BRPI9912823B1 - composições herbicidas compreendendo fenoxissulfoniluréias substituídas, processo para combater plantas daninhas, aplicação e processo para a preparação das mesmas - Google Patents

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Abstract

patente de invenção: <b>"composições herbicidas com fenoxissulfoniluréias substituídas"<d>. a presente invenção refere-se a composições herbicidas, contendo: a) uma ou várias substâncias ativas herbicidas do grupo das fenoxissulfoniluréias substituídas da fórmula (i) e seus sais; e b) um ou vários compostos de efeito herbicida do grupo dos compostos, o qual se constitui de ba) herbicidas seletivamente eficazes no arroz principalmente contra gramas escolhidos do grupo constituído de fentrazamida (nba 061), haloxifop, setoxidim, ditiopir, etobenzanida, clefoxidim, kih 6127 e cletodim, bb) herbicidas eficazes seletivamente no arroz principalmente contra plantas daninhas dicotiledôneas e ciperáceas, escolhidos do grupo, constituído de 2,4-d, mcpa, mecoprop, mecoprop-p, tritossulfuron, halossulfuron-metila, dicamba, acifluorfen, carfentrazone, bentazona e triclopir, bc) herbicidas eficazes seletivamente no arroz principalmente contra gramas e plantas daninhas dicotiledôneas bem como ciperáceas, escolhidos do grupo, constituído de pendimetalin, clomazone, kih 2023, oxadiargil, ciclossulfamuron (ac 322, 140), azimsulfuron (dpx-a-8947), nicossulfuron, cinmetilin, indanofan, pentoxazone, piribenzoxim, oxaziclomefone (my-100), flutiamid e mesotrione, de preferência, em uma razão de peso de compostos da fórmula (i) ou seus sais (compostos tipo a) e compostos do grupo b na faixa de 1:20000 até 200:1, de preferência, 1:8000 até 100:1, particularmente de preferência, de 1:4000 até 50:1, para o combate de plantas daninhas indesejadas de preferência, em culturas de arroz.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÕES HERBICIDAS COMPREENDENDO FENOXISSULFONILURÉIAS SUBSTITUÍDAS, PROCESSO PARA COMBATER PLANTAS DANINHAS, APLICAÇÃO E PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DAS MESMAS". A invenção refere-se ao campo da técnica dos agentes de proteção de plantas, especialmente a invenção refere-se a composições herbicidas com um teor de determinadas fenoxissulfoniluréias e/ou seus sais, que são acentuadamente adequadas para combater ervas daninhas no arroz, especialmente ervas daninhas do tipo de grama, dicotiledòneas e/ou da espécie ciperáceas no arroz ou em culturas de arroz transgênicas, até agora só dificilmente controláveis com alguns herbicidas.
Da IT 1270935 conhecem-se composições herbicidas, caracteri zadas por um teor eficaz de fenoxissulfoniluréias substituídas em combinação com substâncias ativas herbicidas.
Existe especiairnente no arroz uma série de ervas daninhas mono-cotiledôneas economicamente muito importantes, tais como por exempio, em primeira linha Echinochloa crus galli, Ischaemum ssp. ou Leptochloa, que sozinhas não são combatidas de maneira satisfatória com os herbicidas do arroz ou misturas dos mesmos conhecidos até agora. Dos sistemas de cultivo de arroz globais também são conhecidas plantas daninhas, tais como Sagiítaria spp., Eieocharis spp., por exemplo, Eieocharis kuroguwai, Cyperus serotinus, Scirpus juncoides, mas também outras plantas daninhas, que brotam no solo principalmente a partir de órgãos permanentes e, com isso, podem ser combatidas com mais dificuldade do que ervas daninhas, que brotam de sementes e também de espécies de folhas iargas, que não são facilmente controláveis de maneira ótima em toda a largura do espectro de ervas daninhas. Além disso, são encontradas crescentemente espécies resistentes (entre outras de Cyperus ssp ou Echinochloa ssp), que muitas vezes não são mais combatíveis com substâncias ativas individuais mas também com combinações tradicionais.
Perante o estado da técnica aqui indicado e discutido, era portanto, objetivo da invenção, indicar misturas com eficácia herbicida, para pôr o técnico na situação, de controlar o espectro das ervas daninhas ou algumas espécies de ervas daninhas dificilmente combatíveis no arroz com uma aplicação ou com poucas aplicações de herbicidas.
Surpreendentemente verificou-se, que entre outros esses objetivos são solucionados por composições herbicidas com as características da reivindicação 1. Assim, os objetivos da presente invenção são composições herbicidas, contendo A) uma ou várias substâncias ativas do grupo das fenoxissulfonilu-réias substituídas da fórmula I e seus sais e B) um ou vários compostos de efeito herbicida do grupo dos compostos, os quais se constituem de Ba) herbicidas seletivamente eficazes no arroz principalmente contra gramas escolhidos do grupo constituído de fentrazamida (NBA 061), haloxifop, setoxidim, ditiopir, etobenzanida, clefoxi-dim, KIH 6127 e cletodim, Bb) herbicidas eficazes seletivamente no arroz principalmente contra plantas daninhas dicotiledôneas e Ciperáceas, escolhidos do grupo, constituído de 2,4-D, MCPA, mecoprop, mecoprop-P, tritossulfuron, halossulfuron-metila, dicamba, acifluorfen, carfentrazone, bentazona e triclopir, Bc) herbicidas eficazes seletivamente no arroz principalmente contra gramas e plantas daninhas dicotiledôneas bem como Ciperáceas, escolhidos do grupo, constituído de pendimetalin, clomazone, KIH 2023, oxadiargil, ci-clossulfamuron (AC 322, 140), azimsulfuron (DPX-A-8947), nicossulfuron, cinmetilin, indanofan, pentoxazone, piribenzoxim, oxaziclomefone (MY-100), flutiamid e mesotrione.
Através das combinações de acordo com a invenção de substâncias ativas herbicidas dos tipos A e B consegue-se de modo particularmente vantajoso, obter o controle do espectro das ervas daninhas exigido pelo técnico, sendo abrangidas também algumas espécies dificilmente com-batíveis. Além disso, com as combinações de acordo com a invenção, o consumo de quantidades de substância ativa de cada um dos participantes da combinação contidos na combinação pode ser nitidamente reduzido, o que permite depósitos de solução mais econômicos da parte do consumidor.
Finalmente, puderam ser obtidos, surpreendentemente, aumentos do efeito, que ultrapassam a medida a ser esperada, com a qual as composições herbicidas da invenção mostram atividades sinergísticas em ampla extensão. Além disso, também podem ser controladas de maneira destacada muitas espécies resistentes.
Os compostos da fórmula I podem formar sais, nos quais o hidrogênio do grupo -S02-NH é substituído com um cátion adequado para a lavoura. Esses sais são por exemplo, sais de metais, especialmente sais de metais alcalinos (por exemplo, sais de Na ou K) ou sais de metais alcalinos ou também sais de amônio ou sais com aminas orgânicas. Igualmente a formação de sais pode ser efetuada pela adição de um ácido forte a uma fração de heterociclo dos compostos da fórmula I. Para este fim são adequados, por exemplo, HCI, HN03, ácido tricloroacético, ácido acético ou ácido palmítico. Compostos particularmente vantajosos são aqueles, nos quais o sal do herbicida da fórmula (I) é formado pela substituição do hidrogênio do grupo -SO2-NH por um cátion do grupo dos metais alcalinos, metais alca-lino-terrosos e amônio, de preferência, sódio.
Desde que os compostos da fórmula I contenham um ou vários átomos de carbono assimétricos ou também duplas ligações, que não são especialmente indicados na fórmula geral, estes pertencem, no entanto, aos compostos do tipo A. Os possíveis estereoisômeros definidos por sua forma espacial específica, tais como enantiômeros, diastereômeros, isômeros Z e E são todos abrangidos pela fórmula I e podem ser obtidos por métodos usuais a partir de misturas dos estereoisômeros ou também podem ser preparados por reações estereosseletivas em combinação com a aplicação de substâncias de partida estereoquimicamente puras. Os estereoisômeros mencionados em forma pura como também suas misturas podem ser aplica- dos, assim, de acordo com a invenção.
Fenoxissulfoniluréias da fórmula I são, na verdade, fundamentalmente abrangidas por exemplo, pela fórmula geral I a partir da IT 127 09 85 e também sua aptidão como participantes do sinergismo para herbicidas a serem aplicados em plantas de cultura é descrita ali. A aptidão sobressa-lente das fenoxissulfoniluréias especiais do grupo A como participantes da combinação em misturas sinergísticas com outros herbicidas, que podem ser aplicados no arroz, no entanto, não é deduzível do estado da técnica. Não há especialmente pontos de referência na literatura conhecida, de que combinações de compostos do grupo A), com os herbicidas do arroz do grupo B assumam uma tal posição excepcional no combate das mais importantes plantas daninhas. Com isso, deve-se considerar principalmente também, que a partir da aplicação de uma combinação em outras culturas não se pode extrapolar do efeito em culturas de arroz. Mesmo se os compostos do grupo A) se prestam sozinhos para combater plantas daninhas no arroz, não se pode contra com um êxito com previsão preponderante ou também somente alguma previsão, se combinações com outros herbicidas de arroz permitem aumentos de efeito que ultrapassam o efeito aditivo no combate de plantas daninhas.
Um participante de combinação preferido do grupo A) é o composto A1 (etoxissulfurona): 1-[2-etoxi fenoxi sulfonil]-3-(4,6-dimetóxi-2-pirimidil)-uréia (A1) que é conhecida, entre outros, de Pesticide Manual (publ. British Crop Coun-cil), 11a edição, 1997, página 488-489. Este composto é aplicado preferen-temente com substância ativa isolada do grupo A) e pode ser combinada com um ou vários compostos do grupo B de efeito herbicida.
As sulfoniluréias especiais do grupo A, especialmente o com- posto A1) são destacadamente adequadas, em combinação com outros herbicidas do tipo B), de controlar eficientemente espécies de ervas daninhas dificilmente combatíveis em culturas de arroz. Com isso, aparecem especialmente efeitos de ação especiais inesperados contra gramas daninhas resistentes.
Os participantes da combinação do tipo B são, via de regra, herbicidas padrão, que no entanto, são escolhidos sob determinados critérios. Assim, neste caso trata-se sem exceção de herbicidas seletivamente eficazes no arroz contra plantas indesejadas. Nas plantas daninhas a serem combatidas incluem-se principalmente gramas e dicotiledôneas/Ciperáceas. O termo "dicotiledôneas/Ciperáceas" deve expressar, com isso, que é dada a eficiência contra dicotiledôneas e Ciperáceas, a eficácia contra dicotiledô-neas, no entanto, está em primeiro plano.
Com respeito à eficácia dos herbicidas padrão do tipo B pode efetuar-se novamente uma graduação com relação ao centro de gravidade das plantas combatidas.
Assim, uma parte dos herbicidas do tipo B é principalmente, respectiva, aproximada exclusivamente eficaz contra gramas (subgrupo Ba)), uma outra parte principalmente contra dicotiledôneas e Ciperáceas (subgrupo Bb)), enquanto um outro grupo desenvolve eficácia tanto contra gramas como também dicotiledôneas/Ciperáceas (subgrupo Bc)).
Para as combinações de acordo com a invenção resulta um espectro de ação optimizado pela complementação e intensificação das propriedades herbicidas dos compostos do tipo A, de modo que também podem ser obtidos aumentos do efeito contra plantas daninhas em outros grupos visados.
Em outra concretização muito particularmente conveniente, a mistura de efeito herbicida da invenção caracteriza-se pelo fato de conter como herbicidas do tipo B um ou vários herbicidas seletivamente eficientes contra gramas no arroz do grupo Ba), que se constitui de B1) NBA 061 - Fentrazamid ou BAY YRC 2388 ciclohexil-etil-amida de ácido 4-(2-clorofenil)-5-oxo-4,5-dihidro-tetrazol-1- carbocíclico Anais de conferência: The 1997 Brighton Crop Protection Confe-rence, Weeds (publ. British Crop Protection Council), página 67-68 B2) Haloxifop Ácido (±)-2-[4-[[3-cloro-5-(trifluormetil)-2-piridinil]oxi]fenóxi]pro-piônico, abrangendo entre outros a forma de aplicação como haloxifop-etotila, haloxifop-metila, haloxifop-metila [isômero (R)], onde os compostos B2) mencionados acima são conhecidos de Pesticide Manual, 10a edição 1994, páginas 551-554; B3) Setoxidim (+)-(EZ)-2-(1-etoximinobutil)-5-[2-(etiltio)propil]-3-hidroxiciclohex-2-enona, Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 1101-1103. B4) Ditiopir S,S'-dimetil-2-(difluormetil-4-isobutil-6-trifluorometil-piridin-3,5- dicarbotioato Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 442-443 B5) Etobenzanida = HM'-52 2',3'-dicloro-4-etoximetoxibenzanilida Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 492-493 B6) Clefoxidim = BSA 625 H 2-[1-(2-(4-clorofenóxi)propoximino)butil]-3-oxo-5-tiona-3- ilciclohex-1-enol AG Chem, New Compound Review (publ. Agranova), volume 17, 1999, página 26 B7) KIH 6127 = piriminobac-metila Éster metílico de ácido 2-(4,6-dimetóxi-2-pirimidinilóxi)-6-(1-metoxiiminoetil)-benzóico, também como ácido ou sal de sódio Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 1071-1072, B7a) Cletodim (±)-2-[(E)-1-[(E)-3-cloroaliloxiimino]propil]-5-[2-(etiltio)propil]-3- hidroxiciclohex-2-enona Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 250-251.
Embora os representantes do grupo Ba) em parte também apresentam estruturas químicas relativamente diferentes, eles formam, todavia, com base em seu espectro de efeito bem como pelo fato de representarem sinergistas para os compostos do tipo A, um subgrupo correspondente.
Também são particularmente interessantes composições herbicidas, que como composto do tipo B contêm um ou vários compostos seletivamente eficazes contra dicotiledôneas no arroz e parcialmente também contra Ciperáceas (subgrupo Bb)), os quais são escolhidos do grupo, que se constitui dos herbicidas B8) 2,4-D Ácido (2,4-diclorofenóxi)acético formas freqüentemente aplicadas: 2,4-D-butolila, 2,4-D-butila, 2,4-D-dimetilamônio, 2,4-D-diolamina, 2,4-D-iso-octila, 2,4-D-isopropila, 2,4-D-trolamina, Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 271-273, B9) MCPA Ácido (4-cloro-2-metilfenóxi)acético, formas aplicadas principalmente são entre outras MCPA-butotila, MCPA-dimetilamônio, MCPA-isoctila, MCPA-potássio, MCPA-sódio, Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 638-640, B10) Mecoprop, Mecoprop-P ácido (RS)-2-(4-cloro-o-tolilóxi)propiônico ácido (R)-2-(4-cloro-o-tolilóxi)propiônico Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 646-647 e 647-648, B11) Tritossulfuron N-[[[4-metóxi-6-(trifluormetil)-1,3,5-triazin-2-il]amino]carbonil]-2-(trifluormetilbenzenossulfonamida) Ag Chem, New Compound Review (publ. Agranova), volume 17, 1999, página 24 B12) Halossulfuron-metila Metil-3-cloro-5-(4,6-dimetoxipirimidin-2-ilcarbamoilsulfamoil)-1- metilpirazol-4-carboxilato Pesticide Manual, 11a edição 1997, páginas 657-659; B13) Dicamba Ácido 3,6-dicloro-o-anísico aplicado entre outros como dicamba-dimetilamônio, dicamba-potássio, dicamba-sódio, dicamba-trolamina, Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 298-300, B14) Acifluorfen Ácido 5-(2-cloro-alfa,alfa,alfa-trifluor-p-tolilóxi)-2-nitrobenzóico, também empregado como acifluorfen-sódio, Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 12-13, B15) Carfentrazon (RS)-2-cloro-3-[2-cloro-5-(4-difluorometil-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1 H-1,2,4-triazol-1-il)-4-fluorofenil]propionato de etila aplicado entre outros como carfentrazon-etila (tal como indicado) ou também como ácido, Pesticide Manual, 11a edição 1997, páginas 191-193, B16) Bentazona 2,2-dióxido de 3-isopropil-1 H-2,1,3-benzotiadiazin-4(3H)-ona Pesticide Manual, 10a edição, 1994, página 90-91, B17) Triclopyr Ácido [(3,5,6-tricloro-2-piridinil)oxi]acético, de preferência, como triclopir, triclopir-butotila, triclopir-trietilamônio, Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 1015-1017.
Em forma de execução preferida da presente invenção, além disso, as combinações com eficiência herbicida contêm como herbicidas do tipo B um ou vários herbicidas seletivamente eficientes no arroz principalmente contra gramas e dicotiledôneas/Ciperáceas (subgrupo Bc)) do grupo, que se constitui de B18) Pendimetalin N-(1-etilpropil)-2,6-dinitro-3,4-xilidina Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 779-780 B19) Clomazone 2- [(2-clorfenil)-4,4-dimetil-3-isoxazolidinona;
Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 220-221 B20) KIH 2023 2,6-bis[(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)oxi]benzoato de sódio, é preferida a forma como sal de sódio Pesticide Manual, 10a edição, 1994, página 620, B21) Oxadiargila 5-terc-butil-3-[2,4-dicloro-5-(prop-2-inilóxi)fenil]-1,3,4-oxadiazol- 2(3H)-ona, Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 904-905, B22) AC 322, 140 = ciclossulfamuron N-[[[2-(ciclopropilcarbonil)fenil]amino]sulfonil]-N 1 -(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)uréia, Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 8-9, B23) Azimsulfuron (DPX-A8947), 1-(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)-3-[1-metil-4-(2-metil-2H-tetrazol-5- il)pirazol-5-ilsulfoniluréia Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 63-65 B24) Nicossulfuron 1-(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)-3-(3-dimetilcarbamoil-2- piridilsulfonil)uréia Pesticide Manual, 10a edição, 1994, páginas 734-735, B26) Cinmetilin Éter (1RS, 25R, 4SR)-1,4-epóxi-p-ment-2-il-2-metilbenzílico Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 246-248 B27) Indanofan (RS)-2-[2-(3-clorofenil)-2,3-epoxipropil]-etilindan-1,3-diona Pesticide Manual, 11a edição, 1997, página 715 B28) Pentoxazone 3- (4-cloro-5-ciclopentilóxi-2-fluorfenil)-5-isopropiliden-1,3- oxazolidin-2,4-diona, Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 942-943 B29) LGC-40863 = piribenzoxima benzofenona 0-[2,6-dimetóxi-2-pirimidinil)oxi]benzoil]oxima Fita diária: The 1997 Brighton Crop Protection Conference, We-eds (publ. British Crop Protection Council) páginas 39-40 B30) Oxaziclomefone = MY100 3-[1-(3,5-diclorofenil)-1-metiletil]-2,3-dihidro-6-metil-5-fenil-4H-1,3-oxazim-4-ona Fita diária: The 1997 Brighton Crop Protection Conference, We-eds (publ, British Crop Protection Council) páginas 73-74 B31) Flutiamida = BAY FOE 5043 4'-flúor-N-isopropil-2-(5-trifluorometil-1,3,4-tiadiazol-2- ilóxi)acetanilida Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 82-83 B32) Mesotrione 2-[4-(metilsulfonil)-2-nitrobenzoil]-1,3-ciclohexanodiona AG Chem, New Compound Review (publ. Agranova), volume 16, 1998, página 51 No caso dos compostos B1) até B32) trata-se por exemplo, de herbicidas seletivos em arroz e em arroz transgênico conhecidos da fonte indicada no respectivo composto, aplicados especialmente em combinação com os compostos do grupo A) da invenção. Além da substância básica, cuja fórmula é indicada junto regularmente para a elucidação, faz-se referência em alguns casos também às variações das substâncias básicas usualmente aplicadas, que podem ser igualmente aplicadas no âmbito da presente invenção. Desde que sejam úteis formas ativas óticas dos compostos do tipo B, estas pertencem igualmente à invenção, parcialmente refere-se também a estas formas (por exemplo, mecoprop e mecoprop-P e outros).
Combinações das substâncias ativas A + B mostram efeitos su-peraditivos, isto é, com o mesmo controle das plantas daninhas é possível através dos agentes herbicidas de acordo com a invenção, diminuir a quantidade de aplicação e/ou aumentar a margem de segurança em culturas de arroz. Ambos são tanto econômica como também ecologicamente convenientes. A escolha as quantidades de componentes A + B a serem aplicadas, a razão dos componentes A : B e a ordem precoce da aplicação igualmente como por exemplo, a formulação a ser escolhida dependem, com isso, de toda uma série de fatores.
Neste contexto são insignificantes, entre outros, o tipo dos participantes da mistura, o estágio de desenvolvimento das ervas daninhas ou das gramas daninhas, o espectro de erva daninha a ser combatida, fatores ambientais, condições climáticas, relações do solo e outros.
Em forma de execução particularmente preferida de acordo com a invenção, as composições herbicidas de acordo com a invenção caracteri-zam-se pelo fato de apresentarem um teor sinergisticamente eficaz de uma combinação dos compostos da fórmula I ou de seus sais (compostos tipo A) com compostos do grupo B. Com isso, destaca-se principalmente, que mesmo em combinações com quantidades de aplicação ou relações de peso de A:B, nas quais um sinergismo não é detectado em cada caso sem mais -talvez porque os compostos individuais são aplicados usualmente na combinação em quantidades de aplicação muito diferentes ou também porque o controle das plantas daninhas já pelos compostos individuais é muito bom -via de regra, um efeito sinergístico é inerente às composições herbicidas da invenção.
As quantidades de aplicação do herbicida do tipo A encontram-se em geral entre 1 e 120 g de substância ativa/ha (ai = ingrediente ativo, isto é, quantidade de aplicação com relação à substância ativa), de preferência, entre 5 e 90 g de substância ativa/ha.
As relações de peso A:B dos herbicidas combinados, tal como citado, igualmente como suas quantidades de aplicação, podem oscilar dentro de amplos limites. Uma faixa das relações de quantidade de peso (wt/wt) de acordo com a invenção abrange por exemplo, A : B como 1 : 20000 até aproximadamente 200 : 1. No âmbito da invenção preferem-se combinações, as quais contêm compostos da fórmula I ou seus sais (compostos tipo A) e compostos do grupo B em uma relação de peso de aproximadamente 1 : 8000 até 100 : 1. Muito particularmente, são convenientes composições com relações de quantidade de aplicação A : B, que se encontram entre 1:4000 e 50:1. Individualmente, para os diferentes herbicidas do grupo B resulta o quadro abaixo, isto é, as quantidades de aplicação e relações de peso (A:B) abaixo são preferentemente aplicadas: continuação As combinações de substância ativa de acordo com a invenção podem apresentar-se tanto como formulações mistas dos dois componentes, que depois são aplicadas de maneira usual diluídas com água ou também são preparadas como as chamadas misturas de tanque pela diluição comum dos componentes formulados separados.
As substâncias ativas dos tipos A e B podem ser formuladas de diferente tipo, dependendo da pretensão dos parâmetros biológicos e/ou químico-físicos.
Como possibilidades de formulações podem ser tomados em consideração por exemplo: Pós para borrifação (WP), concentrados emulsificáveis (EC), pós hidrossolúveis (SP), concentrados hidrossolúveis (SL), emulsões concentradas (EW), tais como emulsões óleo-em-água e água-em-óleo, soluções ou emulsões atomizáveis, suspensões de cápsulas (CS), dispersões à base de óleo ou água (SC), suspoemulsões, concentrados de suspensão, pós para pulverização (DP), soluções miscíveis com óleo (OL), desinfetantes, granulados (GR) na forma de microgranulados, granulados de atomização, de infusão e de adsorção, granulados para a aplicação no solo ou por espalha-mento, granulados hidrossolúveis (SG), granulados dispersíveis na água (WG), formulações de volume ultra-baixo, microcápsulas e ceras.
Destes preferem-se pós para borrifação hidrossolúveis (WP), granulados dispersíveis na água (WG), granulados emulsificáveis na água (EC), suspoemulsões (SE) e concentrados de suspensão em óleo (SC).
Estes tipos de formulações individuais são, em princípio, conhecidos e são descritos por exemplo, em: Winnacker-Küchler, "Chemische Te-chnologie" volume 7, C. Hauser Verlag Munique, 4a edição 1986; Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Marcei Dekker N.Y., 1973; K. Martens, "Spray Drying Handbook",3ã Ed. 1979, G. Goodwin Ltd. Londres.
Os agentes auxiliares de formulações necessários tais como materiais inertes, tensídios, solventes e outras substâncias aditivas são igualmente conhecidos e são descritos por exemplo, em: Watkins, "Handbo-ok of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2- Ed., Darland Books, Caldwell N. J; H. v. Olphen "Introduction to Clay Colloid Chemistry", 2- Ed., J. Wiley & Sons, N. Y.; Marsden "Solvents Guide , 2- Ed., Interscience, N. Y. 1963; McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N. J.; Sisley and Wood, "Encyclopedia of Surface Active Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N. Y., 1964; Schõnfeldt, "Grenzfláchenaktive Àthyleno-xidaddukte", Wiss. Verlagsgesellschaft, Stuttgart 1976; Winnacker-Küchler "Chemische Technologie", volume 7, C. Hauser Verlag Munique, 4a edição 1986. À base destas formulações também podem ser preparadas combinações com outras substâncias de efeito pesticida, herbicidas, inseticidas, fungicidas, bem como antídotos, protetores, adubos e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação pronta ou como mistura de tanque.
As combinações de herbicidas da invenção são preparadas de maneira particularmente vantajosa, formulando-se os compostos da fórmula I ou seus sais (compostos do tipo A) com um ou vários compostos do tipo B analogamente a uma formulação protetora de plantas usual do grupo contendo pós para borrifação hidrossolúveis (WP), granulados dispersíveis na água (WDG), granulados emulsificáveis na água (WEG), suspoemulsões (SE) e concentrados de suspensão em óleo (SC). Pós para borrifação são preparados uniformemente dispersíveis em água, que além das substâncias ativas ao lado de um diluente ou substância inerte ainda contêm tensídios de tipo iônico e/ou não-iônico (umec-tantes, agentes de dispersão), por exemplo, alquilfenóis polioxietilados, ál-coois graxos polioxietilados e aminas graxas, sulfatos de éter poliglicólico de álcool graxo, alcanossulfonatos ou alquilarilsulfatos, ligninossulfonato de sódio, 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-dissulfonato de sódio, dibutilnaftalenossulfonato de sódio ou também oleilmetiltaurinato de sódio.
Concentrados emulsificáveis são preparados pela dissolução da substância ativa ou das substâncias ativas em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, ciclohexanona, dimetilformamida, xileno ou também de compostos aromáticos com ponto de ebulição elevado ou hidrocarbonetos com adição de um ou vários tensídios de tipo iônico e/ou não-iônico (emulsi-ficantes). Como emulsificantes podem ser empregados, por exemplo: sais de cálcio alquilarilsulfônicos tal como dodecilbenzenossulfonato de cálcio ou emulsificantes não-iônicos tais como éster poliglicólico de ácido graxo, éter alquilarilpoliglicólico, éter poliglicólico de álcool graxo, produtos de condensação de óxido de propileno-óxido de etileno (por exemplo, copolímeros por blocos), alquilpoliéter, éster de ácido sorbitanograxo, éster de ácido polioxie-tilenossorbitanograxo ou outros ésteres polioxietilenossórbicos. Pós para pulverização são obtidos pela moagem da substância ativa ou das substâncias ativas com substâncias finamente divididas, por exemplo, talco, argilas naturais, como caulim, bentonita e pirofilita ou terra de infusórios.
Granulados podem ser preparados ou pela vaporização da substância ativa ou das substâncias ativas sobre material inerte granulado, capaz de adsorção ou pela aplicação de concentrados de substância ativa por meio de agentes de adesão, por exemplo, álcool polivinílico, poliacrilato de sódio ou também óleos minerais sobre a superfície de veículos tais como areia, caulinitas ou de material inerte granulado. Granulados dispersíveis na água são preparados, via de regra, pelos processos usuais tais como secagem por atomização, granulação em leito fluidizante, granulação em discos, mistura com misturadores de alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido. Substâncias ativas adequadas também podem ser granuladas da maneira usual para a preparação de granulados de adubos - eventualmente em mistura com adubos.
Os preparados agroquímicos de acordo com a invenção contêm, via de regra, 0,1 até 99 %, em peso, especialmente 2 até 95 %, em peso, de modo muito particularmente preferido, 3 até 92 %, em peso, de substâncias ativas dos tipos A e B, além de agentes auxiliares de formulações usuais.
As concentrações das substâncias ativas A + B podem ser diferentes nas formulações. Nos pós para borrifação a concentração da substância ativa importa, por exemplo, em aproximadamente 10 até 95 %, em peso, o restante para 100 %, em peso, constitui-se de componentes de formulações usuais. No caso dos concentrados emulsificáveis a concentração da substância ativa pode importar aproximadamente em 1 até 85 %, em peso, de preferência, em 5 até 80 %, em peso. Formulações em forma de pó contêm aproximadamente 1 até 25 %, em peso, na maioria das vezes 5 até 20 %, em peso, de substâncias ativas, soluções atomizáveis aproximadamente 0,2 até 25 %, em peso, de preferência, 2 até 20 %, em peso, de substâncias ativas. Nos granulados tais como granulados dispersíveis o teor da substância ativa depende em parte, se o composto eficaz se apresenta líquido ou sólido e quais são os agentes auxiliares de granulação e substâncias de enchimento empregados. Via de regra, o teor nos granulados dispersíveis na água importa entre 10 e 90 %, em peso.
Além disso, as formulações das substâncias ativas mencionadas contêm eventualmente os adesivos, umectantes, agentes de dispersão, emulsificantes, agentes de penetração, agentes de conservação, agentes de proteção de geada e solventes, substâncias de enchimento, corantes e veículos, desespumantes, inibidores da evaporação e os agentes influenciado-res do valor do pH e da viscosidade em cada caso usuais.
Com base na quantidade de aplicação relativamente pequena das combinações A + B de acordo com a invenção, sua compatibilidade em todas as normas já é muito boa. Especialmente pela combinações de acordo com a invenção, obtém-se uma diminuição da quantidade de aplicação absoluta, comparada com a aplicação isolada de uma substância ativa herbicida. Para aumentar eventualmente ainda a compatibilidade e/ou a seletividade das combinações dos herbicidas de acordo com a invenção, é todavia, vantajoso, aplicar estas juntas em mistura ou temporalmente separadas sucessivamente juntas com protetores ou antídotos. Compostos que podem ser tomados em consideração como protetores ou antídotos para as combinações de acordo com a invenção, são conhecidos por exemplo, da EP-A-333 131 (ZA-89/1960), EP-A-269 806 (US-A-4,891,057), EP-A-346 620 (AU-A-89/34951) e nos pedidos de patentes internacionais PCT/EP 90/01 966 (WO-91/08202) e PCT/EP 90/02020 (WO-91/078 74) e na literatura ali citada ou podem ser preparados pelos processos ali descritos. Outros protetores adequados são conhecidos da EP-A-94 349 (US-A-4,902,304), EP-A-191 736 (US-A-4,881,966) e EP-A-0492 366 e na literatura ali citada.
Em caso favorável as misturas herbicidas ou as combinações de aplicação da invenção caracterizam-se por um teor adicional de C) de um ou vários compostos que atuam como protetores.
Antídotos ou protetores particularmente preferidos ou grupos de compostos que se comprovaram como protetores ou antídotos para as combinações de produtos da invenção descritos acima são entre outros: a) Compostos do tipo do ácido diclorofenilpirazolino-3- carboxílico, de preferência, compostos tais como éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-metil-2-pirazolin-3-carboxílico (composto C1-1) e compostos afins tais como são descritos no pedido internacional WO 91/07874 (PCT/EP 90/02020); b) derivados do ácido diclorofenilpirazolcarboxílico, de preferência, compostos tais como éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-metil-pirazol-3-carboxílico (composto C1-2), éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-isopropil-pirazol-3-carboxílico (composto C1-3), éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-(1,1-dimetil-etil)pirazol-3-carboxílico (composto C1-4), éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-fenil-pirazol-3-carboxílico (composto C1-5) e compostos afins tais como são descritos na EP-A-0 333 131 e EP-A-0 269 806; c) compostos do tipo dos ácidos triazolcarboxílicos, de preferência, compostos tais como éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-triclorometil-(1H)-1,2,4-triazol-3-carboxílico (composto C1-6), fenclorazol) e compostos afins (veja EP-A-0 174 562 e EP-A-0 346 620); d) compostos do tipo do ácido diclorobenzil-2-isoxazolin-3-carboxílico, compostos do tipo do ácido 5-benzil- ou 5-fenil-2-isoxazolin-3-carboxílico, de preferência, compostos tais como éster etílico de ácido 5-(2,4-diclorobenzil)-2-isoxazolino-3-carboxílico (composto C1-7) ou éster etílico de ácido 5-fenil-2-isoxazolino-3-carboxílico (composto C1-8) e compostos afins tais como são descritos no pedido de patente internacional WO 91/08202 (PCT/EP 90/01966); e) compostos do tipo do ácido 8-quinolioxiacético, de preferência, compostos tais como éster (1-metil-hex-1-ílico) de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-1), éster (1,3-dimetil-but-1 -ílico) de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-2), éster 4-alil-óxi-butílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-3), éster 1 -alil-óxi-prop-2-ílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)- acético (C2-4), éster etílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-5), éster metílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-6), éster alílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-7), éster 2-(2-propiliden-iminóxi)-1-etílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-8), éster 2-oxo-prop-1-ílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-9) e compostos afins tais como são descritos na EP-A-0 08 750, EP-A-0 094 349 e EP-A-0 191 736 ou na EP-A-0 492 366; f) compostos do tipo do ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malônico, de preferência, compostos tais como éster dietílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malônico, éster dialílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malôni-co, éster metiletílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malônico e compostos afins tais como foram descritos e propostos no pedido de patente EP-A-0 582 198; g) substâncias ativas do tipo dos derivados de ácido fenoxiacéti-co ou propiônico ou dos ácidos carboxílicos aromáticos, tais como por exemplo, (éster) de ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), éster 4-cloro-2-metil-fenóxi-propiônico (mecoprop), MCPA ou (éster) de ácido 3,6-dicloro-2-metóxi-benzóico (dicamba). h) Compostos do tipo do ácido 5,5-difenil-2-isoxazolin-3-carboxílico, de preferência, éster etílico de ácido 5,5-difenil-2-isoxazolin-3-carboxílico (C3-1). i) Compostos, que são conhecidos como protetores para o arroz tais como fenciorim (= 4,6-dicloro-2-fenilpirimidina, Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 511-512), dimepiperato (= éster S-1 -metil-1 -feniletílico de ácido piperidin-1-tiocarboxílico, Pesticide Manual, 11a edição, 1997, páginas 404-405), daimuron (= 1-(1 -metil-1 -feniletil)-3-p-tolil-uréia, Pesticide Manual, 11a edição, 1997, página 330), cumiluron (= 3-(2-clorofenilmetil)-1-(1-metil-1 -fenil-etil)-uréia, JP-A-60/087254), metoxifenona (= 3,3'-dimetil-4-metóxi-benzofenona, CSB (= 1-bromo-4-(clorometilsulfonil)-benzeno, CAS- Reg. número 54091-06-4).
Os compostos mencionados são, além disso, pelo menos parcialmente descritos na EP-A-0 640 587, aos quais se faz referência, com isso, para fins de publicação. j) Um outro grupo importante de compostos adequados como protetores e antídotos é conhecido da WO 95/07897.
Os protetores (antídotos) dos grupos a) até j) acima reduzem ou suprimem efeitos fitotóxicos, que podem aparecer na aplicação das combinações de produtos de acordo com a invenção em culturas de plantas úteis, sem prejudicar a eficácia dos herbicidas contra plantas daninhas. Por este meio, o campo de aplicação das misturas de herbicidas de acordo com a invenção pode ser todo consideravelmente ampliado e especialmente pelo emprego de protetores é possível a aplicação de combinações, que até agora puderam ser aplicadas só limitadamente ou com êxito insuficiente, isto é, de combinações, que sem protetores em baixas dosagens com pouco efeito amplo não conduziam a um controle insuficiente das plantas nocivas.
As misturas herbicidas de acordo com a invenção e os protetores citados podem ser aplicados juntos (como formulação pronta ou no processo de mistura em tanque) ou na ordem desejada sucessivamente. A relação de peso protetor:herbicida (grupo A, isto é, composto da fórmula I e seus sais) pode variar dentro de amplos limites e é preferentemente na faixa de 1 : 100 até 100 : 1, especialmente de 1 : 100 até 50 : 1. As quantidades de herbicidas em cada caso ótimas (compostos do tipo A e do tipo B) e protetores dependem usualmente do tipo da mistura de herbicida empregado e/ou do protetor empregado bem como do tipo de plantação da planta a ser tratada.
Os protetores do tipo C) podem ser empregados dependendo de suas propriedades para o pré-tratamento do material de semente da planta de cultura (desinfecção das sementes) ou podem ser aplicados antes da semeadura nos sulcos de sementes ou podem ser aplicados junto com a mistura de herbicida antes ou após a emergência das plantas. O tratamento de pré-emergência inclui tanto o tratamento da área de cultivo antes da semeadura como também o tratamento das áreas de cultivo semeadas, mas ainda não crescidas. Prefere-se a aplicação conjunta com a mistura de herbicida. Para isso, podem ser aplicadas misturas de tanque ou formulações prontas.
As quantidades de aplicação necessárias dos protetores podem oscilar de acordo com a indicação e o herbicida empregado dentro de amplos limites e via de regra, estão na faixa de 0,001 até 1 kg, de preferência, 0,005 até 0,2 kg de substância ativa por hectare. Composições herbicidas particularmente favoráveis e acentuadamente úteis para a aplicação no arroz resultam no âmbito da invenção, quando herbicidas do grupo A) são aplicados em combinação com compostos do tipo B e com o protetor C2-1 e/ou C3-1.
As presentes formulações que se apresentam em forma usual comercialmente são eventualmente diluídas de maneira usual para sua aplicação, por exemplo, nos pós para borrifação, concentrados emulsificáveis, dispersões e granulados dispersíveis na água, por meio de água. Preparados em forma de pó, granulados de solo ou de espalhamento, bem como soluções atomizáveis usualmente não são mais diluídos com outras substâncias inertes antes da aplicação. O objetivo da invenção também é um processo para combater plantas indesejadas, que é caracterizado pelo fato, de se aplicar sobre estas ou sobre a área de cultivo uma quantidade de efeito herbicida de uma combinação das substâncias ativas A + B de acordo com a invenção. As substâncias ativas podem ser aplicadas sobre as plantas, partes das plantas, sementes das plantas ou sobre a área de cultivo.
Em uma variante do processo preferida os compostos da fórmula (I) ou seus sais (compostos tipo A) são aplicados em quantidades de aplicação de 1 até 120 g de substância ativa/ha, de preferência, de 5 até 90 g de substância ativa/ha, de modo muito particularmente preferido entre 6 e 60 g de substância ativa/ha, enquanto as quantidades de aplicação para os compostos do tipo B importam, em geral, em 1 até 5000 g de substância ativa/ha. Prefere-se a aplicação das substâncias ativas dos tipos A e B simul- tanea ou temporalmente separada na razão de peso de 1:20000 até 200:1. Além disso, prefere-se particularmente a aplicação conjunta das substâncias ativas na forma de misturas de tanque, sendo que as formulações concentradas otimamente formuladas das substâncias ativas individuais são misturadas juntas no tanque com água e o caldo para borrifação obtido é aplicado. Já que a compatibilidade da cultura das combinações de acordo com a invenção, com controle simultaneamente muito alto das plantas daninhas é realmente boa, estas podem ser consideradas como sendo seletivas. Na alteração preferida do processo, as composições herbicidas são aplicadas com as combinações das substâncias ativas de acordo com a invenção, por conseguinte, para o combate seletivo de plantas indesejadas. O processo para o combate seletivo de plantas daninhas realiza-se particularmente favorável, quando as composições herbicidas da invenção são aplicadas no arroz.
Os participantes da combinação do tipo A combatem, aplicados sozinhos no arroz, um espectro limitado de ervas daninhas e Ciperáceas anuais e perenes. O espectro de ação dos compostos do tipo A, no entanto, ainda é nitidamente mais aperfeiçoado pela combinação com os participantes do tipo B mencionados na invenção, sendo que grupos de espécies individuais são adicionalmente abrangidas. Dependendo da natureza do participante da combinação B as combinações herbicidas de acordo com a invenção podem ser vantajosamente aplicadas para combater plantas indesejadas também em culturas de arroz transgênicas.
Culturas transgênicas são aquelas, nas quais as plantas são tornadas resistentes contra herbicidas ou pesticidas através de manipulação genética. Plantas de culturas de arroz alteradas desta maneira permitem, então, uma aplicação seletiva.
Ao todo, a invenção refere-se com isso, também ao emprego de composições herbicidas, contendo A) uma ou várias substâncias ativas herbicidas do grupo das fenoxissulfoniluréias substituídas da fórmula I e seus sais e B) um ou vários compostos de efeito herbicida do grupo dos compostos, os quais se constituem de Ba) herbicidas seletivamente eficazes no arroz principalmente contra gramas, escolhidos do grupo constituído de fentrazamida (NBA 061), haloxifop, setoxidim, ditiopir, etobenza-nid (MY-52), clefoxidim, KIH 6127 e cletodim, Bb) herbicidas seletivamente eficazes no arroz principalmente contra plantas daninhas dicotiledôneas e Ciperáceas, escolhidos do grupo, constituído de 2,4-D, MCPA, mecoprop, mecoprop-P, tritossulfuron, halos-sulfuron-metila, dicamba, acifluorfen, carfentrazone, bentazona e triclopir, Bc) herbicidas seletivamente eficazes no arroz principalmente contra gramas e plantas daninhas dicotiledôneas bem como Ciperáceas, escolhidos do grupo constituído de pendimetalin, clomazone, KIH 2023, oxa-diargil, ciclossulfamuron (AC 322, 140), azimsulfuron (DPX-A-8947), nicos-sulfuron, cinmetilin, indanofan, pentoxazone, piribenzoxim, oxaziclomefone (MY-100), flutiamid e mesotrione, para o combate de plantas daninhas indesejadas, de preferência, em culturas de plantas tais como culturas de arroz. A razão de peso de compostos da fórmula I ou de seus sais (compostos do tipo A) e compostos do grupo B encontra-se em geral na faixa de 1:20000 até 200:1, de preferência, 1:80000 até 100:1, particularmente de preferência, 1:4000 até 50:1.
Um emprego preferido refere-se à aplicação de combinações, que apresentam teores de compostos A e B em uma quantidade sinergisti-camente eficiente.
Além disso, prefere-se o emprego de misturas com combinações de A) e Ba) para o combate seletivo de gramas no arroz. Também é preferi- do o emprego de misturas com combinações de A) e Bb) para o combate seletivo de dicotiledôneas e Ciperáceas no arroz. Além disso, prefere-se o emprego de misturas com combinações de A) e Bc) para o combate seletivo de gramas, dicotiledôneas e Ciperáceas no arroz. À invenção também pertencem misturas de um ou vários participantes de combinação A), de preferência, somente A1 (etoxissulfuron) e de um ou vários participantes de combinação B) eventualmente em combinação com ou vários protetores C).
Como exemplos preferidos para as misturas de substância ativa de acordo com a invenção, mencionam-se as seguintes combinações de A1 (etoxissulfuron) com participantes de mistura B1-B32, sem que com isso, deva ser efetuada uma limitação somente sobre as combinações mencionadas explicitamente: A1+B1: fentrazamid, A1+B2: haloxifop, A1+B3: setoxidim, A1+B4: ditiopir, A1+B5: etobenzanid, A1+B6: clefoxidim, A1+B7: KIH 6127, A1+B7a: cletodim, A1+B8: 2,4-D, A1+B9: MCPA, A1+B10: mecoprop meco-prop-P, A1+B11: tritossulfuron, A1+B12: halossulfuron-metila, A1+B13: di-camba, A1+B14: acifluorfen, A1+B15: carfentrazone, A1+B16: bentazona, A1+B17: triclopir, A1+B18: pendi-metalin, A1+B19: clomacone, A1+B20: KIH 2023, A1+B21: oxadiargil, A1+B22: ciclossulfamuron, A1+B23: azimsulfuron, A1+B24: nicossulfuron, A1+B25: tenilclor, A1+B26: sinmetilin, A1+B27: inda-nofan, A1+B28: pentoxazone, A1+B29: piribenzoxim, A1+B30: oxaziclome-fone, A1+B31: flutiamid, A1+B32: mesotrione.
As misturas descritas acima podem ser aplicadas convenientemente junto com um ou vários protetores. Exemplos de protetores preferidos são éster (1-metil-hex-1-ílico) de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-1) e éster metílico de ácido 5,5-difenil-2-isoxazolin-3-carboxílico (C3-1).
Nas combinações enumeradas a aplicação de um protetor oferece consideráveis vantagens, pois por este meio são diminuídos possíveis danos na planta de cultura como arroz, que podem originar-se pelos derivados de sulfoniluréia ou outras substâncias ativas de ação herbicida.
Além disso, os protetores C2-1 e C3-1 podem ser vantajosa- mente substituídos por um ou vários compostos do grupo de protetores abaixo ou podem ser aplicados junto com um ou vários dos compostos abaixo: • éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-metil- 2- pirazolin-3-carboxílico (C1-1), • éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-metil-pirazol-3- carboxílico (C1 -2), • éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-isopropil-pirazol-3-carboxílico (C1-3), • éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-(1,1-dimetil-etil)pirazol- 3- carboxílico (C1-4), • éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-fenil-pirazol-3- carboxílico (C1-5), • éster etílico de ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-triclorometil-(1 H)-1,2,4-triazol-3-carboxílico (C1-6, fenclorazol) • éster etílico de ácido 5-(2,4-diclorobenzil)-2-isoxazolin-3- carboxílico (C1-7), • éster etílico de ácido 5-fenil-2-isoxazolin-3-carboxílico (C1-8), • éster (1,3-dimetil-but-1-ílico) de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)- acético (C2-2), • éster 4-alil-óxi-butílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-3), • éster 4-alil-óxi-prop-2-ílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)- acético (C2-4), • éster etílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-5), • éster metílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-6), • éster alílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-7), • éster 2-(2-propiliden-iminóxi)-1 -etílico de ácido (5-cloro-8- quinolinóxi)-acético (C2-8), • éster 2-oxo-prop-1-ílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-acético (C2-9), • éster dietílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malônico, • éster dialílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malônico, • éster metílico de ácido (5-cloro-8-quinolinóxi)-malônico, • (éster) acético de ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), • éster 4-cloro-2-metil-fenóxi-propiônico (mecoprop), • MCPA • (éster) de ácido 3,6-dicloro-2-metóxi-benzóico (dicamba).
Além disso, para arredondar as propriedades nas misturas da invenção, podem estar contidas, na maioria das vezes em quantidades subordinadas, adicionalmente um, dois ou mais dos seguintes pesticidas (herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros): abamectin, AC94377, AC263222, AC3-103630, acefate, acloni-fen, acrinatrin, acipectas, AKH-7088, alaclor, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, aletrin, aloxidim, alfa-cipermetrin, ametrin, amidossulfuron, amitraz, amitrol, sulfamato de amônio, ancimidol, anilazine, antraquinona, asulam, atrazine, azaconazol, azadiractin, azametifos, azinfos-etila, azinfos-metila, azociclotin, BAS480F, BAS490F, benalaxil, benazolin, bendiocarb, benfluralin, benfura-carb, benomil, benoxacor, bensulide, bensultap, benzoximate, beta-ciflutrin, beta-cipermetrin, bifenox, bifentrin, bilanafos, bioaletrin, bioaletrin (isômero S-ciclopentenila), bioresmetrin, bifenila, bitertanol, blasticidin-S, borax, mistura de Bordeaux, brodifacoum, bromacil, bromadiolone, brometalin, bromofe-noxim, bromopropilate, bromoxinil, bromuconazol, bronopol, bupirimate, bu-profezin, butamifos, butocarboxim, butoxicarboxim, butralin, butilamina, buti-late, cadusafos, polissulfeto de cálcio, captafol, captan, carbaril, carbenda-zim, carbetamide, carbofuran, carbosulfan, carboxin, cartap, CGA50439, CGA183893, CGA219417, quinometioato, clometoxifen, cloralose, cloram-ben, clorbromuron, clorbufam, clordane, cloretoxifos, clorfenvinfos, clorflua-zuron, clorflurenol, cloridazon, clormefos, clormequat, clornitrofen, ácido clo-racético, clorobenzilate, cloroneb, clorofacinone, cloropicrin, clorotalonil, clo-rotoluron, clorofônio, clorprofam, clorpirifos, clorpirifos-metila, clorsulfuron, clortal, clortiamida, clozolinate, CL26691, CL304415, clodinafop, cloetocarb, clofentezine, clomeprop, cloprop, clopiralid, cloquintocet, cloxifonac, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, coumafos, coumatetralila, 4-CPA, óxido de cuproso, cianamide, cianazine, cianofos, cicloate, ciclopro-trin, ciflutrin, beta-ciflutrin, cihalotrin, lambda-cihalotrin, cihexatin, cimoxanil, cipermetrin, alfa-cipermetrin, beta-cipermetrin, zeta-cipermetrin, cifenotrin, ciproconazol, ciromazine, daminozide, dazomet, 2,4-DB, DCIP, debacarb, decan-1-ol, deltametrin, demeton-S-metila, desmedifam, desmetrin, diafen-tiuron, diazinon, diclobenil, diclofluanid, diclone, diclormid, diclorofen, 1,3-dicloropropeno, diclorprop, diclorprop-P, diclorvos, diclofop, diclomezine, di-cloran, diclofol, dicrotofos, dienoclor, dietofencarb, dietiltoluamida, difena-coum, diefenoconazole, difenzoquat, difentialone, diflubenzuron, diflufenican, dikegulac, dimefuron, dimetaclor, dimetametrin, dimetenamida, dimetipin, dimetirimol, dimetoate, dimetomorf, dimetilftalato, dimetilvinfos, diniconazole, dinitramine, dinocap, dinoterb, diofenolan, dioxabenzofos, difacinone, dife-namid, difenilamina, difenilamina, dipropil piridina-2,5-dicarboxilato, diquat, dissulfuton, ditianon, diuron, DKA-24, DNOC, dodemorf, dodine, edifenfos, empentrin, endossulfan, endotal, ENT8184, EPN, EPTC, ergocalciferol, es-fenvalerate, esprocarb, ET751, etalfluralin, etametsulfuron-metila, etefon, etiofencarb, etion, etirimol, etofumesate, etoprofos, etoxiquin, eticlozate, di-brometo de etileno, dicloreto de etileno, etofenprox, etridiazole, F8426, famfur, fenamifos, fenarimol, fenazaquin, fenbuconazole, óxido de fenbutati-na, fenclorazole, fenclorim, fenfuram, fenitrotion, fenobucarb, fenotiocarb, fenoxicarb, fenpiclonil, fenpropatrin, fenpropidin, fenpropimorf, fenpiroximate, fention, fentin, fenuron, fenvalerate, ferbam, ferimzone, fipronil, flamprop, flamprop-M, flazasulfuron, flocoumafen, fluazifop, fluazifop-P, fluazinam, fluazuron, flucloralin, flucicloxuron, flucitrinate, fludioxonil, flufenoxuron, flu-metralin, flumetsulam, flumiclorac, flumioxazin, fluometuron, fluoroacetamida, fluoroglicofen, fluoromide, flupoxam, flupropanate, fluquinconazol, flurazol, flurenol, fluridone, fluorocloridone, fluoroxipir, flurprimidol, flurtamone, flusila-zole, flusulfamide, flutolanil, flutriafol, taufluvalinate, fluxofenim, folpet, fome-safen, fonofos, forclorfenuron, formetanate, formotion, fosamine, fosetil, fos-tiazato, fuberidazol, furalaxil, furatiocarb, furilazol, ácido giberélico, giberelin A4, giberelin A7, guazatine, GY-81, halfenprox, halossulfuron, HC-252, gama-HCH, heptaclor, heptenofos, hexaclorobenzeno, hexaconazol, hexa- flumuron, hexazinone, hexitiazox, hidrametilnon, 2-hidrazinoetanol, hidropre-ne, sulfato de 8-hidroxiquinolina, himexazol, ICIA0858, ICIA5504, imazalil, imazametabenz, imazapir, imazaquin, imazetapir, imibenconazol, imidaclo-prid, iminoctadien, inabenfide, ácido indol-3-ilacético, ácido 4-indol-3-ilbutírico, ipconazol, iprobenfos, iprodione, isazofos, isofenfos, isopamfos, isoprocarb, isoprotiolane, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxapirifop, isoxa-tion, kasugamicina, KIH9201, lactofen, lambda-cihalotrin, lenacil, linuron, lu-fenuron, malation, hidrazida maleica, mancoper, mancozeb, maneb, MCPA-tioetila, MCPB, mecarbam, mefluidide, mepaniprim, mefosfolan, mepiquat, mepronil, metalaxil, metaldeido, metam, metamitron, metazaclor, metcona-zol, metabenztiazuron, metacrifos, metametamidofos, metassulfocarb, meti-dation, metiocarb, metomil, metoprene, metoxiclor, ácido metilarsônico, brometo de metila, metildimron, metil-isotiocianato, metiram, metobenzuron, metobromuron, metolcarb, metoxuron, metribuzin, mevinfos, milbemectin, MK-243, monocrotofos, monolinuron, muscalure, miclobutanil, nabam, naled, ácido naftênico, 2-(1-naftil)acetamida, ácido (l-naftil)acético, ácido (2-naftoilóxi)acético, napropamide, naptalam, natamicina, NC-330, neburon, Nl-25, bis(dimetilditiocarbamato) de níquel, niclosamida, nicotina, nitenpiram, nitiazina, nitrapirin, nitrotal-isopropila, norflurazon, nuarimol, octilinone, 2-(octiltio)etanol, ofurace, ometoate, orbencarb, orizalin, oxabetrinil, oxadixil, oxamil, oxina-cobre, ácido oxolínico, oxicarboxin, oxidemeton-metila, paclo-butrazol, paraquat, paration, paration-metila, pebulate, pefurazoato, penco-nazol, pencicuron, pentaclorofenol, pentanoclor, permetrin, fenmedifam, fe-notrin, fentoato, 2-fenilfenol, ácido N-fenilftalâmico, forato, fosalone, fosdifen, fosmet, fosfamidon, foxim, ftalide, pindone, piperalin, piperonil butóxido, piri-micarb, pirimifos-etila, pirimifos-metila, polioxins, praletrin, pretilaclor, primi-sulfuron, probenazol, procloraz, procimidone, prodiamina, profenofos, prohe-xadione, prometon, propaclor, propamocarb, propafos, propaquizafop, pro-pargite, propazine, propetamfos, profam, propiconazol, propineb, propisoclor, propoxur, propizamida, prossulfocarb, prossulfuron, protiofos, pimetrozine, piraclofos, piretrins, piridaben, piridafention, piridate, pirifenox, pirimetanil, pirimidifen, piriproxifen, piritiobac-sódio, piroquilon, quinaiofos, quinmerac, quinoclamina, quintozene, quizalofop, quizalofop-P, resmetrin, rimsulfuron, rotenone, RU15525, S421, siduron, silafluofen, smazine, fluoroacetato de sódio, SSF-109, SSi-121, estreptomicina, estricnina, sulcofuron, sulfentrazo-ne, sulfluramida, sulfometuron, sulfotep, enxofre, sulfoprofos, óleos tar 2, 3, 6-TBA, TCA-sódio, tebuconazol, tebufenozide, tebufenpirad, tebutam, tebu-tiuron, tecloftalam, tecnazene, teflubenzuron, teflutrin, temefos, terbacil, ter-bufos, terbumeton, terbutilazine, terbutrin, tetraclorvinfos, tetraconazol, tetra-difon, tetrametrin, tetrametrin[isômero (1R)], tiabendazol, tidiazuron, tifen-sulfuron, tifluzamide, tiociclam, tiodicarb, tiofanox, tiometon, tiofanato-metila, tiram, tiocarbazil, tolclofos-metila, tolilfluanida, tralcoxidim, tralometrin, trans-flutrin, triadimefon, triadimenol, tri-alate, triazamato, triazofos, triazóxido, tri-benuron, S,S,S-tributilfosforotritioato, triclorfen, triciclazol, tridemorf, trietazi-ne, triflumizol, triflumuron, trifluralina, triflusulfuron, triforine, trimetacarb, trinexapac, triticonazol, uniconazol, validamicina, vamidotion, vernolate, vin-clozolin, warfarin, XDE537, XMC, xililcarb, zineb e ziram.
Com isso, resultam inúmeras possibilidades de combinar entre si várias substâncias ativas e aplicá-las juntas para combater as ervas daninhas em culturas de arroz, sem desviar do pensamento da invenção.
As composições herbicidas de acordo com a invenção (combinações) apresentam uma excelente eficácia herbicida contra um amplo espectro de plantas daninhas mono- e dicotiledôneas economicamente importantes. Também ervas daninhas perenes dificilmente combatíveis, que brotam de sementes ou rizomas, rizomas ou outros órgãos permanentes, são bem abrangidas pelas combinações da substância ativa. Com isso, é indiferente, se as substâncias são aplicadas no processo de pré-semeadura, de pré-emergência ou de pós-emergência.
Do lado das espécies de ervas daninhas monocotiledôneas abrangem-se bem, por exemplo, Echinochloa bem como espécies de Cype-rus do grupo anual, do lado das espécies perenes espécies de Cyperus persistentes.
As ervas daninhas que aparecem no arroz sob condições de cultura específicas, tais como por exemplo, Sagittaria, Alisma, Rotala, Mono- choria, Eleocharis, Scirpus, Cyperus e outras, são destacadamente combatidas pelas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção.
Se as composições herbicidas de acordo com a invenção são aplicadas antes da germinação, então ou impede-se totalmente a emergência das mudas de ervas daninhas ou as ervas daninhas crescem até o estágio de germinação da folha, no entanto, depois ajustam seu crescimento e morrem por completo, finalmente, após a decorrência de três até quatro semanas.
Na aplicação da combinação de substâncias ativas da invenção sobre as partes verdes das plantas no processo de pós-emergência inicia-se igualmente pouco depois do tratamento uma drástica parada do crescimento. As plantas de ervas daninhas páram no estágio de crescimento presente no momento da aplicação ou morrem mais ou menos rápido depois de um certo tempo, de modo que desta maneira pode ser evitada uma concorrência de ervas daninhas nocivas para plantas de cultura muito precoce e eficaz pela aplicação das novas composições de acordo com a invenção e também prejuízos do rendimento quantitativos e qualitativos ligados com a mesma.
Embora as composições de acordo com a invenção apresentem uma excelente atividade herbicida comparadas com ervas daninhas mono- e dicotiledôneas, a planta de cultura só é insensivelmente ou nem é danificada. As composições prestam-se por este motivo particularmente no arroz muito bem para o combate seletivo do crescimento de plantas indesejado.
Em especial, incluem-se nas plantas daninhas a serem combatidas, tal como já foi exposto, principalmente gramas, dicotiledôneas e/ou outras ciperáceas ademais dificilmente combatíveis. Nas plantas daninhas a serem preferentemente combatidas com as combinações dos compostos do tipo A e do tipo B de acordo com a invenção, incluem-se entre outras Echi-nochloa colonum, Echinochloa chiesis, Echinochloa crus galli, Leptochloa chin./fil., Paspalum dissubstituído, Brachiaria platyphylla, Digitaria spp., Is-chaemum, Leersia hexandra, Oryza sativa (Red rice), Cenchrus echinatus, Rottboellia exaltata, Leersia e similares do lado das gramas, Monochoria vag., Potamogeton dissubstituído., Rotala indica, Marsilea crenata, Ludwigia a<±, Salvina mol., Ipomoea, Sesbania ex, Heteranthera, Commelinia, Buto-mus, Aeschynomene, Alisma plantago, Eclypta, Murdania, Xanthium, Alte-ranthera spp., Spenodea zey., Sagittaria, luncus spp., Polygonum, Ammania independentes um do outro, do lado das ervas daninhas e Cyperus diff., Cyperus iria, Fimbristylis litt., Cyperus ferax, Cyperus esculentes do lado das ciperáceas anuais bem como Eleocharis spp., Scirpus spp., Scirpus mucro-natus e Cyperus rotundus dos lados das ciperáceas perenes.
Resumindo, pode ser dito, que na aplicação conjunta de sulfoni-luréias da fórmula I e/ou de seus sais com uma ou várias substâncias ativas do grupo B aparecem efeitos superaditivos (=sinergísticos). Com isso, o efeito nas combinações é mais forte do que o dos produtos individuais aplicados na aplicação isolada.
Esses efeitos permitem, entre outros, uma redução da quantidade de aplicação, o combate de um espectro mais amplo de ervas daninhas e gramas daninhas, o fechamento de lacunas do efeito, também com respeito a espécies resistentes, um efeito mais rápido e mais seguro, um efeito duradouro mais longo, um controle completo das plantas daninhas com somente uma ou poucas aplicações e uma ampliação do espaço de tempo da aplicação das substâncias ativas em combinação.
As propriedades mencionadas são exigidas no combate prático das ervas daninhas, para deixar as culturas agrícolas livres de plantas concorrentes indesejadas e, com isso, garantir os rendimentos qualitativos e quantitativos e/ou para aumentá-los. O padrão técnico é nitidamente ultrapassado pelas combinações de acordo com a invenção com relação às propriedades descritas.
Além disso, as combinações de acordo com a invenção, permitem de maneira acentuada o combate de plantas daninhas ademais resistentes.
Os exemplos abaixo servem para a elucidação da invenção, sem ter caráter limitante: 1. Exemplos de formulações a) Um pó para pulverização é obtido, misturando-se 10 partes, em peso, de uma combinação de substâncias ativas de acordo com a invenção e 90 partes, em peso, de talco como substância inerte e triturando-se em um moinho de percussão. b) Um pó umedecível, facilmente dispersível na água é obtido, misturando-se 25 partes, em peso, das substâncias ativas A + B, 64 partes, em peso, de quartzo contendo caulim como substância inerte, 10 partes, em peso, de ligninossulfonato de potássio e 1 %, em peso, de oleoilmetiltauri-nato de sódio como umectante e agente de dispersão e moendo-se em um moinho de atrito de discos. c) Um concentrado de dispersão facilmente dispersível na água é obtido, misturando-se 20 partes, em peso, das substâncias ativas A + B com 6 partes, em peso, de éter alquilfenolpoliglicólico (©Triton X 207), 3 partes, em peso, de éter isotridecanolpoliglicólico (8 óxido de etileno) e 71 partes, em peso, de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição, por exemplo, cerca de 255 até 277°C) e moendo-se em um moinho a bolas de fricção para uma finura inferior a 5 mícrons. d) Um concentrado emulsificável é obtido a partir de 15 partes, em peso, de ciclohexanona como solvente e 10 partes, em peso, de nonilfe-nol oxetilado como emulsificante. e) Um granulado dispersível na água é obtido, misturando-se 75 partes, em peso, das substâncias ativas A + B, 10 partes, em peso, de ligninossulfonato de cálcio, 5 partes, em peso, de laurilsulfato de sódio, 3 partes, em peso, de álcool polivinílico e 7 partes, em peso, de caulim, moendo-se em um moinho de atrito de discos e granulando-se o pó em um leito fluidizante mediante atomização de água como líquido de granulação. f) Um granulado dispersível na água também é obtido, homogeneizando-se 25 partes, em peso, das substâncias ativas A + B 5 partes, em peso, de 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-dissulfonato de sódio, 2 partes, em peso, de oleoilmetiltaurinato de sódio, 1 parte, em peso, de álcool polivinílico, 17 partes, em peso, de carbonato de cálcio e 50 partes, em peso, de água em um moinho coloidal e triturando-se previamente, em seguida, moendo-se em um moinho de pérolas e pulverizando-se e secando-se a suspensão assim obtida em uma torre de atomização por meio de um bocal único. g) Um granulado de extrusão é obtido, misturando-se, moendo-se e umedecendo-se com água 20 partes, em peso, das substâncias ativas A + B, 3 partes, em peso, de ligninossulfonato de sódio, 1 parte, em peso, de carboximetilcelulose e 76 partes, em peso, de caulim. Esta mistura é extru-sada e, em seguida, secada na corrente de ar. 2. Exemplos biológicos Os exemplos mencionados a seguir foram elaborados na estufa e parcialmente em ensaios no campo, i) Efeito da ervas daninhas na pré-emergência Sementes ou pedaços de rizoma de plantas de ervas daninhas mono- e dicotiledôneas são expostas em vasos de plástico de 9 cm de diâmetro em terra barrenta arenosa e cobertas com terra. Ervas daninhas que aparecem no cultivo de arroz são cultivadas na terra saturada com água, sendo enchida tanta água nos vasos, que a água chega até a superfície do solo ou alguns milímetros acima. As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção formuladas na forma de pós umedecíveis ou concentrados de emulsão bem como as substâncias ativas individuais formuladas correspondentemente em ensaios paralelos são aplicadas, depois, como suspensões ou como emulsões aquosas com uma quantidade de aplicação de água recalculada de 300 até 600 l/ha em diferentes dosagens sobre a superfície da terra de cobertura ou vertida no arroz na água de rega.
Após o tratamento os vasos são colocados na estufa e mantidas sob boas condições de crescimento (temperatura, umidade do ar, abastecimento de água) para as ervas daninhas. A avaliação visual das plantas ou dos danos de emergência foi efetuada após a emergência das plantas de ensaio após um período de ensaio de 3 a 4 semanas em comparação com controles não tratados. Os ensaios são aplicados estatisticamente em várias repetições, até a quinta repetição. As composições herbicidas de acordo com a invenção apresentam uma boa eficiência de pré-emergência contra um amplo espectro de gramas daninhas e ervas daninhas. ii) Efeito da ervas daninhas na pós-emergência Sementes ou pedaços de rizoma de plantas de ervas daninhas mono- e dicotiledôneas são expostas em vasos de plástico em terra barrenta arenosa, cobertas com terra e cultivadas na estufa sob boas condições de crescimento (tempo, umidade do ar, abastecimento de água). Ervas daninhas que aparecem na cultura de arroz são cultivadas em vasos, nos quais a água está até 2 cm acima da superfície do solo. Três semanas após a se-meadura, as plantas de ensaio são tratadas no estágio de três folhas. As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção formuladas como pós para borrifação ou concentrados de emulsão bem como as substâncias ativas individuais formuladas correspondentemente em ensaios paralelos são borrifadas em diferentes dosagens com uma quantidade de aplicação de água recalculada de 300 até 600 l/ha sobre as partes verdes das plantas e depois de aproximadamente 3 até 4 semanas das plantas de ensaio na estufa sob ótimas condições de crescimento (temperatura, umidade do ar, abastecimento de água) avalia-se o efeito dos preparados visualmente em comparação com os controles não tratados. No arroz ou nas ervas daninhas, que aparecem na cultura do arroz, as substâncias ativas também são colocadas diretamente na água de rega (aplicação em analogia à chamada aplicação de granulado) ou borrifadas sobre plantas ou na água de rega. Os ensaios são aplicados com várias repetições, até cinco. As composições herbicidas de acordo com a invenção apresentam também na pós-emergência uma boa eficiência herbicida contra um amplo espectro de gramas daninhas e ervas daninhas economicamente importantes. iii) Ensaios de campo Ensaios de campo são aplicados sobre áreas administradas de modo usual na prática com alterações naturais. Com isso, após a semeadu- ra ou a emergência da cultura/ervas daninhas/gramas daninhas aplicam-se parcelas com aproximadamente 20 até 10 m2 e 2 até 4 repetições. Para isso, empregam-se aparelhos de borrifação em parcelas. Os efeitos das composições herbicidas são avaliados visualmente no espaço de tempo de 1 até 8 semanas após a aplicação e os efeitos são mantidos percentualmente (ΟΙ 00 %) em comparação com as parcelas de controle não tratadas. Os resultados representam valores médios das 2 até 4 repetições para as respectivas espécies de erva daninha/grama daninha, iv) Avaliação dos efeitos de combinação nos exemplos Na avaliação dos efeitos de combinação adiciona-se o efeito dos componentes individuais e compara-se com a eficácia das misturas com a mesma dosagem. Muitas vezes mostra-se, que as combinações mostram graus de efeito maiores do que a soma dos efeitos individuais.
Em casos com efeitos menos nítidos calcula-se o valor de espera de acordo com a fórmula de COLBY e compara-se com o resultado determinado empiricamente. O grau de efeito calculado, a ser teoricamente esperado de uma combinação é determinado pela fórmula de S. R. Colby: "Calculation os Synergistic and antagonistic responses of herbicide combi-nations", Weeds 15 (1967), páginas 20 até 22. A fórmula reza para combinações duplas: Com isso, pode partir-se de efeitos sinergísticos, quando o valor empírico é maior do que o valor de espera. Nas combinações com componentes individuais iguais à substância ativa também podem ser empregadas comparações acima da fórmula de soma.
Na maioria dos casos o aumento do efeito sinergístico, no entanto, é tão alto, que se pode desistir do critério segundo Colby; o efeito da combinação ultrapassa depois nitidamente a soma formal (numérica) dos efeitos das substâncias individuais.
Particularmente faz-se referência ao fato de que uma avaliação do sinergismo nas substâncias ativas aqui aplicadas tem que considerar as quantidades de aplicação muito diferentes das substâncias ativas individu- ais. Assim, não é conveniente, comparar os efeitos das combinações das substâncias ativas e das substâncias ativas individuais em cada caso com as mesmas quantidades de aplicação. As quantidades de substâncias ativas a serem economizadas de acordo com a invenção só são reconhecíveis pelo aumento do efeito superaditivo ao utilizar as quantidades de aplicação combinadas ou pela diminuição das quantidades de aplicação das duas substâncias ativas individuais nas combinações em comparação com as substâncias ativas individuais respectivamente com o mesmo efeito.
Exemplos de ensaios especiais Nas tabelas abaixo valem: g ai/ha = grama de substância ativa (ingrediente ativo) por hectare Valores de espera para as combinações herbicidas são indicadas entre parênteses.
Tabela 1: etoxissulfuron + fentrazamida (B1) Dano (%) em ___________________________g ai/ha_________Arroz Sagittaria pygmaea A) Etoxissulfuron 30 6 85 B) Fentrazamid 200 0 80 100 0 40 50 0 0 A+B) 30+50 2 93 (85+0) Ensaio de estufa: tratamento em 1-2 estágios de folhas Avaliação: 20 dias após a aplicação Tabela 2: Etoxissulfuron + azimsulfuron (B23) Dano (%) em ___________________________g ai/ha_________Arroz Cyperus serotinus A) Etoxissulfuron 21 5 0 42 8 40 B) Azimsulfuron 6 8 30 12 10 40 A+B 21+6 8 75(0+30) Ensaio de campo: tratamento 2-3 estágios de folhas Avaliação: 28 dias após a aplicação Tabela 3: Etoxissulfuron + (pentoxazona) (B28) Dano (%) em ___________________________g ai/ha_________Arroz Lindemia pyxidaria A) Etoxissulfuron 20 4 60 B) Pentoxazone 150 6 25 A+B) 20+150 5 90(60+25) Ensaio de campo: tratamento em 1 estágio de folhas Avaliação: 43 dias após a aplicação Tabela 4: Etoxissulfuron + oxaziclomefone (B30) Dano (%) em ___________________________g ai/ha_________Arroz Cyperus serotinus A) Etoxissulfuron 60 20 85 30 5 75 B) Oxaziclomefone 200 5 95 100 0 80 50 0 10 A+B 30+50 5 98 (75+10) Ensaio em estufa: tratamento em 2 - 4 estágios de folhas Avaliação: 20 dias após a aplicação Tabela 5: Etoxissulfuron + clefoxidim (B6) Dano (%) em ___________________________g ai/ha_________Arroz______Echinochloa________ A) Etoxissulfuron 30 7 55 15 6 50 7,5 5 35 B) Clefoxidim 75 0 83 37 0 10 18 0 0 A+B) 7,5+18 5 45(35+0) 30+18 6 75(55+0) 7,5+37 5 80 (35+10) 30+37 6 85(55+10) Ensaio em estufa: tratamento em 2 - 4 estágios de folhas Avaliação: 20 dias após a aplicação Tabela 6: Etoxissulfuron + KIH 2023 (B 20) Dano (%) em ____________________________g ai/ha________Arroz Echinochloa gens galli A) Etoxissulfuron 30 6 55 15 5 50 7.5 5 35 B) KIH 2023 75 5 30 38 0 15 18 0 0 9 0 0 A+B) 7,5+9 0 55 (35+0) Ensaio em estufa: tratamento em 2 estágios de folhas Avaliação: 22 dias após a aplicação Tabela 7: Etoxissulfuron + oxadiargila (B21) Dano (%) em ____________________________g ai/ha________Arroz Cyperus serotinus A) Etoxissulfuron 30 7 80 15 6 70 7.5 5 35 B) Oxadiargil 50 3 45 A+B) 7,5+50 4 85 (35+45) Ensaio em estufa: tratamento em 1 - 2 estágios de folhas Avaliação: 21 dias após a aplicação Tabela 8: Etoxissulfuron + KIH 6127 (B7) Dano (%) em ____________________________g ai/ha________Arroz Cyperus serotinus A) Etoxissulfuron 30 7 80 15 6 70 7,5 5 35 Β) ΚΙΗ 6127 30 4 55 Α+Β) 7,5 5 93 (35+55) Ensaio em estufa: tratamento em 1 - 2 estágios de folhas Avaliação: 21 dias após a aplicação Tabela 9: Etoxissulfuron + tritossulfuron (B11) Dano (%) em ___________________________g ai/ha________Arroz Monocharia vaginalis A) Etoxissulfuron 7,5 0 32 15 0 96 B) Tritossulfuron 37,5 0 26 75 0 38 A+B) 7,5+37,5 0 98 (32+26) Ensaio no campo: tratamento em 2 - 4 estágios de folhas Avaliação: 28 dias após a aplicação Tabela 10: Etoxissulfuron + clomazone (B19) Dano (%) em ___________________________g ai/ha________Arroz Aeschynomene rudis A) Etoxissulfuron 45 0 50 60 0 57 B) Clomazone 200 0 10 400 0 20 800 0 45 A+B 60+200 0 75 (57+10) 60+400 0 80 (57+20) 45+800 0 97(50+15) Ensaio no campo: pré-emergência Avaliação: 53 dias após a aplicação Tabela 11: Etoxissulfuron + nicusulfuron (B24) Dano (%) em ___________________________g ai/ha________Arroz Echinochloa crus galli A) Etoxissulfuron 45 0 25 22,5 Ο Ο Β) Nicosulfuron 30 15 83 15 12 65 Α+Β 45+15 12 93(25+65) 27,5+30 15 91 (0+83) Ensaio no campo: tratamento em 2-4 estágios de folhas Avaliação: 28 dias após a aplicação Os exemplos mostram, que através das substâncias ativas individuais algumas plantas daninhas só podem ser bem combatidas com altas dosagens. Os participantes da combinação aplicadas em baixas dosagens, mostram via de regra somente pequena eficiência, de longe não a exigida na prática. Somente pela aplicação conjunta das substâncias ativas podem ser obtidos bons efeitos contra todas as plantas daninhas testadas. Com isso, o efeito aditivo dos componentes individuais foi nitidamente ultrapassado, isto é, que o nível de combate exigido é obtido por quantidades de aplicação nitidamente inferiores. Por estes efeitos, o espectro de ação torna-se nitidamente mais amplo. A compatibilidade da cultura, avaliada na forma de danos, não é influenciada negativamente, isto é, que as combinações podem ser avaliadas como sendo totalmente seletivas.
REiViNDiCAÇGES

Claims (9)

1. Composições herbicidas, caracterizadas pelo fato de que compreendem uma quantidade eficaz siriérgica de: A) uma ou várias substancias ativas do grupo das fenoxissulfoni-iuréias substituídas da fórmula I e seus sais: Θ B) um ou vários compostos de efeito herbicida do grupo dos compostos, os quais se constituem de. Ba) herbicidas seletivamente eficazes no arroz principalmente contra gramas escolhidos do grupo constituído de: fentrazamida (NBA 061), ciefoxidim e KiH 0127, Bc) herbicidas eficazes seletivamente no arroz principaimeníe contra gramas e plantas daninhas dicotiledòneas bem como ciperáceas, escolhidos do grupo constituído de: clomazorie, KIH 2022;, azimsulfuron (DPX-A-8947), nicossulfuron, pentoxazone e oxaziclomefone (MY-100).
2. Composições herbicidas de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de que contém os compostos da fórmula I ou seus sais (compostos tipo A) e os compostos do grupo B em urna razão de peso de 1:20.000 até 200:1. de preferência, 1:8.000 até 100:1, partieuíarmente de preferência, 1:4.000 até 50:1.
3. Composições herbicidas de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadas pelo fato de que contêm um ou vários outros componentes do grupo contendo substâncias ativas de proteção de plantas de outra espécie, substancias ativas protetoras, substancias aditivas usuais na proteção de plantas e agentes auxiliares de formulações.
4. Processo para combater plantas daninhas, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação de herbicidas das c omposições herbicidas, como definidas ern qualquer uma das reivindicações 1 a 3, juntos ou separados ria pré-emergência, pós-emergência ou na pré- e pós-emergência sobre as plantas, partes de piantas, sementes de plantas ou sobre a superfície de cultivo.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de ser para o combate seletivo de plantas daninhas em culturas de piantas.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de ser para combater plantas daninhas no arroz.
7. Aplicação de composições herbicidas, como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de. ser para combater plantas daninhas.
8. Aplicação de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de ser para combater plantas daninhas em culturas de arroz.
9. Processo para a preparação de composições herbicidas, como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o(s) composto(s) da fórmula I ou seus sais (compostos tipo A) são formulados com um ou vários compostos do tipo B analogamente a uma formulação de proteção de plantas usual do grupo contendo pós para borri-fação, concentrados emuisificáveis, soluções aquosas, emulsões, soluções aíomizáveis (mistura de ianque), dispersões à base de óleo ou água, suspo-emulsões, pós para pulverização, granulados para a aplicação no solo ou por espalhamento, granulados dispersíveis ria água, formulações de volume ultrabaixo, microcápsulas e ceras.
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