PT1652536E

PT1652536E - Zeólita-iodo clarato para o tratamento de feridas

Info

Publication number: PT1652536E
Application number: PT04024140T
Authority: PT
Inventors: Karl Koman; Arnold Dr Claudia; Urs Rueegger
Original assignee: Karl Koman
Priority date: 2004-10-09
Filing date: 2004-10-09
Publication date: 2010-03-12
Also published as: EP1652536A1; ES2337355T3; EP1652536B1; ATE451126T1; PL1652536T3; DE502004010494D1; DK1652536T3; SI1652536T1

Description

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DESCRIÇÃO (0001) A invenção refere-se ao clatrato de zeólita-iodo, à utilização do clatrato de zeólita-iodo e também aos materiais definidos destinados a curar feridas, que contêm o clatrato de zeólita-iodo. (0002) O iodo elementar já há muito tempo tem sido usado para a desinfecção de feridas, representando um microbicida eficaz que não produz resistências nenhumas e, por meio da desinfecção de feridas, apoia a cura rápida de feridas sem inflamações, respectivamente sem infecções locais ou sistemáticas. O iodo elementar por si próprio não pode ser usado; é preciso usar um preparado, por exemplo a solução alcoólica (tintura) de iodo. (0603) O iodo é usado com prioridade em relação com o iodofórmio. O iodofórmio é um preparado que contém iodo, sendo capaz de desprender devagar a substância eficaz. A duração da eficácia da substância fica assim prolongada e, além disso, a concentração local mantém-se baixa, o que melhora o efeito surtido. O iodofórmio típico é a polivinilpirrolidona. Antes de usar o preparado supra mencionado e para o iodo fazer efeito na superfície da ferida, é preciso estancar primeiro a hemorragia. Para estancar a hemorragia de feridas com grande superfície ou profundidade é comum usar uma série de compostos químicos, cujo efeito consiste, na maior parte das vezes, na coagulação de albuminas, acelerando deste modo a formação da escara ou na ligação dos compostos químicos em referência à humidade e a respectiva aglutinação do sangue, formando assim uma tampa da ferida. Estes agentes podem ser de proveniência tradicional, como por exemplo a farinha de café, ou podem conter sais de metais como o hidróxido de alumínio ou substâncias com efeito bioquímico que têm a capacidade de influir directamente no processo de coagulação do sangue. O zeólita é conhecido pela sua capacidade de surtir o efeito excepcionalmente rápido no

Pag. 2 de 9 processo de estancamento da hemorragia. EP 0 888 783 BI descreve a utilização do zeólita para estancamento da hemorragia e apoio à cura de feridas. (0004) Os zeólitas caracterizam-se pela capacidade de absorção de até 25 % de água em relação ao seu peso, Deste modo podem assegurar a concentração dos factores coagulantes e a coagulação rápida do sangue. {0005} US 4,822,349 descreve tal procedimento no que se refere ao estancamento da hemorragia dos mamíferos de sangue quente, incluindo o homem. O zeólita infecundo desidratado coioca-se na ferida directamente ou por meio de uma bandagem de maneira que a paneira molecular provoca a través da concentração o efeito de coagulação. RU 2143908 Cl descreve a utilização do tufo que contém zeólita, RU 2185149 Cl descreve a utilização dos produtos líquidos ou em pó que contêm zeólita para curar lesões da pele. (0006) A qualidade especial do zeólita consiste no facto que não é preciso misturá-lo directamente com o sangue para surtir efeito. WO 02/30479 descreve a utilização do zeólita para acelerar a coagulação nos pacotes de tecidos não tecidos. A humidade é absorvida mesmo nos casos em que o zeólita não fica separado por muito espaço da acumulação do líquido, por exemplo por um tecido não tecido que se encontra entre o zeólita e a ferida. Uma vantagem especial consiste em que não se forma na ferida nenhuma crosta produzida pela actuação de uma substância mineral alheia, mantendo-se a ferida limpa. (0007) WO 02/22060 Al descreve compressas para curar feridas que contêm o enchimento de zeólita permanentemente saturado pela prata antimicrobiótica. Deste modo produz-se a coagulação do sangue e o efeito desinfectante mas o efeito da absorção de água e assim a coagulação acelerada, graças à saturação permanente do zeólito pela prata, poderiam ser melhores. Para produzir-se o efeito desinfectante é preciso

Pag. 3 de 9 que haja um contacto real, quase dírecto, com a ferida, o que leva consigo um perigo de prejuízo de células sãs, (0008) Também US 2001/0009831 Al descreve a utilização de zeólitas permanentemente saturados pela prata como um componente da cobertura antimicrobiótica de feridas. (0009) EP 0 837 077 Bl descreve um composto químico antimicrobiótico com capacidade de absorver o cheiro, utilizado para fraldas descartáveis, panos higiénicos, absorventes de seios para mulheres lactantes e lenços sanitários descartáveis que contêm minimamente uma resina composta de partiícuias e absorvente de água, e minimamente um pó com actividade antibacteriana, contendo o pó com actividade antibacteriana minimamente um agente inorgânico de adsorção composto de pequenas partículas, que adsorve minimamente um agente com actividade antibacteriana tratando-se das composições químicas Ce-e alifáticas de sais alquil-quaternários de amónio, composições químicas de sais de cloreto de benzalcônio, composições químicas de gluconato de clorexidina e/ou composições químicas de polimetil biguanidina. (0010) A, Sopová et al., Zeolites and veterinary pharmacy, S.T.P. Pharma Sciences 1994, France, tomo 4, Na. 5 1994, pág. 366 - 372, ISSN: 1157-1484 descreve as qualidades desinfectantes do clatrato de zeólita-iodo. (0011) Segue existindo então uma necessidade dum agente universal para curar feridas que primeiro apoie a coagulação do sangue e segundo tenha um efeito desinfectante eficaz, directo, a longo prazo e com mínimos efeitos colaterais em cima e dentro da ferida. (0012) Esta necessidade é , conforme à presente invenção, solucionada pela utilização do clatrato de zeólita-iodo para curar as feridas de homens e animais. (0013) O conceito de zeólita no sentido duma invenção denomina o grupo de silicatos cristalinos largamente

Pag. 4 de 9 difundido, isto é principalmente água que contém silicatos de alumínio alcalinos e/ou silicatos de alumínio de solo alcalino da fórmula geral m2/8o AI2O3 xsio2 yH20 representando M um metal monovalente ou polivalente, sobretudo cátion alcalino ou cátion do solo alcalino, H ou NH4, z é a valência do cátion, x significa o número de conjunto de 1,8 a 12, y é o número de conjunto de 0 até aprox. 8. A relação estequiométrica de Si02 a Al203 (módulo) é um importante dado identificador de zeólitas. Para a maioria de zeólitas é típico que desprendem a sua água de modo contínuo durante o aquecimento, recebendo sem modificar a estrutura cristalina outros compostos químicos em vez da água eliminada, formando deste modo, por reacção de substituição, clatratos, por exemplo com o iodo. Os zeólitas utilizados conforme à presente invenção não contêm nenhuma água para produzir clatratos de iodo ou contêm só uma pequena quantidade de água. (0014) O zeólita é um agente de adsorção muito forte e por isso é capaz de ligar muita água e, além disso, é capaz também de ligar nos seus nano-poros outras substâncias, por exemplo iodo. Como a ligação à água é mais forte do que a ligação ao iodo, logo que 0 zeólita saturado pelo iodo entrar em contacto com água, por exemplo do sangue, o iodo finamente dispersado fará desprender e ligar a água. Assim se produz imediatamente o estancamento da hemorragia. (0015) Assim, conforme à presente invenção, consegue-se um efeito sinérgico entre a aceleração da coagulação por receber água no zeólita e a desinfecção por haver em paralelo um desprendimento do iodo porque o zeólita saturado pelo iodo faz juntar as qualidades do iodofórmio com as qualidades de uma substância para estancamento da hemorragia. Num só passo de aplicação, a ferida é assim ressecada e desinfectada. 0 zeólita absorve a água do sangue, não absorvendo, porém,

Pag. 5 de 9 outros componentes do sangue {independemente dos sais). A água faz sair o iodo adsorvido no zeólita e assim é desprendida. Os factores coagulantes ficam tanto enriquecidos pela eliminação de água que a coagulação produz-se de maneira notavelmente acelerada - (0016) O complexo de clatrato de zeólita-iodo conforme à. presente invenção pode ser usado, em princípio, também para curar feridas e lesões, incluindo as feridas profundas de corte de todos os seres vivos cujo sangue coagula espontaneamente, sobre tudo de homens e animais com sangue quente. (0017) 0 complexo pode ser composto, em princípio, de qualquer tipo de zeólita; não obstante, os melhores resultados atingem-se ao serem usados os zeólitas Ca- ou Na/Ca. 0 zeólito do clatrato de zeólita-iodo apresenta a dimensão mínima dos poros de 5 Â (0,5 aua) . Se houver poros maiores, não se formarão os clatratos de zeólita-iodo estáveis porque o iodo não encontrará espaço nos poros de zeólita. Tal produto contém só pequenas quantidades do iodo adsorvido na superfície. (0018) É muito favorável se o zeólita de clatrato de zeólita-iodo for saturado de iodo no conjunto 0,1% de peso até a sua capacidade máxima, sobretudo no conjunto de 1 ao 10 % de peso, para conseguir a desinfecção eficiente sendo o iodo ligado fisicamente com preferência nos nano-poros do zeólita de clatrato zeólita-iodo. (0019) O complexo de zeólita-iodo pode ser granulado, peletado, composto de grãos ou em pó. A melhor coagulação consegue-se com os grãos de tamanho médio de clatrato de zeólita-iodo entre 0,5 e 2 mm, sobretudo de tamanho de 1 mm. 0 clatrato de zeólita-iodo pode ser usado dentro duma almofadinha ou dum saquinho com um lado poroso, como é mostrado na figura 1. Este aperta-se por encima da ferida. 0 saquinho pode ser retirado quando a ferida ficar seca ou o

Pag, 6 de 9 calor produzido já for muito elevado. A quantidade comum é de 1 a 2 g do clatrato de zeólita-iodo num saquinho, o que corresponde à uma dose máxima de iodo de 50 mg durante o desprendimento medido, (0020) Os agentes para curar feridas podem conter, além dos componentes essenciais do zeólita e o iodo, também outras substâncias auxiliares compatíveis, por exemplo outros agentes para curar feridas ou outras matérias neutrais de enchimento. (0021) Para curar rapidamente feridas com grande superfície é também possível usar mais do que um saquinho. A figura 1 representa o saquinho embalado numa folha de plástico. (0022) Uma pequena quantidade do preparado (250 mg) também pode ser integrada nos emplastros autoadesivos para curar feridas. Por motivo da produção do calor deveriam ser usadas películas estreitas ou camadas soltas que podem ser retiradas rapidamente e colocadas de novo, A figura 2 representa o emplastro embalado numa folha de plástico. (0023) Antes da aplicação é preciso que o produto tenha sido conservado num lugar seco. Cada dose deve ser conservada individualmente numa embalagem impermeável à água e ao iodo. Como embalagem conveniente podem ser utilizadas as folhas grossas metálicas ou revestidas em metal que se usam por exemplo para embalar supositórios. (0024) Uma situação típica em que é conveniente usar um agente para curar feridas é a situação em que um emplastro comum seja desvantajoso ou indesejável; São por exemplo os casos de homens ou animais alérgicos à goma para colar etc.. Este agente, além disso, contribui para o rápido estancamento da hemorragia sendo também muito útil quando a ferida possa ter sido infectada, por exemplo por arranhaduras de animais ou em casos de acidentes desportivos (futebol, ciclismo), (0025) É muito favorável o facto que o clatrato de zeólita-iodo desprende no meio etanol/água (1:8 v/v), a

Pag. 7 de 9 temperatura ambiente interior aproximadamente 16 % do iodo da quantidade teoricamente esperada do iodo em 20 minutos., (0026) Os agentes para curar feridas conforme á presente invenção podem também conter, segundo a finalidade do uso pretendido, os polímeros sintéticos e/ou naturais, por exemplo poliacrilatas, compostos SIBS, compostos SEBS, borrachas naturais, quítosanas, alginates, hidrogéis, hidrocoloides e/ou poliuretanos. (0027) Para reforçar o efeito desinfectante e/ou segundo a finalidade do uso pretendido, também podem conter compostos oxidantes inorgânicos e/ou orgânicos, compostos químicos desinfectantes, enchimentos comuns e substâncias auxiliares, substâncias aromáticas e/ou colorantes. (0028) Os clatratos de zeólita-iodo acima descritos usam- se, conforme a presente invenção, para a produção de materiais destinados a acalmar feridas, nomeadamente para compressas, emplastros e/ou bandagens. , (0028) Os agentes para curar feridas no sentido da presente invenção podem conter o clatrato de zeólita-iodo em forma de compressa para feridas com a superfície porosa que se coloca por cima da ferida. A compressa pode fazer parte de um emplastro ou pode ser solta, 0 agente para curar feridas pode ser colocado no emplastro também de outra maneira ou pode estar contido já no emplastro ou na bandagem. (0030) É possível espalhar o clotrato de zeólita-iodo directamente nas feridas com grande superfície. (0031) Este tipo de cura pode ser usado para homens e animais. (0032) A invenção pode ser usada preferentemente para fraldas descartáveis, pensos higiénicos ou absorventes de seios para mulheres lactantes. Os materiais para acalmar feridas em sentido da presente invenção podem ser pastas ou substâncias porosas ou não porosas, como fitas de película, fitas de película de silicone, fitas de película de poliéster,

Pag. 8 de 9 fitas de película de poliuretano. é preciso observar que a base de pasta não contenha materiais que o zeólita adsorve. (0033) O material que serve para curar feridas é coberto, no lado destinado a ser colocado na ferida, por um tecido poroso, fibroso, e sobre tudo não tecido, por uma malha simples ou malha de trama e por uma folha permeável á humidade que fica de 0,1 % saturada pelo iodo de 1 até 10 % até a sua capacidade máxima de maneira de o iodo se encontrar ligado nos nano-poros do zeólita.

Exemplos da realização a) Fabricação do clatrato de zeólita-iodo (0034) 0 exsicador foi enchido por 150 g do zeólita anídrico peletado 5 Â (0*5 um) (Aldrich). O prato de cristalização separador foi enchido por 15 g (10%) do iodo. O prato foi colocado dentro da peneira molecular sem esta ter entrado no contacto direito com o iodo. 0 exsicador fechado foi evacuado e temperado para os 50°C. O iodo passou completamente á peneira molecular durante 2 dias. (0035) A mesma experiencia foi realizada também com o iodo de 1%, este experiencia demorou só 2 horas. Durante a realização alternativa com o iodo excessivo, a peneira molecular separada tinha de ser colocada ainda por algumas horas no vácuo para limpar o iodo interceptado na superfície. b) Desprendimento do iodo (0036) 5 g do complexo de zeólita-iodo (o iodo de 10 %) foram misturados com 10 ml de etanol e 80 ml de água desmineralizada, sendo o conteúdo misturado durante 20 minutos, Logo o iodo foi titulado por meio do procedimento comum com o tiossulfato de natrium. 0 iodo desprendeu-se por fases dependentemente do tempo. Depois de 20 minutos ficaram desprendidos 16 % da quantidade teoricamente esperada.

Pag. 9 de 9 c) Efeito microbiológico (0037) 45 ml da solução fisiológica da sal de cozinha foram misturados com a suspensão Staph. aureus, de modo que havia á disposição a concentração de 1,5 . 1G7 KBE/ml. A esta suspensão com germes foi adicionado o complexo de zeólita-iodoe foi agitado ligeiramente. Depois de diferentes períodos de tempo estava sendo retirado 1 ml e por meio do procedimento de derrame nos pratos no TSA-agar estava sendo definida a quantidade dos germes sobreviventes. A incubação produziu-se depois de 24 horas aos 37°C.

Tomada da amostra depois de 1 minuto: crescimento forte

Tomada da amostra depois de 5 minutos: nenhum crescimento

Tomada da amostra depois de 15 minutos: nenhum crescimento

Tomada da amostra depois de 30 minutos: nenhum crescimento. (0038) Em virtude do acima descrito, pode ser constatado que o complexo de zeólita-iodo sob estas condições desprende tal quantidade de iodo que é capaz de matar todos os germes. f»MEKCLATURÃ (0039) 1 2 3 4 5 6 7 8 clatrato de zeólita-iodo (granulado) embalagem (que embala o saquinho) material sólido material poroso camada colante (cola para a pele) tecido portador almofadinha para a ferida papel de cobertura

Claims

Pag. 1 de 2 REIWIDICAÇÕSS 1. 0 clatrato de zeólita-iodo para curar feridas de homens e animais. 0 clatrato de zeólita-iodo conforme a reivindicação 1, caracterizado por o clatrato de zeólita-iodo apresentar a dimensão mínima dos poros de 5 Â.
2. 0 clatrato de zeólita-iodo conforme a uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o clatrato de zeólita-iodo ser saturado de iodo em conjunto numérico de 0,1 de peso % até a sua capacidade máxima.
3.0 clatrato de zeólita-iodo conforme a reivindicação 3, caracterizado por o clatrato de zeólita-iodo ser saturado de iodo em conjunto numérico de 1 a 10 de peso %.
4.0 clatrato de zeólita-iodo conforme a uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado por o iodo se encontrar ligado fisicamente nos nano-poros do zeólita do clatrato de zeólita-iodo.
5. 0 clatrato de zeólita-iodo conforme a uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado por o clatrato de zeólita-iodo ser granulado, peletado ou em grãos.
6. 0 clatrato de zeólita-iodo conforme a reivindicação 6, caracterizado por o clatrato de zeólita-iodo apresentar o tamanho médio de grãos de 0,5 a 2 mm, nomeadamente de 1 mm.
7. 0 clatrato de zeólita-iodo conforme a uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado por estar em pó.
8. A utilização do clatrato de zeólita-iodo conforme a uma das reivindicações de 1 a 8 para fabricação de materiais para curar feridas, nomeadamente compressas, emplastros e/ou bandagens. Pag. 2 de 2
9. A utilização do clatrato de zeólita-iodo conforme a reivindicação 9, caracterizado por os materiais conterem também os polímeros sintéticos e/ou naturais, nomeadamente poliacrilatas, compostos SIBS, compostos SEBS, borrachas naturais, quitosanas, alginates, hidrogéis, hidrocoloides e/ou poliuretanos.
10. Bandagens, compressas, emplastros, fraldas descartáveis, pensos higiénicos ou absorventes de seio para mulheres lactantes contêm o clatrato de zeólita-iodo conforme uma das reivindicações de 1 a 8.
11. Bandagens, compressas, emplastros, fraldas descartáveis, pensos higiénicos ou absorventes de seio para mulheres lactantes conforme a reivindicação 11, caracterizado por conterem os polímeros sintéticos e/ou naturais, nomeadamente poliacrilatas, compostos SIBS, compostos SEBS, borrachas naturais, quitosanas, alginates, hidrogéis, hidrocoloides e/ou poliuretanos.
12. Emplastro . que contém a compressa conforme a reivindicação 11.
13. Materiais para ser usados na cura de feridas conforme a uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado por o clatrato de zeólita-iodo ser coberto , conforme uma das exigências de 1 a 8, no lado a ser colocado na ferida por um tecido poroso fibroso, sobretudo um tecido não tecido, por uma malha simples ou malha de trama e também por uma folha permeável á humidade.