PT1208699E - Controlo de chamadas nas redes inteligentes - Google Patents

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PT1208699E
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Jukka Wallenius
Petteri Putkiranta
Sami Uskela
Pasi Koljonen
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Nokia Siemens Networks Oy
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Description

- 1 - DESCRIÇÃO "CONTROLO DE CHAMADAS NAS REDES INTELIGENTES"
Descrição
Esta invenção diz respeito a um método para o controlo de chamadas através de um dispositivo terminal chamado que recebe uma chamada através de uma rede de comunicações para serviços de rede inteligente.
Os modelos desta invenção dizem respeito a essa rede inteligente, IN, CAMEL (Aplicações Personalizadas para as Redes Móveis Enhanced Logic) de apoio. 0 desenvolvimento de telecomunicações móveis, e dos serviços por estas prestados, evoluiu bastante. Em especial, actualmente os sistemas de telecomunicações móveis permitem também o acesso aos denominados periféricos inteligentes ou oferecem um acesso à Internet. Além disso, com um número cada vez maior de serviços prestados, surge também a necessidade de, por exemplo, uma configuração individual, para cada utilizador correspondente de um dispositivo terminal tal como uma estação móvel, dos vários serviços disponíveis, ou um controlo de chamadas individual.
Essa configuração individual e pessoal de serviços/controlo de chamadas, por seu lado, necessita de uma interacção correspondente entre o próprio utilizador e a rede.
Deverá ser considerado que, ao longo desta especificação, CAMEL e IN designam qualquer solução na qual -2- um nó de processamento de uma chamada, ligação ou sessão entra em contacto com uma função de controlo de serviços que emite instruções ao respectivo nó. 0 contacto com a função de controlo de serviços tem como base uma informação do disparador nos respectivos nós. A informação do disparador pode especificar situações no decorrer de uma chamada, ligação ou sessão. A função de controlo de serviços pode ser internamente distribuída. Ainda, o protocolo IN correspondente pode ser qualquer protocolo entre uma entidade de controlo, tal como um controlador de serviços (por ex. Ambiente de Serviços CAMEL, CSE), sensível a um disparador de uma chamada, e um nó de processamento de uma ligação ou sessão. 0 protocolo IN pode ser, por ex., uma interface orientada objecto na qual as operações são métodos ou solicitações objecto.
Deverá ser considerado além disso que ao longo desta especificação, protocolo de aplicações sem fios, WAP, e aplicações telefónicas sem fios, WTA, designam qualquer solução na qual existe um ambiente de execução de conteúdos (agente do utilizador ou cliente, respectivamente) no lado do terminal e este ambiente é capaz de funcionalidades de terminal de controlo (MS) tais como controlo de chamadas, gestão da mobilidade (MM) e interface de utilizador. Ademais, o ambiente de execução pode receber, de modo espontâneo, conteúdo da rede ou pode ser fornecido com referências de conteúdos a serem descarregados. 0 conteúdo pode ser hipertexto, código de linguagem de marcação, qualquer código máquina interpretado ou mesmo nativo ou virtual.
Actualmente, nas redes inteligentes (adiante também referidas como redes IN), é proporcionada uma interacção de -3 - utilizador para a utilização de informação na banda e pela retransmissão sobre a recuperação de DTMF (Multifrequência de Dupla Tonalidade).
Contudo, estes procedimentos são frequentemente trabalhosos e lentos do ponto de vista do utilizador, em especial no caso de serviços frequentemente utilizados.
Uma alternativa está na utilização de USSD (Dados de Serviço Complementares Não Estruturados) baseados na interacção do utilizador, mas o problema com o USSD é que as mensagens USSD (sem conteúdo WAP) não especificam a formatação dos dados ao utilizador e à solicitação. Do mesmo modo, com o USSD não são possíveis diálogos de utilizador complexos. Por exemplo, é difícil para o utilizador introduzir elementos de informação múltipla no momento de uma resposta USSA, por ex., o utilizador teria de introduzir delimitadores após cada elemento de informação.
Também, um conceito WAP (Protocolo de Aplicações Sem Fios) está actualmente a ser investigado. De acordo com o conceito de WAP, o meio de navegação, ou o denominado agente de utilizador e/ou cliente, é especificado para um dispositivo terminal (por ex., uma estação móvel MS). 0 meio de navegação suporta também uma WTAI (Interface de Aplicações Telefónicas Sem Fios), que permite uma linguagem de marcação sem fios WAP, WML, "scripts" ou "Java scripts" como um tipo de conjuntos de instruções executáveis ou programas executáveis, respectivamente, para interagirem com funções da estação móvel tais como funções orientadas para o controlo de chamadas. Isto significa que os "scripts" WML recebem indicações de eventos de um terminal e podem solicitar operações a serem executadas pelo -4- terminal. De acordo com WAP, podem também ser suportadas aplicações, em função das quais um servidor WAP na rede que fornece algum conteúdo ao meio de navegação do terminal (agente de utilizador) pode carregar páginas WML (comparadas com as páginas HTML) (Linguagem de Marcação de Hipertexto) ao terminal, isto é, ao agente de utilizador do terminal.
Contudo, até agora o conceito WAP não se encontrava definido em termos de fornecimento de uma interface de utilizador entre um terminal de assinante e uma rede inteligente.
Além do mais, e até agora, as funções de controlo de chamadas foram implementadas conhecidas como CLIP (apresentação da identificação da linha chamadora) e CNAP (apresentação da identificação do chamador).
Contudo, estas funcionalidades não podem ser implementadas em caso de um terminal de um assinante chamador ser uma terminal de rede fixa e, desse modo, ser inflexível e especialmente de não fácil utilização.
Também, com as soluções anteriores, os canais de controlo de uma rede de acesso, que faça parte de uma rede inteligente, teriam que ser estabelecidos para fins de sinalização de controlo de chamadas, e, no caso de uma chamada de entrada ser rejeitada, estes canais de controlo, e respectivos recursos de acesso atribuídos teriam sido desperdiçados e teriam sido utilizados na mesma. A patente US-A-5 751 707 diz respeito a um nó de controlo tal como um ponto de controlo de serviços de uma rede telefónica inteligente que contacta com uma rede de banda larga sem fios para a sinalização de comunicações com terminais de banda larga. Durante o processamento de uma -5- chamada telefónica, um sistema de comutação pública da rede telefónica irá reconhecer um evento previamente determinado num processamento de chamadas que faz disparar uma interrogação ao nó de controlo. 0 nó de controlo irá responder com uma instrução ao sistema de comutação para continuar o processamento da chamada. 0 nó de controlo envia uma mensagem pela rede de banda larga ao terminal chamado que pode apresentar a informação relativa à chamada contida na mensagem, por ex., informação de ID do chamador para uma chamada de entrada. A apresentação pode também solicitar ao utilizador a introdução da informação. 0 processamento da chamada telefónica pode, pelo menos em parte, estar baseada na informação introduzida pelo assinante.
Consequentemente, um objectivo desta invenção reside no fornecimento de um método para o controlo de chamadas através de um dispositivo terminal chamado que recebe uma chamada através de uma rede de comunicações para serviços da rede inteligente, sem os inconvenientes anteriormente mencionados.
Este objectivo é obtido através de um método tal como definido na reivindicação 1. Além disso, é fornecido um sistema tal como definido na reivindicação 35.
Refinamentos favoráveis desta invenção encontram-se estabelecidos nas reivindicações dependentes.
Consequentemente, com esta invenção implementada, torna-se vantajosamente possível fornecer um método flexível e de fácil utilização de controlo de chamadas no dispositivo terminal chamado. Além disso, com esta invenção, a utilização de recursos rádio para sinalização de controlo de chamadas está limitada àquelas atribuídas ao -6- titular de WAP. Por isso, existe um beneficio de que quaisquer outros recursos rádio, diferentes do titular de WAP, não precisam ser utilizados durante tais interacções.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Esta invenção será de seguida descrita em baixo em detalhe, como exemplo, com referência aos desenhos que a acompanham. A Fig.l ilustra um diagrama de blocos de uma estrutura de uma rede de IN; A Fig.2 é um cenário de sinalização para transferência de sinais entre entidades da rede e dispositivos de terminal de acordo com um modelo desta invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS MODELOS
Daqui por diante, esta invenção será descrita em detalhe com referência aos desenhos.
Para uma melhor compreensão, a arquitectura de uma rede inteligente (rede IN) é brevemente descrita, primeiro, com referência à Fig.l.
Tal como ilustra a Fig.l, uma rede inteligente, como uma rede de comunicações para serviços de rede inteligente, compreende diferentes entidades de rede IN. Para uma compreensão mais fácil, as explicações que se seguem omitem a adição de "entidade", mas referem-se às entidades da rede através da sua descrição funcional. Também, como prática corrente nos documentos padrão, as entidades são mencionadas através da utilização da -7 - respectiva abreviatura, após uma vez definidas.
Agora, entre estas, um ambiente de criação de serviços SCE comunica com um sistema de gestão de serviços SMS. 0 SMS, por seu lado, comunica com um ponto de controlo de serviços SCP. Num ambiente de rede CAMEL, o ponto de controlo de serviços é também referido como ambientes de serviços CAMEL CSE. Associado ao CSE, encontra-se um servidor WAP, ligado ao CSE através de uma interface WAP-I/F baseado no WAP.
Apesar de, na Fig.l, o servidor WAP e o CSE se encontrarem ilustrados como estando separados um do outro, eles podem ser implementados apenas num único nó de rede, sem precisarem de qualquer alteração a esta invenção. Ademais, a Fig.l ilustra uma base de dados ligada ao SCO (CSE). Contudo, tal não é uma condição necessária para esta invenção, mas apenas diz respeito a um seu modelo especifico mais tarde descrito. 0 SCP (ou CSE, no caso CAMEL) comunica através de uma interface SS#7-I/F adaptada ao sistema de sinalização N°7 com componentes de uma rede PLMN (Rede Pública de Rádio Móvel Terrestre) . Ou seja, o SCP comunica com um ponto de comutação de serviço SSP. Este SSP pode ser representado numa PLMN através de um centro móvel de comutação MSC, ao qual pode estar associado um registo de localização residencial HLR e/ou um registo de localização de visitante VLR. 0 MSC e o SSP comunicam com um subsistema de estação base BSS constituído por, pelo menos, um controlador de estação base que controla, pelo menos, uma estação base emissora-receptora BTS.
Uma BTS respectiva comunica através de uma -8- interface AIR-I/F com um dispositivo terminal tal como uma estação móvel MS accionado por um utilizador.
Mais especificamente, o terminal MS, entre outros (não apresentados), é, no que diz respeito a esta invenção, fornecido com um agente do utilizador (cliente) WAP ou meios de navegação WAP, respectivamente. Regra geral, um agente do utilizador é qualquer dispositivo adaptado a recursos de interpretação. 0 agente do utilizador WAP é adaptado a comunicar com o utilizador através de um meio de interface homem máquina MMI. Além disso, o agente do utilizador WAP é adaptado para aceder a um arquivo a ele associado. 0 arquivo é um recipiente de armazenamento persistente como um tipo de memória que armazena catálogos de eventos WTA e outros conteúdos WTA previamente descarregados em relação aos dados utilizados relativamente ao WAP. 0 terminal compreender também (não ilustrado) um módulo SIM (módulo de identidade do assinante) e (não ilustrado) meios transmissores-receptores para transmitir/receber dados através da interface aérea para/da rede PLMN parte da rede IN.
Finalmente, o agente do utilizador WAP comunica (indicado pela linha a tracejado na Fig.l) através de um portal WAP intermediário WAP-GW com um servidor WAP associado ao CSE. Deverá, contudo, ter-se em consideração que apesar de um portal WAP ser habitualmente fornecido, não é absolutamente necessário em todos os casos, pois o servidor WAP pode ser adaptado para fornecer conteúdo WML directamente ao agente do utilizador. 0 trajecto de comunicação ilustrado pela linha a tracejado "passa através" da rede PLMN, enquanto, contudo, a informação ai transmitida (isto é, com a utilização do -9- titular WAP) é transparente para a rede PLMN e pode ser considerada como uma transferência directamente entre o portal WAP e o agente do utilizador WAP.
Deverá ser considerado que a Fig.l ilustra simplesmente um único terminal MS apenas. Claro que podem ser apresentados mais do que um dispositivo terminal MS na rede. Para posterior explicação, aquela que se encontra ilustrada na Fig.l é assumida como um terminal chamado (também referido como um MS-B) , enquanto um terminal, não ilustrado, é um terminal do chamador (também referido como MS-A) . Ainda, no caso de se presumir que ambos os utilizadores serem assinantes da mesma rede e de que se encontram presentes na mesma área de rede, de tal como que, quando comunicam através da rede um com o outro, eles comunicam através da mesma entidade SSP e, acidentalmente, também os serviços para MS-A e MS-B são controlados pelo mesmo SCP. Por outras palavras, regra geral, qual o SCP é contactado está dependente da identidade do utilizador. A identidade do SCP é armazenada numa informação de serviço CAMEL (CSI) nos dados de assinante dentro dos registos. Em qualquer caso poderão existir dois SCPs envolvidos. 0 facto de que ambos os assinantes são, por vezes, controlados pelo mesmo SCP é pura coincidência com base no mesmo endereço SCP armazenado nos dados de assinante do assinante nos mesmos registos de localização residenciais HLR.
Também, ao descrever uma sinalização correspondente entre os dispositivos anteriormente descritos para implementa e/ou executar esta invenção, na respectiva Figura, esses componentes, brevemente explicados em relação à Fig.l, são esquematicamente ilustrados em relação à sinalização correspondente no decorrer do tempo, isto é, os - 10- sinais comunicam entre eles, indicados como setas, e os componentes são indicados com os mesmo sinais de referência.
De acordo com os modelos desta invenção, tal como descritos em baixo, uma chamada de entrada (originada no terminal do chamador) dispara o controlo da chamada para uma função de controlo do serviço, obtém informação sobre o chamador (nome, fotografia, dados de clientes) de um servidor externo com base na informação de identidade do utilizador chamador (número da chamada) disponível na informação de estabelecimento da chamada, e entra dá o contacto ao terminal chamado que recebe a chamada de entrada. Deste modo, o terminal, como uma estação móvel MS, é contactado utilizando uma ligação WAP (titular de WAP) para o terminal ao qual a chamada dói direccionada. Depois, o terminal chamado recebe, através de uma ligação WAP, informação relativa à chamada de entrada tal como, por exemplo, a origem da chamada (identidade do terminal chamado/assinante) e pode controlar a chamada com base da informação recebida.
Por outras palavras, de acordo com esta invenção, é emitida uma saudação preliminar do chamador ao chamador antes de ou na ligação da chamada de entrada, permitindo ao chamador controlar a chamada de entrada. A invenção será de seguida descrita no que diz respeito aos modelos individuais.
PRIMEIRO MODELO
De acordo com um primeiro modelo, um terminal chamado (MS-A) emite uma chamada para um terminal chamado - 11 - (MS-B). Depois, no terminal chamado, esta chamada de entrada dispara uma interrogação. Ou seja, após a recepção da chamada de entrada, o terminal chamado é disparado para emitir um pedido através da rede para a estação de chamada para fornecer alguma informação relativa À estação de chamada. A informação fornecida pode constar na identidade do terminal chamador (por ex., expressa pelo número da linha do terminal chamado ou número de telefone, respectivamente), ou nalguma informação de facturação a ser carregada no terminal chamado (por ex., sob a forma de informação de tarifário como um preço da chamada por minuto), ou qualquer outra informação adequada para assinalar a chamada de entrada a ser estabelecida. Ciente desta informação fornecida, transmitida ao terminal chamado através de uma ligação WAP estabelecida ao terminal chamado, o terminal (e/ou o utilizador do terminal chamado que teve conhecimento da informação, por exemplo, a ele indicada através de uma interface homem-máquina do seu terminal) pode então determinar se está disposto a aceitar a chamada ou não. Claro, aceitar ou recusar uma chamada podem não ser as únicas opções disponíveis para o controlo de chamadas de uma chamada de entrada. Também, uma opção pode estar no reencaminhamento da chamada de entrada para outro terminal, e/ou um endereço de correio de voz, etc.
Em especial, a determinação pode ser feita automaticamente no lado do terminal ou "manualmente" pelo utilizador do próprio terminal. Por exemplo, o terminal pode ter previsto um meio de armazenamento para o armazenamento numa lista de identidades do terminal uma ligação que deverá ser recusada. Depois, uma chamada de entrada dotada, como uma informação de chamada, de a - 12- identidade do terminal chamado pode ser automaticamente bloqueada. Em alternativa, a identidade do terminal chamado (número de telefone) pode ser apresentada ao utilizador num ecrã existente na interface homem-máquina MMI do terminal chamado, e o utilizador pode decidir se aceita, ou não, manualmente a chamada de entrada por cada chamada.
Claro, cada chamada que o terminal/utilizador recusar aceitar poderá ser armazenada no meio de armazenamento, sendo que a invenção fornece também a possibilidade de o utilizador obter uma lista de tentativas de chamadas de entrada bloqueadas. 0 primeiro modelo desta invenção poderá, pois, ser considerada como idêntico à caracteristica CLIP conhecida (Apresentação da Identificação da Linha Chamadora).
Assim, no primeiro modelo, a informação relativa à chamada de entrada, isto é, referente ao terminal chamado, é fornecida ao terminal chamado pela entidade SCP através de um servidor WAP e um portal WAP (ver Fiq.l) ao aqente do utilizador (cliente) WAP localizado no lado do terminal chamado.
SEGUNDO MODELO 0 sequndo modelo em baixo descrito é idêntico a um método CNAP (Apresentação da Identificação do Chamador).
Para esta finalidade, cada identificação da linha (identificação da linha chamadora CLI) é atribuída a um respectivo nome do assinante que subscreveu a respectiva CLI. Isto representa uma simplificação para reconhecimento da identidade do terminal chamado/do assinante, pois o utilizador do terminal chamado não precisa lembrar-se do -13- número de um utilizador mas recebe nitidamente uma indicação do nome do chamador.
Para esta finalidade, tal como ilustrado na Fig.l, uma base de dados externa está ligada à entidade SCP. Deverá ter-se em consideração que apesar de a base de dados ser apresentada como externa, a base de dados pode com certeza ser interna na entidade SCP. A base de dados pode ser uma memória (externa/interna) separada, ou uma área de memória de uma memória também utilizada para outros fins na entidade SCP. A memória da base de dados/área de memória precisa apenas de ser endereçável em separado para os fins desta invenção. A base de dados contém informação relativamente a um respectivo terminal chamado/assinante. A informação pode estar presente sob a forma do nome, ou pode assumir uma fotografia (digital) armazenada do utilizador, ou pode estar num endereço de uma página de Internet (endereço URL na Internet) do utilizador. Assim, como resposta ao disparo da chamada de um SSP, a entidade SCP entra em contacto com a base de dados externa, e lê a respectiva informação aí armazenada em relação ao assinante do terminal chamador (definido pela sua CLI ou especificado pelo respectivo endereço URL para o terminal na base de dados. De considerar que o URL pode derivar da CLI, se necessário). A informação lida é posteriormente encaminhada ao terminal chamado através de uma ligação WAP (titular WAP). Semelhante ao primeiro modelo, o utilizador do terminal chamado pode manualmente (ou automaticamente) decidir, com base na informação recebida, qual a acção a tomar (isto é, aceitar/rejeitar/reencaminhar a chamada de entrada). 0 conceito anterior subjacente ao segundo modelo - 14- será aqui descrito em detalhe através dos exemplos.
De acordo com um primeiro exemplo alternativo, um terminal de assinante (chamado) respectivo é identificado por uma URL, isto é, um endereço, no qual se encontra armazenada a informação que descreve a chamada de entrada e/ou o assinante chamado. A informação consiste, por exemplo, como anteriormente mencionado, no nome de um assinante, ou a sua fotografia ou endereço de Internet. Esta URL, que contém e/ou situa a informação, pode ser transmitida para a entidade CSE (SCP) associada ao chamado utilizando, por exemplo, sinalização de utilizador a utilizador. Esta sinalização de utilizador a utilizador pode ser interceptada para o CSE a partir do GMSC T-BCSM (GMSC = Central do Portal de Comutação de Serviço Móveis, um MSC com acesso a outra rede; T-BCSM = Modelo Básico do Estado da Chamada) . Deverá ser considerado que, para além da GMSC chamada, também qualquer comutação MSC ou SSP, em comunicação com o terminal chamado utilizando a ligação WAP, pode ser utilizada. Por isso, o serviço de apresentação pode também ser implementado por um operador diferente do operador chamado. Nos casos anteriores, a informação obtida do endereço chamador, identificada pelo URL, pode ser descarregada para o servidor WTA, ou o servidor WTA constitui um conteúdo WAP que contém uma referência ao URL chamador.
De acordo com um segundo exemplo alternativo, a informação (por ex., a fotografia) é enviada de tal modo que o operador da rede chamadora armazena um ou mais registos de dados (itens de dados) por cada número do chamador ao qual pode ser armazenado uma referência ao URL. Um destes endereços (URL) pode ser (selectivamente) ligado -15- ao conteúdo apresentado ao chamador quando existe uma chamada de entrada ao chamador desse chamador em especial. 0 chamador pode, pois, seleccionar o endereço (URL) a ser apresentado, por exemplo, utilizando um prefixo de um número do chamado. De considerar que, se existir apenas um URL disponível por chamador, então pode ser utilizado um prefixo para indicar se o URL deverá ser de todo apresentado.
Quando a chamada chega à GMSC associada ao terminal chamado, a chamada acciona ao CSE um serviço de apresentação de informação chamadora. Depois, o CSE entra em contacto com o operador chamador SCP (ou CSE) que restabelece o URL seleccionado através do chamador por meios de ligação do prefixo anteriormente mencionado. De considerar que este URL representa apenas a referência URL, isto é, o endereço de armazenamento e não o conteúdo como tal. 0 URL é enviado ao servidor WAP (servidor WAP) , que restabelece e liga o conteúdo endereçado através do URL ao conteúdo apresentado ao chamado, ou simplesmente armazena no conteúdo apresentado ao chamado um referência ao URL, fazendo com que o agente utilizador chamado expanda o URL chamado recebido (isto é, vai buscar o conteúdo endereçado). Deverá ter-se em consideração que, na descrição anterior, as tarefas executadas pelo SCP e pelo servidor WAP (servidor WTA) podem ser livremente dispensadas a um dos SCP ou servidor WAP. É também, por exemplo, igualmente possível que o SCP execute apenas o controlo da chamada no SSP enquanto o servidor WAP, quando solicitado pelo SCP, execute toda a informação (URL ou conteúdo) recuperada dos servidores externos.
Num sub-modelo alternativo, o SCP associado ao - 16- operador de rede chamadora não precisa ser de todo contactado. Ou seja, é possível que o URL a ser apresentado ao chamado seja directamente derivado do número do chamador. Por exemplo, o prefixo do operador no número do chamador pode ser utilizado para determinar um servidor de conteúdo do operador conhecido e o restante número do chamador pode ser utilizado para determinar um conteúdo específico dentro do servidor de conteúdo conhecido. 0 termo prefixo aqui em cima utilizado significa antes um selector de conteúdos que pode ser qualquer coisa que identifique o facto de que o conteúdo de saudação deve ser apresentado. Actualmente, pode ser um prefixo, um infixo, ou um sufixo no número do chamado. Se for marcado um prefixo pelo chamador, poderá ter que ser modificado para um infixo pela comutação do chamador para facilitar o encaminhamento na rede de comunicações.
Ainda num outro sub-modelo, pode existir um URL chamador pelo chamador directamente na informação de estabelecimento de chamada. Por exemplo, pode existir um URL chamador na sinalização utilizador a utilizador automaticamente através de um terminal chamador, de acordo com características de utilizador previamente definidas, ou introduzidas pelo utilizador durante o estabelecimento da chamada. 0 URL fornecido pelo utilizador é transmitido numa sinalização de estabelecimento da chamada ao chamado MSC que dispara para o SCP. 0 URL existente na sinalização utilizador a utilizador é fornecido ao SCP. 0 SCP pode encaminhar o URL ao servidor WAP (WTAI) onde é entregue, tal como anteriormente descrito.
Em implementações precisas adicionais, a sinalização utilizador a utilizador pode ser substituída - 17- por um roteiro de processamento de chamadas (um tipo de sinalização utilizador-serviço) que fornece instruções de processamento de chamadas do chamador, por ex., o SCP. Esse tipo de roteiros é utilizado juntamente com o protocolo de iniciação de sessões IETF. Em qualquer caso, o roteiro de processamento de chamadas é efectuado numa sinalização de estabelecimento de chamadas para o MSC. Quando fornecido pelo MSC ao SCP, pode conter uma linha de instruções para empurrar um dado conteúdo (apontado a por um URL especificado na linhas de instruções) ao chamado. 0 URL chamador é extraído da linha de instruções. 0 SCP pode encaminhar o URL para o servidor WAP (WTAI) onde é entregue tal como anteriormente descrito.
Tal é agora exemplificado com referência ao diagrama de sinalização das Figs.2A, 2B. No diagrama de sinalização, as mesmas entidades de rede que as ilustradas na Fig.l são indicadas pelos mesmos sinais de referência. Deverá ter-se em atenção que A-TERM nas Figs.2A, 2B indicam o terminal chamador, que não precisa ser um terminal móvel, mas pode também ser um terminal de uma rede de comunicações diferente da rede de comunicações móveis. Do mesmo modo, A-EX indica uma transferência associada ao terminal A-TERM (no caso de o terminal chamador ser um terminal móvel numa rede de comunicações móveis, então A-EX pode ser um MSC, isto é, um VMSC e/ou uma GMSC associada ao terminal). A-SCP indica uma entidade de ponto de controlo do serviço associada ao terminal chamador, e A-SERV indica um servidor WAP para o terminal chamador A-TERM, e a eles associado está uma base de dados em cima mencionada que contém registos de dados/itens de dados que identificam o utilizador chamador tal como o seu nome, fotografia, -18- fotografia, etc. De salientar que no caso de o terminal A-TERM ser um terminal móvel numa rede de comunicações móveis, e o A-TERM chamador e o MS-B/UA chamado serem ambos da mesma parte da rede de comunicações, A-SCP e CSE (SCP) podem ser a mesma entidade de rede. Contudo, para uma explicação mais geral, foi pressuposto que, aqui, são entidades diferentes.
No passo S21, o terminal chamador A-TERM emite uma mensagem de estabelecimento de chamada à transferência A-EX associada. A chamada inclui, que não do terminal chamado número B#, um selector de conteúdo, seleccionado pelo utilizador do terminal chamador para apresentar conteúdos de identificação específicos ao terminal chamado MS-B. No passo S22, a mensagem de estabelecimento de chamadas é encaminhada da transferência A-EX para a GMSC da rede de comunicações do terminal chamado MS-B.
Em resposta à recepção da mensagem de estabelecimento de chamadas e à solicitação URL revelando o facto de que os serviços IN são indicados nos dados de assinante para o chamado, a GMSC emite uma mensagem Inicial Dp, passo S23, ao SCE (SCP) do terminal chamado. 0 disparo para o CSE pode também ter como base a presença de um indicador na mensagem de estabelecimento de chamadas, tal como um indicador específico no número #B tal como um prefixo. A presença do indicador pode ser um critério adicional para o disparo. A mensagem inicial Dp contém o número do terminal chamador A#, o selector de conteúdos seleccionado para a identificação do terminal A-TERM ao terminal chamado MS-B (identificado pelo seu número B#) , uma tecla de serviço e outra informação. 0 selector de conteúdo pode ser qualquer coisa que identifique o facto de - 19- que o conteúdo de saudação deve ser apresentado. Actualmente, pode ser um prefixo, um infixo, ou um sufixo no número do chamado. Se for marcado um prefixo pelo chamador, poderá ter que ser modificado para um infixo pela comutação do chamador para facilitar o encaminhamento na rede de comunicações.
Depois, passo S24, o CSE contacta o A-SCP com base no número do terminal chamador A#, e com base no selector de conteúdos solicita o URL atribuído ao selector de conteúdos especifico. Num passo seguinte, S25, o A-SCP responde ao CSE através do encaminhamento do endereço URL atribuído ao selector de conteúdo. 0 CSE emite, passo S26, um pedido de conteúdo de saudação com o URL e o tipo de serviço para o servidor WAP. Com base na informação do URL então recebido (endereço), então o servidor WAP, passo S27, produz um conteúdo de saudação. 0 conteúdo de saudação pode ser constituído por qualquer um, de modo que o servidor WAP recupere o conteúdo associado ao URL chamador do A-SERV ou que o servidor WAP encerre apenas o URL chamador (referência) ao conteúdo de saudação. Na Fig.2, pressupõe-se que o conteúdo associado ao URL chamador (conteúdo URL) seja retirado, passo S28, para o servidor WAP do A-SCP em resposta a um conteúdo de saudação produzido e contido num pedido de conteúdo URL (passo S27). Depois, o servidor WAP transmite ainda, passo S29, o endereço URL (relacionado com o conteúdo de saudação produzido) ao terminal chamado MS-B e o agente do utilizador WAP associado (cliente WAP/cliente WTA). 0 URL relacionado com o conteúdo de saudação pode ser transportado numa indicação de serviço WTA.
Num passo S30 de seguimento, o agente do utilizador -20- recupera (solicita) então o conteúdo de saudação referenciado a através do URL recebido, e, no passo S30a, o servidor WAP empurra o conteúdo URL para o agente do utilizador do terminal MS-B. A obtenção do conteúdo de saudação ao agente do utilizador pode ser simplificada de modo que é utilizado um simples conteúdo empurrado do servidor WAP para o agente do utilizador, em vez da indicação de serviço WTA e de retirar do conteúdo seguinte. Contudo, o empurrão do conteúdo pode, nalguns modelos, ser emitido através de um portal proxy de empurrar, se for necessário o conteúdo de translação. O conteúdo então recebido do URL é, pois, indicado ao utilizador do terminal chamado MS-B através de uma interface homem-máquina. Dependendo dos conteúdos apresentados, o utilizador pode decidir a acção a tomar, isto é, aceitar/rejeitar/reencaminhar a chamada de entrada. Também, não apenas o conteúdo do URL pode ser divulgado ao utilizador, mas, dependendo do tipo de serviço, também as acções possíveis disponíveis para seleccionar. O utilizador então acciona a interface homem-máquina MMI, por ex., através da pressão da tecla correspondente para seleccionar a acção seleccionada para controlo de chamadas, e, desse modo, a informação obtida de uma instrução de controlo de chamadas é colocada no servidor WAP associado, passo S31. No passo S32, este resultado é ainda encaminhado para o CSE (SCP) do terminal chamado. Dependendo no resultado recebido, o CSE inicia então os passos necessários para o controlo de chamadas. No exemplo ilustrado, pressupõe-se que a entrada do utilizador foi "chamada aceite" e, no passo S33, o CSE dá instruções à GMSC para continuar a chamada, e a chamada é reencaminhada, -21 - passo S34, através da GMSC/VMSC até ao terminal chamado MS-B.
As selecções efectuadas pelo utilizador antes do passo S31 e encaminhadas para e recebidas pelo CSE podem ser interpretadas de várias maneiras. Regra geral, o problema é o de que o SCP chamado deverá poder receber e interpretar as instruções emitidas pelo conteúdo. 0 conteúdo armazenado no servidor de conteúdos do chamador pode não ter conhecimento sobre o SCP chamado e o seu mecanismo de controlo de chamadas. 0 conteúdo designado, através do URL chamador retirado ao agente do utilizador, pode ser modificado e concluído por um servidor do operador chamado. Esta modificação pode ocorrer, por exemplo, no servidor WAP (WTA) ou SCP chamado que retira o conteúdo apropriado pelo URL chamador. Em alternativa, o pedido e resposta de conteúdo pode ser encaminhado através do denominado servidor proxy que modifica o conteúdo retirado. Em todo o caso, o conteúdo especificado pelo chamador pode conter macroinstruções relativas às acções de controlo de chamadas desejadas (libertação de chamadas, dar informação especificada). Estas macroinstruções são expandidas pelo operador de rede chamado (seja no servidor WAP (WTAI) ou pelo servidor proxy através do qual a retirada do pedido e resposta do URL chamador é encaminhado. A expansão pode ser especifica do operador de rede de modo que o SCP chamado possa interpretar as instruções.
Por exemplo, a libertação de chamadas pode ser expandida para um método HTTP (Protocolo de Transferência de Hipertexto) com parâmetros específicos ao URL do servidor SCP ou WAP. Quando o chamado efectua uma selecção, -22- a macroinstrução expandida produz uma indicação ao SCP chamado. 0 conteúdo designado pelo URL chamador pode basicamente ser um qualquer documento de texto que descreva as caracteristicas do conteúdo a ser produzido pelo servidor WAP, pode descrever, por exemplo, imagens a apresentar, a selecção a tornar disponível ao chamado e o processamento de chamadas a ser executado (informações, continuação de chamadas, encaminhamento de chamadas, libertação de chamadas) em resultado das selecções efectuadas. Em todo o caso, o servidor WAP traduziu o documento de texto em conteúdo executável a ser empurrado para o terminal chamado.
Deverá ter-se em consideração que por toda esta especificação, a expressão "pedido de conteúdo de saudação" significa um pedido ao servidor WTA (ou uma interface WTA ou uma funcionalidade de empurrão WAP no CSE) para produzir um dado conteúdo (WAP WML ou página HTML, por exemplo) que descreve a apresentação de uma informação chamadora ao chamado. 0 conteúdo compreende também os aspectos de controlo como um menu para o chamado efectuar as selecções (controlo de chamadas) relativas à chamada de entrada. 0 conteúdo pode ser produzido por, por ex., a obtenção de um modelo de apresentação (template) WAP WML, página HTML ou JAVA script. Para esse modelo de apresentação existe mais tarde encerrada a informação retirada do servidor externo (isto é, conteúdo URL). Deverá ter-se ainda em consideração que o servidor WTA pode também ser uma entidade lógica dentro do CSE como uma funcionalidade de manuseamento de empurrão WAP/interface WTA. 0 conteúdo URL no passo S28 pode, por exemplo, ser uma imagem GIF ou JPEG do chamador. -23-
Em alternativa, o conteúdo URL pode ser um excerto do documento WML especificado pelo chamador.
No terceiro modelo (especificado mais tarde), a informação retirada do servidor externo, tal como uma entrada na base de dados do cliente, pode ser do mesmo modo encerrada num modelo de apresentação.
Noutro sub-modelo, a produção do conteúdo produzido no servidor WAP a ser apresentado ao chamado, pode envolver a retirada de conteúdo de verias fontes que se encontram determinadas da informação de estabelecimento da chamada disponível, tal como número do chamador, dígitos extra incluídos no número do chamado e dados de sinalização utilizador a utilizador. A determinação pode envolver servidores, por ex., a translação do número do chamador num URL chamador. Por exemplo, no que diz respeito ao selector de conteúdos, por exemplo um chamador pode armazenar uma série de imagens seleccionadas pelo chamador e o seu endereço de armazenamento é mapeado para um URL para seleccionar de acordo com o seguinte exemplo. No caso de um número do chamador de +358 40 591 6629 e um número do chamado 0951121*2#, em que 2# indica uma informação (por ex., imagem) num sub-endereço número 2, esta informação é mapeada para o seguinte endereço URL: http://www.sonera.fi/ident/5316629/2, dado aqui como exemplo. Uma das fontes pode fornecer dados de imagem ou de videoclips, enquanto a outra fornece as selecções e o controlo de chamadas disponíveis ao chamado.
Num sub-modelo algo menos complexo, o conteúdo indicado pelo URL chamador é simplesmente encerrado numa forma de modelo de apresentação por defeito através do servidor WAP (WTA) chamado. A forma do modelo de -24- apresentação por defeito contém as secções de controlo de chamadas e o respectivo conteúdo que comunica com o SCP chamador.
Se o conteúdo especificado chamador for inválido e não conter quaisquer instruções válidas ao SCP chamado, ou o chamado não fizer quaisquer selecções (relativamente ao controlo de chamadas) num tempo especifico, a chamada pode ser tratada de acordo com o tratamento por defeito, por ex., a chamada pode ser concluída como normalmente. Adicionalmente, o chamador pode ser notificado sobre a ocorrência do erro.
TERCEIRO MODELO
De acordo com o segundo modelo aqui anteriormente descrito, o pedido à base de dados para obter a informação de identificação de assinante chamador, tal como o seu nome/fotografia, etc., pode ter sido executado pelo agente do utilizador WAP, existente no lado do terminal chamado, ou de tal modo a que o servidor WAP retire a informação de identificação de assinante chamador ao servidor WAP antes de emitir um empurrão de conteúdo (indicação do serviço WTA ou empurrão do conteúdo WAP) ao agente do utilizador.
Em alternativa, de acordo com o terceiro modelo da invenção em seguida descrito, é descrito um pedido a uma informação de armazenamento da base de dados diferente do conteúdo de Internet. 0 pedido da base de dados pode já ter sido efectuado pelo servidor WAP associado ao terminal chamado. Basicamente, em relação ao diagrama de sinalização indicado na Fig.2A, 2B, tal significaria que os passos 27 a S29 seriam omitidos e que a sinalização partiriam do passo -25- S26 imediatamente para o passo S30.
Tal resultaria num aumento da velocidade de sinalização e na quantidade de sinalização reduzida para apresentar a informação de identificação de assinante chamador ao utilizador do terminal chamado.
Tendo em consideração as semelhanças da sinalização envolvida no segundo e terceiro modelos, respectivamente, o terceiro modelo é em baixo descrito sem fazer referência a um desenho em especial que exemplifique o terceiro modelo. 0 esquema de sinalização envolvido no terceiro modelo pode ser resumido do seguinte modo.
Primeiro, é sinalizada um estabelecimento de chamada a partir do terminal chamador (A-TERM) através de uma transferência associada (A-EX) para a transferência tal como um MSC e/ou GMSC do chamado (MS-B/UA) . Com base no formato de sinalização do estabelecimento de chamadas adoptado, o MSC reconhece ou detecta que o controlo de chamadas tem que ser desviado para o servidor WAP. Tal significa, então, que a identificação da linha chamadora CLI, tal como o número de telefone do terminal chamador (A#) e/ou o endereço URL do terminal chamador, é transferida para o servidor WAP, se o assinante chamado possuir uma caracteristica de funcionalidade CNAP prevista e no estado activo.
Esta transferência CLI pode ser implementada directamente a partir do MSC/GMSC para o terminal chamado.
Dai em diante, após a recepção da CLI do terminal chamador, o servidor WAP inicia um pedido à base de dados para obter a informação (mais detalhada) relativa ao terminal chamador e assinante, tal como o seu nome, fotografia, etc. -26-
Um conteúdo desta informação obtida, que representa o resultado do pedido à base de dados, é obtido. Depois, um URL relativo ao conteúdo produzido é incluido numa mensagem de indicação de serviço. A indicação de serviço é enviada do servidor WAP para o cliente WTA, isto é, o agente do utilizador WAP no terminal chamado/terminal móvel do assinante chamado para informar o assinante chamado (através da interface homem-máquina MMI) da chamada de entrada e da origem da chamada/identidade do assinante chamador por uma indicação adequada. 0 conteúdo referenciado na indicação do serviço é retirado ao agente do utilizador. 0 conteúdo (apresentado, por exemplo, num mostrador existente na interface homem-máquina do terminal chamado) pode conter o nome/fotografia do assinante chamado e, além disso, também as opções disponíveis para o controlo de chamadas, tais como aceitar/rejeitar/desviar a chamada de entrada para o correio de voz, etc.
Em vez da indicação do serviço seguida pelo pedido de retirar o conteúdo ao servidor WAP e pela resposta dai ao agente do utilizador, pode ser utilizada uma mensagem de empurrão do conteúdo do servidor WAP ao agente do utilizador.
Assim, após a combinação dos conceitos CNAP e WAP, pode ser implementada uma caracteristica CNAP mais flexível na medida em que é mais fácil de utilizar devido a ser personalizável como um serviço comum e, também, a solução proposta de acordo com os modelos anteriores funciona mesmo no caso de o assinante chamador ser um assinante de rede fixa. -27-
QUARTO MODELO
No segundo e terceiro modelos anteriores, foi efectuado um pedido à base de dados através do agente do utilizador associado ao terminal chamado, ou do servidor WAP. Não obstante, em todo o caso, o pedido à base de dados foi efectuado cada vez que foi recebida uma chamada de um terminal chamador e o nome recebido (obtido em resultado de um pedido à base de dados) foi apresentado ao chamado antes de o telefone, como um terminal, ter sido atendido.
Este quarto modelo está baseado na ideia de que o terminal (chamado) possui um meio de memória implementado, tal como o recipiente ilustrado na Fig.l. Contudo, todas as outras memórias, que não os do recipiente, podem ser utilizadas, tal como o é no terminal chamado.
Depois, cada vez que o terminal chamado é chamado e um novo par de CLI (por ex., número do terminal chamador A#, ou endereço URL com informação de identificação) e informação de identificação (nome, fotografia, e outro idêntico) é recebido, o par de informação é salva na memória existente no lado do terminal chamado, constituindo, desse modo, uma base de dados do nome (ou identificação) do terminal.
Isto significa que no lado do terminal é verificado se um par de registos de dados na base de dados do terminal (local) é identificado e/ou retirado com base num CLI (número de telefone e/ou URL) recebido do chamador.
Caso o seja, isto significa que o chamador é conhecido pelo terminal chamado, e a informação de identificação tal como o nome/fotografia do chamador é retirada/lida da memória do terminal e indicada ao -28- utilizador do terminal chamador através de uma interface homem-máquina para controlo de chamadas.
Caso não o seja, isto significa que o chamador ainda não tem conhecimento do terminal chamado. Neste caso, será tomada uma decisão para iniciar o pedido à base de dados da base de dados "externa" associada ao terminal chamador. 0 resultado desse pedido à base de dados externa é depois apresentado ao utilizador do terminal chamado, e utilizado para actualizar ou complementar a base de dados local do lado do terminal chamado. A decisão de efectuar um pedido de base de dados à base de dados externa tem de ser eficaz e pode ser efectuado por um agente do utilizador WAP, o módulo SIM do terminal, ou o terminal como tal, isto é, a estação móvel como parte do terminal.
Entre estes, a alternativa agente do utilizador WAP demonstra ser a mais adequada. Ou seja, quando o terminal como tal é utilizado para esta finalidade, o USSD (Dados de Serviço Complementares Não Estruturados) terá de ser utilizado como um titular, de modo que um atraso durante o estabelecimento da chamada poderá ser muito prolongado. Também, no caso de o módulo SIM ser responsável por estas tarefas, a solução SIM seria dependente do fabricante, pelo que uma assinatura deste serviço iria precisar de um novo cartão SIM.
Finalmente, apesar de que pela especificação em cima ter vindo a ser feita referência à informação que identifica o terminal chamador, tal terá de ser compreendido como a informação que identifica o utilizador/assinante da chamada, pois o IMEI (Identidade Internacional de Equipamento Móvel) não está a ser -29- comunicado.
Assim, tal como tem sido em cima descrito, é fornecido um método para controlo de chamadas tal como definido na reivindicação 1, ou nas reivindicações do método dependentes. Conformemente, torna-se vantajosamente possível fornecer um método flexível e de fácil utilização de controlo de chamadas no dispositivo terminal chamado. Ainda, a utilização de recursos rádio para a sinalização do controlo de chamadas pode estar limitada aos atribuídos ao titular WAP. Por isso, existe o benefício de que quaisquer outros recursos, diferentes do titular WAP, não sejam utilizados durante tais interacções do utilizador. É também concebível que as modificações deverão ser adaptadas de tal modo a que: o dito passo de apresentação envolva a retirada de, pelo menos, parte da informação de identificação de, pelo menos, um servidor com a dita informação de identificação; o dito meio de navegação emita a retirada utilizando uma interface de programação de aplicativos ao dito dispositivo terminal; a dita informação de identificação de um utilizador chamador de um dispositivo terminal (MS-A) é uma informação de identificação da linha chamadora (CLIP); a dita informação de identificação de um utilizador chamador de um dispositivo terminal (MS-A) é uma informação de identificação do nome chamador (CNAP); o dito servidor é adaptado para aceder a uma base de dados ligada ao dito ponto de controlo do serviço (SCP, CSE) , cuja base de dados contém a dita informação de identificação de um utilizador chamador de um dispositivo terminal (MS-A); -30- a dita informação, contida na dita base de dados, compreende, pelo menos, um dos seguintes itens de informação: um nome do assinante ao dito dispositivo terminal chamador, uma fotografia do assinante para o dito dispositivo terminal chamador, e um endereço de página de Internet do dito assinante; o dito passo de accionamento compreende os passos de recepção de um estabelecimento de uma chamada no dito dispositivo de comutação do serviço; e execução de uma interrogação ao dito dispositivo de controlo do serviço; o dito disparo é efectuado pelo dito dispositivo de controlo do serviço (SCP, CSE), o dito dispositivo servidor (SERVIDOR-WAP), ou o dito meio de navegação (WAP-UA); o dito controlo compreende uma das seguintes acções de controlo: aceitação, rejeição, desvio para o correio de voz da chamada de entrada; a dita informação que identifica o utilizador chamador do terminal é um URL; o dito URL comunica numa sinalização utilizador a utilizador; o dito URL é interrogado de um dispositivo de controlo do serviço (SCP) de um operador chamador que utiliza o número do chamador; o dito URL é determinado de acordo com um número do chamador composto por, pelo menos, um prefixo do operador de rede e uma extensão de assinante; o dito utilizador chamador determina, num passo de determinação, e caso o seja, qual o URL será apresentado ao utilizador chamado; o dito URL é determinado com base no número do -31 - chamado composto por, pelo menos, um prefixo do operador de rede, uma extensão de assinante e um conteúdo adicional incluído como: um selector de conteúdos; um conteúdo endereçado pelo dito URL contém macroinstruções de controlo de chamadas, expandidas em métodos de conteúdo executáveis num dispositivo servidor proxy ou um dispositivo servidor WAP que retira URL; o dito servidor proxy ou dito servidor WAP inclui um controlo de chamada relacionado, em parte, ao conteúdo especificado do utilizador chamador; o dito nome do assinante chamador é interrogado pelo meio de navegação através de um pedido USSD através do meio de navegação; o dito passo de apresentação compreende os seguintes passos: produção de um conteúdo com a dita informação de identificação no dito dispositivo terminal ou meio de navegação; o dito passo de apresentação compreende os seguintes passos: produção de um conteúdo com a dita informação de identificação, e empurra o conteúdo composto pela dita informação de identificação ao dispositivo terminal chamado (MS-B); sendo que esta produção é efectuada no dito dispositivo servidor ou dito meio de controlo do serviço; -32- o dito empurrão é efectuado utilizando um mecanismo de indicação do serviço WTA e, de seguida, a retirada do conteúdo; o dito empurrão é efectuado utilizando um mecanismo de empurrão de conteúdo WAP; o dito passo de produção compreende os seguintes passos: composto por, pelo menos, um endereço à dita informação de identificação, retirada de, pelo menos, parte da dita informação de identificação de um servidor utilizando o dito endereço composto; o dito passo de composição envolve a extracção do dito endereço da informação de estabelecimento da chamada; o dito passo de composição envolve a retirada do dito endereço de um servidor com mapeamento de partes de informação de estabelecimento da chamada em endereços à dita informação de identificação; o dito passo de composição envolve a dedução do dito endereço da informação de estabelecimento da chamada utilizando mapeamento de sintaxe; a dita informação de identificação é apensa com conteúdo para a obtenção da dita entrada do utilizador; sendo que a dita informação de identificação é de conteúdo executável no dito meio de navegação (HTML, WAP, WML, JAVA); a dita informação de identificação é transferida através da substituição das macroinstruções abstractas em instruções de chamada que podem ser emitidas ao terminal ou ao dispositivo de controlo do serviço; -33- a dita informação de identificação é transferida de um documento modelo de apresentação num conteúdo executável no dito meio de navegação que contém também instruções de controlo de chamadas que podem ser emitidas ao terminal ou ao dispositivo de controlo do serviço; o dito endereço é um URL Internet; as ditas partes da informação de estabelecimento da chamada incluem informação do número do chamador e/ou selector de conteúdo incluídos no número do chamado; o dito selector de conteúdos possui um chamador através da marcação de um prefixo adicionado ao número do chamado.
Deverá ter-se em consideração que a descrição anteriormente descrita e as figuras que a acompanham são apenas meramente ilustrativas desta invenção. Os modelos desta invenção podem, pois, variar no âmbito das reivindicações anexas. -34-
REFERENCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de referências citadas pelo requerente é apenas para a conveniência do leitor. A mesma não faz parte do documento de Patente Europeia. Embora muito cuidado tenha sido tomado na compilação das referências, erros e omissões não podem ser excluídos e o IEP não assume qualquer responsabilidade neste sentido.
Documentos de Patente citados na descrição • US 5751707 A [0015]
Lisboa, 16/06/2010

Claims (35)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Um método para o controlo de chamadas através de um dispositivo terminal chamado (MS—B) que recebe uma chamada através de uma rede de comunicações (IN-NW) para serviços de rede inteligente, sendo que a dita rede (IN—NW) compreende: um dispositivo de controlo do serviço (SCP, CSE) e um dispositivo servidor (SERVIDOR—WAP) que comunicam um com o outro através de uma interface (WAP—I/F); sendo que o dito dispositivo de controlo do serviço está ligado a pelo menos um dispositivo de comutação do serviço (SSP,MSC, HLR, VLR) que estabelece comunicação através de pelo menos uma rede de acesso rádio (RAN,BSS) com o dito dispositivo terminal (MS); e sendo o dito dispositivo terminal (MS) dotado de um meio de navegação (WAP-UA) adaptado para comunicar com um utilizador do dito dispositivo terminal através de uma interface homem-máquina (MMI) , e adaptado para comunicar com o dito dispositivo servidor, sendo que o método compreende os seguintes passos: recepção (S22) de uma chamada de entrada no dito dispositivo de comutação do serviço (GMSC); disparo (S23) de um serviço de apresentação no -2- dito dispositivo de controlo do serviço (CSE,SCP); obtenção (S24-S26) de informação de identificação de um utilizador chamador (MS-A) de um servidor externo; fornecimento (S27-S29) da dita informação de identificação do dito utilizador chamador de um dispositivo terminal ao dito dispositivo terminal chamado (MS-B); apresentação (S30a) da dita informação de identificação do dito utilizador chamador de um dispositivo terminal num meio de navegação da dita interface homem-máquina do dito dispositivo terminal; obtenção (S31) de uma entrada do utilizador através da dita interface homem-máquina (MMI) em resposta à dita apresentação; fornecimento (S32) de informação sobre a dita entrada do utilizador obtida ao dito dispositivo de controlo do serviço; e controlo (S33,S34) da dita chamada recebida pelo dito dispositivo de controlo do serviço de acordo com a dita entrada do utilizador obtida.
  2. 2. Um método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita recuperação envolve a recuperação de pelo menos parte da informação de identificação do servidor externo que contém a dita informação de identificação.
  3. 3. Um método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o dito meio de navegação solicita a recuperação -3 - utilizando uma interface de programação de aplicativos ao dito dispositivo terminal.
  4. 4. Um método de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, em que a dita informação de identificação de um utilizador chamador de um dispositivo terminal (MS-A) é uma informação de identificação da linha chamadora (CLIP).
  5. 5. Um método de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, em que a dita informação de identificação de um utilizador chamador de um dispositivo terminal (MS-A) é uma informação de identificação do nome chamador (CNAP).
  6. 6. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o dito servidor é adaptado para aceder a uma base de dados ligada ao dito ponto de controlo do serviço (SCP,CSE), cuja base de dados contém a dita informação de identificação de um utilizador chamador de um dispositivo terminal (MS-A).
  7. 7. Um método de acordo com a reivindicação 6, em que a dita informação contida na dita base de dados compreende pelo menos um dos seguintes itens de informação: um nome do assinante para o dito dispositivo terminal chamador, uma fotografia do assinante para o dito dispositivo terminal chamador e um endereço de uma página de Internet do dito assinante.
  8. 8. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o dito disparo compreende: -4- a recepção do estabelecimento de uma chamada no dito dispositivo de comutação do serviço; e execução de uma solicitação ao dito dispositivo de controlo do serviço;
  9. 9. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o dito disparo é efectuado pelo dito dispositivo de controlo do serviço (SCP,CSE), pelo o dito dispositivo servidor (SERVIDOR-WAP), ou pelo dito meio de naveqação (WAP-UA).
  10. 10. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o dito controlo compreende uma das seguintes acções de controlo: aceitação, rejeição, desvio para o correio de voz da chamada de entrada.
  11. 11. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a dita informação de identificação do utilizador chamador do terminal é um localizador uniforme de recursos, endereço URL.
  12. 12. Um método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito localizador uniforme de recursos, endereço URL, é comunicado numa sinalização utilizador a utilizador.
  13. 13. Um método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito localizador uniforme de recursos, endereço URL, recebe uma solicitação a partir de um dispositivo de -5- controlo de serviço (SCP) de um operador chamador utilizando o número do chamador.
  14. 14. Um método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito localizador uniforme de recursos, endereço URL, é determinado em função do número do chamador composto por pelo menos um prefixo do operador de rede e uma extensão de assinante.
  15. 15. Um método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito utilizador chamador determina, num passo de determinação se, e caso o seja, qual o localizador uniforme de recursos, endereço URL, será apresentado ao utilizador chamado.
  16. 16. Um método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito localizador uniforme de recursos, endereço URL, é determinado com base no número do chamado composto por pelo menos um prefixo do operador de rede, uma extensão de assinante e um conteúdo adicional incluído como um selector de conteúdo.
  17. 17. Um método de acordo com a reivindicação 11, em que um conteúdo endereçado pelo dito localizador uniforme de recursos, endereço URL, contém macroinstruções de controlo de chamadas expandidas em métodos de conteúdo executáveis num dispositivo servidor proxy ou num dispositivo servidor de protocolo de aplicações sem fios, WAP, recuperando o localizador de recursos uniforme, endereço URL. -6-
  18. 18. Um método de acordo com a reivindicação 17, em que o dito servidor proxy ou o dito servidor de protocolo de aplicações sem fios, WAP, inclui uma parte ligada ao controlo de chamadas para um conteúdo especificado do utilizador chamador.
  19. 19. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que um nome de assinante chamador é solicitado pelo meio de navegação através de um pedido de dados de serviço complementares não estruturados, USSD, emitido pelo meio de navegação.
  20. 20. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a dita apresentação compreende os seguintes passos: produção de um conteúdo com a dita informação de identificação no dito dispositivo terminal ou meio de navegação.
  21. 21. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a dita apresentação compreende o seguinte: produção de um conteúdo com a dita informação de identificação; e enviar automaticamente (pushing) o conteúdo composto pela dita informação de identificação para o dispositivo terminal chamador (MS-B). -7 -
  22. 22. Um método de acordo com a reivindicação 21, em que a dita produção é efectuada no dito dispositivo servidor ou dito meio de controlo de serviço.
  23. 23. Um método de acordo com a reivindicação 21, em que o dito envio automático (pushing) é efectuado utilizando um mecanismo de indicação de serviço para aplicações telefónicas sem fios, WTA, e uma recuperação do conteúdo a seguir.
  24. 24. Um método de acordo com a reivindicação 21, 22 ou 23, em que o dito envio automático (pushing) é efectuado utilizando um mecanismo de envio automático (push) de conteúdo de um protocolo de aplicações sem fios, WAP .
  25. 25. Um método de acordo com a reivindicação 20 ou 21, em que a dita produção compreende: a composição de, pelo menos, um endereço para a dita informação de identificação; a recuperação de, pelo menos, parte da dita informação de identificação de um servidor utilizando o dito endereço composto.
  26. 26. Um método de acordo com a reivindicação 25, em que a dita composição envolve a extracção do dito endereço de uma informação de estabelecimento da chamada.
  27. 27. Um método de acordo com a reivindicação 25, em que a dita composição envolve a recuperação do dito -8- endereço de um servidor que forneça um mapeamento dos elementos de informação de estabelecimento da chamada em endereços à dita informação de identificação.
  28. 28. Um método de acordo com a reivindicação 25, em que a dita composição envolve a dedução do dito endereço da informação de estabelecimento da chamada utilizando um mapeamento de sintaxe.
  29. 29. Um método de acordo com a reivindicação 21, em que a dita informação de identificação está anexa ao conteúdo para a obtenção da dita entrada do utilizador.
  30. 30. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a dita informação de identificação é um conteúdo executável no dito meio de navegação (HTML, WAP, WML, JAVA).
  31. 31. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a dita informação de identificação é traduzida através da substituição de macro-instruções abstractas em instruções de chamada que podem ser emitidas para o terminal ou ao dispositivo de controlo de serviço.
  32. 32. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 30 anteriores, em que a dita informação de identificação é traduzida de um documento modelo para um conteúdo executável no dito meio de navegação contendo, também, instruções de controlo de chamada que podem ser -9- emitidas para o terminal ou o dispositivo de controlo de serviço.
  33. 33. Um método de acordo com a reivindicação 25, 27 ou 28, em que o dito endereço é um localizador de recursos uniforme de internet, endereço URL.
  34. 34. Um método de acordo com a reivindicação 25, 27 ou 28, em que os ditos elementos de informação de estabelecimento de chamada incluem o número chamador e/ou a informação do selector de conteúdos incluídos no número do chamador, no qual o dito selector de conteúdos pode, opcionalmente, ser fornecido por um chamador através da marcação de um prefixo ao número do chamado.
  35. 35. Uma rede adaptada para o controlo de chamadas através de um dispositivo terminal chamado (MS—B) no caso de receber uma chamada através da dita rede (IN-NW) para serviços de rede inteligente, sendo que a dita rede (IN-NW) compreende: um dispositivo de controlo do serviço (SCP, CSE) e um dispositivo servidor (SERVIDOR-WAP) configurado para comunicarem um com o outro através de uma interface (WAP-I/F); sendo que o dito dispositivo de controlo do serviço está ligado a pelo menos um dispositivo de comutação do serviço (SSP,MSC,HLR,VLR) para estabelecer comunicação através de pelo menos uma rede de acesso rádio (RAN,BSS) com o dito dispositivo terminal (MS); e - 10- o dito dispositivo terminal (MS) é constituído por um meio de navegação (WAP—UA) adaptado para comunicar com um utilizador do dito dispositivo terminal através de uma interface homem-máquina (MMI) , e adaptado para comunicar com o dito dispositivo servidor, sendo que a rede é adaptada para receber (S22) uma chamada de entrada no dito dispositivo de comutação do serviço (GMSC); disparar (S23) um serviço de apresentação no dito dispositivo de controlo do serviço (CSE,SCP); recuperar (S24-S26) informação de identificação de um utilizador chamador (MS-A) de um servidor externo; fornecer (S27-S29) a dita informação de identificação de um dito utilizador chamador de um dispositivo terminal ao dito dispositivo terminal chamado (MS-B); apresentar (S30a) a dita informação de identificação de um dito utilizador chamador de um dispositivo terminal num meio de navegação da dita interface homem-máquina do dito dispositivo terminal; obtenção (S31) de uma entrada do utilizador através da dita interface homem-máquina (MMI) como resposta à dita apresentação; fornecer (S32) informação sobre a dita entrada do utilizador obtida ao dito dispositivo de controlo do serviço; e controlar (S33,S34) a dita chamada recebida - 11 - pelo dito dispositivo de controlo do serviço de acordo com a dita entrada do utilizador obtida. - 11 - Lisboa, 16/06/2010 -1/3- FXG. 1 SSP HLE * f t TO , 1
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