PT2261714E - Terminal de transmissão de fibra óptica - Google Patents

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PT2261714E
PT2261714E PT101840551T PT10184055T PT2261714E PT 2261714 E PT2261714 E PT 2261714E PT 101840551 T PT101840551 T PT 101840551T PT 10184055 T PT10184055 T PT 10184055T PT 2261714 E PT2261714 E PT 2261714E
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fiber
transmission terminal
fiber transmission
terminal
frame
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PT101840551T
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Gniadek Jeffrey
Noonan Michael
Baren-Boym Michael
Reagan Randy
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Adc Telecommunications Inc
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Description

Descrição
Terminal de transmissão de fibra óptica CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se de um modo geral a redes de comunicação e, mais particularmente, a terminais de fibra para uso em redes de comunicação óticas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Os utilizadores domésticos, corporativos, governamentais, educacionais e institucionais de serviços de comunicação podem desejar ligações de banda larga a uma rede de comunicações, de modo a enviar e receber dados com rácios de altas velocidades. As comunicações de banda larga podem permitir que os utilizadores tirem partido de capacidades de comunicação avançadas, tais como comunicações de protocole de voz pela internet (VoIP), jogos interativos, disponibilização de video com alta resolução, tal como a televisão de alta definição (HDTV), assim como a transmissão e/ou a receção de grandes ficheiros de dados.
Os operadores dos serviços de comunicações, tais como as companhias de telefones, companhias de televisão por cabo, etc., podem entender que os clientes querem estas
aplicações de banda larga e/ou serviços com um custo razoável. As tentativas do passado de fornecer canais de comunicação de banda larga incluiam técnicas tais como redes digitais de serviços integrados (ISDN), linha de assinante digital (DSL), linha de assinante digital assíncrona (ASDL) e cabo coaxial de televisão por cabo. Estas tecnologias podem fornecer capacidades de banda larga até um certo ponto. Por exemplo, alguns serviços de DSL podem fornecer até aproximadamente 5 Mbits /sec de dados. No entanto, os utilizadores exigem bandas largas ainda melhores. As tecnologias referidas atrás podem ter uma banda larga inadequada para alguns utilizadores e/ou estas tecnologias podem ser relativamente dispendiosas para implementar e/ou manter. A exigência de serviços de banda larga melhores, por exemplo, na ordem de até 500 Mbits /sec ou até mais, pode levar os operadores do serviço a olhar para novas tecnologias. Uma dessas tecnologias é referida como redes óticas passivas (PONS). As PONS podem usar fibras óticas implementadas entre um gabinete central do operador do serviço, ou terminal principal, e um terminal de utilizador. Um operador de serviços pode implementar um gabinete central, ou terminal principal, contendo equipamento eletrónico para colocar sinais nas fibras óticas que vão até ao terminal do utilizador. O terminal do utilizador pode implementar equipamento para receber os sinais óticos das fibras óticas. Em PONS, o gabinete principal, ou terminal principal, o equipamento de transmissão e / ou o equipamento de transmissão localizado no terminal do utilizador podem, respetivamente, usar um laser para injetar dados numa fibra de uma maneira que pode não exigir o uso de quaisquer componentes ativos, tais como amplificadores entre o gabinete central, ou terminal principal, e/ou o terminal de utilizador. Por outras palavras, apenas os componentes óticos passivos, tais como os derivadores, as fibras óticas, os conectores e/ou uniões de cabos, podem ser usados entre um operador de serviço e um terminal de utilizador em PONS. Os PONS podem ser atraentes para os operadores de serviços porque as redes passivas podem ser menos dispendiosas de manter e/ou funcionar, quando comparado com as redes óticas ativas e/ou as redes mais antigas à base de cobre, tais como uma rede de telefones ligada para o público (PSTN). Além disso, para ser possivelmente menos dispendiosa do que as outras tipologias de redes, as PONS podem fornecer uma banda larga suficiente para ir ao encontro da maioria das necessidades de comunicações de banda larga dos utilizadores no futuro previsível.
Em PONS, o equipamento de transmissão pode transmitir sinais que contenham voz, dados e/ou video através de um filamento de fibra até ao terminal do utilizador. Uma fibra ótica pode ser derivada usando, por exemplo, derivadores óticos passivos de modo a que os sinais sejam dispersos desde uma fibra (a fibra de entrada) até várias fibras de sarda que vão até, por exemplo, ao terminal do utilizador desde um ponto de convergência na rede. Uma fibra ótica direcionada para um terminal de utilizador pode ser direcionada através de um terminal de transmissão de fibra direcionado para o terminal do utilizador. No terminal de transmissão de fibra, os sinais que surgem numa ou mais fibras óticas podem ser direcionados para um ou mais terminais do utilizador. Os terminais de fibra podem ser montados em aplicações aéreas, tal como perto de postes de serviço público, juntamente com filamentos de cobre de fibra múltipla e/ou condutores múltiplos suspensos entre os postes de serviço público. Os terminais de transmissão de fibra podem igualmente ser instalados em caixas de junção montadas ao nivel do chão e/ou em quadros elétricos onde os serviços públicos passem no subterrâneo.
Os terminais de fibra podem ser feitos de plástico moldado por injeção para manter os custos por unidade o mais baixo possivel. Uma vez que os terminais de fibra podem ficar expostos aos elementos naturais, poderão ser resistentes a infiltrações de água e/ou à degradação devido à luz ultravioleta (UV) . Os invólucros dos terminais de fibra podem ser fabricados a partir de plástico resistente a UV e/ou equipado com juntas para evitar a infiltração da água. Por vezes, o plástico usado para o invólucro pode desgastar e/ou rachar levando à penetração de água e/ou vapor de água para dentro do interior do invólucro. 0 formato das superficies de acoplamento existentes, tais como ligações com juntas, pode interagir de uma maneira que facilita a penetração de água e/ou vapor de água. Por exemplo, o material das juntas pode ser de dureza inadequada para fornecer uma vedação à prova do clima entre um corpo de invólucro e/ou uma base de invólucro.
Os terminais de fibra existentes poderão não possuir um espaço interior suficiente para permitir que as fibras dentro dos invólucros se curvem com um raio de pelo menos um raio de curvatura minimo industrial e/ou recomendado pelo fabricante. Quando as fibras óticas são curvadas com um raio inferior a um minimo industrial e/ou recomendado pelo fabricante, tal como 4,5 cm, podem ocorrer perdas de sinal ótico.
Os terminais de fibra óticos podem ter orientações de conectores que não facilitam o acoplamento desimpedido e/ou ergonómico e/ou desacoplamento de fibras óticas/conectores através de pessoal de instalação e manutenção (de ora em diante, técnicos). Como resultado, poderá ser dificil para um técnico ligar ou remover conectores em determinadas situações, tal como aquando da manutenção de um terminal de transmissão de fibra montado num poste de serviçopúblico usando, por exemplo, uma escada e/ou um elevador de balde. Quando os terminais de fibra são implantados no campo, estes podem precisar de ser testados antes de se ligar os assinantes aos serviços de comunicação através dos terminais de fibra. Esses testes podem ser necessários para confirmar que as fibras óticas acopladas ao terminal de transmissão de fibra estão a funcionar corretamente e que os conectores e/ou recetores associados ao terminal de transmissão de fibra estão instalados e/ou a funcionar corretamente. Os testes podem ser realizados através da injeção de um sinal num terminal de transmissão de fibra num gabinete central e da medição do sinal com um detetor no terminal de transmissão de fibra. Um técnico pode injetar um sinal na fibra numa fibra num gabinete central e depois dirigir-se para uma localização com um terminal de transmissão de fibra. 0 técnico pode subir a um poste e ligar um detetor a um recetáculo de saida no terminal de transmissão de fibra. 0 técnico pode determinar se o sinal tem um rácio desejado de sinal para som. Após realizar a medição, o técnico pode dirigir-se de volta para o gabinete central e conectar o sinal de teste a outra fibra associada com o terminal de transmissão de fibra. 0 técnico pode uma vez mais dirigir-se para o terminal e detetar o sinal de teste. Se o terminal de transmissão de fibra tiver, por exemplo, oito recetáculos de saida, o técnico pode repetir a sua deslocação de um lado para o outro do terminal de transmissão de fibra oito vezes. Testar os terminais de fibra usando técnicas conhecidas pode ser um trabalho intensivo e pode consumir muito combustível devido às viagens de ida e volta entre o gabinete central e as localizações dos terminais de fibra. A patente US 5 892 870 é considerada a mais próxima da arte anterior neste caso; este documento apresenta: um conector para um cabo de fibra ótica que inclui um bastgidor com vários conectores fémea no interior. Um cabo ótico de fibra múltipla possui uma extremidade que se alonga para dentro do bastidor. Cada fibra do cabo ótico de fibra múltipla termina num conector fémea respetivo. As fibras do cabo ótico de fibra múltipla são cobertas com fita adesiva dentro do bastidor para impedir o seu movimento. São também apresentados um método para formar um conector de várias conexões para um cabo ótico de fibra múltipla e um adaptador para acoplar de forma ótica duas fibras óticas.
Resumo da Invenção A presente invenção refere-se a um terminal de transmissão de fibra, tal como se declara na reivindicação independente 1. Em particular, o terminal de transmissão de fibra compreende:
Um invólucro que inclui: duas partes de invólucro de plástico moldadas, separadas por um interface vedante flexivel que funciona para selar uma cavidade interior do invólucro; vários recetáculos reforçados localizados numa superfície exterior do invólucro, incluindo cada recetáculo reforçado uma caixa exterior reforçada que aloja uma manga de alinhamento com o objetivo de juntar dois conectores de fibra ótica, estando cada recetáculo reforçado também equipado com um vedante junto a um interface entre cada recetáculo robusto e o invólucro; e um derivador ótico passivo incorporado no invólucro.
Outras realizações da invenção são fornecidas nas reivindicações independentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos em anexo, que estão incorporados e constituem parte desta especificação, ilustram uma realização da invenção e, junto com a descrição, explicam a invenção. Nos desenhos, A Fig. 1 ilustra uma primeira representação esquemática de uma rede de acesso de banda larga exemplificativa que pode incluir componentes de uma rede ótica passiva (PON) numa implementação consistente com os princípios da invenção; A Fig. 2 ilustra uma segunda representação esquemática de uma rede de acesso de banda larga exemplificativa que pode utilizar fibra até ao utilizador (FTIP) e/ou componentes PON numa implementação consistente com os princípios da invenção; A Fig. 3A ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra que pode incluir uma face de degraus, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 3B ilustra uma vista em corte da implementação exemplificativa do bastidor ilustrado na Fig. 3A, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 4 ilustra uma vista de uma cavidade interior associada a uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra utilizando uma cavidade de gestão da fibra angular, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 5 ilustra uma secção cruzada de uma implementação exemplificativa de um bastidor de um terminal de transmissão de fibra que utiliza uma cavidade de gestão da fibra para armazenar bobinas de fibra numa orientação angular, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 6 ilustra uma implementação exemplificativa de um dispositivo de fixação da fibra, de acordo com uma implementação consistente com os princípios da invenção; A Fig. 7A ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra que pode incluir um canal de entrada da fibra localizado numa parte inferior do terminal, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 7B ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra que inclui um canal de entrada da fibra localizado numa parte superior do terminal, consistente com os princípios da invenção;
As Figs. 8A e 8B ilustram as implementações exemplificativas das Figs. 7A e 7B, respetivamente, em combinação com conectores reforçados de entrada da fibra múltipla para facilitar uma interligação removível entre um feixe de fibra de chegada e/ou um conector de sarda, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 8C ilustra uma vista de cima de uma implementação exemplificativa do terminal de transmissão de fibra da Fig. 8A e/ou 8B que mostra a fixação da fibra e/ou as técnicas de encaminhamento que podem ser utilizadas dentro dos terminais, respetivamente, consistente com os princípios da invenção;
As Figs. 9A e 9B ilustram uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra com um bastidor reforçado que pode incluir palas de reforço em locais que poderão estar associados a áreas de esforço adverso, consistente com os principios da invenção; A Fig. 10A ilustra uma implementação exemplificativa de uma superfície ligada ao invólucro, utilizando um dispositivo vedante para facilitar uma vedação à prova de água entre um bastidor e uma base, consistente com os principios da invenção; A Fig. 10B ilustra a superfície ligada da implementação da Fig. 10A em maior detalhe, consistente com os principios da invenção; A Fig. 11A ilustra uma implementação exemplificativa de um suporte de montagem que pode ser usado para prender uma implantação de um terminal de transmissão de fibra a uma superfície substancialmente vertical, consistente com os principios da invenção; A Fig. 11B ilustra uma implantação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra montado numa superfície substancialmente vertical através do suporte de montagem ilustrado na Fig. 11A, consistente com os principios da invenção; A Fig. 11C ilustra uma técnica exemplificativa para prender o terminal de transmissão de fibra da Fig. 11B ao suporte da Fig. 11A, consistente com os principios da invenção; A Fig. 11D ilustra uma implantação exemplificativa de um módulo de base com canais de auto-afinação para facilitar a auto-afinação de um terminal de transmissão de fibra com um suporte de montagem, consistente com os principios da invenção; A Fig. HE ilustra o invólucro exemplifreativo da Fig. 11B juntamente com uma implantação exemplifreativa de urn conector ótico de fibra com entrada no topo, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 11F ilustra o invólucro exemplifreativo da Fig. 11B juntamente com uma implementação exemplificativa de urn conector ótico de fibra com entrada por baixo, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 12A ilustra uma primeira implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra que pode incluir guias para facilitar a remoção de um bastidor de invólucro a partir da base, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 12B ilustra uma implementação exemplificativa secundária de um terminal de transmissão de fibra utilizando guias, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 13 ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra incluindo enroladores rebaixados para suportar recetáculos de sarda que podem ser adaptados para receber conectores de saida, consistente com os princípios da invenção;
As Figs. 14A-C ilustram vários aspetos de uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1400 com recetáculos estratificados montados em faces com uma associação angular uma com a outra, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 15 ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra com recetáculos de sarda e superficies contornadas associadas a zonas dos enroladores, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 16 ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra utilizando um invólucro cilíndrico, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 17A ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1700 utilizando fichas de circuito interno, consistente com os princípios da invenção; A fig. 17B ilustra um diagrama de fluxo exemplificativo que ilustra um método para testar um terminal de transmissão de fibra usado numa rede de comunicações, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 18 ilustra um fluxograma que mostra um método exemplificativo para encaminhar filamentos de fibra dentro de um terminal de transmissão de fibra, utilizando um sistema de gestão de fibra inclinada, consistente com os princípios da invenção; A fig. 19 ilustra um fluxograma que mostra um método exemplificativo para instalar um terminal de transmissão de fibra, utilizando um suporte, consistente com os princípios da invenção; A Fig. 20 ilustra um fluxograma que mostra um método exemplificativo para instalar terminais de transmissão de fibra e/ou conectores de sarda num filamento de fibra múltipla antes de a implantar em campo, consistente com os princípios da invenção;
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO
Será agora feita referência em maior detalhe a implementações exemplificativas da presente invenção, em que os exemplos estão ilustrados nos desenhos em anexo. Enquanto se fornecem implementações exemplificativas, outras implementações são possíveis à luz da especificação. Como tal, podem ser feitas alterações às implementações exemplificativas aqui descritas sem se afastarem do espírito e do âmbito da invenção. A seguinte descrição pormenorizada não limita a invenção; em vez disso, o âmbito da invenção é definido pelas reivindicações em apêndice e seus equivalentes. Sempre que possível, os mesmos números de referência podem ser usados por todos os desenhos para referir a mesma parte ou partes semelhantes. A Fig. 1 ilustra uma primeira representação esquemática de uma rede de acesso de banda larga exemplificativa 100 que pode incluir componentes PON numa implementação consistente com os princípios da invenção. A rede 100 pode incluir um terminal de linha ótica (OLT) 102, uma entrada de voz 106, uma entrada de vídeo 108, uma fibra multiplexada de divisão de onda comprida (WDM) 110, um derivador ótico passivo (POS) 112, uma caixa de distribuição de fibra (FDH) 114, terminais de rede ótica (ONTs) 116 e 118, uma residência 120 e um edifício de gabinetes 122. O OLT 102 pode incluir qualquer dispositivo capaz de colocar dados em uma ou mais fibra óticas. Por exemplo, o OLT 102 pode incluir um controlador na extremidade principal para injetar sinais para uma ou mais fibras óticas. A rede 100 pode utilizar um OLT 102 para receber dados de entrada de uma ou mais redes de serviço. Como exemplo, o OLT 102 pode receber entrada de voz 104, entrada de dados 106 e/ou entrada de video 108 de uma ou mais redes de serviço associada, por exemplo, a um fornecedor de telecomunicações, um fornecedor multimédia e/ou um fornecedor de televisão por cabo. O OLT 102 pode pôr em fila e/ou dar salda a uma corrente de dados multiplexes através de uma ou mais fibras óticas 110. Por exemplo, uma implementação exemplificativa de OLT 102 pode dar salda a voz com um comprimento de onda na ordem dos 1490 nanómetros (nm), dados com um comprimento de onda na ordem dos 1310 nm e/ou video com um comprimento de onda na ordem dos 1550 nm. A fibra WDM 110 pode incluir qualquer meio capaz de transportar sinais óticos a partir de uma fonte para um destino. A fibra WDM 110 pode transportar dados desde uma extremidade proximal, ou entrada, usando técnicas, tais como WDM, até uma extremidade distai, ou de sarda. O POS 112 pode incluir qualquer dispositivo capaz de aceitar um sinal ótico de chegada e derivar o sinal ótico em dois ou mais sinais de saida. O POS 112 pode receber dados através de uma única fibra (a fibra de entrada) e dividir os dados por duas ou mais fibras de saida. Por exemplo, o POS 112 pode derivar dados de chegada por 2, 4, 8, 16, 32 ou mais fibras de saida. Numa implementação exemplificativa, cada fibra de saida está associada a um utilizador final, tal como uma residência 120 e/ou um utilizador final comercial num edificio de gabinetes 122. O POS 112 pode estar localizado em ambientes tanto exteriores como interiores. Por exemplo, o POS 112 pode estar localizado num gabinete central/ extremidade principal, em armários atmosfericamente seguras, e/ou em invólucros no exterior, tal como terminais de transmissão de fibra. Numa implementação, o POS 112 pode incluir derivadores óticos que ficam pré-embalados em bastidores de módulos de derivadores óticos. 0 embalamento do POS 112 numa caixa derivadora ótica, ou num bastidor, pode fornecer um embalamento protetor para facilitar um fácil manuseamento dos componentes, que ficariam fragilmente expostos, por parte dos técnicos. Uma caixa derivadora ótica pode incluir qualquer dispositivo capaz de alojar uma ou mais montagens usadas para derivar a fibra de chegada em duas ou mais fibras que saem. 0 FDH 114 pode incluir qualquer dispositivo capaz de alojar o POS 112. Por exemplo, numa implementação, o FDH 114 pode incluir um invólucro à prova do clima reeditável capaz de prender um ou mais POS 112. As implementações do FDH 114 podem permitir uma reedição fácil por parte do técnico e/ou outro pessoal de manutenção. Um técnico pode aceder ao FDH 114 para instalar um ou mais POS 112 para disponibilizar conexões de fibra a um assinante, e/ou para resolver problemas do POS 112. Por exemplo, o POS 112 pode ser montado em FDH 114 usando caixas que funcionam em conjunto com um painel de ligações de fibra para facilitar o encaminhamento das pontes de fibra. As pontes de fibra podem ser usadas para conectar as sardas do derivador do POS 112 a uma ou mais portas de assinantes no painel de ligações de fibra. Uma porta de assinante pode facilitar a conexão de um sinal ótico a partir de um gabinete central e/ou extremidade principal a um utilizador. 0 FDH 114 pode, por exemplo, servir na ordem das 144 a 432 portas derivadas e/ou residências, e pode incluir múltiplos cabos de distribuição, conectados e/ou derivados por fusão entre o OLT 102 e o POS 112 localizado dentro de, por exemplo, o FDH 114. A rede 100 pode ser concebida para alcançar uma perda de inserção ótica minima de modo a conseguir um alcance de rede máximo a partir da eletrónica com uma saida de tensão fixa. Cada componente ótico e subsistema utilizado na rede pode ser otimizado para fornecer uma perda de inserção minima. Por exemplo, um orçamento de perda ótica numa implantação exemplificativa pode ser de aproximadamente 23 a 25 dB com uma derivação passiva de 1:32. Os componentes e os fatores que contribuem para uma perda ótica podem incluir derivadores (1:32, simples ou em cascata), WDMs, conectores tais como ao OLT 102, POS 112, um painel de ligações de fibra, uma transmissão de fibra e/ou ONT 116, 118, atenuação da fibra em várias frequências, tais como comprimentos de onda de 1310 nm, 1490 nm, e/ou 1550 nm e/ou ligações de fibra.
Os ONTs 116, 118 podem incluir qualquer dispositivo capaz de receber um sinal ótico de chegada e torná-lo disponível para um destino. Por exemplo, uma localização de utilizador final, tal como uma residência 120, pode usar o ONT 116 para receber um sinal ótico multiplexado de chegada e torná-lo disponível para um dispositivo do utilizador final, tal como um computador. Numa implementação, o ONT 116 pode funcionar como um desmultiplicador ao aceitar uma corrente de dados multiplexados contendo voz, video e/ou dados. O ONT 116 pode desmultiplicar a corrente de dados de chegada e fornecer um canal de voz separado a um telefone do utilizador, um canal de video em separado para um aparelho de televisão e/ou um canal de dados em separado para um computador. A Fig. 2 ilustra uma segunda representação esquemática de uma rede de acesso de banda larga exemplificativa 200 que pode utilizar componentes FTTP e/ou PON numa implementação consistente com os princípios da invenção. A rede 200 pode incluir um interruptor do circuito/OLT 202, um interface da área demanutenção (SAI) 204, uma caixa derivadora 206, um ou mais ONTs de residência 208, um ou mais ONTs de pequenos negócios 210, um ou mais ONTs de parques de escritórios 212, FTTP 214, postes de serviço público 216, derivador a jusante 218, e um terminal de transmissão de fibra 220. O interruptor do circuito/OLT 202 pode incluir o equipamento do gabinete central para colocar sinais óticos no FTTP 214. Por exemplo, o interruptor de circuito/OLT 202 pode converter sinais análogos associados a um PSTN em sinais óticos que são transmitidos para FTTP 214. O SAI 204 pode incluir, por exemplo, qualquer dispositivo capaz de derivar um sinal de chegada em múltiplos sinais de saída. Por exemplo, o SAI 204 pode receber uma fibra ótica de um interruptor de circuito/ONT 202. O SAI 204 pode derivar dados num sinal de chegada para, por exemplo, 32 sinais de saída usando um derivador 1 X 32. A caixa de derivação 206 pode incluir qualquer dispositivo capaz de fixar o SAI 204. Por exemplo, a caixa de derivação 206 pode ser implementada como FDH 114, tal como foi discutido em conjunto com a Fig. 1. O ONT de residência 208 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber um sinal ótico de chegada e disponibilizá-lo para um destino. O ONT de residência 208 pode funcionar de forma semelhante aos ONTs 166 e 118 descritos juntamente com a Fig. 1. O ONT de pequenos negócios 210 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber um sinal ótico de chegada e disponibilizá-lo para um destino, tal como um pequeno negócio. O ONT de pequenos negócios 210 pode servir um único negócio pequeno e/ou servir um grupo de pequenos negócios, tais como negócios co-localizados num centro comercial e/ou um pequeno edifício comercial. O ONT de um parque de escritórios 212 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber um sinal ótico de chegada e disponibilizá-lo para um destino. 0 ONT de um parque de escritórios 212 pode funcionar para servir um parque de escritórios incluindo um ou mais edifícios e/ou escritórios.
Os sinais óticos podem ser transportados a partir de SAI 204 e/ou uma caixa de derivação 206 através de FTTP 214. O FTTP 214 pode incluir um ou mais meios capazes de transportar os sinais óticos de uma fonte para um destino. Os meios óticos podem incluir fibras óticas. As fibras óticas usadas em instalações no exterior podem incluir um revestimento protetor à volta do meio ótico para fornecer rigidez, força, durabilidade, codificação por cor, alivio da pressão e/ou proteção dos elementos tais como a água e/ou a radiação UV. O FTTP 214 pode incluir um única fibra e/ou múltiplas fibras. Quando o FTTP 214 inclui múltiplas fibras, as fibras múltiplas podem ser implementadas num filamento de fibras múltiplas, ou num feixe, rodeadas por um revestimento de feixe protetor. O revestimento de feixe pode funcionar para fornecer rigidez, força, durabilidade, codificação por cor, alivio da pressão e/ou proteção dos elementos tais como a água e/ou a radiação UV. As fibras em feixe podem incluir pontos de derivação em determinados locais. Um ponto de derivação refere-se a uma localização num revestimento de feixe em que uma ou mais fibras óticas saem da parte interior do revestimento de feixe e ficam disponíveis para outros dispositivos, tais como ONTs de residência 208, ONTs de pequenos negócios 210, ONTs de parques de escritórios 212 e/ou terminal de transmissão de fibra 220. 0 FTTP 214 pode ficar suspenso acima do chão usando um ou mais postes de serviço público 216. 0 poste de serviço público 216 pode incluir qualquer dispositivo capaz de suportar uma fibra ótica. 0 poste de serviço público 216 pode incluir postes de serviço público convencionais e/ou dispositivos para suportar a fibra ótica usados em estruturas, tais como as superficies exteriores de edifícios. Um terminal de transmissão de fibra 220 pode ser usado juntamente com o poste de serviço público 216. O poste de serviço público 216 pode ser usado para suportar filamentos de fio de cobre convencionais tais como os que são usados no serviço normal de telefones (POTS), e os usados para a televisão por cabo (CATV) e/ou FTTP 214. A rede 200 pode incluir um ou mars derivadores a jusante 218. Um derivador a jusante 218 pode incluir qualquer dispositivo capaz de derivar um sinal ótico de chegada em dois ou mais sinais óticos de sarda. O derivador a jusante 218 pode incluir uma capacidade de derivação reduzida, quando comparado com a caixa de derivação 206. Por exemplo, o derivador a jusante 218 pode incluir um derivador de 1 x 2, 1x4 e/ou 1x8. O derivador a jusante 218 pode incluir dispositivos de derivação passivos e/ou ativos que funcionam individualmente ou em combinação. Numa implementação, o derivador a jusante 218 pode ser incorporado num terminal de transmissão de fibra 220. O terminal de transmissão de fibra 220 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber uma ou mais fibras de entrada e de distribuir sinais de comunicação óticos que percorrem as fibras de entrada até uma ou mais fibras de saida. Os terminais de transmissão de fibra 220, consistentes com implementações da invenção, são usados como ligação entre os cabos de distribuição e os cabos de transmissão numa aplicação de PON. 0 terminal de transmissão de fibra 220 pode ser fabricado a partir de plástico moldado de injeção e pode incluir um corpo de invólucro, ou um bastidor, e uma base. O terminal de transmissão de fibra 220 pode ser configurado para fazer derivar um cabo de fibras múltiplas num ponto de ramificação, ou ponto de derivação. Por exemplo, um cabo grande de distribuição de fibra pode ser derivado para se obter oito fibras para conectar a um terminal de transmissão de fibra com oito recetáculos de sarda. Um único cabo com uma ou mais fibras óticas pode desviar a localização da união e servir como entrada, ou alimentação, de cabo para terminal de transmissão de fibra 220. Como exemplo, um cabo de alimentação pode ter um tubo central que aloja várias fibras óticas individuais. Dentro do terminal de transmissão 220, o cabo de alimentação de fibras múltiplas pode ser separado em fibras individuais e depois rematado em recetáculos exteriores robustos individuais, conectores e/ou adaptadores localizados numa superfície exterior do invólucro. O terminal de transmissão de fibra 220 pode assim ser usado para encenar o sistema de cabos PON perto de localizações de dependências, tais como uma residência 120 ou um edificio de escritórios 122, para que quando um assinante pede um serviço, um simples cabo de transmissão conectado possa rápida e facilmente ser ligado entre o terminal de transmissão de fibra 220 e o interruptor de circuito/ONT 202 e as instalações do cliente. O terminal de transmissão de fibra 220 pode também ser acoplado a um cabo de alimentação numa fábrica de produção ou de montagem. Por exemplo, o terminal de transmissão de fibra 220 pode ser instalado num cabo de alimentação de filamentos de fibras múltiplas numa localização predeterminada. Numa outra implementação, um ponto de derivação pode ser extinto com um conector de entrada numa fábrica de produção. Em campo, um terminal de transmissão de fibra 220 pode ficar preso ao conector de entrada através de um recetáculo de entrada. As implementações do terminal de transmissão de fibra 220 podem ter muitas formas. Várias implementações exemplificativas são aqui descritas. A arquitetura de redes descrita juntamente com as Figs. 1 e 2 pode funcionar numa configuração de ponto para multiponto PON utilizando, por exemplo, 1:32 derivadores em FDH 114 ou caixa de derivação 206. A arquitetura de redes pode ser rica em fibra, tal como numa disposição de distribuição 1:1 entre o FDH 114 e a residência 120 de um cliente, e/ou a arquitetura de redes pode ser diluida, tal como na disposição 1:X onde X é um número inteiro maior do que 1. A capacidade de rede dos serviços de banda larga 100 e/ou 200 para distribuir informação de origem pode incluir sinais de dados a, por exemplo, 622 Mbps x 155 Mbps (partilhado), sinais de video a, por exemplo 860 MHz para aproximadamente 600 canais analógicos e/ou digitais e/ou televisão de alta definição (HDTV), e/ou video a pedido (VOD). A informação de origem pode consistir em dados, tais como voz, video, texto, imagens paradas, dados numéricos e/ou dados de controlo. A informação de origem pode ter origem numa localização de origem, tal como um fornecedor de serviço de telecomunicações (de ora em diante fornecedor de serviços). A sinalização pode ser conseguida usando WDM e/ou partilha de fibra. A rede 100 pode incluir os ONTs 116 e 118 que são dimensionáveis, fornecem alta banda larga e/ou suportam aplicações de serviços múltiplos que podem servir residências e/ou pequenos a médios negócios. Os ONTs múltiplos 116 e 118 podem funcionar em paralelo para fornecer uma maior banda larga geral a um destino, tal como um grande edifício de escritórios e necessitam de uma manutenção minima uma vez que os componentes ativos, tais como os amplificadores, podem não ser necessários.
As implementações de redes 100 e/ou 200 podem incluir cartões digitais de inserção de assinante com adaptadores de terminal de banda larga configurados para receber digitalmente correntes de dados de banda larga multiplexados dar sarda a uma ou mais correntes de dados de banda larga desmultiplexados para uma ou mais linhas de assinantes. A Fig. 3A ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 300 que pode incluir uma face em degraus, consistente com os princípios da invenção. O terminal de face em degrau 300 pode incluir uma base 302, uma abraçadeira 304, um bastidor 306 com um espaço de gestão da fibra 308, um ou mais recetáculos 310 A-D, um conector de sarda 312, uma fibra de sarda 314, um canal de entrada 316, e um feixe de fibras de entrada 318. O terminal 300 pode ser implementado em vários ambientes instalados incluindo antenas (tal como perto do topo de um poste de serviço público), um pedestal (tal como armários acessíveis quando sobre o chão), e/ou no subsolo (tal como em quadros elétricos subterrâneos e/ou invólucros selados). O terminal 300 consiste em duas partes de invólucro de plástico moldadas, separadas por um interface vedante flexivel que funciona para vedar uma cavidade interna contra os elementos. Por exemplo, o terminal pode consistir numa base 302 e num bastidor, ou corpo, 306. 0 terminal 300 pode incluir a base 302 que pode estar fixa de forma removível ao bastidor 306 usando, por exemplo, fixadores, suporte de cabo com chave, dispositivos de fixação, etc. A base 302 pode incluir uma forma substancialmente plana configurada para fixar uma junta e/ou outro dispositivo vedante ao longo de uma superfície de montagem de base que pode ser acoplada de forma removível a uma superfície de montagem de bastidor correspondente, associada a um bastidor 306. A base 302 pode ser adaptada para se ligar a uma superfície, tal como um poste de serviço público, usando fixadores, tais como pregos e/ou parafusos, através da abraçadeira 304. O bastidor 306 pode ter um formato, de modo a formar uma cavidade para alojar as fibras óticas. O bastidor 306 pode incluir uma superfície exterior com penetrações que passam por aquela para receber, por exemplo, recetáculos de sarda 310A-D. O bastidor 306 pode ter uma forma de modo a que uma superfície superior da base 302 funcione para formar uma zona delimitada juntamente com a cavidade quando acoplada ao bastidor 306 juntamente com uma junta de interface. O bastidor 306 pode ser configurado, de modo a que uma parte da cavidade interior funcione como um espaço de gestão da fibra para armazenar a fibra ótica em excesso. Numa implementação, o bastidor 306 pode ser configurado para ter uma profundidade 320 suficiente para permitir o armazenamento de bobinas de fibra numa orientação angular de modo a facilitar a manutenção de um determinado raio de curvatura minimo. Por exemplo, o espaço de gestão da fibra 308 pode ser configurado para fixar as bobinas de fibra com um raio de curvatura que vai ao encontro pelo menos de um raio de curvatura minimo recomendado pelo fabricante.
Os terminais de transmissão de fibra PON semelhantes aos ilustrados na Fig. 3A podem ser usados para fornecer uma ponto de derivação do cabo de fibra múltipla contendo, por exemplo, 4, 6, 8 e/ou 12 fibras em adaptadores de conectores de exterior robustos individuais. 0 ponto de derivação das fibras dentro do terminal 300 pode ser feito colocando curvaturas nas fibras individuais dentro do invólucro. O terminal 300 pode incluir um espaço de gestão da fibra alargado 308. A utilização de um espaço de gestão da fibra alargado 308 permite pelo menos um caminho para a fibra que vai ao encontro de um raio de curvatura minimo recomendado pelo fabricante para a fibra. Um raio de curvatura minimo recomendado, ou especificado, pelo fabricante refere-se a um parâmetro disseminado para a indústria para determinados tipos de fibras. Este parâmetro identifica um raio de curvatura minimo recomendado para uma dada fibra. Quando um raio de curvatura minimo é excedido, pode ocorrer uma perda de sinal excessiva resultando num rácio de sinal/ruido reduzido num dispositivo de receção. Por exemplo, se um fabricante especificar um raio de curvatura minimo de 4 cm, o raio de curvatura é excedido quando uma fibra ótica é curvada de tal modo que o raio de curvatura é inferior a 4 cm, tal como poderia ocorrer caso fosse usado um raio de curvatura de 3,5 cm. Uma vez que a perda de sinal pode aumentar exponencialmente quando o raio de curvatura minimo é excedido, deverá ter-se cuidado em manter pelo menos o raio de curvatura minimo especificado.
Ao aumentar a profundidade 320 do terminal 300, cria-se um caminho dentro do invólucro para uma bobina ser instalada num ângulo que vai ao encontro dos critérios do raio de curvatura minimo e que assim elimina o risco de aumento da atenuação do sinal devido a curvatura excessiva da fibra. Ao usar mecanismos de fixação da fibra, tais como ganchos (ilustrado na Fig. 6), a bobina pode ser organizada e fixa num raio apropriado, sem perder a diposição das bobinas. A profundidade 320 pode ser alterada conforme a necessidade para se conseguir um raio de curvatura desejado para as bobinas de fibra dispostas no seu interior.
As implementações do terminal 300 podem ter as seguintes dimensões exemplificativas: para um invólucro de 4 sardas, 3'' (76,2 mm) de profundidade x 3,6'' (91,4 mm) de largura x 11,1’’ (281,9 mm) de comprimento; para um invólucro com 6 a 8 sardas, 3'' (76,2 mm) de profundidade x 3,6'' (91,4 mm) de largura x 16, 6' ' (421,6 mm) de comprimento; e para um invólucro com 12 sardas, 3'' (76,2 mm) de profundidade x 3,6'' (91,4 mm) de largura x 22,1'' (576,6 mm) de comprimento.
Os recetáculos de sarda 310A-D podem incluir qualquer dispositivo capaz de receber um conector. Por exemplo, o recetáculo de sarda 310 pode transmitir dados óticos recebidos através do feixe de fibra de entrada 318 para uma fibra de saida 314. Por exemplo, os recetáculos de saida 310A-D podem fornecer uma embalagem exterior robusta que aloja uma manga de alinhamento de ferro com o fim de juntar dois conectores óticos de fibra. Os recetáculos de saida 310 podem incluir um conector ótico de fibra que consiste num SC/APC interior (contacto fisico angular) que fica ligado a uma única fibra ótica. A fibra ótica pode ter tubos a mais com um material de tubagem com códigos de cores/ou sem cor com um diâmetro de 900 ym (novecentos microns) para proteger a parte do guia de ondas da fibra que transporta o sinal ótico. O conector interior SC/APC pode ligar-se de forma removível ao conector de saida 312. Os recetáculos de saida 310A-D podem ser ligados quando não estão a ser usados, de modo a evitar a acumulação de sujidade e humidade numa fibra dentro de um recetáculo de sarda. 0 conector de sarda 312 pode incluir um conector SC/APC modificado que foi reforçado para aumentar a sua durabilidade para estar à altura de, por exemplo, ambientes exteriores. Por exemplo, o conector de saida 312 pode incluir modificações para fornecer uma proteção contra o clima e os raios ultravioleta a uma fibra ótica dentro do conector. 0 conector de saida 312 pode também ser adaptado para aumentar a força de remoção da fibra do conector e/ou do conector de um recetáculo até um valor de 45,3 kg ou mais. Como exemplo, uma força de remoção para um conector tipico SC/APC pode ser na ordem dos 1,5 a 2 kg. Ao empregar-se implementações de conector de saida 312 pode aumentar-se de forma significativa a resistência à remoção, quando comparado com os conectores convencionais de SC/APC. 0 conector de saida 312 e o recetáculo de saida 310 podem formar um conjunto à prova de água quando acoplados, usando por exemplo mangas roscadas. Numa implementação, o conector de saida 312 e/ou o recetáculo de saida 310 estão equipados com anéis para fornecer vedantes radiais dentro de cada recetáculo quando unidos ao conector de saida 312. Os recetáculos de saida 310 podem também estar equipados com um ou mais anéis perto de um interface entre os recetáculos de saida 310 e o bastidor 306. O feixe de fibra de entrada 318 pode incluir uma ou mais fibras óticas de entrada dentro de um revestimento de proteção, ou tubo, para acoplar os sinais óticos de entrada a um conector de saida 312 através do recetáculo de saida 310. Por exemplo, se o terminal 300 incluir quatro recetáculos, o feixe de fibra de entrada 318 pode incluir quatro fibras óticas. Uma fibra ótica de entrada pode estar associada a um determinado recetáculo de sarda. A quantidade de fibras dentro do feixe de fibras de entrada 318 pode corresponder ao número de recetáculos 310A-D, pode exceder o número de recetáculos 310A-D e/ou pode ser inferior ao número de recetáculos 310A-D. As fibras óticas individuais dentro de um feixe de fibra de entrada 318 podem ser adaptadas para aplicações de exterior usando tubagem com código de cores ou sem cores de 900 ym para proteção. As fibras de entrada podem terminar com um conector SC/APC de padrão industrial.
Os feixes de entrada 318 podem entrar no terminal 300 através do canal de entrada 316. O canal de entrada 316 pode consistir numa passagem ou entrada tubular que o feixe 318 pode atravessar. As fibras individuais podem ser espalhadas a partir do feixe de entrada logo que se encontrem dentro da cavidade interior do terminal 300. O feixe de entrada 318 pode ficar vedado ao sinal de entrada 316 usando, por exemplo, técnicas de encapsulamento conhecidas na arte. O canal de entrada 316 pode ser adaptado para receber um recetáculo de entrada para receber fibras de entrada. Quando o canal de entrada 316 está adaptado com um recetáculo, o feixe de entrada 318 pode terminar com um conector de entrada correspondente para acoplar sinais óticos ao recetáculo de entrada e/ou recetáculo de sarda 310. A cavidade de armazenamento 330 pode ocupar uma parte do interior do bastidor 306 e pode ser usado para armazenar a fibra ótica em excesso. Por exemplo, a cavidade de armazenamento 330 pode estar localizada numa parte superior no interior do bastidor 306 e pode ter um tamanho para armazenar as fibras óticas em bobinas. A cavidade de armazenamento 330 pode ser usada para manter a fibra ótica em excesso de forma organizada, o que facilita uma configuração e montagem eficazes do terminal 300. A primeira face de degraus 332 e a segunda face de degraus 336 podem ser configuradas para receber o recetáculo de sarda 310. A primeira face de degraus 332 e a segunda face de degraus 336 podem funcionar como superficies de suporte dos recetáculos de saida. A primeira face de degraus 332 e a segunda face de degraus 336 podem ficar dispostas em relação à primeira zona de transição 334 e a segunda zona de transição 338, respetivamente, de modo a manter o recetáculo de saida 310 numa determinada relação , ou orientação, em relação ao bastidor 306 e/ou uma localização de montagem, tal como um poste de serviço público. O primeiro ângulo interior 340 pode funcionar com a primeira face de degraus 332 e a primeira zona de transição 334 para estabelecer a orientação predeterminada para um recetáculo de saida 310 aqui instalado. O segundo ângulo interior 342 pode funcionar com a segunda face de degraus 336 e a segunda zona de transição 338 para estabelecer a orientação predeterminada para um recetáculo de saida 310 ai instalado. A orientação predeterminada para os recetáculos na primeira face de degraus 332 e na segunda face de degraus 336 podem ser substancialmente semelhantes ou podem ser diferentes. Por exemplo, o bastidor 306 pode estar associado à base 302 e montado num poste de serviço público. Pode determinar-se que o técnico deverá abordar o bastidor através de um escadote. A primeira face de degraus 332 e a segunda face de degraus 336 podem ser configuradas de modo a que os recetáculos ai montados fiquem alinhados para fornecer a um técnico um acesso visivel e/ou ergonómico ao recetáculo de saida 310 quando prende um conector de saida 312 e/ou uma fibra de saida 314. 0 bastidor 306 pode incluir um ou mais canais de montagem de fixação 344 para fixar de forma ajustável os dispositivos de fixação da fibra, tais como ganchos, pinças, abraçadeiras, etc. Por exemplo, o canal de ficação 344 pode facilitar um ajuste da altura com um gancho de fixação da fibra usado para fixar a fibra ótica em excesso em bobinas dentro da cavidade interior do bastidor 306. O bastidor 306 pode estar sujeito a uma ou mais forças aplicadas quando preso a uma base, tal como a base 302, usando dispositivos de fixação, tais como fixadores. Por exemplo, a primeira força aplicada 346, a segunda força aplicada 348 e/ou a terceira força aplicada 350 pode resultar do facto de o bastidor 306 estar preso à base com parafusos. O bastidor 306 pode ser adaptado para reduzir os efeitos de detritos das forças de curvatura aplicadas por, por exemplo, se reforçar o primeiro ângulo interior 340 e/ou o segundo ângulo interior 342. Por exemplo, a espessura do material perto do primeiro ângulo interior 340 e/ou o segundo ângulo interior 342 pode ser aumentada de modo a aumentar a robustez do bastidor 306. A Fig. 4 ilustra uma vista de uma cavidade interior com uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra utilizando uma cavidade de gestão de fibra angular, consistente com os princípios da invenção. A Fig. 4 ilustra a cavidade interior do bastidor em degraus 406, um suportes de cabo inferior 408, bobinas de fibra 410, um primeiro suporte de cabo superior 412, um segundo suporte de cabo superior 414, fibras individuais 402A, B, C e D, recetáculos 416A, B, C e D, uma junta 418 e guias da fibra 420A e 420B. 0 grupo de fibra de entrada 402A-D pode incluir fibras individuais 402A, B, C e D, e pode ser recebido através do feixe de fibra de entrada 318. Os primeiro e segundo suportes de cabo 404 e 406 podem incluir qualquer dispositivo capaz de fixar de forma substancial uma ou mais fibras em determinada localização. Por exemplo, os primeiro e segundo suportes de cabo centrais 404 e 406 podem fixar de forma removível o grupo de fibra de entrada 402A - D ao longo de uma parte central do bastidor 306, tal como ao longo da linha central do bastidor 306. Os primeiro e seguindo suportes de cabo 404 e 406 podem ser mantidos no lugar através de fita adesiva e/ou técnicas de fixação mecânicas. Por exemplo, os primeiro e segundo suportes de cabo 404 e 406 podem utilizar fixadores, dedos removíveis, guias de fibra, presilhas, ganchos, canais, etc., para prender o grupo de fibra de entrada 402A-D. Por isso, qualquer dispositivo capaz de fixar uma fibra num determinado local está contemplado pelos primeiro e segundo suportes de cabo 404 e 406. A fibra em excesso no grupo de fibra de entrada 402A-D pode ser armazenada em uma ou mais bobinas 410 dentro do bastidor 306. As bobinas de fibra 410 podem ser formadas em cooperação com o suporte do cabo inferior 408, o primeiro suporte de cabo superior 412 e o segundo suporte de cabo superior 414. O suporte de cabo inferior 408 pode incluir qualquer dispositivo capaz de fixar uma ou mais fibras num determinado local. O primeiro suporte de cabo superior 412 e o segundo suporte de cabo superior 414 pode incluir qualquer dispositivo capaz de fixar uma ou mais fibras num determinado local em relação a, por exemplo, um suportes de cabo inferior 408. Por exemplo, uma relação entre o primeiro suporte de cabo superior 412 e o suportes de cabo inferior 408 pode levar as bobinas de fibra 410a serem armazenadas numa orientação angular dentro do bastidor 306. As bobinas de fibra 410 podem ter uma parte superior da bobina 422 e/ou uma parte inferior da bobina 424 resultante da relação do suporte de cabo inferior 408 e/ou dos suportes de cabo superiores 412 e 414. O bastidor 306 pode ser configurado, de modo a que as bobinas de fibra 410 fiquem fixas de uma maneira que vai ao encontro do raio de curvatura minimo sugerido pelo fabricante, que pode ser de metade do diâmetro 426. Assumindo que um fabricante especifica que as fibras 402A-D deveriam ter um raio de curvatura recomendado de pelo menos 3,8 cm. A parte de gestão da fibra 308 do bastidor 306 pode ser configurada, de modo a que as bobinas de fibra 410 fiquem fixas numa orientação angular usando um suporte de cabo inferior 408 e um ou mais primeiro e segundo suportes de cabo superiores 412 e/ou 414. A orientação angular das bobinas de fibra 410 pode facilitar o alcance de pelo menos o raio de curvatura minimo recomendado.
As fibras 402A-D podem terminar dentro do bastidor 306 usando, por exemplo um número igual de recetáculos 416A-D. Os recetáculos 416A-D podem incluir qualquer dispositivo capaz de terminar uma fibra ótica e fazer os sinais atravessarem a fibra disponível para outro dispositivo, tal como um conector e/ou para um destino, tal como as instalações de um utilizador. Os recetáculos 416A-D podem incluir conectores para fazerem corresponder um terminador de fibras 402A-D com um recetáculo e/ou a fibra 402A-D pode ser ligada a um recetáculo 410A-D usando uma ligação de base de fusão e/ou de fita adesiva. O bastidor 306 pode incluir uma junta 418 localizada numa reentrância, ou canal, para facilitar uma vedação à prova de água com uma base, tal como a base 302. A junta 418 pode incluir qualquer dispositivo capaz de facilitar uma vedação resistente à humidade numa superfície correspondente. Por exemplo, a junta 418 pode incluir um material semelhante a elastómero com ou sem fita adesiva, lubrificante e/ou compostos de vedante tais como líquidos e/ou géis. A Fig. 5 ilustra uma secção cruzada de uma implementação exemplificativa de um bastidor de terminal de transmissão de fibra 306 utilizando uma cavidade de gestão da fibra para armazenar bobinas de fibra numa orientação angular, consistente com os princípios da invenção. O bastidor 306 pode incluir componentes ilustrados e descritos juntamente com as Figs. 3A, 3B e/ou 4, tal como o recetáculo 310, o feixe de fibra de entrada 318, etc. O bastidor 306 pode utilizar um primeiro suporte de cabo superior 412 para fixar uma ou mais fibras 402A-D. O primeiro suporte de cabo superior 412 pode ser usado individualmente e/ou em combinação com outros dispositivos de fixação da fibra. O primeiro suporte de cabo superior 412 pode localizar-se na cavidade de armazenamento 502 e pode ser utilizado de forma deslizável no canal de montagem do suporte 344 para posicionar de forma variável as fibras óticas 402A-D, em relação ao interior do bastidor 306.
Tal como se pode ver na Fig. 5, o suporte de cabo inferior 408 pode funcionar com um ou mais suportes de cabo superiores 412 e/ou 414 para fixar as bobinas de fibra 410 numa orientação angular 506 em relação à cavida de armazenamento 502 e/ou uma face do bastidor 598. Numa implementação a orientação angular 506, em relação à face do bastidor 508 pode ser na ordem dos 20 a 60° e numa outra implementação pode ser na ordem dos 35 a 45°. Armazenar as bobinas de fibra 410 numa orientação angular em relação a uma superfície exterior do terminal de transmissão de fibra 300, em oposição a uma orientação plana em relação a uma superfície exterior do terminal 300 tem a vantagem de permitir reduzir as dimensões gerais do terminal de transmissão de fibra 300, ao mesmo tempo que se mantém um raio de curvatura mínimo desejado. A orientação da bobina de fibra angular 410 pode ser revertida para poder associar a base do canal de montagem do suporte 344, por exemplo, a base 302 em vez de uma face do bastidor 306. O bastidor 306 pode incluir uma ficha vazia 504 para proteger o recetáculo de saída 310 quando o conector de saída 312 não está instalado. A Fig. 6 ilustra uma implementação exemplificativa de um dispositivo de suporte de fibra de acordo com uma implementação consistente com os princípios da invenção. O dispositivo de suporte de fibra da Fig. 6 pode ser implementado como um gancho de suporte 600. O gancho de suporte 600 pode incluir um poste de montagem 602, uma face posterior 604, uma face superior 606, uma face de suporte 608. A face posterior 604, a face superior 606 e a face de suporte 608 podem formar um canal interior 610 para receber uma ou mais fibras óticas. O gancho de suporte do cabo 600 pode incluir qualquer dispositivo capaz de manter uma ou mais fibras óticas na posição desejada. O gancho de suporte 600 pode ser fabricado a partir de plástico, composto, metal, vidro ou outros semelhantes dependendo das propriedades desejadas para o gancho 600. Por exemplo, as bobinas de fibra 410 podem ser colocadas dentro de um canal interior 610. As bobinas de fibra 410 podem ficar fixas usando a superfície interior da face de suporte 608. A tensão presente nas bobinas de fibra 410 pode facilitar a fixação das bobinas de fibra 410 dentro do canal interior 610. O gancho de suporte 601 pode ser adaptado para facilitar o ajuste da altura do canal interior 610 em relação à cavidade de armazenamento 502 e/ou outra localização de referência. O poste de montagem 602 pode ser removido de forma deslizável dentro do canal de montagem do suporte de cabo 344 (Fig. 3B e Fig. 5) para ajustar a altura do canal interior 610 em relação à localização de referência.
Os componentes de gestão da fibra, tais como o canal de montagem do suporte do cabo 344, o primeiro suporte de cabo central 404, o suporte de cabo inferior 408 e o gancho de suporte 600 podem ser fabricados a partir de plástico, composto, metal, borracha e outros semelhantes. Numa implementação, os componentes de gestão da fibra são fabricados a partir do mesmo material usado para fazer o terminal 300 de modo a que os componentes de gestão da fibra possam ter o mesmo coeficiente que, por exemplo, a base 302 e o bastidor 306. Por exemplo, a base 302, o bastidor 306 e/ou os componentes de gestão da fibra podem ser fabricados a partir de polipropileno. O terminal 300 pode ser usado em instalações de montagem em postes de serviço público onde o feixe de fibra de entrada 318 se aproxima do terminal 300 através de um ponto de derivação com origem num local inclinado por cima do terminal 300. Nesta configuração, o terminal 300 pode ser adaptado para receber o feixe de fibra de entrada 318 a partir de um canal interior 316 localizado numa parte inferior do terminal 300. Em alternativa, o terminal 300 pode ter o canal de entrada 316 localizado numa parte inferior do terminal 300. Quando o terminal 300 está adaptado para a entrada de baixo, um cabo de entrada pode ter de passar à volta do terminal no poste e ser enrolado no poste para a entrada na parte de baixo do terminal. Um ou mais recetáculos de saída podem ficar dispostos de modo a evitar a entrada de precipitação, assim como para canalizar a água para fora dos recetáculos 310A-D. Os recetáculos de saída 310A-D podem ser montados de modo a facilitar o acesso a um técnico com um ângulo de aproximação desejado, independente de se usar uma entrada por baixo ou pelo canal de entrada superior 316.
Tal como é usado aqui, o ângulo de inserção pode referir-se de amplo modo a uma direção antecipada e/ou o ângulo através do qual um técnico se vai aproximar e/ ou aceder ao terminal 300, um suporte de montagem, um recetáculo de saída 310 e/ou um conector de saída 312 quando está a ser conectado ao recetáculo de saída 310 e/ou removido do recetáculo de saída 310. Um ângulo de aproximação pode variar com base numa localização de montagem do terminal 300 (por exemplo, num poste de serviço público, num pedestal, num edifício, etc.), a orientação do terminal 300 (por exemplo, montagem horizontal vs montagem vertical), um método de aproximação utilizado por um técnico (por ex., aproximação com escada, ascensor e/ou a pé), e/ou uma posição de trabalho adotada pelo técnico quando interage com o terminal 300 (por ex., usando uma mão enquanto a outra segura uma escada, e/ou usando as duas mãos estando dentro do ascensor e/ou estando de pé num degrau) . Além disso, o ângulo de aproximação pode ter em conta o tamanho de um conector e/ou do cabo a ser acoplado a um recetáculo de entrada e/ou recetáculo de saída 310, prevalecendo os padrões climáticos, o aspeto estético do terminal 300, o número de ligações no terminal 300, etc. A Fig. 7A ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 700 que pode incluir um canal de entrada de fibra localizado numa parte inferior 703 do terminal 700, consistente com os principios da invenção. Na fig. 7A, o terminal 700 pode incluir urn canal de entrada inferior 702 para receber um feixe de fibra de entrada 318. O feixe de fibra de entrada 318 pode ser vedado ao canal de entrada inferior 702 para formar um interface à prova do clima usando, por exemplo um encapsulamento, sobre-moldagem, vedante e/ou um alimentador transparente à prova do clima. O terminal 700 pode facilitar o escoamento de água para fora do canal de entrada inferior 702 colocando o canal de entrada 702 próximo de uma parte inferior 703 do terminal 700 guando montado, por exemplo, num poste de serviço público. Caso o feixe de fibra de entrada 318 seja recebido a partir de um filamento suspenso, o feixe de fibra de entrada 318 pode ter gue ser passada ao lado do terminal 700 e enrolado para cima, ao mesmo tempo gue mantém um determinado raio de curvatura para passar o feixe de fibra 318 para dentro do canal de entrada inferior 702. A Fig. 7B ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 704 incluindo um canal de entrada de fibra localizado numa parte superior 705 do terminal 704, consistente com os principios da invenção. Na Fig. 7B, o terminal 704pode incluir um canal de entrada superior 706 para receber um feixe de fibra de entrada 318. O feixe de fibra 318 pode ser vedado para o canal de entrada superior 706 usando, por exemplo, encapsulamento, sobre-moldagem, vedante e/ou um alimentador transparente à prova do clima. Uma implementação, tal como um terminal 704, pode facilitar a passagem de um feixe de fibra de entrada 318 recebido de, por exemplo, um filamento suspenso, para um canal de entrada superior 706 sem necessitar de desfazer a curvatura do feixe de fibra de entrada 318.
As Figs. 8A e 8B ilustram as implementações exemplificativas das Figs. 7A e 7B, respetivamente, juntamente com conectores de entrada de fibra múltipla robustos para facilitar uma interligação removível entre um feixe de fibra de entrada 318 e/ou um conector de sarda, tal como um conector de sarda 312, consistente com os princípios da invenção. Na Fig. 8A, o terminal 800 pode incluir um bastidor 801 e um recetáculo de entrada 802 para receber um conector de entrada 804. O recetáculo 802 pode incluir qualquer dispositivo capaz de se ligar a um conector. O conector de entrada 804 pode incluir qualquer dispositivo capaz de fazer sinais óticos presentes em uma ou mais fibras óticas disponíveis para outro dispositivo. Numa implementação, o recetáculo de entrada 802 pode fornecer um vedante à prova do clima quando acoplado ao conector de entrada 804. O recetáculo de entrada 802 pode estar coberto usando uma ficha de entrada vazia quando o conector de entrada 804 não está presente. O terminal 800 pode incluir o recetáculo de entrada 802 localizado numa parte inferior do terminal 800. O recetáculo de entrada 802 pode ser adaptado para facilitar o escoamento da água de uma área de ligação do recetáculo de entrada 802 e do conector de entrada 804, usando, por exemplo, vedantes em forma de anéis.
Na Fig. 8B, o terminal 806 pode incluir um recetáculo de entrada 802 para receber um conector de entrada 804. O recetáculo de entrada 802 pode estar localizado numa parte superior do terminal 806. Ao localizar-se o recetáculo de entrada 802 numa parte superior do terminal 806, isso pode facilitar o encaminhamento de um feixe de fibra de entrada até um recetáculo de entrada 802 sem necessitar de curvar o feixe de fibra de entrada 318, por exemplo, enrolar antes este se ligar ao conector de entrada 804 para o recetáculo de entrada 802. As implementações das Figs. 8A e 8B pode permitir uma instalação de conectores de entrada robustos num feixe de fibra de entrada 318 na altura em que um cabo de fibra ótica de múltiplos filamentos é fabricado. Por exemplo, se um feixe de fibra 318 inclui quatro fibras óticas, o conector de entrada 804 pode ser adaptado para fazer os sinais óticos atravessarem as quatro fibras disponíveis para um número igual de fibras óticas associadas ao recetáculo de entrada 802. O conector de entrada 804 pode ser coberto usando um recetáculo vazio para proteger as fibras óticas dentro do conector quando não estão a ser usadas. Um recetáculo vazio pode fornecer um vedante à prova do clima e pode ser retirado quando o conector de entrada 804 for acoplado ao terminal 800 e/ou 806. As implementações das Figs. 8A e 8B podem facilitar um fabrico económico de fibras ao mesmo tempo que fornece uma maneira de manter os conectores e/ou os recetáculos de entrada vedados até serem necessários. Enquanto as implementações associadas ás Figs. 8A e 8B ilustram o recetáculo vedado 802 localizado numa parte inferior ou numa parte superior do terminal 800 e 806, o recetáculo de entrada 802 pode estar localizado noutra parte. Por exemplo, o recetáculo de entrada 802 pode estar localizado num lado do terminal 800 e/ou 806 e/ou numa superfície da frente e/ou numa base do terminal 80 e/ou terminal 806. A fig. 8C ilustra uma vista de cima de uma implementação exemplificativa de terminais de transmissão de fibra da Fig. 8A e/ou 8B e mostra as técnicas de suporte do cabo da fibra e/ou de reencaminhamento que podem ser utilizadas dentro do terminal 800 e/ou 806, respetivamente, consistente com os princípios da invenção. A implementação da Fig. 8C pode incluir um bastidor 801, um feixe de fibra 318, um primeiro e um segundo suporte de cabo central 404, 406, um primeiro e um segundo suporte de cabo elevado 412 e/ou 414, um recetáculo de entrada 802, um conector de entrada 804, um dispositivo de ponto de derivação 801, fibras óticas 808A-D. 0 bastidor 306, o feixe de fibras de entrada 318, o primeiro suporte de cabo central 404 e/ou o segundo suporte de cabo 406, o primeiro e segundo suporte de cabo elevado 412 e 414, o recetáculo de entrada 802 e o conector de entrada 804 podem ser substancialmente configurados, dimensionados e/ou dispostos tal como descrito anteriormente. O dispositivo de ponto de derivação 810 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber um sinal ótico e de fazer com que esse sinal fique disponível para uma ou mais fibras óticas. O dispositivo de ponto de derivação 810 pode ser uma peça única com o recetáculo 802, tal como através da moldagem do recetáculo de entrada 802 ao dispositivo de ponto de derivação 810 e/ou o dispositivo de ponto de derivação 810 pode ficar fixo de forma removível ao recetáculo de entrada 802,, tal como se o dispositivo de ponto de derivação 810 estivesse acoplado ao recetáculo de entrada 802 usando um mecanismo de fixação com chave. Numa implementação, o recetáculo de entrada 802 pode receber sinais associados a quatro fibras óticas, o dispositivo de ponto de derivação 810 pode transmitir os respetivos sinais à fibras óticas 808A-D. As fibras óticas 808A-D podem ter extremidades proximais e extremidades distais respetivas. As extremidades proximais das fibras óticas 808A-D podem ficar acopladas ao dispositivo de ponto de derivação 810 e as extremidades distais podem estar associadas a um ou mais recetáculos de sarda 310. Por exemplo, o bastidor 306 pode acomodar quatro recetáculos de sarda. Numa implementação, a fibra ótica 808A-D pode estar associada a um primeiro recetáculo de sarda, a fibra ótica 808B pode estar associada a um segundo recetáculo de sarda, a fibra ótica 808C pode estar associada a um terceiro recetáculo de sarda e a fibra ótica 808D pode estar associada a um quarto recetáculo de saida.
As fibras óticas 808A-D podem ser encaminhadas dentro do bastidor 306 usando o primeiro suporte de cabo central 404 e/ou o segundo suporte de cabo central 406 e o primeiro e segundo suporte de cabo elevado 412 e 414. As fibras óticas podem ser cortadas mais compridas para alcançar a partir do dispositivo de ponto de derivação 810 um ou mais recetáculos, tais como os recetáculos de saida 310A-D. O excesso de fibra associado às fibras óticas 808A-D pode ser colocado em bobinas de fibra usando, por exemplo, um suporte de cabo inferior 408 (não ilustrado na Fig. 8C) e/ou um primeiro e um segundo suporte de cabo superior 412 e 414. As bobinas de fibra podem ficar dispostas de acordo com o raio de curvatura minimo especificado pelo fabricante associado às fibras óticas 808A-D. As extremidades distais das fibras óticas 808A-D podem ter conectores presos a elas para se acoplarem a um mesmo número de recetáculos, tais como os recetáculos 416A-D e/ou as extremidades distais podem ser deixadas sem nada e fundidas/derivadas nos recetáculos.
Os componentes usados nos terminais de transmissão de fibra podem exercer cargas internas e/ou externas no terminal de transmissão da fibra. Por exemplo, o feixe de fibra de entrada 318, o conector de saida 312, e/ou a fibra de saida 314 podem transmitir cargas e/ou tensão no terminal 300. Em algumas situações, estas cargas e/ou tensões podem ser transferidas diretamente para partes do terminal 300. As cargas e/ou tensões aplicadas ao terminal 300 podem aumentar e/ou diminuir devido a cabos flácidos, cabos sujeitos a cargas de vento e/ou cabos sujeitos a cargas de gelo. As cargas e/ou tensões constantes e/ou variadas podem levar à formação de rachas de tensão nas partes do terminal 300. Por exemplo, as rachas de tensão podem formar-se nos pontos de concentração da tensão no terminal 300, tal como na proximidade da primeira zona de transição 334, na segunda zona de transição 338, non primeiro ângulo interior 340 e/ou no segundo ângulo interior 342. As implementações podem utilizar técnicas de reforço para diminuir as cargas e/ou tensões associadas às implementações dos terminais de transmissão de fibra, tal como o terminal 300.
As Figs. 9A e 9B ilustram uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra com um bastidor reforçado que pode incluir reforços em locais que podem estar associados a zonas de tensão adversa, consistente com os princípios da invenção. O bastidor reforçado 900 (Fig. 9A) pode incluir um reforço externo 902 e/ou um friso externo do bastidor 904. O reforço externo 902 pode incluir qualquer dispositivo capaz de fornecer uma força de fixação entre as duas superfícies unidas na interseção e formando um ângulo. Por exemplo, o reforço externo 902 pode abranger a depressão 906 ao contactar a primeira face de degrau 908 e/ou a primeira zona de transição 910 e/ou a segunda face de degrau 912 e/ou a segunda zona de transição 914 (Fig. 9A) . O reforço externo 902 pode funcionar para aumentar a rigidez da primeira face de degrau 908, a segunda face de degrau 912 e/ou a depressão 906. O reforço externo 902 pode ser moldado com o bastidor reforçado 900, mantido no lugar com fita adesiva e/ou fixadores mecânicos. O reforço externo 902 pode ser implementado como um par, com um reforço localizado junto a uma aresta exterior 918 do bastidor reforçado 900 e o outro reforço localizado junto de uma segunda aresta exterior 920 do bastidor reforçado 900. O reforço externo 902 pode ser adaptado de modo a não interferir com o recetáculo de sarda 310 e/ou o conector de sarda 312.
As implementações do bastidor reforçado 900 podem utilizar um ou mais reforços para além de, ou no lugar de, um reforço externo 902. Os reforços internos podem estar localizados junto da depressão 906 dentro de uma cavidade interna associada ao bastidor reforçado 900. Os reforços interiores podem funcionar para reforçar a depressão 906 para reduzir os efeitos prejudiciais de cargas e/ou tensões aplicadas ao bastidor reforçado. As implementações podem reforçar a depressão 906 e/ou as partes do bastidor junto a esta ao aumentar a espessura do material usado para formar a depressão 906 e/ou as partes do bastidor junto desta. A secção cruzada da depressão 906 pode ser aumentada juntamente com o uso do reforço 902 ou a secção cruzada da depressão 906 pode ser aumentada no lugar usando um reforço 902. As implementações podem também utilizar afastadores que abrangem desde um ponto interior da depressão 906, localizados dentro de uma cavidade interior do terminal 900, até uma base. Os afastadores podem ser configurados e dimensionados de modo a exercerem uma força numa parte de uma base quando um bastidor do terminal 900 está fixo à base. As cargas associadas à depressão 906 podem ser transferidas através de um afastador para a base e/ou uma junta montada associada à base.
As implementações do bastidor reforçado 900 podem incluir um friso do bastidor externo 904 para aumentar a rigidez associada ao lado do bastidor reforçado 900.por exemplo, um ou mais frisos do bastidor externo 904 podem ficar dispostos substancialmente perpendiculares a uma face montada 916. Um friso do bastidor externo 904 pode funcionar para aumentar a secção cruzada do bastidor reforçado 900 junto a uma zona de carga e/ou tensão potencialmente adversa. O bastidor reforçado 900 pode incluir frisos de bastidor internos para além de, ou no lugar de frisos externos do bastidor 904 e/ou reforços externos 902 .
As ferramentas analíticas, tais como a moldagem de elementos finita podem ser usadas para analisar um design de invólucro existente e/ou para conceber novos invólucros de modo a minimizar a probabilidade de falhas relacionadas com a carga e/ou a tensão. Por exemplo, a moldagem de elementos finita pode ser usada para identificar uma implementação de um invólucro de face de degrau, em que os fixadores e as suas estruturas de fixação correspondentes fiquem localizados de modo a coincidir com as localizações de tensão elevada, tal como por exemplo, nas duas extremidades de uma depressão 906. Em particular, os fixadores podem ser usados para prender o invólucro a uma base de uma maneira que forneça reforço à depressão 906. A Fig. 10A ilustra uma implementação exemplificativa de uma superfície que corresponde ao invólucro utilizando um dispositivo de junta para facilitar uma vedação à prova de água entre o bastidor e uma base, consistente com os princípios da invenção. A implementação ilustrada na Fig. 10A pode incluir uma base do invólucro 1002, um bastidor de invólucro 1004, uma junta 1006, um friso da base 10908, um canal 1010, uma superfície que corresponde ao bastidor 1012, um primeiro friso do bastidor 1014 e um segundo friso do bastidor 1016. O bastidor de invólucro 1004 pode ser semelhante na forma, design e/ou composição do material do bastidor 306. O bastidor de invólucro 1004 pode incluir uma superfície superior e uma superfície inferior. A superfície superior pode ter uma superfície exterior exposta aos elementos e uma superfície interior que forma uma cavidade interna para alojar as tranças de fibra. A superfície superior do bastidor de invólucro 1004 pode incluir recetáculos de saída e/ou conectores de saída. A superfície inferior do bastidor de invólucro 1004 pode incluir uma superfície correspondente 1012. A superfície correspondente 1012 pode ser substancialmente plana de modo a formar um vedante à prova do clima com a base do invólucro 1002 e/ou a junta. O bastidor de invólucro 1004 pode incluir um primeiro friso de bastidor 1014 e/ou um segundo friso de bastidor 1016 que se alonga desde uma parte da superfície correspondente 1012. O primeiro friso de bastidor 1014 e/ou segundo friso do bastidor 1016 pode funcionar com a superfície correspondente 1012 para provocar uma deformação na junta 1006 quando o bastidor de invólucro 1004 é unido à base do invólucro 1002 usando, por exemplo, fixadores de rosca. A base do invólucro 1002 pode ser semelhante à base 302 na forma, design e/ou composição do material. A base do invólucro 1002 pode incluir um canal substancialmente contínuo 1010 que passa junto de um perímetro da base do invólucro 1002. O canal 1010 pode ser configurado para receber a junta 1006. O canal 1010 pode ser dimensionado de modo a que a junta 1006 se estenda ligeiramente para lá das superfícies da base do invólucro 1002 e essa junta possa entrar em contacto com a superfície correspondente do bastidor 1012 quando o bastidor de invólucro 1004 é unido à base do invólucro 1002. A base do invólucro 1002 pode incluir um friso da base 1008 para facilitar a deformação da junta 1006 quando o bastidor de invólucro 1004 é unido à base do invólucro 1002. A Fig. 10B ilustra a superfície correspondente da implementação exemplifreativa da Fig. 10A em maior pormenor, consistente com os princípios da invenção. Além dos elementos ilustrados na Fig. 10A, a implementação da Fig. 10B pode incluir uma primeira parede interior 1018, uma parede inferior 1020, uma segunda parede interior 1022, um vazio interior 1024 e um vazio exterior 1026. Quando a junta 1006 é descomprimida, tal como se pode ver na Fig. 10B, um vazio interior 1024 e um vazio exterior 1026 podem estar presentes. Quando a superfície correspondente do bastidor 1012, juntamente com o primeiro friso do bastidor 1014 e o segundo friso 2016, aplica pressão a um primeiro lado da junta 1006 e uma base 1002, juntamente com o friso da base 1008, aplica pressão na junta 1006 de um segundo lado, a junta 1006 pode expandir lateralmente para preencher o vazio interior 1024 e/ou o vazio exterior 1026. Quando comprimida, a junta 1006 pode exercer pressão suficiente na superfície correspondente 1012 e nas paredes interiores do canal 1010, nomeadamente na primeira parede interior 1018, na segunda parede interior 1022 e na parede inferior 1020 para impedir que a humidade entre na cavidade interior 1030 do bastidor 1004.
O primeiro friso do bastidor 1014, o segundo friso do bastidor 1016 e/ou o friso da base 1008 podem funcionar para facilitar uma expansão lateral da junta 1006. O primeiro friso do bastidor 1014, o segundo friso do bastidor 1016 e/ou o friso da base 1008 podem servir para forma um caminho de circuito para a humidade e/ou o vapor condensado junto da superfície correspondente 1012, a junta 1006 e o canal 1010. A junta 1006 pode ser usada seca e/ou com vedantes de junta e/ou lubrificantes conhecidos na arte. Numa implementação, a junta 1006 pode ter uma secção cruzada substancialmente retangular quando descomprimida. A expansão uniforme da junta 1006 ajuda a facilitar um vedação à prova de água. Numa implementação alternativa, o canal 1010 e a junta 1006 podem estar dispostos no bastidor de invólucro 1004.
As implementações podem facilitar a correta instalação numa estrutura de montagem, tal como um poste de serviço público, usando uma estrutura de montagem que fica presa á estrutura de montagem usando uma ferramenta, tal como um martelo. Um terminal de transmissão de fibra, tal como o terminal 300 pode ficar preso à estrutura de montagem sem necessitar de ferramentas. O risco de danos num terminal de transmissão de fibra pode ser reduzido quando a instalação do terminal numa estrutura de montagem e/ou numa estrutura de montagem pode ocorrer sem o uso de ferramentas. As implementações podem utilizar um mecanismo de tranca e/ou fixação relativamente descomplicado para acoplar de forma removível o terminal de transmissão da fibra na estrutura de montagem. A Fig. 11A ilustra uma implementação exemplificativa de um suporte de montagem que pode ser usado para fixar uma implementação de um terminal de transmissão de fibra a uma superfície substancialmente vertical, consistente com os princípios da invenção. A Fig. 11A pode incluir um suporte de montagem 1102, um fixador 1104 e um poste de serviço público 1106. O suporte de montagem 1102 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber um terminal de transmissão de fibra e acoplar o terminal de transmissão de fibra ao suporte de montagem. O fixador 1104 pode incluir qualquer dispositivo capaz de prender a estrutura de montagem 1102 ao suporte de montagem, tal como um poste de serviço público 1106. O poste de serviço público 1106 pode incluir qualquer estrutura de montagem capaz de suportar o suporte de montagem 1102 e/ou um terminal de transmissão de fibra. O suporte de montagem 1102 pode ser acoplado de forma removível ao poste de serviço público 1106 usando fixadores 1104. O suporte de montagem 1102 pode ser fabricado a partir de metal, plástico, composto, etc. O fixador 1104 pode incluir os dispositivos de fixação tais como parafusos, pregos, rebites, etc. O suporte de montagem 1102 pode ser montado no poste de serviço público 1106 usando ferramentas, tais como um martelo, uma chave de fendas, pistola de rebites, etc. A Fig. 11B ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra montado numa superfície substancialmente vertical através do suporte de montagem ilustrado na Fig. 11A, consistente com os princípios da invenção. O terminal de transmissão da fibra 1110 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber um sinal ótico de uma fibra ótica de entrada e tornar esse sinal disponível para uma fibra ótica de saida. O terminal de transmissão de fibra 1110 pode estar acoplado ao suporte de montagem 1102 depois de o suporte estar fixo ao poste de serviço público 1106 sem o uso de ferramentas. Por exemplo, o terminal de transmissão de fibra 1110 pode ficar preso ao suporte de montagem 1102 usando abraçadeiras e/ou outras técnicas de fixação conhecidas a arte. A Fig. 11C ilustra uma técnica exemplificativa para fixar o terminal de transmissão de fibra da Fig. 11B ao suporte da Fig. 11A, consistente com os princípios da invenção. A fig. 11C pode incluir o suporte de montagem 1102, o fixador 1104, o poste de serviço público 1106, o poste de montagem 1112A e 1112B, o terminal de transmissão de fibra 1110 e recetáculos de chave 1114A e 1114B. 0 suporte de montagem 1102 pode ser montado, tal como foi descrito juntamente com a Fig. 11A e 11B. O terminal de transmissão de fibra 1110 pode incluir um ou mais postes 1112A e 1112B. Os postes de montagem 1112A e 1112B podem incluir qualquer dispositivo capaz de acoplar de forma removível o terminal de transmissão de fibra 1110 a um suporte de montagem 1102. Por exemplo, o terminal de transmissão de fibra 1110 pode incluir um primeiro poste de montagem localizado perto do terminal e um segundo poste de montagem localizado perto da parte de baixo do terminal. Os postes de montagem 1112A e 1112B podem funcionar como parte de uma técnica de acoplamento com chave para acoplar o terminal de transmissão de fibra ao suporte de montagem 1102. O recetáculo com chave 1114A e 1114B pode ser configurado para receber o poste de montagem 1112A e 1112B, respetivamente. Por exemplo, o poste de montagem 1112A e 1112B podem ter cada um, uma cabeça presa a uma haste onde a cabeça tem um diâmetro maior do que a haste. Os recetáculos com chave 1114A e 1114B podem incluir uma parte de cima com uma grande abertura capaz de receber a cabeça e a parte inferior incluindo uma abertura mais pequena capaz de receber a haste mas não a cabeça. As cabeças no poste de montagem 1112A e 1112B podem ser passadas através de uma grande abertura e deslocadas de modo a que as hastes do poste de montagem possam deslizar para as aberturas do recetáculo mais pequeno com chave. O terminal de transmissão de fibra 1110 pode ficar acoplado de forma removível ao suporte de montagem 1102 quando a haste está localizada na parte inferior da abertura do recetáculo com chave. O terminal de transmissão de fibra 1110 pode ser deslocado numa direção substancialmente oposta à direção usada para a instalação de modo a soltar o terminal de transmissão de fibra 1110 do suporte de montagem 1102. A Fig. 11D ilustra uma implementação exemplificativa de urn módulo de base 1103 com canais autoa j ustáveis para facilitar o autoajuste de urn terminal de transmissão de fibra com o suporte de montagem, consistente com os princípios da invenção. As implementações de urn terminal de transmissão de fibra 1110 podem incluir uma base 1103 com um ou mais canais para acoplar de forma correspondente o terminal de transmissão de fibra 1110 a um suporte de montagem, tal como um suporte de montagem 1102. Os canais podem ficar dispostos num lado do suporte de montagem 1111 da base 1103, que pode ficar no lado contrário de um lado do bastidor 1109. A base 1103 pode incluir um canal superior 1105 e um canal inferior 1107. O canal superior 1105 e o canal inferior 1107 podem ser configurados para corresponderem, por exemplo, a uma ou mais protuberâncias no suporte de montagem 1102. As protuberâncias podem ser configuradas e dimensionadas para corresponderem ao canal superior 1105 e ao canal inferior 1107 no suporte de montagem 1102. Quando o canal superior 1105 e/ou o canal inferior 1107 correspondem ao suporte de montagem 1102, o terminal de transmissão de fibra 1110 pode ficar fixo numa posição desejada. O canal superior 1105 e/ou o canal inferior 1107 podem fornecer uma propriedade de autoajuste quando se liga uma base de terminal de transmissão de fibra e/ou um bastidor a um suporte de montagem. Os dispositivos de montagem com autoajuste podem incluir dispositivos de tranca, dispositivos de fixação com base em fricção, dispositivos de fixação com chave, etc., para suportar o terminal de transmissão de fibra 1110 num suporte de montagem 1102.
As implementações que utilizam os suportes de montagem podem ser configuradas para receber sinais de entrada de um ou mais locais num terminal de transmissão de fibra. Por exemplo, um feixe de fibra de entrada pode entrar num terminal de transmissão de fibra a partir do topo e/ou da parte de baixo. A Fig. 11E ilustra o invólucro exemplificativo da Fig. 11B juntamente com uma implementação exemplificativa de um conector de opção de fibra com entrada pelo topo, consistente com os princípios da invenção. A Fig. 11B ilustra um terminal de transmissão de fibra 1110 incluindo um cabo de entrada de fibra múltipla 1120, um conector de entrada 1116 e um aliviador de tensão 1118. O terminal de transmissão de fibra 1110 pode incluir um recetáculo de entrada montado numa parte de cima de um bastidor terminal. O conector de entrada 1116 pode acoplar os sinais óticos associados a uma ou mais fibras a um ou mais componentes associados ao terminal de transmissão de fibra 1110. O conector de entrada 1116 pode ficar acoplado a um cabo de entrada de fibra múltipla 1120. O aliviador de tensão 1118 pode ser moldado e/ou encapsulado num cabo de entrada de fibra múltipla 1120 e/ou um conector de entrada 1116 para fornecer alivio na tensão à ou às fibras óticas que passam através do conector de entrada 1116. Por exemplo, o cabo de entrada de fibra múltipla 1116 pode incluir um estojo exterior que protege as fibras dentro do cabo e/ou funciona como um elemento estrutural para reduzir o risco de danos durante o seu manuseamento e/ou a sua instalação. O alivio da tensão 1118 ficar sobreposto ao estojo exterior e a uma superfície do conector de entrada 1116. O alivio da tensão 1118 pode funcionar para evitar uma flexão indevida das fibras óticas na proximidade do conector 1116. O conector 1116, o aliviador de tensão 1118 e/ou um recetáculo de entrada podem funcionar para fornecer uma ligação à prova de água ao terminal de transmissão de fibra 1110. Os sinais de entrada que passam para dentro de uma parte do terminal de transmissão de fibra 1110 podem eliminar a necessidade de curvar um cabo de entrada antes de ligar o conector de entrada 1116 a um recetáculo de entrada ou terminal 1110. A Fig. 11F ilustra um invólucro exemplificativo da Fig. 11B juntamente com uma implementação exemplificativa de um conector ótico de fibra de entrada por baixo, consistente com os princípios da invenção. A fig. 11F ilustra o terminal de transmissão de fibra 1110 numa implementação que utiliza um recetáculo de entrada localizado numa parte de baixo do terminal. Na Fig. 11F, o cabo de entrada de fibra múltipla 1120 entra na parte de baixo de um terminal de transmissão de fibra 1110. A implementação da Fig. 11F pode ser desejável em certas situações, tais como quando é desejável afastar a acumulação de água e/ou de gelo na proximidade de um conector de entrada 1116 e um interface de recetáculo de entrada num terminal 1110.
As implementações podem ser instaladas em ambientes externos durante longos períodos de tempo e podem ficar expostas a temperaturas extremas elevadas e baixas. Com o tempo, o bastidor 1004 e/ou a base 1002 podem ficar colados ao suporte de montagem 1006, de tal modo que se pode tornar difícil a um técnico remover o bastidor da base 1002 sem usar um dispositivo de alavanca, tal como uma moeda, uma faca, uma chave de fendas, um alicate, uma espátula, uma chave inglesa, etc. As implementações podem ser configuradas para facilitar a separação do bastidor de uma base usando um dispositivo de alavanca sem o risco de danificar as fibras óticas dentro de um terminal de transmissão de fibra. A Fig. 12A ilustra uma primeira implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1200 que pode incluir guias de alavanca para facilitar a remoção de um bastidor de invólucro de uma base, consistente com os princípios da invenção. A implementação da Fig. 12A pode incluir uma base 1206, um primeiro guia de alavanca 1208, um segundo guia de alavanca 1210, um primeiro orificio integrado 1212, um segundo orificio integrado 1214, um primeiro intervalo para a alavanca 1216 e um segundo intervalo para a alavanca 1218. A base 1202 e o bastidor 1206 podem ser configurados substancialmente da mesma maneira que a base 302 e/ou o bastidor 306. O primeiro guia de alavanca 1210 pode incluir qualquer dispositivo para fornecer uma superfície de alavanca para facilitar a remoção do bastidor 1206 da base 1202. Por exemplo, o primeiro guia de alavanca 1208 e o segundo guia de alavanca 1210 podem incluir recessos, ou abas, moldados no bastidor 1206 e com uma espessura e/ou rigidez suficientes para facilitar a separação do bastidor 1206 da base 1202 quando um dispositivo de alavanca é ai usado. Por exemplo, a ponta de uma chave de fendas pode ser colocada entre o lado inferior de uma primeira aba 1208 e a base 1202. A chave de fendas pode funcionar para separar o bastidor 1206 da base 1202 sem danificar as fibras óticas de entrada, os conectores de entrada e/ou as tranças óticas localizadas dentro do bastidor 1206. O primeiro guia de alavanca 1208 e o segundo guia de alavanca 1210 podem, respetivamente incluir o primeiro orificio integrado 1212 e o segundo orificio integrado 1214. O primeiro orificio integrado 1212 e o segundo orificio integrado 1214 podem ser configurados e dispostos para funcionar como componentes de fixação que recebem um dispositivo de fixação, tal como uma presilha, um atilho, uma cordel, uma corrente, fita adesiva, etc., para fixar o bastidor 1206 à base 1202 quando o bastidor 1206 é separado da base 1202, usando um dispositivo de alavanca. A Fig. 12B ilustra uma segunda implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1230 utilizando guias de alavanca, consistente com os princípios da invenção. A implementação da Fig. 12B pode incluir as propriedades de implementação da Fig. 12A com o acrescento de um guia de alavanca do bastidor 1232 e um guia de alavanca da base 1234. O guia de alavanca do bastidor 1232 e o guia de alavanca da base 1234 podem ser configurados de forma semelhante ao primeiro guia de alavanca 1208 e ao segundo guia de alavanca 1230. O guia de alavanca do bastidor 1232 e o guia de alavanca da base 1234 podem ficar localizados junto do bastidor 1238 e/ou da base 1234 em outros locais. Por exemplo, o guia de alavanca do bastidor 1232 e o guia de alavanca da base 1234 podem ficar localizados numa primeira localização alternativa localizada, por exemplo, ao longo de um lado do terminal 1230 . A Fig. 13 ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1300 incluindo recessos para suportar os recetáculos de sarda que podem ser adaptados para receber os conectores de saida, consistente com os princípios da invenção. A implementação da Fig. 13 pode consistir num terminal de transmissão de fibra 1300, um enrolador 1312, um recetáculo de saida 1314, uma base traseira 1316, uma ficha vazia de saida 1318, uma ficha de recetáculo 1320, um anel 1322, um guia de fixação 1324 e um friso de reforço 1326. O bastidor 1306 pode incluir qualquer dispositivo para receber sinais de um cabo de entrada, tal como um feixe de entrada 318, incluindo uma ou mais fibras e pode tornar esses sinais disponiveis a um ou mais conectores através de um ou mais recetáculos 1314. 0 recetáculo de entrada 1310 pode ser semelhante ao recetáculo de entrada 802. Uma ficha de recetáculo 1320 pode ser fornecida para proteger de forma vedante as fibras dentro do recetáculo de entrada 1310 da contaminação de sujidade e de humidade. A ficha do recetáculo 1320 pode estar equipada com um dispositivo vedante, tal como um anel 1322 para facilitar uma vedação à prova do clima. Um guia de fixação 1324 pode ficar fixo entre o bastidor 1306 e a ficha do recetáculo 1320 para fixar de forma cativa a ficha 1320 quando esta é removida do recetáculo 1310. O guia de fixação 1324 pode ser feito de cabo metálico, arame, plástico, borracha e outros semelhantes, usando conectores frisados, fita adesiva ou nós para completar a fixação ao bastidor 1306 e à ficha 1320 . O bastidor 1306 pode ser configurado para fornecer rigidez estrutural, impermeabilidade e acesso ao utilizador através de uma ou mais enroladores 1312. O bastidor 1306 pode ser fabricado com plástico resistente aos raios ultravioleta (resistente a UV), usando técnicas de moldagem por injeção conhecidas na arte. O bastidor 1306 pode estar equipado com um ou mais frisos de reforço 1326 que podem servir para aumentar a rigidez estrutural do bastidor 1306. Os frisos de reforço 1326 pode ficar localizados substancialmente no exterior do bastidor 1306 e/ou substancialmente no interior. O bastidor 1306 pode ser escolhido para se ligar à escala com a base 1302 para formar um vedante à prova de água, ao longo da junção do bastidor 1306 e da base 1302. O enrolador 1312 pode incluir uma base traseira 1316 para suportar um recetáculo de sarda 1314. Uma parte da frente da base traseira 1316 pode ter substancialmente uma superfície plana para receber o recetáculo de saída 1314 e uma parte traseira que pode transitar para a superfície da frente 1308. O enrolador 1312 e/ou a base traseira 1316 podem ser configuradas para terem uma relação angular com, por exemplo, a superfície da frente 1308. O enrolador 1312 pode facilitar a montagem do recetáculo de saída 1314 numa variedade de ângulos para facilitar o acesso ergonómico ao recetáculo de saída 1314 por um técnico quando está a trabalhar no terminal 1300, tal como a acoplar o conector de saída 1328 a um recetáculo de saída 1314. Além disso, as filas 1350 correspondentes de recetáculos de saída 1314 podem ser implementadas por camadas, de modo a facilitar a inspeção visual do técnico que está a trabalhar de um ângulo antecipado de abordagem. Além disso, os enroladores 1312 podem ficar dispostos de modo a impedir que a chuva entre nos recetáculos de saída 1314. Por exemplo, se o terminal 1300 for montado num poste de serviço público numa orientação vertical, os recetáculos de saída 1314 podem ficar orientados de modo a serem direcionados de uma maneira geral para baixo em direção a um poste de serviço público.
As implementações do terminal 1300 podem utilizar ângulos de montagem dos recetáculos de saída na ordem dos 10 a 45°, tal como medido a partir da superfície 1308 do bastidor 1306. Em certas implementações do bastidor 1306, podem ser usados ângulos de montagem do recetáculo na ordem dos 25 a 30°. O enrolador 1312 pode incluir uma base traseira 1316 para fornecer uma superfície substancialmente plana através da qual o recetáculo de saída 1314 pode ser montado. A base traseira 1316, ou a superfície de montagem do recetáculo, pode também funcionar para fornecer rigidez adicional ao interface entre o recetáculo de saída 1314 e o bastidor 1306. Utilizando enroladores 1312 pode servir para reduzir e/ou eliminar zonas de tensão que podem ser encontradas em implementações que usam, por exemplo um design de face de degraus.
Um conector de saída 1328 pode ser usado juntamente com o recetáculo de saída 1314. O conector de saída 1328 pode ser acoplado de forma comunicativa a um cabo de saída 1330 que inclui pelo menos uma fibra ótica para transmitir os sinais óticos a um cliente. O conector 1328 pode utilizar um aliviador de tensão 1332 na proximidade da transição para o cabo 1330 para fornecer força e evitar uma curvatura excessiva da fibra contida dentro do cabo 1330. A base 1302 pode incluir abas de suporte/montagem 1334 para facilitar a montagem do terminal 1330 numa determinada orientação em relação a uma estrutura de montagem. A base 1302 pode incluir um ou mais frisos de rigidez da base 1336. O bastidor 1306 pode também ser usado para facilitar a montagem do terminal 1300 usando os orifícios de fixação 1338. Os orifícios de fixação 1338 podem receber fixadores, tais como pregos, parafusos, presilhas, abraçadeiras, etc., e podem também ser usados para fixar de forma removível o bastidor 1306 à base 1302 durante a manutenção.
Os orifícios de fixação 1338 podem também servir como parte do guia de alavanca, tal como está ilustrado juntamente com as Figs. 12A e 12B para facilitar a separação do bastidor 1306 da base 1302 e/ou do suporte que passa num canal associado à base 1302, tal como o canal ilustrado juntamente com as Figs. 10A e 10B.
As implementações do terminal 1300 podem ainda ser concebidas para se fixarem aos suportes, tais como os que estão ilustrados juntamente com a Fig. 11A. O terminal 1300 pode ser configurado de modo a que o bastidor 1306 possa ser removido, enquanto a base 1302 permanece fixo a um suporte de montagem e/ou estrutura de montagem. Se o terminal 1300 for montado em filamentos, pode acrescentar-se peso a zonas da base 1302 e/ou ao bastidor 1306 de modo a fazer com que o terminal 1300 permaneça numa orientação desejada, por ex., substancialmente paralela ao chão com o terminal 1300 pendurado diretamente por baixo do filamento para facilitar o acesso ergonómico de um técnico a trabalhar num ângulo de abordagem esperado.
As Figs. 14A-C ilustram vários aspetos de uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1400 com recetáculos em camadas montados nas faces com uma associação angular uns com os outros, consistente com os princípios da invenção. Em referência à Fig. 14A, o terminal de transmissão de fibra 1400 pode incluir uma primeira fila de recetáculos de saida 1402, uma segunda fila de recetáculos de saida 1404, um recetáculo de entrada 1406, uma ficha vazia 1408, recetáculos de saida 1410A-H, uma primeira 1412, uma segunda face 1414, uma primeira superfície por trás 1416, uma segunda superfície por trás 1418, uma primeira superfície terminal 1420, uma segunda superfície terminal 1422, um interface 1424, um enrolador 1426 e uma superfície de apoio do recetáculo 1428. O terminal 1400 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber uma fibra ótica de entrada e tornar um sinal ai presente disponível a um recetáculo de saida. O terminal 1400 pode ser fabricado de uma maneira consistente com terminais, tal como descrito juntamente com as Figs. 3A e 13. 0 terminal 1400 pode incluir um ou mais recetáculos 1410A-H dispostos na primeira fila 1402 e/ou na segunda fila 1404. A primeira fila 1402 pode estar associada a uma primeira face 1412 e uma segunda fila 1404 pode estar associada a uma segunda face 1414. A primeira face 1412 e segunda face 1414 podem encontrar-se ao longo de um interface comum, ou junção, 1424 num ângulo referido como um ângulo de união. O ângulo de união pode ser selecionado de modo a apresentar a primeira face 1412 e/ou uma segunda face 1414 a um técnico de uma maneira que não necessite que o técnico se mova de forma estranha quando acede ao terminal 1400. Por exemplo, o terminal 1400 pode ser montado num filamento horizontal próximo de um poste de serviço público. A primeira face 1412 e/ou a segunda face 1414 podem ser configuradas de modo a permitirem o acesso aos recetáculos de sarda 1410A-H sem necessitar que o técnico levante o pescoço ou se incline de forma pouco segura quando faz uma inspeção e acede ou manuseia o terminal 1400.
Os recetáculos de saida 1410A-H podem respetivamente ser associados ao enrolador 1426. O enrolador 1426 pode ter uma superfície de apoio do recetáculo 1428 para receber os recetáculos de saida 1410A-H. O enrolador 1426 e/ou a superfície de apoio do recetáculo 1428 pode funcionar para tornar os recetáculos de saida 1410A-H disponíveis a um técnico num determinado ângulo. O ângulo determinado ser uma função da localização onde o terminal 1400 pode ser montado e/ou um ângulo assumido de abordagem usado pelo técnico quando acede ao terminal 1400. Os receptáculos de saida 1410A-H podem ser encaixados com a ficha vazia 1408 para evitar que a sujidade e a humidade entrem em contacto com as fibras óticas dentro dos recetáculos de saida 1410A- Η. A ficha vazia 1408 pode ser removida quando um conector de sarda é unido aos recetáculos de sarda 1410A-H. A primeira superfície terminal 1420, a segunda superfície terminal 1422, a primeira superfície de trás 1416, e a segunda superfície de trás 1418 podem funcionar juntamente com a primeira face 1412 e a segunda face 1414 para formarem um invólucro à prova de água. O terminal 1400 pode incluir um recetáculo de entrada 1406 para receber um conector de entrada, associado a um feixe de fibra de entrada.
As Figs. 14B e 14C ilustram vistas adicionais do terminal 1400, consistente com implementações e princípios da invenção. As implementações do terminal 1400 podem ficar fixas a suportes de montagem adaptados para e/ou fixas a postes de serviço público, filamentos suspensos, paredes, caixas de distribuição de fibra e outros semelhantes. As implementações do terminal 1400 podem ainda utilizar orientações do recetáculo, disposições em camadas, ângulos concordantes, comprimentos totais e/ou larguras totais que variam de acordo com as localizações das instalações, as orientações da instalações e/ou os ângulos antecipados de abordagem. A Fig. 15 ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1500 com recetáculos de saida e superficies com contornos associadas a zonas de enroladores, consistente com os princípios da invenção. O terminal 1500 pode incluir um bastidor 1506, uma superfície com contornos 1508, um cume 1510, uma abertura de recetáculo de saida 1512, uma superfície de montagem de recetáculo 1514, uma abertura de recetáculo de entrada 1516, um orifício integrado 1518, um guia de alavanca do bastidor 1520 e uma parte do armazenamento da fibra 1522. 0 terminal 1500 pode incluir qualquer dispositivo capaz de receber uma fibra ótica de entrada e de tornar disponível um sinal aí presente para um recetáculo de saída. O terminal 1500 pode ser fabricado de uma maneira consistente com os terminais descritos juntamente com as Figs. 3A, 13 e 14A-C. O terminal 1500 pode incluir um bastidor 1506 e uma base que pode ser feita usando, por exemplo, técnicas de moldagem por injeção conhecidas na arte. O bastidor 1506 pode formar uma cavidade interna que pode incluir uma parte de armazenagem da fibra 1522. A parte de armazenagem da fibra 1522 pode acomodar bobinas de fibra em excesso fixas numa orientação substancialmente plana e/ou mantidas numa orientação angular, tal como a orientação angular descrita juntamente com a Fig. 5. O bastidor 1506 pode incluir um ou mais recetáculos que podem estar associados a uma superfície com contornos 1508 e/ou a uma superfície de montagem de recetáculo 1514. A superfície com contornos 1508 pode ficar localizada próxima da abertura do recetáculo de saída 1512. A superfície com contornos 1508 pode ser configurada, dimensionada e disposta para facilitar o escoamento de água que entra em contacto com a superfície exterior do bastidor 1506. A superfície com contornos 1508 pode funcionar para impedir que o gelo se acumule à volta do interface de um recetáculo de saída na abertura do recetáculo 1512 e/ou num conector de saída, tal como o conector de saída 312. A superfície com contornos 1508 pode ser concebida por escoar a água por uma determinada orientação de montagem, tal como o poste de serviço público, ou pode ser concebida para escoar a água por várias orientações de montagem, tal como para uma montagem horizontal num filamento, como para uma montagem vertical num poste de serviço público. Quando os dois recetáculos de sarda são usados, tal como se pode ver na Fig. 15, pode usar-se um recesso 1510 entre as duas superficies com contornos 1508 para facilitar a remoção de água à volta da abertura do receptáculo de salda 1512.
As implementações que utilizam a superfície com contornos 1508 podem incluir propriedades associadas a outras implementações dos terminais de transmissão. Por exemplo, o terminal 1500 pode incluir um guia de alavanca 1520, um ou mais orifícios integrados 1518 que podem ser usados para fixar o bastidor 1506 a uma base durante a manutenção, uma abertura de recetáculo de entrada 1516, uma superfície de montagem do recetáculo 1514, armazenamento de bobinas angulares no interior do bastidor 1506, etc. As implementações do terminal 1500 podem utilizar a abertura do recetáculo 1516 próxima de uma parte inferior do bastidor 1506 e/ou próxima de uma parte superior do bastidor 1506 para receber um feixe de fibra de entrada. A Fig. 16 ilustra uma implementação exemplificativa de um terminal de transmissão de fibra 1600 utilizando um invólucro cilíndrico, consistente com os princípios da invenção. O terminal cilíndrico 1600 pode incluir, entre outras coisas, uma cobertura da extremidade de entrada 1602 com um recetáculo de entrada 1604, uma primeira secção de sarda 1606 com uma primeira quantidade recetáculos de sarda 1608A, 1608B, uma segunda secção de saida 1610 com uma segunda quantidade de recetáculos de saida 1608C, 1608D, 1608D e uma cobertura da extremidade de armazenamento 1614. O terminal cilíndrico 1600 pode oferecer uma rigidez estrutural numa embalagem eficaz em termos de espaço, devido à forma cilíndrica do terminal. O terminal 1600 com a forma cilíndrica pode facilitar a passagem através das roldanas usadas para implantar filamentos nos postes de serviço público e/ou abaixo deste. 0 terminal cilíndrico 1600 pode incluir secções que podem unir-se como for necessário para produzir um terminal com um número desejado de receptáculos 1608. A cobertura da extremidade de entrada 1602 pode ser moldada a partir de plástico e pode incluir um recetáculo de entrada 1604 para receber um conector de entrada contendo múltiplas fibras óticas. Numa implementação, o recetáculo de entrada 1604 pode utilizar um número de fibras que corresponde ao número de recetáculos de saída. A cobertura da extremidade de entrada 1602 pode incluir uma superfície exterior e uma superfície interior 1616 para corresponder à cobertura da extremidade de saída 1602 e à primeira secção de saída 1606. As fibras podem passar do recetáculo de entrada 1604 através da cavidade de entrada da cobertura de extremidade de entrada 1602 encaminhadas para a primeira secção de saída 1606. As fibras associadas ao recetáculo de entrada 1604 podem ficar protegidas dos elementos quando o terminal 1600 é instalado. A cobertura da extremidade de entrada 1602 pode incluir um canal de entrada no lugar do receptáculo de entrada 1604. A primeira secção de saída 1606 pode ser moldada a partir de plástico e pode incluir um ou mais enroladores 1620 dispostos à volta de uma superfície exterior da secção de saída 1606. Os enroladores 1620 podem incluir um recetáculo para apoiar a superfície com uma abertura para receber o recetáculo de saída 1608A e/ou 1608B. Os enroladores 1620 podem ficar separados por um determinado espaçamento que pode ser medido como a distância e/ou como número de graus. Por exemplo, se dois recetáculos de saída forem usados numa secção de saída, os recetáculos podem ficar separados por 180° em relação a uma linha central do terminal 1600. Se forem usados quatro recetáculos, os recetáculos de saída podem ficar separados por 90°. A primeira secção de saída 1606 pode incluir uma primeira superfície de união 1622A e uma segunda superfície de união 1622B. A primeira superfície de união 1622A pode ser configurada e dimensionada para corresponder à superfície da cobertura de extremidade de entrada 1616. Pode produzir-se uma vedação à prova de água quando a cobertura da extremidade de entrada 1602 e a primeira secção de saída 1606 são unidas. A primeira secção de saída 1606 pode ter uma forma de modo a ter um volume interior para alojar as fibras óticas recebidas da cobertura da extremidade de entrada 1602 e para alojar as fibras que passam através da primeira secção de saída 1606 a caminho da segunda secção de saída 1610. A primeira secção de saída 1610 pode incluir um ou mais recetáculos de saída 1608A, 1608B dispostos em caixas de enroladores 1620. A segunda secção de saída 1610 pode ser substancialmente semelhante à primeira secção de saída 1606 na forma e/ou na função. Numa implementação, a segunda secção de saída 1610 pode incluir o mesmo número de recetáculos de saída que estão presentes na primeira secção de saída 1606. Quando a primeira e a segunda secções de saída 1606, 1610 se unem, os recetáculos de saída numa secção podem ser compensados pelos recetáculos de saída de uma secção próxima, através de uma compensação angular 1626. A compensação angular 1626 pode ser selecionada para facilitar o acesso a substancialmente todos os recetáculos associados ao terminal 1600. Assume-se que cada secção de saída 1606, 1610 contém quatro recetáculos de saída 1608 com espaçamentos relativos de aproximadamente 90° em relação uns aos outros. Quando o terminal 1600 é montado, a primeira secção de saída 1606 pode ser compensada por aproximadamente 45° em relação à segunda secção de saída 1610, de modo a que o recetáculo 1608D fique alinhado substancialmente entre os recetáculos de saída 1608A e 1608B. O terminal 1600 pode incluir substancialmente qualquer número de recetáculos de saída e pode ser realizado acoplando secções de saída adicionais. A cobertura da extremidade de armazenamento 1614 pode incluir uma superfície exterior e uma superfície interior, com a superfície interior a definir uma cavidade interior que pode ser usada para armazenar a fibra ótica em excesso. A cobertura da extremidade de armazenamento 1614 pode utilizar guias de fibra, ganchos de fixação, fita adesiva, etc. para fixar a fibra em excesso numa orientação desejada. Além disso, a cobertura da extremidade de armazenamento 1614 pode fixar as bobinas numa ou mais orientações angulares para facilitar o alcance de um determinado raio de curvatura. Por exemplo, a fibra em excesso associada aos recetáculos de saída 1608A-D pode ficar enrolada em bobinas e armazenada numa orientação angular para manter pelo menos o raio de curvatura mínimo do fabricante para as fibras em bobina. A cobertura da extremidade de armazenamento 1614 pode incluir uma superfície correspondente da cobertura da extremidade 1628 que pode ser configurada e dimensionada de modo a formar uma vedação à prova de água com a quarta superfície correspondente 1624B, da segunda secção de saída 1610.
Uma ou mais secções do terminal cilíndrico 1600 pode utilizar anéis ou outros dispositivos de vedação compatíveis para facilitar a formação de vedantes à prova do clima na interseção da cobertura da extremidade de saída 1602, da primeira secção de saída 1606, da segunda secção de saída 1610 e/ou da cobertura da extremidade de armazenamento 1614. Numa implementação, um terminal de transmissão de fibra cilíndrico, tal como o terminal 1600 pode ter um diâmetro exterior na ordem dos 89 mm (3,5''). A Fig. 17A ilustra uma implementação de um terminal de transmissão de fibra 1700 que utiliza fichas de circuito fechado, consistentes com os princípios da invenção. O terminal de transmissão de fibra 1700 pode ser configurado de uma maneira semelhante aos terminais de transmissão de fibra descritos juntamente com as Figs. 3A, 4, 5, 13, 14A, 15 e/ou 16. O terminal 1700 pode incluir recetáculos de saída 1710A-D, uma primeira instalação de fichas de circuito fechado 1701, e uma segunda instalação de fichas de circuito fechado 1703. Cada instalação de circuito fechado 1701, 1703 pode incluir um primeiro conector de saída 1702 e um segundo conector de saída 1704 acoplados de forma comunicativa através da fibra de saída 1706 com uma parte de circuito fechado 1708.
Os recetáculos de saída 1710A-D podem estar associados a pares através da primeira instalação de circuito fechado 1701 e da segunda instalação de circuito fechado 1703 para teste. Por exemplo, os recetáculos de saída 1710A e D podem formar um par através da primeira instalação de circuito fechado 1701. Os conectores de saída 1702 e 1704 podem estar configurados para acoplar o recetáculo de saída 1701A ao 1701D de modo a que um sinal ótico presente no recetáculo 1710A possa ser transmitido para o recetáculo de saída 1710D.
As implementações que utilizam fichas de circuito fechado podem facilitar o teste de duas fibras óticas de entrada (por ex., 1710B e 1710C) sem necessitar que um técnico esteja presente no terminal de transmissão de fibra durante o teste. Por exemplo, um dispositivo de teste e/ou um técnico no gabinete central e/ou uma caixa de distribuição da fibra podem enviar um sinal de teste ao longo de uma primeira fibra ótica de entrada associada ao recetáculo de sarda 1710B. 0 sinal de teste pode passar do recetáculo de sarda 1710B, através do primeiro conector de sarda 1702 e da fibra de circuito fechado 1706, para o segundo conector de saida 1704 e para o recetáculo de saida 1710C. O sinal de teste pode viajar através de uma segunda fibra ótica para o gabinete central e/ou a caixa de distribuição da fibra onde o técnico está localizado. O técnico pode detetar a presença e/ou a ausência do sinal de teste na segunda fibra ótica de entrada.
Se um terminal de transmissão de fibra incluir oito recetáculos de saida, podem usar-se quatro instalações de fichas de circuito interno para permitir o teste de cada recetáculo de saida e/ou das fibras associadas ao terminal de transmissão de fibra. Quando um cliente está ligado ao terminal de transmissão de fibra, a instalação de circuito fechado pode ser removida do recetáculo de saida que será conectado ao cliente e/ou removido do recetáculo de saida oposto. Uma ficha vazia pode ser inserida no recetáculo de saida oposto para evitar que a sujidade e a humidade entre no recetáculo oposto enquanto este não está ligado a um cliente.
As técnicas de teste da arte anterior necessitavam que um técnico injetasse um sinal numa fibra ótica num gabinete central e/ou numa caixa de distribuição da fibra e depois dirigir-se para um terminal de transmissão de fibra a ser testado. O técnico pode deixar uma carrinha a gasóleo ao rolanti enquanto sobe a um poste e determina se o sinal de teste está presente num recetáculo de saida. Após determinar se o sinal está presente, o técnico pode regressar para o gabinete central e/ou a caixa de distribuição da fibra e conectar o sinal de teste a outra fibra associada a, por exemplo, um recetáculo de saida adjacente no terminal de transmissão de fibra. 0 técnico pode dirigir-se de volta para o terminal de transmissão de fibra e determinar se o sinal de teste está presente nos receptáculos de saida adjacentes.
As implementações que fazem uso de instalações de circuito fechado 1701 e 1703 podem produzir reduções substanciais nas despesas quando usadas para testar terminais de transmissão de fibra. As reduções nas despesas podem resultar do tempo poupado ao eliminar a deslocação entre o local do terminal de transmissão de fibra e um gabinete central e/ou uma caixa de distribuição da fibra enquanto se testa um terminal de transmissão de fibra. As reduções nas despesas podem também resultar do gasóleo poupado ao eliminar as viagens de ida e volta a um terminal de transmissão de fibra quando se realizam testes. A eliminação das viagens de ida e volta a um terminal de transmissão de fibra podem também conservar recursos naturais ao reduzir o consumo de combustíveis fósseis. A Fig. 17B ilustra um diagrama de fluxo exemplificativo de um método para testar um terminal de transmissão de fibra usado numa rede de comunicação, consistente com os princípios da invenção. Um terminal de transmissão de fibra pode ser instalado num filamento de fibra múltipla com instalações de circuito fechado 1701 e/ou 1703 (ato 1720). Por exemplo, um terminal de transmissão de fibra pode ser instalado num filamento de fibra múltipla numa oficina de montagem. Por exemplo, os terminais de transmissão de fibra podem ficar fixos a pontos de derivação, ou correntes, associados ao filamento de fibra múltipla. Os pontos de derivação, ou cadeias, de limite podem ficar fixos ao filamento de fibra múltipla para transporte até um local de instalação. Uma verificação inicial da continuidade do sinal nas fibras óticas que vão até ao terminal de transmissão de fibra pode ser realizada na oficina de montagem antes de ser fazer a expedição do filamento de fibra múltipla e/ou do sistema do terminal de transmissão de fibra. Um filamento de fibra múltipla pode ter numerosos terminais de transmissão de fibra fixos àquele. 0 filamento de fibra múltipla e o terminal de transmissão de fibra ficam instalados num local predeterminado (ato. 1730) . Por exemplo, o filamento de fibra múltipla pode ficar suspenso em dois ou mais postes de serviço público e os terminais de transmissão de fibra podem ficar fixos aos postes de serviço público. Uma extremidade próxima do filamento de fibra múltipla pode estar associada a um gabinete central e/ou uma manutenção de FDH, por exemplo, um desenvolvimento residencial. Uma extremidade distai do filamento de fibra múltipla pode estar localizada a vários quilómetros do gabinete central e/ou FDH e pode estar associado ao terminal de transmissão de fibra. Um terminal de transmissão de fibra implantado pode ter uma fibra ótica associada a cada receptáculo de sarda. O terminal de transmissão de fibra pode receber um sinal de chegada numa fibra ótica e fornecer o sinal a um cliente quando o serviço é ligado ao cliente.
Um gerador de sinal pode ser conectado a uma fibra associada a um primeiro recetáculo de sarda (ato 1740) . Por exemplo, um gerador de sinal pode estar localizado, por exemplo, num gabinete central. O gerador de sinal pode estar conectado a uma primeira fibra que serve um primeiro recetáculo de sarda num terminal de transmissão de fibra. Um primeiro conector de sarda, associado a uma instalação de circuito fechado, pode ficar acoplado ao primeiro recetáculo de sarda. Um conector de sarda correspondente, associado à instalação do circuito fechado, pode ficar acoplado ao primeiro recetáculo de sarda. Um conector de sarda correspondente associado à instalação de circuito fechado pode ser ligado a um segundo recetáculo de sarda associado a uma segunda fibra que vai de volta para, por exemplo, o gabinete central. Um detetor de sinal pode ficar conectado à segunda fibra no gabinete central (ato 1750) .
Uma vez que o primeiro conector de sarda 1702 fica acoplado de forma comunicativa ao segundo conector de sarda 1704 através da parte do circuito fechado 1708, um sinal que chegue ao primeiro recetáculo de saida pode passar através do primeiro recetáculo de saida 1702, a parte do circuito fechado 1708, e um segundo conector de saida 1704, de modo a estar presente no segundo recetáculo de saida. Um sinal ótico presente no segundo recetáculo de saida pode atravessar a segunda fibra ótica de volta para o gabinete central e/ou FDH. O sinal ótico que atravessa a segunda fibra ótica pode ser detetado usando o detetor de sinal (ato 1760) . A presença de um sinal ótico na segunda fibra pode indicar que tanto a primeira fibra como a segunda fibra estão a funcionar corretamente. Pelo contrário, se não se detetar nenhum sinal e/ou sinal degradado na segunda fibra, a primeira fibra e/ou a segunda fibra pode não estar a funcionar corretamente. Quando a testagem está completa, a instalação de circuito fechado 1701 pode ficar no lugar até um cliente ser conectado ao terminal de transmissão de fibra. Nessa altura, a instalação de circuito fechado 1701 pode ser removida e reutilizada noutro terminal de transmissão de fibra. Uma ficha vazia pode ser inserida num recetáculo de saida não utilizado para evitar a contaminação por sujidade e/ou humidade. 0 método da Fig. 17B pode permitir que um técnico teste alguns e/ou todos os terminais de transmissão de fibra associados a um ou mais filamentos de fibra múltipla a partir de uma única localização. A testagem a partir de uma única localização pode fornecer poupanças significativas a nivel de tempo e de combustível, quando comparado com a testagem dos terminais de transmissão de fibra com o técnico a viajar do gabinete central e/ou do FDH para e de terminais de transmissão de fibra instalados em campo. 0 método da Fig. 17B pode permitir a testagem durante um tempo agreste uma vez que o técnico pode encontrar-se dentro de casa, tal como quando testa a partir de um gabinete central. A Fig. 18 ilustra um fluxograma que mostra um método exemplificativo para encaminhar os filamentos de fibra dentro de um terminal de transmissão de fibra utilizando um sistema de gestão de fibra angular, consistente com os princípios da invenção. 0 método começa com a receção de um bastidor (ato 1810) . Por exemplo, pode usar-se um bastidor, tal como uma implementação ilustrada juntamente com as Figs. 3A, 9A, 11B, 13, 14A, 15 e/ou 16. Pode instalar-se um recetáculo de sarda num bastidor usando técnicas conhecidas nas artes relevantes (ato 1820). Um cabo de entrada com uma ou mais fibras óticas pode ser passado através de um canal de entrada, tal como um canal de entrada 260, associado a um bastidor do terminal de transmissão de fibra (ato 1830) . Em alternativa, um cabo de entrada pode ser terminado com um conector de entrada e acoplado a um recetáculo de entrada no bastidor no lugar do canal de entrada. As fibras associadas ao cabo de entrada podem passar dentro do bastidor e ficar fixas usando, por exemplo, fixadores de gestão central (ato 1840) . Numa implementação, um fixador de gestão central pode ficar localizado entre dois recetáculos de saída substancialmente ao longo da linha central do bastidor. Uma ou mais extremidades, tal como as extremidades distais, das fibras óticas podem estar conectadas a um ou mais recetáculos (passo 1850) . As fibras óticas podem ser fundidas a um recetáculo de saída e/ou podem ser terminadas com um conector configurado e disposto para corresponder a um conector/recetáculo associado a um recetáculo de saída montado no bastidor. A fibra ótica em excesso pode ser formada dentro de uma ou mais bobinas e mantida como uma bobina de gestão angular dentro do bastidor 1306 usando uma combinação de fixadores inferiores e/ou fixadores superiores (passo 1860). A bobina de gestão angular pode ser configurada de modo a manter um raio de curvatura recomendado pelo fabricante de, pelo menos, 3 cm e/ou 4 cm (1,2 a 1,5 polegadas). A Fig. 19 ilustra um fluxograma que mostra um método exemplificativo para instalar um terminal de transmissão de fibra usando um suporte, consistente com os princípios da invenção. Uma localização de montagem para o terminal de transmissão de fibra é selecionado (ato 1910). Os locais de montagem podem incluir postes de serviço público, filamentos suspensos, suportes de equipamento, gabinetes centrais e/ou estruturas de edifícios. Um suporte de montagem pode ficar fixo à superfície de montagem num determinado local (ato 1920). O suporte de montagem pode ficar fixo usando pregos, parafusos, rebites, fira adesiva, etc. Um terminal de transmissão de fibra incluindo um bastidor e/ou uma base pode ser colocado em ou contra o suporte de montagem (ato 1930). O bastidor e/ou a base pode ficar fixa ao suporte usando fixadores, atilhos, trincos, dispositivos de bloqueio com chave e/ou um encaixe de fricção como apropriado (ato 1940). Por exemplo, o bastidor e/ou a base pode ficar fixo usando parafusos, abraçadeiras, abraçadeiras de nylon, ou usando um mecanismo de fixação por fricção com chave, tal como uma ranhura e a disposição do poste. Uma ficha vazia de sarda pode ser removida de um recetáculo de sarda (ato 1950) . Um conector de sarda com uma fibra de sarda associada a este pode ser conectada ao recetáculo de saida para transmitir dados eletromagnéticos, tais como dados óticos, a um cliente através de uma fibra de saida (ato 1960). A Fig. 10 ilustra um fluxograma que mostra um método exemplificativo para instalar terminais de transmissão de fibra e/ou conectores de saida num filamento de fibra múltipla antes da implantação em campo, consistente com os princípios da invenção. Por exemplo, o método da Fig.20 pode ser desenvolvido em larga escala numa instalação de fabrico e/ou de montagem. O método pode começar com a receção de informação acerca do local desejado para um terminal de transmissão de fibra (ato 2010) . Esta informação do local pode ser usada para identificar, ou determinar, um local de derivação no filamento de fibra múltipla. Um terminal de transmissão de fibra pode ser instalado no local de derivação, tal como fixando o terminal de transmissão de fibra a um feixe de fibra extraido de um filamento de fibra múltipla (ato 2020). Por exemplo, pode determinar-se que um terminal de transmissão de fibra de oito sardas é necessário num poste de serviço público com um conjunto especifico de coordenadas associadas àquele. No local apropriado dentro do filamento de fibra múltipla, pode criar-se uma derivação incluindo oito fibras. Esta derivação pode fornecer oito fibras de entrada ao terminal de transmissão de fibra.
Voltando à Figura 20, pode determinar-se se o conector de entrada deve ficar fixo nas fibras de derivação e/ou se um terminal de transmissão de fibra deve ficar fixo (ato 2030) . Caso um conector deva ficar fixo, o conector de entrada pode ficar fixo a um feixe de fibra de chegada (ato 2040) . Por outro lado, caso o terminal de transmissão de fibra deva ficar fixo, o terminal de transmissão de fibra pode ficar fixo ao número apropriado de filamentos de derivação (ato 2015) .
Após o ato 2040 e/ou o ato 2050, o terminal de transmissão de fibra e/ou o conector de entrada pode ficar fixo ao feixe de chegada de uma maneira que facilite a implantação eficaz em campo (ato 2060) . Por exemplo, um conector de entrada e o feixe de entrada associado a este pode ficar fixo ao filamento de fibra múltipla que usa abraçadeiras. O feixe de chegada e o conector de entrada pode ficar preso ao filamento de fibra múltipla de uma maneira que facilite a passagem do conjunto através de roldanas padronizada que podem ser usadas para instalar filamentos nos postes de serviço público e/ou por baixo do guia de cabos. O filamento de fibra múltipla pode ser implantado em campo para fornecer serviços de comunicação de dados a assinantes (ato 2070).
Enquanto as implementações preferidas selecionadas foram aqui ilustradas e discutidas, são possíveis configurações alternativas de terminais de transmissão de fibra consistentes com aspetos da invenção. Por exemplo, uma implementação alternativa pode incluir um terminal de transmissão de fibra com encartes de rosca e/ou ranhuras de alinhamento para ir ao encontro de determinados tamanhos e designs de filamentos suspensos. Em particular, os encartes e ranhuras podem ser configurados para corresponder a tipos selecionados de suportes de montagem para uso com diferentes tamanhos e tipos de filamentos. Além disso, o conjunto de suporte / encarte / invólucro pode ser concebido de modo a fornecer recetáculos numa orientação otimizada para ângulos de abordagem antecipados que possam ser usados por um técnico quando este acede à caixa da instalação. Além disso, o suporte pode ser concebido de modo a eliminar oscilações, rotações à volta do filamento, e/ou flacidez enquanto este está a ser intervencionado por um técnico.
As implementações podem ser montadas em cabos de filamento metálicos que ficam suspensos entre os postes de serviço público. Nestas aplicações, as implementações dos terminais de transmissão de fibra podem ficar fixas para evitar oscilação rotativa à volta do filamento. Por fim, o terminal de transmissão de fibra e/ou o dispositivo de montagem podem ser configurados, de modo a que o terminal de transmissão de fibra fique suspenso a uma distância fixa por baixo do filamento e/ou de modo a que o terminal de transmissão de fibra não ceda ou alargue.
Outra implementação de um terminal de transmissão de fibra pode incluir conectores instalados num bastidor associado a um terminal de transmissão de fibra. Os conectores de saida podem ser usados no lugar de, ou para além dos, receptáculos de saida.
Ainda uma outra implementação de um terminal de transmissão de fibra pode incluir reservas, tais como conectores, recetáculos, tranças, etc., para transmitir sinais de comunicação através de cabos de cobre para além de transmitir os sinais óticos através de fibras de saida. Por exemplo, os recetáculos de saida podem incluir tanto fibra ótica como um ou mais condutores de cobre. Os conectores de saída que correspondem aos recetáculos podem transmitir sinais óticos e/ou sinais eléctricos para um destino.
Ainda outras implementações de terminais de transmissão de fibra podem incluir o armazenamento de dados eletrónicos e dispositivos de comunicação para facilitar a implantação e a configuração da rede. Por exemplo, uma implementação de um terminal de transmissão de fibra pode estar equipada com um rótulo de identificação de frequência de rádio (RFID). 0 rótulo de RFID pode armazenar informação referente aos assinantes associados a recetáculos no invólucro, gabinetes centrais (COs) fornecendo dados ao invólucro, informação associada à manutenção do invólucro, e/ou localização geográfica do invólucro. A informação armazenada no rótulo do RFID pode ser consultada por um técnico em terra, ou num veículo, antes de subir a um poste de serviço público usando um leitor de rótulo RFID convencional. Além disso, pode armazenar-se nova informação no rótulo RFID para, de forma precisa, refletir o estado e a configuração do invólucro. Os terminais de transmissão de fibra podem também ser configurados com frequência de rádio e/ou capacidades de comunicação na linha de terra. Por exemplo, um terminal de transmissão de fibra pode estar equipado com um recetor celular que pode ser configurado para facilitar a testagem de recetáculos de entrada e/ou recetáculos de saída associados ao terminal de transmissão de fibra e/ou para facilitar a deteção de erros, tais como a penetração de água no invólucro.
Ainda em outras implementações, os terminais de transmissão de fibra pode ser equipados para receber placas removíveis para evitar que a chuva entre em contacto com os conectores e os recetáculos quando os terminais de transmissão de fibra são intervencionados. Quando se realiza uma operação de intervenção ou de atualização, um técnico pode remover a placa da chuva.
Ainda em outras implementações, uma base pode possuir uma superfície recetora que é um canal com essencialmente qualquer formato que pode ser usado com ou sem uma junta para facilitar uma vedação à prova de água com o bastidor. Em alternativa, o bastidor do terminal de transmissão de fibra pode incluir um canal correspondente configurado e dimensionado para formar uma vedação à prova de água com um canal na base e/ou o bastidor pode conter um canal com ou sem uma junta enquanto a base inclui uma superfície correspondente substancialmente plana. Além disso, a base pode ser configurada para ter um conector ou um recetáculo de entrada e/ou um conector ou recetáculo de sarda para facilitar a sarda e/ou entrada de sinais eletromagnéticos. Ainda em outras implementações alternativas, um terminal de transmissão de fibra pode incluir uma cobertura da extremidade de sarda moldada a uma primeira secção de sarda e/ou uma cobertura da extremidade de armazenamento moldada a uma segunda secção de sarda. A primeira secção de sarda pode ser configurada e dimensionada para corresponder a uma superfície da segunda secção de sarda para formar um invólucro substancialmente à prova de água. Podem acrescentar-se secções de sarda adicionais entre a primeira secção de sarda e a segunda secção de sarda para se conseguir substancialmente qualquer número de recetáculos de sarda. A descrição anterior de realizações exemplificativas da invenção fornece uma ilustração e uma descrição, mas não pretende ser exaustiva ou limitar a invenção à forma precisa apresentada. São possíveis alterações e variações à luz dos ensinamentos anteriores ou que podem vir a ser adquiridos com a prática da invenção. Por exemplo, enquanto se descreveram séries de atos em relação às Figs. 17B, 18, 19 e 20, a ordem dos atos pode variar em outras implementações consistentes com a invenção. Além disso, atos não dependentes podem ser implantados em paralelo.
Nenhum elemento, ato e/ou instrução usada na descrição do pedido deverá ser interpretado como crítico ou essencial para a invenção a menos que esteja explicitamente descrito como tal. Além disso, tal como é usado aqui, o artigo "uma, uma" pretende incluir um ou mais itens. Onde só se pretender um item, usa-se o numeral "um, uma". Além disso, a expressão "com base em" pretende significar "baseado, pelo menos parte de, em", salvo indicação explícita em contrário.
Lisboa, 30 de Maio de 2016
REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de referências citadas pelo Titular tem como único objectivo ajudar o leitor e não forma parte do documento de patente europeia. Ainda que na sua elaboração se tenha tido o máximo cuidado, não se podem excluir erros ou omissões e a EPO não assume qualquer responsabilidade a este respeito.
Documentos de Pedidos de Patente citadas na descrição US 5892870 A

Claims (14)

Reivindicações
1. Um terminal de transmissão de fibra (300) compreendendo: um invólucro, incluindo: duas partes de invólucro de plástico moldadas (302, 306) localizadas numa superfície exterior do invólucro, os recetáculos reforçados (310), incluindo cada um uma embalagem exterior reforçada que aloja uma manga de alinhamento com fecho afim de fazer corresponder dois conectores óticos, e cada recetáculo reforçado equipado com um vedante perto de um interface entre cada recetáculo reforçado e o recetáculo (302, 306); e um derivador ótico passivo (112) incorporado no invólucro.
2. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que o derivador ótico passivo (112) é embalado num bastidor de módulos derivador que fornece um embalamento protetor para facilitar o seu manuseamento.
3. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que o derivador ótico passivo (112) deriva os dados de chegada através de 8 ou mais fibras de saida.
4. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que o derivador ótico passivo (112) deriva os dados de chegada através de 16 ou mais fibras de saida.
5. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que as partes do invólucro (302, 306) ficam fixas de forma removível usando dispositivos de fixação.
6. 0 terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que os recetáculos reforçados (310) incluem conectores óticos de fibra SC interiores conectados às fibras óticas individuais.
7. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que as fibras óticas individuais estão dentro de tubos com 900 microns de material de tubagem.
8. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que os recetáculos reforçados (310) têm uma ficha vazia quando não estão a ser usados.
9. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que os recetáculos reforçados (310) se unem de forma removível aos conectores de sarda e formam conjuntos impermeáveis quando estão unidos.
10. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que os conectores de sarda têm forças de extração de 444,8 Newton (45 kilos) ou mais.
11. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que os recetáculos reforçados (310) ficam localizados em faces de degrau do invólucro.
12. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que o interface vedante flexivel inclui uma junta (418) localizada num recesso ou canal (1010) .
13. O terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que o canal (1010) passa junto de um perímetro do invólucro (302, 306) .
14. 0 terminal de transmissão de fibra (300) da reivindicação 1, em que o invólucro (302, 306) inclui frisos de reforço internos e externos. Lisboa, 30 de Maio de 2016
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