PT1343368E - Dispositivo e utilização em ligação com medidas fitossanitárias. - Google Patents

Dispositivo e utilização em ligação com medidas fitossanitárias. Download PDF

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PT1343368E PT01271145T PT01271145T PT1343368E PT 1343368 E PT1343368 E PT 1343368E PT 01271145 T PT01271145 T PT 01271145T PT 01271145 T PT01271145 T PT 01271145T PT 1343368 E PT1343368 E PT 1343368E
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Description

Descrição "Dispositivo e utilização em ligação com medidas fitossanitárias" A presente invenção refere-se a um sistema para produzir uma função de arrefecimento essencialmente com o objectivo de controlar pragas ou insectos em ou de um alvo ou uma superfície alvo e compreendendo uma unidade activável, por um lado com um sistema de injectores que apresenta um ou mais injectores que exibem um ou mais orifícios de descarga proporcionados de modo a serem passíveis de serem direccíonados para o alvo ou superfície do alvo a uma certa distância, e por outro lado com uma fonte de dióxido de carbono ou alguma outra substância amiga do ambiente, ligada ou passível de ser ligada a um sistema de injectores através de uma ou mais ligações, para gerar partículas de neve, e por um sistema de injectores e o fornecimento de respectivamente o dióxido de carbono e a substância amiga do ambiente se encontrarem proporcionados e seleccionados para gerar partículas de neve com diferentes dimensões de descarga e velocidades de descarga.
Entre outros o sistema em questão é um sistema para executar medidas de controlo contra parasitas dírectamente ou indírectamente através de objectos que dão abrigo aos parasitas (substratos ou semelhantes) ou substâncias (por exemplo farinhas ou semelhante). A expressão parasita quer dizer diferentes formas de pragas e diferentes ciclos de vida 2 (ovos, larvas, etc.) destas. Podem ser mencionados como exemplo insectos, vermes, bactérias, bichos-de-conta, acarideos, etc. A invenção refere-se também a uma aplicação para partículas de neve geradas na unidade, por exemplo partículas de neve seca, que saem da unidade em dimensões maiores e menores seleccionadas dentro dc limite predeterminado de dimensões e emergem a diferentes velocidades que se situam dentro de um limite predeterminado de velocidades.
Encontra-se previamente descrito em vários contextos o controlo de parasitas na forma dos insectos invertebrados, bactérias, etc., anteríormente mencionados, peia aplicação de sistemas e processos que geram neve, com ajuda dos quais os objectos em questão a serem controlados são atacados. Pode-se mencionar aqui o pedido de patente PCT WO 00/02446 AI que é baseado no pedido de patente sueco 9803530-6. Este pedido propõe entre outros um sistema de injectores e um processo para a produção de neve com o objectivo de controlo amigável ao ambiente de insectos. Os inventores dos pedidos anteríormente mencionados são também os inventores do presente pedido de patente.
Também previamente descrito, por exemplo através da US 5394643 A, é a utilização de funções de geração de neve em que a aplicação de neve pretende provocar a desgasificação lenta de modo a asfixiar os vermes, insectos, etc., em questão com o gás gerado. 3
Também previamente descrito encontram-se vários dispositivos de contaminação geradores de gás alternativos diferentes que utilizam dióxído de carbono em conjunção com o controlo de pragas, podendo assinalar-se aqui a patente US 4413756 A e US 5165199 A
Também previamente descrita, veja por exemplo a patente US 5027546 A, é uma proposta para as medidas de controlo com base em controlo por meios de congelação ou arrefecimento dos objectcs a serem controlados. A concepção do equipamento que gera a neve já foi previamente descrita podendo ser feita referência neste contexto à patente US 5125979 A, que se refere a um equipamento gerador de partículas de neve que apresenta injectcres e funções de descarga que proporcionam diferentes dimensões de partículas de neve e velocidades de partículas de neve associadas às mesmas, que se encontram adaptadas em primeiro lugar para objectivos de limpeza. A presente invenção tem como objectívo assegurar que a medida de controlo em questão seja passível de execução arrefecendo a praga, insectos, invertebrados, etc., em questão e/ou objectos, substratos ou superfícies dos mesmos, em associação com os quais a praga ou equivalente se encontram presentes.
Em conjunção com isto é apropriado para arrefecimento a ser passível de ser executado efectivamente com períodos de processamento optimizadamente curtos e de preferência com o menor consumo possível de materiais que dão origem à formação 4 da neve. O equipamento em questão tem que também ser passível de ser utilizado de um modo natural que não seja fisicamente exigente. 0 controlo tem que ser passível de ser executado em primeiro lugar livre de toxicidade e sem influenciar desfavoravelmente (pelo menos temporariamente) à atmosfera ambiente. 0 controlo tem de ser eficiente e não pode ser baseado de qualquer modo na geração de gás que se espera que infiltre em fendas e espaços apertados. Verificou-se que os insectos ou equivalentes não podem ser alcançados com uma quantidade suficiente de gás durante um período suficientemente longo. Existe por isso uma necessidade urgente de ser possível executar o controlo eficiente nos casos em que se provou ser difícil controlar, e nos casos em que o controlo não foi bem sucedido com o equipamento anteriormente descrito. Existe também o desejo, em casos mais normais, de ser possível reduzir os períodos de controlo, por exemplo em 50%, apesar da necessidade de alcançar a eliminação completa. 0 objectivo da invenção é também o de resolver este problema.
Em conjunção com a invenção é desejável obter arrefecimento rápido optimizado com base na necessidade de produzir uma ou mais camadas formadas de pequenas partículas numa superfície actual em parasitas/acumuiações de parasitas, em substratos, substâncias, etc. É importante a este respeito que as camadas sejam passíveis de sublimar o mais perto possível da superfície em questão na ou dentro da própria superfície, que tem que ser coberta de modo correspondente 5 com partículas que sublimem rapidamente. A invenção também resolve este problema.
Os diferentes tipos de parasitas e a localização dos parasitas em conjunção com o controlo impõem exigências de adaptabilidade considerável do equipamento de controlo. É importante ser possivel aceder aos alvos primários na forma dos parasitas anteriormente mencionados, insectos, etc., mesmo que estes não estejam expostos a impactos directos. De acordo com a invenção, os alvos primários têm que ser acessíveis para arrefecimento rápido via e/ou através de materiais condutores de calor (por exemplo metal, ligas, etc.) e/ou ar. É importante em conjunção com isto que a acumulação indesejável de neve não ocorra de modo que o efeito da sequência de arrefecimento seja reduzido antes do arrefecimento final pretendido tiver sido obtido. A invenção também resolve esse problema.
Previamente descrito é o processo de fazer neve ao permitir que gás se expanda no injector apropriado. Em ligação a isto verificou-se que a capacidade de arrefecimento da neve de dióxido de carbono varia consideravelmente com a velocidade e dimensão do grânulo. 0 processo de produzir neve com injectores de neve de acordo com a tecnologia descrita anteriormente encontra-se associado a insuficiências o que quer dizer que os sistemas e processos descritos anteriormente não são apropriados, por exemplo, para a descontaminação de insectos. Embora um certo grau de distribuição seja alcançado em relação a diferentes dimensões de partículas de um e o mesmo injector, os sistemas e processos previamente descritos não são apropriados para a utilização no contexto indicado aqui porque as velocidades das partículas de neve foram seieccionadas com valores incorrectos. A invenção também propõe-se resolver este problema. É também importante contrariar a produção de calor após a resposta térmica que é gerada pelos parasitas/acumulação de parasizas após um certo arrefecimento/velocidade de arrefecimento. A produção de calor contraria o arrefecimento e continua durante um período predeterminado. A invenção também resolve problemas que podem surgir em conjunção com isto. 0 que primariamente tem que ser vista como característica da invenção é que o sistema de injectcres e o fornecimento respectivamente do dióxido de carbono e a substância amiga do ambiente são proporcionados e seleccionados, à distância anteriormente mencionada, de modo a gerar partículas de neve mais pequenas que se f o ririam próximo do alvo com velocidades dentro de um limite seleccionado de velocidade, partículas de neve menores que, numa fase inicial da função de arrefecimento rápido, executam o arrefecimento principal por um processo de sublimação próximo ou no alvo ou superfície do alvo. Fínalraente, a invenção é caracterizada por o sistema de injectores e o fornecimento respectivamente do dióxido de carbono e da substância amiga do ambiente serem também de tal modo proporcionados e seieccionados, à distância aníeriormente mencionada, de modo a gerar partículas de neve grandes que se formam próximas do alvo, que, numa fase posterior a seguir à fase inicial, executam o arrefecimento principal forçando uma barreira de gás formada na fim da fase inicial e penetrando em direcção ao alvo e superfície do alvo com ajuda das suas massas e velocidades existentes no alvo e superfície do alvo.
Um sistema para o controlo de parasitas, por exemplo controlo de pragas e/ou ínsectos, como unidade para gerar partículas de neve, pode ser visto como sendo caracterizado primariamente por a unidade gerar partículas de neve seca de dimensões menores e maiores situadas dentro de um limite de dimensão predeterminado e que emergem através de um orifício de descarga respectivo ou injector na unidade a velocidades de descarga seleccionadas de acordo com a construção ou ajuste do respectivo injector e/ou orifício de descarga. A unidade com o seu injector ou injectores associados e/ou orifício de descarga ou orifícios de descarga encontra-se de tal modo proporcionada, a um limite de distância seleccionado entre o respectivo injector e/ou orifício de descarga e o alvo ou superfície alvo, de modo a provocar uma função de arrefecimento em duas fases, em que, na primeira fase, as partículas pequenas batem no alvo ou superfície do alvo a velocidades dentro de um limite seleccionado de velocidades e, na segunda fase, as partículas maiores forçam uma barreira de gás gerada na primeira fase pelas partículas pequenas e penetram em direcção ao alvo e superfície do alvo, sendo que 8 em conjunção com isto é provocado uma veiociOfids de arrefecimento principal pelas partículas pequenas que executam c arrefecimento principal na primeira fase, e pelas partículas grandes que executam o arrefecimento principal na segunda fase.
Um sistema para executar medições de controlo contra parasitas dírectamente ou indirectamente através de objectos que dão abrigo às pragas, pode ser visto como sendo caracterizado primariamente por a medida de controlo ser baseada essencialmente numa velocidade principal ou predominante no arrefecimento dos parasitas, o cbjecto e as substâncias com a ajuda de partículas de neve secas às quais dimensões menores e maiores são atribuídas dentro de um limite seleccionada de dimensões, e velocidades dentre de um limite seleccionado de velocidades.
As formas de realização dos sistemas mencionados anteriormente podem consistir em diferentes velocidades serem relacionadas a velocidades seleccionadas da praga, o objecto e substância, cujas velocidades posteriores são passíveis de serem determinadas neste caso com a ajuda das velocidades de descarga de um ou mais injeotores ou orifícios de descarga para as partículas de neve seca. As velocidades seleccionadas são também seleccionadas em relação à distância entre um ínjector respectivo e/ou orifício de descarga. As partículas de neve (partículas de neve seca) geradas na unidade são formadas de, ou compreendem, neve de dióxido de carbono. As diferentes dimensões e velocidades das partículas de neve 9 seca são seleccionadas, princípalmente em conjunção com impactos directos nos parasitas actuais, de modo a se obter uma velocidade de arrefecimento dentro dos limites de 3-30°C/s, essencialmente com um valor ou valores dentro dos limites de 10-25°C/s, e particularmente vantajoso dentro dos limites de 15-20°C/s. No que se refere às dimensões das partículas de neve seca, estas referem-se a dimensões que ocorrem dentro dos limites de 0-5 cm da superfície em questão ou o seu equivalente que deverá ser controlado.
Utilizada numa forma da realização ilustrativa preferida encontra-se uma terceira fase, a qual é essencialmente seleccionada para exceder a duração da resposta térmica da parte do parasita. O período neste caso é seleccionado de modo que a temperatura de arrefecimento permaneça efectiva até ao momento em que a resposta térmica começa a ceder.
Numa forma de realização, as diferentes dimensões e/ou velocidades de descarga das partículas de neve seca para os injectores e/ou orifícios de descarga em questão são seleccionáveis por meio de uma ou mais actuações de componentes que determinam a forma do canal de fluxo ou canais de fluxo na unidade, o(s) seu(s) injector(es) e/ou orifício (s) de descarga e/ou parâmetro(s), por exemplo quantidade, velocidade, funções de aperto, etc., no fornecimento de dióxido de carbono. Nas formas de realização acima mencionadas, existe também uma exigência, no decurso da sequência de arrefecimento, para que a maior massa possível da neve seca sublimar muito rapidamente em ou nas 10 proximidades do parasita, ou objecto, superfície do objecto e/ou a substância, etc., que dão abrigo aos parasitas. 0 alvo ou a superfície do alvo tem que ser exposto rapidamente a partículas que sublimam rapidamente total ou parcialmente. A energia exigida para o processo de sublimação é passível de ser transferida do parasita, objecto, a superfície do objecto e/ou a substância, que neste caso é/são sujeito(s) ao arrefecimento rápido desejado. Um processo de arrefecimento acelerado é alcançado no caso de colisões entre as partículas de neve seca e o parasita, o objecto, a superfície do objecto, etc.
As formas de realização adicionais do novo sistema podem ser apreciadas das reivindicações secundárias.
Uma aplicação para as partículas de neve seca geradas na unidade, que são descarregadas da unidade em dimensões menores e maiores seleccionadas dentro de um limite predeterminado de dimensões e com diferentes velocidades que se situam dentro de um limite de velocidade predeterminado, é caracterizada por as partículas de neve seca serem utilizadas para provocar um efeito de arrefecimento rápido, que executa essencialmente a medida de controlo não assistida, numa medida de controlo contra parasitas, insectos, etc., ou objectos ou substâncias que dão abrigo aos mesmos.
Numa forma de realização adicional da aplicação, as partículas de neve seca menores são utilizadas para provocar uma primeira fase no processo de arrefecimento, sendo as partículas de neve seca maiores utilizadas para provocar uma 11 segunda fase no processo de arrefecimento a seguir à primeira fase. Pode ser utilizada uma cerceira fase como fase de manutenção de temperatura, através da qual ser obtido um resultado de controlo extremamente bom, por exemplo 100%.
Uma série de benefícios é obtida do anteriormente proposto. Pode ser estabelecida uma função do controlo
completamente livre de tóxicos. O equipamento correspondente pode compreender, pelo menos em grande parte, do equipamento descrito anteriormente que representa tecnologia experimentada e ensaiada neste contexto. 0 equipamento para gerar partículas de neve pode em principio compreender um ou maís sistemas e instalações de injectores ou tubos passíveis de fixação ao mesmo para o fornecimento de dióxido de carbono ou alguma outra substância amiga do ambience que é utilizado como um gás para geração de neve. Os injectores, orifício de descarga, etc., em questão podem apresentar diferentes variações em comprimento, diâmetro, geometria, material, etc., atribuídas aos mesmos. Uma distância de trabalho entre um iniector e o alvo controlado ou a sua superfície pode situar-se dentro dos limites de distâncias que apresentam provas na prática, por exemplo a uma distância de 5 a 50 cm. Podem ser utilizados fluxos por impulsos para as partículas de neve seca podendo as dimensões de partículas correctas e velocidades e fluxos de massa ser utilizados para optímizar o equipamento no contexto de diferentes aplicações. O balanço entre a sublimação e as dimensões e velocidades das partículas pode ser mantido nos diferentes contextos. O sistema e a aplicação em questão são particularmente vantajosos em conjunção com 0 controlo dos parasitas, insectos, etc. anteriormente mencionados, mas é também inteiramente possível considerar a sua aptidão para utilização em outras aplicações. A invenção torna também possível iniciar a sequência de arrefecimento com pequenas partículas que apresentam uma relação favorável entre massa e superfície. Quando as pequenas partículas alcançam a superfície, elas sublimam rapidamente, sendo fornecida energia para o processo de sublimação pelo objecto ou superfície alvo, sendo que, como resultado, a temperatura cai. Uma camada de dióxido de carbono frio pode deste modo ser formada acima ou em conjunção com a superfície com uma direcção de fluxo para o exterior da superfície. Quanto maior a quantidade de dióxido de carbono sólido (CO2) que sublima, mais pronunciada se torna a camada de gás de dióxido de carbono frio. Se forem fornecidas somente pequenas partículas pela humidade, estas partículas irão rapidamente ser engolidas formando uma camada de gás e irão sublimar adicionalmente afastando-se da superfície. Elas não irão depois contribuir para o arrefecimento continuado da superfície de um modo significativo, e irão sublimar no gás que se move afastando da superfície. Deste modo, as partículas pequenas irão mover-se rapidamente reiativamente a este gás, que aumenta a velocidade de sublimação comparada com o transporte até à superfície alvo, quando o gás e partículas se movem na mesma direcção. Na situação resultante, as partículas grandes, cora urna massa maior em relação à superfície, irão mais facilmente alcançar a superfície alvo e sublimar na mesma. Uma vez que a superfície tiver arrefecido, a camada de gás acima da superfície irá reduzir em espessura e um número cada vez maior de partículas irá depois alcançar a superfície. As partículas podem ser ligadas à mesma deste modo e podem manter a temperatura resultante mais baixa, ou temperatura baixa, até que o resultado desejado tiver sido alcançado. As situações que não podiam ser controladas anteriormente podem agora ser controladas por meio da invenção com excelentes ou 100% de resultados. Os períodos de controlo podem ser reduzidos a 50% em certos casos, o quer dizer consumo reduzido de gás e custos menores. Entre outras coisas, não existe mais necessidade de sujeitar o ambiente que rodeia o parasita e o objecto a um tal forte arrefecimento.
Uma forma de realização ilustrativa proposta de um sistema e uma aplicação que exibe as características significativas da invenção, será descrita a seguir tomando como referência os desenhos anexos. As figuras representam: Figura 1 desenho a traço visto de lado de uma unidade para a geração de partículas de neve seca, da qual são descarregadas as partículas de neve seca em diferentes dimensões e a diferentes velocidades em dírecção a uma superfície alvo, em conjunção com a qual é indicada a estrutura principal de diferentes camadas na superfície; 14
Figura 2 forma esquemática e esboço de várias gamas de velocidades e dimensões em conjunção com diferentes áreas de aplicação para a neve, velocidades e dimensões essas que são aplicáveis no momento antes da superfície alvo ou equivalente ser atingido;
Figura 3 forma esquemática e esboços de curvas para a velocidade de arrefecimento que são apropriadas em conjunção com o controlo de parasitas, insectos, etc. por impactos directos;
Figuras 4 e 5 forma esquemática de exemplos de formas de realização de curvas, em que as curvas se encontram relacionadas com casos novos e anteriores; e Figura 6 caso de controlo difícil em vista lateral e em esboço.
Na figura 1, uma unidade ou instalação para gerar partículas de neve seca 1, 2 encontra-se assinalada com 3. A unidade compreende uma parte 4 de injector e uma fonte 5 de dióxido de carbono. A fonte encontra-se fixada de um modo descrito anteriormente ao injector através de uma ou mais ligações 6. A função de produção de neve encontra-se previamente descrita e como tal não necessita de uma descrição mais pormenorizada na presente. Deverá ser somente mencionado que o injector opera com uma função de aglomeração o que quer dizer que partículas de neve seca deixam a boca 7 do injector 4 com diferentes dimensões (dimensões de grânulos) e a velocidades seleccionadas com a ajuda da 15 concepção do injector e o fornecimento de gás da fonte de gás. As partículas, que são pequenas na extremidade 9 do tubo de injecção 6, isto é exibem dimensão de grânulos pequenos, aglomeram no canal 8 do injector. No canal é possível proporcionar escovas 10 ou obstáculos e/ou reentrâncias 10, que provocam alterações na geometria e amplificam a turbulência de ar no canal, o que quer dizer que as partículas podem aumentar em dimensão conforme se movem para fora em direcção à boca 7 do injector. As dimensões de partículas e, se necessário, as velocidades das partículas podem também, ser seleccionadas ou podem ser dependentes da carga eléctrica, por exemplo electricidade estática ou aplicada. Na figura 1 as setas 11 e 12 são utilizadas para simbolizar diferentes velocidades de descarga para duas partículas, com diferentes velocidades de descarga que podem deste modo ser seleccionadas com a ajuda do fornecimento de gás. A característica da concepção dos injectores é de tal modo que as partículas apresentam diferentes dimensões conforme emergem do injector, encontrando-se três partículas 13, 14 e 15 ilustradas de modo correspondente com diferentes dimensões. Deverá ser mencionado neste ponto que a figura não se encontra à escala, mas que as diferenças nas dimensões das partículas encontram-se ilustradas com dimensões relativas, dif erer.temente distintas, com o objectivo de melhor visibilidade. Dispositivos de accionamento, por exemplo botões de empurrar 16, 17, encontram-se também indicados em princípio no injector 4 na figura 1. Ao accionar estes 16 dispositivos de accionamento, as funções de aglomeração e velocidade e, se apropriado, a carga eléctrica, podem ser variadas de modo que as dimensões e as velocidades 11, 12 das partículas 13, 14, 15 de neve seca podem ser seleccionados dependendo do objecto a ser controlado e do efeito a ser alcançado neste caso.
Em conjunção com a aplicação da unidade ou injector 3, a boca 7 do injector encontra-se apontada para o alvo 18. Na forma de realização ilustrada o injector encontra-se apontado de um modo mais concreto para a superfície 18a do alvo. 0 alvo pode ser na forma de um substrato, objecto, etc., em que parasitas 19 ou acumulação de parasitas se encontram presentes. A distância entre a boca 7 do injector e a superfície alvo 18a encontra-se assinalada com A. Numa forma de realização ilustrativa da invenção, esta distância A é seleccionada dentro de limites de 5-50 cm. É do conhecimento que as partículas de neve seca são passíveis de alterar em dimensão através da função de aglomeração conforme viajam em direcção à superfície alvo 18a. Também previamente descrito é a redução nas velocidades em 11, 12 conforme as partículas viajam em direcção à superfície alvo 18a. A figura 1 apresenta como uma partícula 20 com uma velocidade 12 reduziu a sua velocidade para 12 quando a partícula assume a posição 20. De acordo com a invenção, o controlo do alvo tem que ter lugar com dimensões de partículas e velocidades de partículas que se encontram definidas em ou dentro de uma distância B, distância essa que pode variar de 0-5 cm. As dimensões das 17 partículas em ou dentro da distância anteriormente mencionada são deste modo dependentes da função de aglomeração obtida e/ou na função de sublimação descrita a seguir. A velocidade em ou dentro da área B é dependente da distancia A nas velocidades de descarga 11, 12. A função de controlo pode deste pode ser variada dependendo das velocidades de descarga anteriormente mencionadas e da distância A anteriormente mencionada. A figura 1 ilustra também estruturas em camada de partículas de neve seca sublimadas. Uma parte da superfície 18b é deste modo apresentada no início de uma sequência de arrefecimento onde partículas pequenas 21 e 22 são passíveis de atingir a superfície directamente e de sublimar imediatamente na mesma. A referência 23 assinala ama estrutura em camada ou estrutura de barreira de gás em que a sublimação que iniciou directamente contra a superfície continuou durante um certo período de modo que uma camada 23 ou a barreira iniciou a sua construção. Partículas pequenas 24, 25, 26, 27 são passíveis de atingir a superfície superior 23a da camada provocando a construção adicional da camada. Após um certo período, a camada ou a barreira assume uma espessura t em que as partículas pequenas não são mais passíveis de executar uma função de arrefecimento efectiva da superfície alvo 18a. Veja acima. Mesta posição, as partículas maiores 28, 29, 30, 31 assumem a função de arrefecimento. As partículas maiores são passíveis, devido à sua massa maior, de penetrar na camada espessa 23' ou barreira para assumir a 18 função de arrefecimento de modo que isto pode continuar na sua velocidade rápida. A função de arrefecimento pode ser deste modo considerada para operar em duas fases, em que as partículas menores proporcionam a função de arrefecimento primária numa primeira fase ou uma fase inicial, e as partículas maiores assumem a sequência de arrefecimento numa segunda fase que se segue à primeira fase. Estas duas fases são seguidas por uma terceira fase durante a qual a temperatura obtida é mantida. A figura 2 contém um diagrama que apresenta as dimensões e velocidades das partículas de neve secas utilizadas em diferentes aplicações. Isto apresenta uma primeira área 30 que é apropriada para utilização na indústria alimentar para fabricar gelo seco, em que 31 é uma área utilizada na indústria alimentar para arrefecer e congelar alimentos, 32 é uma área utilizada na indústria da limpeza. A referência 33 indica uma área que é extraordinariamente apropriada para utilização na descontaminação de pragas e insectos ou na descontaminação de parasitas de acordo com a invenção. 0 eixo vertical do diagrama indica as dimensões (diâmetro) das partículas de neve seca em micrómetros numa escala logarítmica, apresentando o eixo horizontal do diagrama de modo semelhante, também numa escala logarítmica, as velocidades em m/s que têm que ser utilizadas para as partículas de neve seca nos vários casos. A área 33 situa-se dentro dos limites de dimensão de 100 micrómetros - 2 mm, de preferência 50 micrómetros - 3 mm, e as velocidades situam-se 19 dentro de 1,5 - 150m/s, por exemplo 5 - lOOm/s. Dex^erá ser mencionado a este respeito que as dimensões e velocidades anteriormente mencionadas estão relacionadas com as dimensões e velocidades das partículas de neve seca que se encontram presentes na, ou contíguas à, área assinalada como B na figura 1.
Ma figura 3 o eixo vertical indica a temperatura T em questão e o eixo horizontal indica o tempo h. A figura apresenta um exemplo de uma forma de realização ilustrativa preferida em que a velocidade de arrefecimento tem de ser de 15°C/s. A curva 34 apresenta uma curva de velocidade de arrefecimento vantajosa, cujo curso pode ser visto como partindo da temperatura da sala, sendo que a temperatura de arrefecimento final desejada tem que ser de cerca de -30°C, por exemplo, dependendo do tipo de parasitas. Esta velocidade de redução é passível, no caso de um impacto directo, de ser executada por um período h'-h" o qual, no caso de um impacto directo, pode ser na ordem de 3 segundos - 1 min. 0 efeito de arrefecimento ou os níveis de velocidade de arrefecimento após o período h" têm que ser mantidos por um período de tempo predeterminado h' - h", por exemplo cerca de 3 segundos ou mais após h". A curva 35 ilustra o caso em que existe uma velocidade de arrefecimento 2°C/s. Isto é associado a um abaixamento da temperatura, da temperatura da sala para -10°C. As diferenças indicadas de acordo com a figura 3 podem ser vistas como sendo atribuíveis ao caso de acordo com a invenção (veja figura 34) e ao caso no qual a invenção com 20 arrefecimento em duas fases, de acordo com o anterior, não é utilizada porque as partículas não exibem a dimensão correcta ou velocidade para a sublimação inicial e a execução associada de arrefecimento rápido a ser alcançada, sendo permitido às partículas pequenas continuarem a bombardear a camada construída 23' ou a barreira construída. Veja a curva 35. Os exemplos indicados são atribuíveis em primeiro lugar a impactos directos ou falhas próximas. Os desvios nos tempos são obtidos no caso de impactos índirectos, embora estes sejam significativamente melhores do que em casos comparáveis com equipamento descrito previamente. O efeito de arrefecimento de acordo com a invenção é deste modo influenciado pelas velocidades e dimensões das partículas de neve. Os parâmetros que podem influenciar as velocidades e dimensões acima mencionadas são executados de acordo com a anterior com diferentes formas de realização e variações em comprimento, diâmetro, geometria, materiais, etc. Ao controlar as velocidades e dimensões de partículas da neve dentro dos limites indicados de acordo com a invenção, é alcançado o arrefecimento optimizado que correspondente ao objectivo principal. De modo a optimizar o arrefecimento, é possível por meio da invenção assegurar que a maior massa possível é sublimada o mais rapidamente possível, o mais próximo possível da superfície ou na superfície actuai, que deste modo é coberta com uma camada de partículas que sublimam rapidamente de acordo com a anterior. Dado que a energia para o processo de sublimação é tirada da maior parte da superfície em questão, o arrefecimento produz o controlo efectivo pretendido. Os efeitos de construção da neve mencionados no anterior podem ser compensados de modo que a sequência de arrefecimento possa ser executada de um modo optimizado através de todo o processo de sublimação. Em conjunção com o ensaio da invenção, os inventores tiraram fotografias de alta velocidade em intervalos curtos e seguiram as diferentes partículas, determinando as suas dimensões e velocidades conforme se aproximavam da superfície do alvo ou equivalente. Foram executadas medições de temperatura nos ensaios em conjunção com a superfícre do alvo. Veja figura 3. As dimensões, velocidades e aparência das partículas puderam ser ligadas directamente deste modo à temperatura e deste modo à capacidade de arrefecimento. Foram identificados diferentes tipos de aparência das partículas. Uma capacidade de arrefecimento muito pobre encontrava-se presente em partículas lentas, por exemplo para partículas com velocidades abaixo de l,5m/s. A velocidades muito elevadas, por outro lado, é concebível que as partículas grandes quebrem ao bater e que seja obtido um arrefecimento mais rápido. As velocidades de partículas que excedem 150m/s não são consideradas como sendo apropriadas por várias de razões práticas, dado que a farinha e insectos se encontram deslocados sendo que se podem obter dispersão e contaminação indesejados. 0 substrato é também afectado de modo adverso pelo desgaste, sendo a segurança pessoal da pessoa que está a efectuar a descontaminação reduzida. Veríficou-se que 22 partículas muito pequenas, por exemplo partículas menores do que 0,05 mm, não são passíveis de aplicação prática no contexto indicado em conjunção com a invenção, dado que a sua vida útil é pequena e a distância de contaminação prática é limitada. A superfície de partículas muito grandes, por exemplo maiores do que 3 mm em dimensão, é demasiado pequena em relação à massa a ser passível de conduzir a energia para fora da superfície alvo de modo sufícientemente rápido. Além disso, estas partículas são demasiado grandes para penetrar em fendas e não são aceitáveis. O sistema de acordo com a figura 1 pode ser instalado numa posição fixa em conjunção com um transportador móvel. Alternativamente, o sistema pode ser realizado móvel e utilizado em áreas e contextos onde o injector tem que se movimentar em relação ao alvo ou superfície alvo. O equipamento 5 e 6 pode ser fixo ou pode acompanhar o injector. A linha de ligação 6 pode ser flexível ou móvel e pode ser realizada, por exemplo, como uma mangueira ou semelhante. A figura 4 apresenta um exemplo de uma curva de temperatura 36 medida para um insecto 1,1', etc . 0 eixo horizontal 37 indica o tempo, e o eixo vertical 38 indica a temperatura. A medida de controlo apresentada anteriormente provoca o arrefecimento a uma certa temperatura 36b (por exemplo -30°C tal como descrito acima) para ter lugar ao longo da parte 3 6a da curva. 0 insecto cu semelhante emite uma resposta térmica à temperatura 36b anteriormente mencionada que é oposta à função de arrefecimento e originando uma parte 36c virada para cima da curva.
No ponto 36d da curva, a resposta térmica alcançou o seu valor máximo e começa a ceder. Veja o ponto 36e na curva. De acordo com a invenção, a terceira fase, que se encontra assinalada com F(t), tem que ser mantida até que o máximo anteriormente mencionado tiver passado. Isto é até que o tempo em que o ponto 36e na curva começa. A primeira temperatura adoptada ocorre em h"", encontrando-se o período para completar a terceira fase assinalado com h""'. Veja também os tempos h" e h'" na figura 3.
Na figura 5 é apresentada a velocidade de arrefecimento/Ft após a temperatura crítica 36b na figura 4. 0 eixo horizontal 37 na figura 5 indica gráus/min, e o eixo vertical 38' apresenta Ft = tempo. A curva 38' apresenta a velocidade de arrefecimento como uma função de Ft. Nas figuras 4 e 5, Ft indica deste modo o período durante o qual a temperatura critica 36b tem que ser mantida de modo a se estar certo que a morte ocorreu de modo seguro. Apesar das velocidades de redução de temperatura baixa de acordo com as figuras, os efeitos são excelentes no caso de impacto directos no insecto (parasita) em questão. A designação 39 na figura 6 é utilizada para indicar um ponto de controlo inacessível que é passível de ser controlado efectivamente com o equipamento 40 de acordo com a invenção indicado simbolicamente na figura 6. 0 objecto em questão, que compreende a área 39, tal como indicado pela designação 41, e a área 39 encontra-se situado após uma curva 41a, através da qualuma parte 41b que compreende a área fica retida, por exemplo perpendicular a uma parte 41c, através do qual o equipamento 40 é passível de activação ou aplicação. A parte 41b pode albergar pó, bolor, impurezas, 42, etc., que pode tornar o controlo com processos e sistemas descritos anteriormente mais dificuldade. A morte absoluta de parasitas 43 situados em locais inacessíveis pode ser alcançada com a invenção, que deve ser passível de contrariar ou eliminar o desenvolvimento da resistência nos parasitas. Num e mesmo injector, as partículas de neve que surgem exibem como regra a mesma velocidade de descarga. As partículas muito pequenas desaparecem ou são aglomeradas durante o movimento através da distância A, reduzindo normalmente as partículas em dimensão e velocidade durante o movimento anteriormente mencionado. Se a distancia for pequena, a velocidade de descarga é seleccionada para ser comparativamente pequena e vice-versa. No que se refere à dimensão das partículas, estas podem ser distribuídas entre mínimo e máximo, em conjunção com as quais diferentes limites de dimensão podem ser atribuídos respectivamente como pequeno/muito pequeno e grande/muito grande. Em princípio, é possível imaginar que partículas de neve de um género médio não participem no processo de arrefecimento. A invenção não se encontra limitada à forma de realização ilustrada apresentada acima através de um exemplo, 25 mas pode ser sujeita a modificações dentro do escopo das reivindicações anexas e ideia da invenção.
Lisboa, 26 de Setembro de 2006

Claims (24)

1 Reivindicações de um 1. Sistema para produzir uma função de arrefecimento essencialmente com o objectivo de controlar pragas ou insectos em ou de um alvo ou superfície alvo e compreendendo uma unidade activável por um lado com um sistema de injectores que apresenta um ou mais injectores (4) que exibem um ou mais orifício de descarga (7) proporcionados de modo a serem passíveis de serem direccionados para o alvo ou superfície do alvo a uma distância (A) , e por outro lado uma fonte (5) de dióxido de carbono ou alguma outra substância amiga do ambiente, ligado ou passível de ser ligado ao sistema de injectores através de uma ou mais ligações (6), que pode ser fornecido para o sistema de injectores para a geração de partículas de neve e por o sistema de injectores e o fornecimento respectivamente de dióxido de carbono e substância amiga do ambiente se encontrarem proporcionados e seleccionados para gerar partículas de neve com diferentes dimensões de descarga e velocidades de descarga, caracterizado pela seguinte combinação: a) o sistema de injectores e o fornecimento, respectivamente do dióxido de carbono e da substância amiga do ambiente, encontram-se proporcionados e seleccionados, na distância anteriormente mencionada (A) , de modo a gerar partículas de neve pequenas que ocorram próximo do alvo com velocidades dentro 2 limite de velocidades seleccionadas, partículas de neve menores essas, que numa fase inicial da função de arrefecimento rápida, executam o arrefecimento principal por um processo de sublimação próximo ou no alvo, ou superfície do alvo; e b) o sistema de injectores e fornecimento respectivamente do dióxido de carbono e substância amiga do ambiente se encontrar de tal modo proporcionados e seleccionados na distância anteriormente mencionada (A) de modo a gerar partículas de neve grandes que ocorrem próximas do alvo, que, numa fase posterior A que se segue à fase inicial, executam o arrefecimento principal forçando uma barreira de gás formada no fim da fase inicial penetrante em direcção ao alvo e superfície alvo com ajuda das suas massas e velocidades de saída no alvo e superfície alvo.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as velocidades se encontrarem relacionadas com as velocidades actuais respectivamente nos parasitas, no objecto/superfície do objecto/substrato e substância, e por um ou mais injectores ou uma ou mais aberturas de descarga para as partículas de neve se encontrarem proporcionados de modo a determinar as últimas velocidade mencionadas por meio das suas uma ou mais velocidades de descarga. J
3. Sistema de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por as velocidades seleccionadas serem passíveis de serem determinadas com a distância entre o respectivo injector e/ou abertura de descarga e o alvo ou superfície do alvo em questão.
4. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a unidade se encontrar proporcionada de modo a alcançar o arrefecimento rápido operando com duas sequência, em que, numa primeira sequência, as partículas de neve menores (partículas de neve seca) executam o arrefecimento primário e, numa segunda sequência a seguir à primeira sequência, partículas de neve maiores assumem e executam o arrefecimento rápido primário.
5. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as partículas de neve geradas na unidade compreenderem neve de dióxido de carbono.
6. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as medidas de controlo serem predominantemente livres de gás e/ou tóxicos.
7 . S i s t ema de acordo com qualquer das reivindicações anterior es, caracterizado por a unidade se encontrar 4 proporcionada de modo a atribuir diferentes dimensões e velocidades às partículas de neve (secas) que, principalmente em conjunção com impactos directos nos parasitas actuaís, proporcionam uma velocidade de arrefecimento dentro dos limites de 3-30°C/s, essencialmente com valor ou valores dentro dos limites de 10-25°C/s ou cerca de 15-20°C/s.
8. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a unidade se encontrar munida com componente(s) activável (activáveis) que determinam as diferentes dimensões e/ou velocidades de descarga das partículas de neve (seca) por ajuste da(s) forma(s) do (s) canal (canais) de fluxo na unidade e/ou ajuste(s) da carga eléctrica (electricidade estática) e/ou a forma no interior da unidade do(s) seu(s) inj ector (es) e/ou orifício (s) de descarga e/ou abertura (s) de descarga e/ou parâmetro(s), tal (tais) como quantidade, velocidade, funções de pulverização, etc., do fornecimento de dióxido de carbono ou substância.
9. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as dimensões e velocidades anteriormente mencionadas das partículas de neve serem seleccionadas para proporcionarem um efeito de arrefecimento óptimo para a medição de controlo em consumo de materiais relação à eficiência do controlo, geradores de neve ou substâncias, consumo de tempo, consumo de energia, etc.
10. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a sublimação da sequência de arrefecimento se encontrar proporcionado de modo a ter lugar muito rapidamente em ou nas proximidades do parasita ou objecto/superfície do objecto, e/ou substância que dá abrigo aos parasitas, e por este/estes receberem rapidamente uma camada de cobertura total ou parcial de partículas de neve de sublimação rápida.
11. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a energia necessária para a sequência de sublimação rápida ser passível de ser transferida do parasita/objecto/superfície do objecto e/ou substância, que deste modo se encontra(m) sujeito(s) à função de arrefecimento rápida desejada.
12. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por tirar vantagem de uma colisão entre as partículas de neve seca e os parasitas, o objecto, a superfície do objecto e/ou a substância para assegurar que o efeito de arrefecimento nos últimos obtenha uma sequência de arrefecimento mais rápida. 6
13. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a unidade ou o(s) seu(s) ínjector(es) e/ou abertura (s) de descarga se encontrar(em) proporcionados de modo a provocar um fluxo por impulsos das partículas de neve (partículas de neve seca).
14. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a unidade ou o(s) seu(s) injector(es) e/ou abertura (s) de descarga se encontrar(em) proporcionados de modo a proporcionar diferentes dimensões e/ou velocidades das partículas de neve seca durante diferentes períodos de tempo.
15. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as dimensões das partículas serem seleccionadas para assumirem dimensões dentro de um limite entre 1 00 micrómetros - 2 mm, de preferência 50 micrómetros - 3 mm, a uma distância do parasita/objecto/superfície do objecto e/ou da substância, de cerca de 0,5 cm, situando-se 3 S velocidades das partículas seleccionadas dentro de limites de 1,5 - 150 m/s, de preferência 5 - 100 m/s.
16. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a distância entre o parasita/objecto/superfície do objecto e/ou a substância 7 e respectivaraente o injector ou a abertura de descarga ser seleccionada dentro dos limites de 5 - 50 cm.
17. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a função de arrefecimento ou o arrefecimento rápido operar com uma terceira fase ou uma terceira sequência que se segue à segunda fase ou à segunda sequência, terceira fase e terceira sequência em que a temperatura baixa resultante ou obtida é retida durante um período que é seleccionadc essencialmente como uma função dos parasitas controlados.
18. Sistema de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o tempo seleccionado exceder um período em que ocorre uma resposta térmica executada pelo parasita, contrariando a temperatura de arrefecimento.
19. Sistema de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o tempo ser seleccionado para exceder o período após a resposta térmica alcançar o seu valor máximo.
20. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a unidade se encontrar proporcionada de modo a atribuir diferentes velocidades de descarga às partículas de neve, por exemplo com a ajuda de dois ou ma is injectores que geram diferentes velocidades de descarga para as partículas de neve. δ
21. Sistema de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por ser passível de adaptação a diferentes tipos e posições de parasitas que são passíveis de serem controlados com diferentes fases, sequências, temperaturas, velocidades de arrefecimento, períodos de controlo, etc.
22. Processo para controlar parasitas, insectos, etc., ou objectos ou substâncias que dão abrigo aos mesmos, compreendendo o referido processo o passo de formar várias partículas de neve que apresentam diferentes dimensões de partículas e diferentes massas de partículas, em que algumas partículas de neve apresentam dimensões de partículas e massas de partículas que são maiores do que outras partículas de neve, caracterizado por também compreender o passe de direccionar as partículas de neve para o parasita a ser controlado, em que são utilizadas pequenas partículas de neve seca para provocar uma primeira fase no processo de arrefecimento, sendo as partículas de neve seca maiores utilizadas para proporcionar uma segunda fase no processo de arrefecimento a seguir à primeira fase.
23. Processo para controlar parasitas, insectos, etc. ou objectos ou substâncias que dão abrigo aos mesmos, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por as partículas de neve pequenas se fixaram à superfície dos parasitas e sublimarem contíguas à superfície dos parasitas para arrefecer os parasitas e formar uma camada gasosa contígua às superfícies dos parasitas, e em que as partículas de neve maiores apresentam uma massa e uma velocidade suficiente para permitir que as partículas de neve maiores penetrem na camada gasosa e mantenham os parasitas a uma temperatura fria durante um período suficiente para matar os parasitas.
24. Utilização do sistema de acordo com qualquer das reivindicações 1-21 para controlar parasitas. Lisboa, 26 de Setembro de 2006 2 2 cinét ici at ingir do génei aa redução na pressão do gas e ut de um modo optímizado o alvo com parti Ό anteriormente mencionado. Q6
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