constituindo desde então um testemunho de desgaste, que assinala, visualmente, que os contactos de fricção, ou o conjunto da guarnição de freio devem ser substituídos.
Tira-se assim, vantajosamente, um partido suplementar dos meios de bloqueio de acordo com a invenção.
As características e vantagens da invenção serão evidenciadas, aliásv. na descrição que vai seguir-se, dada a título de exemplo, com referência aos desenhos esquemáticos anexos, nos quais as figuras representam: A fig. 1, uma vista em planta de uma guarnição de freio de acordo com a invenção; A fig, 2, numa escala maior, uma vista em corte transversal da mesma, segundo a linha (ΙΤΠ) da fig. 1; A fig, 3, uma vista em corte transversal que, reproduzindo em parte a da fig. 2, mostra, para um dos contactos de fricção, o desgaste eventual de um tal contacto de fricção; A. fig. 4, uma vista em corte transversal que, reproduzindo também em parte a da fig. 2, se refere a uma variante de realização; A fig. 5,. uma vista parcial em planta, análoga à da fig,. 1, referente a uma variante de realização; e A fig 6, uma vista parcial em corte transversal desta variante de realização 5 segundo a linha (VI-VI) da fíg. 5.
Como se ilustra nestas figuras, e de uma maneira, conhecida em. si, a guarnição de freio (10) segundo a invenção, que se estende globalmente segundo um sector circular e que se destina a ser colocada lado-a-lado com uma guarnição de freio (10) do mesmo tipo, para aplicação a um mesmo disco de freio, não representado, compreende globalmente, saliente, pelo menos um contacto de fricção (11) de material de atrito e, por exemplo, de um material de atrito aglutinado.
Na prática, prevêem-se vários contactos de fricção (11), a uma certa distância uns dos outros, estando devidamente distribuídos no conjunto da superfície da guarnição de freio (10).
Todos idênticos entre si, estes contactos de fricção (.1.1), globalmente cilíndricos, têm, na forma de realização representada, uma secção transversal circular.
Apresentam, saliente na sua base, uma aba de retenção (.12),. por meio da qual cada um deles é, individualmente tomado entre duas placas (13A, 13B) que, conjuntamente, formam um suporte (13) comum ao conjunto, isto é, por um lado uma placa superior (13A) que, para a sua passagem, apresenta aberturas (14), de dimensões menores qpe as da sua aba de retenção (.12) e, portanto, de diâmetro inferior a esta última e, por outro lado, uma placa inferior (13B), que as escora, pelo menos localmente, e que, sensivelmente paralela à placa superior (.13A) é, de acordo com as disposições descritas mais em pormenor mais adiante, devidamente solidária com esta placa superior (13 A). A cada um dos contactos de fricção (11) estão associados meios de bloqueio, que os bloqueiam em rotação numa e/ou na outra das placas (.13 A, 13B).
Segundo a invenção, para pelo menos um destes contactos de fricção (11) e, na prática,, para cada um deles, estes meios de bloqueio estão dissociados, da aha de retenção (12), de modo que, pelo menos em tomo das aberturas (14), que ela
plana. de fricção (,11),. a placa superior (13 A) é
de acordo com a invenção, solidários da placa inferior (13B).
Mais precisamente ainda, compreendem, nas formas de realização representadas, para cada um dos contactos de fricção (11), pelo menos uma lmgueta (15). que, saliente da placa inferior (13B), se. encaixa.numa. cavidade. (L 6) prevista para esse efeito, em oco, e numa posição excêntrica, na superfície inferior (17) deste contacto de fricção (11).
na prática,, nestas formas de realização , apenas intervém- uma lingueta (15) para cada um dos contactos de fricção (11).
Formada por meio de uma abertura (18) da placa inferior (13R), estaJin»ueta (15) forma com ela uma só peça.
Devido ao facto de os meios de bloqueio associados a um contacto de fricção (11) estarem assim dissociados da aba de retenção (12) desse contacto de fricção (11),. esta aba de retenção (.12) é, segundo a invenção,, vantajosamente circularmente contínua e tem uma altura constante ao longo do seu contorno.
Seja Hl a. sua altura.
Na forma de realização mais particularmente representada nas fig. 1 a. 3, a aba de retenção (12) de um contacto de fricção (11) forma com ele uma só peça.
Por outras palavras, cada terminal de fricção (11) forma, de acordo com a 7 invenção, um conjunto monobloco com a aba de retenção (12).
Em variante,, e como se representa na fig, 4, a aba de retenção (.12) pode no entanto pertencer a um aro (20) que, distinto do terminal de fricção (11), é devidamente solidário deste último, apertando-o na sua base.
Seja como for, as dimensões das aberturas (14) da placa superior (13A) correspondem, de preferência, o mais possível às dos contactos de fricção 0 l)»..para uma aplicação mais ou menos apertada nos mesmos, de modo a evitar, em serviço, uma folga lateral.
Nas formas de realização representadas, a placa superior (13 A) é na prática plana em todos os pontos da sua superfície.
Abstraindo das linguetas (15) que ela forma, o mesmo sucede para a placa inferior (13B).
Além disso, nestas formas de realização, estas duas placas (13 A) e (13B). são, a espaços, ligadas uma à outra por rebites (21), cada um dos quais é circundado por um casquilho distanciador (22) de altura H2 sensivelmente igual à altura Hl da. aba de retenção (12) dos contactos de fricção (11), sendo no entanto ligeiramente inferior à mesma.
Assim,, se a aba de retenção (12) dos contactos de fricção (11) se encontrar ligeiramente apertada entre as placas (13 A, 13B), o que evita uma folga axial, em serviço, este aperto fica devidamente controlado pelos casquilhos distanciadores (22).
Seja como for, este aperto não intervém vantajosamente em nada no bloqueio em rotação dos contactos de fricção (11).
Seja como for, igualmente, não intervêm vantajosamente também na 8 soldadura, com ou sem solda, entre estes contactos de fricção (11) e uma e/ou a outra das placas (13 A, 13B) para este bloqueio em rotação.
Finalmente, nas formas de realização representadas, a altura H3 da cavidade (.16) dos contactos de fricção (11), a contar da superfície inferior (17) dos mesmos, é maior que a soma da altura Hl da aba de retenção (12) destes contactos de fricção (11) e da espessura H4 da placa superior (.13 A).
Assim, depois de desgaste, e como se representa na fig. 3, esta cavidade (16) toma-se aparente, formando assim um testemunho de desgaste e deixando à vista a lingueta (15) que nela está encaixada. E clara que- a- altura.· H5 desta- lingueta- (15) á menor que a altura- Fj3 da cavidade (16). E igualmente evidente que-aplaca-inferior (Λ3Β) estánormalmente- equipada, de uma maneira conhecida em si, na sua superfície inferior com uma patilha.de fixação, não representada, apropriada para permitir a fixação do conjunto num suporte qualquer, também não representado.
De acordo com a variante de realização representada nas fig. 5 e 6, pelo menos um dos ângulos principais da placa superior (13 A) e, na prática, cada um dos mesmos, são arrasados por um bordo caído (24), através do qual esta placa superior (13A) fica localmente em contacto com a placa inferior (13B) e através do qual se encontra solidarizada com a mesma por um ponto de soldadura (25).
Na montagem, fica assim assegurada uma primeira ligação entre as placas (13 A, 13B), antes da que é devida aos rebites (22), o que facilita essa montagem.
Além disso, os pontos de junção que intervêm assim entre as duas placas (13A, 13B) são vantajosamente susceptíveis de minimizar estas vibrações que 9 podem sofrer em serviço, formando então pontos de fixação entre elas. É evidente que* em. vez- de virem, da,placa.superior (MA), os-bordos,caídos (24) correspondentes podem vir da placa superior (13B). A presente invenção não se limita aliás às formas de realização descritas e representadas, mas sim, no quadro das reivindicações, engloba qualquer variante de realização, em especial no que respeita ao número, à configuração e/ou à disposição dos contactas. de fricção.
Igualmente, não se sairia evidentemente do domínio da invenção, se substituíssem as linguetas da placa inferior por cavilhas ou chavetas que, atravessando, numa posição excêntrica, esta placa inferior, sendo devidamente solidarizadas com ela, penetrariam nas cavidades previstas para esse efeito na superfície inferior dos contactos de fricção.
Lisboa, 1 de Fevereiro de 2000
JOSÉ ©E SAMPAIO A.O.P.L Bua do Salitre, 195, r/c-Djt,
1250 LISBOA

Claims (11)

1 Reivindicações 1. Guarnição de freio do género que compreende pelo menos, um contacto de fricção (11), que apresenta na sua base uma aba de retenção (12), por meio da qual ele é tomado entre duas placas que, conjuntamente, formam um suporte (13), isto é, uma placa superior (13 A), que apresenta, para a sua passagem, uma abertura (14) com dimensões menores que as da aba de retenção (12), e uma placa inferior (13B), que a escora, pelo menos localmente, com meios de bloqueio, associados a este contacto de fricção (11) dissociados da sua aba de retenção (12), que o bloqueiam em rotação numa e/ou na outra das placas (13A, 13B), caracterizada por os meios de bloqueio do contacto de fricção (11) serem solidários com a placa inferior (13B), compreendendo estes meios de bloqueio pelo menos um lingueta (15) que, saliente da placa inferior (13B), se encaixa numa cavidade (16) prevista para esse efeito, em oco, numa posição excêntrica, na superfície inferior (17). do contacto de fricção (11).
2. Guarnição de freio de acordo com. a reivindicação 1, caracterizada por, obtida por meio de uma abertura (18) da placa inferior (13B), a lingueta (15) formar uma só peça com esta última.
3. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 e 2, caracterizada por a altura (H3) da cavidade (16) do contacto de fricção (11), a contar da superfície inferior (17) desta última, ser maior que a soma da altura (Hl), da sua aba de retenção (12) com a espessura (H4) da placa superior (13 A).
4. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por a placa superior (13A) ser plana em todos os pontos da sua superfície. 2
5. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada por a aba de retenção (12) do contacto de fricção (11) ser contínua circularmente e de altura (Hl) constante ao longo de todo o seu contorno.
6. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações L a 5, caracterizada por a aba de retenção (12) do contacto de fricção (11) formar uma só peça com este último.
7. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por a aba de retenção (12) do contacto de fricção (11) pertencer a um anel (20) solidário com o mesmo.
8. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações L a 7, caracterizada por, pelo menos em tomo da abertura (14) que ela apresenta para a passagem do contacto de fricção (11),. a placa superior (13 A) ser plana.
9. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada por, abstraindo da lingueta que ela forma, a placa inferior (13B) ser plana.
10. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por as duas placas (13 A, 13B) serem, a espaços, ligadas uma à outra por rebites (21), cada um dos quais é envolvido por um casquilho distanciador (22) com uma altura (H2) sensivelmente igual à altura (Hl) da aba de retenção (12) do contacto de fricção (11), sendo no entanto ligeiramente inferior a essa altura (Hl).
11. Guarnição de freio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizada por apresentar, a uma certa distância uns dos outros, vários contactos de fricção (.11). Lisboa, 1 de Fevereiro de 2000 O Agente Oficia! da Propriedade Industriai. ^ — JOS®^SAMPAIO Mma do SaJitre, 195, r/c-Brt 1250 LISBOA
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