PT651725E - Acessorios de empilhadora para impilhar e movimentar pilhas de pneus - Google Patents

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PT651725E
PT651725E PT93918167T PT93918167T PT651725E PT 651725 E PT651725 E PT 651725E PT 93918167 T PT93918167 T PT 93918167T PT 93918167 T PT93918167 T PT 93918167T PT 651725 E PT651725 E PT 651725E
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tires
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Thomas M Raben
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Thomas M Raben
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Description

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DESCRIÇÃO
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L-Cj ^1 "ACESSÓRIOS DE EMPILHADORA PARA IMPILHAR E MOVIMENTAR PILHAS DE PNEUS"
REFERÊNCIAS A PEDIDOS DE PATENTES RELACIONADOS COM O ASSUNTO
Este pedido é a "continuação-em-parte do pedido pendente de patente US Série N°07/917.779, requerido em 21 de Junho de 1992, e intitulado DISPOSITIVO PARA EMPILHAR PNEUS.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A invenção refere-se de uma maneira geral a dispositivos para usar em conjunto com uma empilhadora e em particular para arrumar e transportar dispositivos para utilizar na arrumação e movimentação de pilhas de pneus.
No negócio de recauchutagem de pneus de veículos, os pneus usados são normalmente trazidos para o local e em seguida empilhados em paletes com altura de oito pneus até os pneus estarem prontos para tratamento. Em virtude destes pneus pesarem na ordem de 56,71 kg (125 libras) cada um, são geralmente demasiado pesados para um só homem levantar e arrumar os últimos pneus no topo de uma pilha. Assim, são muitas vezes necessários dois homens para completar cada pilha de oito pneus. Após serem empilhados numa palete, os pneus podem ser deslocados na oficina por apenas um homem, usando uma empilhadora de forquilha vulgar. 1
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0 método de empilhamento manual de pneus em paletes sofre de dois inconvenientes distintos. Em primeiro lugar, é ineficiente por exigir a utilização de duas pessoas para empilhar os pneus. Esta ineficiência é ainda mais significativa quando se verifica que a segunda pessoa é apenas necessária para empilhar os últimos pneus, mas não o é para começar a empilhar os pneus ou para os deslocar dentro da oficina, uma vez empilhados. Em segundo lugar, quando apenas se pode dispor de uma pessoa para empilhar os pneus, esta pessoa corre o risco de se lesionar devido a excesso de esforço ao ter de empilhar pesados pneus em alturas acima do nível do tronco. 0 que é necessário é utilizar dispositivos de empilhamento e transporte de pneus, que sejam capazes de serem utilizados sem paletes em conjunto com empilhadoras de forquilha e que habilitem uma só pessoa a empilhar pneus e a transportar as pilhas de uma maneira eficiente, sem correr o risco de lesão devida a um excesso de esforço. 0 documento CH-A-337124 descreve um dispositivo para uma empilhadora de empilhamento vertical de unidades de carga. O dispositivo compreende um suporte, cuja primeira extremidade pode ser ligada ao elevador da empilhadora. 0 movimento vertical do elevador desloca o suporte de uma posição horizontal inicial para uma posição vertical final. 0 documento PL-A-39303 descreve um aparelho para o carregamento mecânico de materiais, que compreende um reboque com três lados ligado a um tractor. 0 reboque pode ser coberto para manter a carga, quando em trânsito, e é utilizado um pistão para ejectar a carga do reboque. 0 documento US-A-3084820 descreve um veículo manual industrial preparado para transportar caixas de produtos em garrafas. 0 veículo inclui um par de maxilas que funcionam em conjunto montadas, de maneira a poderem rodar, numa estrutura, maxilas que podem mover-se entre uma primeira posição quando 2
estão abertas e uma segunda posição quando se fecham. São utilizadas molas para manter as referidas maxilas, tanto na primeira, como na segunda posições referidas.
De acordo com a invenção, é conseguido um transportador de pneus para ser usado em conjunto com uma empilhadora, tendo um aparelho elevador, compreendendo o transportador uma estrutura vertical tendo um comprimento e uma extremidade de base; uma estrutura horizontal de suporte, que inclui um par de braços de fixação, tendo extremidades que rodam sobre eixos ligados à extremidade de base da estrutura, tendo cada um destes braços uma extremidade livre que se estende para longe da estrutura e uma superfície de suporte que se prolonga para o interior na direcção do outro braço, sendo os referidos braços capazes de rodar para perto e para longe um do outro, sendo as referidas superfícies de suporte capazes de suportar uma pilha de pneus, sendo cada um dos referidos braços inclinado na direcção do outro e tendo a referida extremidade livre de cada um dos referidos braços um rolete nela montado para se apoiar contra um pneu para afastar os braços; e meios para ligar de forma amovível a referida estrutura ao elevador da empilhadora.
Um objecto da invenção é providenciar métodos e aparelhos melhorados para empilhar pneus.
Os objectos referidos e as vantagens da invenção serão evidentes com a descrição seguinte.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista em alçado lateral de um dispositivo para empilhar pneus na sua posição horizontal, fixado ao elevador de uma empilhadora. A figura 2 é uma vista em alçado lateral do dispositivo para empilhar pneus da figura 1, após nele terem sido colocados vários pneus e do elevador da empilhadora ter sido activado. 3
V r~ \l A figura 3 é uma vista em alçado lateral do dispositivo para empilhar pneus da figura 1, mostrado na sua posição vertical e contendo uma pilha de pneus. A figura 4 é uma vista em perspectiva de um dispositivo para empilhar pneus. A figura 5 é uma vista em alçado de frente de um adaptador que é ligado entre o elevador da empilhadora e o dispositivo para empilhar pneus das figuras 1-4. A figura 6 é uma vista em corte do adaptador representado na figura 5, feito pela linha 6-6 da figura 5. A figura 7 é uma vista em alçado lateral de outro dispositivo para empilhar pneus. A figura 8 é uma vista em alçado do extremo do dispositivo para empilhar pneus, representado na figura 7, com o seu mecanismo de fixação na sua posição aberta. A figura 9 é uma vista em alçado do extremo do dispositivo para empilhar pneus, representado na figura 7, com o mecanismo de fixação na sua posição de fecho à volta de um pneu. A figura 10 é uma vista em perspectiva de um dispositivo para empilhar pneus de acordo com a forma de realização preferida da invenção. A figura 11 é uma vista em alçado lateral parcial de um dispositivo para transportar pneus de acordo com outra forma de realização da invenção, fixado ao elevador de uma empilhadora. A figura 12 é uma vista inferior do dispositivo transportador de pneus representado na figura 11. 4
u A figura 13 é uma vista em alçado lateral de uma empilhadora desligada do dispositivo para empilhar pneus da figura 10. A figura 14 é uma vista em alçado lateral da empilhadora da figura 13, aproximando-se do dispositivo transportador de pneus das figuras 11 e 12. A figura 15 é uma vista em alçado lateral da empilhadora da figura 14, encaixada no dispositivo transportador de pneus das figuras 11-13. A figura 16 é uma vista em alçado lateral de uma empilhadora com um mastro mais curto ligado ao dispositivo transportador de pneus das figuras 11 e 12. A figura 17 é uma vista em alçado lateral em corte total de um conjunto de fixação por gancho de acordo com um aspecto da invenção. A figura 18 é uma vista em alçado lateral parcial de uma empilhadora, tendo um conjunto de fixação por gancho alternativo a ela ligado de acordo com outro aspecto da invenção. A figura 19 é uma vista em alçado lateral parcial de uma empilhadora, tendo um conjunto de componentes a ela ligado para evitar que um dispositivo para empilhar pneus oscile na empilhadora, de acordo ainda com outro aspecto da invenção. A figura 20 é uma vista em alçado frontal parcial da empilhadora da figura 19 olhando na direcção das setas 20-20, após o conjunto de componentes ter sido deslocado para a sua posição de fecho. A figura 21 é uma vista em alçado frontal de uma empilhadora, tendo um conjunto de componentes alternativo para 5
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u evitar que o dispositivo para empilhar pneus oscile relativamente à empilhadora. A figura 22 é uma vista em alçado lateral parcial de uma empilhadora carregando uma pilha de pneus com um dispositivo para empilhar pneus de acordo com a invenção. A figura 23 é uma vista de topo em corte parcial de ainda outro conjunto de componentes alternativo para evitar que o dispositivo para empilhar pneus oscile relativamente à empilhadora. A figura 24 é uma vista em alçado lateral de uma peça de fixação para ser usada no conjunto de componentes representado na figura 23. A figura 25 é uma vista em alçado lateral de um gancho de fixação para uso no conjunto de componentes da figura 23. A figura 26 é uma vista em perspectiva de um conjunto de fixação por gancho alternativo de acordo com um aspecto da invenção. A figura 27 é uma vista em alçado posterior de um transportador de pneus de acordo com outra forma de realização da invenção.
As figuras 1 a 9 não representam uma forma de realização de um transportador de pneus de acordo com a invenção, a qual é definida nas reivindicações anexas a esta descrição.
DESCRIÇÃO DE FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS
Para se promover uma compreensão dos princípios da invenção, será em seguida feita referência à forma de realização representada nos desenhos e será usada linguagem específica para a descrever. Deverá, no entanto, ser entendido que não é considerada por isso nenhuma limitação ao âmbito da 6
«! I invenção, sendo contempladas as alterações e novas modificações no dispositivo representado e outras aplicações dos princípios da invenção representada, que normalmente venham a ocorrer a especialistas da arte a que se refere a invenção.
Referindo-nos agora às figuras 1-3, nelas está representado um dispositivo para empilhar pneus 10, usado em conjunto com uma empilhadora 20. O dispositivo para empilhar pneus 10 inclui uma estrutura 11, que tem uma extremidade que se eleva 12 e uma extremidade de base 13. Um par de forquilhas 14, que actua como uma estrutura de suporte lateral, é ligado à extremidade de base 13 da estrutura 11. As forquilhas 14 são ligadas de tal maneira que a extremidade livre 15 das forquilhas se projecta perpendicularmente para lá da estrutura 11. Um par de rodas 17 são fixadas à extremidade de base 16 das forquilhas 14. A extremidade do dispositivo para empilhar pneus 10, que se eleva, está ligada ao elevador 21 da empilhadora 20 por meio de um adaptador 19. O adaptador 19 inclui pelo menos um gancho 18 que se fixa à extremidade elevadora 12 por meio de barras transversais 30, que melhor são apresentadas na figura 4.
Com o dispositivo para empilhar pneus na sua posição horizontal, como está representado na figura 1, o operador coloca simplesmente uma palete de madeira 24, normal mas ligeiramente modificada, sobre as forquilhas 14 e em seguida dispõe uma série de pneus 23 lado a lado ao longo da porção da plataforma de topo da estrutura 11. Note-se que as ripas do fundo da palete 24 são cortadas ou retiradas e as extremidades dos carris que constituem a palete são biseladas, de maneira que os cantos do fundo 24' da palete são também biselados. O operador activa então o elevador 21 da empilhadora 20 com a extremidade 12 que se eleva do dispositivo para empilhar pneus 10 a ela ligada através do adaptador 19. Quando a extremidade 12 do dispositivo 10 é levantada do chão, a extremidade de base 13 do dispositivo para empilhar pneus move-se na direcção da 7
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ΐ empilhadora 20 nas rodas 17, como se mostra com as setas na figura 2. Para colocar o dispositivo para empilhar pneus 10 na sua posição vertical, o elevador da empilhadora deve ter uma altura de elevação vertical maior que o comprimento do dispositivo para empilhar de pneus. A figura 3 representa o dispositivo para empilhar pneus 10 na sua posição vertical com uma série de pneus empilhados nele apoiada. O operador pode então fazer deslocar a empilhadora para qualquer local para arrumar a nova pilha de pneus 25.
Para proceder à arrumação da pilha de pneus 25, o elevador é baixado até que a palete 24 contacte o solo. A empilhadora é então retirada da palete e a nova pilha de pneus 25 é deixada no dispositivo para empilhar pneus 10 fixado à empilhadora 20. Assim, o dispositivo para empilhar pneus permite a uma sô pessoa com a ajuda de uma empilhadora empilhar vários pneus numa palete sem necessidade de significativos esforços de elevação por parte do operador. A figura 4 mostra em mais pormenor os vários componentes que servem para concretizar o dispositivo para empilhar pneus 10. Em particular, a estrutura 11 inclui um par de carris metálicos alongados 26, que são rigidamente interligados por um conjunto de travessas 27 ao longo do seu comprimento. Um par de ferros em ângulo ou carris de suporte separados 28 são fixamente apoiados nos carris 26 por meio de uma série de elementos de suporte verticais 29 a eles fixados e prolongando-se entre eles. Os ferros em ângulo 28 actuam como uma plataforma para os pneus quando o dispositivo está na sua posição horizontal. Os elementos de suporte verticais 29 e os ferros em ângulo 28 são colocados de maneira que a plataforma se inclina suavemente na direcção descendente para a extremidade de base 13 da estrutura 11. Um par de elementos transversais 30 são fixados à extremidade que se eleva 12 dos carris 26. É provido um suporte lateral por um par de 8
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U t forquilhas elevadoras 14, que são ligadas fixamente, cada uma, à extremidade de base 13 dos carris 26. As forquilhas 14 prolongam-se substancialmente na perpendicular aos carris 26, mas formam um ângulo ligeiramente agudo com os ferros em ângulo 28. Um par de roletes 17 são montados de forma a rodar na extremidade de base 16 de cada uma das forquilhas 14 e servem como suporte da extremidade base do dispositivo para empilhar pneus. Os vários componentes, que constituem a estrutura e incluem os carris 26 e 28, os elementos 29, os elementos transversais 30 e as travessas 27, bem como as forquilhas 14, são de preferência metálicos e soldados uns aos outros. A figura 5 mostra uma vista frontal pormenorizada do adaptador 19 que está fixado ao elevador da empilhadora para a habilitar a elevar o dispositivo para empilhar pneus da figura 4. O adaptador 19 inclui um par de travessas 41 em I dispostas verticalmente e fixadas uma à outra por meio de barras transversais 42 e 43. Um par de pinos inclinados accionados por mola 46 prolonga-se pela parte frontal das travessas 41 em I, de maneira que cada pino 46 inclui uma saliência 47 que permite que o adaptador seja fixado ao elevador da empilhadora. Os pinos 46 são accionados pelas molas 48, de maneira que as saliências 47 se estendem em oposição e por fora do adaptador 19. Os pinos 46 têm uma forma que se adapta ao elevador de uma empilhadora por meio das saliências 47. Um par de ganchos 18 é ligado firmemente às barras transversais 43 separados um do outro numa distância que corresponde à distância entre os elementos transversais 30 na extremidade que se eleva 12 do dispositivo para empilhar pneus 10 (ver figura 4) . Mesmo por cima dos ganchos 18 estão elementos de retenção 44, que são fixados a travessas 42 e servem para ajudar a evitar que os elementos transversais 30 se escapem inadvertidamente dos ganchos 45 quando a pilha de pneus está a ser levantada, transportada e/ou depositada pela empilhadora. A figura 6 9
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L-Cj ^ mostra em alçado lateral a forma preferida do retentor 44 e dos ganchos 45.
As figuras 7-9 apresentam um dispositivo para empilhar pneus alternativo, que utiliza um mecanismo de fixação 50 em lugar das forquilhas 14 da forma de realização atrás discutida. Tal como a forma de realização atrás discutida, o dispositivo para empilhar pneus 110 inclui uma estrutura 11 que é feita de um par de carris alongados 26 mantidos reunidos por uma série de barras de suporte transversais 27. Ferros angulares 28, que actuam como uma plataforma para os pneus, são então apoiados nos carris 26 através de uma série de elementos de suporte verticais 29. Tal como na forma de realização anteriormente discutida, os ferros angulares 28 estão colocados ligeiramente inclinados, o que foi considerado melhor para facilitar o uso do dispositivo. Também como o dispositivo atrás discutido, este dispositivo para empilhar pneus 110 inclui um par de elementos transversais 30 que estão ligados à extremidade que se eleva 12 da estrutura 11 separados um do outro de maneira a estarem em correspondência com os ganchos 45 do adaptador 19, o que está representado nas figuras 5 e 6. O dispositivo para empilhar pneus 110 também inclui um par de rodas 17, que são montadas de forma rotativa adjacentes à extremidade base 13 do dispositivo.
Como melhor se vê nas figuras 8 e 9, a disposição de fixação 50 inclui um par de braços de agarrar 51, que roda cada um, em torno de um pino de rotação 55, que está fixado à estrutura 11. Os braços 51 estão interligados por uma placa de pressão 56 através de uma disposição de pino e ranhura 57. A mola de compressão 58 está colocada entre a barra transversal 54 e a placa de pressão 56, de tal maneira que os braços 51 se inclinam numa posição aberta, como se vê na figura 8. O peso de um pneu colocado na placa de pressão 56 actua na direcção da seta 53 e obriga a mola 58 a comprimir-se e os braços 51 a deslocarem-se para a sua posição de fecho representada na 10 V Γ u
figura 9. Os braços 51 incluem, cada um, uma porção de suporte lateral 56 que serve para apoiar a pilha de pneus quando o dispositivo para empilhar pneus 110 está na sua posição vertical. O dispositivo para empilhar pneus é usado de uma forma semelhante à do dispositivo atrás discutido, excepto no facto de não ser necessária qualquer palete de madeira quando a disposição de fixação 50 é usada em vez das forquilhas 14 da forma de realização anterior. Em vez disso, o primeiro pneu é meramente colocado junto à extremidade base 13 do dispositivo para empilhar pneus para activar a disposição de fixação 50 para fixar o primeiro pneu no seu lugar. Os restantes pneus são colocados lado a lado com o primeiro pneu, como na forma de realização discutida anteriormente. Em seguida, a empilhadora é ligada à extremidade que se eleva 12 do dispositivo para empilhar pneus por meio do adaptador 19, como foi anteriormente discutido. A pilha de pneus é então guindada para uma posição vertical, como se mostra nas figuras 1-3. A pilha de pneus pode então ser deslocada para qualquer local usando a empilhadora. Após ter atingido o local desejado, o operador faz descer o elevador da empilhadora o suficiente para que o primeiro pneu fique em contacto com o solo ou com uma palete. Logo que o primeiro pneu fica em contacto com o solo, o peso da pilha de pneus deixa de actuar sobre os braços para os manter agarrados, momento em que a mola de compressão 58 obriga os braços a oscilarem de novo ' para a sua posição de abertura, como se mostra na figura 8, libertando assim a pilha de pneus do dispositivo para empilhar pneus 110. 0 dispositivo para empilhar pneus da invenção pode também ser usado em conjunto com uma empilhadora para deslocar pneus já empilhados para novo local. Quando se usa o dispositivo para empilhar pneus apenas para deslocar pilhas de pneus, o operador liga o dispositivo para empilhar pneus apenas ao elevador da 11 p U, -ç. empilhadora e eleva o dispositivo para empilhar pneus para a sua posição vertical, como se mostra na figura 3. Contudo, ao contrário do que está representado na figura 3, não haverá pilhas de pneus 25 ou paletes 24 carregadas pelo dispositivo para empilhar pneus. 0 operador desloca a empilhadora de maneira a aproximá-la de uma pilha de pneus com a estrutura lateral de suporte do dispositivo para empilhar pneus estendendo-se na frente da empilhadora.
Deve notar-se que o perno 9, representado nas figuras 1-3, que se salienta do dispositivo para empilhar pneus adjacente à extremidade que se eleva 12, proporciona ao operador da empilhadora de forquilha um guia visual, de maneira a poder calcular aproximadamente onde estão os ganchos 18, uma vez que estes ficam normalmente fora da sua vista. Utilizando o guia visual 9, o operador posiciona então os ganchos de maneira a encaixarem nas barras transversais 30. Se a pilha de pneus está sobre uma palete, o operador de uma empilhadora de forquilha posiciona as forquilhas 14, como foi referido anteriormente, na palete por baixo da pilha de pneus. No caso do dispositivo de fixação 50 apresentado em relação ao dispositivo para empilhar pneus 110, o operador da empilhadora aproxima a pilha de pneus até que o pneu do fundo comprima a placa de pressão 53, activando assim o dispositivo de fixação 50 em volta do pneu da base da pilha de pneus. O operador da empilhadora activa então o elevador para guindar a pilha de pneus que está então apoiada pela estrutura lateral de suporte do dispositivo para empilhar pneus. Em seguida, a empilhadora é conduzida ao novo lugar e o elevador é activado de maneira a fazer baixar a pilha de pneus até os pneus deixarem de ser apoiados pela estrutura de suporte lateral. Finalmente, a empilhadora é retirada da pilha de pneus para os deixar no novo local. 12 V f u
A figura 10 apresenta um dispositivo para empilhar pneus aperfeiçoado 210, de acordo com uma forma de realização preferida da invenção. O dispositivo para empilhar pneus é construído sobre uma estrutura 211, tendo uma extremidade base 212 e uma extremidade que se eleva 214 análogas às das formas de realização anteriormente discutidas. Um par de roletes 213 é fixado junto da extremidade base e suporta rotativamente o dispositivo quando este é elevado da sua posição horizontal para uma posição vertical, como apresentado nas figuras 1-3. O dispositivo 210 inclui um par de calhas de roletes 217 no lugar dos ferros angulares 28 discutidos relativamente às formas de realização anteriores. Estes roletes permitem às pilhas de pneus permanecerem fixas quando o dispositivo é elevado da sua posição horizontal para a sua posição vertical. Como nas formas de realização anteriormente discutidas, as calhas de roletes 217 servem como uma plataforma sobre a qual os pneus podem ser colocados lado a lado antes do dispositivo ser levantado para a sua posição vertical.
Uma barra de elevação 215 arqueada é ligada à extremidade 214 da estrutura 211 por meio de um suporte ajustável 224. O suporte 224 e os pernos 225 permitem à barra de elevação arqueada ter a sua altura acima do solo ajustada para acomodar diferentes conjuntos de fixação por gancho e empilhadoras. A barra de elevação arqueada 215 permite que um único gancho levante o dispositivo para empilhar pneus 210 ao contrário do dispositivo com dois ganchos das formas de realização apresentadas nas figuras 1-9. 0 dispositivo para empilhar pneus 210 também inclui um conjunto para fixação 218, que é semelhante ao conjunto de fixação apresentado e descrito com referência às figuras 8 e 9, excepto no facto do conjunto de fixação 218 incluir molas tensoras 219 que inclinam os braços 221 na direcção um do outro. Assim, o conjunto de fixação 218 é virtualmente idêntico 13 jr Li ^^ ao conjunto de fixação descrito anteriormente, excepto no facto dos braços 221 serem inclinados para dentro ao contrário de para fora, como se mostra na figura 8. Tal como a forma de realização anteriormente descrita, o conjunto de fixação 218 proporciona uma estrutura de suporte lateral para suportar as pilhas de pneus quando o dispositivo está na sua posição vertical direita. Em particular, as superfícies de suporte 216, que estão montadas em cada braço, suportam o pneu do fundo de uma pilha de pneus de uma forma semelhante à representada na figura 9. Na extremidade livre de cada braço 221 é montado um rolete 220, que serve como meio de afastar os braços quando o dispositivo para empilhar pneus se aproxima de uma pilha de pneus a ser levantada. Por outras palavras, os roletes 220 rolam no piso dos pneus do fundo da pilha de pneus, obrigando os braços 221 a separarem-se quando as superfícies de suporte 216 escorregam por baixo do pneu do fundo. O dispositivo para empilhar pneus 210 também inclui um par de linguetas 222 que são montadas de ambos os lados da estrutura 211 por cima do conjunto de fixação 218. As linguetas 222, que serão discutidas mais tarde, servem para evitar que a extremidade base 212 do dispositivo para empilhar pneus oscile afastando-se da empilhadora quando o dispositivo é levantado para a sua posição vertical.
Referindo-nos agora às figuras 11 e 12, nelas está representado um dispositivo de transporte de pneus 230, de acordo com outra forma de realização da invenção, levantado exactamente acima do solo por uma empilhadora 20. Ao contrário dos dispositivos para empilhar pneus descritos anteriormente, o dispositivo de transporte 230 é sempre mantido numa posição vertical, como está representado, e é utilizado apenas para transportar pilhas de pneus de um lado para o outro. O dispositivo de transporte 230 inclui um conjunto de fixação 233, que é substancialmente idêntico ao conjunto 218 do dispositivo para empilhar pneus 210 anteriormente descrito. 14
V
Contudo, ao contrário do conjunto de fixação anteriormente descrito, o dispositivo de transporte inclui um par de amortecedores de veículos automóveis vulgares que servem essencialmente como molas de compressão para fortalecer a inclinação para o interior dos braços 234. Este aspecto acrescentado habilita melhor o dispositivo 230 a aproximar-se e fixar-se numa pilha de pneus. 0 conjunto de fixação 233 é também diferente do da forma de realização atrás discutida, em virtude de incluir também roletes guia 247 montados em cada um dos braços 234. Os roletes 247 habilitam melhor o dispositivo 230 a afastar-se da pilha de pneus sem arrastar a pilha, em virtude da inclinação acrescentada dos amortecedores 248. O conjunto de fixação 233 é fixado a uma estrutura vertical 231 relativamente pequena que permite à empilhadora 20 deslocar uma pilha de pneus em áreas pouco espaçosas. Por outras palavras, a estrutura vertical 231 relativamente curta combinada com um mastro 21 relativamente curto da empilhadora 20 permite que se desloque uma pilha de pneus através dos vãos de portas, bem como a entrada e saída das empilhadoras. O movimento de pilhas de pneus em áreas de pequenas dimensões seria substancialmente impossível com os dispositivos para empilhar pneus relativamente mais longos, anteriormente descritos. O dispositivo de transporte 230 está fixado ao elevador 22 da empilhadora através de um conjunto de fixação por gancho 250 (ver figura 17) . O referido conjunto 250 inclui um par de flanges de montagem 256, que permitem que o referido conjunto seja fixado na frente do elevador 22 por meio de um par de barras transversais 22a. O peso do dispositivo de transporte 230 é suportado pelo gancho 254 através do pino de elevação 237, que está montado na parte inferior da estrutura vertical 231 num canal 240, como melhor se vê na figura 12. O dispositivo de transporte também inclui um pino de base 238, que é também montado no canal 240. O pino de base 238 fica preso dentro da cavidade 257 do conjunto de fixação por gancho 15 Γ 250 quando o pino 252 cai para a sua posição de fecho. Ficando preso na cavidade 257, o pino base 238 actua como um gancho de segurança e evita que o dispositivo transportador 230 se desligue acidentalmente da empilhadora no caso do pino de elevação 237 falhar.
Quando mantido por si só desligado de uma empilhadora, o dispositivo de transporte 230 é suportado por um par de roletes 239 e pela parte inferior das superfícies de suporte 235. Quando fixado na empilhadora, o lado posterior da estrutura vertical 231 é mantido ligeiramente afastado da face frontal da empilhadora por barras verticais 242 accionadas por molas. As barras verticais 242 são inclinadas para o exterior por molas de compressão 243, que estão fixadas à estrutura 231 por meio de suportes de montagem 244. Os canais guia 245 são também montados na estrutura vertical 231 e habilitam as barras verticais 243 a deslizar de uma posição prolongada, como se mostra, para uma posição ao nível da superfície posterior da estrutura 231. Quando se aproximam de uma pilha de pneus que se deseja transportar, os roletes 236 e 247, montados ao longo das extremidades livres dos braços 234, correm ao longo do piso do pneu da base para afastar os braços um do outro. Assim, os braços 234 são afastados um do outro contra a acção das molas tensoras 241 e dos amortecedores 248, os quais normalmente mantêm os braços inclinados um para o outro, como se mostra na figura 12. 0 pneu do fundo na pilha de pneus é suportado pelas superfícies de suporte 235, como nos dispositivos para empilhar pneus anteriormente descritos.
Referindo-nos agora às figuras 13-17, a estrutura única do conjunto de fixação por gancho 250 permite que esta seja usada, tanto com os dispositivos para empilhar pneus 210, como com o dispositivo de transporte de pneus 230. De facto, a acção do pino deslizante do conjunto 250 permite ao operador da empilhadora ligar e desligar o elevador 22 de uma empilhadora, 16
p Lc ^ tanto com ο dispositivo para empilhar pneus 210, como com o dispositivo de transporte 230, sem nunca ter de abandonar a empilhadora. O pino deslizante 252 pode mover-se entre uma posição retraída e uma posição fechada, como se mostra a tracejado na figura 17. Normalmente, o peso do pino deslizante 252 mantém-no na sua posição fechada ou posição de fixação. Contudo, quando o elevador da empilhadora desce para perto do chão, o botão de pressão 253 fica em contacto com o pavimento e obriga o pino deslizante 252 a regressar à sua posição de abertura. À parte inferior do encaixe é fixado um botão de plástico 258 que desliza ao longo do pavimento quando a empilhadora está a ser ligada ou desligada, quer do dispositivo de empilhamento 210, quer do dispositivo de transporte 230. O encaixe 251 inclui um par de flanges de montagem 256, que permite ao conjunto de fixação por gancho 250 ser fixado ao elevador de uma empilhadora.
Em virtude do pino deslizante 252 do conjunto 250 deslizar naturalmente para a sua posição de fecho quando o conjunto é levantado acima do pavimento, o dispositivo 210 só pode ser ligado e desligado da empilhadora 20 quando o dispositivo está na sua posição horizontal, como se vê na figura 13. Quando prende com o gancho o dispositivo para empilhar pneus, o operador da empilhadora faz descer o elevador 22 até o botão de plástico 258 do conjunto 250 contactar o pavimento, de maneira que o botão 253 faz deslocar o pino 252 para a sua posição de retracção. Dependendo da empilhadora particular que estiver a ser usada, o operador pode também inclinar o mastro 21 para conseguir que o pino 252 se retraia o suficiente para se soltar do dispositivo para empilhar pneus 210. 0 operador da empilhadora conduz então o referido veículo para a frente até que a barra elevatória de forma arqueada 215 se introduz na cavidade 257 do conjunto de fixação por gancho 250. 0 operador coloca então vários pneus no dispositivo para empilhar pneus 210 e faz elevar a pilha para a sua posição vertical, como se 17 p L-^ ^ mostra nas figuras 1-3. 0 operador desloca então a pilha de pneus para um determinado local e deposita-os, baixando o elevador até que o pneu de fundo da pilha deixe de se apoiar às superfícies de suporte 216 (figura 10) do conjunto de fixação 218. O operador da empilhadora separa-se então da pilha de pneus com o dispositivo para empilhar pneus ainda na sua posição vertical. O operador pode então desligar o dispositivo para empilhar pneus 210 fazendo-o descer para a sua posição horizontal de maneira que o pino deslizante do conjunto de fixação por gancho 250 se desloca para a sua posição retraída e a barra de elevação em forma de arco 215 pode ser retirada da cavidade 257. Com a empilhadora 20, o elevador 22 e o dispositivo para empilhar pneus na configuração apresentada na figura 14, o operador pode então simplesmente retirar o dispositivo para empilhar pneus 210. Se o operador da empilhadora desejar então ligar a empilhadora 20 a um dispositivo de transporte de pneus 230, aproxima o dispositivo com a empilhadora 20 e com o conjunto de fixação por gancho 250, como se mostra na figura 15. O operador avança então a empilhadora para a frente até que o conjunto de fixação por gancho 250 seja introduzido no canal 240 (figura 12), de tal maneira que o gancho 254 fica posicionado debaixo do pino de elevação 237 do transportador de pneus 230. Ao mesmo tempo, o pino de base 238 é introduzido no interior da cavidade 257, como se mostra na figura 15. A ligação fica completa fazendo subir o elevador da empilhadora o suficiente para o pino de elevação 237 se introduzir no gancho 254 e o pino deslizante 252 do conjunto 250 ter caído o suficiente para prender o pino de base 28 dentro da cavidade 257. O operador aproxima então uma pilha de pneus das superfícies de suporte 235 (figura 12) deslizando sobre o pneu de base para suporte da pilha. Quando utilizar uma empilhadora 18
V y 20a com um mastro 21a relativamente curto, como está representado na figura 16, o operador do veiculo pode utilizar o dispositivo transportador de pneus 230 para deslocar pilhas de pneus para e de áreas de pequenas dimensões, por exemplo através de vãos de porta, bem como para e dos veículos. Quando deposita uma pilha de pneus, o operador faz baixar a pilha até que o pneu do fundo deixe de estar apoiado pelas superfícies de suporte 235 (figura 12), e depois afasta-se da pilha de pneus.
Referindo-nos agora à figura 18, nela está representado um conjunto de fixação por gancho 260 alternativo ligado à frente do elevador 22 da empilhadora, da mesma forma que foi anteriormente descrita em relação ao conjunto 250. Por outras palavras, o conjunto 260 inclui um par de flanges de montagem 2 62, que agarram um par de placas transversais 22a montadas transversalmente à face do elevador 22. Em virtude da sua configuração, o conjunto de fixação por gancho 260 da empilhadora apenas é útil em conjunto com o dispositivo para empilhar pneus 210 e é incapaz de se ligar ao dispositivo de transporte de pneus 230. O conjunto 260 inclui uma estrutura 2 61, na qual é montado um sem fim electrónico 264. O sem fim electrónico 264 é ligado a um pino 263 que pode retrair-se ou avançar para abrir e fechar o acesso à cavidade 267, que é análoga à cavidade 257, descrita relativamente ao conjunto de fixação por gancho 250. É fornecida energia ao sem fim electrónico 264 através de um cabo de energia 265, que se retrai e se liberta do tambor 268, que por sua vez é montado no resguardo da empilhadora 22b. 0 tambor 268 automaticamente enrola o cabo de energia 265. Quando o elevador 22 da empilhadora 22b se levanta e baixa, o cabo de energia 265 retrai-se ou solta-se do tambor 268 conforme for necessário. É transmitida energia fornecida pela empilhadora ao cabo de energia 265. É montado um comutador (não representado) na cabina da empilhadora que permite ao operador levantar e fazer descer o pino 263 para abrir e fechar o acesso à cavidade 267. 19 f ^ ^--^
Quando se utiliza ο dispositivo para empilhar pneus 210, é por vezes difícil sair de uma pilha de pneus sem fazer oscilar a extremidade de base 212 (figura 10) da empilhadora. Para diminuir este problema e também evitar que o dispositivo para empilhar pneus oscile afastando-se da empilhadora quando na sua posição vertical, como se mostra na figura 22, foram considerados três componentes de mecanismos para trinco diferentes. 0 primeiro componente é descrito com referência às figuras 19 e 20, o segundo é descrito e representado com referência às figuras 10 e 21 e o terceiro é descrito com referência às figuras 23-25.
As figuras 19 e 20 representam o primeiro componente do mecanismo para trinco ligado ao mastro 21c de uma empilhadora 20c. O primeiro componente inclui uma barra 273 de movimento alternativo, que está montada de forma a rodar no mastro 21c pelos pernos de montagem 275. Uma asa 271 é montada articuladamente na articulação (dobradiça) 274 por baixo do perno de montagem 275. A articulação 274 é accionada por uma mola para manter normalmente a asa 271 na sua posição retraída, como se mostra na figura 19. Contudo, quando a barra com movimento alternativo 273 roda no sentido contrário ao movimento dos ponteiros do relógio em volta do perno 275 força a asa 271 a oscilar à volta da sua posição de fixação, como se mostra na figura 20. Na posição de fixação, o pino 272, que está ligado à asa 271, prende uma porção da estrutura do dispositivo para empilhar pneus contra o mastro 21c da empilhadora 20c. Esta configuração está melhor representada na figura 22, em que o pino 272 prende uma porção da estrutura 211 contra a face exterior do mastro 21e. Ainda que não representado, é de preferência montado um par de asas de cada lado do mastro 21e. Desta maneira, o referido par de asas evita que o dispositivo para empilhar pneus oscile lateralmente e os pinos 272 evitam que o referido dispositivo para empilhar pneus 20
oscile afastando-se da empilhadora quando se move ou deposita uma pilha de pneus. A figura 21 representa um segundo e diferente componente para evitar que a base do dispositivo para empilhar pneus oscile relativamente à empilhadora. Neste aspecto alternativo da invenção, é montado um par de canais 284 de cada lado do mastro 21d de uma empilhadora 20d. Um bloco metálico 285 é soldado à parte inferior dos canais 284 para evitar que os cursores 282 se escapem pelo fundo dos canais. Os cursores 282 ficam, por outro lado, livres para deslizarem para cima e para baixo dos canais 284. Cada cursor tem um pino 283 a ele soldado, como se mostra na figura 21. Quando o dispositivo para empilhar pneus 210 é levantado do pavimento enquanto está na sua posição vertical (figura 22), os orifícios 223 dos elementos de trinco 222 (figura 10) recebem os pinos 283, como mostra a figura 22. Assim, a força da gravidade mantém os pinos nos orifícios 223 das linguetas 222 quando o dispositivo para empilhar pneus é levantado e baixado devido aos cursores 282 poderem deslizar para cima e para baixo nos canais 284. Contudo, os blocos 285 são posicionados de tal maneira que as linguetas 222 só encaixem nos pinos 283 quando o dispositivo para empilhar pneus está na sua posição vertical. Por outras palavras, os pinos 283 mantêm-se encaixados nas linguetas 222 quando o dispositivo para empilhar pneus é baixado na vertical para contacto com o pavimento. Isto permite ao operador afastar-se de uma pilha de pneus sem que a base do dispositivo para empilhar pneus oscile afastando-se da empilhadora. O operador pode desencaixar as linguetas, baixando o dispositivo para empilhar pneus na sua posição vertical para contacto com o pavimento e então inclinar o topo do mastro para trás na direcção da empilhadora o suficiente para que as linguetas 222 se desliguem mesmo dos pinos 283. Por outras palavras, a inclinação do mastro da empilhadora levanta 21
u t ligeiramente os pinos 283 relativamente às linguetas 222 quando o dispositivo para empilhar pneus está em contacto com o pavimento. Isto significa que o operador deve ter o mastro inclinado para trás quando levanta o dispositivo para empilhar pneus da sua posição horizontal para a sua posição vertical, como se mostra nas figuras 1-3. Após o dispositivo para empilhar pneus ter sido levantado para a sua posição vertical, o operador faz rodar o mastro para a frente, fazendo-o voltar para a sua posição vertical, de tal maneira que os pinos 283 entrem mesmo nos orifícios 223 das linguetas 222 para evitar que a base do referido dispositivo oscile relativamente à empilhadora, mesmo que o dispositivo para empilhar pneus esteja ainda em contacto com o pavimento. Ainda que uma empilhadora seja vulgarmente equipada com apenas um componente de inibição de oscilação, a figura 22 mostra ambos os componentes anteriormente descritos na sua posição de trinco, segurando a base 212 do dispositivo para empilhar pneus 210 contra a face frontal do mastro 21e. É importante que as linguetas 222 se possam ajustar para acomodar a estrutura frontal específica das diferentes empilhadoras. Também é importante notar que as linguetas 222 são montadas em articulações 228 que lhes permitem rodar quando o dispositivo para empilhar pneus 210 desce para a sua posição horizontal. Por outras palavras, as linguetas 222 rodam de tal maneira que o dispositivo é apoiado pela estrutura 211 em vez de pelas extremidades das linguetas. As articulações 228 são, por sua vez, seguramente fixadas a placas de montagem 229, que incluem vários furos de montagem que permitem uma capacidade de ajustamento vertical. As placas de montagem 229 são fixadas, cada uma, a uma aba das placas de ajustamento em L 227, que são lateralmente ajustáveis por um suporte 226 em forma de U invertido. Por sua vez, o suporte 226 em forma de U invertido pode deslizar ao longo da estrutura 211 e ser montado em qualquer local apropriado sobre o conjunto de fixação 218. As 22
V
^—ç* placas de montagem ajustáveis 229, as placas 227 e os suportes 226 permitem às linguetas 222 serem posicionadas de maneira a se adaptarem ao tamanho e à estrutura da maior parte das empilhadoras. Estes vários suportes são melhor representados na figura 23, que mostra o terceiro tipo de componente anti-oscilação.
Para clareza na representação da estrutura e da função do terceiro componente para evitar que a base do dispositivo para empilhar pneus oscile relativamente à empilhadora, a figura 23 apenas mostra uma secção transversal do mastro 21 de uma empilhadora. Nesta alternativa, são montadas peças de fixação alongadas 290 nos lados do mastro 21 em lugar da configuração de canal e cursor, apresentada na figura 21. Em lugar das linguetas 222 da versão anterior, é montado um par de ganchos de fixação 301 em ambos os lados dos suportes em forma de L 227. Estes suportes são, por sua vez, montados de forma a poderem ajustar-se no suporte em forma de U invertido 226 que é, ele próprio, fixado ao longo do carril de base da estrutura 211 do dispositivo para empilhar pneus 210 (figura 10) . A possibilidade de ajustamento dos vários suportes de montagem permite que os conjuntos de fixação por gancho 301 sejam fixados ao dispositivo para empilhar pneus de uma forma que pode acomodar a estrutura do mastro de praticamente qualquer empilhadora, da mesma maneira que as linguetas 222 já discutidas. Quando montada e ajustada apropriadamente, a aresta do gancho 302 do conjunto de fixação 301 mantém-se contra a superfície de fixação 292 da peça 290, para evitar que o dispositivo para empilhar pneus (representado apenas parcialmente) oscile afastando-se da empilhadora na direcção da seta 310. Quando o dispositivo para empilhar pneus é levantado da sua posição horizontal para a sua posição vertical, como está representado nas figuras 1-3, a aresta curva 303 da placa de fixação 304 roça contra a superfície inclinada lateral 291, obrigando a placa de fixação 304 a rodar à volta do pino 305 23 Γ contra a acção da mola 306. Quando a estrutura 211 fica finalmente em contacto com o mastro 21 da empilhadora, a placa de fixação 304 firma-se no seu lugar contra a peça de fixação 290, como se vê na figura 23.
Quando o dispositivo para empilhar pneus é levantado do solo para a sua posição vertical, a aresta do gancho 302 desliza ao longo da superfície de fixação 292 (figura 24) . É importante que a peça de fixação 290 seja fixada ao mastro 21 da empilhadora a uma distância apropriada acima do pavimento, de maneira que o operador da empilhadora possa desengatar o conjunto de fixação por gancho 301 da peça de fixação 290 quando o dispositivo para empilhar pneus é baixado da sua posição vertical para contacto com o solo e o mastro 21 da empilhadora é inclinado para trás. Normalmente, a inclinação do mastro 21 pode provocar um movimento relativo entre a aresta do gancho 302 e a superfície de fixação 292 da ordem dos 19 aos 25,4-12,8 mm (3/4 a 1-1/2 polegadas). Assim, a peça de fixação 290 deverá ser montada de tal maneira que a aresta extrema 307 da placa de fixação 304 deslize por baixo da superfície de fixação 292 para ou para baixo da rampa final 293 quando o mastro é inclinado para trás. Desta maneira, o ligeiro movimento relativo provocado pela inclinação do mastro é suficiente para desengatar a aresta do gancho 302 da superfície de fixação 292, permitindo assim que o operador da empilhadora faça baixar o dispositivo para empilhar pneus da sua posição vertical para uma posição horizontal. Este desencaixe permite por sua vez ao operador desengatar completamente a empilhadora do dispositivo para empilhar pneus 210, como se mostra na figura 13. A aresta do gancho 302 desliza automaticamente pela rampa extrema 293 em contacto com a superfície de fixação 292 quando o dispositivo para empilhar pneus é levantado do solo. Da mesma maneira, a aresta do gancho 302 fecha-se de novo automaticamente com a superfície de fixação 292 quando o 24
V y ^^ dispositivo para empilhar pneus desce para uma posição sobre a peça de fixação 290.
Referindo-nos à figura 25, o conjunto de fixação por gancho 301 é fixado num dos lados da placa de montagem 308, que tem uma série de orifícios de montagem semelhantes aos da placa de montagem 229 das linguetas 222, discutida anteriormente. Os vários orifícios de montagem 309 permitem ao conjunto de fixação 301 ser montado de forma ajustável aos suportes 227 em forma de L para acomodar a estrutura particular do dispositivo para empilhar pneus e da empilhadora. A placa de fixação 304 é montada articuladamente entre um par de paredes laterais verticais no pino de rotação 305. As molas tensoras 306, que são montadas de ambos os lados da placa de fixação 304, mantêm normalmente a referida placa na posição representada na figura 23. Contudo, quando o dispositivo para empilhar pneus está na posição horizontal, como se mostra na figura 10, as características de articulação dos conjuntos de fixação 301 permitem que a referida placa rode para o lado de maneira que o peso do dispositivo para empilhar pneus seja suportado pela estrutura 211 em vez de pelas arestas curvas 203 das placas de fixação. Estas características de rotação dos conjuntos de fixação 301 facilitam também que a aresta 302 se tranque automaticamente com a superfície de fixação 292, como anteriormente foi discutido. Deve referir-se que a peça de fixação 290 é provida de vários orifícios de montagem 294, de maneira que a peça de fixação pode ser de novo montada e calibrada à medida que os pneus desgastam nas mudanças da empilhadora a relação funcional entre a peça de fixação 290 e os conjuntos de fixação por gancho 301. Quaisquer orifícios de montagem 294 que não estejam em uso são normalmente tapados de maneira que a aresta extrema 307 da placa de fixação 304 não se torne um obstáculo quando o dispositivo para empilhar pneus é levantado e baixado relativamente ao solo quando na sua posição vertical. 25
Vrr
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Referindo-nos agora às figuras 26 e 27, nelas está representado um conjunto de fixação por gancho modificado 350 para ser usado em conjunto com uma forma de realização alternativa do transportador de pneus 330. O conjunto 350 é semelhante ao conjunto 250, descrito anteriormente em relação à figura 17, sendo usados números semelhantes para identificar aspectos semelhantes. Contudo, em lugar do gancho 254 do conjunto 250, o conjunto de fixação por gancho 350 inclui um invólucro ligeiramente modificado 351, que inclui um bloco 352 nele montado por meio de parafusos 353. O bloco inclui um orifício vertical 354 que recebe um pino de elevação vertical 331 da forma de realização alternativa do transportador de pneus 330. 0 conjunto de fixação por gancho 350 é usado de uma forma semelhante à do conjunto 250, discutido com referência às figuras 13-16; contudo, em vez do pino de elevação 237 do transportador de pneus 230 ser recebido num gancho 254, o pino de elevação vertical 331 é recebido num orifício vertical 354 do conjunto 350.
Esta diferença permite que o transportador de pneus 330 rode ligeiramente em torno do eixo vertical definido pelo pino vertical 331, em virtude do canal 240 ser ligeiramente mais largo que o conjunto de fixação por gancho 350. Esta pequena característica tem como resultado conseguir-se um transportador de pneus 330 que é muito menos agressivo para o operador da empilhadora quando se aproxima de uma pilha de pneus que deseja levantar. Em particular, no transportador de pneus 230, discutido anteriormente, o operador da empilhadora deve aproximar-se de uma pilha de pneus perto do centro de gravidade para conseguir que o mecanismo de fixação 218 seja accionado e posicionado apropriadamente junto do pneu de base da pilha. A estrutura do pino vertical do transportador de pneus 330, por outro lado, permite que o transportador de pneus oscile ligeiramente em torno do pino quando da aproximação a uma pilha de pneus, de maneira que o transportador de pneus é compensado 26 automaticamente quando o operador da empilhadora se aproxima da pilha de pneus ligeiramente fora do centro de gravidade. Quando os transportadores de pneus 330 oscilam relativamente à empilhadora, uma das barras verticais accionadas por mola 242 é comprimida contra a face frontal da empilhadora. A acção da mola das barras verticais 242 obriga o transportador de pneus 330 a reassumir a sua posição direita em frente da empilhadora quando a pilha de pneus é levantada do pavimento. Assim, o operador da empilhadora pode aproximar-se de uma pilha de pneus, um pouco afastado do centro, obrigando o transportador a oscilar para um lado ou para o outro, mas a acção de retorno das molas das barras verticais 242 (ver figura 12) obriga o transportador 330 a reassumir uma posição mesmo para a frente na empilhadora quando os pneus são levantados do solo.
Embora a invenção tenha sido apresentada e descrita em pormenor nos desenhos e na descrição anteriores, a descrição deve ser considerada como ilustrativa e não restritiva no seu carácter. Deve considerar-se que apenas a forma de realização preferida foi apresentada e descrita e se deseja que todas as mudanças e modificações que venham a ser feitas dentro do espirito da invenção sejam protegidas.
Lisboa, 14 de Março de 2000
AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
27

Claims (8)

  1. V u
    RE IVINDICAÇÕE S 1. Transportador de pneus (230) para uso em conjunto com uma empilhadora (20) tendo um elevador (21), compreendendo o transportador (230): uma estrutura vertical (231) tendo um comprimento e uma extremidade base; uma estrutura de suporte horizontal incluindo um par de braços para prender (234), tendo extremidades de base ligadas articuladamente à referida extremidade de base da referida estrutura (231), tendo cada um dos referidos braços (234) uma extremidade livre prolongando-se para lá da referida estrutura (231) e uma superfície de suporte (235) prolongando-se para o interior na direcção do outro braço, sendo os referidos braços (234) capazes de rodar de maneira a aproximarem-se ou a afastarem-se um do outro, sendo as referidas superfícies de suporte (235) capazes de suportar uma pilha de pneus, e sendo cada um dos referidos braços (234) inclinado um para o outro, caracterizado por a referida extremidade livre de cada um dos referidos braços (234) ter um rolete (236) nelas montado para se apoiar contra um pneu para afastar os referidos braços (234) e tendo meios para ligar de forma a poder ser libertada a referida estrutura (231) ao elevador (21) da empilhadora (20).
  2. 2. Transportador de pneus (230) de acordo com a reivindicação 1, em que os referidos meios de ligação incluem um conjunto de fixação por gancho (250), tendo um gancho (254) ligado ao elevador (21) da empilhadora (20) ; e em que a referida estrutura (231) inclui um primeiro elemento de elevação (237), que pode ser introduzido no referido gancho (254).
  3. 3. Transportador de pneus (230) de acordo com a reivindicação 2, em que o referido conjunto de fixação por gancho (250) inclui um pino deslizante (252), tendo uma posição de 1 \ί abertura e uma posição de fecho; e em que o referido primeiro elemento de elevação (237) é preso no referido gancho (254) quando o referido pino deslizante (252) está na referida posição de fecho, e o referido primeiro elemento de elevação (237) pode entrar no referido gancho (254) quando o referido pino deslizante (252) está na referida posição de abertura.
  4. 4. Transportador de pneus (230) de acordo com a reivindicação 3, em que o referido conjunto de fixação por gancho (250) está disposto de maneira que o referido pino deslizante (252) cai automaticamente para a referida posição de fecho pela acção da gravidade; o referido pino deslizante (252) inclui um botão de pressão (252) que se prolonga para baixo do referido conjunto (250), de tal maneira que, fazendo deslocar o referido botão de pressão (253) na direcção do referido conjunto de fixação por gancho (250), o referido pino deslizante (253) se move na direcção da referida posição de abertura; e o referido botão (253) é empurrado na direcção do referido conjunto (250) quando o elevador (21) da empilhadora (20) é baixado para uma posição adjacente ao pavimento.
  5. 5. Transportador de pneus (230) de acordo com as reivindicações 1 a 4, em que o referido comprimento da referida estrutura vertical (231) é menor que a altura da empilhadora (20).
  6. 6. Transportador de pneus (230) de acordo com a reivindicação 2, em que a referida estrutura (231) inclui também um segundo elemento de elevação; e em que o referido conjunto de fixação por gancho (350) define um orifício (354) adaptado para receber o referido segundo elemento de elevação. 2
  7. 7. Transportador de pneus (230) de acordo com a reivindicação 6, em que o referido segundo elemento de elevação é um pino de elevação vertical (331), tendo uma extremidade ligada à referida estrutura (231) acima do referido primeiro elemento de elevação (237) e uma extremidade livre oposta prolongando-se para baixo na direcção do referido primeiro elemento de elevação (237).
  8. 8. Transportador de pneus (230) de acordo com as reivindicações 6 ou 7, em que o referido orifício (354) se prolonga para baixo no referido conjunto (350) a partir de uma sua superfície de topo. Transportador de pneus de acordo com a reivindicação 8, em que o referido pino de elevação vertical (331) está posicionado centralmente na referida estrutura (231). Lisboa, 14 de Março de 2000 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAI.
    3
PT93918167T 1992-07-21 1993-07-09 Acessorios de empilhadora para impilhar e movimentar pilhas de pneus PT651725E (pt)

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