PT1719861E - Cilindro de fechadura para um sistema de fechadura electrónico - Google Patents

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PT1719861E
PT1719861E PT06005207T PT06005207T PT1719861E PT 1719861 E PT1719861 E PT 1719861E PT 06005207 T PT06005207 T PT 06005207T PT 06005207 T PT06005207 T PT 06005207T PT 1719861 E PT1719861 E PT 1719861E
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Reinhold Kukuck
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Wilke Heinrich Hewi Gmbh
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Description

ΕΡ 1 719 8 61/PT
DESCRIÇÃO "Cilindro de fechadura para um sistema de fechadura electrónico" 0 invento refere-se a um cilindro de fechadura para um sistema de fechadura electrónico com um veio de comando interior e outro exterior, bem como a um elemento de fechadura disposto entre os mesmos.
Cilindros de fechadura deste tipo já são conhecidos no estado da técnica. Para comando destes cilindros de fechadura o veio de comando interior está, normalmente, ligado com uma maçaneta interior de porta ou com um trinco interior de porta, enquanto que o veio de comando exterior está acoplado com uma maçaneta exterior de porta ou com um trinco exterior de porta. Para se transmitir um movimento de rotação interior ou exterior da maçaneta da porta ou do trinco da porta com comprovativo de uma autorização correspondente para o elemento de fechadura igualmente rotativo, é necessário, de acordo com a situação de funcionamento, poder efectuar uma união fixo em rotação e separável entre o respectivo veio de comando e o elemento de fechadura. Cilindros de fechadura deste tipo já são conhecidos dos documentos DE 199 192 83 e FR 265 5367. O documento DE 199 192 83 revela um cilindro de fechadura, em que, em particular, um elemento de acoplamento basculante pode ser inserido basculante localmente para acoplamento fixo em rotação com os veios de comando nos seus espaços ocos. 0 elemento de acoplamento não é deslocável por meio de um motor eléctrico mas sim magneticamente por meio de uma bobina alimentada por uma bateria entre três posições diferentes. 0 documento FR 265 5367 revela um cilindro de fechadura, em que, em particular, um elemento de acoplamento está apoiado de modo fixo em rotação e deslocável axialmente num casquilho e para acoplamento fixo em rotação com os veios de comando pode ser inserido nos espaços ocos destes, em que o elemento de acoplamento é deslocável entre duas posições diferentes por meio de um motor eléctrico, em que só o veio de comando interior ou exterior está unido fixo em rotação com o elemento de fechadura. 2
ΕΡ 1 719 8 61/PT
Um objectivo do invento consiste em que, de acordo com a situação de operação, a união a ser produzida separável ou fixo em rotação entre o respectivo veio de comando e o elemento de fechadura, seja concretizada da forma mais simples possivel, em que, simultaneamente, possa ser obtido um grande número de situações de operação, de acordo com a autorização pretendida para um determinado caso de utilização.
De acordo com o invento, este objectivo será conseguido através das particularidades da reivindicação 1.
Trata-se, portanto, de um cilindro de fechadura para um sistema de fechadura electrónico com um veio de comando interior e outro exterior, bem como um elemento de fechadura disposto entre os mesmos, em que o elemento de fechadura está unido fixo com um casquilho rotativo em torno do eixo rotativo do veio de comando, em que os veios de comando apresentam, pelo menos, nas suas extremidades próximos do casquilho, respectivamente, um espaço oco, em que um elemento de acoplamento está apoiado de modo fixo em rotação e deslocável axialmente no casquilho e para acoplamento fixo em rotação com os veios de comando pode ser inserido localmente nos espaços ocos destes, e em que o elemento de acoplamento, por meio de um motor eléctrico, pode ser deslocado entre três diferentes posições, em que o mesmo se encontra: - na primeira posição para acoplamento fixo em rotação do elemento de fechadura com o veio de comando interior em parte no espaço oco do veio de comando interior e em parte no casquilho, - na segunda posição para acoplamento fixo em rotação do elemento de fechadura com o veio de comando exterior, em parte no espaço oco do veio de acoplamento exterior e em parte no casquilho, e 3 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ - na terceira posição para desacoplamento entre o casquilho e o veio de comando interior como exterior completamente dentro da Casquilho.
De acordo com o invento, é possível, de modo simples e através de um deslocamento axial adequado do elemento de acoplamento, efectuar a regulação de três situações de operação diferentes do cilindro de fechadura. Na primeira posição (seguidamente designada como posição "I") o veio de comando interior está acoplado fixo em rotação com o elemento de fechadura, de modo que um accionamento de uma maçaneta de porta ou de um trinco de porta ambos interiores pode provocar uma rotação do elemento de fechadura e, assim, uma abertura da porta. 0 veio de comando exterior na posição I não está acoplado com o elemento de fechadura e, em conformidade com isso, pode ser rodado livremente.
Se na segunda posição (seguidamente posição "A") o veio de comando exterior estiver acoplado fixo em rotação com o elemento de fechadura, pode, de modo correspondente, um accionamento da maçaneta ou do trinco exterior da porta, causar uma rotação do elemento de fechadura e, assim, do fechadura da porta. Na posição A o veio de comando interior é então livremente rotativo.
Na terceira posição (seguidamente posição "K") o elemento de acoplamento encontra-se então completamente dentro do casquilho ligado com o elemento de fechadura, de modo que não se verifica nem um acoplamento com o veio de comando interior nem um acoplamento com o veio de comando exterior. Os veios de comando interior e exterior com maçanetas de porta ou trincos de porta acoplados aos mesmos são, devido a isso, ambos livremente rotativos na posição K, porque nenhum dos veios está engrenado com o elemento de acoplamento.
Se, no âmbito deste requerimento, se tratar de um veio de comando livremente rotativo, isso significa, basicamente, que o respectivo veio de comando de rotação livre não se encontra acoplado com o elemento de acoplamento, de modo que, em conformidade com isso, não existe qualquer acoplamento fixo em rotação entre o veio de comando e o elemento de 4 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ fechadura. No entanto, em determinadas situações de operação, pode ser aconselhável que um dos veios de comando seja ligado fixo em rotação de forma diferente do elemento de acoplamento com o elemento de fechadura, de modo que através do respectivo veio de comando seja sempre possível um accionamento do elemento de fechadura, independentemente da posição axial do elemento de acoplamento. Isto é desejado, por exemplo, se através de um trinco de porta ou de uma maçaneta de porta interiores, basicamente, tiver que ser possível sempre uma abertura do cilindro de fechadura.
Através das três situações de operação de acordo com o invento I (accionamento do elemento de fechadura possível pela parte de dentro), A (accionamento do elemento de fechadura possível pela parte de fora) e K (não é possível qualquer accionamento, a menos que exista a ligação mecânica especial antes referida sem utilização do elemento de acoplamento) é possível concretizar uma quantidade de variantes de autorização diferentes:
Se um accionamento pela parte de fora só for possível com autorização, pela parte de dentro isso deve ser sempre possível, o elemento de acoplamento pode localizar-se sempre na posição I, sendo que o mesmo pode ser deslocado para a posição A, se da parte de fora, por exemplo, através do encaixe de uma chave de transponder, for comprovada uma autorização correspondente.
Se um accionamento pela parte de fora só for possível com autorização, pela parte de dentro basicamente não deve ser possível, o elemento de acoplamento pode localizar-se sempre na posição K, sendo que só é deslocado para a posição A, se da parte de fora for comprovada uma autorização correspondente.
Se um accionamento só for possível tanto pela parte de fora como pela parte de dentro com autorização, o elemento de acoplamento pode localizar-se sempre na posição K, sendo que o mesmo só é deslocado para a posição A se da parte de fora for comprovada uma autorização correspondente e só é deslocado para a posição I, se da parte dentro for comprovada uma autorização correspondente. 5
ΕΡ 1 719 8 61/PT A prova de uma autorização interior e exterior pode, de acordo com a situação de operação processar-se - como já foi referido - por exemplo, pela inserção de uma chave transponder pela parte de dentro ou de fora no cilindro de fechadura ou se um transponder for movimentado aproximando-se suficientemente de uma maçaneta de porta interior ou exterior. Ambas as variantes referidas podem ser combinadas entre si como se desejar na parte de dentro e de fora, em particular, é possivel, pela parte de fora com uma chave transponder e na parte de dentro efectuar a abertura com uma maçaneta de porta ou também prever maçanetas de porta, tanto na parte interior como exterior.
Modelos anteriores mostram que com um cilindro de fechadura de acordo com o invento é concretizável uma quantidade de diferentes variantes de operação, sem que para isso tenham que ser efectuadas quaisquer alterações no cilindro de fechadura. Pelo contrário, todas as variantes de operação podem ser postas em prática através de um correspondente e desejado comando electrónico do elemento de acoplamento.
Prefere-se que a secção transversal do elemento de acoplamento corresponda à secção transversal interior livre do casquilho e dos espaços ocos dos veios e comando. Se neste caso a secção transversal do elemento de acoplamento não tiver forma circular exacta e os cortes transversais livres do casquilho e dos espaços ocos forem formados, pelo menos, para o efeito complementares, resulta disso uma superfície de contacto comparativamente elevada entre o elemento de acoplamento, o casquilho e os espaços ocos, de modo que, neste caso, é possível uma eficiente e de grande estabilidade transmissão de força entre o elemento de fechadura e os correspondentes veios de comando.
Concretamente é vantajoso se o elemento de acoplamento apresentar uma secção transversal essencialmente em forma circular com ressaltos, pelo menos, um saliente para o exterior.
Principalmente preferido é que o elemento de acoplamento apresente três ressaltos que estejam dispostos irregularmente 6 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ na periferia do elemento de acoplamento, em que, em particular, dois ressaltos adjacentes apresentem uma distancia angular entre si de 72° e o terceiro ressalto, em relação aos dois outros ressaltos, apresente um afastamento angular de respectivamente 144°. Neste caso, o casquilho pode possuir três reentrâncias complementares em relação aos ressaltos, em que o espaço oco de, pelo menos, um veio de comando apresenta cinco reentrâncias complementares em relação aos ressaltos, as quais estão dispostas regularmente distribuídas na periferia interior do espaço oco, o que por exemplo, é conveniente se o correspondente veio de comando for atacado por meio de uma maçaneta giratória. Nesta forma de execução é então garantido que sempre que um ressalto do elemento de acoplamento estiver alinhado com uma reentrância, para isso, complementar do casquilho, automaticamente também os outros dois ressaltos do elemento de acoplamento estão sempre alinhados com correspondentes reentrâncias do casquilho, de modo que o elemento de acoplamento pode ser inserido no casquilho e, devido a isso, pode ser acoplado ao mesmo fixo em rotação. Vantajoso é neste aperfeiçoamento o facto de, independentemente da posição angular entre o elemento de acoplamento e o casquilho, o elemento de acoplamento ou uma maçaneta de porta acoplada ao mesmo tem que ser sempre rodada no máximo um pouco menos de 72°, até se verificar um engrenar entre o elemento de acoplamento e o casquilho. Isto simplifica substancialmente a utilização do cilindro de fechadura de acordo com o invento numa maçaneta de porta, porque, por exemplo, na previsão de só um ressalto no elemento de acoplamento e uma reentrância, para isso complementar, no casquilho, seria necessária uma rotação da maçaneta até 360°, para se conseguir o desejado engrenamento. O espaço oco de um ou dos dois veios de comando pode, no entanto, possuir só três reentrâncias complementares para os ressaltos, as quais são distribuídas da mesma forma na periferia do espaço oco, como os ressaltos do elemento de acoplamento. Isto é, por exemplo, conveniente se o correspondente veio de comando for atacado por uma chave. Isto tem, então, como consequência que o elemento de acoplamento só pode ser inserido numa única posição angular relativa no espaço oco do veio de comando, para se conseguir um acoplamento fixo em rotação. Deste modo pode ser garantido 7 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ que, por exemplo, se uma chave estiver alinhada vertical e puder ser retirada do cilindro de fechadura, o elemento de fechadura encontra-se numa posição na qual o mesmo, partindo do casquilho liqado ao mesmo, se prolonga na vertical para baixo. Assim, um ferrolho accionado por meio do elemento de fechadura e com a chave retirada encontra-se forçosamente sempre numa posição definida e não numa posição intermédia indesejada.
Basicamente é, no entanto, possível, de acordo com o caso de utilização, equipar o elemento de acoplamento e o casquilho com quantidades de ressaltos ou reentrâncias que se desejarem reduzidas ou elevadas. Obrigatório é, apenas que numa determinada posição angular entre o elemento de acoplamento e o casquilho se processe um engrenamento recíproco.
Especialmente vantajoso é, se o elemento de acoplamento estiver apoiado rotativo num tirante, a qual na sua extremidade afastada do elemento de acoplamento está equipada com rosca, de preferência, com uma rosca interior, a qual se encontra numa união efectiva com um elemento de rosca atacável pelo motor eléctrico, em particular, um casquilho com rosca interior. A alavanca de impulso pode, neste caso, através de uma rotação do elemento de rosca atacado pelo motor eléctrico, ser deslocada na direcção do seu eixo longitudinal, dependendo da direcção de rotação do elemento de rosca, em direcção contrária, sendo que o eixo longitudinal do tirante pode coincidir com o eixo longitudinal do elemento de acoplamento. Neste caso é naturalmente assegurado que, através de medidas adequadas, o tirante não possa girar conjuntamente com o elemento de rosca. Conjuntamente com o deslocamento do tirante pode também existir um deslocamento axial do elemento de acoplamento, porque este está apoiado rotativo no tirante. 0 movimento axial do elemento de acoplamento não tem, forçosamente, que acontecer completamente simultâneo com o movimento do tirante, pelo contrário, é possível em limites determinados apoiar deslocável o elemento de acoplamento no tirante não apenas rotativo mas também axial. Neste caso é aconselhável, se o elemento de acoplamento estiver submetido a uma tensão prévia, por meio de uma mola, numa posição 8 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ central axial neutra no tirante, a partir da qual o elemento de acoplamento é deslocável contra a força de mola em ambas as direcções axiais. Esta disposição é particularmente aconselhável se o elemento de acoplamento for deslocável numa determinada posição angular relativa em relação ao respectivo veio de comando, para dentro do seu correspondente espaço oco, porque, então, o tirante, perante o accionamento do elemento roscado, também pode ser introduzida no espaço oco, se o elemento de acoplamento e o espaço oco não estiverem alinhados conjuntamente para engrenamento reciproco. Neste caso, o elemento de acoplamento assenta sob tensão da referida mola pela frente no veio de comando, encontrando-se o tirante já dentro do espaço oco. Numa rotação do veio de comando por meio de uma chave, de uma maçaneta de porta ou de um trinco, é alterada a posição relativa entre o veio de comando e o elemento de acoplamento até que o veio de comando e o elemento de acoplamento, em relação à sua posição angular estejam alinhados, de modo que o elemento de acoplamento possa ser movimentado para dentro do espaço oco do veio de comando. Este movimento do elemento de acoplamento para dentro do espaço oco será despoletado através da referida mola. Neste movimento a mola actua no elemento de acoplamento num dos veios de comando como uma força de pressão e no outro veio de comando, como uma força de tracção. 0 princípio referido será esclarecido com mais pormenores no âmbito da descrição das figuras.
Na forma de execução por último referida é especialmente preferido se o elemento de acoplamento for construído como duas peças na forma de um cilindro oco interior e de um cilindro oco exterior, em que o cilindro oco exterior é formado rotativo em torno do cilindro oco interior e fixado axial em relação a este e a mola ataca o cilindro oco interior. Deste modo evita-se que o movimento rotativo ocorra entre a mola e o elemento de acoplamento ou entre a mola e o cilindro oco interior do elemento de acoplamento, o que de forma desvantajosa poderia provocar o desapertar da fixação da mola ou também um desgaste de material indesejado. 0 cilindro oco exterior apresenta, na forma de execução referida, de preferência os ressaltos já referidos que são adequados para engrenamento nas reentrâncias complementares dos espaços ocos dos veios de comando, para produzir uma 9
ΕΡ 1 719 8 61/PT união efectiva entre o elemento de acoplamento e o espaço oco do correspondente veio de comando. Também esta forma de execução será esclarecida com mais pormenores no âmbito da descrição das figuras.
Vantajoso será se o tirante se prolongar centralmente através do veio de comando interior, porque neste caso, o motor para accionamento do tirante pode ser disposto na parte interior de uma porta no interior de uma maçaneta, de forma que pela parte exterior da porta não é possível qualquer manipulação.
Para se poder determinar em qualquer momento a respectiva posição axial do tirante ou do elemento de acoplamento e a processar na electrónica do cilindro de fechadura, o motor eléctrico que ataca o tirante pode ser construído como motor de avanço gradual. Neste caso, a quantidade determinada sem problemas electronicamente dos passos executados pelo motor eléctrico, é proporcional em relação à posição axial do tirante ou do elemento de acoplamento.
Em alternativa ou adicionalmente, podem também ser previstos no cilindro de fechadura de acordo com o invento, sensores para detecção da posição axial do elemento de acoplamento ou do tirante, os quais transmitem sinais correspondentes para a electrónica do cilindro de fechadura.
Vantajoso é, finalmente, também se o tirante apresentar uma passagem de cabos central. Porque o tirante está disposta, de preferência, fixo em rotação em relação a uma maçaneta de porta acoplada com um veio de comando, pode ser garantido que também a passagem de cabos, durante o accionamento da maçaneta da porta, não gira em relação a esta, de modo que os cabos assentes na passagem de cabos, os quais conduzem para uma electrónica prevista na maçaneta da porta, não são submetidos a quaisquer cargas de torção. Para o acoplamento electrónico do lado da porta equipada com a referida maçaneta da porta com o outro lado da porta, devem ser previstos, por exemplo, no sector da extremidade do tirante afastada da maçaneta da porta, contactos por fricção. 10
ΕΡ 1 719 8 61/PT
Outras formas de execução preferidas do invento são descritas nas reivindicações secundárias. O invento será, seguidamente, descrito com o auxilio de um exemplo de execução com referência às figuras; as quais mostram: na Fig. 1 uma vista tridimensional de peças do cilindro de fechadura de acordo com o invento numa representação em explosão a partir de uma primeira perspectiva, na Fig. 2 uma representação de acordo com a Fig. 1 a partir de uma segunda perspectiva, na Fig. 3 um corte através de um cilindro de fechadura de acordo com o invento, o qual apresenta os componentes de acordo com as Fig. 1 e 2, na Fig. 4 uma representação ampliada do sector assinalado de acordo com a Fig. 3, na posição K, na Fig. 5 uma representação de acordo com a Fig. 4, numa posição de transição, na Fig. 6 uma representação de acordo com as Figs. 4 e 5 na posição A, e na Fig. 7 uma representação de acordo com as Figs. 4 até 6 na posição I. A representação explodida de acordo com as Figs. 1 e 2 mostra um veio de comando interior 10, em relação ao qual está previsto um veio de comando exterior 12 alinhado axialmente, em que entre ambos os veios de comando 10, 12 se encontra um elemento de fechadura 14, o qual está unido com um casquilho 16 rotativo em torno do eixo rotativo dos veios de comando 10, 12. A Fig. 1 mostra os componentes referidos numa vista do exterior, enquanto que a Fig. 2 apresenta uma vista correspondente do interior.
Os veios de comando 10, 12 são formados, respectivamente de duas peças. O veio de comando exterior é constituído por 11
ΕΡ 1 719 8 61/PT um primeiro elemento 18 ao qual se liga axialmente na direcção do casquilho 16, um elemento em forma de anel 20, o qual é acoplável fixo em rotação com o elemento 18 através de elementos de ligação mecânica efectiva 22. No elemento 18 está formado um canal de chave 24, de modo que o elemento 18 conjuntamente com o elemento em forma de anel 20 é rotativo na chave introduzida no canal da chave 24.
De forma correspondente o veio de comando interior 10 é constituído por um elemento 26, o qual está acoplado fixo em rotação com um elemento em forma de anel 28 próximo do casquilho 16. O elemento 26 é adequado para acoplamento numa maçaneta de porta não apresentada nas Fig. 1 2, através da qual o referido elemento pode, por fim, ser rodado.
Em alternativa pode, pelo menos um dos veios de comando 10, 12 ser também formado como peça única.
Em todo o caso é aconselhável formar os veios de comando 10, 12, de modo que estes podem ser prolongados, por meio de casquilhos distanciadores adequados e não mostrados para, através de uma forma simples, se poderem disponibilizar cilindros de fechadura com diferentes comprimentos.
Através do atravessamento do veio de comando interior 10 prolonga-se um tirante 30 fixo em rotação, na qual está apoiado deslocável axialmente um elemento de acoplamento 32 no sector próximo do casquilho 16. O tirante 30 possui uma passagem de cabos 50 central, pelo que é possivel ligar electricamente um lado interior da porta com um lado exterior da porta através do atravessamento do tirante 30. O elemento de acoplamento 32 é formado por um cilindro oco interior 34 e por um cilindro oco exterior 36, em que o cilindro oco exterior 36 está apoiado rotativo no cilindro oco interior 34, embora na direcção axial não possa ser deslocado no cilindro oco interior 34. Um deslocamento axial deste tipo pode, por exemplo, ser evitado através da previsão de anéis de retenção no cilindro oco interior 34. O cilindro oco interior 34 com o cilindro oco exterior 36 nele fixado em sentido axial é mantido numa posição 12 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ neutral através de uma mola de pressão 38, saindo da qual o cilindro oco interior 34 com o cilindro oco exterior 36 nele fixado pode ser deslocado em ambos sentidos axiais no tirante 30 contra a força de mola.
Enquanto o cilindro oco interior 34, para assento do cilindro oco exterior 36 na sua periferia exterior, está equipado com uma superfície de cobertura do cilindro lisa, o cilindro oco exterior 36 possui um total de três ressaltos 40, 42 afastados na radial para o exterior, os quais estão distribuídos irregularmente na periferia do cilindro oco exterior. Ambos os ressaltos 40 apresentam, neste caso, um afastamento angular entre si de 72°, enquanto que o terceiro ressalto 42, em relação aos dois outros ressaltos 40, apresenta um afastamento angular de respectivamente 144°.
Como complemento em relação aos ressaltos 40, 42 do elemento de acoplamento 32 estão previstas no casquilho 16 três reentrâncias 44, as quais se prolongam axialmente através de todo o comprimento do casquilho 16, de modo que o elemento de acoplamento 32 alinhado com as reentrâncias 44, pode ser deslocado axialmente no casquilho 16. Da Fig. 2 é visível sem problemas que o elemento de acoplamento 32 introduzido, pelo menos, parcialmente, no casquilho 16 já não pode ser rodado em relação ao casquilho 16, porque entre os ressaltos 40, 42 e as reentrâncias 44 existe uma fixação efectiva dupla que impede este tipo de rotação. À semelhança do casquilho 16 também o elemento de anel 20 do veio de comando exterior 12 possui, na sua parte frontal próxima do casquilho 16, três reentrâncias ou espaços ocos 46, os quais estão igualmente dispostos complementares em relação aos ressaltos 42 do elemento de acoplamento 32. (Ver Fig. 2) O elemento de anel 28 do veio de comando interior 10, em contrapartida possui, na sua parte frontal próxima do casquilho 16, globalmente cinco reentrâncias ou espaços ocos 48, os quais estão dispostos regularmente na periferia do elemento de anel 28, de modo que, respectivamente, duas reentrâncias 48 adjacentes apresentam entre si um afastamento angular de 72°. 13 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ
Todas as reentrâncias 44, 46 e 48 são moldadas de modo que são adequadas para uma admissão em união efectiva de um ressalto 40, 42 do elemento de acoplamento 32, em que os ressaltos 40, 42, basicamente são deslocáveis axialmente nas reentrâncias 44, 46, 48.
Logo na observação das Fig. 1 e 2 torna-se claro que, por exemplo, se o elemento de acoplamento 32 se encontrar com um sector no casquilho 16 e com o outro sector no elemento de anel 28, existe um acoplamento fixo em rotação entre o veio de comando interior 10 e o casquilho 16 e assim, com o elemento de fechadura 14. De forma análoga obtém-se um acoplamento fixo em rotação entre o veio de comando exterior 12 e o casquilho 16, se o elemento de acoplamento 32 se encontrar com um sector no casquilho 16 e com o outro sector no elemento de anel 20 do veio de comando exterior 12. A Fig. 3 mostra um corte através de um cilindro de fechadura 52, no qual são aplicados os componentes visíveis das Fig. 1 e 2. Em conformidade com isto estão apoiados rotativos no cilindro de fechadura 52, o veio de comando interior 10, o veio de comando exterior 12, assim como o elemento de acoplamento 32 e o casquilho 16 com o elemento de fechadura 14 nele moldado. Enquanto o veio de comando exterior 12 já está equipado, da forma antes descrita, com um canal de chave 24, o veio de comando interior 10 apresenta, no seu sector de extremidade afastado do casquilho 16, uma maçaneta 54, na qual o tirante 30 se prolonga para o interior. Na maçaneta localiza-se, neste caso, um motor eléctrico 56, o qual pode atacar um elemento de rosca, o qual actua conjuntamente com uma rosca exterior 58 do tirante 30, de modo que através de uma rotação do motor eléctrico pode ser provocado um deslocamento axial do tirante 30. A Fig. 4 mostra em representação ampliada o sector da Fig. 3, o qual compreende as extremidades próximos entre si dos veios de comando interior e exterior 10, 12, bem como o elemento de acoplamento 32. Na posição K apresentada na Fig. 4 o elemento de acoplamento 32 encontra-se, exclusivamente, engrenado com as reentrâncias 44 do casquilho 16, portanto, nem está engrenado com as reentrâncias 48 do veio de comando interior 10, nem com as reentrâncias 46 do veio de comando 14 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ exterior 12. Nesta posição os veios de comando 10, 12 interior e exterior são rotativos completamente livres, sem que o elemento de fechadura 14 possa ser deslocado.
Se entretanto o tirante 30, por meio do motor eléctrico 56, saindo da posição K de acordo com a Fig. 4 e for deslocada axial na direcção do veio de comando exterior 12 e durante um deslocamento deste tipo as reentrâncias 46 do veio de comando exterior 12 não se encontrarem, por acaso, numa posição alinhada em relação aos ressaltos 40, 42 do elemento de acoplamento 32, regula-se primeiramente, uma situação de operação de acordo com a Fig. 5. Em conformidade com a Fig. 5 o tirante 30 prolonga-se no espaço oco central 60 existente no veio de comando exterior 12, em que o elemento de acoplamento 32 ou os ressaltos 40, 42 existentes no cilindro oco exterior 36, ainda assentam na parte frontal do veio de comando exterior 12 e, de acordo com isto, ainda não engrenaram nas reentrâncias 46 do veio de comando exterior 12. Esta situação é possível porque o elemento de acoplamento 32 está apoiado deslocável axial no tirante 30, contra a força da mola de pressão 38, de modo que saindo-se da posição de acordo com a Fig. 4 e sob compressão da mola de pressão 38 e sob o deslocamento axial do elemento de acoplamento 32 em relação ao tirante 30, pode obter-se uma posição de operação de acordo com a Fig. 5.
Se agora, partindo da posição de acordo com a Fig. 5, o veio de comando exterior 12 for rodado por meio de uma chave introduzida no canal da chave 24, a superfície frontal do veio de comando exterior 12, próxima do casquilho 16 desliza ao longo das superfícies próximas de si dos ressaltos 40, 42. Neste caso roda, exclusivamente, o veio de comando exterior 12 e não o cilindro oco interior 34 nem o cilindro oco exterior 36 do elemento de acoplamento, porque estes componentes estão fixos amplamente rotativos através das reentrâncias 44 do casquilho 16. A rotação do veio de comando exterior 12 prosseguirá até que os ressaltos 40, 42 do elemento de acoplamento 32 estejam em alinhamento com as reentrâncias 46 do veio de comando exterior 12, de modo que, nesta situação e com a descompressão da mola de pressão 38, tem lugar um deslocamento do elemento de acoplamento 32 para dentro do espaço oco 60, sendo que se verifica um 15 ΕΡ 1 719 861/ΡΤ engrenamento com fixação efectiva dupla dos ressaltos 40, 42 nos espaços ocos 46 do veio de comando exterior 12. Esta situação corresponde à posição A, a qual é apresentada na Fig. 6. Nesta posição o veio de comando exterior 12, por meio do elemento de acoplamento 32, está acoplado fixo com o casquilho 16 e com o elemento de fechadura 14 ali moldado, de modo que uma outra rotação da chave no modo pretendido, também dá lugar a um movimento basculante do elemento de fechadura 14. A união do elemento de acoplamento 32 com o veio de comando interior 10 decorre de forma análoga, embora aqui, conforme já foi referido, é necessário, no máximo, uma rotação da maçaneta da porta 54 em 72°, até os ressaltos 40, 42 do elemento de acoplamento 32 engrenarem nas reentrâncias para isso alinhadas do veio de comando interior 10. A situação correspondente à posição I, na qual o elemento de acoplamento 32 e o veio de comando interior 10 estão unidos conjuntamente resistentes a rotação, é apresentada na Fig. 7. 16
ΕΡ 1 719 8 61/PT
Lista de símbolos de referência 10 Veio de comando interior 12 Veio de comando exterior 14 Elemento de fechadura 16 Casquilho 18 Elemento 20 Elemento de anel 22 Elemento de ligação mecânica efectiva 24 Canal da chave 26 Elemento 28 Elemento de anel 30 Tirante 32 Elemento de acoplamento 34 Cilindro oco interior 36 Cilindro oco exterior 38 Mola de pressão 40 Ressaltos 42 Ressalto 44 Reentrâncias 4 6 Reentrâncias 48 Reentrâncias 50 Passagem de cabos 52 Cilindro de fechadura 54 Maçaneta 56 Motor eléctrico 58 Rosca exterior 60 Espaço oco Lisboa, 2010-12-10

Claims (10)

  1. ΕΡ 1 719 8 61/PT 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Cilindro de fechadura (52) para um sistema de fechadura electrónico com um veio de comando interior (10) e outro exterior (12), e com um elemento de fechadura (14) disposto entre os mesmos, em que o elemento de fechadura (14) está unido fixamente a um casquilho (16), rotativo em torno do eixo de rotação dos veios de comando (10, 12), em que os veios de comando (10, 12) apresentam, pelo menos, nas suas extremidades próximos do casquilho (16), respectivamente, um espaço oco (46, 48, 60), em que um elemento de acoplamento (32) está apoiado de modo fixo em rotação e deslocável axialmente no casquilho (16) e para acoplamento fixo em rotação aos veios de comando (10, 12), pode ser introduzido, pelo menos, localmente nos espaços ocos (46, 48, 60) dos mesmos, e em que o elemento de acoplamento (32) é deslocável entre três posições diferentes, por meio de um motor eléctrico (56), nas quais o mesmo está localizado: em parte no espaço oco (48) do veio de comando interior (10) e em parte no casquilho (16) na primeira posição ("I") para acoplamento fixo em rotação do elemento de fechadura (14) ao veio de comando interior (10), em parte no espaço oco (46) do veio de comando exterior (12) e em parte no casquilho (16), na segunda posição ("A") para acoplamento fixo em rotação do elemento de fechadura (14) ao veio de comando (12), e completamente no interior do casquilho (16) na terceira posição ("K") para desacoplamento entre o casquilho (16) e os veios de comando interior e exterior (10, 12).
  2. 2 - Cilindro de fechadura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: ΕΡ 1 719 8 61/PT 2/3 a secção transversal do elemento de acoplamento (32) corresponder à secção transversal interior livre do casquilho (16) e aos espaços ocos (46, 48) dos veios de comando (10, 12) e/ou por o elemento de acoplamento (32) apresentar uma secção transversal essencialmente circular, com, pelo menos, um ressalto (40, 42) saliente para o exterior.
  3. 3 - Cilindro de fechadura de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por: o elemento de fechadura (32) apresentar três ressaltos (40, 42), os quais estão distribuídos irregularmente na periferia do elemento de acoplamento (32), em que dois ressaltos (40) adjacentes apresentam, em particular, um afastamento angular entre si de 72° e em que o terceiro ressalto (42) apresenta em relação aos outros dois ressaltos (40) um afastamento angular de, respectivamente, 144°, em que o casquilho (16) possui, de preferência, três reentrâncias (44) complementares em relação aos ressaltos (40, 42).
  4. 4 - Cilindro de fechadura de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por: o espaço oco de um ou de ambos os veios de comando (10) apresentarem, respectivamente, cinco reentrâncias (48) complementares em relação aos ressaltos (40, 42), as quais estão distribuídas regularmente na periferia interior dos espaços ocos; e/ou por o espaço oco de um ou de ambos os veios de comando (12) apresentar, respectivamente, três reentrâncias (46) complementares em relação aos ressaltos (40, 42).
  5. 5 - Cilindro de fechadura de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por: o elemento de acoplamento (32) estar apoiado rotativamente num tirante (30), o qual na sua extremidade afastada do elemento de acoplamento (32), está equipada com uma rosca, em particular, uma rosca exterior (58), a qual ΕΡ 1 719 8 61/PT 3/3 está unida efectivamente a um elemento de rosca que pode ser actuado por um motor eléctrico (56), em particular, um casquilho com rosca interior, em que, em particular, o elemento de acoplamento (32) está apoiado com deslocamento axial no tirante (30).
  6. 6 - Cilindro de fechadura de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por: o elemento de acoplamento (32) no tirante (30) ser pressionado por meio de uma mola (38) estar numa posição axial central neutra e a partir da qual o elemento de acoplamento (32) é deslocável em ambas os sentidos axiais contra a força da mola.
  7. 7 - Cilindro de fechadura de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por: o elemento de acoplamento (32) ser constituído por duas peças com a forma de um cilindro oco interior (34) e de um cilindro oco exterior (36), em que o cilindro oco exterior (36) é construído de modo a rodar em torno do cilindro oco interior (34) e está fixo axialmente ao mesmo e em que a mola (38) actua no cilindro oco interior (34).
  8. 8 - Cilindro de fechadura de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado por: o tirante (30) se prolongar centralmente através do veio de comando interior (10).
  9. 9 - Cilindro de fechadura de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por: o motor eléctrico (56) ser formado como motor de passo; e/ou por estarem previstos sensores para detecção da posição axial do elemento de acoplamento (32).
  10. 10 - Cilindro de fechadura de acordo com uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado por: o tirante (30) apresentar uma passagem de cabos (50) central. Lisboa, 2010-12-10
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