PT1511380E - Mistura de pirimidinonas fundidas e compostos dinitrofenólicos úteis para controlar oídios - Google Patents

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PT1511380E
PT1511380E PT03734571T PT03734571T PT1511380E PT 1511380 E PT1511380 E PT 1511380E PT 03734571 T PT03734571 T PT 03734571T PT 03734571 T PT03734571 T PT 03734571T PT 1511380 E PT1511380 E PT 1511380E
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Ray Michael Geddens
Michael Caldwell Klapproth
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Du Pont
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Description

ΡΕ1511380 1 DESCRIÇÃO "MISTURAS DE PIRIMIDINONAS FUNDIDAS E COMPOSTOS DINITROFENÓLICOS ÚTEIS PARA CONTROLAR OÍDIOS"
AREA DA INVENÇÃO
Esta invenção relaciona-se com determinadas misturas de pirimidinonas fundidas e compostos dinitrofe-nólicos, com os seus sais agricolamente adequados, e com métodos da sua utilização como fungicidas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 0 controlo de doenças de plantas causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas é extremamente importante para conseguir elevada eficiência de colheitas. Os danos causados por doenças das plantas a colheitas ornamentais, vegetais, de campos, de cereais e de frutas podem causar uma redução significativa da produtividade e assim resultar em custos aumentados para o consumidor. Assim, os fungicidas que controlam de forma eficaz as doenças das plantas têm uma procura constante entre os produtores. Existem muitos produtos comercialmente disponíveis para estes propósitos. Porém, continua a existir necessidade de novos produtos que sejam mais eficazes, menos dispendiosos, menos tóxicos, ambientalmente mais 2 ΡΕ1511380 seguros e/ou que tenham diferentes modos de acção. As doenças das plantas são altamente destrutivas, difíceis de controlar e rapidamente desenvolvem resistência aos fungicidas comerciais. Utiliza-se frequentemente combinações de pesticidas para facilitar o controlo da doença, para alargar o espectro do controlo e para retardar o desenvolvimento de resistência (ver e.g., WO 98/33381). Reconhece-se na técnica que as vantagens de determinadas combinações de pesticidas podem frequentemente variar, dependendo de factores como a planta específica e a doença de planta específica a ser tratada, e das condições de tratamento. Assim, existe procura continuada de combinações vantajosas de pesticidas.
SUMARIO DA INVENÇÃO
Esta invenção está relacionada com combinações fungicidas sinergísticas (e.g., misturas) que compreendem (1) pelo menos um composto seleccionado de pirimidinonas fundidas de Fórmula I (incluindo todos os isómeros geométricos e estereoisómeros), N-óxidos, e os seus sais adequados,
D
em que
I 3 ΡΕ1511380 G é um anel fenilo, tiofeno ou piridina fundido, R1 é Ci-C6 alquilo ou C4-C7 cicloalquilalquilo; R2 é Ci-C6 alquilo, Ci-C6 alcoxi ou Ci-C6 alquiltio; R3 é haloqéneo; e R4 é hidrogénio ou halogéneo; e (2) pelo menos um composto dinitrofenólico seleccionado do grupo que consiste em compostos de Fórmula II e compostos de Fórmula III (incluindo todos os isómeros geométricos e estereoisómeros).
em que J é Ci-C6 alquilo, Ci-C6 alcoxi ou C2-C6 alcenilo; e R5 é Ci-C8 alquilo.
Esta invenção proporciona composiçoes agrícolas que contêm estas combinações. Esta invenção proporciona 4 ΡΕ1511380 ainda um método para controlar doenças de plantas causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas (especialmente oídios) que compreende aplicar à planta ou a uma sua porção ou à semente da planta ou jovem planta, uma quantidade fungicidamente eficaz destas combinações (e.g., como uma composição aqui descrita).
PORMENORES DA INVENÇÃO
Os fungicidas pirimidinona de Fórmula I estão descritos no Pedido de Patente Internacional WO 94/26722, na patente US n° 6 066 638, na patente US n° 6 245 770, na patente US n° 6 262 058 e na patente US n° 6 277 858 . Ver estas referências para métodos de preparação de compostos do componente (1) . Os compostos de Fórmula I podem também ser referidos como 2-(R2)-3-(R1)-pirimidin-4 (3H)-onas fundidas nas posições 5- e 6- a G(R3) (R4) .
Os compostos dinitrofenólicos de Fórmula II podem também ser referidos como 1,3-dinitro-5-R5-benzenos substituídos ainda na posição 4- com -0C(=0)J. Os compostos dinitrofenólicos de Fórmula III podem também ser referidos como 1,3-dinitro-5-R5-benzenos substituídos ainda na posição 2- com -0C(=0)J.
Os compostos dinitrofenólicos de Fórmula II incluem uma mistura que compreende compostos de Fórmula II em que J é 1-propenilo e R5 é octilo em que "octilo" é uma mistura de 1-metilheptilo, 1-etilhexilo e 1-propilpentilo 5 ΡΕ1511380 (Fórmula lia). Um composto de Fórmula lia como um composto simples é conhecido pelo nome do Chemical Abstracts 2-butenoato de (E)-2-(1-metilheptil)-4,6-dinitrofenilo (Número de registo CAS [131-72-6] e a mistura de isómeros octilo com estereoquimica não referida tem o número de registo CAS [39300-45-3].
Ila, em que n é 0, 1 ou 2.
Os compostos de Fórmula lia estão comercialmente disponíveis numa mistura que compreende 2,0-2,5 partes de Fórmula Ila para 1,0 partes de Fórmula Illa que tem o nome comum de dinocape e o nome IUPAC crotonatos de 2,6-dinitro-4-octilfenilo e crotonatos de 2,4-dinitro-6-octilfenilo em que "octilo" é uma mistura de grupos 1-metilheptilo, 1-etilhexilo e 1-propilpentilo.
Assim, o componente (2) pode ser proporcionado por dinocape. Devem ser referidas as composições (e.g., 6 ΡΕ1511380 misturas que compreendem dinocape) que compreendem um composto de Fórmula II e um composto de Fórmula III. Dinocape está descrito na patente US n° 2 526 660 e na patente US n° 2 810 767 como um fungicida e acaricida.
Os compostos dinitrofenólicos de Fórmula II incluem também um composto de Fórmula II em que J é OCH(CH3)2 e R5 é CH (CH3) CH2CH3 (Fórmula Ilb) . A Fórmula Ilb é também conhecida pelo nome do Chemical Abstracts 2-(l-metilpropil)-4,6-dinitrofenil-carbonato de 1-metiletilo (número de registo CAS [973-21-7], pelo nome IUPAC de 2-sec-butil-4,6-dinitrofenil-carbonato de isopropilo e pelo nome comum de dinobutão.
Dinobutão está descrito na patente da Grã-Bretanha n° 1 019 451 como um fungicida e acaricida.
Nas referências acima, o termo "alquilo", utilizado só ou em palavras compostas como "alquiltio" inclui alquilo de cadeia linear ou ramificada, como metilo, etilo, n-propilo, i-propilo ou os diferentes isómeros butilo, pentilo ou hexilo. "Alcenilo" inclui alquenos de cadeia linear ou ramificada como etenilo, 1-propenilo, 2- 7 ΡΕ1511380 propenilo, e os diferentes isómeros butenilo, pentenilo e hexenilo. "Alcenilo" inclui também polienos como 1,2-propadienilo e 2,4-hexadienilo. "Alcoxi" inclui, por exemplo, metoxi, etoxi, n-propiloxi, isopropiloxi e os diferentes isómeros butoxi, pentoxi e hexiloxi. "Alquiltio" inclui unidades alquiltio de cadeia ramificada ou linear como metiltio, etiltio, e os diferentes isómeros propiltio, butiltio, pentiltio e hexiltio. "Cicloalquilo" inclui por exemplo ciclopropilo, ciclobutilo, ciclopentilo e ciclo-hexilo. "Cicloalquilalquilo" inclui grupos alquilo substituídos com grupos cicloalquilo, por exemplo ciclo-propilmetilo, ciclopropiletilo e ciclo-hexilmetilo. 0 termo "halogéneo" inclui flúor, cloro, bromo ou iodo. 0 número total de átomos de carbono num grupo substituinte é indicado pelo prefixo "Ci-Cj" em que i e j são números de 1 a 8. Quando um composto está substituído com um substituinte que tem um subscrito que indica o número dos referidos substituintes pode exceder 1, os referidos substituintes (quando excedem 1) são selec-cionados independentemente do grupo dos substituintes definidos. Além disso, quando o subscrito indica uma gama, e.g. (R)í-j, então o número de substituintes pode ser seleccionado dos números inteiros entre i e j inclusive.
Quando um grupo contém um substituinte que pode ser hidrogénio, por exemplo R4, então, quando este subs- ΡΕ1511380 tituinte é tomado como hidrogénio, reconhece-se que isto é equivalente ao referido grupo não substituído.
Os compostos adequados para utilização de acordo com esta invenção podem existir como um ou mais estere-oisómeros. Os vários estereoisómeros incluem enantiómeros, diastereómeros, atropisómeros e isómeros geométricos. Os especialistas na técnica compreenderão que um estere-oisómero pode estar mais activo e/ou pode apresentar efeitos benéficos quando está enriquecido em relação ao(s) outro(s) estereoisómero(s) ou quando está separado do(s) outro(s) estereoisómero(s). Além disso, os especialistas saberão como separar, enriquecer e/ou preparar selectiva-mente os referidos estereoisómeros. Assim, a presente invenção compreende compostos de Fórmula I, IV-óxidos e os seus sais adequados de Fórmula II. Os compostos podem estar presentes como uma mistura de estereoisómeros, estereoisómeros individuais, ou formas opticamente activas.
Um especialista na técnica compreenderá que nem todos os heterociclos que contêm azoto podem formar IV-óxidos uma vez que o azoto requer um par simples disponível para oxidação para o óxido; um especialista na técnica reconhecerá quais os heterociclos que contêm azoto que podem formar IV-óxidos. Um especialista na técnica reconhecerá também que as aminas terciárias podem formar IV-óxidos. Os métodos sintéticos para a preparação de IV-óxidos de heterociclos e aminas terciárias são muito bem conhe- 9 ΡΕ1511380 eidos por um especialista na técnica incluindo a oxidação de heterociclos e aminas terciárias com ácidos peroxi como ácido peracético e ácido m-cloroperbenzóico (MCPBA), peróxido de hidrogénio, hidroperóxidos de alquilo como hidroperóxido de t-butilo, perborato de sódio e dioxiranos como dimetidioxirano. Estes métodos para a preparação de N-óxidos foram pormenorizadamente descritos e revistos na literatura, ver, por exemplo: T. L. Gilchrist em Comprehensive Organic Synthesis, vol. 7, pp 748-750, S. V. Ley, Ed., Pergamon Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Comprehensive Heterocyclic Chemistry, vol. 3, pp 18-20, A. J. Boulton e A. McKillop, Eds., Pergamon Press; M. R. Grimmett e B. R. T. Keene em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 43, pp 149-161, A. R. Katritzky, Ed., Academic Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 9, pp 285-291, A. R. Katritzky e A. J. Boulton, Eds., Academic Press; e G. W. H. Cheeseman e E. S. G. Werstiuk em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 22, pp 390-392, A. R. Katritzky e A. J. Boulton, Eds., Academic Press.
Os sais dos compostos compreendidos nesta invenção incluem sais de adição de ácido com ácidos inorgânicos ou orgânicos como ácido bromídrico, clorídrico, nítrico, fosfórico, sulfúrico, acético, butírico, fumárico, láctico, maleico, malónico, oxálico, propiónico, salicílico, tartá-rico, 4-toluenossulf ónico ou valérico. Os sais dos compostos compreendidos nesta invenção incluem também sais 10 ΡΕ1511380 formados com bases orgânicas (e.g., piridina, amoníaco, ou trietilamina) ou bases inorgânicas (e.g., hidretos, hidróxidos, ou carbonatos de sódio, potássio, lítio, cálcio, magnésio ou bário) quando o composto contém um grupo ácido como ácido carboxílico ou fenol.
As composições preferidas por motivos de custo, facilidade de síntese e/ou eficácia biológica são:
Composições preferidas 1. Composições que compreendem a Fórmula I acima como componente (1) e os seus sais adequados, em que R1 é propilo ou ciclopropilmetilo; e R2 é propiloxi ou propiltio.
Devem referir-se os fungicidas pirimidinona de Fórmula I seleccionados do grupo que consiste em: 6-bromo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona, 6,8-diiodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona, 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona, 6-cloro-2-propoxi-3-propiltieno[2,3-d]pirimidin- 4(3H)-ona, 6-bromo-2-propoxi-3-propiltieno[2,3-d]pirimidin-4(3H)-ona, 11 ΡΕ1511380 7-bromo-2-propoxi-3-propiltieno[3,2-d]pirimidin- 4(3H)-ona, 6-bromo-2-propoxi-3-propilpirido[2,3-d] pirimidin- 4(3H) -ona, 6,7-dibromo-2-propoxi-3-propiltieno[3,2-d]pirimi-din-4(3H)-ona, e 3-(ciclopropilmetil)-6-iodo-2-(propiltio)piri-do[2,3-d]pirimidin-4(3H)-ona.
Composições preferidas 2. Composições Preferidas 1 quando o componente (2) é proporcionado por dinocape.
Composições preferidas 3. Composições Preferidas 2, em que G é um anel fenilo ou tiofeno fundido; R1 é propilo; R2 é propiloxi; R3 é Cl, Br ou I na posição 6; e R4 é hidrogénio.
Composições preferidas 4. Composições Preferidas 2, em que o componente (1) compreende 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona ou 6-cloro-2-propoxi-3-propiltieno[2,3-d]pirimidin-4(3H) -ona. 12 ΡΕ1511380
Composiçoes preferidas 5. Composições preferidas 4 em que o componente (1) compreende 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona ou
As composições incluem aquelas em que o componente (1) e o componente (2) estão presentes numa quantidade fungicidamente eficaz e a razão em peso do componente (1) para o componente (2) é desde cerca de 1:100 a 1:5000. Estas composições são consideradas particularmente eficazes para controlar doenças de oídio. Devem referir-se as composições em que a razão em peso do componente (1) para o componente (2) é desde cerca de 1:125 a 1:4000.
Esta invenção relaciona-se também com métodos para controlar doenças de plantas causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas que compreendem aplicar à planta ou a uma sua porção, ou à semente da planta ou jovem planta, quantidades fungicidamente eficazes das composições da invenção (e.g., como uma composição aqui descrita). Os métodos preferidos de utilização incluem os que envolvem as composições preferidas acima; e as doenças controladas com eficácia especial incluem doenças de oídio. As combinações de fungicidas utilizadas de acordo com esta invenção podem ser utilizadas para facilitar o controlo da doença e retardar o desenvolvimento de resistência. ΡΕ1511380 13
Efeitos sinerqísticos
Os fungicidas que controlam eficazmente os fungos das plantas, particularmente oídio do trigo (Erysiphe graminis) têm procura constante por parte dos produtores. Utiliza-se frequentemente combinações de fungicidas para facilitar o controlo da doença e para retardar o desenvolvimento de resistência. As misturas de fungicidas podem proporcionar um controlo significativamente melhor da doença do que se poderia prever com base na actividade dos componentes individuais. Este sinergismo foi descrito como "a acção cooperativa de dois componentes de uma mistura, de forma a que o efeito total é maior ou mais prolongado do que a soma dos efeitos dos dois (ou mais) tomados independentemente" (ver Tames, P. M. L., Neth. J. Plant Pathology, (1964), 70, 73- -80) . Foi demonstrado que as composições que contêm os compostos apresentam efeitos sinergísticos. A presença de um efeito sinergístico entre dois agentes activos é estabelecida com a ajuda da equação de Colby (ver Colby, S. R. em Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations, Weeds, (1967), 15, 20-22):
Ax B 100 p=A+B-
Utilizando os métodos de Colby, a presença de uma 14 ΡΕ1511380 interacção sinergística entre dois agentes activos é estabelecida calculando primeiro a actividade prevista, p, da mistura com base nas actividades dos dois componentes aplicados sós. Se p for mais baixo do que o efeito estabelecido experimentalmente, ocorreu sinergismo. Na equação acima, A é a actividade fungicida em percentagem de controlo de um componente aplicado só à taxa x. 0 termo B é a actividade fungicida em percentagem de controlo do segundo componente aplicado à taxa y. A equação estima p, a actividade fungicida da mistura de A a uma taxa x com B a uma taxa y se os seus efeitos forem estritamente aditivos e se não ocorreu interacção. A equação de Colby para uma mistura de três vias p= A + B + C +
AxBxC10000 (Axg)+(AxC)+(flxC) 100 em que A, B e C são as actividades fungicidas dos três componentes respectivamente.
As composições que são proporcionadas de acordo com esta invenção compreendem proporções do componente (1) e do componente (2) que são especialmente úteis para controlar doenças fúngicas especificas. Estas composições são consideradas especialmente úteis para controlar oidio do trigo (Erysiphe graminis).
Neste pedido, as actividades fungicidas propor- 15 ΡΕ1511380 cionadas pelas composições do componente (1) (compostos de Fórmula I) e componente (2) (compostos de fórmula II) só são comparadas com as das composições do componente (1) e componente (2) juntos. Com base na descrição do sinergismo desenvolvido por Colby, as composições da presente invenção são consideradas como sendo sinergisticamente úteis. Assim, esta invenção proporciona um método melhorado para combater doenças de oidio, tal como oídio do trigo (Erysiphe graminis) em colheitas, especialmente cereais.
Formulação/Utilidade
Esta invenção proporciona composições fungicidas que compreendem quantidades fungicidamente eficazes das combinações da invenção e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste em tensoactivos, diluentes sólidos ou diluentes líquidos e/ou pelo menos um outro fungicida com um modo de acção diferente.
As composições fungicidas da presente invenção compreendem uma quantidade eficaz de uma mistura de composto(s) do componente (1) (e.g., 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona - Composto 1 da Tabela índice A abaixo) e o(s) composto(s) do componente (2) (e.g., dinocape). As misturas desta invenção serão tipicamente utilizadas como uma formulação ou composição com um veículo agricolamente adequado que compreende pelo menos um diluente líquido, um diluente sólido ou um tensoactivo. Assim, proporciona-se composições que compreendem, além de 16 ΡΕ1511380 uma quantidade fungicidamente eficaz do(s) composto(s) activo(s), pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste em tensoactivos, diluentes sólidos e diluentes líquidos. A formulação ou agentes de composição são seleccionados para serem consistentes com as propriedades físicas do agente activo, modo de aplicação e factores como tipo de solo, humidade e temperatura. As formulações úteis incluem líquidos como soluções (incluindo concentrados emulsionáveis), suspensões, emulsões (incluindo microemulsões e/ou suspoemulsões) e outras semelhantes que podem ser opcionalmente espessadas em geles. As formulações úteis incluem também sólidos como pós, pós para polvilhar, grânulos, peletes, comprimidos, películas e outras semelhantes que podem ser dispersíveis em água ("molháveis") ou solúveis em água. Os agentes activos podem ser (micro) encapsulados e formado em seguida numa suspensão ou formulação sólida; alternativamente toda a formulação dos agentes activos pode ser encapsulada (ou "revestida"). A encapsulação pode controlar ou atrasar a libertação dos agentes activos. As formulações pulverizáveis podem ser ampliadas em meios adequados e utilizadas em volumes de pulverização desde cerca de um a várias centenas de litros por hectare. Utilizam-se composições de potência elevada primariamente como intermediários para formulação subsequente. As formulações conterão tipicamente quantidades eficazes dos agentes activos, diluente e/ou tensoactivo dentro das gamas aproximadas seguintes que somadas chegam a 100 por cento em peso. 17 ΡΕ1511380
Percentagem em peso
Agente Activo Diluente Tensoactivo Grânulos, comprimidos e pós disper-síveis em água e solúveis em água 5-90 0-94 1-15 Suspensões, emulsões, soluções (incluindo concentrados emulsionáveis) 5-90 40-95 0-15 Pós 1-25 70-99 0-5 Grânulos e peletes 0,01-99 5-99,9 0-15 Composições de potência elevada 90-99 0-10 0-2
Os diluentes sólidos típicos estão descritos em Watkins, et al., Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers, 2nd Ed., Dorland Books, Caldwell, Nova Jersey. Diluentes líquidos típicos estão descritos em Marsden, Solvents Guide, 2nd Ed., Interscience, Nova Iorque, 1950. McCutcheon's Detergents and Emulsifiers Annual, Allured Publ. Corp., Ridgewood, Nova Jersey, bem como Sisely e Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publ. Co., Inc., Nova Iorque, 1964, enumera tensoactivos e utilizações recomendadas. Todas as formulações podem conter quantidades pequenas de aditivos para reduzir espuma, sedimentação, corrosão, crescimento microbiológico e outros semelhantes, ou espessantes para aumentar a viscosidade.
Os tensoactivos incluem, por exemplo álcoois polietoxilados, alquilfenóis polietoxilados, ésteres de ácidos gordos de sobitano polietoxilados, sulfosuccinatos de dialquilo, alquilsulfatos, alquilbenzenossulfonatos, 18 ΡΕ1511380 organossilicones, N, IV-dialquiltauratos, lenhinossulfonatos, condensados de naftalenossulfonato e formadeído, policar-boxilatos, e co-polímeros de blocos de polioxietileno/poli-oxipropileno. Os diluentes sólidos incluem, por exemplo, argilas como bentonite, montmorilonite, atapulgite e caulino, amido, açúcar, sílica, talco, terra de diato-máceas, ureia, carbonato de cálcio, carbonato e bicarbonato de sódio e sulfato de sódio. Os diluentes líquidos incluem, por exemplo, água, N, IV-dimetilf ormamida, sulf óxido de dimetilo, N-alquilpirrolidona, etilenoglicol, polipropile-noglicol, parafinas, alquilbenzenos, alquilnaftalenos, óleos de azeitona, rícino, linhaça, tungue, sésamo, milho, amendoim, semente de algodão, soja, semente de colza e coco (que podem ser metilados), ésteres de ácidos gordos, cetonas como ciclo-hexanona, 2-heptanona, isoforona e 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona, e álcoois como metanol, ciclo-hexanol, decanol e álcool tetra-hidrofurfurílico.
As soluções, incluindo concentrados emulsionáveis, podem ser preparadas pela simples mistura dos ingredientes. Pode preparar-se pós para polvilhar e pós por mistura e, geralmente, moagem num moinho de martelos ou moinho com jacto de ar. As suspensões são geralmente preparadas por moagem molhada; ver, por exemplo, a patente US n° 3 060 084. Os grânulos e peletes podem ser preparados através da pulverização dos materiais activos em veículos granulares pré-formados ou por técnicas de aglomeração. Ver Browning, "Agglomeration", Chemical Engineeritzg, Dezembro 4, 1967, pp 147-48, Perry's Chemical Engineer's Handbook, 4th Ed., McGraw-Hill, Nova Iorque, 1963, páginas 8-57 e 19 ΡΕ1511380 seguintes, e WO 91/13546. Os peletes podem ser preparados como descrito na patente US n° 4 172 714. Grânulos dispersiveis em água e solúveis em água podem ser preparados como descrito na patente US n° 4 144 050, patente US n° 3 920 442 e patente DE n° 3 246 493. Os comprimidos podem ser preparados como ensinado na patente US n° 5 180 587, patente US n° 5 232 701 e na patente US n° 5 208 030. As películas podem ser preparadas como descrito na patente GB n° 2 095 558 e na patente US n° 3 299 566.
Para mais informações relacionadas com a técnica de formulação, ver T.S. Woods, "The Formulator's Toolbox-Product Forms for Modern Agriculture" em Pesticide Chemistry and Bioscience, The Food-Environment Challenge, T. Brooks e T. R. Roberts, Eds., Proceedings of the 9th International Congress on Pesticide Chemistry, The Royal Society of Chemistry, Cambridge, 1999, pp. 120-133. Ver também a patente US n° 3 235 361, Col. 6, linha 16 até Col. 7, linha 19 e os Exemplos 10-41; a patente US n° 3 309 192, Col. 5, linha 43 a Col. 7, linha 62 e o Exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182; patente US n° 2 891 855, Col. 3, linha 66 até Col. 5, linha 17 e Exemplos 1-4; Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., Nova Iorque, 1961, pp 81-96; e Hance et al., Weed Control Handbook, 8th Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989.
Nos Exemplos seguintes, todas as percentagens são em peso e todas as formulações são preparadas das formas convencionais. ΡΕ1511380 20
Exemplo A Pó Molhável
Agentes activos 65,0% éter dodecilfenólico de polietilenoglicol 2,0% lenhinossulfonato de sódio 4,0% silicoaluminato de sódio 6,0% montmorilonite (calcinada) 23,0%
Exemplo B
Grânulo
Agentes activos 10,0% grânulos atapulgite (matéria de baixa volatilidade, 0,71/0,30 mm; peneiros U.S.S. No. 25-50) 90,0%
Exemplo C
Pelete extrudido
Agentes activos 25,0% sulfato de sódio anidro 10,0 lenhinossulfonato de cálcio em bruto 5,0% alquilnaftalenossulfonato de sódio 1.0% bentonite de cálcio/magnésio 59,0% ΡΕ1511380 21
Exemplo D
Concentrado Emulsionável 20,0% 10,0% 70,0%.
Agentes activos mistura de sulfonatos solúveis em óleo e éteres de polioxietileno isoforona
As composiçoes desta invenção podem também incluir um ou mais outros insecticidas, fungicidas, nema-tocidas, bactericidas, acaricidas, reguladores de crescimento, quimioesterilizantes, semioquímicos, repelentes, atractores, feromonas, estimulantes de alimentação ou outros compostos biologicamente activos para formar um pesticida com multi componentes que dê um espectro ainda mais largo de protecção agrícola. Exemplos destes protectores agrícolas com os quais as composições desta invenção podem ser formulados são: insecticidas como abamectina, acefato, azinfos-metilo, bifentrina, bupro-fezina, carbofurano, clorfenapir, clorpirifos, clorpirifos-metilo, ciflutrina, beta-ciflutrina, cialotrina, lambda-ci-halotrina, deltametrina, diafentiurão, diazinon, diflu-benzurão, dimetoato, esfenvalerato, etiprole, fenoxicarb, fenpropatrina, fenvalerato, fipronil, flucitrinato, tau-fluvalinato, fonofos, imidacloprid, indoxacarb, isofenfos, malatião, metaldeído, metamidofos, metidatião, metilo, metopreno, metoxiclor, monocrotofos, oxamilo, paratião, paratião-metilo, permetrina, forato, fosalona, fosmete, 22 ΡΕ1511380 fosfamidão, pirimicarb, profenofos, rotenona, sulprofos, tebufenozido, teflutrina, terbufos, tetraclorvinfos, tio-dicarb, tralometrina, triclorfão e triflumurão; fungicidas como acibenzolar, azoxiestrobina, benomilo, blasticidina-S, mistura Bordeaux (sulfato de cobre Tribásico), bromu-conazol, butiobato, carpropamida (KTU 3616), captafol, captan, carbendazima, cloroneb, clorotalonilo, clotrimazol, oxicloreto de cobre, sais de cobre, cimoxanilo, ciflufe-namida, ciproconazol, ciprodinilo (CGA 219417), (S)-3,5- dicloro-N-(3-cloro-l-etil-l-metil-2-oxopropil)-4-metilben-zamida (RH 7281), diclocimete (S — 2900), diclomezina, diclo-rano, difenoconazol, (S)-3,5-di-hidro-5-metil-2- (metil- tio)-5-fenil-3-(fenilamino)-4ií-imidazol-4-ona (RP 407213), dimetomorf, dimoxiestrobina (SSF-129), diniconazol, dini-conazol-M, dodina, econazol, edifenfos, epoxiconazol (BAS 480F), famoxadona, fenarimol, fenbuconazol, fencaramida (SZX0722), fenpiclonilo, fenpropidina, fenpropimorf, acetato de fentina, hidróxido de fentina, fluazinamo, fludioxonilo, flumetover (RPA 403397), fluoxaestrobina, fluquinconazol, flusilazol, flutolanilo, flutriafol, fol-pete, fosetil-aluminio, furalaxilo, furametapir (S-82658), hexaconazol, imazalilo, 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4 (3ií) -quinazolinona, ipconazol, iprobenfos, iprodiona, isocona-zol, isoprotiolano, casugamicina, cresoxim-metilo, manco-zeb, maneb, mefenoxamo, mepronilo, metalaxilo, metconazol, metominoestrobina/fenominoestrobina (SSF-126), metrafenona, miconazol, miclobutanilo, neo-asozina (metanoarsonato férrico) , nicobifeno, nuarimol, orisaestrobina, oxadixilo, penconazol, pencicurão, picoxiestrobina, probenazol, pro- 23 ΡΕ1511380 cloraz, propamocarb, propiconazol, piracloestrobina, piri-fenox, pirimetanilo, procloraz, protioconazol, pirifenox, piroquilão, quinoxifeno, spiroxamina, enxofre, tebuconazol, tetraconazol, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato-metilo, tiram, triadimefão, triadimenol, triarimol, triciclazol, triforina, triticonazol, uniconazol e validamicina; nematocidas como aldoxicarb e fenamifos; bactericidas como streptomicinas; acaricidas como amitraz, cinometionat, clorobenzilato, ci-hexatina, dicofol, dienoclor, etoxazol, fenazaquina, óxido de fenbutatina, fenpropatrina, fenpi-roximato, hexitiazox, progargite, piridabeno e tebufen-pirad; e agentes biológicos como Bacillus thuringiensis incluindo ssp. aizawai e kurstaki, delta endotoxina, baculovirus e bactérias endtomopatogénicas, vírus e fungos do Bacillus thuringiensis. Descrições de vários compostos comercialmente disponíveis acima enumerados podem ser encontradas em The Pesticide Manual, Twelfth Edition, C.D.S. Tomlin, ed. British Crop Protection Council, 2000. Para formas de realização em que um ou mais destes vários parceiros de mistura são utilizados, a razão em peso destes vários parceiros de mistura (em total) para a quantidade total do componente (1) e componente (2) é tipicamente entre 100:1 e 1:3000. Deve referir-se razões entre 30:1 e 1:300 (por exemplo razões entre 1:1 e 1:30). Será evidente que incluindo estes componentes adicionais poder-se-á expandir o espectro de doenças controladas para além do espectro controlado pela associação do componente (1) e componente (2) só. 24 ΡΕ1511380
Considera-se que os compostos do componente (1) (e.g. Composto 1) desta invenção controlam o patogéneo da planta através da inibição potente, com diferenciação específica, do processo de infecção. Considera-se que os compostos do componente (2) (e.g. dinocape) desta invenção desacoplam a fosforilação oxidativa mitocondrial. Em determinadas instâncias, combinações com outros fungicidas com um modo de acção diferente serão particularmente vantajosas para gestão da resistência (especialmente se outros fungicidas também têm um espectro do controlo semelhante). Deverão referir-se especificamente composições que além do componente (1) e componente (2) incluem (3) pelo menos um outro fungicida útil para controlar doença de oídio mas que tenha um modo de acção diferente dos do componente (1) e componente (2). Exemplos de outros fungicidas que têm modo de acção diferete incluem compostos que actuam no complexo bc1 do sítio de transferência respiratória de electrões nas mitocôndrias de fungos compostos que actuam na enzima demetilase da via de biossíntese de esteróis e compostos morfolina e piperidina que actuam na via de biossíntese de esteróis.
Os Fungicidas complexos £>Ci
Deve referir-se combinações que incluem o componente (1), componente (2) e pelo menos um fungicida estrobilurina. Sabe-se que os fungicidas estrobilurina como azoxiestrobina, dimoxiestrobina (SSF-129), fluoxaestrobina, cresoxima-metilo, metominoestrobina/fenominoestrobina (SSF- 25 ΡΕ1511380 126), orisaestrobina, picoxiestrobina, piracloestrobina e trifloxiestrobina têm um modo de acção fúngico que inibe o complexo citocrômico bei na cadeia respiratória mitocondrial (Angew. Chem. Int. Ed., 1999, 38, 1328-1349). (E) -2-[[6-(2-cianofenoxi)-4-pirimidinil]oxi]-a-(metoximi-no)benzenoacetato de metilo (também conhecido como azoxies-trobina) está descrito como complexo inibidor bci em Biochemical Society Transactions 1993, 22, 68S. (E)-a- (metoximino)-2-[(2-metilfenoxi)metil]benzenoacetato de metilo (também conhecido como cresoxima-metilo) está descrito como um complexo inibidor de bei em Biochemical Society Transactions 1993, 22, 64S. (E)-2-[(2,5-Dimetilfenoxi)- methyl] -a- (metoxiimino) -iV-metilbenzenoacetamida está descrito como inibidor do complexo cbi em Biochemistry and Cell Biology 1995, 85 (3), 306-311.
Famoxadona e fenamidona são outros compostos que inibem o complexo cb1 na cadeia respiratória mitocondrial. Devem referir-se combinações que incluem o componente (1), componente (2) e pelo menos um outro componente selecci-onado do grupo que consiste em famoxadona e fenamidona. O complexo cb1 é por vezes referido por outros nomes na literatura bioquímica, incluindo complexo III da cadeia de transferência de electrões e ubi-hidroquinona: citocrome e oxidoreductase. É unicamente identificado pelo Enzime Commission number EC1.10.2.2. O complexo bc\ está descrito em, por exemplo, J. 26 ΡΕ1511380
Biol. Chem. 1989, 264, 14543-38; Methods Enzymol. 1986, 126, 253-71; e nas referências aí citadas. 0 Fungicide
Resistance Action Committee (FRAC) de Global Crop Protection Federation (GCPF) refere compostos que inibem o complexo bei como inibidores Qo (Qoi) uma vez que todos eles actuam no sítio de ligação Quinol (Qo) "exterior" Quinol do complexo citocrômico bc\.
Os Fungicidas inibidores da biossíntese de esteróis (SBI) A classe de inibidores da biossíntese de esteróis inclui compostos DMI e não-DMI, que controlam fungos pela inibição de enzimas na via de biossíntese de esteróis. FRAG agrupa estes fungicidas como fungicidas SBI. Os fungicidas DMI têm um sítio de acção comum na via de biossíntese de esteróis fúngica; isto é, uma inibição de desmetilação na posição 14 de lanoesterol ou 24-metileno-di-hidrolano-esterol, que são precursores dos esteróis em fungos. Os compostos que actuam neste sítio são frequentemente referidos como inibidores de desmetilase, fungicidas DMI ou DMIs. A enzima desmetilase é por vezes referida por outros nomes na literatura bioquímica, incluindo citocromo P-450(14DM). A enzima desmetilase está descrita em, por exemplo, J. Biol. Chem. 1992, 267, 13175-79 e nas referências aí citadas. Os fungicidas DMI dividem-se em várias classes: azoles (incluindo triazoles e imidazoles), pirimidinas, piperazinas e piridinas. Os triazoles incluem bromuconazole, ciproconazole, difenoconazole, diniconazole, 27 ΡΕ1511380 epoxiconazole, fenbuconazole, fluquinconazole, flusilazole, flutriafol, hexaconazole, ipconazole, metconazole, penco-nazole, propiconazole, protioconazole, tebuconazole, tetra-conazole, triadimefão, triadimenole, triticonazole e unico-nazole. Os imidazoles incluem clotrimazole, econazole, ima-zalil, isoconazole, miconazole e procloraz. Deve referir-se particularmente combinações incluindo componente (1), componente (2) e pelo menos um fungicida azole. As pirimidinas incluem fenarimol, nuarimol e triarimol. As piperazinas incluem triforina. As piridinas incluem butiobato e pirifenox. Investigações bioquímicas demonstraram que todos os fungicidas acima referidos são fungicidas DMI como descrito por K. H. Kuck, et al. em Modern Selective Fungicides-Properties, Applications and Mechanisms of Action, Lyr, H. , Ed.; Gustav Fischer Verlag: Nova Iorque, 1995, 205-258. Os fungicidas DMI foram agrupados para se distinguirem de outros inibidore da biossíntese de esteróis, como os fungicidas morfolina e piperidina e espiroxamina (comummente agrupados por FRAC como os fungicidas "morfolina")· As morfolinas incluem aldimorf, dodemorf, fenpropimorf, tridemorf e trimorfamida. As piperidinas incluem fenpropidina. Espriroxamina é uma espirocetalamina. As "morfolinas" são também inibidores da biossíntese de esteróis mas mostram inibir outros passos na via da biossíntese de esteróis. Investigações bioquímicas mostraram que todos os fungicidas "morfolina" acima referidos são fungicidas inibidores da biossíntese de esteróis como descrito por K. H. Kuck, et al. em Modern Selective Fungicides-Properties, Applications and 28 ΡΕ1511380
Mechanisms of Action, Lyr, H., Ed.; Gustav Fischer Verlag: Nova Iorque, 1995, 185-204. Inibem num grau variável as enzimas D ®D isomerase e D14 reductase na via da biossíntese de esteróis. Devem referir-se combinações que incluem componente (1), componente (2) e pelo menos outro fungicida "morfolina".
Devem referir-se combinações de componente (1) (e.g. Composto (1) e componente (2) (e.g. dinocape) com azoxiestrobina, fluoxaestrobina, cesoxima-metilo, trifloxi-estrobina, piracloestrobina, picoxiestrobina, dimoxies-trobina (SSF-129), metominoestrobina/fenominoestrobina (SSF-126), carbendazima, clorotalonil, ciprodinil, quino-xifeno, metrafenona, ciflufenamida, fenpropidina, fenpro-pimorf, espiroxamina, bromuconazole, ciproconazole, difeno-conazole, epoxiconazole, fenbuconazole, fluquinconazole, flusilazole, hexaconazole, ipconazole, metconazole, penco-nazole, propiconazole, tebuconazole, triticonazole, pro-cloraz ou nicobifeno. São preferidas para melhor controlo de doenças de plantas causadas por patogénios fúngicos de plantas (e.g., taxa de utilização mais baixa ou espectro mais alargado de agentes patogénicos das plantas controlados) ou gestão de resistência as misturas de componente (1) (e.g. composto 1) e componente (2) (e. g. dinocape) com um fungicida selec-cionado do grupo que consiste em azoxiestrobina, cesoxima-metilo, trifloxiestrobina, piracloestrobina, picoxiestrobina, dimoxiestrobina (SSF-129), metominoestrobina/fenomi- 29 ΡΕ1511380 noestrobina (SSF-126), quinoxifeno, metrafenona, ciflufe-namida, fenpropidina, fenpropimorf, spiroxamina, ciproco-nazole, epoxiconazole, fluquinconazole, flusilazole, metco-nazole, propiconazole, tebuconazole e triticonazole.
As composições desta invenção são úteis como agentes de controlo de doenças em plantas. Assim, a presente invenção compreende ainda um método para controlar doenças de plantas causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas que compreende aplicar à planta ou a uma sua porção a ser protegia, ou à semente da planta ou planta jovem a ser protegida, uma quantidade eficaz de uma composição da invenção. As composições são particularmente eficazes no controlo de doenças de oídio causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas. As doenças de oídio incluem oídio em fruta maçãs, fruta com caroço, citrino, vinhas (incluindo uvas), algodão, cucurbitáceas, plantas ornamentais, tabaco, lúpulos, morangos e alguns vegetais e mílido de groselha americana em groselhas e bagas. Devem referir-se métodos para controlar oídio em trigo que compreendem aplicar uma composição desta invenção. Os agentes patogénicos fúngicos que causam estas doenças incluem Erysiphegraminis (o agente causador de oídios em colheitas de cereais como trigo, aveia e cevada), Uncinula necatur (o agente causador de oídio em uvas), Sphaerotheca fuliginea (o agente causador de oídio em cucurbits) e oídios relacionados nos géneros e espécies Erysiphe, Sphaerotheca, Microsphaera e Podosphaera. Devem referir-se métodos para controlar Erysiphe graminis que 30 ΡΕ1511380 compreendem aplicar uma composição desta invenção. Particularmente quando o componente (1) e o componente (2) estão misturados com componentes fungicidas adicionais, as composições desta invenção podem também proporcionar controlo de doenças causadas por um espectro mais alargado de agentes patogénicos fúngicos de plantas nas classes Basidiomycete, Ascomycete, Oomycete e Deuteromycete. Podem ser eficazes para controlar um vasto espectro de doenças de plantas, particularamente agentes patogénicos de folhagem ou de plantas ornamentais, colheitas de vegetais, cereais e fruta. Estes agentes patogénicos incluem Plasmopara vitícola, Phytophthora infestans, Peronospora tabacina, Pseudo-peronospora cubensis, Pythiumaphanidermatum,Alternaria brassicae, Septoria nodorum, Septoria tritici, Cercospo-ridium personatum, Cercospora arachidicola, Pseudocer-cosporella herpotrichoides, Cercospora beticola, Botrytis cinerea, Moniliniafructicola, Pyricularia oryzae, Podos-phaera leucotricha, Venturiainaequalis, Erysiphe graminis, Uncinula necatur, Puccinia recôndita, Puccinia graminis, Hemileia vastatrix, Pucciniastr Eiformis, Puccinia ara-chidis, Rhizoctonia solani, Sphaerotheca fuliginea, Fusa-rium oxyspor um, Verticillium dahliae, Pythiumaphanidermatum, Phytophthora megasperma, Sclerotinia sclero-tiorum, Sclerotiumrolfsii, Erysiphe polygoni, Pyrenophora teres, Gaeumannomyces graminis, Rynchosporium secalis, Fusarium roseum, Bremia lactucae e outros géneros e espécies intimamente relacionadas com estes agentes pato-genicos . 31 ΡΕ1511380
Por exemplo, esta invenção proporciona métodos para controlar doenças de plantas causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas compreendendo aplicar à planta ou a uma sua porção a ser protegida ou à semente da planta ou planta jovem a ser protegida um dos seguintes: A) uma quantidade eficaz de uma composição fungicida que compreende o componente (1), o componente (2), e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste em tensoactivos, diluentes sólidos ou diluentes líquidos; ou B) uma quantidade eficaz de uma mistura física de (1) uma quantidade eficaz de uma primeira composição que compreende o componente (1) e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste em tensoactivos, diluentes sólidos ou diluentes líquidos; e (ii) uma quantidade eficaz de uma segunda composição que compreende o componente (2) e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste em tensoactivos, diluentes sólidos ou diluentes líquidos.
Esta invenção proporciona também um método para controlar doenças de plantas causadas por agentes patogénicos fúngicos de plantas que compreende aplicar à planta ou a uma sua porção, ou à semente da planta ou planta jovem, uma quantidade fungicidamente eficaz de uma combinação do componente (1), componente (2) e pelo menos outro fungicida que tenha um modo de acção diferente. 32 ΡΕ1511380
Os métodos vantajosos incluem aqueles em que o componente (1) e o componente (2) são adicionados em quantidades suficientes para proporcionar uma eficácia fungicida maior do que a soma da eficácia fungicida proporcionada por essas quantidades dos referidos componentes tomadas individualmente. 0 controlo de doenças das plantas é comummente conseguido pela aplicação de uma quantidade eficaz de uma composçião desta invenção pré ou pós infecção, à porção da planta a ser protegida como raiz, caule, folhagem, fruta, sementes, tubérculos ou bolbos, ou aos meios (solo ou areia) nos quais as plantas a serem protegidas crescem. As composições podem também ser aplicadas à semente para proteger a semente e a planta nova. As composições desta invenção são particularmente úteis quando aplicadas pré-infecção. As composições fungicidas desta invenção podem também compreender (além de compreenderem quantidades fungicidamente eficazes da combinação do componente (1) e componente (2)) pelo menos um componente adicional selec-cionado do grupo que consiste em tensoactivos, diluentes sólidos ou diluentes líquidos e/ou pelo menos um outro fungicida que tenha um modo de acção diferente.
As taxas de aplicação para estas composições podem ser influenciadas por muitos factores do ambiente e devem ser determinadas em condições de utilização efec-tivas. A folhagem pode ser normalmente protegida quando é 33 ΡΕ1511380 tratada a uma taxa de desde menos de 1 g/ha até 5000/ha de agentes activos.
As sementes e as plantas novas podem ser normalmente protegidas quando a semente é tratada a uma taxa de desde 0,1 a 10 g por quilograma de semente.
Ver Tabela A índice para descrições de compostos do componente seleccionado (1)
Tabela índice A
M 4S-49
OOiaCí^CHa H 57-59 ΡΕ1511380 34 v
G
I iS s! té6-C1 M fi^TO ahahCM* Η Óf-71
€%€%□% 7-Bt H 162465
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Os compostos do componente (2) estão disponíveis comercialmente, tipicamente numa formulação. Deve ser especialmente referido, que dinocape está comercialmente disponível como uma formação em pó molhável a 19,5% conhecida como Karathane®.
Sem mais elaboração, acredita-se que um especialista na técnica utilizando a descrição anterior pode 35 ΡΕ1511380 amplitude máxima. 0 se considerado como limitação em relação peso excepto quando utilizar a presente invenção na sua Exemplo que se segue deve, por isso, mera ilustração e de nenhum modo como à descrição. As percentagens são em contrariamente indicado. EXEMPLO 1
Os ENSAIOS seguintes demonstram a eficácia de controlo dos compostos desta invenção num agente patogénico especifico. A protecção de controlo do agente patogénico proporcionada pelos compostos não se limita, porém, a esta espécie.
Soluções ou suspensões de teste compreendendo um agente activo único são pulverizadas para demonstrar a eficácia do controlo do agente activo individualmente. Para demonstrar a eficácia de controlo de uma combinação, (a) os agentes activos podem ser combinados em quantidades apropriadas numa suspensão de ensaio única, (b) soluções mãe de agentes activos individuais podem ser preparadas em seguida podem ser combinadas na razão apropriada e diluídas para a concentração final desejada para formar uma suspensão de ensaio ou (c) suspensões de ensaio que compreendem agentes activos únicos podem ser pulverizadas sequencialmente na razão desejada.
Protocolo geral para preparar as suspensões de ensaio: 36 ΡΕ1511380
Os compostos do componente (1) podem ser formulados antes de aplicação nestes ensaios.
Um exemplo de formulação é o Exemplo E.
EXEMPLO E
Concentrado emulsionável
Composto 1 material técnico (97%) 21,1% Óleo de semente metilado 68,6
Mistura de emulsionante aniónico/nãoiónico 10,3 A formulação que contém um composto do componente (1) é dissolvida em água para formar uma solução mãe. Para testar o componente (1) individualmente a solução mãe é diluída para a concentração final desejada para formar uma solução de ensaio. Por exemplo, as composições do componente (1) (e.g., o Composto 1 da Tabela índice A, só ou em combinação, são pulverizadas a 0,08 ou 0,4 ppm ao ponto de escorrerem das plantas de ensaio, equivalente a uma taxa de 0,2 ou 1 g/ha, respectivamente. A formulação comercialmente disponível do componente (2) (e.g., Karatane® formulação de pó molhável a 19,5% de dinocape) é suspensa em água para formar uma suspensão mãe. Para testar o componente (2) individualmente a suspensão mãe é diluída para a concentração final desejada para formar uma suspensão de teste. 37 ΡΕ1511380
Por exemplo, dinocape, só ou em combinação, é pulverizado a 10, 40 ou 200 ppm até ao ponto de escorrerem das plantas de ensaio, equivalente a uma taxa de 25, 100 ou 500 g/ha, respectivamente.
Para as combinações de teste, as suspensões mãe dos agentes activos individuais preparadas como acima são então combinadas na razão apropriada, e diluídas para a concentração final desejada para formar uma suspensão de ensaio.
As suspensões de ensaio resultantes são então utilizadas nos ensaios seguintes. As suspensões de ensaio são pulverizadas até ao ponto de escorrerem das plantas de ensaio às taxas de agente activo descritas abaixo. Os testes foram replicados três vezes e os resultados estão descritos como a média das três réplicas.
ENSAIO A A suspensão de ensaio foi pulverizada até ao ponto de escorrer em plantas novas de trigo. No dia seguinte as plantas novas foram inoculadas com um pó de esporos de Erysiphe graminisf sp. tritici, (o agente causal de oídio em trigo) e incubadas numa câmara de crescimento a 20°C durante 8 dias, altura em que se fizeram as classificações da doença. 38 ΡΕ1511380
Os resultados para o Ensaio A estão dados na Tabela A. Na tabela, uma classificação de 100 indica 100% de controlo da doença e uma classificação de 0 indica nenhum controlo da doença (em relação aos controlos). As colunas rotuladas Controlo de Doença Observado indica a média de três replicações. As colunas rotuladas Controlo da Doença Esperado indicam o valor esperado para cada mistura de tratamento utilizando a equação de Colby. Um A indica que um valor esperado não é calculado utilizando a equação de Colby para ensaios de um só composto. Os ensaios que demonstram um controlo superior ao esperado estão indicados com *.
Tabela A
Tratamento de Ensaio Taxa de Controlo Controlo aplicação (ppm) de Doença observado (%) de Doença esperado (%) Composto 1 0, 08 80 - Composto 1 0, 4 99 - Dinocape 10 45 - Dinocape 40 76 - Dinocape 200 98 - Composto 1 + Dinocape 0,08 + 10 95 89* Composto 1 + Dinocape 0,4 + 10 99 99,45 Composto 1 + Dinocape 0,08 + 40 99 95,2* Composto 1 + Dinocape 0,4 + 40 99 99, 76 Composto 1 + Dinocape 0,08 + 200 99 9 9,6 Composto ww\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\V 1 + Dinocape 0,4 + 200 A\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\V 100 \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 99,98 39 ΡΕ1511380
Com base na descrição do sinergismo desenvolvido por Colby, as composições da presente invenção são consideradas sinergisticamente úteis. Assim, esta invenção proporciona um método melhorado para combater doenças de oídio, tal como oídio do trigo (Erysiphe gramlnis)em colheitas, especialmente cereias.
Lisboa, 14 de Novembro de 2006

Claims (13)

  1. ΡΕ1511380 1 REIVINDICAÇÕES 1. Composição fungicida que compreende: (1) pelo menos um composto seleccionado a partir de pirimidinonas fundidas de Fórmula I, N-óxidos e seus sais adequados,
    RS I em que G é um anel fenilo, tiofeno ou piridina fundido; Ri é Ci-C6 alquilo ou C4-C7 cicloalquilalquilo; R2 é Ci-C6 alquilo, Ci-C6 alcoxi ou Ci-C6 alquil- tio; R3 é halogéneo; e R4 é hidrogénio ou halogéneo; e (2) pelo menos um composto dinitrofenólico seleccionado do grupo que consiste em compostos de Fórmula II e compostos de Fórmula III ΡΕ1511380 2
    J é C1-C6 alquilo, C1-C6 alcoxi ou C2-C6 alcenilo; e R5 é Ci-Cs alquilo.
  2. 2. Composição da Reivindicação 1, em que no componente (1), R1 é propilo ou ciclopropilmetilo e R2 é propiloxi ou propiltio.
  3. 3. Composição da Reivindicação 1 ou Reivindicação 2 em que o componente (2) é proporcionado por dino-cape.
  4. 4. Composição da Reivindicação 2 ou Reivindicação 3, em que o componente (1) compreende um composto seleccionado do grupo que consiste em 6-bromo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona, 6,8-diiodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona, 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona, 3 ΡΕ1511380 6-cloro-2-propoxi-3-propiltieno[2,3-d]pirimidin- 4(3H) -ona, 6-bromo-2-propoxi-3-propiltieno[2,3-d]pirimidin- 4(3H) -ona, 7-bromo-2-propoxi-3-propiltieno[3,2-d]pirimidin- 4(3H) -ona, 6-bromo-2-propoxi-3-propilpirido[2,3-d]pirimidin- 4(3H) -ona, 6,7-dibromo-2-propoxi-3-propiltieno[3,2-d]pirimi-din-4 (3H)-ona, e 3-(ciclopropilmetil)-6-iodo-2-(propiltio)pirido-[2,3-d]pirimidin-4(3H)-ona.
  5. 5. Composição da reivindicação 3, em que G é um anel fenilo ou tiofeno fundido; R1 é propilo; R2 é propi-loxi; R3 é Cl, Br ou I na posição 6; e R4 é hidrogénio.
  6. 6. Composição da Reivindicação 3, em que o componente (1) compreende 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona ou 6-cloro-2-propoxi-3-propiltieno[2,3-d]pirimidin-4 (3H) -ona . 4 ΡΕ1511380
  7. 7. Composição da Reivindicação 6, em que o componente (1) compreende 6-iodo-3-propil-2-propiloxi-4(3H)-quinazolinona.
  8. 8. Composição de qualquer das Reivindicações 1 a 7 que compreende um composto de Fórmula II e um composto de Fórmula III.
  9. 9. Composição de qualquer das Reivindicações 1 a 8 que compreende ainda (3) pelo menos um outro fungicida útil para controlar uma doença de oídio mas que tem um modo de acção diferente da do componente (1) e componente (2).
  10. 10. Composição da Reivindicação 9 em que o componente (3) inclui pelo menos um fungicida seleccionado do grupo que consiste em compostos que actuam no complexo bcl na enzima demetilase da via de biossíntese de esteróis e compostos morfolina e piperidina que actuam na via de biossíntese de esteróis.
  11. 11. Método para controlar uma doença de oídio em plantas causada por um patogénico fúngico de plantas, que compreende aplicar à planta ou a uma sua porção, ou à semente da planta ou ao rebento da semente, uma quantidade fungicidamente eficaz de uma composição de quaisquer das Reivindicações 1 a 10. ΡΕ1511380 5 controla controla graminis.
  12. 12. Método da Reivindicação 11, em que se o oídio do trigo.
  13. 13. Método da Reivindicação o agente patogénico fúngico de 11, em que se plantas Erysiphe Lisboa, 1 4 de Novembro de 2006
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