PT2259112E - Ferramenta de instalação com indicador de falha visual integrado para um ligador mecânico de junta instalável no campo - Google Patents

Ferramenta de instalação com indicador de falha visual integrado para um ligador mecânico de junta instalável no campo Download PDF

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PT2259112E
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optical
fiber optic
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optical fiber
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Bradley S Billman
David W Meek
Scott E Semmler
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Corning Cable Sys Llc
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Description

1
DESCRIÇÃO
"FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO COM INDICADOR DE FALHA VISUAL INTEGRADO PARA UM LIGADOR MECÂNICO DE JUNTA INSTALÁVEL NO CAMPO" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da Invenção A presente invenção refere-se de um modo geral à instalação de ligadores mecânicos de junta e à verificação das corretas terminações das ligações de junta mecânicas, e mais particularmente, a uma ferramenta de instalação com um indicador de falha visual integrado para um ligador mecânico de junta de campo instalável.
Antecedentes Técnicos
As fibras óticas são úteis numa ampla variedade de aplicações, incluindo a indústria de telecomunicações na qual as fibras óticas são empregues para a transmissão de voz, de dados e de video. Devido, pelo menos em parte, à largura de banda larga extremamente elevada e à operação de baixo ruido proporcionada pelas fibras óticas, a variedade de aplicações nas quais as fibras óticas estão a ser utilizadas continua a aumentar. Por exemplo, as fibras óticas já não servem apenas como um meio de transmissão de longa distância do sinal, mas estão a ser cada vez mais direcionadas diretamente para casa e, em alguns casos, diretamente a uma secretária ou para outro local de trabalho. Com o uso crescente e variado de fibras óticas, têm sido desenvolvidos aparelhos e métodos para a ligação das fibras óticas umas as outras fora do ambiente controlado de uma fábrica, comummente referida como "instalação no campo" ou "no campo", como em uma central telefónica, num prédio de escritórios, e em vários tipos de 2 terminais de fábricas externas. No entanto, a fim de ligar de uma forma eficaz os sinais óticos transmitidos pelas fibras, um ligador de fibra ótica não deve atenuar, refletir ou de outro modo alterar significativamente os sinais óticos. Além disso, os ligadores de fibra ótica para a ligação das fibras óticas devem ser relativamente resistentes e estar adaptados para serem ligados e desligados muitas vezes, a fim de suportar as alterações no caminho de transmissão ótica que podem ocorrer ao longo do tempo.
Muito embora os ligadores de fibra ótica sejam de um modo mais eficaz e de um modo mais fiável montados sobre a porção de extremidade de uma fibra ótica num ambiente de fábrica, muitos ligadores de fibra ótica devem ser montados sobre a porção de extremidade de uma fibra ótica no campo, a fim de minimizar os comprimentos dos cabos e otimizar a gestão e o encaminhamento dos cabos. Como tal, foram desenvolvidos vários ligadores de fibra ótica especificamente para facilitar a instalação no campo. Um tipo de ligador de fibra ótica vantajoso que é projetado especificamente para facilitar a instalação no campo é a familia de ligadores de fibra ótica UNICAM® instaláveis no campo disponibilizados pela Corning Cable Systems LLC de Hickory, North Carolina. Muito embora a familia de ligadores de fibra ótica UNICAM® instaláveis no campo inclua uma série de caracteristicas comuns, incluindo uma técnica de terminação comum (ou seja, uma ligação de junta mecânica), a familia UNICAM® também oferece vários estilos diferentes de ligadores, incluindo ligadores de juntas mecânicas adaptados para serem montados sobre uma única fibra ótica e ligadores de juntas mecânicas adaptados para serem montados sobre duas ou mais fibras óticas. Independentemente disso, cada um desses ligadores instaláveis no campo requer um aparelho para a realização 3 da terminação da junta e, subsequentemente, para determinar se a continuidade da ligação ótica entre a fibra de campo e a ponta da fibra do ligador é aceitável. Normalmente, uma terminação de junta é aceitável quando uma variável relacionada com o desempenho ótico do ligador, como a perda de inserção ou de refletância, está dentro de um limite fixado, ou de um valor limite. Têm sido desenvolvidas ferramentas de instalação para facilitar a terminação de juntas de uma ou mais fibras óticas a um ligador de fibra ótica, e, particularmente, para permitir uma junta de terminação de uma ou mais fibras óticas de campo a um ligador de junta mecânica. Os exemplos de ferramentas de instalação convencionais para a realização de juntas mecânicas no campo estão descritos nas Patentes dos Estados Unidos N°s 5,040,867; 5,261,020; 6,816,661; e 6,931,193. Em particular, as Patentes dos Estados Unidos N°s 6,816,661 e 6,931,193 descrevem uma ferramenta de instalação UNICAM® disponibilizada por
Corning Cable Systems LLC de Hickory, North Carolina, especificamente concebida para facilitar a montagem de ligadores de fibra ótica da família UNICAM® sobre as porções de extremidade de uma ou mais fibras óticas de
campo. Uma tal ferramenta de instalação tipicamente suporta um ligador mecânico de junta , incluindo uma virola e os componentes da junta, enquanto uma fibra ótica de campo é inserida dentro do ligador e alinhada com uma ponta da fibra ótica. A este respeito, a ferramenta de instalação inclui geralmente uma base de ferramenta, um compartimento de ferramenta, posicionado sobre a base de ferramenta, e um adaptador que se encontra presente no compartimento da ferramenta. O adaptador tem uma primeira extremidade para acoplar o ligador mecânico de junta que vai ser montado sobre a fibra ótica de campo, e uma segunda extremidade oposta, que serve como um adaptador temporário. A 4 extremidade dianteira do ligador mecânico de junta é recebida dentro da primeira extremidade do adaptador, que por sua vez está posicionada no compartimento da ferramenta. A porção de extremidade da fibra ótica de campo é, então, inserida e feita avançar para dentro da extremidade traseira aberta do ligador mecânico de junta e os componentes de junta são subsequentemente acionados, por exemplo empurrados em conjunto por engate do membro de ressalto com pelo menos um dos componentes de junta, a fim de segurar a ponta da fibra ótica e a fibra ótica de campo entre os componentes de junta.
Quando o ligador de fibra ótica está montado sobre a porção de extremidade da fibra ótica de campo, o conjunto de cabo de fibra ótica resultante é tipicamente testado de ponta a ponta relativamente a uma continuidade ótica aceitável. Muito embora as ligações óticas e os cabos de fibra ótica sejam testados usando uma variedade de métodos, um teste amplamente aceite inclui a introdução de luz com uma intensidade e/ou um comprimento de onda predeterminado em uma ponta da fibra ótica ou na fibra ótica de campo. Ao medir a propagação da luz através do ligador de fibra ótica, ou medindo a quantidade de luz que emana nos pontos de junção, a continuidade da ligação ótica pode ser determinada. A fim de facilitar os testes de continuidade relativamente simples, rápidos e baratos, a Corning Cable Systems LLC de Hickory, North Carolina, desenvolveu também ferramentas de instalação para ligadores mecânicos de junta instaláveis no campo que permitem testes de continuidade enquanto o ligador permanece montado na ferramenta de instalação. A fim de testar a continuidade do acoplamento ótico entre a fibra ótica de campo e a ponta da fibra ótica, é tipicamente fornecida uma fonte de luz à ferramenta de 5 instalação para conferir uma luz de laser de comprimento de onda visível (por exemplo, vermelho) às fibras óticas e à área da terminação. Em aparelhos e métodos conhecidos, a luz visível é distribuída a partir da fonte de luz até à ponta da fibra através de uma ligação em ponte. A ligação em ponte inclui tipicamente uma extensão de fibra ótica possuindo adaptadores montados sobre uma ou mais das extremidades da fibra. Como resultado, a área de terminação é iluminada com luz visivel que produz um "brilho" indicativo da quantidade de luz a partir da ponta da fibra ótica a ser acoplada à fibra ótica de campo. Pelo menos uma porção do ligador é formada de um material transparente ou não opaco (por exemplo, translúcido), por exemplo, os componentes da junta e/ou o membro de ressalto, de modo a que o brilho na área de terminação seja visivel para o operador. 0 método da Corning Cable Systems LLC para verificar uma terminação aceitável da acima descrita é comummente referido como o "Sistema de Teste de Continuidade" (CTS) e a funcionalidade combinada do laser de luz visivel, e o ligador de ponte e o teste de ligador são comummente referidos como um "Localizador Visual de Falhas" (VFL). Na prática, o método é geralmente suficiente para se determinar se a maioria das terminações de junta são aceitáveis visto que a qualidade da junta não precisa de ser mantida com um elevado grau de precisão e que o operador é tipicamente altamente treinado e experiente. No entanto, o aparelho e os métodos acima mencionados enfermam de várias deficiências. Especificamente, os métodos previamente descritos requerem que um operador controle e utilize numerosos componentes, isto é, a ligação em ponte, o adaptador e o ligador de teste, a fim de que o sistema funcione corretamente. Uma falha de qualquer um destes componentes irá resultar num processo de teste com falhas. 6
Além disso, os custos associados com o fabrico e com a utilização dos componentes estruturais nomeados são excessivos.
Tendo em conta as deficiências acima referidas, são necessários aparelhos e métodos melhorados para execução de terminações de juntas e para a verificação da aceitação dos mesmos. Tal aparelho e métodos requerem que uma ferramenta de instalação simplificada incorporando um VFL melhorado seja fornecida. Além disso, os referidos aparelho e métodos requerem que o VFL inclua um adaptador integrado tendo uma lente e que funcione de modo a receber um ligador mecânico de junta , de tal modo que o ligador possa ser acoplado oticamente com o VFL. Consequentemente, as disposições de incorporação do VFL na ferramenta de instalação eliminam a necessidade de ligações em ponte, de adaptadores e de ligadores de teste, permitindo assim que os operadores menos experientes usem o sistema. Isto resulta num sistema e num método de utilização de custo mais baixo. Além disso, o aparelho e os métodos aperfeiçoados são também necessários para eliminar a subjetividade presentemente introduzida por um operador, quando verifica um terminação de junta aceitável num ligador de fibra ótica instalável no campo, e, assim, aumentar de um modo correspondente a precisão de determinação de se uma terminação de junta em particular é aceitável. De preferência, os referidos aparelho e métodos devem acomodar os ligadores de fibra ótica instaláveis no campo existentes, e mais preferivelmente, os ligadores mecânicos de junta de fibra única e de fibras múltiplas instaláveis no campo. Uma ferramenta de instalação de acordo com a técnica anterior é conhecida do documento EP 1 136 860 A.
RESUMO DA INVENÇÃO 7 A presente invenção proporciona uma ferramenta de instalação sem ponte de acordo com o definido na reivindicação 1.
Numa forma de realização preferida, a ferramenta de instalação inclui um compartimento da ferramenta, para segurar o transportador sobre a mesma. 0 compartimento da ferramenta inclui uma porção superior e uma porção inferior operável para alojar a fonte de energia. 0 ligador mecânico de junta é posicionado sobre o transportador de tal forma que um membro de ressalto do ligador é recebido dentro de um atuador de ressalto compreendendo um meio adequado para acionar o membro de ressalto no momento apropriado para prender uma ponta da fibra ótica do ligador e uma fibra ótica de campo entre um ou mais componentes de junta. De preferência, o compartimento da ferramenta inclui um dispositivo de ativação para ativar o VFL para propagar energia de luz para a área de terminação.
Também suportado dentro do transportador é o VFL. Como indicado, o VFL é operável para eletronicamente medir a perda de inserção do ligador de fibra ótica no ponto de junta mecânica ou área de terminação. 0 VFL compreende geralmente uma mortalha VFL tendo um adaptador e um diodo de laser removivelmente dispostos no seu interior. 0 adaptador inclui de preferência uma lente localizada no seu interior e está configurado para receber e alinhar a virola do ligador com o diodo de laser do VFL de tal maneira que o laser e o adaptador não estejam em contacto fisico. A mortalha do VFL é deslizavelmente acoplada com o transportador e é capaz de descrever um movimento deslizante numa direção geralmente paralela à colocação longitudinal do ligador, de tal modo que a mortalha pode ser posicionada de modo a cobrir o ligador. Quando na 8 posição coberta, o díodo de laser do VFL está posicionado a uma distância predeterminada do adaptador.
Consequentemente, o díodo de laser pode emitir sinais óticos através do adaptador e para dentro da área de terminação do ligador para assegurar que a ligação ótica satisfaz os padrões aceitáveis. Em formas de realização alternativas o adaptador pode ser removido e montado diretamente sobre a virola de tal modo que o adaptador tem a função de uma tampa de proteção contra a poeira. A ferramenta de instalação reivindicada também inclui um meio de recolha para recolher a energia ótica propagada pelo VFL e que emana da área de terminação do ligador mecânico de junta . 0 meio de recolha está, de preferência, localizado numa porção inferior do compartimento da ferramenta. 0 meio de recolha é operável para detetar a quantidade de brilho que emana da área de terminação e recolher a energia de luz, e de preferência recebee essa energia da luz sob a forma de energia ótica. Os meios de recolha convertem a luz recolhida para um sinal elétrico através de um circuito optoeletrónico convencional. De preferência, um nível de limiar predeterminado é armazenado no interior da ferramenta. A luz que emana do ponto de junta é recolhida usando os meios de recolha e é comparada com o nível de limiar, a fim de fornecer um sinal de "segue" ou "não segue" para um monitor do operador para indicar uma terminação adequada ou inadequada. 0 visor de resposta pode ser complexo e exibir uma quantidade de energia luminosa medida, ou em outras formas de realização preferidas, pode ser simples e exibir qualquer terminação, aceitável ou inaceitável. A alça de ressalto da ferramenta de instalação está presente de modo a ser engatada de um modo que permita o deslizamento e empurrada para fora com um lado do 9 compartimento da ferramenta. A alça do ressalto é, de preferência, empurrada para o exterior por um mecanismo do tipo mola localizado dentro da porção inferior do compartimento da ferramenta. Além disso, a alça de ressalto inclui de preferência um mecanismo de engrenagem que se prolonga para fora da mesma e para o lado do compartimento da ferramenta, de modo a engatar os meios para acionar o membro de ressalto do ligador. A alça de ressalto funciona de modo a ser comprimida para o interior, acionando e rodando deste modo o membro de ressalto do ligador e alinhando e ligando oticamente a ponta da fibra e a fibra de campo. A alça de fixação da ferramenta de instalação encontra-se presente de modo a ser engatada deslizantemente para fora empurrada com um segundo lado do compartimento da ferramenta. A alça de fixação é, de preferência, empurrada para o exterior por um mecanismo do tipo mola localizado dentro da porção inferior do compartimento da ferramenta. Além disso, a alça de fixação é operável para ser comprimida e de preferência inclui um meio para acionar um tubo de fixação em torno de uma porção de tampão de libertação da tensão da fibra ótica de campo, proporcionando assim um alivio de tensão adicional à área da terminação. 0 ligador mecânico de junta é carregado no transportador do compartimento de ferramenta. Depois disso, a mortalha VFL é então deslizada para uma posição fechada de modo a que a virola do ligador seja recebida dentro do adaptador do VFL. Em seguida, a fibra ótica de campo é inserida através da parte traseira do ligador de tal forma que esteja em contacto fisico com a ponta da fibra ótica. A alça de ressalto é comprimida, rodando e acionando deste modo o membro de ressalto do ligador num número predeterminado de 10 graus e formando a terminação de junta. Numa forma de realização preferida, o dispositivo de ativação é ativado de tal modo que o diodo de laser emite um sinal ótico por meio de uma lente do adaptador, e a lente foca a luz para a área de terminação. O meio de recolha recolhe a energia de luz que emana da área de terminação e determina se a terminação é aceitável ou inaceitável. Posteriormente, o mostrador de resposta indica ao operador uma terminação aceitável ou inaceitável. Se uma terminação aceitável for alcançada, a alça de fixação é então acionada, fixando assim o tubo frisado para proporcionar alivio de tensão à área de terminação. A mortalha VFL é então deslizada para a posição aberta e o ligador é removido da ferramenta de instalação.
Caracteristicas e vantagens adicionais da invenção estão definidas na descrição detalhada que se segue e serão facilmente aparentes para os peritos na técnica a partir desta descrição, ou serão prontamente reconhecidas pela prática da invenção, tal como descrito na descrição detalhada, nos desenhos e nas reivindicações em anexo. É para ser entendido que tanto a descrição geral precedente como a descrição detalhada que se segue apresentam formas de realização exemplares da invenção, bem como certas formas de realização preferidas. Como tal, a descrição detalhada destina-se a fornecer uma visão ou quadro geral para a compreensão da natureza e do caráter da invenção tal como indicado nas reivindicações anexas. Os desenhos anexos estão incluídos para proporcionar uma compreensão adicional da invenção, e são incorporados e constituem uma parte desta memória descritiva. Os desenhos ilustram várias formas de realização preferidas da invenção e, juntamente com a descrição detalhada, servem para explicar os princípios e as operações da mesma. Além disso, os desenhos 11 e as descrições são destinadas a ser meramente ilustrativas, e não se destinam de modo algum a limitar o âmbito das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. IA é uma vista longitudinal em corte transversal de um ligador mecânico de junta convencional de fibra ótica para ser montado sobre uma porção de extremidade de uma fibra ótica de campo mostrado com o membro de ressalto na posição não acionada; A FIG. 1B é uma vista longitudinal em corte transversal do ligador mecânico de junta e da fibra ótica de campo da FIG. IA mostrada com as porções de extremidade da ponta da fibra ótica e com a fibra ótica de campo posicionada dentro dos componentes de junta e do membro de ressalto na posição ativada para fixar as porções de extremidade respetivas entre os componentes de junta; A FIG. 2 é uma vista longitudinal em corte transversal de uma ferramenta de instalação para um ligador mecânico de junta instalável no campo operável para terminar uma fibra ótica de campo com uma ponta de fibra ótica do ligador e para a verificação de uma terminação de junta aceitável mostrada na posição aberta e em conformidade com uma forma de realização preferida da presente invenção; A FIG. 3 é uma vista de topo da ferramenta de instalação mostrada na FIG. 2; A FIG. 4 é uma vista em perspetiva ambiental da ferramenta de instalação da FIG. 2 mostrada com um ligador mecânico de junta instalável no campo operável para fazer a terminação de uma fibra ótica de campo com a ponta da fibra ótica do ligador disposta sobre a mesma com um localizador de falha 12 visual numa posição fechada de acordo com um aparelho e método preferidos da invenção; A FIG. 5 é uma vista em perspetiva ambiental de um adaptador operável para uso num localizador de falha visual ou montado em cima de um ligador mecânico de junta de acordo com uma forma de realização preferida da presente invenção; A FIG. 6 é uma vista longitudinal em corte transversal de um ligador convencional de junta mecânico instalável no campo para ser montado sobre uma porção de extremidade de uma fibra ótica de campo, em gue o ligador de junta está disposto dentro do localizador de falha visual de modo a que uma virola do ligador é recebida dentro de um adaptador e o ligador compreende a virola, uma ponta de fibra ótica a estender-se para trás a partir da virola, um par de componentes de junta opostos para receber e alinhar as porções de extremidade da ponta da fibra ótica e da fibra ótica de campo e um membro de ressalto para engatar os componentes de junta, mostrados com o membro de ressalto na posição não ativada; e A FIG. 7 é um fluxograma que ilustra um método preferido para verificar uma terminação de junta aceitável de acordo com a presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS
Irá agora ser feita referência com maior detalhe a várias formas de realização exemplares da invenção, formas de realização preferidas que são ilustradas nos desenhos anexos. Sempre que possível, os mesmos números de referência serão usados ao longo dos desenhos para fazer referência às partes idênticas ou semelhantes. Um ligador mecânico de junta instalável no campo operável para 13 terminar uma fibra ótica de campo ao ligador é aqui mostrado para a utilização com as várias formas de realização da invenção apenas para fins de conveniência. Deve ser entendido, no entanto, que o aparelho e os métodos para a realização e verificação de uma terminação de junta aceitável aqui revelados podem ser aplicados a qualquer acoplamento ótico entre qualquer número de fibras óticas, tais como, mas não limitado a, qualquer junta de terminação entre as fibras óticas adjacentes em que a energia da luz pode ser transmitida para a área de terminação e a energia da luz pode ser detetada, recolhida e medida na vizinhança imediata da junta de união. Por conseguinte, a invenção não deve ser interpretada como estando limitada de qualquer forma pelo exemplo de uma única fibra de ligador mecânico de junta instalável no campo mostrada e descrita aqui.
Fazendo referência à FIG. IA e à FIG. 1B, é mostrado um ligador mecânico de junta de fibra ótica convencional de campo instalável 10 adequado para utilização com a presente invenção. O ligador de fibra ótica 10 é um membro da familia UNICAM® de ligadores mecânicos de junta disponibilizados pela Corning Cable Systems, LLC de Hickory, North Carolina. A ferramenta de instalação do ligador e os métodos aqui descritos são aplicáveis à realização de terminações de junta e à verificação da continuidade dos acoplamentos óticos entre qualquer par de fibras óticas interligadas e, mais particularmente, entre uma fibra ótica de campo e de uma fibra ótica de qualquer ligador de junta de fibra ótica, incluindo uma única fibra ou uma junta de fusão de fibras múltiplas ou um ligador de junta mecânica. Exemplos de ligadores tipicos de fibra de única de junta mecânicos são fornecidos nas Patentes dos Estados Unidos N°s 4,755,018; 4,923,274; 5,040,867; e 5,394,496. Exemplos tipicos de ligadores de fibras múltiplas de junta mecânicos são fornecidos nas Patentes 14 dos Estados Unidos N°s 6,173,097; 6,379,054; 6,439,780; e 6,816,661. Como aqui mostrado, o ligador mecânico de junta 10 inclui um ligador de virola 12 que define um furo no sentido do comprimento, longitudinal, para receber e fixar uma ponta de fibra ótica 14 de um modo conhecido, tal como por um adesivo. A extremidade dianteira (também referida aqui como a superficie de extremidade) 11 da virola 12 é tipicamente polida com precisão de tal forma que a ponta de fibra ótica 14 está (como mostrado) nivelada com a, ou ligeiramente saliente da superficie de extremidade da virola 12. No entanto, a ponta da fibra ótica 14 também pode sobressair para fora a partir da superficie de extremidade 11 da virola 12 com uma distância previamente determinada, se desejado. Além disso, a superficie de extremidade 11 pode ser orientada geralmente na perpendicular ao furo para proporcionar um ligador do tipo de Contacto Ultra Fisico (UPC), ou pode ser formada com um ângulo previamente determinado para fornecer um ligador do tipo de Contacto Fisico em Ângulo (APC), de uma maneira conhecida. Além disso, embora uma única virola de fibra 12 seja mostrada por motivos de conveniência, a virola 12 pode definir uma pluralidade de furos longitudinalmente através da mesma para receber uma pluralidade correspondente de pontas de fibras óticas para fornecer um ligador mecânico de junta de fibras múltiplas.
Independentemente disso, a extremidade traseira 13 da virola 12 é inserida e fixada no interior da extremidade da frente de uma alça de virola 16, de modo que a ponta da fibra ótica 14 se estenda para trás a uma distância previamente determinada a partir da virola entre um par de componentes de junta opostos 17, 18 dispostos dentro da alça de virola. Por sua vez, a alça de virola 16, incluindo a virola 12 e os componentes de junta 17, 18, está disposto dentro de um compartimento de ligador 19. Um membro de 15 ressalto 20 é montado de um modo amovível entre a alça de virola 16 e o compartimento do ligador 19 para engatar uma porção de quilha do componente de junta inferior 18, como será descrito. Se desejado, a virola 12, a alça de virola 16 e o membro de ressalto 20 podem ser empurrados em relação ao compartimento de ligador 19, por exemplo por uma mola helicoidal 21, para assegurar o contacto físico entre a superfície de extremidade 11 da virola 12 e a superfície de extremidade de uma virola oposta num ligador de fibra ótica de encaixe ou num dispositivo ótico. Finalmente, um retentor de mola 22 pode ser disposto entre o compartimento do ligador 19 e uma porção mediana do membro de ressalto 20 e fixado ao compartimento do ligador de modo a reter uma extremidade da mola 21 em relação ao compartimento do ligador. Como resultado, a virola 12, a alça de virola 16 e o membro de ressalto 20 são empurrados para a frente permitido, no entanto, o efeito de pistão para trás em relação ao compartimento de ligador 19.
Tal como ilustrado pela seta direcional horizontal na FIG. IA, uma fibra ótica de campo 15 é inserida na extremidade traseira do suporte de virola 16 em frente à virola 12 e a ponta de fibra ótico 14. Embora não seja necessário, o ligador mecânico de junta 10 pode ser provido com um meio, por exemplo um tubo de entrada (não mostrado), para guiar a fibra ótica de campo 15 para o interior da alça de virola 16 e entre os componentes de junta 17, 18 em alinhamento geral com a ponta 14 da fibra ótica. Preferivelmente, pelo menos um dos componentes de junta 17, 18 tem uma ranhura formada na mesma para receber a ponta de fibra ótica 14 e a fibra ótica de campo 15.
Como aqui mostrado, o componente de junta inferior 18 é fornecido com uma ranhura longitudinal em forma de V para receber e guiar a ponta de fibra ótica 14 e a fibra ótica 16 de campo 15 em alinhamento fino. Tipicamente, a fibra ótica de campo 15 é revestida ou tamponada de um modo apertado com um tampão 25 que é descascado de novo para expor um comprimento previamente determinado da extremidade da fibra ótica de campo. 0 ligador mecânico de junta 10 pode ser ainda dotado de um tubo de fixação ou outro mecanismo (não representado) de alivio da tensão para reter e aliviar a tensão do tampão 25 da fibra ótica de campo 15. Com o tampão 25 removido, a fibra ótica de campo 15 pode ser inserida e feita avançar para dentro da parte traseira do ligador mecânico de junta 10 entre os componentes de junta 17, 18 até à porção de extremidade da fibra ótica de campo 15 fazer contacto fisico com a porção de extremidade da ponta de fibra ótica 14. O membro de ressalto 20 é acionado movendo ou rodando o membro de ressalto 20 em relação à alça de virola 16 em torno do eixo longitudinal do ligador 10, para engatar a quilha no componente de junta 18 e, assim, forçar o componente de junta inferior 18 na direção do componente de junta superior 17, como ilustrado pelas setas direcionais verticais na FIG. 1B. O movimento do componente de junta inferior 18 faz com que a porção de extremidade da ponta de fibra ótica 14 e a porção de extremidade da fibra ótica de campo 15 assentem no interior da ranhura em forma de V formada no componente inferior de junta 18, assim alinhando e segurando simultaneamente a fibra ótica de campo 15 em relação à ponta de fibra ótica 14 entre os componentes de junta. Consequentemente, a fibra ótica de campo 15 é acoplada oticamente à ponta de fibra ótica 14. Além disso, como aqui utilizado, a porção do ligador em que o acoplamento ótico resulta é referida como uma "área de terminação".
Se a continuidade do acoplamento ótico entre a fibra ótica de campo 15 e a ponta de fibra ótica 14 é aceitável (por exemplo, a perda de inserção é inferior a um valor 17 prescrito e/ou a refletância é maior do que um valor prescrito) , o conjunto de cabo pode ser completado, por exemplo, aliviando a tensão do tampão 25 da fibra ótica de campo para o ligador de junta 10. No caso em que a fibra ótica de campo 15 não está em contacto fisico ou não está adequadamente alinhada com a ponta da fibra ótica 14, pode ocorrer uma atenuação significativa e/ou refletância do sinal ótico transmitido ao longo das fibras óticas. Uma pequena quantidade de atenuação e/ou de refletância é inevitável em qualquer acoplamento ótico devido ao facto de que os núcleos das fibras óticas não estarem verdadeiramente concêntricos e a junta entre as fibras óticas não pode ser formada com a mesma precisão como com uma fibra ótica continua. Por conseguinte, a continuidade do acoplamento ótico entre a fibra ótica de campo 15 e a ponta de fibra ótica 14 é aceitável quando uma variável ligada ao desempenho ótico do ligador, tal como a perda de inserção ou de refletância, está dentro de um limite fixado, ou corresponde a um valor de limiar previamente determinado. Num exemplo em particular, a continuidade do acoplamento ótico é suficiente, e, por conseguinte, a terminação da junta é aceitável, quando a perda de inserção na junta mecânica é inferior a um valor prescrito e/ou a refletância na junta mecânica é maior do que um valor prescrito.
Referindo-nos agora às Figs. 2-4, uma ferramenta de instalação 30 construída de acordo com um aspeto da presente invenção é mostrada para a receção de um ligador mecânico de junta 10. A ferramenta de instalação 30 compreende de um modo geral uma fonte de alimentação (não mostrada), um transportador 32 operável para, de um modo libertável, segurar o ligador mecânico de junta 10, uma alça de ressalto 62, uma alça de aperto 70, um VFL integrado 50 e um mostrador de realimentação 46, 18 proporcionando assim uma ferramenta integrada para a realização de terminações de junta e, subsequentemente, testar a continuidade de tais terminações. Como resultado desse facto, a necessidade de ligadores de teste, de pontes ou de fibras óticas de teste, e de adaptadores de teste é eliminada. Além disso, os problemas associados de cablagem e/ou as falhas causadas pelos componentes acima referidos são também eliminados. Como resultado adicional, a ferramenta de instalação integrada 30 e o CTS aqui descrito proporcionam uma economia de espaço, são mais eficazes e de instalação mais fiável sem pontes e sem sistema de equipamento de teste para ligadores de fibra ótica instaláveis no campo. Como mostrado, a ferramenta de instalação 30 está configurada para ser usada com ligador mecânico de junta instalável no campo 10. No entanto, é contemplado que a ferramenta de instalação 30 possa ser facilmente modificada para ser configurada para uso com ligadores de junta de fusão instaláveis no campo. Além disso, os componentes estruturais da ferramenta de instalação 30 proporcionada são tais que o VFL 50 e a virola 12 do ligador de fibra ótica 10 não precisam de estar em contacto fisico real enquanto transmissões óticas estão a ser transmitidas, reduzindo assim a possibilidade de danos na superficie de extremidade 11 da virola 12, na ponta da fibra ótica 14 ou num elemento de emissão ótica, que pode estar alojado no interior do VFL 50, bem como aumentar a vida útil do VFL 50.
Em formas de realização preferidas, a ferramenta de
instalação 30 é operável para receber o ligador de fibra ótica instalável no campo, tal como o ligador mecânico de junta 10. A ferramenta de instalação 30 inclui geralmente o transportador 32 que está posicionado em cima de um corpo da ferramenta 34 tendo uma porção superior 36 e uma porção inferior 38 operável para alojar a fonte de energia. O 19 ligador de junta mecânica 10 está posicionado sobre o transportador 32 de tal modo que o membro de ressalto 20 é recebido dentro de um atuador de ressalto 40 que compreende um meio adequado, como uma chave de roda dentada 42 para acionar o membro de ressalto 20 no momento apropriado para fixar a ponta de fibra ótica 14 e a fibra ótica de campo 15 entre os componentes de junta 17, 18. Em formas de realização preferidas, o corpo da ferramenta, 34 pode ser dotado de uma fonte de alimentação de energia com um condutor de laser ligado ao VFL 50 e um dispositivo de ativação tal como um interruptor de energia 44 para ativar a fonte de alimentação e o impulsor de laser do VFL 50 para propagar energia de luz para a área de terminação do ligador de fibra ótica 10 no momento apropriado. Tipicamente, o interruptor 44 irá igualmente ativar o mostrador de realimentação 46 para exibir uma indicação visual da ferramenta de alimentação, e, ou uma terminação aceitável ou uma terminação inaceitável. Assim, o visor exibe um sinal visual de "segue" ou "não segue" ao operador baseado numa comparação da luz medida que emana do ponto de terminação, e um valor limite predeterminado e pré-programado. Em formas de realização alternativas, um segundo dispositivo de ativação pode ser proporcionado no alojamento de ferramenta 34 para separadamente ativar o mostrador de realimentação 46. 0 mostrador de realimentação 4 6 é ilustrado aqui como um LED na forma de realização mostrada nas Figs. 2-4. Em particular, o LED 46 compreende um par de indicadores que podem ser iluminados para representar uma terminação aceitável 46a ou uma terminação inaceitável 46b.
De preferência, o transportador 32 inclui também um meio de ligação 33 para fixar de um modo libertável o ligador mecânico de junta 10 à porção superior 36 da mesma. Em formas de realização preferidas, o meio de ligação 33 é um 20 mecanismo do tipo de mola. No entanto, será entendido pelos peritos na técnica que quaisquer meios adequados para segurar de um modo libertável o ligador mecânico de junta 10 ao transportador 32 podem ser empregues. Também é suportado dentro do transportador 32 o localizador visual de falhas (VFL) 50. O VFL 50 compreende geralmente uma mortalha ou tampa VFL 52 tendo um adaptador 200 e um diodo de laser 54 dispostos no mesmo. De preferência, a mortalha 52 é construída a partir de um material de tipo opaco de tal modo que pode proteger a luz ambiente evitando a sua entrada ou saida da mortalha. No entanto, um perito na técnica irá compreender que qualquer material adequado pode ser utilizado para a construção da mortalha 52. Em formas de realização preferidas, a mortalha VFL 52 define uma manga 56 tendo um furo que se estende na direção longitudinal 58 operável para alojar o diodo de laser 54 numa extremidade, o adaptador 200 numa porção mediana da mesma, e para receber o ligador mecânico de junta 10 na extremidade oposta no adaptador 200. A fim de assegurar que o ligador mecânico de junta 10 está apropriadamente espaçado a partir do diodo de laser 54 do VFL 50, o furo 58 pode definir um chanfro interior 59 operável para engatar a superfície exterior do adaptador 200 e impedir o movimento adicional dentro da mortalha 52 na direção do diodo de laser 54.
0 díodo de laser 54 do VFL 50 está presente para gerar e fornecer a energia de luz através do adaptador 200 e para a área de terminação do ligador de junta mecânica 10, fazendo assim com que o conjunto de junta mecânica "brilhe" de modo a que a quantidade de energia ótica que emana da área de terminação possa ser detetada e recolhida, e subsequentemente comparada com o nível de limiar previamente determinado. Enquanto a energia da luz do VFL 21 50 é tipicamente um comprimento de onda de luz visivel, o VFL 50 pode produzir energia de luz tendo qualquer comprimento de onda, incluindo a luz de comprimento de onda invisível, porque a energia da luz do VFL 50 é entregue a um circuito optoeletrónico possuindo meios para recolher a energia da luz e converter a potência ótica numa potência elétrica que é entregue ao mostrador de realimentação 46 que define um mostrador indicativo de uma terminação de junta aceitável. Em suma, o aparelho e os métodos da invenção proporcionam uma verificação eletrónica na área de terminação. Em contraste, a utilização dos CTS convencionais, incluindo um VFL, depende de um operador para observar e interpretar subjetivamente a quantidade de luz de comprimento de onda visivel que emana a partir da área de terminação. Por conseguinte, os resultados obtidos utilizando um CTS convencional estão sujeitos a uma variabilidade e a inconsistências consideráveis dependendo de um número de fatores, incluindo as variações na luz ambiente, as variações da translucidez de ligadores de fibra ótica diferentes, a condição do VFL e do adaptador, a subjetividade do operador, bem como da variabilidade introduzida por diferentes operadores que efetuam o ensaio para terminações de junta diferentes sob diferentes condições de teste. A mortalha VFL 52 é deslizavelmente acoplada com o transportador 32 e é capaz de movimento deslizante numa direção geralmente paralela ao furo longitudinal da virola 12, de um modo tal que a mortalha 52 possa ser posicionada para cobrir o ligador 10. Quando na posição coberta, o diodo de laser 54 do VFL 50 está posicionado para estar a uma distância previamente determinada afastada do adaptador 200. Por conseguinte, o diodo de laser 54 pode emitir sinais óticos através do adaptador 200 e para dentro da área de terminação. 22
Em formas de realização preferidas da presente invenção, o adaptador 200 é de um modo amovível fixado dentro de uma porção médiana da mortalha 52 do VFL 50 e é operável para permitir o teste da continuidade da ligação de junta ótica. De preferência, o adaptador 200 está configurado para receber a superfície de extremidade 11 da virola 12. Será entendido pelos peritos na técnica que, embora a presente configuração do adaptador 200 mostre um desenho operável para receber uma virola tendo um tamanho de 2,5 mm, pode ser configurado para receber múltiplos tipos de ligadores, incluindo aqueles com virolas de diferentes diâmetros. Fazendo agora referência às Figs. 5-6, é ilustrado um adaptador universal 200 de acordo com uma forma de realização da presente invenção. Como foi referido anteriormente, o adaptador 200 serve para fornecer uma ligação ótica entre a área de terminação do ligador de junta mecânica 10 e o VFL 50 da ferramenta de instalação 30. Especificamente, o adaptador 200 recebe e alinha a virola 12 do ligador 10 com o díodo de laser 54 do VFL 50. O adaptador 200 inclui uma manga 210 que se estende longitudinalmente entre as primeira e segunda extremidades opostas 212, 214. Embora a manga 210 seja ilustrada a ter uma superfície exterior geralmente quadrada, a manga 210 pode ter uma forma diferente, desde que a manga 210 se encaixe de um forma segura dentro do VFL 50 e não interfira com a receção da virola 12. Como ilustrado em maior pormenor na FIG. 6, a manga 210 define um furo que se estende na direção longitudinal 216 que se abre através da primeira extremidade 212 para receber pelo menos uma porção da virola 12. O adaptador 200 inclui também um membro de extremidade 218 para fechar a segunda extremidade 214 da manga 210. Embora o membro de extremidade 218 e a manga 210 possam ser 23 componentes discretos, o membro de extremidade 218 e a manga 210 são tipicamente formados como uma peça única, como seja por moldagem. Pelo menos o membro de extremidade 218 é translúcido de tal modo que os sinais óticos emitidos a partir do diodo laser 54 podem ser transmitidos através do mesmo. Embora o membro de extremidade 218 possa ser formado de uma variedade de materiais com diferentes transmissividades óticas, o membro de extremidade 218 é de preferência formado de um material que é relativamente transparente sob o ponto de vista ótico. A fim de melhorar as transmissões óticas, o membro de extremidade 218 do adaptador 200 é de preferência uma lente 222. Mais preferencialmente, a lente 222 faz parte integrante do restante do membro de extremidade 218 e é formada do mesmo material e é operável para a focagem da luz incidente sobre a extremidade das fibras óticas sobre as quais a virola 12 é montada. Ao focar a luz incidente sobre as fibras óticas localizadas na superfície de extremidade 11 da virola 12, a luz é transmitida através das fibras óticas para a área de terminação. Independentemente do restante, a lente 222 é moldada de modo a focar os sinais óticos de entrada a partir do díodo de laser 54. De preferência, a lente 222 é uma lente geralmente esférica próxima da superfície exterior do membro de extremidade 218. Enquanto a superfície interior do membro de extremidade 218 pode ser plana ou planar, o membro de extremidade 218 pode também incluir uma lente interior, como seja uma lente geralmente esférica. Como também se encontra ilustrado, a lente exterior tem de preferência um diâmetro que excede o diâmetro da porção de extremidade do furo 216 da segunda extremidade 214 da manga 210 para assegurar que a lente exterior recolhe eficazmente os sinais óticos de entrada e de saída. Por exemplo, a lente exterior pode cobrir toda a superfície exterior do membro de extremidade 218, se assim for desejado. A lente 222 pode ser concebida para ter 24 quaisquer caracteristicas óticas desejadas, incluindo qualquer ampliação e distância focal desejadas. Em uma forma de realização, no entanto, a lente exterior tem uma ampliação de 2 vezes e uma distância focal que coincide com a superfície de extremidade 11 da virola 12. A fim de assegurar que a superfície de extremidade 11 da virola 12 se encontra apropriadamente espaçada da segunda extremidade 214 da manga 210 e, mais particularmente, a partir da lente 222, a manga 210 pode definir um chanfro interno 224 para se engatar com a virola 12. Como mostrado na FIG. 5, por exemplo, a porção mediana da manga 210 pode definir um chanfro interno 224 que se estende radialmente para dentro. Em uma forma de realização, o chanfro interno 224 também se estende numa direção axial de tal forma que o chanfro se encontra disposto descrevendo um ângulo, como seja de 30 graus, em relação ao eixo longitudinal definido pelo furo 216. Como ilustrado, a parte do furo 216 que se estende entre a primeira extremidade 212 da manga 210 e o chanfro interno 224 tem tipicamente um diâmetro maior do que a porção do furo 216 que se estende entre o chanfro interno 224 e a segunda extremidade 214 da manga 210. A este respeito, a primeira porção do furo 216 tem geralmente a mesma forma que a porção de virola 12 sobre a qual o adaptador 200 vai ser montado. A superfície de extremidade 11 da virola 12 é inserida na primeira extremidade 212 da manga 210 e o adaptador 200 é feito avançar sobre a virola 12. O adaptador 200 é tipicamente feito deslizar sobre a virola 12 até que a virola 12 ou, como mostrado na FIG. 6, o chanfro da virola entre em contacto com o chanfro interno 224 do adaptador 200. Uma vez que o adaptador 200 se encontre devidamente encaixado sobre a virola 12, a superfície de extremidade 11 da virola 12, incluindo as extremidades das fibras óticas 25 (não mostradas) sobre as quais a virola 12 é montada, é disposta no interior da segunda porção do furo 216.
Ao permitir a continuidade da terminação de junta a ser verificada no interior do VFL 50, o método deste aspeto da presente invenção impede que certos contaminantes e outros detritos sejam depositados sobre a superfície de extremidade 11 da virola 12, cuja probabilidade seria aumentada como resultado da carga elétrica da virola 12 que ocorreria se o adaptador 200 fosse removido de forma deslizante da virola 12 antes do teste. Além disso, o método deste aspeto da invenção também simplifica de certo modo o teste de continuidade ao não exigir que o operador remova e de seguida substitua o adaptador 200. Em formas de realização alternativas, o adaptador 200 pode ser montado em cima do ligador de fibra ótica 10 antes de ser colocado sobre a ferramenta de instalação 30. Nesta forma de realização, o adaptador 200 também serve a função de uma tampa de poeira removível para evitar a deposição de contaminantes e de detritos sobre a virola 12.
Referindo novamente as FIGS. 2-4, a ferramenta de instalação 30 inclui também um meio de recolha (não mostrado) para a recolha da energia ótica propagada pelo VFL 50 e que emana da área de terminação do ligador mecânico de junta 10. O meio de recolha está, de preferência, localizado na porção inferior do compartimento da ferramenta 34. Alternativamente, o meio de recolha pode estar posicionado próximo e, mais especificamente, imediatamente adjacente à área de terminação do ligador mecânico de junta 10, a fim de recolher uma quantidade suficiente de energia de luz na área de terminação. O meio de recolha pode ser qualquer dispositivo fotossensível, tal como uma célula fotoelétrica, um foto-transistor, uma foto-resistência, um integrador ótico (por exemplo, uma esfera 26 de integração), ou afins. 0 meio de recolha deteta a quantidade de brilho que emana da área de terminação e recolhe a energia da luz, de preferência sob a forma de energia ótica. 0 meio de recolha converte a energia ótica recolhida em energia elétrica utilizando um circuito optoeletrónico convencional (não mostrado) e proporciona um sinal elétrico ao mostrador de realimentação 46. 0 circuito optoeletrónico inclui de preferência um valor de limiar predeterminado para a terminação armazenada no seu interior. Se a potência ótica recolhida satisfaz o valor predeterminado, o sinal elétrico enviado para o mostrador de realimentação 46 indica uma terminação aceitável. Se tal não acontecer, é indicada uma terminação inaceitável. Muitos outros dispositivos e métodos para a recolha da quantidade de energia luminosa que emana a partir da terminação estão bem dentro das capacidades medianas de um técnico e destinam-se a ser incluídos dentro do âmbito da invenção. Por conseguinte, o âmbito da invenção não deve ser interpretado como sendo limitado pelo exemplo particular de meio de recolha ou os seus métodos respetivos de operação aqui mostrados e descritos. 0 mostrador de realimentação 46 é operável para a exibição de uma indicação de uma terminação aceitável ou inaceitável. Embora os termos "mostra(m)" e "mostrando" sejam utilizados ao longo desta memória descritiva e das reivindicações anexas, é contemplado que o visor de realimentação 46 possa fornecer uma indicação visual, áudio, ou qualquer outra indicação sensorial (por exemplo vibratória) ao operador de modo a que o aparelho possa ser utilizado em qualquer ambiente de trabalho concebível. Exemplos de um mostrador de realimentação 46 adequado incluem, mas não estão limitados a, uma série de díodos emissores de luz (LEDs), um visor de cristais líquidos (LCD), um manómetro analógico, uma agulha mecânica ou um 27 ponteiro semelhante, uma escala elétrica, um dispositivo de sinalização sonora, e qualquer outro dispositivo para fornecer um sinal percetível que não seja gerado ou determinado pela interpretação subjetiva do operador. Meramente para fins de explicação e conveniência, o mostrador de realimentação 46 tem sido aqui descrito como apresentando uma indicação visual. A alça de ressalto 62 da ferramenta de instalação 30 é fornecida de modo a ser engatada de um modo deslizante e empurrada para fora com um lado do compartimento da ferramenta 34. A alça de ressalto 64 é, de preferência empurrada para o exterior por um tipo de mecanismo de mola (não mostrado) localizado dentro da porção inferior 38 do compartimento da ferramenta 34. Além disso, a alça de ressalto 62 inclui de preferência uma engrenagem de cremalheira 64 que se prolonga para fora da mesma e para o lado do compartimento da ferramenta 34 de modo a ser engatada em correspondência com a chave de roda dentada 42 do transportador 32. A alça de ressalto 62 é operável para ser comprimida para dentro, acionando e girando deste modo a chave de roda dentada 42 na cremalheira 64. Como resultado deste facto, o membro de ressalto 20 pode ser acionado criando o acoplamento ótico. A alça de aperto 70 está presente de modo a ser engatada deslizantemente e empurrada para fora com um segundo lado do compartimento da ferramenta 34. A alça de aperto 70 é, de preferência, empurrada para o exterior por um mecanismo do tipo de mola (não mostrado) localizado dentro da porção inferior 38 do compartimento da ferramenta 34. Além disso, a alça de aperto 70 é operável para ser comprimida e, de preferência, inclui um meio para acionar e reter o tubo de aperto em torno do tampão 25 de alívio da tensão da fibra ótica de campo 14, proporcionando assim alívio de tensão à terminação. Uma vez que a alça de ressalto 62 e a alça de 28 aperto 70 são comprimidas, elas imobilizam-se de encontro aos respetivos lados da ferramenta de instalação 30. A partir dai, as alças 62, 70, podem ser libertadas e desbloqueadas acionando um botão de libertação 35 localizado sobre o compartimento da ferramenta 34. Ao acionar o botão de libertação 35, os mecanismos do tipo de mola das alças 62, 70 forçam as alças 62, 70 para fora de tal forma que elas retornam ao seu estado descomprimido.
Referindo-nos agora à FIG. 7, é mostrado um fluxograma 300 ilustrando um método preferido para realizar uma junta mecânica e para verificar uma terminação aceitável. Um ligador de junta de fibra ótica mecânico 10 é em primeiro lugar carregado no transportador 32 do compartimento da ferramenta 34. Depois disso, a fibra ótica de campo 15 é inserida através da parte traseira do ligador 10 de tal modo que está em contacto fisico com a ponta de fibra ótica 14. 0 membro de ressalto 20 é acionado ou parcialmente acionado para fechar a junta por compressão da alça de ressalto 62, movendo ou rodando e acionando assim o membro de ressalto 20 e formando a terminação da junta. Especificamente, a chave de roda dentada 42 roda um número predeterminado de graus (por exemplo, cerca de noventa graus (90°) na direção dos ponteiros do relógio) em torno do eixo longitudinal do ligador de fibra ótica 10 de modo a que o membro de ressalto 20 esteja na posição de acionamento e a fibra ótica de campo 15 seja fixada dentro do ligador 10. A mortalha do VFL 52 é então feita deslizar para uma posição fechada de modo a que a virola 12 do ligador 10 seja recebida dentro do adaptador 200 do VFL 50. O dispositivo de ativação é então ativado de tal modo que o diodo de laser 54 emite um sinal ótico através da lente 222 do adaptador 200 para a área de terminação. Os meios de recolha recolhem a energia da luz que emana da área de terminação e determinam se a terminação é aceitável por 29 comparação da potência ótica recolhida para o valor de limiar previamente programado. Posteriormente, o mostrador de realimentação 46 indica ao operador uma terminação aceitável ou inaceitável. No caso de uma terminação aceitável e de uma indicação "seguir", a alça de aperto 70 é acionada para apertar o tubo e proporcionar alivio de tensão para a fibra ótica de campo 15. A mortalha VFL 52 é então feita deslizar para a posição aberta e o ligador instalado 10 é removido da ferramenta de instalação 30.
No caso de uma terminação de inaceitável e um sinal de "não segue", um botão de libertação é pressionado e o membro de ressalto 20 é rodado de volta para a posição não acionada, permitindo assim que a fibra ótica de campo 15 seja removida e inserida de novo e reposicionada no interior do ligador 10. Uma vez reposicionado, o membro de ressalto 20 é mais uma vez movido para a posição acionada. A luz é de novo introduzida no ponto de terminação, sendo a luz que emana recolhida e medida, e a leitura é comparada com o valor de limiar previamente programado para indicar uma terminação aceitável ou inaceitável. Uma terminação aceitável acende o mostrador "segue" ao operador e uma terminação inaceitável acende o mostrador "não segue" ao operador. Uma terminação é reversível sem destruição do ligador porque a verificação da continuidade deve ser determinada antes do aperto.
Lisboa, 11 de Julho de 2012

Claims (9)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Uma ferramenta de instalação sem ponte (30) para um ligador de fibra ótica, compreendendo: um transportador (32) operável para receber o ligador de fibra ótica, em que o ligador de fibra ótica tem uma ponta de fibra ótica disposta dentro de uma virola e sendo operável para fazer a terminação de uma fibra ótica de campo inserida no ligador numa área de terminação; meios de terminação operáveis para terminar a fibra ótica de campo com o ligador de fibra ótica; um Localizador de Falha Visual (50) tendo um elemento de emissão ótico, e um adaptador (200) em comunicação ótica direta com o elemento de emissão ótico e operável para ser removivelmente posicionado; em que o referido adaptador (200) está configurado para receber o ligador e para alinhar o ligador com o elemento de emissão ótica de tal modo que o elemento de emissão ótica esteja em comunicação ótica com o ligador para a propagação de energia de luz através do adaptador e ao longo da ponta de fibra ótica até à área de terminação do ligador caracterizada por o referido Localizador de Falha Visual (50) ser integrado na ferramenta de instalação (30); sendo o referido elemento de emissão ótica do referido emissor de Localizador de Falha Visual (50) disposto no referido Localizador de Falha Visual (50); em que o referido Localizador de Falha Visual (50) se encontra engatado de um modo deslizante com o transportador (32) ; em que o referido adaptador (200) se encontra posicionado de um modo removível dentro de uma posição mediana do Localizador de Falha Visual (50); e 2 a ferramenta de instalação sem ponte compreende um meio para recolher a energia ótica propagada pelo Localizador de Falha Visual (50) e que emana da área de terminação do ligador de fibra ótica.
2. A ferramenta de instalação sem ponte de fibra ótica da reivindicação 1, em que o elemento de emissão ótica é um diodo de laser (54).
3. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 2, em que o Localizador de Falha Visual (50) inclui ainda uma cobertura (52) para albergar o diodo de laser (54) e para proteger da luz ambiente, sendo a tampa (52) operável para se mover deslizando ao longo do transportador (32) para cobrir o ligador de fibra ótica.
4. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 1, em que o adaptador (200) compreende uma manga (210) para a receção de pelo menos uma porção da virola do ligador de fibra ótica e um membro de extremidade (218) tendo uma lente (222) nele disposta, sendo a lente (222) pelo menos parcialmente translúcida para permitir a comunicação ótica com a ponta da fibra ótica disposta dentro da virola.
5. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 4, em que a lente (222) do adaptador (200) compreende uma lente exterior próxima de uma superfície exterior do referido membro de extremidade (218) e uma lente interior próxima de uma superfície interior do referido membro de extremidade (218).
6. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 1, em que os meios para recolher a energia ótica são selecionados de entre o grupo que consiste por um 3 fotodetetor, um foto-transistor, uma foto-resistência, um integrador ótico e um ou mais cordões de fibra ótica.
7. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 1, compreendendo ainda um mostrador de realimentação (46) para indicar o estado da terminação, sendo o mostrador de realimentação (46) selecionado de entre o grupo que consiste por uma série de Diodos Emissores de Luz (LEDs), um Visor de Cristais Líquidos (LCD), um medidor analógico, uma agulha mecânica ou um ponteiro semelhante, um medidor elétrico, uma escala elétrica e um dispositivo de sinalização sonora.
8. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 1, em que o ligador de fibra ótica é um ligador mecânico de junta (10) que compreende um membro de ressalto e os meios de terminação compreendem uma engrenagem de atuador de ressalto operável para acionar o membro de ressalto para fazer a terminação da fibra ótica de campo com o ligador de fibra ótica.
9. A ferramenta de instalação de fibra ótica sem ponte da reivindicação 8, em que o ligador de junta mecânica (10) compreende ainda um par de componentes de junta opostos e o membro de ressalto é operável para prender a fibra ótica de campo em relação à ponta de fibra ótica entre os componentes de junta. Lisboa, 11 de Julho de 2012
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