PT101358B - Metodo para o controlo de insectos e para proteger material de propagacao de plantas, utilizando derivados de triazina, e composicoes contendo estes compostos e processo para a preparacao de tais composicoes - Google Patents

Metodo para o controlo de insectos e para proteger material de propagacao de plantas, utilizando derivados de triazina, e composicoes contendo estes compostos e processo para a preparacao de tais composicoes Download PDF

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PT101358B
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Alfred Rindlisbacher
Claude Fluckiger
Robert Senn
Solang Uk
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Novartis Ag
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/64Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with three nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/7071,2,3- or 1,2,4-triazines; Hydrogenated 1,2,3- or 1,2,4-triazines

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Description

O invento relaciona-se (A) com um método para o controlo de insectos, em que compostos da fórmula
sob a forma livre ou sob a forma de sal agroquimicamente aceitável, são usados, em que insectos específicos da ordem Homoptera são controlados, com a utilização correspondente desses compostos, com composições insecticidas correspondentes, cujo ingrediente activo é seleccionado de entre esses compostos, e com um processo para a preparação e para a utilização dessas composições. Um, vários ou todos os assuntos de acordo com o invento apresentados í neste parágrafo são, quando apropriados, aqui a seguir referidos como área (A) do assunto do invento ou como (A).
O invento relaciona-se (B) com um método para proteger o material de propagação da planta do ataque por pragas, em que formula
Η sob a forma livre ou sob a forma de sal agroquímicamente aceitável, sãó usados, com a correspondente utilização desses compostos, com composições pesticidas correspondentes, cujo ingrediente activo é seleccionado de entre esses compostos, com um processo para a preparação de e com a utilização dessas composições, e com o material de propagação da planta correspondentemente protegido contra ataque por pragas. Um, vários ou todos os assuntos de acordo com o invento indicados neste parágrafo são, quando apropriados, aqui a seguir referidos como área (B) do assunto do invento ou como (B).
Sais agroquímicamente aceitáveis dos compostos I são, por exemplo, sais de adição de ácido. Esses sais são formados, por exemplo, com ácidos inorgânicos fortes, tais como ácidos minerais, por exemplo ácido perclórico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido nitroso, um ácido fosfórico ou um ácido halídrico, com ácidos carboxílicos orgânicos fortes, tais como ácidos c -C alcanocarboxílicos não substituídos ou substituídos, por exemplo substituídos por halogénio, por exemplo ácido fórmico, ácido acéticoou—ácido—trif luoroacético,-—ácidos—drcarboxílrcos —não saturados ou saturados, por exemplo ácidos oxálico, malónico, succínico, maleico, fumárico ou ftálico, ácidos hidroxicarboxílicos, por exemplo ácido ascórbico, láctico, málico, tartárico ou cítrico, ou ácido benzoico, ou com ácidos sulfónicos orgânicos, tais como ácidos C-C, alcano- ou aril-sulfónicos não substituídos ou substituídos, por exemplo com halogénio, por exemplo ácido metano- ou p-tolueno-sulfónico. Tendo em vista a relação íntima entre os compostos I sob a forma livre e sob a forma de sais agroquimicamente aceitáveis, aqui anteriormente e aqui a seguir qualquer referência aos compostos livres I ou seus sais agroquimicamente aceitáveis deve ser compreendida como incluindo também os correspondentes sais agroquimicamente aceitáveis ou os compostos I livres, respectivamente, quando apropriado e vantajoso. De acordo com o invento é preferida a forma livre dos compostos I.
Os compostos I, sob a forma livre ou sob a forma de sal agroquimicamente aceitável, apresentam-se sob a forma de isómeros (E) ou (Z), dependendo do facto da estrutura parcial (-N=C(H)-), que liga os dois heterociclos indicados na fórmula estrutural atrás apresentada, ter a configuração (E) ou (Z). Consequentemente, aqui anteriormente e aqui a seguir os compostos I, sob a forma livre ou sob a forma agroquimicamente aceitável, devem ser considerados como sendo os correspondentes isómeros (E) ou (Z) , em cada caso sob uma forma pura ou sob a forma de misturas (E)/(Z) , mesmo se não estiver mencionado especificamente em cada caso.
Os compostos I, sob a forma livre ou sob a forma de sal agroquimicamente aceitável, podem apresentar-se sob a forma de tautómeros. Por exemplo, um composto I que, de acordo com a fórmula estrutural atrás indicada, tem uma estrutura parcial (—N(H)—C(=O)-) pode estar em equilíbrio com o tautómero que tem uma estrutura—parcial (-N=C (OH) -)---em vez—da estrutura parcial (—N(H)—C(=0)—) . Consequentemente, - aqui anteriormente- -e aqui em seguida qualquer referencia aos compostos I, sob a forma livre ou sob a forma de sal agroquimicamente aceitável, deve também, quando apropriado, ser considerado como incluindo tautómeros
correspondentes, mesmo quando estes últimos não são especificamente mencionados em cada caso.
Os compostos I usados de acordo com o invento são conhecidos e são descritos, por exemplo, em ΕΡ-Ά-0 314 615. EP-A-0 314 615 proporciona uma descrição geral da actividade de compostos da fórmula
H
(Π), em que ou
R é hidrogénio, c1_c12 alquilo, C3-C6cicloalquilo,
C1-C4alcoxi-C1-C6alquilo, halo-C1~C2alquilo, fenilo, benzilo, fenetilo, fenilpropilo, fenilbutilo ou fenilpentilo, ou um radical fenilo, benzilo, fenetilo, fenilpropilo, fenilbutilo ou fenilpentilo mono- ou di-substituido por halogénio, halo-C1~C2alquilo, metoxi e/ou por etoxi, e
R2 é hidrogénio, C^-Cgalquilo ou C3-C6cicloalquilo, é não substituído ou substituído por C^-C^alquilo, por halo-C1~C12alquilo, ou
R3 e R2 em conjunto formam um carbociclo com 3- saturado ou não saturado;-------------------- ----------------------------C1-C5alquilo, ou fenilo que halogénio ou a 7-membros
R_ é hidrogénio ou C -C^alquilo, e J lo
Z é —N=CH— ou -NH-CH2-, sob a forma livre ou sob a forma de sal de adição de ácido, no controlo de pragas, especialmente de insectos, mais especialmente
insectos das ordens Anoplura, Coleoptera, Diptera, Heteroptera, Homoptera, Hymenoptera, Isoptera, lepidoptera, Mallophaga, Orthoptera, Psocoptera, Siphonaptera, Thysanoptera e Thysanura, especialmente insectos que sugam, mais especialmente insectos da família Aphididae, que pertence à ordem Homoptera. Contudo, EP-A-0 314 615 apresenta especificamente a actividade dos compostos II contra apenas três espécies da ordem Homoptera, nomeadamente a espécie Aphis craccivora, Aphis fabae e Myzus persicae, que vêm da família Aphididae e que pertencem aos géneros Aphis e Myzus, e contra uma espécie da ordem Diptera, nomeadamente a espécie Aedes aegypti que vem da família Culicidae e que pertence ao género Aedes. Contudo, para além da família Aphididae, não existem outras famílias da ordem Homoptera que sejam propostas como insectos alvo, e de um modo semelhante nenhuns géneros da família Aphididae nem, à parte das espécies Aphis craccivora e Aphis fabae, nenhuma outra espécie do género Aphis. Finalmente, não existe qualquer referencia em EP-A-0 314 615 relativamente à utilização de compostos II na protecção do material de propagação da planta contra ataques por pragas.
Inesperadamente, tomando em consideração a apresentação atrás discutida de EP-A-0 314 615, de um modo inteiramente surpreendente, verificou-se actualmente que (A) os compostos I são excelentemente apropriados para o controlo de alguns outros insectos da ordem Homoptera, nomeadamente para o controlo de insectos das famílias Aleyrodidae, Cicadellidae e Delphacidae, que pertencem à ordem Homoptera, de insectos dos géneros Acyrthosiphon, Brachycaudus, Brevicoryne, Dysaphis,-----Hyalopterus,— Macrosiphum, - Phorodon,-------Rhopalosiphum, Sappaphis, Schizaphis e Toxoptera da família Aphididae, que pertencem à ordem Homoptera, e de insectos das espécies Aphis gossypii e Aphis pomi, que pertencem ao género Aphis e vêm da família Aphididae, que pertence à ordem Homoptera, e que (B) os
compostos I são também excelentemente apropriados para a protecção do material de propagação de plantas contra ataques por pragas.
Esta excelente conveniência dos compostos I para o controlo de insectos específicos da ordem Homoptera de acordo com (A) e para a protecção de material de propagação de plantas contra ataque por pragas de acordo com (B) é tão surpreendente porque, embora os compostos I se situem no âmbito dos compostos da fórmula II apresentados por EP-A-0 314 615 e sejam mesmo especificamente apresentados no Exemplo H.3 de EP-A-0 314 615,
EP-A-0 314 615 não faz qualquer menção à excelente actividade ou conveniência de acordo com o presente invento, nem a uma actividade especialmente pronunciada dos compostos II contra os insectos específicos mencionados de acordo com o invento da ordem Homoptera de acordo com (A), nem a uma conveniência especialmente acentuada dos compostos II para a protecção de acordo com o invento do material de propagação das plantas contra ataque por pragas de acordo com (B), quanto mais a uma actividade ou conveniência especialmente acentuada correspondente dos presentes compostos I, que podem ser encarados como um sub-grupo especial dos compostos II.
O controlo de insectos de acordo com (A) e a protecção do material de propagação da planta contra o ataque por pragas de acordo com (B) são muito importantes para o utilizador no campo do controlo de insectos e de pragas porque, sem o controlo alvo desses insectos e pragas, por exemplo, incorre-se em grandes __________perdas económicas-, por ..exemplo _.c.omo.resultado., dos..danos, que_____eles causam nos produtos agrícolas.
No âmbito da área (A) do assunto do invento, é possível controlar especialmente (1) insectos da família Aleyrodidae, especialmente dos géneros Bemisia e Trialeurodes;
(2) insectos da família Cicadellidae, especialmente dos géneros Empoasca e Erythroneura;
(3) insectos da família Delphacidae, especialmente dos géneros Laodelphax e Nilaparvata, mais especialmente das espécies Laodelphax striatellus e Nilaparvata lugens;
(4) insectos dos géneros Acyrthosiphon, Brachycaudus, Brevicoryne, Dysaphis, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon, Rhopalosiphum, Sappaphis, Schizaphis e Toxoptera da família Aphididae, especialmente dos géneros Acyrthosiphon, Brevicoryne, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon, Sappaphis, Schizaphis e Toxoptera, de preferência dos géneros Brevicoryne, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon e Toxoptera, mais especialmente das espécies Brevicoryne brassicae, Hyalopterus amygdali, Macrosiphum euphorbiae, Phorodon humuli, Toxoptera aurantii e Toxoptera citricida;
(5) insectos das espécies Aphis gossypii e Aphis pomi do género Aphis da família Aphididae; ou (6) insectos seléccionados de entre o grupo de espécies de insectos consistindo em (a) Acyrthosiphon pisum; (b) Aphis gossypii; (c) Aphis pomi; (d) Bemisia tabaci; (e) Brachycaudus persicaecola; (f) Brevicoryne brassicae; (g) Dysaphis devecta; (h) Dysaphis plantaginea; (i) Empoasca flavescens; (j) Erythroneura apicalis; (k) Hyalopterus amygdali; (1) Laodelphax striatellus; (m) Macrosiphum avenae; (n) Macrosiphum euphorbiae; (o) Macrosiphum rosae; (p) Nilaparvata —lugens; (q) -—Phorodon—--humuli; ~(r)—Rhopa-l-os-iphuin—insertum; — (s) Rhopalosiphum padi; -(t) -- Rhopalosiphum pseudobrassicae; (u) Sappaphis piricola; (v) Schizaphis graminum; (w) Toxoptera aurantii; (x) Toxoptera citricida; e (y) Trialeurodes vaporarium.
No âmbito da área (B) do assunto do invento é possível controlar especialmente (7) pragas animais;
(8) insectos e representantes da ordem Acarina;
(9) insectos da ordem Lepidoptera, por exemplo
Acleris spp., Adoxophyes spp., Aegeria spp., Agrotis spp., Alabama argillaceae, Amylois spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp., Argyrotaenia spp., Autographa spp., Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalocrocis spp., Cnephasia spp., Cochylis spp., Coleophora spp., Crocidolomia binotalis, Cryptophlebia leucotreta, Cydia spp., Diatraea spp., Diparopsis castanea, Earias spp., Ephestia spp., Eucosma spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothis spp., Hellula undalis, Hyphantria cunea, Keiferia lycopersicella, Leucoptera scitella, Liyhocollethis spp., Lobesia botrana, Lymantria spp., Lyonetia spp., Malacosoma spp., Mamestra brassicae, Manduca sexta, Operophtera spp., Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Phtorimaea operculella, Pieris rapae, Pieris spp., Plutella xylostella, Prays spp., Scirpophaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodoptera spp., Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Trichoplusia ni e Yponomeuta spp. ;
insectos da ordem Coleoptera, por exemplo
Agriotes spp., Anthonomus spp., Atomaria linearis, Chaetocnema tibialis, Cosmopolites spp., Curculio spp., Dermestes spp., Diabrotica spp., Epilachna spp., Eremnus spp., Leptinotarsa decemlineata,- Lissorhoptrus spp. / Melolontha spp.-,—Orycaephilus spp., Otiorhynchus spp., Phlyctinus spp., Popillia spp., Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotroga spp., Tenebrio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.; insectos da ordem Orthoptera, por exemplo
Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leucophaea maderae, Locusta spp., Periplaneta spp. e Schistocerca spp.;
insectos da ordem Isoptera, por exemplo Reticulitermes spp.; insectos da ordem Psocoptera, por exemplo Liposcelis spp.; insectos da ordem Anoplura, por exemplo
Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Pemphigus spp. e Phylloxera spp.;
insectos da ordem Mallophaga, por exemplo
Damalinea spp. e Trichodectes spp.;
insectos da ordem Thysanoptera, por exemplo
Frankliniella spp., Hercinothripis spp., Taeniothrips spp., Thrips palmi, Thrips tabaci e Scirtothripis aurantii;
insectos da ordem Heteroptera, por exemplo
Cimex spp., Distantiella theobroma, Dysdercus spp., Euchistus spp., Eurygaster spp., Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scotinophara spp. e Triatoma spp.;
insectos da ordem Homoptera, por exemplo
Aleurothrixus floccosus, Aleyrodes brassicae, Aonidiella spp., Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dictyospermi, Coccus hesperidium, Empoasca spp., Eriosoma larigerum, Erythroneura spp., Gascardia spp., Laodelphax spp., Lecanium corni, Lepidosaphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Paratoria spp., Pemphigus spp., Planococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp., Psylla spp., Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoideus spp., Schizaphis spp. ,—Sitobion spp., Trialeurodes -vaporar iorum-,—Trioza erytreae e Unaspis citri;
insectos da ordem Hymenoptera, por exemplo
Acromyrmex, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae, Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp. e Vespa spp.;
insectos da ordem Diptera, por exemplo
Aedes spp., Antherigona soccata, Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Dacus spp., Drosophila melanogaster, Fannia spp., Gastrophilus spp., Glossina spp., Hypoderma spp., Hyppobosca spp., Liriomyza spp., Lucilia spp., Melanagromyza spp., Musca spp., Oestrus spp., Orseolia spp., Oscinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Rhagoletis pomonella, Sciara spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tannia spp. e Tipula spp.;
insectos da ordem Siphonaptera, por exemplo
Ceratophyllus spp. e Xenopsylla cheopis;
insectos da ordem Thysanura, por exemplo Lepisma saccharina; ou (10) representantes da ordem Acarina, por exemplo
Acarus siro, Aceria sheldoni, Aculus schlechtendali, Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Calipitrimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus carpini, Eriophyes spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygonychus pratensis, Ornithodoros spp., Panonychus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sarcoptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranychus spp.
Os compostos I utilizados de acordo com o invento são ingredientes activos importantes preventivamente e/ou curativamente mesmo com taxas de concentração baixas nos campos de controlo dos—insectos-de- acordo com- (A)—e de controlo -da-praga -de acordo com (B), sendo entretanto bem tolerados por animais de sangue quente, peixes, insectos úteis e plantas. Os ingredientes activos utilizados de acordo com o invento são eficazes contra todos os estádios ou estádios individuais do desenvolvimento de
insectos normalmente sensíveis e também de insectos resistentes de acordo com (A) e pragas de acordo com (B). A actividade dos ingredientes activos usados de acordo com o invento pode manifestar-se directamente, ou seja, pela morte dos insectos de acordo com (A) ou das pragas de acordo com (B) gue ocorre imediatamente ou somente numa data mais tardia, por exemplo na muda, ou. indirectamente, por exemplo por postura de ovos reduzida e/ou taxa de incubação reduzida, uma boa actividade correspondendo a uma mortalidade de pelo menos 50 a 60%. Os ingredientes activos usados de acordo com o invento distinguem-se especialmente pelo facto de, em particular, insectos úteis, tais como Amblyseius fallacis, Chrysopa carnea, Coccinella septempunctata, Orius majusculus e Typhlodromus pyri, e pássaros não serem atingidos prejudicialmente.
Com os ingredientes activos usados de acordo com o invento é especialmente possível de acordo com (A) controlar, ou seja, inibir ou destruir, insectos que ocorrem sobre plantas, especialmente sobre plantas úteis e ornamentais, na agricultura, horticultura e silvicultura, ou sobre partes dessas plantas, tais como frutos, flores de árvores frutíferas, folhas, caules, tubérculos ou raízes, enquanto que nalguns casos, ao mesmo tempo, as partes das plantas que crescem mais tarde são também protegidas contra esses insectos, e, de acordo com (B), controlar, ou seja, inibir ou destruir, pragas que ocorram no material de propagação das plantas, especialmente no material de propagação de plantas úteis e ornamentais, na agricultura, na horticultura e na silvicultura, enquanto que ao mesmo tempo as partes das plantas-que -crescem-mais—tarde-se—-encontram também—protegidas contra essas pragas, ou seja, por exemplo, a protecção dura até se terem desenvolvido plantas completamente desenvolvidas resistentes, estando o material de propagação ou as plantas que se desenvolvem a partir dele ambos protegidos contra pragas que
ataquem as partes das plantas que se situam acima do chao e também contra pragas que vivam no solo.
As colheitas alvo de acordo com (A) e o material de propagação das plantas de acordo com (B) são especialmente colheitas e material de propagação de cereais, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho ou sorgo; colheitas de beterrabas, tais como beterraba do açúcar ou beterraba para forragem; frutos, por exemplo pomos, fruta de caroço e frutos moles, tais como maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas ou bagas, por exemplo morangos, framboesas e amoras silvestres; plantas leguminosas, tais como favas, lentilhas, ervilhas ou soja; plantas oleaginosas tais como colza, mostarda, papoilas, azeitonas, girassol, coco, plantas do óleo de rícino, grãos de cacau ou amendoins; plantas cucurbitáceas, tais como o pepino, abóbora-menina ou melão; plantas fibrosas, tais como o algodão, linho, cânhamo ou juta; frutos citrinos, tais como laranjas, limões, toranjas ou tangerinas; legumes, tais como espinafres, alface, aspargos, couves, cenouras, cebolas, tomates, batatas ou pimentões; lauráceas, tais como avocados, canela ou cânfora; ou tabaco, nozes, café, beringelas, cana do açúcar, chá, pimenta, vinhas, lúpulo, bananas, borracha natural ou plantas ornamentais, especialmente cereais, frutos, plantas leguminosas, plantas cucurbitáceas, algodão, frutos citrinos, legumes, beringelas, vinhas, lúpulo ou plantas ornamentais, mais especialmente pêssegos, favas, ervilhas, abóbora-menina, frutos citrinos, couves, tomates, batatas ou beringelas, mais especialmente pêssegos, abóbora-menina, tomates ou batatas.
- No-âmbito das áreas (A) e (B) do assunto do invento, é possível controlar especialmente
(a) Aphis gossypii, Bemisia tabaci ou Trialeurodes vaporariorum em colheitas de tomates ou no material de propagação dos tomateiros ,
b) Aphis gossypii ou Macrosiphum euphorbiae em colheitas de batatas ou material de propagação das batateiras, ou
c) Aphis gossypii, bemisia tabaci ou Trialeurodes vaporariorum nas colheitas de pepinos ou no material de propagação dos pepineiros.
Outros campos de aplicação dos ingredientes activos utilizados de acordo com o invento são: protecção de mercadorias, estoques ou materiais armazenados ou, no sector da hiqiene, especialmente protecção de animais domésticos ou de gado produtivo contra insectos de acordo com (A) e pragas de acordo com (B).
invento consequentemente relaciona-se também com composições correspondentes, ou seja, composições insecticidas para utilização de acordo com (A) e composições pesticidas para utilização de acordo com (B), tais como concentrados emulsificáveis, concentrados em suspensão, soluções directamente pulverizáveis ou diluíveis, pastas para revestimento, emulsões diluídas, pós humidificáveis, pós solúveis, pós dispersíveis, poeiras, grânulos ou encapsulações em substâncias poliméricas, composições essas que compreendem - pelo menos - um dos compostos usados de acordo com o invento sendo o tipo de formulação escolhido de acordo com os objectivos pretendidos e com as circunstancias prevalecentes, com a utilização dessas composições insecticidas para aplicação num método de acordo com (A) e com a utilização —dessascomposrções pesticidas para -aplicação num método de~acordo com (B).
O ingrediente é usado nessas composições sob uma forma pura, um ingrediente activo sólido, por exemplo, num tamanho de
partícula específico, ou de preferência juntamente com - pelo menos - um dos adjuvantes habitualmente utilizados na tecnologia de formulação, tais como agentes de extensão, por exemplo solventes ou veículos sólidos, ou tais como compostos tensioactivos (surfactantes).
Solventes apropriados são, por exemplo.: hidrocarbonetos aromáticos ou hidrocarbonetos aromáticos parcialmente hidrogenados, de preferência as fracções contendo 8a 12 átomos de carbono de alquilbenzenos, por exemplo misturas de xileno, naftalenos alquilados ou tetra-hidronaftalenos, hidrocarbonetos alifáticos ou cicloalifáticos tais como parafinas ou ciclo-hexano, álcoois, tais como etanol, propanol ou butanol, glicois e seus éteres e ésteres, tais como propilenoglicol, éter dipropilenoglicólico, etileno glicol ou éter monometílico ou monoetílico de etilenoglicol, cetonas, tais como ciclo-hexanona, isoforona ou álcool de diacetona, solventes fortemente polares, tais como N-metilpirrolid-2-ona, dimetilsulfóxido ou N,N-dimetilformamida, água, óleos vegetais ou óleos vegetais epoxidados, tais como óleo de colza,, óleo de rícino, óleo de coco ou óleo de soja, ou óleo de colza, óleo de rícino, óleo de coco ou óleo de soja epoxidados, e óleos de silicone.
Os veículos sólidos usados por exemplo para poeiras e pós dispersíveis são normalmente agentes de volume minerais naturais tais como calcite, talco, caulino, montmorilonite ou atapulgite. A fim de melhorar as propriedades físicas é também possível adicionar ácidos silícicos altamente dispersos ou ------polímeros absorventesaltamente -dispersos. Veículos de adsorção granulados apropriadamente são do tipo poroso, por exemplo pedra pomes, tijolos partidos, sepiolite ou bentonite; e veículos não absorventes apropriados são, por exemplo, calcite ou areia. Além disso, um grande número de materiais granulados de natureza
inorgânica ou orgânica podem ser usados, especialmente dolomite ou resíduos de plantas pulverizados.
Dependendo da natureza do composto a ser formulado, compostos tensioactivos apropriados são surfactantes não iónicos, catiónicos e/ou aniónicos ou misturas de surfactantes tendo boas propriedades de emulsificação, dispersão e de humidificação. Os surfactantes indicados mais abaixo devem ser encarados apenas como exemplos; muitos outros surfactantes que são habitualmente utilizados na tecnologia de formulação e que são apropriados de acordo com o invento são descritos na bibliografia relevante.
Surfactantes não iónicos são de preferência derivados éter poliglicólicos de álcoois alifáticos ou cicloalifáticos, ácidos gordos saturados ou insaturados e alquilfenois, contendo os referidos derivados 3 a 30 grupos de éter glicólico e 8 a 20 átomos de carbono na porção hidrocarboneto (alifático) e 6 a 18 átomos de carbono na porção alquilo dos alquilfenois. Outros surfactantes não iónicos apropriados são os produtos de adição solúveis na água de óxido de polietileno com polipropilenoglicol, etilenodiaminopolipropilenoglicol e alquilpolipropilenoglicol contendo 1 a 10 átomos de carbono na cadeia alquilo, produtos de adição esses que contêm 20 a 250 grupos de éter etilenoglicólico e 10 a 100 grupos éter propilenoglicólico. Estes compostos contêm usualmente 1 a 5 unidades de etilenoglicol por unidade de propilenoglicol. Exemplos representativos de surfactantes não iónicos são nonilfenolpolietoxietanois, éteres poliglicólicos de óleo de /¾ rícino, produtos de adição de óxido de polipropileno/polietileno, tributilfenoxi-polietoxietanol, polietilenoglicol e octilfenoxi-polietoxietanol. Ésteres de ácido gordo de polioxietileno-sorbitano, por exemplo trioleato de polioxietileno-sorbitano, são também apropriados.
Surfactantes catiónicos são de preferência sais de amónio quaternário que contêm, como substituinte em N, pelo menos um radical C -C__alquilo e, como outros substituintes, radicais o 2 2 alquilo inferior não substituído ou halogenado, benzilo ou hidroxi-alquilo inferior. Os sais apresentam-se de preferência sob a forma de haletos, metilsulfatos ou etilsulfatos, por exemplo cloreto de esteariltrimetil-amónio ou brometo de benzildi(2-cloroetil)etilamónio.
Tanto os sabões solúveis na água como os compostos tensioactivos sintéticos solúveis na água são surfactantes aniónicos apropriados. Sabões apropriados são os sais de metal alcalino, sais de metal terroso alcalino ou sais de amónio não substituídos ou substituídos de ácidos gordos superiores (c 10-C22), por exemplo os sais de sódio ou potássio de ácido oleico ou esteárico ou de misturas de ácidos gordos naturais que podem ser obtidas por exemplo a partir de óleo de coco ou de óleo de sebo. Sais de metiltaurina de ácido gordo podem também ser mencionados como surfactantes. Mais frequentemente, contudo, são usados surfactantes sintéticos, especialmente sulfonatos gordos, sulfatos gordos, derivados do benzimidazole sulfonados ou alquilarilsulfonatos. Os sulfonatos ou sulfatos gordos apresentam-se usualmente sob a forma de sais de metal alacalino, sais de metal alcalino-terroso ou sais de amónio não substituídos ou substituídos e contêm geralmente um radical C-C alquilo que também inclui a porção alquilo de radicais acilo, por exemplo o sal de sódio ou de cálcio de ácido lignossulfónico, de dodecilsulfato ou de uma mistura de sulfatos de álcool gordo obtida a partir de ------ácidos -gordos naturais.—Estes—compostos também - compreendem os sais de produtos de adição de álcool gordo/óxido de etileno sulfatados ou sulfonados. Os derivados benzimidazole sulfonados contêm de preferência 2 grupos de ácido sulfónico e um radical de ácido gordo contendo aproximadamente 8a 22 átomos de carbono.
Exemplos de alquilarilsulfonatos são os sais de sódio, cálcio ou trietanolamónio de ácido dodecilbenzenosulfónico, ácido dibutilnaftalenossulfónico, ou de um condensado de ácido naftalenossulfónico e formaldeído. Também apropriados são fosfatos correspondentes, por exemplo sais do éster do ácido fosfórico de um produto de adição de p-nonilfenol com 4a 14 moles de óxido de etileno, ou fosfolípidos.
As composições compreendem geralmente de 0,1 a 99%, especialmente 0,1 a 95%, de ingrediente activo e 1 a 99,9%, especialmente 5 a 99,9%, de - pelo menos - um adjuvante sólido ou líquido, sendo geralmente possível que 0 a 25%, especialmente 0,1 a 20%, da composição consistam em surfactante (% indica percentagem em peso em cada caso). Embora os produtos comerciais sejam de preferência formulados como concentrados, o utilizador final irá normalmente utilizar formulações diluídas tendo concentrações substancialmente mais baixas de ingrediente activo. Composições preferidas são compostas em particular pelos constituintes que se seguem (na descrição, as percentagens são em peso):
Concentrados emulsifiçáveis:
ingrediente activo: 1 a 90%, de preferência 5 a 20%
surfactante: 1 a 30%, de preferência 10 a 20%
solvente: 5 a 98%, de preferência 70 a 85%
Poeiras:
— ingrediente act-ivo :-------- - — -0; 1- a—10% , -de pref erência—0,1—a 1% veículo sólido: 99,9 a 90%, de preferência 99,9 a 99%
Concentrados em suspensão:
ingrediente activo: 5
água: 94
surfactante: 1
Pós humidificáveis:
ingrediente activo: 0
surfactante: 0
veículo sólido: 5
Grânulos:
ingrediente activo: 0
veículo sólido: 99,5
a 75%, de preferência 10 a 50% a 24%, de preferência 88 a 30% a 40%, de preferência 2 a 30% a 90%, de preferência 1 a 80% a 20%, de preferência 1 a 15% a 99%, de preferência 15 a 98% a 30%, de preferência 3 a 15% a 70%, de preferência 97 a 85%
A acção das ser substancialmente composições de acordo com o invento pode ampliada e adaptada às circunstancias prevalecentes pela adição de outros, por exemplo ingredientes activos, insecticidamente, acaricidamente e/ou fungicidamente activos. Ingredientes aditivos activos apropriados são, por exemplo, representativos das classes que se seguem de substância activa: compostos de fósforo orgânico, nitrofenois e seus derivados, formamidinas, ureias, carbamatos, piretroides, hidrocarbone tos clorados e preparações de Bacillus thuringiensis. As composições de acordo com o invento podem também compreender outros adjuvantes sólidos ou líquidos, tais como estabilizadores, por exemplo óleos vegetais ou óleos vegetais epoxidados (por exemplo óleo de coco, óleo de colza ou óleo de soja epoxidados), agentes anti-espuma, por exemplo óleo de silicone, agentes de conservação, reguladores da viscosidade, agentes de ligação e/ou agentes de viscosidade, e também fertilizantes ou outros ingredientes activos para a obtenção de efeitos especiais, por exemplo efeitos bactericidas, nematicidas, moluscicidas ou herbicidas selectivos.
As composições de acordo com o invento são preparadas de um modo conhecido per se: na ausência de adjuvantes, por exemplo, por moagem e/ou passagem por crivo, por exemplo até um tamanho de partícula específico, ou por compressão de um ingrediente sólido activo, e, na presença de pelo menos um adjuvante, por exemplo, misturando intimamente e/ou moendo o ingrediente activo com o(s) adjuvante(s). 0 invento relaciona-se também com os processos para a preparação das composições de acordo com o invento e com a utilização dos compostos I na preparação dessas composições.
Métodos apropriados de aplicação para as composições de acordo com (A), ou seja, métodos apropriados para o controlo de insectos de acordo com (A), são, dependendo dos objectivos pretendidos e das circunstancias prevalecentes, por exemplo, pulverização, atomização, o espalhar de pó, revestimento, dispersão ou derramamento. Taxas típicas de concentração variam entre 0,1 e 1.000 ppm, de preferência entre 0,1 e 500 ppm, de ingrediente activo. Em particular, são utilizadas misturas pulverizáveis com concentrações de ingrediente activo de 50, 100, 200, 300 ou 500 ppm. As taxas de aplicação por hectare variam geralmente entre 1 e 2.000 g de ingrediente activo por hectare, especialmente entre 10 e 1.000 g/ha, de preferência entre 20 e 600 g/ha. São preferidas taxas de aplicação de 100, 200, 250, 300, 400 ou 450 g de ingrediente activo por hectare. Taxas de aplicação de 0,25, 0,75, 1,0 ou 2,0 g de ingrediente activo por árvore são preferidas no caso de aplicação em plantações de árvores. Um método preferido de aplicação para as composições de acordo com (A) consiste na aplicação- às folhas das plantas (aplicação foliar), dependendo a frequência e a taxa de aplicação do risco de infestação pelo insecto em particular. Contudo, o ingrediente activo pode também penetrar na planta através das raízes (acção sistémica) se o sítio da planta for impregnado com uma formulação
líquida, ou se o ingrediente activo for incorporado sob forma sólida no sítio da planta, por exemplo no interior do solo, por exemplo sob uma forma granular (aplicação ao solo). Em colheitas de arroz com casca, esses grânulos podem ser aplicados em quantidades medidas ao campo de arroz inundado.
Métodos de aplicação para as composições de acordo com (B), ou seja, métodos de protecção do material de propagação da planta, o qual, de acordo com o invento, é qualquer material de planta a partir do qual, após plantação ou sementeira no sítio de plantação ou de sementeira, se podem desenvolver plantas completas, por exemplo pequenas plantas, rizomas, enxertos, estacas ou, especialmente, sementes, tais como frutos, tubérculos, grãos ou bolbos, contra ataque por pragas, compreendem, por exemplo, a aplicação das composições correspondentes de modo tal que a sua aplicação seja efectuada em proximidade espacial íntima ou espacialmente em conjunto com a plantação ou a sementeira do material de propagação no sítio da plantação ou da sementeira. A aplicação dessas composições em proximidade espacial intima da plantação ou da sementeira do material de propagação no sítio da plantação ou da sementeira é, de acordo com o invento, efectuada, de preferência antes da plantação ou da sementeira do material de propagação, por aplicação ao solo das composições directamente no sítio de plantação ou de sementeira do material de propagação, por exemplo, de preferência antes da sementeira, nos sulcos para as sementes, ou a uma área muito restrita em redor do sítio de plantação ou de sementeira do material de propagação, sendo possível efectuar essa aplicação ao solo de acordo com (B) , por exemplo, de um modo análogo à aplicação ao solode acordo com (A) atrás descrito. A aplicação das composições correspondentes que é efectuada espacialmente em conjunto com a plantação ou sementeira do material de propagação no sítio da plantação ou da sementeira deve ser considerada de acordo com o invento como significando
que o material de propagação pré-tratado com essas composições é plantado ou semeado no sítio da plantação ou da sementeira, sendo possível, dependendo dos objectivos pretendidos e das circunstancias prevalecentes, que o pré-tratamento do material de propagação seja efectuado, por exemplo, por aplicação das composições ao material de propagação por pulverização, atomização, espalhar de poeira, revestimento, dispersão ou derramamento, ou, no caso de sementes, especialmente também por revestimento das sementes. No caso da operação de revestimento das sementes de acordo com o invento, ou seja revestimento seco, húmido, molhado ou pastoso, uma composição pesticida apropriada de acordo com (B) é adicionada à semente num aparelho de revestimento antes da sementeira e a composição é uniformemente distribuída sobre a semente, por exemplo, agitando os conteúdos do aparelho de revestimento e/ou por rotação e/ou agitação de todo o aparelho de revestimento. Métodos especiais para efectuar essa operação de revestimento compreendem, por exemplo, a impregnação da semente com uma composição líquida, revestimento da semente com uma composição sólida (revestimento da semente) ou levando o ingrediente activo a penetrar no interior da semente por adição da composição à água usada para pré-imbibição da semente (imbibição da semente). No caso da operação de revestimento de acordo com o invento, as taxas típicas de aplicação das composições utilizadas variam, por exemplo, de 0,1 a 20 g do ingrediente activo por kg de sementes, especialmente de 0,5 a 15 g/kg, de preferência de 1 a 10 g/kg, enquanto que para outros métodos de aplicação de acordo com (B) taxas típicas de concentração e taxas de aplicação são as atrás mencionadas para os métodos de aplicação de acordo com (A). O revestimento da semente de acordo - com o invento distingue-se especialmente pelo facto de, devido à baixa toxicidade do ingrediente activo utilizado, se observar nos pássaros uma boa tolerância às sementes revestidas, por exemplo pássaros que, por roubarem sementes no campo, tendem a tomarem as sementes a partir
de campos recentemente semeados, tais como verdelhões, melros, tordos, patos, faisões, tentilhões, gansos, pintarroxos, galinhas, cotovias, chapins, gaivotas, corvos, perdizes, pombos-torcaz, pintassilgos, pombos ou verdilhões. O revestimento das sementes de acordo com o invento também compreende o revestimento das sementes armazenadas.
invento relaciona-se também com o material de propagação da planta que foi pré-tratada de acordo com o invento e que é comercializável.
Os Exemplos que se seguem servem para ilustrar o invento. Eles não limitam o invento. As temperaturas são indicadas em graus Celsius.
Exemplos de Formulação (no texto, as percentagens são em peso)
Exemplo Fl: Soluções a) b) c) d)
ingrediente activo 80% 10% 5% 95%
éter monometílico de
etilenoglicol 20% - -
polietilenoglicol
(peso mol. 400) - 70% -
N-metil-2-pirrolidona - 20% -
óleo de coco epoxidado - - 1% 5%
fracção de petróleo
(gama de pontos de
ebulição 160-190°) - 94%
Estas soluçoes são apropriadas para aplicação sob a forma de micro-gotas.
Exemplo F2: Grânulos a)
b)
c)
d)
ingrediente activo 5% 10% 8% 21%
caulino 94% - 79% 54%
ácido silícico
altamente disperso 1% - 79% 7%
atapulgite 905 18%
0 ingrediente activo é dissolvido em diclorometano,
solução é pulverizada sobre o veículo, e o solvente é subsequentemente separado por evaporação in vacuo.
Exemplo F3: Poeiras a)
b) ingrediente activo
ácido silícico altamente disperso
talco caulino
97%
90%
Poeiras prontas para utilizar sao obtidas misturando intimamente os veículos com o ingrediente activo.
Exemplo F4: Pós Humidificáveis ingrediente activo 25% sulfato de sódio 5% éter polietilenoglicólico (36-37 mol de óxido de etileno) de óleo de rícino 10% óleo de silicone 1% Agridex 2% ácido silícico altamente disperso 10% pó de caulino 37% pó proveniente de solução de glicerina e sal sulfito da manufactura do sabão (sulfite spent lye powder) 5%
Ultravon W-300% (sal dissódico de ácido l-benzil-2-heptadecilbenzimidazoleX,X'-dissulfónico) 5%
O ingrediente activo é misturado com os adjuvantes e a mistura é moída num moinho apropriado, proporcionando pós humidificáveis que podem ser diluídos com água para dar origem a suspensões com a concentração desejada.
Exemplo F5: Poeiras a) b)
ingrediente activo 5% 8%
talco 95% -
caulino - 92%
Poeiras prontas para usar são obtidas misturando o
ingrediente activo com o veículo e moendo a mistura num moinho apropriado.
Exemplo F6: Grânulos por extrusão ingrediente activo 10% lignossulfonato de sódio 2% carboximetilcelulose 1% caulino
O ingrediente activo é misturado e moído com os adjuvantes, e a mistura é subsequentemente humidificada com água. A mistura húmida é submetida a extrusão e granulada e em seguida os grânulos são secos numa corrente de ar.
Exemplo F7. Grânulos Revestidos ingrediente activo 3% polietilenoglicol (p. mol. 200) 3% caulino 94%
O ingrediente activo finamente moído é aplicado uniformemente, num misturador, ao caulino humidificado com polietilenoglicol. Grânulos revestidos sem poeiras são obtidos deste modo.
Exemolo F8: Concentrado em Suspensão ingrediente activo 40% etilenoglicol 10% éter polietilenoglicólico (15 mol de óxido de etileno) de nonilfenol 6% lignossulfonato de sódio 10% carboximetilcelulose 1% solução aquosa de formaldeído (37%) 0,2% emulsão aquosa de óleo de silicone (75%) 0,8% água 32% ingrediente activo finamente moído é misturado intimamente com os adjuvantes, dando origem a um concentrado em suspensão a partir do gual suspensões de gualquer concentração desejada podem ser obtidas por diluição com água.
Exemplo F9: Concentrados Emulsifiçáveis a) b) c)
ingrediente activo 25% 40% 50%
dodecilbenzenossulfonato de cálcio 5% 8% 6%
éter polietilenoglicólico (36 mol de
óxido de etileno) de óleo de rícino 5% - -
éter polietilenoglicólico (30 mol de
óxido de etileno) de tributilfenol - 12% 4%
ciclo-hexanona - 15% 20%
mistura de xilenos 65% 12% 20%
Emulsões de qualquer concentração desejada podem ser
produzidas a partir desses concentrados por diluição com água
2.Ί
Exemplo FIO: Pós Humidificáveis a) b) c)
ingrediente activo 25% 50% 75%
lignossulfonato de sódio 5% 5% -
laurilsulfato de sódio 3% - 5%
di-isobutilnaftalenossulfonato
de sódio - 6% 10%
éter polietilenoglicólico (7-8 mol
de óxido de etileno) de octilfenol - 2% -
ácido silícico altamente disperso 5% 10% 10%
caulino 62% 27%
O ingrediente activo é misturado com os adjuvantes e a mistura é moída num moinho apropriado, proporcionando pós humidificáveis que podem ser diluídos com água para dar origem a suspensões da concentração desejada.
Exemplo Fll: Concentrado Emulsificável ingrediente activo 10% éter polietilenoglicólico (4-5 mol de óxido de etileno) de octilfenol 3% dodecilbenzenossulfonato de cálcio 3% éter poliglicólico (36 mol de óxido de etileno) de óleo de rícino 4% ciclo-hexanona 30% mistura de xilenos 50%
----- — Emulsões de qualquer—concentração-requerida-podem - ser obtidas a partir deste concentrado por diluição com água.
Exemplos Biológicos (no texto, percentagens sao em peso excepto se indicado de um modo diferente)
Faveiras anãs são colocadas em caixas de tela metálica e povoadas com exemplares adultos de Bemisia tabaci. Após postura dos ovos, todos os adultos são removidos. 10 dias mais tarde as plantas, com as crisálidas sobre elas, são pulverizadas com uma suspensão aquosa compreendendo 50 ppm do composto do teste. Após mais 14 dias, a taxa de incubação percentual dos ovos é avaliada C···..
em comparação com lotes de controlo não tratados.
Os compostos da fórmula I são 100% eficazes neste teste.
Exemplo B2: Acção contra Nilaparvata luqens
Plantas do arroz com duas semanas de idade são tratadas com uma suspensão aquosa compreendendo 50 ppm do composto do teste. Depois do revestimento pulverizado ter secado, as plantas são povoadas com crisálidas de Nilaparvata lugens sendo em seguida deixadas a repousar durante 14 dias a 28°. Faz-se então a avaliação. A redução da percentagem na geração subsequente (% actividade) é determinada por comparação do número de crisálidas recentemente incubadas da geração subsequente nas plantas tratadas com o número nas plantas não tratadas.
Os compostos da fórmula I são 100% eficazes neste teste.
Exemplo B3: Acção do revestimento contra Nilaparvata luqens
..........100 g de sementes de arroz e uma quantidade suficiente de uma formulação do composto do teste para dar origem a uma taxa de 0,1, 1 ou 10 g de ingrediente activo por kg de sementes são introduzidos numa garrafa de vidro ou num recipiente de plástico. Ao rodar e/ou agitar o recipiente, o composto do teste é
distribuído uniformemente sobre a superfície das sementes. As sementes assim revestidas são semeadas em vasos para plantas. Após a emergência, as jovens plantas são cultivadas numa estufa durante 2 semanas sendo então cada uma delas povoada em cilindros de Plexiglas com 20 crisálidas (N-3) de Nilaparvata lugens. Os cilindros são fechados com um tule. A avaliação é feita 5 dias após a povoação das plantas. A redução percentual na população (% actividade) é determinada por comparação do número de indivíduos sobreviventes nas plantas que cresceram a partir de sementes revestidas com o número nas plantas que cresceram a partir de f sementes que não tinham sido revestidas.
Os compostos da fórmula I apresentam boa actividade neste teste.
Exemplo B4: Acção do revestimento contra Aphis fabae
100 g de sementes de faveira e uma quantidade suficiente de uma formulação do composto do teste para dar uma taxa de 0,1, 1 ou 10 g de ingrediente activo por kg de sementes são introduzidos numa garrafa de vidro ou num recipiente de plástico. Ao rodar e/ou agitar o recipiente, o composto do teste é uniformemente distribuído sobre a superfície das sementes. As sementes assim revestidas são semeadas em vasos para plantas (3 sementes por vaso). As plantas jovens são cultivadas numa estufa a de 25 a 30° até se atingir o estádio de 2 folhas sendo então povoadas com Aphis fabae. A avaliação é feita 6 dias depois das plantas terem sido povoadas. A redução percentual na população (% actividade) é ------- determinada pOr comparação do número de-indivíduos sobreviventes sobre as plantas feitas crescer a partir de sementes revestidas com o número sobre as plantas feitas crescer a partir de sementes que não tenham sido revestidas.
Os compostos da fórmula I apresentam boa actividade neste teste.
Exemplo B5: Acção do revestimento contra Myzus persicae
100 g de sementes de beterraba de açúcar e uma quantidade suficiente de uma formulação em pasta do composto do teste, preparada a partir de um pó humidificável e de uma pequena quantidade de água, para dar origem a uma taxa de 0,1, 1 ou 10 g de ingrediente activo por kg de sementes são introduzidos numa f garrafa de vidro ou num recipiente de plástico. 0 recipiente de revestimento fechado é movido num suporte rolante até a pasta se ter distribuído uniformemente sobre a superfície das sementes. As sementes assim envolvidas (revestidas) são secas e semeadas em vasos de plástico contendo loesse. As pequenas plantas são cultivadas numa estufa a de 24 a 26°, com uma humidade relativa de 50 a 60% e com um período de iluminação de 14 horas por dia. 4 semanas após a germinação, as plantas, que têm uma altura de 10 cm, são povoadas com uma população mista de Myzus persicae. A avaliação é feita 2 e 7 dias depois das plantas terem sido povoadas. A redução percentual na população (% actividade) é determinada comparando o número de indivíduos sobreviventes sobre as plantas feitas crescer a partir de sementes revestidas com o número sobre as plantas feitas crescer a partir de sementes que não tenham sido revestidas.
Os compostos da fórmula I apresentam boa actividade neste teste.

Claims (35)

  1. REIVINDICAÇÕES
    Ia. - Método para o controlo de insectos, caracterizado por uma composição insecticida que compreende pelo menos um composto da fórmula na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente aceitável, como ingrediente activo e, quando apropriado, pelo menos um adjuvante, ser aplicada aos insectos ou ao seu local, de modo a serem controlados insectos das famílias Aleyrodidae, Cicadellidae e Delphacidae, que pertencem à ordem Homoptera, insectos dos géneros Acyrthosiphon, Brachycaudus, Brevicoryne, Dysaphis, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon, Rhopalosiphum, Sappaphis, Schizaphis e Toxoptera da família Aphididae, que pertence à ordem Homoptera, e insectos das espécies Aphis gossypii a Aphis pomi, que pertencem ao género Aphis e que pertencem à família Aphididae, que pertence à ordem Homoptera.
  2. 2a. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o ingrediente activo ser utilizado sob a forma livre.
  3. 34. - Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos da família Aleyrodidae.
  4. 4a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos dos géneros Bemisia e Trialeurodes.
  5. 5a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos da espécie Bemisia tabaci.
  6. 6a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos da espécie Trialeurodes vaporariorum.
  7. 7a. - Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos da família Cicadellidae.
  8. 8a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 7, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos dos géneros Empoasca e Erythroneura.
  9. 9a. - Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos da família Delphacidae.
  10. 10a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1,2 e 9, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos dos géneros Laodelphax e Nilaparvata.
  11. 114. - Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos dos géneros Acyrthosiphon, Brachycaudus, Bervicoryne, Dysaphis, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon, Rhopalosiphum, Sappaphis, Schizaphis e Toxoptera da família Aphididae.
  12. 12a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 11, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos dos géneros Acyrthosiphon, Brevicoryne, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon, Sappaphis, Schizaphis e Toxoptera.
  13. 13a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 11 e 12, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos dos géneros Brevicoryne, Hyalopterus, Macrosiphum, Phorodon e Toxoptera.
  14. 14a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 11 a 13, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos das espécies Macrosiphum euphorbiae.
  15. 15a. - Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos das espécies Aphis gossypii e Aphis pomi do género Aphis da família Aphididae.
  16. 16a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 15, caracterizado por se destinar ao controlo de insectos da espécie Aphis gossypii.
  17. 17a. - Composição insecticida para utilização num método tal como foi descrito na reivindicação 1, caracterizada por compreender pelo menos um composto da fórmula
    Η na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente aceitável, como ingrediente activo e, quando apropriado, pelo menos um adjuvante.
  18. 18a. - Processo para a preparação de uma composição compreendendo pelo menos um adjuvante tal como foi descrito na reivindicação 31, caracterizado por o ingrediente activo ser misturado e/ou moído intimamente com o(s) adjuvante(s).
  19. 19a. - Utilização de um composto da fórmula
    H na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente aceitável, caracterizada por o referido composto ser empregue na preparação de uma composição tal como foi descrita na reivindicação 17.
  20. 20a. - Utilização de uma composição tal como é descrita na reivindicação 17, caracterizada por a referida composição ser empregue num método tal como é descrito na reivindicação 1.
  21. 21a. - Método para a protecção de material de propagação de plantas e partes de plantas que crescem mais tarde do ataque por pragas, caracterizado por uma composição pesticida que compreende pelo menos um composto da fórmula (I), ou na activo utilizada em proximidade i conjunto com a plantação ou na forma livre i como ingrediente adjuvante, . ser espacialmente em material de propagação no sítio da plantação sal agroquimicamente quando apropriado, pelo espacial com a sementeira aceitável, menos íntima ou da sementeira.
    um ou do
  22. 22a. - Método de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o ingrediente activo ser usado na forma livre.
  23. 23a. - Método de acordo com a reivindicação 21 ou reivindicação 22, caracterizado por o material de propagação da planta serem pequenas plantas, rizomas, enxertos, estacas ou sementes.
  24. 24a. - Método de acordo cora qualquer uma das reivindicações 21 a 23, caracterizado por a sementeira ser de frutos, tubérculos, grãos ou bolbos.
  25. 25a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 24, caracterizado por as pragas serem pragas animais.
  26. 26a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 25, caracterizado por as pragas animais serem insectos ou representantes da ordem Acarina.
  27. 27a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 26, caracterizado por a utilização da composição ser efectuada sob a forma de aplicação ao solo directamente no local da plantação ou da sementeira do material de propagação ou a uma superfície estreitamente limitada em redor do sítio de plantação ou de sementeira do material de propagação.
  28. 28a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 27, caracterizado por a utilização da composição ser efectuada sob a forma de aplicação ao solo no sulco para as sementes.
  29. 29a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 26, caracterizado por a utilização da composição ser efectuada de um modo tal que material de propagação pré-tratado com a composição é plantado ou semeado no sítio da plantação ou da sementeira.
    _ __________... ........ ... .... __
  30. 30a. - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 26 e 29, caracterizado por o pré-tratamento do material de propagação consistir no revestimento das sementes.
  31. 31a. - Composição pesticida para utilização num método tal como foi descrito na reivindicação 21, caracterizada por compreender pelo menos um composto da fórmula (I).
    na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente aceitável, como ingrediente activo e, quando apropriado, pelo menos um adjuvante.
  32. 32a. - Processo para a preparação de uma composição compreendendo pelo menos um adjuvante tal como foi descrito na reivindicação 31, caracterizado por o ingrediente activo ser misturado e/ou moído intimamente com o(s) adjuvante(s).
  33. 33a. - Utilização de um composto da fórmula
    H (I), na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente aceitável, caracterizada por o referido composto ser empregue na preparação de uma composição tal como é descrito na reivindicação 31.
  34. 34a. - Utilização de uma composição tal como é descrita na reivindicação 31, caracterizada por a referida composição ser empregue num método descrito na reivindicação 21.
  35. 35a. - Material de propagação de plantas, caracterizado por ter sido pré-tratado de acordo com o método descrito na reivindicação 29 ou reivindicação 30.
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