PT2059707E - Dispositivo para ligar elementos tubulares num sistema de condutas de ventilação - Google Patents

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PT2059707E
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PT07820076T
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Inventor
Pontus Andersson
Lars-Aake Mattsson
Sten Hoegman
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Lindab Ab
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    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F24HEATING; RANGES; VENTILATING
    • F24FAIR-CONDITIONING; AIR-HUMIDIFICATION; VENTILATION; USE OF AIR CURRENTS FOR SCREENING
    • F24F13/00Details common to, or for air-conditioning, air-humidification, ventilation or use of air currents for screening
    • F24F13/02Ducting arrangements
    • F24F13/0209Ducting arrangements characterised by their connecting means, e.g. flanges

Description

1
DESCRIÇÃO
"DISPOSITIVO PARA LIGAR ELEMENTOS TUBULARES NUM SISTEMA DE CONDUTAS DE VENTILAÇÃO"
Campo Técnico A presente invenção refere-se ao campo da ligação de elementos tubulares e de componentes similares em sistemas de condutas de ventilação. Técnicas Anteriores
No decurso das últimas décadas, os responsáveis pela concepção dos sistemas de condutas de ventilação tentaram descobrir processos eficazes para unir os elementos tubulares e os componentes similares incluídos em tais sistemas.
Num processo amplamente usado, um tubo interno é inserido no interior de um tubo externo e meios de fixação (parafusos ou rebites) são feitos passar através da secção das paredes de tubo que se encontram em sobreposição. Normalmente as tubagens são constituídas por tubos de uma folha de metal com ligação de fecho e apresentando um reforço helicoidal. Muitas vezes o instalador ou o filtro tem de perfurar orifícios através das paredes do tubo para os meios de fixação. A ligação do tubo é difícil, demorada e requer ferramentas especiais, como sejam perfuradoras eléctricas, chaves de parafusos, rebitadoras, etc.. De um modo adicional, os meios de fixação projectam-se para o interior do tubo o que pode perturbar o fluxo de ar e provocar também fugas de ar, a acumulação indesejada de pó, etc. Há ainda o risco de que as projecções para o interior do tubo interfiram com, e danifiquem o, equipamento de 2 limpeza, como sejam as escovas, que é empurrado através da conduta.
Em outros processos de ligação de tubagens, as extremidades das condutas apresentam rebordos de extremidade que são colocados de extremidade contra extremidade e presos por intermédio de dispositivos de fixação externos especiais (ver, por exemplo, US-A-6 030 005 e WO-A-05/001323) . Em certas aplicações estes processos funcionam bem mas uma desvantagem prende-se com o facto de o filtro ter de processar partes separadas, como sejam os dispositivos de fixação, os aros de ligação, etc..
Um outro processo conhecido de ligação de tubos é revelado no documento CH-A-496 927 que, no entanto, também requer um membro de ligação separado e estruturalmente complicado entre as extremidades do tubo. O documento EP-A-797 038 revela um processo de ligação de tubos em que ambas as paredes do tubo apresentam uma pluralidade de cortes que se ligam entre si e que são cortados atravessando o material. Estes cortes semelhantes a ganchos fechados apresentam a desvantagem de enfraquecerem as paredes do tubo. Os cortes intermitentes constituem canais que podem provocar ranhuras longitudinais indesejadas na parede fina do tubo. É também dificil proporcionar cortes precisos na fina parede do tubo de modo a estabelecer o efeito de fecho. De um modo adicional, é dificil colocar os cortes numa posição em que correspondam uns com os outros pois os tubos têm de ter uma orientação precisa. Em termos práticos, as porções cortadas não voltam a flectir-se após a inserção, o que significa que o pretendido engate através dos cortes não é conseguido. Uma 3 outra desvantagem é o risco relativamente elevado de fugas de ar através dos cortes.
Uma ligação de condutas similar de acordo com a técnica anterior é conhecida no Pedido de Patente sueco SE 0402011-1, o qual revela um tubo externo dotado de cortes semelhantes a ganchos efectuados através da parede do tubo. Os cortes são destinados a engatar-se com os rebordos na parte externa de um tubo interno inserido no tubo externo. Os cortes são efectuados na extremidade livre do tubo externo, enfraquecendo, deste modo, esta última, e o engate entre os cortes e os rebordos está espaçado da extremidade livre do tubo interno. Esta ligação de tubo de acordo com a técnica anterior tem basicamente as mesmas desvantagens da ligação de tubo da ep-a-797 038. O documento GB 2251046 revela uma disposição para ligar elementos de tubo compreendendo as caracteristicas do preâmbulo da reivindicação 1.
Deste modo, verifica-se a necessidade de um novo tipo de ligação de tubo para os sistemas de condutas de ventilação.
Resumo da Invenção
Um objecto da presente invenção é proporcionar uma técnica melhorada para ligar elementos tubulares num sistema de condutas de ventilação.
Este e outros objectos da presente invenção, que irão decorrer da descrição que se segue, foram agora conseguidos através de uma disposição, de um processo de uso e de elementos de ventilação de acordo com o definido nas reivindicações independentes em anexo. Formas de realização preferidas e variantes da invenção encontram-se definidas nas sub-reivindicações em anexo. 4
Na disposição da presente invenção, o elemento de tubo interno apresenta primeiros meios de ligação destinados a engatar-se com os segundos meios de ligação no interior do elemento de tubo externo, em que pelo menos uma de entre a primeira e a segunda ligações é contínua em torno de essencialmente o perímetro total do elemento de tubo associado. Deste modo pode ser conseguida uma ligação fácil e rápida dos elementos de tubo. Não são necessárias ferramentas adicionais nem partes separadas, e o encarregado por fazer a montagem não terá de colocar cortes complicados em posições específicas de modo a fazer a ligação.
De um modo adicional, o primeiro meio de ligação é colocado numa porção de extremidade do elemento de tubo interno que torna mais fácil a inserção e a ligação. 0 engate entre os elementos de tubo - por intermédio dos meios de ligação - é estabelecido a uma distância da extremidade livre do tubo externo onde a rigidez da mesma aumenta a estabilidade da ligação.
De um modo preferencial, os primeiros meios de ligação são contínuos em torno do perímetro do elemento de tubo interno. Um tal meio de ligação é fácil de formar num elemento de tubo e, deste modo, vantajoso em relação ao seu fabrico de um modo eficaz. De um modo adicional, é fácil estabelecer o engate com os meios de ligação correspondentes do elemento de tubo externo, independentemente do formato dos meios de ligação correspondentes. Como resultado dos primeiros meios de ligação contínua, os elementos de tubo interno podem ser rodados para uma qualquer posição angular sem colocar em risco o engate e a ligação. 5
De acordo com a invenção, a extremidade livre da porção de extremidade do elemento de tubo interno é curvada para fora e para trás de modo a formar o primeiro ponto de contacto, em que a extremidade curva é de preferência continua em torno do perimetro da porção de extremidade. Com esta estrutura, é conseguido de um modo muito simples e eficaz um ponto de contacto do primeiro meio de ligação do elemento de tubo interno. A extremidade livre curva proporciona uma orla de engate aguçada e ainda um reforço vantajoso da extremidade do elemento de tubo interno aumentando deste modo a rigidez e a estabilidade da ligação.
De um modo preferencial os segundos meios de ligação do elemento de tubo externo compreendem depressões formadas na parede do tubo e espaçadas angularmente em relação ao perimetro do elemento de tubo externo. Durante a inserção, estas depressões passam sobre a extremidade livre curva do elemento de tubo interno e deste modo deformam a parede do tubo do elemento de tubo externo para uma secção em corte transversal não circular. Esta deformação no engate entre as depressões e a extremidade livre curva aumentam a inserção suave e a ligação por encaixe firme dos elementos tubulares.
Numa forma de realização, os meios de ligação do tubo interno apresentam pelo menos um primeiro ponto de contacto que é substancialmente perpendicular à direcção de inserção, e os meios de ligação de tubo externo apresentam pelo menos um segundo ponto de contacto que é substancialmente perpendicular à direcção de inserção. Tais pontos de contacto cooperantes proporcionam uma ligação segura que evita que o elemento de tubo interno seja puxado 6 para o exterior do elemento de tubo externo após a ligação, e vice-versa.
Numa outra forma de realização os meios de ligação do elemento tubular externo compreendem uma pluralidade de orlas de contacto que se encontram espaçadas angularmente em relação ao perímetro do elemento tubular externo. De um modo alternativo é formada uma reentrância contínua em torno do perímetro do elemento de tubo externo. Os pontos de contacto deste tipo são fáceis de proporcionar durante o fabrico, o que representa uma vantagem.
Os pontos de contacto do elemento tubular externo podem compreender uma reentrância que se engata com o ponto de contacto do elemento tubular interno formado num rebordo periférico na porção de extremidade do elemento tubular. Este tipo de ponto de contacto melhora o engate seguro e é conveniente para formar as paredes do tubo.
De um modo preferencial, o elemento tubular interno compreende um sulco periférico no qual é montado um aro de vedação periférico destinado a fazer a vedação entre o lado de dentro e o lado de fora do elemento tubular. Isto permite assegurar uma vedação favorável da junta entre os dois elementos tubulares.
Numa forma de realização, o aro de vedação é montado num sulco prendendo uma extremidade curva do elemento tubular interno a uma porção do aro de vedação, em que a referida extremidade curva compreende os referidos primeiros meios de ligação. Isto constitui uma fixação favorável do aro de vedação que se adapta bem ao conceito de ligação. 7 0 processo de ligação de tubagens de acordo com a presente invenção compreende as etapas de inserção parcial do elemento de tubo interno no elemento de tubo externo até um encaixe, e estabelecer um engate entre os meios de ligação dos elementos de tubo interno e externo, respectivamente, para proporcionar a ligação dos elementos de tubo. De um modo preferencial, uma extremidade curva livre do elemento de tubo interno é encaixada com os meios de ligação correspondentes no lado de dentro do elemento de tubo externo. É também preferido que as depressões do elemento de tubo externo - durante a inserção - passem sobre a extremidade livre curva do elemento de tubo interno e deste modo deformem a parede do tubo do elemento de tubo externo até que apresente um formato não circular em corte transversal. Através destas etapas efectuadas durante a inserção consegue obter-se uma ligação segura dos elementos do tubo, e um encaixe. Os elementos de tubo são encaixados um no outro dando um estalo.
Outras vantagens da presente invenção e das suas formas de realização serão notórias na descrição que se segue.
Breve Descrição dos Desenhos A presente invenção será agora melhor descrita sendo feita referência aos desenhos anexos os quais mostram formas e variações de realização não limitativas.
As Figs 1-6 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma primeira forma de realização da invenção.
As Figs 7-10 ilustram a montagem de elementos tubulares da primeira forma de realização. 8
As Figs. 11-12 ilustram meios de ligação que se encontram presentes no elemento tubular externo da primeira forma de realização.
As Figs. 13-16 ilustram meios de ligação alternativos que se encontram presentes no elemento tubular externo.
As Figs. 17-20 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma segunda forma de realização da invenção.
As Figs. 21-24 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma terceira forma de realização da invenção.
As Figs. 25-28 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma quarta forma de realização da invenção.
As Figs. 29-32 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma quinta forma de realização da invenção.
As Figs. 33-36 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma sexta forma de realização da invenção.
As Figs. 37-40 ilustram uma ligação tubular de acordo com uma sétima forma de realização da invenção, sem o aro de vedação.
As Figs. 41-42 ilustram uma variante com meios de ligação duplos no elemento tubular externo.
As Figs. 43-44 ilustram uma variante da primeira forma de realização ilustrada nas Figs. 5-6. A Fig. 45 ilustra uma outra variante da primeira forma de realização com meios de ligação alternativos no elemento tubular externo. 9
As Figs. 46-47 ilustram uma outra variante da primeira forma de realização com meios de ligação adicionais na porção de sobreposição dos elementos tubulares.
As Figs. 48-52 ilustram de um modo esquemático as etapas de inserção da ligação de tubo da primeira forma de realização com quatro depressões no elemento tubular externo. A Fig. 53 ilustra um rebordo de endurecimento de um elemento tubular externo de grande diâmetro.
Descrição de Formas de Realização
Com referência às Figs. 1-12, é descrita uma versão básica da invenção. A Fig. 1 ilustra a forma como um elemento tubular ou tubo 1 é ligado a outro elemento tubular ou tubo 2 por intermédio de um elemento tubular intermédio 3 com a forma de um membro de ligação. Os tubos 1, 2 são condutas de ventilação circulares incluídas num sistema de condutas de ventilação, e o elemento tubular 3 é, neste exemplo, um designado ligador de folha de metal (por exemplo do tipo "NPU" comercializado pelo requerente Lindab AB). De um modo preferencial, os elementos tubulares 1, 2 são tubos de reforço helicoidal com encaixe de ligação de folhas de metal com uma espessura de entre cerca de 0,5 mm e cerca 1,25 mm, dependendo do diâmetro (D) dos tubos. O conceito inventivo é em especial aplicável a condutas de ventilação com um diâmetro compreendido entre 80-315 mm, mas pode ser usado para diâmetros muito maiores, como seja 1 600 mm. A Fig. 2 é uma vista lateral de uma porção de ligação do ligador 3 e a Fig. 3 é uma vista de extremidade do mesmo. A Fig. 4 é uma vista em corte do ligador 3, a Fig. 5 é uma 10 vista em corte do tubo externo 1 e a Fig. 6 é uma vista em corte da ligação tubular da Fig. 1. Outras formas de realização a ser descritas de seguida serão apresentadas em vistas similares.
Em cada porção de extremidade (a), o ligador 3 apresenta um aro de vedação 4 com dois rebordos feito de borracha que é de preferência do tipo "UndabSare®" comercializado pelo requerente Lindab AB. O aro de vedação 4 é montado num sulco circunferencial 5 do ligador 3 e apertado por uma faixa circunferencial 6 (ver Fig. 4).
Tal como ilustrado nas Figs. 1 e 7-10, os tubos 1, 2 são unidos pelo ligador 3. Deste modo, uma ligação ou uma junta encontra-se presente em cada ponto de sobreposição de ligação entre o ligador 3 e os tubos 1, 2. O elemento tubular interno (o ligador 3) é parcialmente inserido de um modo justo no interior dos tubos externos 1, 2.
De modo a se obter uma ligação firme entre o ligador 3 e cada um dos tubos 1, 2 o ligador 3 é dotado de meios de ligação correspondentes destinados a fazer o engate mútuo.
Deste modo, cada uma das porções de extremidade do ligador 3 tem um ponto de contacto 7 formado pela extremidade livre 20 do ligador 3, a qual se encontra curvada para fora e para trás. 0 ponto de contacto 7 tem uma superfície ou orla de contacto que é substancialmente perpendicular à direcção axial de inserção (seta 1 na Fig. 7) e ao eixo central C do ligador 3. Nesta forma de realização o ponto de contacto 7 é contínuo em torno da totalidade do perímetro do ligador 3, mas são possíveis variantes (que serão descritas abaixo). 0 ponto de contacto 7 forma os meios de ligação do ligador 3. A extremidade curva contínua do ligador 3, que 11 compreende o ponto de contacto 7, forma um rebordo de extremidade 20 do ligador 3. A tubagem externa 1 tem pelo menos um ponto de contacto 8 formado na parede do tubo e destinado a fazer o engate com 0 ponto de contacto 7 do ligador 3. Na forma de realização básica, o ponto de ligação 8 é formado por uma pluralidade de reentrâncias ou depressões espaçadas 9 na parede do tubo em torno do perímetro do tubo 1. As reentrâncias 9 não atravessam a parede do tubo pelo que não há o perigo de ocorrência de fugas de ar. O ponto de contacto 8 tem uma superfície de contacto ou orla de contacto que é substancialmente perpendicular à direcção axial de inserção 1 e ao eixo central C do tubo 1. O ponto de contacto 8 forma os meios de ligação da tubagem externa 1.
Para fazer a ligação, o ligador 3 é inserido no interior do tubo 1 e os meios de ligação e engate mútuos 7 e 8 funcionam de modo a prender a ligação. Tal como pode ser visto na Fig. 6, os meios de ligação da tubagem interna 3 foram movidos passando pelos meios de ligação da tubagem externa 1 e foi estabelecida uma ligação após a inserção. Os meios de ligação são entrelaçados de um modo firme. Os pontos de contacto 7, 8 são encaixados nesta posição e estabelecem a estrutura e a função de fecho. De modo a tornar mais fácil o engate, cada reentrância 9 define uma superfície de rampa 10 no lado de dentro do tubo 1.
Um rebordo 11 circunferencial externo do ligador 3 proporciona um ponto de contacto ou de freio externo para as extremidades livres dos dois tubos 1, 2 serem unidas com o ligador 3. Deste modo, o rebordo 11 determina a inserção marcial do ligador 3 nos tubos 1 e 2 (ver Fig. 1). 12 0 engate mútuo entre os pontos de contacto 7 e 8 é estabelecido num plano P que é perpendicular à direcção de inserção I (Figs. 1, 6 e 10).
As Figs. 11-12 mostram como as depressões 9 são formadas na parede do tubo. Neste exemplo há quatro depressões 9 que se projectam para o interior na direcção do eixo central C do tubo 1. O espaçamento angular entre as depressões 9 é de cerca de 90 graus. Durante a inserção as depressões 9 não engatadas com o ponto de contacto continuo 7 do ligador 3. De um modo preferencial o número de depressões 9 e o seu tamanho (profundidade) são adaptados ao diâmetro do tubo.
As Figs. 13-14 ilustram uma variação levemente modificada em que as depressões espaçadas 12 apresentam uma extensão na direcção circunferencial do tubo 1. Cada depressão 12 forma uma porção "recta" no lado de dentro do tubo 1. Numa variação (não ilustrada), as depressões 12 podem ter um raio ou uma curvatura correspondente ao raio ou à curvatura do tubo externo 1. O número de depressões 9 ou 12 não é crucial pois elas podem formar pontos de contacto 8 adequados para o engate com o ponto de contacto 7 contínuo do tubo interno, ou seja, o ligador 3.
Nas Figs. 15-16, os meios de ligação do tubo 1 são formados por um sulco ou reentrância 13 contínuo em torno do perímetro total do tubo externo 1. De um modo preferencial, este sulco de ligação contínuo 13 coopera com um ponto de contacto de ligação intermitente no exterior do ligador 3 (não ilustrado). 13 0 ponto de contacto 7 do tubo interno ou do ligador 3 não precisa de ser totalmente continuo, mas pode ainda compreender porções 7a de orla de contacto que formam arcos de um circulo e que se encontram distribuídas em torno do perímetro do ligador 3. Uma tal forma de realização encontra-se revelada nas Figs. 17-20. A extremidade livre 20 do ligador 3 é dobrada para fora e para trás tal como ilustrado no corte da Fig. 19 tomado ao longo da linha de corte A-A na vista de extremidade da Fig. 18. Em quatro posições espaçadas ao longo do perímetro do rebordo de extremidade 20, a extremidade curva é algo "fechada" de modo a formar quatro porções de orla 7b com um espaçamento angular de cerca de 90 graus (ver o corte da Fig. 20 tomado ao longo da linha de corte B-B na vista de extremidade da Fig. 18).
Uma vantagem desta forma de realização reside no facto de os elementos tubulares poderem ser desmontados por rotação do ligador 3, pelo que as depressões 9 se encontram alinhadas com as porções de extremidade "fechadas" 7b permitindo ao montador puxar o ligador 3 para fora do tubo 1.
As Figs. 21-24 mostram uma forma de realização em que o rebordo de extremidade do ligador 3 apresenta uma estrutura modificada que se encontra "fechada" em torno do perímetro total. A vantagem desta forma de realização reside no facto de a extremidade livre do ligador 3 ser cónica o que promove a fácil inserção. De um modo preferencial, o ponto de contacto 7c é contínuo ao longo da totalidade do perímetro do ligador 3.
Uma outra forma de realização encontra-se ilustrada nas Figs. 25-28 em que o ponto do contacto do tubo interno ou ligador 3 tem uma forma de orla circunferencial contínua 7d 14 que se prolonga de um modo radial para o exterior a partir do lado de fora da parede de ligador adjacente ao sulco 5 onde o aro de vedação 4 se encontra montado. Esta forma de realização tem a vantagem de o rebordo de contacto 7d ser bastante fácil de produzir num equipamento de produção padrão. De um modo adicional, a extremidade cónica do ligador 3 promove a fácil inserção e o fácil encaixe entre os meios de ligação correspondentes. De um modo preferencial, o tubo externo 1 desta forma de realização tem um sulco ou reentrância continua 13 para se engatar com o rebordo continuo 7d do ligador 3 (ver também as Figs. 15-16) . A forma de realização das Figs. 29-32 tem um aro de vedação modificado 4a, o qual é preso pela extremidade livre curva 20' do ligador 3. Tal como antes descrito, o ponto de contacto 7e do ligador 3 é engatado com o ponto de contacto 8 do tubo externo 1. A extremidade curva 20' do ligador 3 tem duas funções: proporciona uma ligação do aro de vedação 4a e define um meio de ligação interna para a ligação de tubo. O aro de vedação 4a pode ser de um tipo descrito no panfleto "SPIRO® System" editado pela Spiro International S.A. (1999).
Numa outra forma de realização ilustrada nas Figs. 33-36, a extremidade livre 20' do ligador 3 é também curva para fora e para trás de modo a prender o aro de vedação 4a. No entanto, neste caso, um membro circunferencial continuo 14, por exemplo uma folha de metal resiliente, é preso entre a extremidade de ligador curva 20' e uma porção de prender do aro de vedação 4a. A porção que se projecta para o exterior do membro 14 proporciona um ponto de contacto 7f para o encaixe com o ponto de contacto correspondente 8 da 15 reentrância 9 do tubo externo 1. 0 membro adicional 14 proporciona ainda uma fixação segura do aro de vedação 4a.
Uma forma de realização sem um aro de vedação encontra-se ilustrada nas Figs. 37-40. A ligação do tubo externo 1 e do tubo interno ou ligador 3 é a mesma que foi acima descrita, em especial em relação às Figs. 1-12. De modo a evitar as fugas de ar na junta entre os dois elementos tubulares, uma fita ou banda de vedação 15 pode ser aplicada no ponto de ligação circunferencial ou na junta externa entre os tubos 1, 3. Os meios de ligação mútua - ou seja, os pontos de ligação 7, 8 a serem engatados durante a inserção - são basicamente os mesmos das formas de realização anteriormente discutidas.
As Figs. 41-42 ilustram uma forma de realização em que duas reentrâncias 9 se encontram presentes a uma distância axial em relação ao tubo externo 1. Deste modo, estas reentrâncias duplas 9 constituem os meios de ligação interna do tubo externo 1. O rebordo de extremidade 20 do ligador 3, incluindo o ponto de contacto 7, encontra-se aprisionado entre as duas reentrâncias 9. Com esta estrutura, o rebordo de freio periférico 11 do tubo externo (anteriormente descrito) pode ser omitido.
Uma variação da versão básica das Figs. 5-6 encontra-se ilustrada nas Figs. 43-44, de acordo com a qual cada depressão que faz parte dos meios de ligação 8 do tubo externo 1 é formada de um modo tal que o ponto de ligação 8 forma um ângulo agudo para se engatar com o ponto de ligação correspondente 7 na extremidade curva 20 do ligador 3. Estas depressões 9 "semelhantes a um gancho" asseguram um engate muito fiável e uma ligação dos pontos de contacto 7, 8 dos elementos tubulares 1 e 3. 16 A Fig. 45 ilustra uma outra variação da versão básica das Figs. 5-6 em que os rebites 21 são feitos passar através da tubagem externa 1 e formam os meios de ligação 8 da tubagem externa 1. Os rebites 21, que se encontram espaçados angularmente ao longo do perímetro do tubo externo 1 encontram-se engatados com o ponto de contacto 7 da extremidade curva 20 do ligador 3.
Uma forma de realização com duas porções de ligação axialmente espaçadas encontra-se ilustrada nas Figs. 46-47. A primeira ligação na porção de extremidade do ligador 3 é estabelecida pelo engate entre o ponto de ligação 7 da extremidade livre curva 20 do ligador 3 e os pontos de ligação 8 correspondentes, formados pelas depressões espaçadas 9 do tubo externo 1. A segunda ligação é estabelecida por outros meios de ligação 22 que são formados no lado de fora do ligador 3 e que correspondem aos meios de ligação respectivos 23 formados no lado de dentro da tubagem externa 1.
Os meios 22 de ligação do ligador encontram-se presentes a uma distância (d) da extremidade livre 20 do ligador 3. De um modo preferencial, qualquer um destes meios de ligação 22, 23 compreende depressões espaçadas que cooperam com um ponto de contacto contínuo que forma os meios de ligação correspondentes. Esta forma de realização é em particular adequada para condutas de ventilação de grande diâmetro que podem "flectir-se" na ligação de sobreposição. O efeito de ligação combinada em duas porções de engate espaçadas proporciona uma ligação firme do tubo que reduz a "flexão" na junta entre os tubos. 17
Os testes práticos com as formas de realização das Figs. 46-47 demonstraram que há rácios favoráveis entre a referida distância (d) e o diâmetro nominal (D) do tubo interno ou ligador 3. Ligações seguras e fiáveis entre as tubagens são alcançadas se este rácio (d/D) se encontrar dentro do intervalo aproximado de 7-38%, de preferência de cerca de 10-35% e de um modo ainda mais preferencial de cerca de 14-30%. Um outro parâmetro relevante é o rácio entre a referida distância (d) e o comprimento de inserção (L) . De um modo preferencial, este rácio (d/L) deverá estar compreendido dentro do intervalo de 50-85%, de preferência de cerca 70-80CA%, dependendo do diâmetro dos tubos. Se este rácio entre a distância (d) e o comprimento de inserção (L) for usado, é conseguido um efeito favorável de fecho por encaixe e consegue-se uma ligação de tubagens muito fiável. A Fig. 48 é um corte esquemático transversal do elemento de tubagem externo 1 da Fig. 12 com quatro depressões 9 (que se encontram ilustradas de um modo exagerado), enquanto que a Fig. 49 é uma vista esquemática de extremidade do ligador de tubo interno 3 com a extremidade curva livre 20. Durante a inserção inicial, os elementos tubulares 1, 3 apresentam o formato em corte transversal ilustrado na Fig. 50. Após uma inserção adicional, as depressões 9 passam sobre a periferia da extremidade curva livre 20 do ligador 3, e o tubo externo 1 apresenta agora uma secção em corte transversal não circular; mais semelhante a uma secção em corte transversal substancialmente quadrada (exagerada nas figuras). As depressões 9 são pressionadas para o exterior e as porções de parede do tubo la, lb, lc e ld - entre as depressões 9 - são pressionadas para o interior em relação ao eixo central dos elementos tubulares 1, 3 (ver setas). Esta deformação da parede do tubo do tubo externo 1 - 18 devida às depressões espaçadas angularmente 9 que passam e se sobrepõem à extremidade curva livre 20 do ligador 3 -proporciona um encaixe de pressão e uma ligação segura dos elementos tubulares 1, 3. A forma de realização esquemática da Fig. 53 é em particular aplicável a condutas de ventilação de grande diâmetro que - como resultado do seu diâmetro - podem ser algo "fracas" na sua porção de extremidade, o que pode por seu lado pôr em risco a ligação segura dos elementos tubulares 3, 2. A tubagem interna ou ligador 3 é o mesmo do que se encontra acima descrito e tem uma extremidade curva livre 20. A uma distância da extremidade livre do tubo externo 2 encontra-se um rebordo continuo circunferencial 24 que serve para aumentar a rigidez da tubagem externa 2 perto da porção de ligação. Tal como descrito acima, o tubo externo 2 tem uma pluralidade de depressões 9 formadas na parede do tubo para a ligação com o ponto de ligação da extremidade curva livre 20 do ligador 3.
Muito embora a presente descrição tenha discutido somente a secção em corte transversal de formato circular dos elementos tubulares, deve ser mencionado que o conceito inventivo é aplicável também aos tubos e às condutas de ventilação de diferentes secções em corte transversal, como sejam os formatos oval-plano, rectangular, etc. Os meios de ligação dos tubos estão concebidos de um modo correspondente. Uma caracteristica comum a todas as formas de realização da presente invenção é o facto de os meios de ligação do tubo e os pontos de contacto estarem configurados de modo a que não abram cortes nem aberturas nas paredes do tubo, o que poderia acarretar fugas de ar. 19
Deve ser enfatizado que o conceito inventivo não se encontra limitado às formas de realização aqui descritas e que são possíveis modificações sem sair do âmbito da invenção definido nas reivindicações em anexo. Por exemplo, o número de orlas de contacto pode variar. De um modo adicional, a tubagem interna pode ser diferente de um ligador, por exemplo ser uma curva, uma peça em forma de T, um silenciador, etc.
Lisboa, 31 de Janeiro de 2011

Claims (12)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um dispositivo para ligar elementos tubulares de um sistema de condutas de ventilação compreendendo um elemento (3) de tubo interno que se encontra configurado de modo a ser parcialmente e de um modo justo inserido e ligado a um elemento (1) de tubagem externa, em que o elemento (3) de tubagem interna compreende os primeiros meios (7) de ligação externa para serem engatados com os segundos meios de ligação (8) que se encontram presentes no lado de dentro do elemento tubular externo (1), em que o engate entre os referidos primeiro e segundo meios (7, 8) de ligação proporcionando a referida ligação dos elementos tubulares (1, 3) após a inserção, e o referido engate ocorre num plano (P) substancialmente perpendicular à direcção de inserção (I) em que pelo menos um dos referidos primeiro e segundo meios de ligação (7, 8) se alonga substancialmente ao longo do perímetro total do elemento tubular associado e em que os referidos primeiros meios de ligação (7) se encontram presentes numa porção de extremidade (a) do elemento tubular interno (3), caracterizado por a extremidade livre (20) da referida porção de extremidade (a) do elemento tubular interno (3) ser curvada para fora e para trás de modo a formar os referidos primeiros meios de ligação (7) .
2. Um dispositivo de acordo com o reivindicado na reivindicação 1, em que os referidos meios de ligação (7) são contínuos ao longo do perímetro total do elemento tubular interno (3).
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3. Um dispositivo de acordo com o reivindicado na reivindicação 1, em que a referida extremidade curva livre 2 (20) é contínua ao longo do perímetro da referida porção de extremidade (a).
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4. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 2-3 em que os referidos segundos meios de ligação (8) do elemento tubular externo (1) compreendem depressões (9) formadas na parede tubular e espaçadas angularmente em relação ao perímetro do elemento tubular externo (1).
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5. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes, em que os referidos primeiros meios de ligação compreendem pelo menos um primeiro ponto de contacto (7; 7a-f) que é substancialmente perpendicular à direcção de inserção e em que os referidos segundos meios de ligação compreende pelo menos um segundo ponto de contacto (8; 8a-c) que é substancialmente perpendicular à direcção de inserção, em que os referidos pontos de contacto cooperam de modo a prender a referida ligação.
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6. Um dispositivo de acordo com o reivindicado na reivindicação 5, em que os referidos segundos meios de ligação (8) compreendem uma pluralidade de orlas (12) de contacto que se encontram angularmente espaçadas em relação ao perímetro do elemento tubular externo (1).
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7. Um dispositivo de acordo com o reivindicado nas reivindicações 5 ou 6, em que o referido elemento tubular externo (1) compreende uma reentrância periférica (13) que define o segundo ponto de contacto (8) que é contínuo ao longo do perímetro do elemento tubular externo (1).
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8. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 5-7, em que o referido primeiro 3 ponto de contacto (7) é formado num rebordo periférico (7d) que se encontra presente no exterior do elemento tubular interno (3) na porção de extremidade (a) do mesmo.
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9. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o elemento tubular interno (3) compreende um sulco periférico (5) no qual é montado um aro de vedação periférico (4; 4a) para fazer a vedação de encontro ao lado de dentro do elemento tubular externo (1).
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10. Um dispositivo de acordo com o reivindicado na reivindicação 9, em que o aro de vedação (4a) é montado no sulco (5) prendendo uma extremidade curva (20') do elemento tubular interno (3) numa porção do aro de vedação (4a), em que a referida extremidade curva (20) compreende os referidos primeiros meios de ligação (7e-f).
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11. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o elemento tubular interno (3) compreende meios (11) configurados para serem engatados pela extremidade livre do elemento tubular externo (1) para determinar a referida inserção parcial.
12. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o elemento tubular interno (3) compreende outros meios (22) de ligação externa a uma distância (d) da referida porção de extremidade do elemento tubular interno (3), em que os referidos meios (22) de ligação adicionais se encontram configurados para se engatar com outros meios (23) de ligação interna adicionais do elemento tubular externo (1).
13. Um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o elemento 4 tubular externo é um tubo (1) de reforço helicoidal com encaixe de ligação de folha de metal, e em que o elemento tubular interno (3) é também feito de uma folha de metal.
14. Um dispositivo de acordo com o reivindicado na reivindicação 13, em que o elemento tubular interno é um ligador (3) .
15. Um acessório de ventilação destinado a ser usado num elemento tubular interno no dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1-14, em que o acessório de ventilação compreende os referidos primeiros meios de ligação.
16. Uma conduta de ventilação destinada a ser usada como um elemento tubular externo no dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1-14, em que a conduta de ventilação compreende os referidos segundos meios de ligação.
17. Um sistema de condutas de ventilação compreendendo pelo menos um dispositivo de ligação de tubos de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1-14. 18. 0 uso de um dispositivo de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1-14, para ligar elementos tubulares, condutas e/ou acessórios incluídos num sistema de condutas de ventilação.
19. Um processo para ligar elementos tubulares de um sistema de condutas de ventilação através de um dispositivo de ligação de tubagens de acordo com o reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1-14, compreendendo as etapas de: 5 a) inserção parcial de um elemento de tubagem interna no interior de um elemento de tubagem externa encaixando-o, e b) estabelecimento de um engate entre os meios de ligação dos elementos tubulares interno e externo, respectivamente, de modo a proporcionar a referida ligação dos elementos tubulares.
20. Um processo de acordo com o reivindicado na reivindicação 19, quando dependente das reivindicações 1 ou 3, em que uma extremidade livre curva do elemento tubular interno é encaixada com pressão nos meios de ligação correspondentes no lado de dentro do elemento tubular externo.
21. Um processo de acordo com o reivindicado na reivindicação 20, quando dependente da reivindicação 4, em que as referidas depressões do elemento tubular externo -durante a inserção - passam sobre a referida extremidade livre curva do elemento tubular interno e deste modo deformam a parede do tubo do elemento tubular externo fazendo com que ele tenha uma secção em corte transversal não circular. Lisboa, 31 de Janeiro de 2011 1/13
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Fig.53
PT07820076T 2006-09-08 2007-09-07 Dispositivo para ligar elementos tubulares num sistema de condutas de ventilação PT2059707E (pt)

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