PT1923323E - Portadora para latas, para cuja produção é necessário determinado corte de cartão kraft, assim como uma máquina de empacotamento para a produção de unidades de empacotamento a partir destas portadoras e de latas - Google Patents

Portadora para latas, para cuja produção é necessário determinado corte de cartão kraft, assim como uma máquina de empacotamento para a produção de unidades de empacotamento a partir destas portadoras e de latas Download PDF

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PT1923323E
PT1923323E PT07022060T PT07022060T PT1923323E PT 1923323 E PT1923323 E PT 1923323E PT 07022060 T PT07022060 T PT 07022060T PT 07022060 T PT07022060 T PT 07022060T PT 1923323 E PT1923323 E PT 1923323E
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cans
glue
conveyor
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PT07022060T
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Wolf-Arthur Kalden
Wolfgang Mann
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Wanfried Druck Kalden Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO
PORTADORA PARA LATAS, PARA CUJA PRODUÇÃO É NECESSÁRIO DETERMINADO CORTE DE CARTÃO KRAFT, ASSIM COMO UMA MÁQUINA DE EMPACOTAMENTO PARA A PRODUÇÃO DE UNIDADES DE EMPACOTAMENTO A PARTIR DESTAS PORTADORAS E DE LATAS A invenção refere-se a uma transportadora e a um corte de acordo com o conceito das reivindicações 1 e 23, assim como a uma máquina de embalagem, segundo o conceito da reivindicação 28 .
Latas de bebidas cheias e fechadas são frequentemente providas no seu bordo superior (o qual é construído em regra de uma maneira reforçada) com uma cobertura de protecção. Esta consiste ou numa capa protectora aplicada na borda da lata, feita de plástico ou de qualquer coisa semelhante (DE 197 04 148 Al) ou numa folha de alumínio, fina e em relevo, que será aplicada através de colagem ou de simples adaptação à parte superior das latas (EP 1 135304 Bl). O objectivo desta protecção é providenciar as latas com uma protecção higiénica contra impurezas, protecção essa a qual é removida imediatamente antes de abrir as latas. Visto que as bebidas contidas nas latas são consumidas, mais frequentemente, directamente, da lata e assim a borda da lata é tocada pela boca assegura-se através da protecção a utilização do conteúdo de forma higiénica ao contrário de quando não existe tal protecção.
Comum às protecções conhecidas é o facto de que, depois das latas terem sido cheias, as protecções terem sido postas uma a uma e terem de ser retiradas e deitadas fora. O uso de tampas de plástico muda, além disso, o visual das latas e 1 evita a sua embalagem nas chamadas portadoras de latas (por exemplo por exemplo EP 1 340 691 Al, US 2 331 038A) . Ao contrário, apresenta-se na utilização das folhas de aluminio cunhadas o problema que estas têm de ser preparadas com mecanismos de colagem e depois têm de ser aplicadas também com aparelhos complicados de etiquetagem e colagem com os bordos superiores das latas. Máquinas de empacotamento para a produção de unidades de empacotamento de latas e transportadores são também já conhecidas (por exemplo DE-AS 1 214 136, EP 1 340691 Al).
Partindo daqui, a finalidade da invenção é produzir uma cobertura de protecção para as latas, a qual pode ser produzida com meios relativamente simples e pode ser fixada nas latas e é mais simples de manusear as latas. Além disso uma máquina de empacotamento deve estar apta à produção de unidades de empacotamento, que são providas com uma cobertura de produção semelhante. A invenção parte para a solução desta tarefa de uma transportadora, segundo o conceito de reivindicação 1, um corte segundo ao conceito da reivindicação 23 e uma máquina de empacotamento segundo a reivindicação 28 e consiste das caracteristicas das reivindicação 1, 23 e 28.
De acordo com a invenção, a cobertura de protecção é aplicada ao portador de latas ou respectivamente, ao corte previsto para a sua produção. Assim se atingem, em especial, 5 vantagens. Em primeiro lugar, às transportadoras ou aos cortes por meio de métodos simples e baratos, pode ser aplicada uma camada de protecção e segundo é feita a ligação entre a camada protector com os bordos das latas. Assim, é 2 possível num processo comum prender todas as latas que cabem na transportadora de latas à camada de protecção. Terceiro é vantajoso, que as latas ao serem retiradas da portadora de latas sejam automaticamente libertadas da camada de protecção, visto que estas, com a finalidade de evitaram rasgo de material - apesar de estarem presas ao cartão kraft continuam presas pelo menos à parte maior na transportadora. Por esta razão, em quarto lugar, não há nenhum problema de desperdício, como é o caso no uso de capas protectoras ou folhas de alumínio, porque só a transportadora de latas é que tem que ser deitada fora depois de ser esvaziada, Vantajosamente, e em quinto lugar, acontece que ao retirar as latas da transportadora de latas, uma marca variável fica presa à área da transportadora de latas, o que prova que a lata está a ser usada pela Ia vez.
Mais caracteristicas da invenção estão contidas nas reivindicações abaixo. A invenção está explicada detalhadamente, em seguida em ligação com exemplos de execução preferidos com base nos desenhos, em anexo, em escalas diferentes.
Fig.l - Uma visão de baixo, de acordo com a invenção para produção de uma transportadora de latas.
Fig.2 - Um corte ao longo da linha II-II da Fig.l.
Fig.3 e 4 - Uma apresenta uma vista frontal e a outra uma vista de cima dos cortes de acordo com a Fig.l com as primeiras e segundas partes laterais dobradas. 3
Fig.5 e 6 - Uma apresenta uma vista frontal e a outra uma vista de cima dos cortes, de acordo com a Fig.l, com uma primeira parte de cobertura dobrada.
Fig.7 - Mostra a vista frontal dos cortes referentes à Fig.5 depois da dobragem e também uma segunda parte de cobertura ou seja, da portadora de latas pronta a ser usada.
Fig.8 - Mostra uma vista frontal da portadora de latas correspondente à Fig.7 com uma lata fixada.
Fig.9 - Mostra, parcialmente, uma vista lateral da portadora das latas segundo a Fig.7 com latas fixadas.
Fig.10 - Mostra uma vista lateral de um primeiro exemplo de execução de uma máquina empacotadora segundo a invenção .
Fig.ll a 15 - Cortes esquemáticos ao longo da linha A-A a E-E da Fig.10
Fig.16 - Mostra uma vista lateral parcial de uma máquina empacotadora, de acordo com a invenção.
Fig.17 - Mostra apenas uma vista frontal alargada dum pásso da aplicação de colagem, de acordo com a Fig.16
Fig.18 - Mostra uma vista em perspectiva do passo de aplicação da Fig.17.
Fig.l e 2 mostram um corte 1 para a produção de uma transportadora de latas, na forma de um elemento básico 4 horizontal, liso, como saiu de um dispositivo de cunha. 0 corte 1 tem, especialmente um contorno exterior rectangular, contorno este que é constituído de duas arestas longitudinais 2a, 2b jazendo ao comprido opostas uma à outra e duas arestas curtas transversais, essencialmente perpendiculares 3a e 3b. Para a produção do corte 1 pode ser usado cartão kraft com um peso (ou seja uma gramagem) que possa suportar entre 300 g/mm2 e 450g/ mm2, o que depende de quantas latas por transportadora de latas se deseja transportar e qual a capacidade das latas (Por exemplo 0,51 ou 11). O corte 1 está dividido numa multiplicidade de campos e contem de acordo com a Fig.l, em especial, uma parte de base 4, à esquerda e à direita e apresenta uma primeira parte lateral 5a, 5b. O corte 1 apresenta à esquerda da primeira parte lateral 5 a, uma segunda parte lateral 6a e à direita da parte lateral 5b ainda uma parte lateral 6b. Finalmente, o corte 1 apresenta à esquerda da parte lateral 6b uma primeira parte de tampa 7a, e à direita da parte lateral 6b uma segunda parte de cobertura 7b. Todas estas partes de 4 a 7 têm, em especial, contornos rectangulares e são transversais a um eixo em comprimento 8 do corte 1 e são ordenadas ao lado umas das una das outras, de maneira que os lados compridos são ordenados paralelamente e os lados curtos essencialmente ordenados perpendicularmente ao eixo em comprimentos 8.
As partes de 4 a 7 estão separadas umas das outras por linhas de dobragem, ordenadas de preferência e, essencialmente, paralelas ao eixo em comprimento 8, linhas estas que podem existir para facilitar (o que será mais a baixo explicado) a dobragem de diferentes partes, também de cunhas, saliências ou linhas de corte, ou outras coisas semelhantes, durante o processo de colagem. Especialmente, existe entre a parte da 5 base 4 e cada uma das primeiras partes laterais limítrofe 5a e 5b uma primeira linha de dobragem 9a, 9b entre as primeiras e as segundas partes laterais 5a, 6a ou seja 5b, 6b ou uma segunda linha de dobragem 10a ou 10b, entre a parte lateral 6 a e a primeira parte de cobertura 7a uma terceira linha de dobragem 11 e entre a parte lateral 6b e a segunda parte de cobertura 7b uma quarta linha de dobragem 12.
Como, em especial, mostra a Fig.l, as linhas de dobragem 9a e 9b lateralmente limítrofes não são construídas como as linhas de dobragem de 10 até 12 em direcção ao eixo em comprimento 8, mas são interrompidas pelas linhas de corte 14a, 14b. Estas linhas de corte e 14a,14b são construídas em forma de arco e para fora, ao longo do eixo em comprimento 8. As linhas de corte 14a, 14b servem (como mais à frente será explicado) para construir aberturas nas quais possam entrar as bordas de latas fixando-as. A partir daí, elas correm de preferência ao longo das linhas da base com um raio apropriado aos raios das bordas das latas, mas estendem-se às vezes, por exemplo sobre um pedaço correspondendo ao quadrante da borda das latas. Além disso, os espaços da primeira linha de dobragem 9a, 9b e as linhas de corte 14a, 14b são medidas baseando-se no tamanho das latas relativamente umas às outras em especial no diâmetro correspondendo aos bordos das latas. O número das linhas de corte 14a, 14b numa linha em comprimento corresponde ao número das latas a carregar, pelo que o corte, segundo a Figura 1 para produção da transportadora de latas 15 (Fig.7) é destinado a quarto latas. Segue-se que na Fig. 1, o lado inferior visível da parte da base 1, apresentado no exemplo da modalidade 4 áreas limitadoras apresentadas esquematicamente aos lados das linhas de corte 14a, 14b, na área da qual pode estar uma borda de lata. Alternativamente e 6 naturalmente também seria possível prever mais ou menos áreas por ex. 2, 3, ou mais do que 4 bordos de latas. A fabricação da transportadora de latas 15 do corte 1 ocorre em consonância com as Fig.3 até 7. Partindo do corte 1, segundo as Fig . 1 e 2, são a seguir dobradas para cima ou dobradas para baixo as secções do corte, à direita e à esquerda, da primeira linha de dobragem 9a e 9b depois do que então, são dobradas para cima os cortes à direita e à esquerda das segundas linhas de dobragem 10a ou 10b. Consequentemente parte-se do principio, que na Fig.2 o lado que está em cima ou uma superfície inferior do corte 1, forma um lado inferior e um lado superior na figura 2 ou uma área superior 17 do lado superior do corte 1. Correspondentemente, compreende-se uma dobragem para baixo ou para cima, que da sua posição na Fig.2, segue para baixo para ou para cima.
Depois do processo de dobragem descrito, o corte 1 apresenta um aspecto evidente como em Fig. 3 e 4. Ambas as suas primeiras partes do lado 5a e 5b erguem-se numa posição enviesada, formando um ângulo α de por exemplo 145° da parte de base 4, para baixo e para fora, enquanto que as 2 partes laterais 6a, 6b e as partes de cobertura 7a, 7b erguem-se através das linhas de dobragem 10a, 10b bordas laterais definidas pelas partes laterais 5a, 5b para cima e assim ficam um tanto verticais ao lado superior 17 da parte de base 4. Através do processo de dobragem são mantidas nas áreas das linhas de dobragem 9a,9b entre as arestas longitudinais, limítrofes da parte da base quatro e as primeiras partes laterais características e em forma de ranhura e limitando-se às outras e as primeiras partes laterais 5a, 5b, existem aberturas laterais características e em forma de ranhura que servem para fixar as bordas das latas. Estas aberturas 7 resultam em que no processo descrito de dobragem através das linhas 14a, 14b sobressaiam para fora os encaixes 4a, 4b da parte da base 4 (Fig.3) dos quais são dobrados nas partes laterais 5a, 5b, separações resultantes juntamente com estas partes laterais em que, no processo de dobragem através das linhas 14a, 14b sobre as linhas de dobragem 9a,9b, sobressaiam para fora de encaixes 4a, 4b da parte da base 4 (Fig. 3) através dos quais são dobrados nas partes laterais 5a, 5b separações resultando juntamente com estas partes laterais 5a,5b.
Segundo a figura 5 e 6 é agora dobrada a 2a parte da tampa 7b à volta da linha de dobragem 12, cerca de 90° e para dentro, posta em cima da parte superior 17 da parte da base 4 e ligada fortemente com esta com uma camada de cola. Em seguida é dobrada a Ia parte da tampa 7a volta da linha 11, cerca de 90° e para dentro (Fig. 7) estendida no lado superior da segunda parte da tampa 7b e por meio de uma camada de cola, ligada fortemente com esta. A transportadora de latas 15 (Fig. 7) está agora apta a ser usada. Por isso, as latas 18 (Fig.8 e 9) podem ser aproximadas da parte traseira com os seus bordos de latas superiores reforçados, de maneira que os bordos das latas 18a entram nas aberturas superiores mencionadas. Isto dá-se em especial na secção à direita na Fig.7 também na Fig. 9 evidentemente. Aqui está, por um lado, uma das linguetas em forma de arco 4b que depois da construção da linha de corte 14b se erguem para fora a partir da parte de base 4 (comparar também Fig. 1,3,5 e 7), e ao dobrar da Ia parte lateral 5b, paralela à parte de base 4 fica parada, por outro lado significa uma abertura (ver ponto de referência 19) em forma de ranhura, que é formada na área da linha de dobragem 9b.
Além disso a figura 9 revela o bordo das latas 18a fixado na abertura 19. Assim é a disposição do lado esquerdo da portadora de latas 15 na Fig. 7.
De resto, a Figura 9 mostra que a portadora de latas 15 pode receber nesta realização 4 latas 18, pelo que os bordos das latas 18 podem estar respectivamente, na área da superfície A até D de acordo com a Figura 1. A portadora de latas da maneira descrita é conhecida de uma maneira geral, em muitas variantes diversificadas (por ex. US-PS 2 331 038,DE-AS 1 214 136,EP 0 806 372 A2 ep 1 340 691 AI) e não precisam de ser descritas.
Como se mostra em especial na Fig. 2 o corte 1 consiste num cartão kraft vulgar, que constrói uma primeira camada prevista no desenho na Fig.2, com o ponto de referência 20. No seu lado de baixo o cartão kraft é preparado especialmente com uma camada em regra branca 21, isto é, o cartão kraft está construído como um cartão pintado de um só lado. A camada 21 tem a finalidade de prever o lado à vista do material do cartão kraft com uma área superior pintada, que possibilita a introdução qualitativa de uma estampagem através de estampagem à pressão, de Offset e de flexografia. Por isso a camada 21 deve ser usada quando o corte 1 tem que ser estampado ou coisa semelhante. Por isso a camada 21, em princípio, é só necessária, quando o corte 1 vai ser aplicado com uma impressão por razões de marketing. Por motivos de ordem técnica é conveniente cortar os cortes 1 de um material enrolado pintado de um lado. Visto que o lado superior, (geralmente castanho) como as Fig.l até 7 mostram, está na parte interior de uma portadora de latas 15, não se vendo, 9 pode-se dispensar o uso de um cartão kraft com dois lados pintados.
Como a Fig.2 mostra adiante, é a camada 21 do corte 1 pintada no seu lado livre, de acordo com a invenção, com uma camada de protecção 22. Esta camada de protecção 22 pode, em todo o caso, ser prevista apenas sobre partes do lado inferior do corte 1, cobre o lado inferior 16 do cartão kraft, mas pelo menos, em sítios onde os bordos 18a vão tocar, quando a portadora de latas 15 for cheia com as latas 18 ou onde, no lado debaixo da portadora de latas 15 (na Fig.l) estão ordenadas as já mencionadas áreas A a D dos bordos das latas 18a.
Através da Fig.2 indica-se que a camada de protecção 22 se estende no essencial, sobre a área de corte que é tomada pela parte de base 4, incluindo as linguetas 4a, 4b e as partes laterais 5a, 5b e pode estender-se para segurança, até às linhas de dobragem 10a, 10b entre as primeiras e segundas partes laterais 5a, 6a e 5b 6b. De resto, a camada de segurança 22 mostrada nas figuras 3,5 e 7 é delimitada, enquanto que a camada 21 é descrita, com realce, para simplicidade de exposição. A camada de protecção 22, serve por um lado, a finalidade de ser ligada fortemente na posição de fixação das latas 18 com os bordos das latas 18a para proteger estes de porcarias e as áreas superiores das latas reforçadas 18, durante o tempo em que as latas 18 são guardadas na portadora de latas 15. Por outro lado, a camada de protecção 22 desempenha um papel importante na altura de extracção das latas 18 da transportadora de latas 15, para evitar uma chamada rotura de material, isto é, para assegurar, que na altura de extracção 10 das latas 18 da transportadora de latas 15, nenhum pedaço de papel ou restos da camada 21 pintada, ou coisa semelhante, ficam presos ao bordo das latas 18 a e esta se apresente limpa. A invenção será em seguida explicada em detalhe relativamente à camada de protecção 22 com base em exemplos de realização preferidos.
Exemplo 1
Deve ser preparado um material sem rugas de cartão kraft pintado, resistente, como material enrolável com diversos formatos, por exemplo em formato 3B. Ao cartão kraft será aplicada uma impressão sobre a área pintada do cartão kraft (camada 21, Fig.l) através de impressão offset ou flexografia ou rotogravura e imediatamente depois, por cima da área superior da imagem de impressão é pintada com uma camada de protecção 22 de tinta de tanque de água. Aqui também pode usar-se procedimentos Standard como os conhecidos na protecção de impressos contra alteração por desgaste ou cor e que além disso são de preço conveniente.
De acordo com a invenção é usada uma tinta de tanque de água, que sela de uma forma uniforme as previstas áreas superiores do cartão kraft com a imagem impressa de uma maneira que se evite a citada possibilidade de filamentos. Como procedimento conveniente para este fim, experimentou-se uma tinta de tanque de água que está à venda no mercado com a marca "WKL G9/147-045-GA". Mas também outras tintas de tanque de água, que são vendidas por fabricantes vários e a diferentes preços, podem ser utilizadas. 11 A superfície superior da tinta de tanque de água é, pelo menos, pintada com um material de colagem na área das superfícies A até D para as bordas das latas 18a. Comprovou-se bom o material de colagem, que se vende no mercado com designação "Adhesin VN 6349" (por ex. a Firma Henkel & Cie AG, CH-5015 Erlinsbach, Suíça) e é inofensivo para o uso junto dos alimentos.
Depois da aplicação do material de colagem sobre as áreas A até D da portadora de latas 15 é esta carregada com as latas 18 visto que, as bordas das latas 18a até ao endurecimento do material de colagem são fixadas facilmente. Assim será conseguida uma protecção higiénica para as bordas das latas 18a que é primeiro perturbada quando uma lata 18 é retirada da transportadora de latas 15. Visto que o conveniente material de colagem usado pode facilmente pelar, ficam depois da retirada das latas 18 pequenos restos de material de colagem pendurados nas bordas das latas 18a. Visto que a tinta de tanque de água, além disso evita o desgaste, a cola também não se pode separar juntamente com fibra do cartão kraft ou partículas da camada 21 pintada da transportadora de latas 15.
Exemplo 2
Um cartão kraft dobrável, pintado de um lado referente ao exemplo, 1 imediatamente depois da aplicação de impressão da imagem, é pintado com uma camada de protecção 22 de tinta espalhada na área superior. Como tinta blister usa-se um produto de selagem a quente sob o nome de "Terrawet Blisterlack G9/414" que se encontra no mercado, da firma Terra Lacke GmbH 31275, Lehrte, Alemanha. 12
Para a fixação dos bordos das latas 18a na camada de protecção 22 segundo a Fig.9, por exemplo, uma placa de selagem a quente é colocada por cima da transportadora 15 e sobre aquecimento a uma temperatura uma temperatura de por exemplo entre 80°C e 160°C para, por exemplo, uma pressão baixa durante 1 a 3 segundos aplicada a esta. Através disto, é mantida uma intima fusão da tinta Blister com os bordos das latas 18a e como resultado disto, depois do arrefecimento, recebe uma selagem higiénica espessa sobre o lado superior das latas 18.
Na altura da tiragem de uma lata 18 da transportadora 15, por causa da tendência da tinta Blister para pelar, não ficam nenhuns restos indesejáveis na borda das latas 18a. A ligação da camada 22 com os bordos das latas 18a pode suceder, como no exemplo 1, através da referida actuação de uma máquina de empacotamento e maquinalmente como resultado do fabrico da transportadora de latas 15.
Exemplo 3
Acontece como no exemplo 2, embora com alguma diferença, visto que a camada de protecção 22 constituída por tinta Blister é aquecida, e pressionada com uma pressão de, por exemplo, 3 bar até 6 bar, contra os bordos das latas 18a.
Também com este exemplo não ficam, na altura da extracção da lata 18 da transportadora de latas 15 nenhuns fiapos ou filamentos não higiénicas na borda da lata. 13
Exemplo 4
Um cartão kraft pintado de um lado e dobrável, referente ao exemplo 1, depois da aplicação de uma imagem de impressão sobre as áreas superiores pintadas, no lado da imagem é laminado e refinado com um filme OPP - Film (OPP=propileno orientado) e aquecido, capaz de selar a quente. Esta medida sucede num passo adicional do processo, por exemplo, de forma que o filme OPP seja fortemente ligado com as áreas superiores de cartão imprimiveis, por meio de um Primer.
Para este efeito os filmes OPP adequados são capazes de selar a quente ou com ultra-sons e como nos exemplos 2 e 3, são trazidas a derreter em pouco segundos através do uso de placas de pressão quentes, e assim podem ser ligados fixamente com as bordas das latas 18a. Alternativamente para este efeito pode ser usado também uma placa de pressão deslocável através de ultra-sons.
Na altura do arrefecimento do Film-ΟΡΡ é mantida uma segurança higiénica permanente nas bordas das latas 18a, visto que os Filme-OPP usados e selados desta maneira são em regra propensos a descascarem na altura da extracção de uma lata 18 da transportadora de lata 15 e não ficam nenhuns vestígios na borda das latas 18 a.
Exemplo 5
Procede-se como no Exemplo 4, mas usa-se um Filme-OPP de selagem a frio. Para salvaguardar a desejada descascagem da superfície superior livre do Filme-OPP é pintada com uma tinta Blister facilmente descascável. Se, como no exemplo 2, 14 com qualquer outra tinta for usada devem realizar-se testes para se averiguar. A ligação da camada de protecção 22 existente, resultante do Filme-OPP e da tinta Blister com os bordos das latas 18a dá-se aqui somente porque uma placa de pressão é pressionada de cima com uma pressão por exemplo de 3 bar até 6 bar durante um tempo suficiente, sobre a portadora de latas 15 localizada na posição segundo a figura 9. A ligação obtida segundo este processo, entre a camada de protecção 22 e os bordos das latas 18a com o uso de material apropriado, é mais uma vez descascável.
Em geral, são bem conhecidos os processos de ligação descritos e os materiais apropriados, em especial na base de materiais termoplásticos, pela indústria de empacotamento, se bem que eles tenham sido até aqui certamente, usados para outras finalidades e noutras combinações. Para o profissional especializado não são necessários mais esclarecimentos. A espessura da camada de protecção 22 pode suportar por exemplo 10 μιη se for produzida com uma tinta e com um filme.
Uma vantagem especial da invenção está em que, a camada de protecção 22 servindo de protecção higiénica, pela escolha das combinações dos materiais empregados exactos é separada automaticamente através da extracção de uma lata 18 de transportador de latas 15 da borda da lata 18a e fica firmemente agregada à transportadora de latas 15. Por este meio as camadas de protecção 22 formam sempre um todo juntamente com as transportadoras de lata 15 e não são arrancadas, unidade por unidade, como acontece com outras coberturas de protecção conhecidas. Além disso, há a vantagem 15 especial, que depois da retirada das latas 18 da transportadora de latas 15, onde as bordas das latas 18a tem estado colocados na área A até D, resta uma marca de camada de protecção 22 reconhecível, de forma redonda, que revela, que no lugar da marca já esteve presa uma lata 18. Esta marca mostra assim a primeira retirada de latas, que ultimamente na área da UE é promovida, para evitar possíveis abusos.
Para a produção automática de unidades de empacotamento, consistindo de uma pluralidade de latas em especial latas 18 do tipo descritas, acima de tudo as transportadoras pressionadas por cima, em especial as transportadoras 15 descritas, são conhecidas maquinas de empacotamento (por exemplo EP 1 340 691 Al, DE - AS 1 214 136) que conduzem as latas 18 para dentro do ponto de entrada e o corte 1 que é plano, e são retirados no ponto de saída as unidades de empacotamento prontas. Estas máquinas de empacotamento servem além disso até agora, apenas para empacotamento de latas 18 com a ajuda dos cortes, e não apresentam nenhuma das camadas de protecção 22 descritas.
Para poder preparar os cortes 1 previstos com a camada de protecção 22 estão previstas máquinas de empacotamento, de acordo com a invenção, segundo as Fig.10 até 15 assim como, depois, as Fig.16 até 18. A máquina de empacotamento segundo as Fig.10 até 15, serve para a preparação dos cortes 1, que são cobertos, respectivamente, ao exemplo de 2 a 5 acima, com camadas de protecção 22 de tinta Blister ou Filme-OPP enquanto que a máquina de empacotamento segundo as Fig.16 a 18 serve para preparar os cortes 1 pintados com tinta de tanque de água. 16
Com base nas Figuras 10 até 15, em seguida será descrita uma máquina de empacotamento, segundo a invenção, que deriva da máquina de empacotamento EP 1 340 691 AI e é prevista segundo a invenção, com uma estação de selagem quente e fria tradicionalmente, em seguida será explicada apenas para entendimento dos processo de empacotamentos dos grupos de construção.
De acordo com a Fig.10 a máquina de empacotamento apresenta um compartimento 26 para os cortes 1. Para tirar os cortes 1 do compartimento 26 usa-se um retirador giratório 27 pelo qual o corte 1 é tirado isoladamente por meio de aspiradores a vacum, ou coisa semelhante, que estão ligados a uma bomba de vacum não representada e são conduzidos a um dispositivo de alimentação 28, de maneira que os lados previstos com a camada de protecção 22 dos corte 1 na Fig.10 estão voltados para baixo. Por baixo deste dispositivo de alimentação 28 encontra-se uma máquina de empacotamento a todo o comprimento do dispositivo de transporte da máquina de empacotamento, constituído por cadeias, correntes, ou coisa parecida que apresenta para transporte das latas 18 determinado engate 30 e está combinado com um dispositivo através do qual as latas 18 são mantidas numa formação determinada firmemente, todas juntas, em grupo, por exemplo, respectivamente na Fig.9.
Os cortes 1 e as latas 18 são conduzidas agora todas juntas a um dispositivo de dobragem 31 característico e alinhados sucessivamente e cada uma sobre as outras, de maneira que cada corte 1 com as suas áreas de A até D (Fig.l) se coloca exactamente em cima de cada um dos bordos das latas 18a (Fig.8) numa formação de latas ordenada. O dispositivo de dobragem 31 (Fig.10) característico conta como primeira estação, um mecanismo de pressão 32, com um placa de pressão 17 33 (Fig.10 a 11) giratória até 360°C. Esta tem um comprimento, que corresponde essencialmente aos cortes 1, que corresponde à direcção de transporte ou seja, na direcção do eixo 8 (Fig.l) . Um eixo giratório 34, para sustentar as placas de pressão 33, como as Fig.10 e 11 mostram, é vertical ao dispositivo de transporte e é vertical ao eixo médio das latas 18. A placa de pressão 33 está como a Fig.ll mostra, pendurada num eixo giratório 35 que é posto em movimento sobre a roda de transmissão 36 e uma corrente de transmissão 37 ou semelhante, por um motor de propulsão principal 38 (Fig.10) pelo qual todas as partes móveis normais da máquina de transporte são impulsionadas. A placa de pressão 33 tem a finalidade, por um lado, de se colocar no corte 1 ordenado sobre a formação das latas e apertar esta contra os bordos 18a das latas 18. Por outro lado a placa de pressão 33 tem aplicado no seu lado de baixo, uns carris de dobragem, ordenados lateralmente 39 que durante o processo de pressão se encostam contra as linhas de dobragem 10a, 10b do corte respectivo 1 e pressionam estas para baixo (Fig. 1) . Isto significa que as partas laterais 5a, 5b se dobram obliquamente para baixo e as segundas partes laterais 6a, 6b se dobram para cima e com elas também as tampas 7a, 7b e igualmente, os bordos reforçados das latas 18 referentes às Fig. 8 e 9 entram, através das linhas de corte 14a, 14b (Fig.l) nas aberturas construídas 19 Fig.9 em forma de fendas, de modo que engatam e ficam presas a estas fortemente. Na continuação do transporte das latas 18 com a ajuda do arrastador 30, são assim levados os cortes 1 das latas 18. Para que se dê com segurança na área de mecanismo de pressão 32 a ligação entre as latas 18 e os cortes 1 apesar do movimento das latas 18, a placa de pressão 33 é 18 conduzida de tal maneira sobre o seu trajecto rotativo, que é movimentada no seu percurso, por exemplo 120 mm até 150 mm, pela mesma velocidade a que se movem as latas 18 na sua direcção de transporte.
De acordo com a invenção tem a placa de pressão 33 ainda uma outra função. Esta consiste em aquecer por cima dos bordos das latas 18a a camada protectora 22 do corte 1, para provocar uma selagem e ficarem fortemente ligadas com os bordos das latas 18a. Para este fim, é a placa de pressão 33, como a Fig.l mostra, prevista com um elemento interior integral, que por exemplo pode consistir numa placa de aquecimento, regulável, sem escalonamento (220V 50 Hz).
Tratando-se nas Fig.10 até 15, são usados tais cortes 1 que apresentam uma camada de protecção 22 de tinta Blister (Ex.2), por seu lado a camada de protecção 22 é aquecida por meio de um elemento de aquecimento 40, por exemplo, durante uns segundos a uma temperatura entre 80°C e 160°C. O mesmo aquecimento pode ser utilizado, usando a camada de protecção 22, que é composta de um Filme-OPP de selagem a calor. Se a camada de protecção 22 consiste de um filme OPP de selagem a frio, então basta um aquecimento da camada de protecção 22 de cerca de, aproximadamente, 60°C. Alternativamente, pode ser suficiente construir o mecanismo de pressão 34 de tal maneira que a placa de pressão 35 é pressionada contra o corte a frio durante um certo tempo, com uma pressão de, por exemplo, 3 bar até 5 bar. Neste caso pode o elemento de aquecimento ser omitido.
Segundo um exemplo de execução, não apresentado, pode a placa de pressão 33 ser construído como uma vibração de ultra-sons ou como um elemento de selagem de ultra-sons. Isso significa, 19 que este, durante o funcionamento da pressão à maneira de um sonotrodo, ou semelhante, é mudado em oscilação de ultra sons, por exemplo, uma camada de protecção 22 construída de um Film-PP apto a selar por aquecimento, segundo a maneira de selagem de ultra-sons, pode provocar o amolecimento num espaço de tempo corto. A estação que apresenta a placa de pressão 33 do dispositivo de dobragem 31 é construída, segundo a invenção, como uma estação de selagem quente ou fria.
De resto o corte 1 durante o processo de impressão e de aquecimento é parado através dos dispositivos 41 ligados lateralmente ao percurso do transporte, dispositivos estes que apoiam o processo de dobragem, enquanto que as latas 18 são mantidas no seu trajecto desejado, através de varas laterais 42.
Depois do processo do mecanismo de impressão 32, são ligados os bordos reforçados 18a das latas 18, por um lado através do encaixe mecânico nas aberturas 19 do corte 1, e por outro lado são postas higienicamente sobre a camada de protecção 22, baseando-se no método descrito nos exemplos 2 a 5.
Mais à frente será o processo de dobragem dos cortes 1 completado. Para esse efeito a formação de latas com o corte 1 entra inicialmente numa segunda estação do dispositivo de dobragem 31 (Fig.12), a outra formação contém elementos de dobragem 44, adjacentes às varas 43, que se colocam em cima das linhas de dobragem 10a, 10b do corte 1 e mantém estas em posição como se vê na Fig.10. Alem disso, esta estação contém dois carris laterais 45, que numa posição em viés vêm da estação anterior, capturam pelos dois lados pouco a pouco, as 20 partes laterais 6a, 6b e as partes de tampa 7a, 7b as endireitam e movem-nas até chegarem a uma posição vertical (Fig.12). Ao mesmo tempo mantém um rolo de pressão actuante por cima do lado superior do corte 1 ou placa de pressão 46 em posição firme com os bordos das latas 18a de maneira que estas não se possam soltar por causa de uma situação não ainda devidamente endurecida da camada de protecção 22.
Em seguida, é conduzida a formação de latas com o corte 1 aderente a uma estação, na qual é ordenado um aparelho 47 para cola quente (Fig.10), que cobre a parte das latas 7b no seu lado de dentro com cola. Para finalizar segue-se uma estação (Fig.13) que apresenta um elemento de dobragem 49 montado numa vara de paragem. Este elemento de dobragem 49 funciona à altura do transporte das latas 18, gradualmente sobre a parte lateral 7b e dobra para dentro, correspondendo nas Fig.5 e 13, para se encostar ao lado superior 17 do corte 1 e colar com este. Entretanto estarão activados um rolo de pressão ou placa de pressão 50 para segurar a parte lateral 7b durante a secagem da cola firmemente sobre a área superior 17 (Fig.3). Ao mesmo tempo, será fixado aqui mais firmemente, através da ligação entre a camada de protecção 22 e os bordos das latas 18. À estação representada na Fig.3, junta-se a estação representada na Fig.14 do dispositivo de dobragem 31. Este assemelha-se à estação descrita anteriormente na Fig.13 excepto na diferença que, agora, a parte da cobertura 7a (Fig.5) está sob a actuação de um aparelho 51 no seu lado interior com cola quente, e então, por meio de um elemento de dobragem 53, preso a uma vara de paragem 52, dobrado para dentro, deitado sob a parte lateral 7b e, através de cola, preso firmemente a esta, como é evidente nas Fig.7 e 14. 21
Depois, segue-se um rolo ou placa de pressão 54 (Fig.14) para segurar ambas as partes laterais 7a, 7b durante o arrefecimento da cola quente numa posição firme. A unidade de empacotamento pronta, aqui 4 latas 14 e um suporte 15, constituído por um corte 1 (Fig.8, 9 e 15) será finalmente entregue no términus de saída da máquina de empacotamento, onde um rolo de pressão 55 e uma secção em comprimento da condução lateral (45) cuidam disso, de maneira que a forma conveniente da unidade de empacotamento, Fig.7 a 9, se mantenha até ao endurecimento completo da cola e da camada de protecção 22.
De resto, é evidente que os elementos de dobragem e condução descritos, os aparelhos para aplicar a cola e também o mecanismo de pressão são montados numa construcção mecânica ou são ligados com varas de suporte 57 a este, de maneira que, com a ajuda de ligações em parafuso, ou coisa semelhante, se possam ajustar facilmente a grandes unidades de empacotamento indistintamente.
Uma máquina de empacotamento para a preparação de cortes 1 que são previstos com uma camada de protecção 22 de tinta de tanque de água (Ex.l) é apresentada nas Fig.16 até 18. Esta trabalha considerando a conduta do corte 1 e das latas 18 assim como a dobragem dos cortes 1 até à transportadora pronta 15, exactamente como a máquina de empacotamento descrita já nas Fig.10 até 15. Por isso, são marcadas na Fig.16 partes iguais com o mesmo número como nas Fig.10 até 15 e são omitidos todas as partes das máquinas que seguem o mecanismo de pressão 32, na Figura 16, para facilidade na exposição. 22
De acordo com a invenção, apresenta a máquina de empacotamento segundo as Fig.16 até 18 um dispositivo de alimentação 60 colocado entre o dispositivo de alimentação 28 para os cortes 1 e o dispositivo de dobragem 31. Este tem a finalidade de preparar os bordos das latas reforçados 18a com cola, como se mostra especialmente na Fig.17, que será necessária para fixar uma camada de protecção 22 consistindo em tinta de tanque de água nas bordas das latas 18a.
De acordo com as Fig.16 até 18 contém o dispositivo de alimentação 60 um dispositivo 61 para a cola e pelo menos um pulverizador 62 colocado no lado debaixo do reservatório 61. Através do pulverizador 62, pode a cola, como se mostra na Fig.17 através da seta, ser pulverizada de forma fina, quando o depósito 61 por meio de um mamilo anexado esquemático 63 é fechado numa fonte de ar de pressão não mostrada. Além disso pode ser adicionado ao deposito de mantimentos 61, um dispositivo de aquecimento não mostrado, para fazer a cola -no caso de ser necessário - alcançar uma fina espessura para o processo de pulverização.
Por baixo do pulverizador 62 apresenta-se um dispositivo de alimentação 60, um cilindro de alimentação 64 (Fig.17 a 18) cujas terminações móveis são alojadas na posição 65 para que elas possam rodar num eixo rotativo 66 que se estende verticalmente para o transporte de latas 18. De preferência, é o cilindro de alimentação 64, por meio de um movimento forçado, posto numa velocidade de oscilação que corresponde à velocidade do transporte através do sistema de transporte 29 das latas 18. O cilindro de alimentação 64 serve para verter a cola trazida por meio do pulverizador 62, de uma maneira uniforme, por cima dos bordos das latas 18. 23
Todo o dispositivo de alimentação 60, de preferência com meios não representados verticalmente, move-se de cima para baixo. Por isso, é possível por um lado, deitar o cilindro de alimentação 64, durante o fornecimento de cola com pequena pressão por cima dos bordos das latas 18a, por outro lado, depois do processo de aplicação da cola, levantar um pouco (por exemplo 5mm) dos bordos das latas 18a para por esse meio conseguir lugar para o fornecimento de um corte 1. O cilindro de alimentação 64 consiste, de preferência, num rolo de feltro, cuja área de pano está envolvida de forma bem esticada com uma película sintética. Isto tem a finalidade de assegurar durante a colocação da cola, que o filme fino de cola pulverizada, no cilindro de alimentação 64, é aplicado, somente aos bordos das latas 18a e não sobre outras áreas das latas 18 em especial, não sobre as áreas em regra redondas fechadas pelos bordos 18a. Por isso e através da pequena pressão do cilindro de alimentação 64 nos bordos das latas 18, consegue-se que seja compensada na área dos bordos das latas 18a qualquer desigualdade, obtém-se um fornecimento de cola regular e não se podem acumular sobre o cilindro de alimentação 64, quaisquer restos indesejados de cola. Além disso, é evitada a acumulação de gotas de cola, é feito possível uma ligeira limpeza do cilindro de alimentação 64 durante a paragem da máquina de empacotamento, é facilitada a troca de cilindros de alimentação 64. O uso das máquinas de empacotamento segundo as Fig. de 16 a 18, é análogo às das Figuras 10 até 15. Depois da construção da formação das latas desejada (por exemplo conforme a Fig.9) são as latas 18 transportadas de uma maneira contínua abaixo da estação de processamento 16. Então, de preferência, a estação de processamento 60, em conjunto, é baixada para a colocar sobre a Ia lata 18, de uma maneira que o bordo 18a seja coberto com cola, como explicado no exemplo 1. Através do transporte posterior das latas 18 são cobertos os bordos 18a de todas as latas da formação com cola. Seguindo-se a isto a estação do processamento 60, é de preferência, outra vez um pouco elevada, para que por meio do dispositivo de alimentação 28 alimente um corte 1 e possa ser posto de maneira conveniente, sobre os bordos das latas 18a.
Adicionalmente, a formação das latas com o corte 1 coberto e colado entra na Ia estação do dispositivo da dobragem 31, na qual as estacas de pressão 33 são activadas de maneira adequada, como atrás foi descrito na Fig. de 10 a 15. A única diferença está em que o elemento de aquecimento referido 40, contido nas varas de pressão 33 não precisa de ser inserido ou pode faltar, visto que a placa de pressão 32 aqui, apenas deve fazer funcionar a fixação do corte 1 sobre os bordos de latas e deve pressionar ao mesmo tempo, o corte 1 no âmbito das áreas A até D (Fig.l), tanto deve pressionar contra os bordos das latas 18 a, de maneira que será assegurado um fecho higiénico dos bordos das latas 18a mesmo quando na estação de alimentação 60 a cola aplicada ainda não está perfeitamente seca ou endurecida. À estação com o dispositivo de dobragem 31 à qual estão aplicadas as estações de pressão 33 juntam-se as mesmas estações, que foram explicadas acima, Figs. 10 a 15, de maneira que uma descrição pormenorizada destas estações não é necessária.
Um segundo exemplo de realização de máquina de empacotamento em Fig. 16 até 18, revela-se de tal forma, que a cola na estação de alimentação 16 não é aplicada aos bordos das latas 25 18a, mas sim à parte inferior do corte 1 e especialmente nos sitios onde se encontram as camadas de protecção 22. Assim a estação de aplicação 60 mostra pelo menos um pulverizador, que está ordenado e voltado para cima na Fig. 16 abaixo do Bahn do depósito de alimentação 28 do corte 1. O cilindro de alimentação pode faltar neste caso, visto que o Corte 1 posto sobre as latas 18 é aplicado na área da camada de protecção 22 com a cola higiénica necessária. Para evitar que neste exemplo de realização, grandes quantidades de cola sejam aplicadas aos cortes 1, pode ser, por exemplo, aplicado ao pulverizador uma forma redonda do diâmetro correspondente ao diâmetro das bordas das latas 18 a. A invenção não se limita aos exemplo de funcionamento descritos, que podem ser alterados de variadíssimas maneiras. Isto é aplicado ao fabrico e seguida a forma descrita nas Fig.l até 9 das transportadoras de latas 15, como já ficou claro acima, às quais podem ser propostas variantes diferentes. Em especial, a invenção pode também ser usada para transportadora de latas, quando as latas 18 podem ficar firmemente presas em duas ou mais camadas à transportadora de latas. Aconselha-se que as aberturas sejam sempre construídas com tão pequena folga ou do tamanho dos bordos das latas 18 a, de maneira que estas pelo arrastamento de uma unidade de empacotamento não se soltem por si próprias da camada da camada de protecção 22. Também a aplicação da camada 22 sobre o cartão kraft e a sua ligação higiénica com os bordos das latas 18a pode ser descrita de uma outra maneira do que a apresentada no Ex.l até 5. Para a aplicação das camadas de protecção 22 existem, em especial, inúmeros métodos de revestimentos, tintas, acabamento, laminação, etc, enquanto que a ligação da camada de protecção 22 com os bordos das latas 18 a, de acordo com as Fig.10 até 18 através de 26 inúmeros processos de selagem de contacto a calor ou impulso de calor, bem como selagem de Ultra-Som, também podem ser feitas por exemplo através de selagem a frio, ou coisa semelhante, nas quais possam ser controladas as temperaturas individuais adequadas, os tempos de exposição à pressão etc. Continuando, é possível no quadro da invenção, também cobrir as área A a B pelo menos as primeiras partes laterais adjuntas nos pontos escolhidos 6,7 (Fig.8)com uma cola de preferência adequada à alimentação e desta maneira ligar as secções na sua maior parte cónicas das paredes das latas com os bordos 18a das latas adjacentes . Assim pode ser reforçada a ligação entre as latas e as portadoras quando necessário, de maneira que durante o transporte das unidades de empacotamento prontos, por exemplo, por meio de um camião ou coisa semelhante, não existe o perigo das bordas das latas 18a se separarem da camada protectora. É possível omitir a camada pintada 22 completamente ou em parte, em especial, se a colocação de uma impressão não é desejada ou necessária, por. ex. no âmbito das áreas A até D. Ao contrário, a camada de protecção 22 só necessita de ser colocada, em principio, no âmbito das áreas A a D que também podem ser construídas daquelas áreas de parte de base 4, às quais os bordos das latas 18a vêm ligar-se. Por razões de técnica de produção pode fazer sentido desenvolver o cartão kraft se, quando e onde uma impressão desejada, pintado de um lado continuamente, e independentemente disto aplicar à parte onde as áreas A a D ou os bordos das latas 18a vão ligar com uma camada de protecção 22 contínua. Mais à frente fica claro que sob a designação "latas" no quadro da presente invenção, se incluem certos contentores aptos a receberem bebidas e alimentos, que na forma referida acima, são próprios para serem empacotados numa transportadora 15 ou num transporte semelhante. Além disso, podem outros materiais diferentes dos 27 acima descritos serem usados para a produção da camada da protecção 22 e à sua ligação os bordos das latas 18a pelo que se deve usar de preferência materiais inofensivos para os alimentos. Além disso, é obvio, que as partes previstas na transportadora de latas 15 com correspondência às la partes laterais 5a 5b, podem ser estruturadas de forma arbitrária porque as partes da base 4 e as partes laterais 5a , 5b são as partes das transportadoras de latas 15 essenciais para a invenção. Também as máquinas de empacotamento podem ser construídas de forma diferente da descrita, especialmente quando cortes 1 são usados, cujas partes de tampa não são ligadas umas às outras através de cola, mas coerentemente, pela força, por exemplo, análogo, por exemplo, a DE AS 1214 136 através de linguetas encaixáveis e assim serem ligadas umas às outras de uma maneira coerente. Além disso, podem as máquinas descritas serem construídas como máquinas universais, em que elas tanto podem ser previstas com um elemento de aquecimento 40, segundo a Fig.ll como também com uma estação de alimentação 60 para cola. Neste caso, seria possível trabalhar os cortes 1 descritos com a mesma máquina, apresentada nos Ex. 1 a 5. Além disso, podem as máquinas segundo as Fig.16 até 18, tanto apresentar uma estação de alimentação 60, como também uma estação de alimentação para pulverizar os cortes com cola. Finalmente é evidente, que as várias características também podem ser usadas em outras combinações diferentes das descritas e apresentadas. 26-05-2010 28

Claims (36)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Transportadoras de cartão kraft para suporte (18), que na sua parte superior terminam com bordos reforçados inchados (18) são previstas, com uma parte de base (4) que é delimitada lateralmente por linhas de dobragem 9 a, 9b arranjadas paralelamente umas às outras e numa parte de baixo é provida com superfícies de (A até D) para os bordos (18a) e com as partes dos lados dobradas para baixo (5a, 5b) estendendo-se das linhas de dobragem (9a, 9b) onde as linhas de dobragem estão a uma distância dimensionada umas das outras, de acordo com as secções dos bordos (18a) e onde pequenas fendas de abertura (19) às quais os bordos se podem firmemente agarrar contra as linhas de aplicação são providas na região das linhas de dobragem (9a, 9b) caracterizado em que pelo menos a parte da base (4) é provida com uma camada protectora (22) que pode ser colada ou selada com os bordos e evita a penetração fibrosa.
  2. 2. Transportadora segundo a primeira revindicação, que é caracterizada em que o cartão kraft é feito de material pintado pelo menos na região das superfícies de aplicação (A até B) .
  3. 3. Transportadora de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a camada protectora (22) ser produzida usando uma tinta de tanque de água.
  4. 4. Transportadora de acordo com a reivindicação 1 a 2 caracterizada por a camada protectora (22) ser produzida usando uma tinta blister. 1
  5. 5. Transportadora segundo a reivindicação 1 e 2 caracterizada por a camada de protecção ser feita de um filme OOP.
  6. 6. Transportadora segundo a reivindicação 5 caracterizada por a camada de protecção (22) ser feita de um film-OPP de selagem a quente.
  7. 7. Transportadora segundo a reivindicação 5 caracterizada por a camada de protecção (22) ser feita de um filme OPP de selagem a frio.
  8. 8. Transportadora segundo a reivindicação, caracterizada em que o filme OPP de selagem a frio é coberto com uma camada de tinta Blister apto a pelar.
  9. 9. Transportadora segundo as reivindicação 1 a 8, caracterizada em que o cartão kraft é pintado em toda a área no lado apresentando a área de protecção (A até D).
  10. 10. Transportadora segundo a reivindicação 9 caracterizada por o cartão kraft ser previsto com uma camada protectora (22) sobre o lado que apresenta a área de apoio (A a D).
  11. 11. Transportadora segundo uma das reivindicação de 1 a 10 caracterizado por a camada de protecção (22) ser constituída por um material apto a pelar.
  12. 12. Transportadora segundo uma das reivindicações 1 a 11 caracterizada por ser prevista com uma imagem gravada, entre a secção da superfície pintada e a camada de protecção (22). 2
  13. 13. Transportadora segundo umas das reivindicações de 1 até 12, caracterizada em que pode ser combinada com uma multiplicidade de contentores, para formar uma unidade de empacotamento, onde os bordos (18a) são presos contra as superfícies de aplicação (A a D) e podem ser ligados fixamente à camada de protecção (22) por meio de cola de selagem.
  14. 14. Transportadora segundo a reivindicação 13, caracterizada por a camada de protecção (22) ser composta de uma tinta de tanque de água e os bordos (18 a) poderem ser fixados à camada protectora (22) por meio de cola.
  15. 15. Transportadora segundo a reivindicação 14, caracterizada em que a cola não afecta os alimentos.
  16. 16. Transportadora segundo as revindicações de 14 a 15 caracterizada em que a cola é apta a pelar.
  17. 17. Transportadora segundo a reivindicações 13 caracteriza em 8 a camada protectora (22) é composta de uma tinta blister e os bordos (18 a) podem ser fixados à camada protectora (22) por selagem quente.
  18. 18. Transportadora segundo a reivindicação 13, caracterizada em que a acamada a protectora (22) é composta de um filme de selagem a quente fixado ao cartão kraft por laminaçao e os bordos (18 a) podem ser fixados ao filme OPP por selagem a quente ou ultra sónica.
  19. 19. Transportadora segundo a reivindicação 13, caracterizada em que a camada protectora (22) é composta de um filme OPP de selagem a frio eventualmente coberto com uma tinta Blister, 3 fixado por laminação ao cartão kraft e os bordos (18 a) podem ser fixados à camada de protecção (22) por selagem a frio.
  20. 20. Transportadora de acordo com uma da reivindicações dia 19, caracterizado em que as partes laterais (5 a e 5 b) são fixadas às partes laterais (6 a, 6 b) projectando para cima e para frente, em linhas baixas de dobragem (10 a , 10 b) , a uma distancia da parte da base (4) e pelo menos uma das partes laterais 6 a, 6 b é fixada a uma linha de dobragem superior (11, 12) a uma parte de cobertura (7 a, 7b) estendendo-se paralelamente à parte de base (4) e firmemente fixada a um lado superior da parte da base (4).
  21. 21. Transportadora de acordo com a reivindicação 20, caracterizada em que a parte de cobertura (7a 7 b) é ligada à parte base (4)por meio de cola.
  22. 22. Transportadora de acordo com uma das reivindicações de 13 a 21 caracterizada em que os bordos (18 a) podem ser ligados à camada protectora 22, de tal maneira que, quando o contentor (18) é removido, uma marca irreversível do bordo (18 a) do contentor fica na camada protectora (22) para indicar a primeira retirada.
  23. 23. Corte feito de cartão kraft, para produzir uma transportadora (15) para contentores (18) que, nas suas partes superiores, são providos com bordos reforçados (18 a) incluindo um elemento de base não dobrável, plana, rectangular e numa só peça, tendo um lado superior (17) um lado inferior (16) uma parte de base central (4) que apresenta superfícies reforçadas (A até D) para os bordos (18 a) e pelo menos 2 primeiras partes laterais (5 a, 5 b) ligados à parte da base (4) ao longo de linha de dobragem 9a, 4 9b, em que as linhas de dobragem (9 a 9b) estão a uma distancia uma de outra dimensionada de acordo com as secções dos bordos (18a, 18b) e são interrompidos por linhas de corte (14a, 14b), de tal maneira que, quando as partes laterais (5a, 5b) foram dobradas ao longo das linhas de dobragem (9a, 9b) e em direcção à parte de baixo, são formadas aberturas em género de fendas, destinadas a prender os bordos (18 a) no seu lugar, caracterizados em que a parte de base (4)é provida de uma camada protectora (22) que pode ser colada ou selada com os bordos ( 81 a) e evitam a acumulação de fiapos.
  24. 24. Corte de acordo com a reivindicação 23, caracterizado em que a placa de kraft é composta de, pelo menos parcialmente, um material pintado na região das superfícies reforçadas (A a D]_.
  25. 25. Corte de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizado em que é composto por uma placa Kraft pintada em toda a sua parte inferior.
  26. 26. Corte de acordo com uma das reivindicações 23 a 25, caracterizado em que a camada de protecção (22) é constituída segundo uma das revindicações de 3 até 8 e 10 ou 11.
  27. 27. Corte de acordo com uma das reivindicações 23 até 26, caracterizada em que é provido com uma imagem impressa, entre a secção de superfície pintada e a camada protectora (22).
  28. 28. Máquina de empacotamento para a produção automática de unidades de empacotamento, constituída por uma pluralidade de recipientes (18) com bordos superiores reforçados e transportadores pressionados sobre estes de cima para baixo e providos com aberturas, tipo fendas (19), destinadas a 5 prender os bordos reforçados (18 a) no seu lugar incluindo: um dispositivo de dobragem (31)um dispositivo (29) para transportar os contactos atrás do dispositivo de dobragem (31) em, pelo menos, uma formação seleccionada e um dispositivo de alimentação (28) para cortes planos, dobráveis (1) destinados a produzir as transportadoras (15), cortes esses que são providos com linhas de corte (14 a, 14 b) especificas, destinadas à formação de aberturas, tipo fendas (19) onde o dispositivo de dobragem (31) tem elementos de dobragem (39,41,44,45,49,53)para dobragem dos cortes 1, para formar transportadoras acabadas (15) e um mecanismo de pressão (32) provido com uma placa de pressão (33) para pressionar os cortes 1 conta os bordos reforçados, de tal maneira que estes últimos penetrem nas aberturas tipo fendas (19) formadas por meio de dobragem e assim ligar firmemente a transportadora (15) aos contentores, caracterizada em que é destinada a processar cortes 1, de acordo com uma ou mais reivindicações e tem meios para selar higienicamente a camada protectora (22) aos bordos reforçados (18 a).
  29. 29. Maquina de empacotamento de acordo com a reivindicação (28) caracterizada em que os meios incluem um elemento de aquecimento (40) integrado na placa de pressão (33).
  30. 30. Máquina de empacotamento de acordo com a reivindicação 28 caracterizada em que a placa de pressão 33 é configurada como um elemento de selagem ultra-sons que pode ser levada a vibrar.
  31. 31. Máquina de empacotamento de acordo com a reivindicação 28 caracterizada em que, os meios incluem uma estação de aplicação arranjada entre o dispositivo de alimentação (28) e o dispositivo da dobragem (31) para aplicar uma cola aos 6 bordos (18 a) e/ou corte 1, a fim de ligar a camada protectora (22) aos bordos reforçados (18 a).
  32. 32. Máquina de empacotamento de acordo com a reivindicação 31 caracterizada em que a estação de aplicação (60) tem um pulverizador (61, 62, 63) para aplicar a cola.
  33. 33. Máquina de empacotamento de acordo com a reivindicação 31 ou 32 caracterizada em que é prevista uma cola tendo propriedades de pulverização que são ajustadas ao calor.
  34. 34. Máquina de empacotamento de acordo com uma das reivindicações 32 ou 33 caracterizada em que a estação de aplicação (60) tem um rolo de aplicação rotativo destinado a aplicar a cola aos bordos (18 a) em forma de bourreletes que é disposto entre o dispositivo de pulverização (61,62,63) e os contentores (18), e transfere a cola trazida pelo pulverizador (61,62,63) contra os bordos (18 a).
  35. 35. Máquina de empacotamento de acordo com a reivindicação 34 caracterizada em que o rolo de aplicação (64) é um filtro coberto de um filme em matéria plástica.
  36. 36. Máquina de empacotamento de acordo com uma das reivindicações 32 a 35 caracterizada em que o pulverizador (61,62,63) está provido com meios para pulverizar a camada protectora com cola. 26-05-2010 7
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