PT672095E - Meio de acumulacao do calor - Google Patents

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PT672095E
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latent heat
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heat
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crystalline
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PT94901911T
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Fieback Dr Ing Klaus
Ahrens Dr Ing Wolfgang
Thomas Kramer
Michael Matthai
Gunter Hildebrand
Norbert Matzat
Rolf Laudi
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Schumann Sasol Gmbh
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    • C09K5/02Materials undergoing a change of physical state when used
    • C09K5/06Materials undergoing a change of physical state when used the change of state being from liquid to solid or vice versa
    • C09K5/063Materials absorbing or liberating heat during crystallisation; Heat storage materials
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
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Description

1
DESCRIÇÃO "MEIO DE ACUMULAÇÃO DO CALOR" A invenção refere-se primeiramente a um meio de acumulação do calor que solidifica com formação de estruturas cristalinas como a parafina para um Acumulador do calor latente ou um Acumulador de frio latente.
Os acumuladores do calor latente, como é de conhecimento geral, servem para acoplamento temporário aumentativo da eficácia de produção do calor ou de frio e subsequente utilização do calor ou de frio. O seu acoplamento possibilita tempos de funcionamento longos e alternados de produção do calor ou de frio com elevados coeficientes de utilização e reduzidos custos de iniciação de funcionamento, de fim de funcionamento e paragem. São utilizados, por exemplo, em instalações para produção do calor a partir de energia solar ou a partir de combustíveis fósseis e, para além disso, também em circuitos fechados de arrefecimento.
Na patente DE-A1 27 41 829 é referido o estado da técnica. A partir dela, é conhecido como utilizar quantidades de parafina encenadas num invólucro de plástico como meio acumulação do calor num acumulador do calor latente. Os invólucros de plástico encontram-se, por sua vez, num recipiente acumulador cheio de água. Em acumuladores do calor latentes deste tipo o transporte do calor efectua-se unicamente por condução do calor através do invólucro de plástico da parafina. Tais acumuladores são denominados acumuladores estáticos.
Adicionalmente, são também conhecidos os denominados acumuladores do calor latente dinâmicos, que são divulgados, por exemplo, na DD 23 68 62 e na DD 28 01 13. Como
parte do estado da técnica a este respeito ainda é conhecida a DE-A1 41 22 859. No presente caso, é considerado desvantajoso que o meio de acumulação do calor como parafina do meio de transmissão do calor, uma pequena quantidade de água evaporada ou um líquido à base de álcool sejam apenas dificilmente misturáveis. No presente caso, tem de se reunidos ao retardamento na resposta do acumulador do calor latente numa transmissão do calor.
Partindo do estado da técnica mencionado, é objectivo da invenção proporcionar um meio de acumulação do calor como parafina para um acumulador do calor latente (acumulador de frio latente), que origina especialmente um comportamento de resposta melhorado na transmissão do calor. Deve ainda ter-se em atenção que o meio de acumulação do calor satisfaça as exigências impostas pela compatibilidade com o meio ambiente.
Este objectivo é alcançado no objecto da reivindicação 1, no qual se reivindica que as estruturas cristalinas sejam modificadas por um aditivo, de preferência, com acção modificadora dos cristais no sentido de obtenção de estruturas ocas como, por exemplo, cones ocos. A forma de pequenas placas de cristais à base de parafina conhecidas no estado da técnica para um meio de acumulação do calor, é modificada correspondentemente a estruturas de cristalinas do tipo de cone oco ou de forma tubular oca. De acordo com a invenção, descobriu-se que através de uma modificação directa das estruturas cristalinas, do meio de acumulação do calor, é possível melhorar de forma decisiva o comportamento de resposta do meio de acumulação do calor num fornecimento do calor. De forma surpreendente, verificou-se qué é alcançável por meio de uma modificação cristalina deste tipo que o meio de acumulação do calor, como a parafina, possua por assim dizer uma estrutura porosa. Na condução do calor, o vapor de água que se forma penetra não apenas na secção inferior do meio de acumulação do calor mas também muito rapidamente em todo o meio de acumulação do calor. De forma aproximadamente repentina, resulta assim uma resposta, isto é, uma fusão do meio de acumulação do calor e, por conseguinte, do acumulação do calor. Tal como se
O entende anterior e posteriormente, pretende-se significar em relação que com a
invenção, o termo "parafina" deve ser considerados como incluindo hidrocarbonetos parafinicos como n-parafinas (líquida), macroparafinas, parafinas intermédias e ceras microcristalinas. Resumidamente, são também incluídas as assim chamadas parafinas intermédias e ceras microcristalinas. Como aperfeiçoamento da invenção prevê-se, que o aditivo estrutural seja homogeneamente dissolvido no meio de acumulação do calor. Pormenorizadamente, como aditivos estruturais deram especialmente bons resultados os que são à base de polimetacrilatos de alquilo (PAMA) e de poliacrilatos de alquilo (PAA) enquanto componentes individuais ou combinados. As suas acções modificadoras dos cristais são provocadas de forma a que as polimoléculas sejam formadas nos cristais de parafina em crescimento e seja evitada o subsequente crescimento desta forma cristalina. Devido à presença das polimoléculas, também sob forma associada, na solução homogénea em parafina, as parafinas podem crescer sobre os associados especiais. São formados cones ocos que deixam de ser apropriada para formação de rede. Devido ao efeito sinérgico deste aditivo estrutural sobre o comportamento de cristalização da parafina, ocorre a formação de um espaço vazio e, por conseguinte, uma melhoria da possibilidade de passagem de corrente da parafina do meio de acumulação do calor (por exemplo, para o vapor de água) em oposição às parafinas compostas não deste tipo. Em geral, copolímeros de etileno-acetato de vinilo (EVA), copolímeros de etileno-propileno (OCP) e copolímeros de dieno-estireno adequam-se como aditivos estruturais não só como componentes individuais mas também em mistura como as naftalenos alquilados ("paraflow"). A proporção dos aditivos estruturais começa em uma pequena fracção de % em peso, realisticamente a cerca de 0,01% em peso e em especial origina demonstra notáveis modificações vestigiais no sentido de uma melhoria até uma proporção de cerca de 1% em peso. Uma dosagem mais elevada pode revelar-se desvantajosa, uma vez que se formam numerosas pequenas cristalites que conduzem a um denso empacotamento dos cristais e, por conseguinte, influenciam negativamente a capacidade de passagem da corrente do meio de acumulação da calor. Mais pormenorizadamente, a proporção de aditivos estruturais depende ainda da temperatura de fusão do meio de acumulação do calor. Em parafinas de elevado ponto de fusão ou num meio de acumulação do calor de elevado ponto de fusão, para alcançar um resultado semelhante é normalmente necessária uma maior
proporção da % em peso de aditivos estruturais do que num meio de acumulação do calor de baixo ponto de fusão. Num aperfeiçoamento adicional da invenção, é previsto que o meio de acumulação do calor, no caso do hidrocarbonetos parafínicos sólidos (macroparafínas, parafinas intermédias, ceras microcristalinas), contenha componentes líquidos (n- e iso-alcanos de baixo ponto de fusão assim como naftenos), dormando uma denominada parte de óleo. De forma conhecida, são obtidos hidrocarbonetos parafínicos a partir de fracções destiladas em vácuo por meio de diferentes passos de separação tecnológicos, que condiciona numa determinada proporção de óleo. Neste caso, resultou uma utilização vantajosa como meio de acumulação do calor do tipo descrito de seguida na técnica, em que a proporção de óleo se ajustou entre 0,1 e 10% em peso. No caso de se aplicar calor a este meio de acumulação do calor com este aperfeiçoamento no estado sólido previamente preparado, obtém-se o efeito de as proporções de óleo numa camada de separação uniforme exsudarem uniformemente forma a partir do meio de acumulação do calor e - em consequência da força da gravidade - escorrem em sentido descendente. Desta forma, são preparadas vias alargadas em comparação com a mencionada "porosidade" no meio de acumulação do calor, que ainda favorecem uma rápida penetração com o meio de transmissão do calor. Uma tal proporção de óleo no meio de acumulação do calor só é, na maioria das vezes, conveniente quando o meio de acumulação do calor é solidifica à temperatura ambiente. Adicionalmente é preferido, no âmbito da invenção, que os comprimentos das cadeias de carbono na parafina sejam ajustados da maneira pretendida, isto é, que seja previamente realizada uma fracção especial colocação de montagem que é seleccionada de tal forma que comparativamente comprimento da cadeia de átomos de carbono seja apertado. Uma fracção apertada significa que apenas estão compreendidos comprimentos de cadeias com reduzido número de átomos de C. Por exemplo, C 14 até C 16 ou C 20 até C 23. Porque, como é do conhecimento geral, normalmente à escala industrial quando não se efectuaram preparativos especiais, dimensões a obtenção dum comprimento da cadeia resulta sempre de uma distribuição da frequência, a providência previamente referida significa que, de qualquer modo a maior parte de uma dada quantidade do meio de acumulação do calor é formada a partir de comprimentos de cadeia que abrangem poucos números de átomos de carbono. Mais pormenorizadamente, o comprimento de cadeia é escolhido
segundo a temperatura de fusão desejada. Para além disso, demonstrou-se ser especialmente vantajoso preferir as cadeias de C normais (n-alcanos), de números pares. Estas mostram no referido isolamento uma surpreendentemente elevada capacidade de acumulação do calor na mudança de fase. No presente caso, deve ter-se em consideração que de qualquer forma, não é possível ou nem sempre é possível à escala industrial produzir as cadeias de C de forma "pura" no que se refere ao número de átomos de C a custos justificáveis. De qualquer forma é vantajoso enriquecer as mesmas tanto quanto possível. Um aperfeiçoamento adicional preferido da invenção prevê que os corpos de ebulição ou de formadores de germes cristalinos em si conhecidos apresentem um peso volúmico tal que fiquem suspensos, pelo menos, no meio de acumulação do calor. Uma vez que o meio de acumulação do calor pode apresentar pesos volúmicos distintos de acordo com o seu estado líquido ou sólido, é especialmente preferido que estes corpos de ebulição ou formadores de germes cristalinos sejam adaptados em relação ao peso volúmico no estado líquido. Nos casos em que são homogeneamente distribuídos também após o início da solidificação, não reverifica qualquer separação da mistura ainda que estejam presentes distintos pesos volúmicos,. Este peso volúmico é alcançável, por exemplo, por meio de partículas de plástico ou por partes de espuma de vidro. Os corpos de ebulição ou os formadores de germes cristalinos são além disso bastante mais preferidos se forem relativamente mais pequenos na gama de milímetros ou na zona da parte da ruptura em milímetros, de forma a que possam encontrar-se muito finamente divididos no meio de acumulação do calor. Especialmente em combinação com a providência referida em cima, para modificar por meio de um formador estrutural da estrutura cristalina do meio de acumulação do calor no sentido de formação das estruturas ocas, estes corpos de pequenas dimensões apresentam-se como sendo vantajosos não apenas no âmbito dos formadores de germes cristalinos no processo de condensação, mas também na ebulição no meio de acumulação do calor. A estrutura porosa do meio de acumulação do calor ajustada de forma uniforme, quando é utilizada por exemplo água como meio de transmissão do calor, é atravessada por vapor de água na condução do calor o qual é desta forma novamente condensado no meio de acumulação do calor mais frio. O subsequente vapor, por sua vez, origina processos de ebulição que se fortalecem através dos corpos de pequenas dimensões dispostos de
forma dividida no meio de acumulação do calor e (novamente) colocados de forma praticamente uniforme e imediata no meio de acumulação do calor. A caracterização que os corpos de ebulição ou os formadores de germes cristalinos pelo menos sejam formados de maneira suspensa no meio de acumulação do calor (devido ao seu peso volúmico) significa que podem também estar previstos outros corpos de pequenas dimensões (um grupo adicional deste tipo) que também são formados de maneira suspensa no meio de transmissão do calor. Isto verifica-se especialmente quando o meio de transmissão do calor é, por exemplo, um meio especificamente mais leve em relação ao meio de acumulação do calor como, por exemplo álcool. No entanto, no âmbito da invenção prefere-se que estejam também contidos corpos de ebulição ou formadores de germes cristalinos no meio de transmissão do calor (mas apenas os que normalmente exercem uma função de corpos de ebulição no meio de acumulação do calor). Desde que o meio de transmissão do calor seja água, estes corpos de ebulição podem ser especificamente mais pesados do que a água e, portanto, que reúnam no fundo um correspondente do calor latente (uma vez que no presente Acumulador do calor latente dinâmico preferido o meio mais leve acumula-se normalmente sobre o meio mais pesado, devido ao seu peso volúmico). Um aperfeiçoamento dos corpos de pequenas dimensões também no meio de transmissão do calor no âmbito de uma suspensão ou uma suspensão semelhante possui também a decorrente vantagem de que quando se verifica o caso de o meio de transmissão do calor ser especificamente mais pesado do que o meio de acumulação do calor, estes corpos de pequenas dimensões num utilizado procedimento de ebulição especialmente intenso serem centrifiigados no meio de acumulação do calor o que vem acelerar ainda mais o desejado processo de fusão do meio de acumulação do calor. Quando puderem ser diferenciadas as funções relativas a um formador de germes e a uma pressão inferior para atraso da ebulição, estas serão alcançadas em termos gerais por meio dos próprios corpos de pequenas dimensões de forma a que não seja necessária uma distinção em termos materiais. Os corpos de pequenas dimensões deste tipo são contidos na disposição maior contidos no meio de acumulação do calor ou no meio de transmissão do calor preferivelmente na ordem de grandeza de 1 até 10% em peso. Entende-se que a % em volume pequena quantidades realizam uma certa acção. Pode ainda ser realizado um outro aperfeiçoamento dos
corpos de ebulição ou dos formadores de germes cristalinos de modo que, devido ao seu peso volúmico fiquem suspensos parcialmente no meio de transmissão do calor e parcialmente no meio de acumulação do calor. Isto pode ser alcançado, por exemplo, num aperfeiçoamento prático de modo que quando, por exemplo, o meio de transmissão do calor (água) , for especificamente mais pesado do que o meio de acumulação do calor (parafina), os corpos de ebulição ou os formadores de germes cristalino apresentem um peso volúmico, que se situa entre o peso volúmico do meio de acumulação do calor e o peso volúmico do meio de transmissão do calor. Correspondentemente, estes corpos de pequenas dimensões dispensaram-se na camada limite entre ambos os meios. Isto pode ser utilizado de modo que estes corpos de pequenas dimensões sejam realizados com prolongamentos longos do tipo de cabo ou de tentáculo, com os quais se salientam assim em relação ao meio de transmissão do calor e efectivamente equilibrem o peso a mais em relação ao meio de acumulação do calor. Nesse caso, o aperfeiçoamento é feito de modo que apenas os prolongamentos do tipo de cabo ou de tentáculo se salientam no meio de transmissão do calor. De resto, os pesos volúmicos dos formadores de germes cristalinos/corpos de ebulição podem ser seleccionados de maneira que se encontrem no meio de acumulação do calor (suspensos) ou no meio de transmissão do calor. Num aperfeiçoamento adicional preferido está previsto que o meio de enchimento seja dotado com um agente anti-espumificante. Agentes anti-espumificantes para parafinas ou meios semelhantes a parafinas são fundamentalmente conhecidos. Podem ser dados a conhecer na literatura relativa aos mesmos. Relativamente a um agente de enchimento para um acumulador do calor latente ou um acumulador de frio latente, um tal agente anti-espumificante adquire uma importância essencial. Uma formação de espuma do meio de acumulação do calor conduz a valores de transmissão do calor localmente piores nas superfícies de transmissão do calor e, por conseguinte, a uma reduzida capacidade de transmissão do calor. Através da adição de um agente anti-espumificante a um meio de acumulação do calor é, então, alcançada uma adicional melhoria. São conhecidos os agentes anti-espumificantes, por exemplo, à base de silicones, alcoxilatos de álcool gordo polialcoxilatos ou ésteres de ácido carbónico. Num aperfeiçoamento adicional é também previsto que o meio de acumulação do calor possua um agente antioxidante. Isto evita um processo de maturação do meio de acumulação do calor, por exemplo, por
meio de divisão das cadeias de carbono. Em relação à parafina, são conhecidos agentes antioxidantes à base de fenóis alquilados múltiplas vezes assim como fenileno diaminas substituídas no azoto. Também relativamente a esta questão são dadas a conhecer parafinas encontradas na literatura. É além disso objecto da invenção um agente aditivo para um meio de acumulação do calor que cristaliza com formação de estruturas cristalinas, como a parafina, para um acumulador do calor latente (acumulador de frio latente), o qual contém aditivos estruturais modificados num agente de adição de estruturas de cristalinas no âmbito das estruturas de espaços ocos como, por exemplo, cones ocos. Em pormenor, são dados a conhecer anteriormente nesta memória descritiva nas formas de concretização relativamente ao aditivo estrutural. O agente de adição pode ser adicionado nos agentes de acumulação do calor previstos, especialmente à base de parafina de forma a melhorar as respectivas propriedades da forma descrita pormenorizadamente acima. O agente de adição pode ainda conter corpos de ebulição, especialmente os de peso especificamente distinto, que são adequados e por um lado se encontram suspensos no meio de acumulação do calor, por outro lado ficam suspensos ou assentam no meio de transmissão do calor. G agente de adição pode ainda conter um agente anti-espumificante e/ou um agente antioxidante, que acima são dados a conhecer pormenorizadamente em relação aos componentes, por sua vez previamente mencionados na descrição. » E objecto da invenção, além disso também um Acumulador do calor latente ou num acumulador de frio latente que contém um meio de acumulação do calor numa das formas de concretização, tal como previamente descrito. Contudo, nesta combinação é preferida, relativamente aos corpos de ebulição ou os formadores de germes cristalinos, ainda uma forma de realização especial. Esta propõe que os corpos de ebulição ou os formadores de germes cristalinos sejam previstos como construções fixas no Acumulador do calor latente. Os corpos de ebulição ou formadores de germes cristalinos, no presente caso, podem ser especialmente realizáveis por meio de elementos superficiais, de preferência, elementos superficiais encurvados. Estes elementos superficiais são assim previstos de forma adequada, de forma a que se salientem parcialmente na zona do meio de transmissão do calor e parcialmente na zona do meio de acumulação do calor.
Por fim, é também objecto do pedido de patente a utilização de parafina com uma determinada parte de óleo, tal como descrito atrás, para utilização num meio de acumulação do calor para um acumulador do calor latente.
Seguidamente, é explicado com base nos desenho anexos, a título de exemplo, um acumulador do calor latente com um meio de acumulação do calor do tipo aqui descrito. No presente caso, as Figuras representam:
Fig. 1 um contentor de acumulação hermeticamente fechado, com uma representação ampliada para a elucidação esquemática das estruturas dos invólucros e corpos de ebulição/formadores de germes cristalinos no meio de acumulação do calor;
Fig. 2 uma representação de acordo com a reivindicação 1, com corpos de ebulição/formadores de germes cristalinos;
Fig. 3 uma representação de acordo com a Fig. 1 ou Fig. 2, com elementos sólidos como corpos de ebulição ou formadores de germes cristalinos. A Fig. 1 mostra um contentor de acumulação hermeticamente fechado que consiste especialmente numa material metálico como, de preferência, alumínio. No estado representado no desenho pode ver-se o meio de acumulação do calor 2 num estado previamente preparado. Trata-se de parafina previamente solidificado. Na zona inferior do acumulador do calor latente 1 encontra-se essencialmente água pura 3 como meio de transmissão do calor, enquanto na zona superior 4 do acumulador do calor latente 1 pode encontrar-se um espaço de ar ou vácuo de baixa pressão.
Na representação ampliada é representada - esquematicamente - a estrutura cristalina do meio de acumulação do calor 2. Podem reconhecer-se estruturas do tipo de cones ocos que conduzem geralmente à desejada micro-"porosidade" do meio de acumulação do calor 2.
No meio de transmissão do calor 3 estão dispostos corpos de ebulição 5, para a condução do calor que pode ser introduzido por exemplo através de um permutador do calor não. representado, saliente na zona do meio de transmissão do calor 3 no acumulador do calor latente 1 ou que pode ser alcançado simplesmente por meio do aquecimento do acumulador do calor latente 1 no seu fundo, que provoca uma ebulição quase simultânea da água 3. No meio de acumulação do calor 2 estão dispostos semelhantes - suplementares - corpos de ebulição 5 ou formadores de germes cristalinos 6. Devido ao seu peso específico, os formadores de germes cristalinos 6 ficam também em suspensão no meios de acumulação do calor 2 liquefeitos dos no meio de' acumulação do calor 2.
Na condução do calor - na zona do fundo- em relação ao Acumulador do calor latente 1, a água 3 começa a ebulir a uma certa temperatura determinada essencialmente através de baixa pressão no espaço 4 e o vapor de água resultante introduz-se no meio de acumulação do calor 2. Devido a um aditivo estrutural dividido homogeneamente no meio de acumulação do calor 2, o meio de acumulação do calor 2 possui de um carácter poroso uniforme no estado sólido de modo que o vapor de água possa atingir quase repentinamente uma grande superfície e, de forma correspondente, o agente de acumulação do calor 2 sofre repentinamente uma mudança de fase e liquefaz-se. O vapor de água penetra assim, rapidamente, na zona superior 4 onde habitualmente se verifica uma condensação devido à remoção do calor. O vapor de água reúne-se em gotas de água e percorre novamente a zona do fundo do Acumulador do calor latente 1. Se for removido mais calor do acumulador do calor latente 1 na sua zona da cabeça, do que é introduzido na zona do fundo, o acumulador do calor latente 1 descarrega-se e ao atingir um valor abaixo de uma determinada temperatura, o meio de acumulação do
calor 2 sofre novamente uma mudança de fase (de líquido a sólido), em que se ajusta novamente o estado, tal como representado no desenho em anexo.
Na Fig. 2 estão representados - essencialmente sob a forma esquemática - corpos de ebulição ou formadores de germes cristalinos 6' que possuem prolongamentos do tipo de cabo ou de tentáculo 7. Estes podem ser construídos de forma um pouco mais pesada do que o próprio formador de germes cristalinos 6' - aqui representado sob a forma de esfera. Em termos gerais, o peso de um corpo de pequenas dimensões deste tipo é especificamente maior do que o peso do meio de acumulação do calor 2, mas mais leve do que o peso do meio de transmissão do calor 3, de forma que os corpos de ebulição ou formadores de germes cristalinos 6' sob a acção da impulsão flutuam no meio de transmissão do calor 3. A partir desta explicação toma-se claro que os corpos de pequenas dimensões 6', desde que por exemplo sejam formada a partir de materiais distintos, assim como partes que possuam por exemplo prolongamentos 7, consistem num material que é também especificamente mais pesado do que o meio de transmissão do calor 3.
Adicionalmente, está representado na Fig. 2 que existem ainda suplementarmente corpos de ebulição 5 ou formadores de germes cristalinos 6 no acumulador, do calor latente 1 sob a forma que foi já descrita relativamente à Fig. 1.
Por meio dos prolongamentos 7 resultam ainda efeitos essenciais relativos a uma resposta rápida do acumulador do calor latente 1. Ao longo dos prolongamentos 7 podem-se formar, especialmente quando estes são formados como bons condutores do calor, canais rápidos a partir do meio de acumulação do calor 2 fundido através dos quais o meio de transmissão do calor pode fluir em outras zonas do meio de acumulação do calor 2.
Um efeito comparável é também proporcionado pelo aperfeiçoamento que está representado na Fig. 3, em que em todos os casos os elementos sólidos 8 aí previstos estão salientes não só no meio de transmissão do calor 3 como no meio de acumulação 9 do calor 2. Os elementos sólidos 8 são apoiadas, por exemplo, sobre suportes 9 no contentor de acumulação. É indicado que os elementos sólidas 8 são preferivelmente superfícies encurvadas. São ainda possíveis outras configurações diferentes das superfícies encurvadas.
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Dt. Américo da Silva Carvalho
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Claims (26)

  1. REIVINDICA ÇÕES 1. Acumulador do calor latente (1) (acumulador de frio latente) com um meio de acumulação do calor (2) solidificado sob a formação de estruturas cristalinas como parafina, caracterizado pelo facto de as estruturas cristalinas serem modificadas por meio de um aditivo estrutural com acção modificação dos cristais, de preferência, no sentido de formação de estruturas ocas como, por exemplo, cones ocos.
  2. 2. Acumulador do calor latente .de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o aditivo estrutural ser dissolvido, homogeneamente no meio de acumulação do calor (2).
  3. 3. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de o aditivo estrutural pertencer à classe de compostos' dos poli(met)acrilatos de alquilo.
  4. 4. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de o aditivo estrutural ser adicionado entre 0,01 e 1% em peso do meio de acumulação do calor (2).
  5. 5. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de o meio de acumulação do calor (2) possui uma proporção de óleo (não tratada por "craking" (craqueamento)).
  6. 6. Acumulador do calor latente de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de a proporção de óleo se situar entre 0,1 e 10% por peso.
  7. 7. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de o meio de acumulação do calor (2) possui hidrocarbonetos parafínicos numa fracção com número de átomos de C apertado.
  8. 8. Acumulador do calor latente de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de serem preferidas cadeias de C normais, pares (n-alcanos).
  9. 9. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações antecedentes, em que estão contidos corpos de ebulição (5) ou formadores de germes cristalinos (6), caracterizado pelo facto de os corpos de ebulição (5) ou os formadores de germes cristalinos (6) apresentarem um peso volúmico tal que, pelo menos, fiquem em suspensão no meio de acumulação do calor (2).
  10. 10. Acumulador do calor latente de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de estarem contidos corpos de ebulição (5) /formadores de germes cristalinos (6) de diferentes densidades.
  11. 11. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo facto de os corpos de ebulição (5) /formadores de germes cristalinos (6) estarem contidos numa proporção em peso de 1 até 10%.
  12. 12. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações 9 a 11, caracterizado pelo facto de os corpos de ebulição (5) /formadores de germes cristalinos (6) serem corpos de vidro, corpos de espuma de vidro, corpos de plástico ou semelhantes.
  13. 13. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo facto de os corpos de ebulição (5) /formadores de germes cristalinos (6) apresentarem um peso volúmico tal que fiquem suspensos parcialmente no meio de transmissão do calor (3) e parcialmente no meio de acumulação do calor (2).
  14. 14. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo facto de os corpos de ebulição (5) /formadores de germes cristalinos (6) possuírem prolongamentos (7) do género de cabos..
  15. 15. Acumulador do calor latente de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo facto de apenas os prolongamentos (7) do género de cabo se salientarem do meio de acumulação do calor (2) em direcção ao meio de transmissão do calor (3).
  16. 16. Acumulador do calor latente de acordo com uma das reivindicações antecedentes, caracterizado pelo facto de estar contido um agente anti-espumifícante, de preferência, numa proporção em peso de 0,01 a 5% em peso.
  17. 17. Acumulador do calor latente de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de o agente anti-espumificante consistir num material à base de silicones, polialcoxilatos, alcoxilatos de álcoois gordos ou ésteres de ácidos carboxílicos.
  18. 18. Acumulador do calor latente de acordo com uma das antecedentes reivindicações, caracterizado pelo facto de estar contido um agente anti-oxidante, de preferência, numa proporção em peso de 0,001 até 0,1% em peso.
  19. 19. Utilização de um aditivo estrutural com acção de modificações do cristais num acumulador do calor latente (acumulador do frio latente) com um meio de acumulação do calor que solidifica com formação de estruturas de cristalinas como a parafina, por meio das quais as estruturas cristalinas podem ser modificadas de preferência no sentido de formação de estruturas ocas como, por exemplo, cones ocos.
  20. 20. Utilização de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo facto de o aditivo estrutural pertencer à classe de compostos dos polialquil(met)acrilatos.
  21. 21. Utilização de acordo com uma das reivindicações 19 ou 20, caracterizada pelo facto de estarem contidos corpos de ebulição (5) ou formadores de germes cristalinos (6) que possuem um peso específico tal que, pelo menos, fiquem a flutuar no meio de acumulação do calor (2).
  22. 22. Utilização de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo facto de estarem contidos corpos de ebulição (5) /formadores de germes cristalinos (6) com densidades distintas.
  23. 23. Utilização de acordo com uma das reivindicações 21 ou 22, caracterizada pelo facto de os corpos de ebulição (5) ou formadores de germes cristalinos (6) consistirem em corpos de vidro, corpos de espuma de vidro, corpos de plástico ou semelhantes.
  24. 24. Utilização de acordo com uma das reivindicações 19 a 23, caracterizada pelo facto de estar contido um agente anti-espumificante.
  25. 25. Utilização de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo facto de o agente anti-espumificante consistir num material à base de silicones, polialcoxilatos, alcoxilatos de álcoois gordos ou ésteres de ácidos carboxilicos.
  26. 26. Utilização de acordo com uma das reivindicações 19 a 25, caracterizada pelo facto de estar contido um agente antioxidante. Lisboa 2 0 OUT. 2000
    Dr. Américo da Silva Carvalho Agente Oficia! da Pr R. Castilho, £-:-:-: : Agente Oficia! da Pn;;r!r.LJ- 'dusirfgl JS80A Telets. 213851339-213854613
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