PT1640217E - Apoio para um para-choques traseiro de um veículo automóvel - Google Patents

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Philippe Lamotte
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Description

1
DESCRIÇÃO
"APOIO PARA DM PARA-CHOQUES TRASEIRO DE UM VEÍCULO AUTOMÓVEL" A invenção refere-se um apoio para um pára-choques traseiro de um veiculo automóvel. A arquitectura do porta-bagagens de um veiculo automóvel de tipo "break" necessita de uma grande abertura e de um limiar o mais baixo possível para facilitar o carregamento do veículo com objectos pesados e/ou compridos. Em certos veículos, o pavimento do porta-bagagens encontra-se sensivelmente ao mesmo nível que a face superior do pára-choques traseiro do veículo. Resulta daí que, quando o cliente carrega o porta-bagagens do veículo, deposita os objectos a carregar sobre o limiar do porta-bagagens e assim também sobre o pára-choques. Nesta situação o pára-choques deve poder suportar cargas verticais importantes que podem atingir, na parte central do pára-choques, uma ordem de grandeza de uma centena de quilogramas. A publicação EP 0 249 518 descreve um suporte para um pára-choques traseiro de um veículo automóvel de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
Habitualmente, um pára-choques traseiro de um veículo é fixado na carroçaria do veículo, ou eventualmente no chassis deste último, com o auxílio de dois elementos de fixação dispostos de ambos os lados do veículo. Uma tal montagem do pára-choques traseiro não permite contudo suportar as importantes cargas verticais solicitadas. 2
Uma primeira solução que permite reforçar a parte traseira do veiculo automóvel de tal modo que o pára-choques possa suportar as importantes cargas solicitadas, consistiria em soldar um esquadro à parte traseira do chassis. Este esquadro deve então ter uma largura correspondente mais ou menos à distância entre os dois elementos de fixação do pára-choques, ou mesmo da largura do veiculo.
No entanto, esta primeira solução apresenta pelo menos dois inconvenientes. 0 primeiro é o peso do esquadro, dado que seria feito em metal, nomeadamente em aço. A utilização de um esquadro metálico estaria então contradição com os esforços geralmente feitos para aligeirar os veículos automóveis. 0 outro inconveniente da utilização de um esquadro metálico resulta do facto de o esquadro dever ser soldado na parte traseira do chassis. Esta solução necessita, portanto, da instalação de um ponto de soldadura suplementar na cadeia de fabrico dos veículos automóveis. 0 objectivo da invenção consiste em propor uma solução que permita remediar os inconvenientes enunciados acima. 0 objectivo da invenção é alcançado com um apoio para um pára-choques traseiro de um veículo automóvel que compreende dois elementos de fixação que permitem fixar o pára-choques numa parte traseira de um chassis de veículo automóvel, em que este apoio compreende, além disso, uma travessa com duas extremidades opostas. A travessa é destinada a ser disposta sobre os elementos de fixação do pára-choques de maneira a formar, pelo menos entre os dois 3 elementos de fixação, uma estrutura de apoio apta a resistir a cargas verticais importantes.
Com vantagem, a travessa é constituída por um perfil maciço ou um elemento alongado alveolar, e realizado num material plástico.
Mais particularmente, a travessa pode ser realizada num material termoendurecivel que responde à regulamentação em vigor, e às normas em elaboração, sobre a valorização e a reciclagem dos veículos fora de uso e dos componentes e materiais de refugo de veículos reparados.
De acordo com outra característica da invenção, a travessa é conformada nas duas extremidades para poder ser montada com o auxílio dos dois elementos de fixação do pára-choques. Para este efeito, no que respeita a um primeiro modo de montagem, a travessa é conformada nas duas extremidades para poder ser atravessada pelos dois elementos de fixação do pára-choques. E no que toca a um segundo modo de montagem, a travessa é conformada nas duas extremidades para poder ser montada por apoio nos dois elementos de fixação do pára-choques.
De um modo geral, a travessa compreende um corpo alongado cujo comprimento corresponde sensivelmente à distância entre os dois elementos de fixação do pára-choques. Em cada uma das duas extremidades, um meio de instalação permite fazer repousar a travessa sobre os elementos de fixação do pára-choques. Estes meios de instalação podem ser elementos aplicados ao corpo da travessa. No entanto, é preferível realizar o corpo alongado da travessa e os meios de instalação numa só peça. 4
Com vantagem, as dimensões da travessa são escolhidas de modo que o pára-choques, quando é montado sobre o veiculo automóvel, cubra pelo menos a maior parte da travessa.
De acordo com uma caracteristica específica da invenção, a travessa é conformada para permitir à parte superior do pára-choques, quando este último é montado sobre o veículo automóvel, apoiar-se constantemente sobre a travessa.
Outras características e vantagens da invenção ressaltarão da descrição que se segue de um modo de realização do apoio de acordo com invenção. A descrição é feita com referência aos desenhos, nos quais: a figura 1 mostra um apoio de acordo com a invenção, montado sobre a parte traseira de um veículo automóvel; a figura 2 mostra um primeiro tipo de uma travessa do apoio da figura 1; e a figura 3 mostra um segundo tipo de uma travessa do apoio da figura 1.
Habitualmente, um pára-choques traseiro de um veículo automóvel é fixado sobre uma parte traseira de um chassis 1 do veículo automóvel por meio de dois elementos de fixação 2, 3 solidários com o chassis do veículo automóvel.
De acordo com o exemplo de realização representado na figura 1, cada um dos elementos de fixação de 2, 3 compreende um fixe e um braço. Para o elemento de fixação 2, o fixe é referenciado por 21 e o braço é referenciado por 22. 5 0 apoio da invenção compreende, além disso, uma travessa 4 com duas extremidades opostas 41, 42. Graças à forma e às dimensões escolhidas da travessa, esta última é disposto sobre os elementos de fixação 2, 3 do pára-choques de maneira a formar uma estrutura de apoio apta a resistir às importantes cargas verticais.
No que diz respeito à forma e às dimensões da travessa 4, reteve-se o seguinte principio. A travessa 4 é conformada de maneira a poder ser fixada ao veiculo apenas com o auxílio dos dois elementos de fixação 2, 3 do pára-choques. Para este efeito, a travessa 4 é conformada nas duas extremidades 41, 42 de maneira a poder repousar sobre os dois elementos de fixação 2, 3 do pára-choques. Por outras palavras, a travessa 4 é conformada para poder ser posta, e não fixada, sobre os dois elementos de fixação 2, 3 do pára-choques. Assim, a travessa 4 é mantida em posição, estática, pelo seu próprio peso. E em dinâmica, a travessa 4 é mantida em posição pela parte superior do pára-choques que, quando o pára-choques é montado sobre o veiculo, cobre pelo menos a maior parte da travessa 4. Vantajosamente, a travessa 4 é conformada para permitir ao pára-choques, quando é montado sobre o veiculo automóvel, apoiar-se, com a sua parte superior, sobre a travessa 4. Com esta disposição evita-se que a parte superior do pára-choques se deforme de principio, por fraca que seja esta deformação, antes de a travessa produzir o seu efeito. 0 apoio de acordo com a invenção apresenta, por conseguinte, pelo menos três vantagens em relação à primeira solução indicada acima (esquadro soldado). A primeira vantagem é obtida pelo facto de o apoio utilizar os dois elementos de fixação já existentes para a fixação 6 do pára-choques. Não é, por conseguinte, necessário prever elementos suplementares de fixação nem instrumentos suplementares para a sua montagem. Além disso, a concepção da invenção faz com que o apoio não tenha necessidade de ser fixado, porque é suficiente colocar a travessa sobre os dois elementos de fixação 2, 3 do pára-choques. A segunda vantagem resulta da forma da travessa. A face superior da travessa constitui uma estrutura de apoio para a parte superior do pára-choques. Esta disposição evita sensivelmente qualquer deformação da face superior do pára-choques quando uma carga importante se apoia na mesma. E a terceira vantagem é a de uma peça aplicada, fácil de mudar no em caso de reparação após uma colisão traseira que não deforme a estrutura do veiculo.
Para obter as vantagens acima enunciadas do apoio da invenção, a travessa 4 compreende um corpo alongado 43 cujo comprimento L corresponde sensivelmente à distância D entre os dois elementos de fixação 2, 3 do pára-choques. A distância D é medida entre as faces em frente, respectivamente, do braço 22 do elemento de fixação 2 e do braço correspondente do elemento de fixação 3.
Para que a travessa 4 possa apoiar-se sobre os dois elementos de fixação 2, 3, a travessa 4 compreende, além do corpo alongado 43, em cada uma das suas duas extremidades, um meio de instalação que tem a forma de um gancho ou de um elemento plano que prolonga o corpo 43 para lá das suas duas extremidades no sentido do seu comprimento. 7
Preferivelmente, para beneficiar plenamente das vantagens do apoio de acordo com a presente invenção, a travessa 4 é realizada numa só peça. Assim, o corpo alongado 43 e os dois meios de instalação que prolongam este último e formam ao mesmo tempo as extremidades 41, 42 da travessa, são só uma peça, obtida por moldagem por injecção. Graças a esta disposição da invenção, a travessa é caracterizada por uma maior estabilidade, comparada com uma travessa dotada de meios de instalação aplicados. Além disso, sendo a travessa realizada num material plástico, designadamente num material termoendurecivel, os custos do seu fabrico são menos elevados quando é fabricada numa só do que se se tratasse de uma travessa que tem peças aplicadas.
Além disso, quando o conjunto formado pela travessa 4, o pára-choques e os elementos de fixação 2, 3 são conformados para assegurar que a parte superior do pára-choques se apoia constantemente sobre a travessa 4, é suficiente determinar os materiais plásticos da travessa e do pára-choques, assim como as suas dimensões, de modo que a travessa e a parte superior do pára-choques resistam em conjunta às cargas verticais em questão. Resulta daí uma travessa de fabrico menos dispendioso e menos pesada, comparada com uma travessa pensada para resistir apenas às cargas verticais em questão.
As figuras 2 e 3 mostram duas travessas 20 diferentes, referenciadas, respectivamente, por 4A e 4B, do apoio da invenção. A primeira travessa 4A, representada na figura 2, é uma peça maciça em material plástico. Tem a forma de um 8 elemento alongado de comprimento L com duas extremidades opostas 41, 42. Este elemento compreende um corpo 43 de secção transversal rectangular encimado por uma parte plana 44. A parte 44 estende-se a todo o comprimento do corpo 43 e é prolongada para lá do corpo 43 por partes planas que constituem ao mesmo tempo, respectivamente a extremidade 41 e a extremidade 42 da travessa e o meio correspondente de instalação. Além disso, a parte plana 44 é mais larga que o corpo 43, de modo que a travessa 4A apresente, quase sobre todo o comprimento, uma secção transversal em T.
Graças a esta disposição da invenção, a travessa 4A é montada sobre o veiculo fazendo-a repousar, pelos meios de instalação 41 42, sobre os meios de fixação 2, 3 do pára-choques. Ao mesmo tempo, o comprimento L do corpo 43 da travessa 4A é escolhido como correspondente aproximadamente à distância D entre os dois elementos de fixação 2, 3 para evitar qualquer deslocação longitudinal da travessa 4A durante a deslocação do veículo.
Recorda-se aqui para todos os efeitos úteis, que a direcção longitudinal da travessa 4A corresponde, quando a travessa 4A é colocada no lugar, a uma direcção 10 transversal em relação à direcção de deslocação do veículo para a frente ou para trás.
Apresenta, como já indicado, uma secção transversal em forma de T. De acordo com esta noção, o corpo 43 constitui a alma do perfil em T e a parte 44 a parte transversal.
Em oposição primeira à travessa 4A, a segunda travessa 4B, representada na figura 3, é um elemento monolítico oco com uma estrutura alveolar. A travessa 4B compreende um 9 corpo alongado 45 que tem uma secção transversal rectangular. 0 corpo 45 é prolongado, no sentido da sua extensão longitudinal, por dois meios de instalação 41, 42 que constituem ao mesmo tempo as extremidades opostas da travessa 4B. Os meios de instalação de 41, 42 são dispostos de maneira a prolongar o corpo 45 unicamente ao nivel da sua face superior. Assim, a travessa 4B apresenta, de acordo com uma vista transversal, aproximadamente a mesma forma que a travessa 4A e pode, por conseguinte, ser colocada na parte traseira do veiculo automóvel da mesma maneira que a travessa 4A. 0 corpo 45 da travessa 4B, sendo oco, tira a sua estabilidade, e nomeadamente a sua resistência à inflexão, da estrutura alveolar obtida por uma disposição em rede metálica de uma pluralidade de folhas internas do corpo.
Assim, o corpo 45 da travessa 4B compreende um grande número de alvéolos 46 abertos para a face inferior da travessa e separados uns dos outros por folhas 47. De acordo com a realização representada na figura 3, as folhas 47 estendem-se em planos verticais, em relação à posição de montagem da travessa 4B, e cruzam-se de maneira a delimitar alvéolos 46 adjacentes uns aos outros. De acordo com a disposição representada das folhas 47, os alvéolos 46 correspondem sensivelmente a cilindros de base triangular ou de base de losango. No entanto, qualquer outra disposição é possível sem se sair do princípio da presente invenção. A estrutura alveolar da travessa 4B traz, designadamente em relação à realização sob forma de peça maciça como a travessa 4A, a vantagem de um peso relativamente menor para uma resistência pelo menos tão grande, o que facilita a sua manipulação aquando da sua 10 instalação e não vai contra os esforços de aligeiramento dos veículos.
Lisboa, 29 de Março de 2007

Claims (9)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Apoio para um pára-choques traseiro de um veiculo automóvel, com dois elementos de fixação (2, 3) que permite fixar o pára-choques numa parte traseira de um chassis (1) do veiculo automóvel, caracterizado por compreender, além disso, uma travessa (4) com duas extremidades (41, 42) opostas, sendo a travessa (4) conformada para ser disposta sobre os elementos de fixação (2, 3) do pára-choques de maneira a formar, pelo menos entre os dois elementos de fixação (2, 3), uma estrutura de apoio apta a resistir a cargas verticais importantes.
2. Apoio de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a travessa (4) ser constituída por um perfil maciço feito num material plástico.
3. Apoio de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a travessa (4) ser constituída por um elemento alongado alveolar feito num material plástico.
4. Apoio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a travessa (4) ser feita num material termoendurecivel.
5. Apoio, de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4 caracterizado por a travessa (4) ser conformada nas duas extremidades (41, 42) para poder ser fixada ao veiculo automóvel com o auxílio dos dois elementos de fixação (2, 3) do pára-choques.
6. Apoio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a travessa (4) ser conformada nas duas 2 extremidades (41, 42) para poder ser montada por apoio sobre os dois elementos de fixação (2, 3) do pára-choques.
7. Apoio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a travessa (4) compreender um corpo alongado (43) que tem um comprimento (L) que corresponde sensivelmente a uma distância (D) entre os dois elementos de fixação (2, 3) do pára-choques, e, em cada uma das duas extremidades, um meio de instalação (41, 42) que permite fazer repousar a travessa (4) sobre os elementos de fixação (2, 3) do pára-choques.
8. Apoio de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por as dimensões da travessa (4) serem escolhidas de modo que o pára-choques, quando é montado sobre o veiculo automóvel, cubra pelo menos a maior parte da travessa (4).
9. Apoio de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 à 8, caracterizado por a travessa (4) ser conformada para permitir que o pára-choques, quando é montado sobre o veiculo automóvel, se apoie sobre a travessa (4). Lisboa, 29 de Março de 2007
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