PT2358799E - Agente lubrificante para polímeros termoplásticos - Google Patents

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Emery Oleochemicals Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO "AGENTE LUBRIFICANTE PARA POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS" É objecto da invenção uma composição polimérica contendo, pelo menos, um polímero termoplástico, pelo menos, um pigmento ou, pelo menos, uma substância de enchimento ou uma mistura destes e, pelo menos, um diéster de um diol linear com 2 até 8 átomos de C com um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de C, em que a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos numa molécula perfaz menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total de diésteres e em que o polímero é cloreto de polivinilo.
Os polímeros termoplásticos gozam de grande popularidade na produção de corpos de molde de todos os tipos. Usualmente, o processamento de polímeros termoplásticos para formar corpos de molde deste tipo efectua-se através de vários passos, em que em regra, pelo menos, um passo compreende um aquecimento do polímero, em que o aquecimento é frequentemente realizado até uma temperatura em que o polímero termoplástico apresente um perfil reológico adequado para o processamento ulterior. Os passos de processamento ulteriores estão frequentemente associados com uma mistura intensiva de polímeros termoplásticos e ingredientes adicionais e com um cisalhamento do polímero. No âmbito dos passos de processamento ulteriores deste tipo alcança-se, por exemplo por extrusão, uma mistura íntima dos diferentes componentes de uma mistura resultante no corpo de molde, de um polímero termoplástico e ingredientes adicionais. 1
Para a melhoria da capacidade de processamento para formar corpos de molde adiciona-se frequentemente, um assim designado agente lubrificante a misturas deste tipo de polímeros termoplásticos e eventualmente ingredientes adicionais.
Assim, o documento DE 3812014 descreve, por exemplo, a utilização de ésteres de etilenoglicol em estabilizadores de Ca/Zn. Como ésteres de etilenoglicol são empregues os ésteres de etilenoglicol com cortes técnicos de ácido palmítico/ácido esteárico (cerca de 1:1).
Evidenciou-se agora que, em particular no caso de polímeros termoplásticos que contenham pigmentos ou substâncias de enchimento, o brilho da superfície deixa frequentemente a desejar no caso do emprego de diésteres de alquilenoglicol. Em particular produzem-se superfícies parcialmente ásperas ou baças, que podem influenciar de forma desvantajosa o aspecto de um corpo de molde produzido a partir de um polímero termoplástico correspondente.
Persiste por conseguinte uma necessidade de um agente lubrificante para polímeros termoplásticos que supere as desvantagens das soluções conhecidas do estado da técnica. Em particular persiste uma necessidade de um agente lubrificante para materiais plásticos termoplásticos que implique uma melhoria na estrutura do polímero termoplástico. Por exemplo, persiste uma necessidade particular de um agente lubrificante que proporcione uma estrutura de superfície melhorada a um polímero termoplástico e, em particular, a um corpo de molde produzido a partir de um polímero termoplástico deste tipo. Em particular, persiste uma necessidade de um agente lubrificante que proporcione a um corpo de molde produzido a partir de um 2 polímero termoplástico uma superfície que seja menos baça ou menos áspera e que apresente, em particular, um brilho melhorado.
Verificou-se agora que composições poliméricas termoplásticas contendo pigmentos ou substâncias de enchimento, que contenham um ou vários diésteres de um diol linear com 2 até 8 átomos de C, com um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de C podem conduzir a corpos de molde com superfícies que apresentam valores melhorados relativamente ao brilho ou aspereza, quando numa composição polimérica deste tipo a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos numa molécula perfaz menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total em diésteres.
Por conseguinte, é objecto da presente invenção uma composição polimérica contendo como elementos da composição Z1 pelo menos 15% em peso, em relação à composição polimérica de, pelo menos, um polímero termoplástico; Z2 0,001 até 15% em peso, em relação à composição polimérica de, um diéster de um diol linear com 2 até 8 átomos de C, com um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de carbono; e Z3 0,1 até 80% em peso, em relação à composição polimérica de, pelo menos, um pigmento ou, pelo menos, uma substância de enchimento ou uma mistura destes, 3 em que a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos num diol perfaz menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total em diésteres, ou menos do que 8% em peso, em relação à quantidade total em diésteres e em que o polímero é cloreto de polivinilo.
Por uma composição polimérica entende-se, no âmbito da presente invenção, uma composição de acordo com as reivindicações que contém, pelo menos, um polímero termoplástico, pelo menos, um diéster de um diol linear, bem como, pelo menos, um pigmento ou uma substância de enchimento. Uma composição polimérica de acordo com a invenção pode, em princípio, apresentar-se em qualquer forma, por exemplo como pó, como granulado, em qualquer forma de material semi-acabado pré-preparado, por exemplo como pastilhas, barras, paralelepípedos ou semelhantes.
Numa forma de realização de acordo com a invenção, a composição polimérica de acordo com a invenção é termoplástica e não funde abaixo de 80, de um modo preferido, a ou abaixo de 140 e, de um modo particularmente preferido, a ou abaixo de 270 °C. Na maioria dos casos, as composições poliméricas termoplásticas preferidas de acordo com a invenção apresentam-se como massa fundida a 350° ou menos. Nas composições poliméricas termoplásticas de acordo com a invenção são empregues polímeros termoplásticos com comportamentos de fusão idênticos em mais do que 50% em peso, de um modo preferido, em mais do que 75% em peso e, de um modo particularmente preferido, em mais do que 90% em peso, respectivamente, em relação ao ou aos polímeros empregues na composição termoplástica. 4
Uma composição polimérica de acordo com a invenção contém, pelo menos, 15% em peso, em relação à totalidade da composição polimérica, pelo menos, um polímero termoplástico que é cloreto de polivinilo. 0 limite superior para o teor em polímeros termoplásticos pode encontrar-se neste caso, por exemplo, em 99,899% em peso, respectivamente, em relação à totalidade da composição polimérica, ou pode encontrar-se abaixo disso, por exemplo em 98% em peso, 96% em peso, 94% em peso, 92% em peso, 90% em peso ou abaixo, por exemplo, em 85% em peso, 80% em peso, 75% em peso, 70% em peso, 65% em peso, 60% em peso, 55% em peso ou 50% em peso. Além disso, também é possível que uma composição polimérica de acordo com a invenção contenha menos em polímeros termoplásticos, por exemplo, 45% em peso ou menos, por exemplo, 40% em peso ou menos, 35% em peso ou menos, 30% em peso ou menos, 25% em peso ou menos, ou 20% em peso ou menos. Dependendo da finalidade de utilização desejada, o limite inferior da parte em polímeros termoplásticos pode encontrar-se, por exemplo, em mais do que 15% em peso, por exemplo em 16, 17, 18, 19 ou 20% em peso, respectivamente, em relação à totalidade da composição polimérica.
Uma composição polimérica de acordo com a invenção deve apresentar propriedades termoplásticas. Isto não exclui, no entanto, que uma composição polimérica de acordo com a invenção possua uma parte em componentes poliméricos não termoplásticos, por exemplo, uma parte em durómeros (designados também frequentemente na literatura como duroplásticos) que, no entanto, se encontra no máximo numa quantidade em que as propriedades termoplásticas da totalidade da composição polimérica não sejam influenciadas de forma desvantajosa, de modo a que não seja possível um processamento termoplástico ou 5 de modo a que este apenas seja possível com a aceitação de sérias desvantagens. A par de, pelo menos, um polímero termoplástico de acordo com o componente Zl, uma composição polimérica de acordo com a invenção apresenta como componente Z2 ainda 0,001 até 15% em peso, em relação à totalidade da composição polimérica, de um diéster de um diol linear, com 2 até 8 átomos de C com um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de C. É importante, no âmbito da presente invenção, que a parte diéster com diferentes ácidos gordos num diol perfaça menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total em diésteres, ou menos do que 8% em peso, em relação à quantidade total em diésteres.
Como base para os diésteres a serem empregues de acordo com a invenção adequam-se os dióis lineares com 2 até 8 átomos de C. Os dióis lineares adequados são por exemplo etilenoglicol, n-propilenoglicol, n-butilenoglicol, n-pentametilenoglicol, n-hexametilenoglicol, n-heptametilenoglicol ou n-octametilenoglicol. No âmbito de uma forma de realização preferida da invenção, o diéster é um diéster de etilenoglicol, propilenoglicol, butilenoglicol, pentametilenoglicol ou hexametilenoglicol, em particular, de etilenoglicol, propilenoglicol ou butilenoglicol, em que em muitos casos os ésteres de etilenoglicol apresentam propriedades excelentes.
Um diéster de um diol linear a ser empregue de acordo com a invenção apresenta como componente ácido do éster, um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de C. Por um "componente ácido" entende-se, no âmbito da presente invenção, aquela fracção molecular do 6 éster que no âmbito da cisão do éster, por exemplo no âmbito de uma cisão do éster ácida ou alcalina em meio aquoso, seria detectável como ácido na mistura de reacção. Um diéster utilizável de acordo com a invenção apresenta neste caso dois componentes ácidos idênticos numa molécula. De acordo com a invenção é possível que um diéster empregue no âmbito da composição polimérica de acordo com a invenção ainda apresente partes em moléculas de diésteres que apresentem componentes ácidos diferentes. De acordo com a invenção, a parte de moléculas diéster deste tipo com componentes ácidos diferentes deve perfazer menos do que 10% em peso, por exemplo, menos do que 9,5% em peso ou menos do que 9% em peso ou menos do que 8% em peso ou menos do que 7,5% em peso ou menos do que 7% em peso ou menos do que 6, 5, 4, 3, 2 ou 1% em peso, respectivamente, em relação à quantidade total em diésteres na composição polimérica. O diéster empregue na composição polimérica anteriormente descrita de acordo com a invenção pode também apresentar uma parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos num diol de, pelo menos, 0,1% em peso ou 0,01% em peso ou 0,001% em peso, respectivamente, em relação à quantidade total em diésteres.
De acordo com a invenção, tem-se revelado como particularmente eficaz quando o diéster é um diéster com um ácido monocarboxílico linear, saturado ou insaturado, com 8 até 22 átomos de C, em particular, com 10 até 20 ou 12 até 18 átomos de C.
Basicamente, adequam-se como ácidos gordos o ácido capróico, ácido enântico, ácido caprílico, ácido pelargónico, ácido cáprico, ácido láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido margárico, ácido esteárico, ácido araquídico, ácido 7 beénico, ácido lignocérico, ácido cerótico, ácido montânico, ácido melíssico, ácido undecilénico, ácido miristoleico, ácido palmitoleico, ácido petroselinico, ácido oleico, ácido elaídico, ácido vacénico, ácido gadoleico, ácido icosénico, ácido cetoleico, ácido erúcico, ácido nervónico, ácido linoleico, ácido a-linolénico, ácido γ-linolénico, ácido calendico, ácido punícico, ácido a-eleosteárico, ácido araquidónico, ácido timnodónico, ácido clupanodónico, ácido cervónico ou os assim designados ácidos gordos diméricos, como são obteníveis por dimerização de ácidos gordos insaturados com até 22 átomos de C. No âmbito de uma forma de realização preferida da presente invenção, o diéster utilizável como resíduo ácido de acordo com a invenção apresenta um ácido monocarboxílico linear, saturado ou insaturado, com 8 até 22 átomos de C. De um modo preferido trata-se neste caso de ácido cáprico, ácido láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido margárico, ácido esteárico, ácido araquídico ou ácido beénico, em particular de ácido palmítico, ácido esteárico ou ácido araquídico.
Uma composição polimérica de acordo com a invenção pode conter um diéster ou uma mistura de dois ou mais diésteres. No entanto, neste contexto é importante que seja mantido o limite superior acima descrito para diésteres assimetricamente substituídos, isto é para diésteres com componentes ácidos diferentes. Uma composição polimérica de acordo com a invenção pode então, por exemplo, conter uma mistura de dois diésteres diferentes ou uma mistura de três diésteres diferentes ou uma mistura de quatro ou mais diésteres diferentes.
Como componente Z3, uma composição polimérica de acordo com a invenção contém, pelo menos, um pigmento ou, pelo menos, uma substância de enchimento ou uma mistura de uma ou várias substâncias de enchimento e um ou vários pigmentos.
Como pigmentos adequam-se basicamente todos os pigmentos inorgânicos ou orgânicos que sejam compatíveis com a composição polimérica como tal e, em particular, com a composição polimérica no âmbito do processamento previsto. Os pigmentos podem conferir uma coloração à composição polimérica, no entanto são igualmente adequados pigmentos que coram a composição polimérica de branco ou preto. Os pigmentos particularmente adequados são, por exemplo, dióxido de titânio, pigmentos à base de óxido de zircónio, sulfato de bário, óxido de zinco (branco de zinco) e litopona (sulfito de zinco/sulfato de bário), negro de carbono, misturas de negro de carbono - dióxido de titânio, pigmentos de óxido de ferro, óxido de antimónio, óxido de crómio, espinelas como azul cobalto e verde cobalto, sulfito de cádmio, selenito de cádmio, azul ultramarino, ou pigmentos orgânicos como pigmentos azo, pigmentos de ftalocianina, pigmentos de quinacridona, pigmentos de perileno, pigmentos de diceto-pirrolo-pirrole ou pigmentos de antraquinona.
Como substâncias de enchimento adequam-se, em particular, o carbonato de cálcio, dolomite, gesso, volastonite, óxido de magnésio, hidróxido de magnésio, silicatos, porcelana de argila, sebo, fibras de vidro, contas de vidro, contas de madeira, mica, óxidos metálicos ou hidróxidos metálicos, negro de carbono, grafite, pó de rocha, espato pesado, fibras de vidro, sebo, caulino ou giz, ou sulfatos metálicos, por exemplo, sulfatos de metais pesados que, a par de um efeito de enchimento e de pigmentação, também podem exercer por exemplo um efeito estabilizador sobre a composição polimérica. 9 A parte em pigmentos ou substâncias de enchimento ou em misturas de um ou vários pigmentos e uma ou várias substâncias de enchimento perfaz, na totalidade da composição polimérica, 0,1 até 80% em peso, em relação à totalidade da composição polimérica. Está previsto de acordo com a invenção que uma composição polimérica contenha apenas pequenas quantidades de pigmentos ou substâncias de enchimento, por exemplo 0,5 até cerca de 10, ou 1 até cerca de 5% em peso. No entanto é igualmente possível que uma composição polimérica de acordo com a invenção contenha quantidades maiores em pigmentos ou substâncias de enchimento ou das suas misturas, por exemplo cerca de 10 até cerca de 75 ou cerca de 20 até cerca de 70 ou cerca de 25 até cerca 60 ou cerca de 30 até cerca de 55 ou cerca de 35 até 50 ou cerca de 40 até cerca de 45% em peso, respectivamente, em relação à totalidade da composição polimérica.
Em formas de realização adicionais da invenção, a composição polimérica contém como componentes da composição aditivos adicionais seleccionados do grupo composto por estabilizadores, outros agentes lubrificantes, agentes amaciadores, agentes antibloqueantes, agentes anticondensadores, antiestáticos, agentes de protecção contra o fogo, corantes, pigmentos, agentes propulsores, substâncias de enchimento, gorduras, óleos, antioxidantes e solventes, ou uma mistura de dois ou mais destes. Também podem ser adicionados outros aditivos convencionais do processamento de plásticos.
Os estabilizadores protegem os plásticos, como o PVC, de se decomporem ou de se alterarem quimicamente no caso de temperaturas elevadas. Com isso, eles melhoram a resistência às 10 condições atmosféricas. Sao empregues por exemplo compostos à base de chumbo, cálcio, zinco, bário e estanho.
Os agentes lubrificantes adicionais servem, por exemplo, para facilitar ainda mais o processamento de polímeros, pela diminuição da fricção entre as cadeias poliméricas e a redução da aderência de parede da massa fundida. Os agentes lubrificantes adicionais frequentemente utilizados são sabões metálicos, como estearatos e laureatos de chumbo e de cálcio, que podem actuar simultaneamente como co-estabilizadores.
Os amaciadores conferem maleabilidade e flexibilidade ao plástico. Muitos amaciadores pertencem ao grupo dos ftalatos (DEHP, DINP e DIDP), bem como dos adipatos e citratos.
Os agentes antiembaciamento servem para impedir a formação de precipitações na superfície. Os agentes antiembaciamento deste tipo são por exemplo revelados no documento DE 102004038980 AI e em Plastics Additives Handbook, 5a edição, Hanser Verlag, pag. 609 até 626 e podem ser obtidos através da Cognis Oleochemicals GmbH.
Os agentes antibloqueio são aditivos que impedem ou reduzem a adesão ("bloqueio") de superfícies revestidas entre si ou com substratos (p. ex. no caso de empilhamento ou embalamento) . De acordo com o tempo de arejamento, grau de secura, espessura de camada, pressão ou temperatura no caso de uma determinada carga, tem de efectuar-se a selecção de agentes de separação adequados, que em regra são adicionados à substância de revestimento e atingem a superfície durante a fase de secagem. Para o efeito encontram utilização, por exemplo, a parafina, cera de 11 polietileno, éster de cera, óleos de silicone, estearatos, ácidos silícicos modificados e talco.
Como solventes podem ser empregues a água ou solventes orgânicos, como álcoois, como poliglicol, em particular, polietilenoglicol ou polipropilenoglicol ou uma mistura dos anteriormente indicados.
De acordo com a invenção, podem ser utilizados, em principio, tanto durómeros ("duroplásticos") como também polímeros termoplásticos. A composição polimérica é de um modo preferido uma composição polimérica termoplástica ou elástica. As composições poliméricas termoplásticas são reversivelmente deformáveis a partir de uma determinada gama de temperatura. Em formas de realização adicionais da invenção, a composição polimérica é uma composição polimérica não reticulada, eventualmente reticulável, por exemplo para a preparação de elastómeros.
Os estabilizadores protegem os plásticos, como o PVC, de se decomporem ou de se alterarem quimicamente no caso de temperaturas elevadas e melhoram a resistência às condições atmosféricas. São empregues por exemplo compostos à base de chumbo, cálcio, zinco, bário e estanho.
Como solventes podem ser empregues a água ou solventes orgânicos, como álcoois.
Numa forma de realização preferida da invenção, a composição polimérica é uma composição polimérica termoplástica. As composições poliméricas termoplásticas são reversivelmente deformáveis a partir de uma determinada gama de temperatura. Em 12 formas de realização adicionais da invenção, a composição polimérica é uma composição polimérica não reticulada, reticulável, por exemplo para a preparação de elastómeros.
Um objecto adicional da invenção é um processo para a preparação de um corpo de molde, em que a composição polimérica de acordo com a invenção é processada para formar o corpo de molde. Um "corpo de molde", no contexto da presente invenção, é uma massa polimérica processada para formar uma forma espacial tridimensional. Neste caso pode tratar-se de um corpo de molde obtido por deformação térmica. Os corpos de molde deste tipo são obtidos, por exemplo, pelo processamento de termoplásticos de acordo com processos conhecidos. 0 corpo de molde pode no entanto também ser um corpo de molde reticulado ou vulcanizado. Os corpos de molde deste tipo são obtidos por exemplo no caso de processamento de elastómeros.
Um objecto adicional da invenção é um corpo de molde contendo uma composição polimérica de acordo com a invenção ou produzido a partir de uma composição polimérica de acordo com a invenção.
As composições poliméricas termoplásticas de acordo com a invenção podem em geral ser convertidas aos corpos de molde de acordo com a invenção de acordo com processos conhecidos. Neste caso, as preparações poliméricas podem em primeiro lugar ser processadas de acordo com métodos conhecidos, por exemplo através da incorporação de aditivos ou pela transformação da composição polimérica a uma forma adequada, como granulados, pós, pastas ou soluções. Eventualmente as composições poliméricas são neste caso processadas mecanicamente, portanto são dispersas, amassadas ou granuladas. 0 processamento para 13 formar corpos de molde efectua-se por exemplo por fundição por injecção ou extrusão. As partes do molde são eventualmente subsequentemente processadas, portanto são transformadas, cortadas, tratadas à superfície ou soldadas. As composições poliméricas temperáveis são endurecidas após a prensagem ou deformação para formar partes do molde.
Um objecto adicional dos processos para a utilização para a produção de um corpo de molde, contendo os passos de processo: I) preparação da composição polimérica termoplástica de acordo com a invenção; II) aquecimento da composição polimérica termoplástica para a temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico ou para uma temperatura acima da temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico ; III) produção de um corpo de molde a partir da composição polimérica termoplástica produzida, aquecida, no passo de processo II).
No passo I) do processo de acordo com a invenção para a produção de um corpo de molde é preparada em primeiro lugar uma composição termoplástica de acordo com a invenção, em que esta preparação se efectua de um modo preferido através de um processo de acordo com a primeira variante do processo de acordo com a invenção.
Depois disso, no passo de processo II), a composição termoplástica é aquecida para a temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico ou para uma temperatura acima da temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico. Neste 14 contexto, é por sua vez preferido que o aquecimento da composição termoplástica se efectue para uma temperatura numa gama de 5 graus abaixo da temperatura de transição vitrea (Tg) até 100 °C acima da temperatura de transição vitrea do polímero termoplástico empregue, de um modo preferido em particular para uma temperatura numa gama de 1 grau abaixo da temperatura de transição vítrea (Tg) até 50 °C acima da temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico empregue, e de um modo o mais preferido para uma temperatura numa gama de 1 grau acima da temperatura de transição vítrea (Tg) até 20 °C acima da temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico empregue, em que no entanto também aqui o limite superior da gama de temperatura está limitado no essencial pela temperatura de decomposição do polímero termoplástico empregue.
No essencial, os passos de processo I) e II) podem ser realizados em simultâneo ou sequencialmente. Uma realização simultânea dos passos de processo I) e II) faz então sentido, por exemplo, quando a composição termoplástica é preparada por meio de um processo de mistura da massa fundida. Aqui pode ser eventualmente vantajoso converter directamente a composição preparada pelo processo de mistura da massa fundida a um corpo de molde. Uma realização sequencial dos passos de processo I) e II) faz sentido, por exemplo, quando a composição termoplástica é preparada por meio de um processo de mistura a seco ou então quando a composição termoplástica é com efeito preparada por meio de um processo de mistura da massa fundida, não sendo no entanto sujeita à formação de um corpo de molde imediatamente após a preparação, mas em vez disso é deixada em primeiro lugar arrefecer de acordo com o passo de processo V). 15
No passo de processo III) do processo de acordo com a invenção para a preparação de um corpo de molde, é preparado um corpo de molde a partir da composição termoplástica produzida, aquecida, no passo de processo II). Como processos para a preparação de um corpo de molde consideram-se em particular a fundição por injecção, a moldação por extrusão, a moldação por compressão, a moldação por camada, a moldação por laminação, a moldação oca, a moldação a vácuo e a moldação por transferência, em que a fundição por injecção é preferida de um modo particular.
Numa forma de realização preferida da invenção, num passo de processo IV) adicional, no mínimo uma secção parcial do corpo de molde obtido no passo de processo III) é reduzida na sua secção transversal em massa face ao passo de processo III). É também objecto da invenção um processo para a preparação de um material de embalagem contendo como passos de processo a preparação de um produto e de um corpo de molde de acordo com a invenção e o envolvimento no mínimo parcialmente do produto com o corpo de molde.
Além disso, uma forma de realização do processo de acordo com a invenção para a preparação de um corpo de molde termoplástico corresponde a que no mínimo num passo de processo IV) adicional, no mínimo uma secção parcial do corpo de molde obtido no passo de processo III) sirva como peça em bruto do corpo de molde e que seja reduzida face à sua secção transversal em massa. No caso da secção transversal em massa trata-se da secção transversal de uma área do corpo de molde que consiste massivamente na massa de molde termoplástica de acordo com a invenção. Por exemplo no caso de recipientes ou vasos, a secção 16 transversal em massa representa a espessura de uma parede destes recipientes ou vasos. No caso de corpos de molde em forma de fio ou corda, a secção transversal em massa representa a espessura desses fios ou cordas. No caso de formas planas, como placas, camadas, faixas, filmes ou folhas, a secção transversal em massa representa a espessura destas formas planas. Para a redução da secção transversal consideram-se, em principio, todos os métodos adequados e conhecidos para o efeito pelo especialista da técnica. Nestes incluem-se por exemplo o alongamento em uma ou duas direcções, tracção em uma ou duas direcções, centrifugação ou sopro, que se efectuam respectivamente de um modo preferido a temperaturas elevadas, em que a composição termoplástica de acordo com a invenção é tão macia ou mesmo fluida que pode
efectuar-se um alongamento, tracção, centrifugação ou sopro. A secção parcial em que se efectua a redução da secção transversal perfaz de um modo preferido no minimo 50%, e de um modo preferido em particular no minimo 80% do corpo de molde obtido no passo III) . Em geral, o alongamento ou a tracção efectuam-se quando deve ser obtida uma fibra a partir do corpo de molde obtido no passo III). No caso da preparação de folhas, a tracção ou o alongamento podem efectuar-se, por um lado, em uma ou várias dimensões. Assim, a faixa que vai saindo de um extrusor pode ser enrolada num rolo com uma velocidade mais elevada em comparação à velocidade de saída do extrusor. Caso, pelo contrário, deva ser obtido um recipiente ou um vaso, então para além do alongamento, tracção e centrifugação, é empregue principalmente o sopro no passo IV) . Neste caso, a redução da secção transversal em massa efectua-se pela aplicação de uma pressão de gás. A pressão do gás é em geral escolhida de modo a que a composição termoplástica, que na maioria dos casos é aquecida no mínimo até à temperatura de transição vítrea do corpo de molde obtido no passo III), possa ser dilatada. Em 17 regra, a dilatação é limitada pela utilização de uma forma que tem a forma final do corpo de molde. Além disso possibilita que dois ou vários dos passos de processo I) até IV) sejam completados por passos de processo adicionais e/ou pelo menos decorram temporariamente sobrepostos. Isto é válido em particular para os passos de processo III) e IV).
Uma contribuição para a solução de no mínimo um dos objectivos inicialmente indicados é, além disso, providenciada por um processo para a preparação de um material de embalagem contendo como passos de processo: a) preparação de um produto e de um corpo de molde, em particular de uma folha, em que o corpo de molde é obtenível através do processo anteriormente descrito; b) envolvimento, pelo menos parcialmente, do produto com o corpo de molde.
No caso do produto produzido no passo do processo a) trata-se, por exemplo, de um fármaco, um produto cosmético ou um produto alimentar. 0 envolvimento, pelo menos parcialmente, do produto pode efectuar-se por exemplo através do processo descrito no documento DE-A-10356769.
Através dos diésteres utilizados de acordo com a invenção e a sua utilização como agentes lubrificantes, solucionam-se os objectivos que estão na base da invenção.
Uma utilização de acordo com a invenção é a utilização de um diéster de um diol linear ou ramificado com 2 até 8 átomos de C, com um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado 18 ou insaturado, com 6 até 44 átomos de C, numa composição polimérica termoplástica contendo pigmentos ou substâncias de enchimento que contém cloreto de polivinilo, para a melhoria da estrutura de superfície de um corpo de molde preparado a partir da composição polimérica, em que na composição polimérica a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos numa molécula perfaz menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total em diésteres, e em que a melhoria da estrutura de superfície é uma redução da aspereza ou uma melhoria do brilho.
Numa utilização preferida, a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos num diol perfaz menos do que 8% em peso, em relação à quantidade total em diésteres.
Parte Experimental 1. Preparação do agente lubrificante de acordo com a invenção:
Exemplo 1:
Ftalato de distearilo, Loxiol G 60, firma Cognis-Oleochemicals 19
Exemplo 2:
Dipalmitato de etilenoglicol
Aqueceram-se, sob atmosfera de azoto, 90 g de etilenoglicol (firma Fluka), 571 g de ácido palmitico (Edenol C16 98-100, firma Cognis-Oleochemicals) e 0,3 g de oxalato de estanho (II) (firma Goldschmidt). A reacção de esterificação iniciou-se a cerca de 170 °C com a formação de água. Após 3 h, a água de reacção foi ainda retirada por aplicação de vácuo e o vácuo foi reduzido no intervalo de 4 horas para cerca de 15 mbar. A temperatura final perfez 230 °C. A um SZ < 6 a reacção foi terminada. Arrefeceu-se para 90 °C e filtrou-se. Rendimento 568 g, SZ = 3,9, ponto de orvalho 70,5 °C.
Exemplo 2:
Rilanit AGS, um éster de etilenoglicol com uma mistura de ácido esteárico/ácido palmitico (cerca de 50%:50%) da firma Cognis 2. Preparação das misturas secas A partir de pó de PVC e dos diferentes aditivos foi preparada uma mistura seca num misturador da firma Henschel (quantidade de material = 3 kg, temperatura de aquecimento = 120 °C, arrefecimento subsequente), as composições podem ser obtidas a partir da tabela subsequente. 0 sulfato de chumbo actua nestes exemplos também como pigmento. 20
Exemplo :
PVC Evipol SH 6520 Sulfato de Pb, 3-básico Estearato de chumbo 28% Estearato de cálcio Ftalato de distearilo Palmitato de etilenoglicol Rilanit AGS BI B2 B3 100 100 100 2 2 2 LO O 0,5 LO O 0,5 0,5 0,5 1 - - - 1 - — — 1 3. Preparação das faixas planas A mistura seca foi extrudida num extrusor de parafuso duplo da firma Weber, para formar uma faixa plana. (Parâmetros da extrusão: número de rotações: 15 rpm; temperatura: 190 °C) . A partir das faixas planas terminadas foi determinado o brilho de acordo com a norma DIN 67530. Foram realizadas 5 medições e determinado o valor médio.
Brilho % BI B2 B3 55, 1 65, 7 40 55, 2 63,6 44 54, 3 59,3 48 48,5 62,1 39 50, 9 61,8 43 Valores médios: 52,8 62,5 44 O agente lubrificante de acordo com a invenção (B2) conduz a uma superfície muito lisa e um brilho muito elevado. O ftalato 21 de distearilo (Bl) é um agente lubrificante que é normalmente efeitos de um agente icol (B3). empregue nestas aplicações e é apresentado para comparação. A pior superfície foi alcançada com lubrificante que contém éster assimétrico de etilenog
Lisboa, 11 de Setembro de 2013 22

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES Composição polimérica contendo como elementos da composição Z1 pelo menos 15% em peso, em relação à composição polimérica de, pelo menos, um polímero termoplástico; Z2 0,001 até 15% em peso, em relação à composição polimérica, de um diéster de um diol linear com 2 até 8 átomos de C, com um ácido monocarboxílico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de carbono; e Z3 0,1 até 80% em peso, em relação à composição polimérica de, pelo menos, um pigmento ou de, pelo menos, uma substância de enchimento ou uma mistura destes, em que a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos num diol perfaz menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total em diésteres ou menos do que 8% em peso, em relação à quantidade total em diésteres, e em que o polímero é cloreto de polivinilo. Composição polimérica de acordo com a reivindicação 1, em que o diéster simétrico é um diéster de etilenoglicol, propilenoglicol, butilenoglicol, pentaetilenoglicol ou hexaetilenoglicol. Composição polimérica de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o diéster simétrico é um diéster de um ácido monocarboxílico linear, saturado ou insaturado, com 8 até 22 átomos de C.
  2. 4. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o diéster simétrico é um diéster de etilenogliol com um ácido gordo seleccionado do grupo composto por ácido miristico, ácido palmítico, ácido margárico, ácido esteárico, ácido araquídico ou ácido beénico.
  3. 5. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a composição polimérica contém um diéster ou uma mistura de dois ou mais diésteres.
  4. 6. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a composição polimérica contém um diéster ou uma mistura de dois ou mais diésteres numa quantidade de cerca de 0,01 até cerca de 10, ou cerca de 0,1 até cerca de 5% em peso.
  5. 7. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos num diol perfaz uma parte de, pelo menos, 0,1% em peso ou 0,01% em peso ou 0,001% em peso respectivamente, em relação à quantidade total em diésteres.
  6. 8. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a substância de enchimento ou duas ou mais substâncias de enchimento, ou o pigmento ou, pelo menos, dois ou dois ou mais pigmentos, ou uma mistura de substância de enchimento e pigmento, está contida numa 2 quantidade de 0,05 até 60% em peso, ou 1 até 50% em peso, em relação à totalidade da composição polimérica.
  7. 9. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a composição polimérica contém, pelo menos, um ou vários aditivos.
  8. 10. Composição polimérica de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que como aditivo está contido, pelo menos, um aditivo seleccionado do grupo composto por estabilizadores, outros agentes lubrificantes, agentes amaciadores, agentes antibloqueantes, agentes anticondensadores, antiestáticos, agentes de protecção contra o fogo, corantes, agentes propulsores, gorduras, óleos, antioxidantes, agentes de captura de ácidos, agentes de nucleação e solventes, ou uma mistura de, pelo menos, dois destes.
  9. 11. Processo para a preparação de um corpo de molde contendo os passos de processo: I) preparação de uma composição polimérica termoplástica de acordo com uma das reivindicações 1 a 10; aquecimento da composição termoplástica para a temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico ou para uma temperatura acima da temperatura de transição vítrea do polímero termoplástico; 3 III) preparação de um corpo de molde a partir da composição termoplástica produzida, aquecida, no passo de processo II).
  10. 12. Processo de acordo com a reivindicação 11, em que num passo de processo IV) adicional, pelo menos, uma secção parcial do corpo de molde obtido no passo de processo III) é reduzida na sua secção transversal em massa face ao passo de processo III).
  11. 13. Processo de acordo com uma das reivindicações 11 ou 12, em que o corpo de molde é seleccionado de um grupo composto por um recipiente, uma folha, uma fibra.
  12. 14. Processo para a preparação de um material de embalagem compreendendo como passos de processo: a) preparação de um produto e de um corpo de molde, que é obtenível de acordo com um processo de acordo com uma das reivindicações 11 a 13; b) envolvimento, pelo menos parcialmente, do produto com o corpo de molde.
  13. 15. Utilização de um diéster de um diol linear ou ramificado com 2 até 8 átomos de C, com um ácido monocarboxí lico linear ou ramificado, saturado ou insaturado, com 6 até 44 átomos de C, numa composição polimérica termoplástica contendo pigmentos ou substâncias de enchimento que contém cloreto de polivinilo, para a melhoria da estrutura da superfície de 4 um corpo de molde preparado a partir da composição polimérica, em que na composição polimérica a parte diéster com residuos diferentes de ácidos gordos numa molécula perfaz menos do que 10% em peso, em relação à quantidade total em diésteres, e em que a melhoria da estrutura da superfície é uma redução da aspereza ou uma melhoria do brilho.
  14. 16. Utilização de acordo com a reivindicação 15, em que a parte diéster com resíduos diferentes de ácidos gordos num diol perfaz menos do que 8% em peso, em relação à quantidade total em diésteres.
  15. 17. Utilização de acordo com a reivindicação 15 ou 16, em que a composição polimérica é uma composição polimérica de acordo com uma das reivindicações 1-10. Lisboa, 11 de Setembro de 2013 5
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