BRPI9903376B1 - dispositivo de entrada estanque de um cabo de fibras óticas - Google Patents
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Abstract
"dispositivo de entrada estanque de um cabo de fibras óticas" dispositivo de entrada estanque de um cabo (1) com fibras óticas (4) em uma câmara ou um vaso contentor, por exemplo uma caixa de conexão. ele comporta uma chapa de assento metálica (16) de amarração dos feixes de reforço (5, 6, 7) do cabo ótico (1), sobre a qual vem se inserir e se fixar um corpo tubular de estanqueidade (17), munido de uma conexão tórica externa (19), e cuja parte traseira (20) é conformada em prensa-estopa (21-25) de estanqueidade sobre a bainha exterior (2) do cabo. a porca (24) desta prensa-estopa recebe, na traseira, um estribo (30, 31) de aperto do cabo (1). uma vez montado, o conjunto é introduzido na passagem de entrada (11) até ir ao encontro de uma saliência (62) desta passagem. somente ultrapassam, então, o interior do vaso contentor, a cabeça (35) da chapa de assento de amarração (16) e uma canelura (60) do corpo (17), esta canelura (60) recebendo então um cavilha ou garfo (32) de aperto do conjunto.
Description
"DISPOSITIVO DE ENTRADA ESTANQUE DE UM CABO DE FIBRAS ÓTICAS" A presente invenção refere-se a um dispositivo de entrada estanque de um cabo de fibras óticas em uma câmara ou um vaso contentor, por exemplo uma caixa de conexão que contém um organizador ótico e destinada a ser colocada no exterior ou em uma cuba enterrada.
Na figura 1 anexa, que será descrita em maiores detalhes abaixo, designou-se, pela referência 1, um cabo ótico de tipo conhecido.
Este cabo 1 comporta uma bainha sólida externa semi-rígida 2, que protege um conjunto de pequenos tubos flexíveis 3 que contêm, cada um, algumas fibras óticas 4 elas mesmas frequentemente imersas em uma graxa de proteção e de vedação.
Além disso, são previstos, na bainha 2, feixes de reforço semi-rígidos 5. 6, de fibras de Aramida por exemplo, que são chamados "reforços periféricos" porque elas são posicionadas antes na proximidade da bainha 2, de um lado e de outro do eixo longitudinal no cabo ótico 1.
Na extremidade livre do cabo 1, desencapou-se o cabo, ou seja, retirou-se a bainha 2, os pequenos tubos de proteção, e a graxa de vedação. A bainha sólida exterior 2, os feixes de reforço 5, 6, os pequenos tubos 3, e a graxa de revestimento das fibras 4, são proteções mecânicas das fibras óticas 4 que se tornam necessárias pelo fato de que as fibras óticas não podem suportar nenhuma deformação mecânica.
Em vez de utilizar, para assegurar a sustentação mecânica do cabo ótico 1, feixes de reforço semi-rigidos e laterais 6, 5, também é possível utilizar, como se esquematizou a título ilustrativo nesta figura 1 assim como na figura 10 anexa, um reforço semi-rígido axial e central 7, e feixes de reforço laterais flexíveis (não representados), como é bem conhecido pelo versado na arte. · Deve-se notar que, no jargão especializado, o feixe semi-rígido axial e central 7 é chamado "portador central", e que o cabo desencapado como na figura 1 é chamado "preparado Levando em conta a fragilidade mecânica das fibras óticas, é necessário prever, para uma entrada estanque de cabo ótico em uma câmara ou vaso contentor, não somente meios de estanqueidade, mas ainda meios sólidos de amarração na bainha exterior 2 do cabo assim, como de seus feixes de reforço tais como os reforços periféricos 5, 6 ou o portador central 7 e seus feixes periféricos flexíveis associados.
Atualmente, a requerente comercializa uma chapa de assento de amarração metálica longilínea que se apresenta sob a forma de uma barra pequena metálica rígida que comporta, na sua extremidade a jusante, um estribo de amarração do portador central eventual e, na sua extremidade a montante, uma dupla de entalhes de recepção de um colar de aperto, contra esta pequena barra, da bainha exterior do cabo ótico, seguidas, na direção a jusante, por dois pares de entalhes da recepção de dois colares de amarração dos reforços periféricos.
Uma vez preparado o cabo ótico, e depois colocado no lugar e apertado nesta chapa de assento de amarração, insere-se o conjunto no vaso contentor, e fixa-se por aparafusamento da chapa de assento de amarração em um lugar previsto para este efeito no recipiente. Em seguida, realiza-se a vedação da entrada do cabo seja utilizando uma luva termo-retraível, seja deslizando uma resina de vedação, seja (em outros dispositivos conhecidos e análogos) utilizando um dispositivo clássico de vedação por prensa-estopa.
Estes dispositivos de entrada de cabo conhecidos apresentam os inconvenientes de serem muito espaçosos no sentido longitudinal e serem pouco cômodos de utilizar pelo fato de que é preciso intervir positivamente no vaso contentor para fixar no mesmo a chapa de assento de amarração por aparafusamento, enquanto que a acessibilidade é freqüentemente difícil. Por outro lado, a vedação de entrada do cabo se encontra posicionada antes do lugar em que é efetuada a amarração da bainha exterior, de modo que as solicitações exteriores do cabo são em primeiro lugar aplicadas ao dispositivo de estanqueidade (luva termo-retraível, resina de estanqueidade, prensa-estopa, ...) e, somente em segundo lugar, aplicadas no dispositivo de amarração da bainha. Resulta disso uma confiabilidade muito limitada para este dispositivo de entrada de cabo, porque o dispositivo de estanqueidade não é sempre concebido para poder resistir por muito tempo às solicitações externas. A invenção visa remediar estes inconvenientes.
Ela refere-se, a este efeito, a um dispositivo de entrada estanque de um cabo de fibras óticas em uma câmara ou em um vaso contentor e através de uma passagem de entrada prevista para este efeito, caracterizada pelo fato que se monta e se amarra, por seu ou seus feixes de reforço, previamente sobre este cabo antes que este último seja introduzido na câmara ou vaso contentor, a amarração da bainha exterior do cabo se fazendo, por outro lado, então, diretamente sobre este dispositivo de entrada estanque e a montante de seus meios de estanqueidade, este dispositivo de entrada estanque sendo, em seguida, recebido por inserção, nesta câmara ou vaso contentor, para então se travar no mesmo por simples cavilhamento. A invenção refere-se particularmente a um dispositivo tal como definido acima, caracterizado pelo fato de que ele comporta - na dianteira: uma chapa de assento de amarração rígida que compreende orifícios ou sulcos de introdução dos feixes de reforço, laterais e/ou centrais, do cabo, estes orifícios ou sulcos cooperando, cada um, com um órgão de aperto, atuando tipicamente por rotação de um parafuso, do ou dos feixes que ele recebe, - na traseira: uma porca de aperto de prensa-estopa que é, além disso, conformada para receber um órgão de aperto da bainha externa do cabo ótico, - entre a dianteira e a traseira: um corpo tubular de estanqueidade cuja parte anterior se encastra de modo telescópico na referida chapa de assento de amarração, meios de solidarização deste corpo de estanqueidade e desta chapa de assento de amarração em posição encastrada sendo previstos/ a parte anterior deste corpo tubular formando, em associação com um anel de estanqueidade, a prensa-estopa de estanqueidade complementar da referida porca de aperto, esta prensa-estopa vindo realizar a estanqueidade por aperto sobre a bainha exterior do cabo, este corpo de estanqueidade recebendo, por outro lado, um meio de realização da estanqueidade em relação à passagem de entrada na câmara ou vaso contentor, e comportando, por outro lado, um órgão de batente que é destinado a limitar, por cooperação com uma forma complementar da referida passagem de entrada, a introdução do dispositivo através desta passagem de entrada, a posição de batente sendo, então, de tal modo que a cabeça do dispositivo emerge no interior desta câmara ou vaso contentor, um meio de cavilhamento sendo neste estágio previsto para travar o dispositivo nesta posição.
De modo vantajoso, a referida porca de aperto tem uma forma externa, por exemplo quadrada ou hexagonal, comportando várias faces, enquanto que a parte traseira do referido orifício de passagem tem a forma fêmea conjugada.
De modo vantajoso também, o referido meio de cavilhamento é constituído por um garfo de aperto semi-rígido que vem se inserir, aprisionando o mesmo parcialmente, em uma canelura anular externa do dispositivo de entrada do cabo, esta canelura emergindo, consequentemente, na direção a jusante com relação à referida passagem de entrada quando o dispositivo é introduzido no mesmo até sua posição de batente.
De qualquer modo, a invenção será melhor preendida, e suas diferentes vantagens e características recerão melhor, durante a descrição seguinte de um mplo não limitativo de realização, em referência ao enho esquemático anexo no qual: - A figura 1 é uma perspectiva aumentada deste positivo de entrada de cabo. - As figuras 2 a 9, assim como seus complementos 4B, 4C, e 9A, que é um corte de acordo com IX—IX da ura 10, esquematizam as fases sucessivas de montagem e ocação em posição deste dispositivo de entrada do cabo. A figura 10 é um corre vertical, axial e gitudinal, deste dispositivo e colocado no lugar. - A figura 11 é uma vista semelhante à figura 8, ostra uma variante de realização. A referência é feita, a princípio, às figuras 1, e 10, que mostram a constituição deste dispositivo de rada de cabo ótico.
Nesta modalidade exemplificativa têm-se uma rada de cabo ótico em uma caixa de conexão 8 composta de fundo oco 81 e de uma tampa 82 que se fecham uma sobre a ra com uma interposição clássica de uma junta periférica estanqueidade 10. A passagem de entrada 11 devendo Ler uma forma ticular, como será visto posteriormente, e esta caixa do, por outro lado, uma caixa padrão, é aqui prevista peça de adaptação 12 que se coloca, com interposição conexão 10, localmente anular neste lugar, no orifício entrada padrão 67 da caixa 8. Esta peça 12 possui vantajosamente uma aba lateral 13 perfurada por um orifício 14 de passagem de um parafuso 15/ ou de um pião de manutenção ou outro dispositivo, o que permite fixá-la em posição sobre a caixa 8.
Na parte dianteira do dispositivo, ou seja, na extremidade mais a jusante em relação ao sentido de introdução do cabo ótico 1 na caixa de conexão 8, encontra-se uma chapa de assento metálica de amarração 16.
Esta chapa de assento de amarração 16 vem se inserir, de modo telescópico como se vê no desenho e como será explicado em detalhes abaixo, em um corpo tubular de estanqueidade 17, de material plástico, estes dois elementos 16 e 17 se solidarizando então com a ajuda de um parafuso de travamento 18.
Este corpo de estanqueidade 17 recebe uma junta de estanqueidade tórica externa 19, e se sua parte dianteira 68 for conformada para receber a chapa de assento de amarração 16, sua parte traseira 20 é conformada em prensa-estopa, com uma rosca 21 e lâminas de apoio 22 que cooperam, classicamente em si, com uma junta anular de estanqueidade 23 em relação ajustada com o diâmetro do cabo 1 e uma porca muito especial de aperto 24 de seção externa hexagonal, para vir se apertar sobre a bainha externa 2 do cabo 1.
Os cabos óticos podem ser de diferentes diâmetros, é fornecido, igualmente em relação ajustada com o diâmetro do cabo 1 utilizado, um anel rígido de compensação 25 que se insere na rosca 21 e que permite consequentemente limitar ao seu justo valor o aperto da porca 24, esta última vindo ao encontro sobre o anel 25 no fim do curso do aperto.
Na sua parte traseira, a porca 24 possui, por outro lado, duas garras longitudinais e laterais 26, 27 que recebem, por intermédio de dois parafusos 28 e de duas porcas associadas 29, as duas metades 30, 31 de um estribo de aperto mecânico do cabo 1, por aperto deste estribo sobre a bainha exterior 2 deste cabo.
Por fim, prevê-se uma cavilha em forma de garfo semi-rigido 32, que é destinada ao travamento do dispositivo quando este último é montado sobre o cabo e finalmente colocado na caixa 8.
Todos estes elementos do dispositivo de entrada de cabo serão descritos rapidamente. A seguinte descrição das fases sucessivas de montagem e colocação em posição deste dispositivo permitirá precisar os detalhes que faltam.
Com referência à figura 2, a extremidade livre 33 do cabo 1 sendo secionada em um bom comprimento mas não sendo ainda desencapado, começa—se inserindo sucessivamente, sobre este cabo, a porca de prensa-estopa muito particular 24, a junta anular 23 e o anel de compensação 25 se necessário, e depois o corpo de estanqueidade tubular 17 previamente guarnecido da junta tórica 19. A peça 17 é realizada em um material plástico que, apesar de ser muito rigido, guarda, entretanto, uma flexibilidade suficiente para permitir às lâminas de prensa-estopa 22, vir apertar a conexão anular 23 quando se aparafusa a porca de prensa-estopa 24 (da qual, como se vê na figura 10, a seção interna é classicamente de forma troncônica) sobre sua rosca de recepção 21. 0 material plástico utilizado para isto é, por exemplo, uma Poliamida não carregada.
Depois, de acordo com a figura 3, procede-se à "preparação" do cabo l.Para isto, ele é desencapado, a partir do lugar escolhido 34 para deixar livre o comprimento de fibras óticas 4 desejado no interior da caixa 8, de sua bainha exterior 2 e de seus pequenos tubos de proteção 3, e desengordura-se as fibras óticas 4 assim colocadas desencapadas. Seciona-se, por outro lado, os feixes de reforço 5, 6 de modo que eles não ultrapassem o plano transversal de desencapamento 34 como de um comprimento sensivelmente igual ao comprimento L da chapa de assento de amarração 16. A chapa de assento metálica 16 é composta (ver também a figura 1), por um único bloco, uma cabeça 35 que é destinada, como se verá abaixo, a realizar a amarração dos reforços periféricos, por exemplo os reforços 5 e 6, assim como do portador central 7 ( figura 10) se presente, e uma parte traseira 36 em forma semi-cilíndrica com seção semicircular. Esta parte traseira 36 irá, como descrito abaixo, se inserir estreitamente no orificio tubular formado na metade anterior 68 do corpo de estanqueidade 17.
Como indicado pela seta 69 na figura 3 e como se nota na figura 4, posiciona-se então a chapa de assento de amarração 16 de modo contíguo à extremidade não desencapada do cabo 1, ou seja, de modo que o plano transversal de desencapamento 34 e o plano transversal 37 da extremidade anterior da parte traseira 36 sejam sensivelmente confundidos em um só e mesmo plano transversal, vertical no desenho.
Procede-se, então, de acordo com as figuras 4 a 4C, à amarração dos dois reforços periféricos 5 e 6 do cabo na cabeça 35 da chapa de assento de amarração 16.
Para permitir uma tal amarração, esta cabeça 35 é provida (ver particularmente as figuras 1, 4A a 4C) por dois sulcos laterais 38, 39 de introdução lateral dos reforços periféricos 6 e 5.
Em cada um dos sulcos 38, 39 é colocada um estribo metálico em "U", respectivamente 40, 41, que é montado deslizando de cima para baixo, ao longo de uma canelura vertical de guia 42 e de um orifício vertical de guia 43. Aparafusando cada um dos dois parafusos verticais respectivos 44 e 45 em seus orifícios verticais rosqueados internamente respectivos 46 e 47, faz-se progressivamente descer os estribos 40 e 41 que vêm, então pressionar fortemente, sem os afetar, cada um dos dois reforços periféricos 6 e 5 previamente introduzidos nos sulcos respectivos 38 e 39.
Deve-se notar que a cabeça 35 é também conformada para amarrar o portador central eventual 7 ( figura 10). Para isto, a cabeça 35 é perfurada, de acordo com o eixo longitudinal mediano 48 do dispositivo, por um orifício axial 49, com seção oblonga no sentido vertical, que recebe e mantém um outro estribo metálico de amarração 50 (figuras 1 e 10) . A amarração do portador central 7 se efetua, como anteriormente, entravando este portador central entre o estribo 50 e a parede do furo oblongo 49 no qual o portador central 7 foi previamente introduzido, sendo acionado ai, também, por um parafuso vertical de aperto 51. A presença dos estribos 40, 41, 50 não é obrigatória, e poderia ser suficiente, como com referência aos fios de cobre, bloquear os feixes de reforço 5, 6, e 7 com a ajuda dos parafusos correspondentes 44, 45, e 51. Estes estribos são, entretanto muito úteis aqui pois eles permitem amarrar solidariamente estes reforços 5, 6, 7 sem os danificar de modo danoso para a confiabilidade da amarração.
Esta amarração dos feixes de reforço 6, 5 sendo assim efetuada, prende-se os corpos de estanqueidade tubular 17, de acordo com a figura 5, e insere-se o mesmo no fundo sobre a parte traseira 36 da chapa de assento de amarração 16.
Para otimizar e guiar esta operação, a periferia dianteira do corpo de estanqueidade 17 é munida (figura 1) por um ressalto longitudinal 52 que vai se inserir em um sulco fêmea longitudinal e conjugado 53 da cabeça 35 da chapa de assento metálica de amarração 16. Além disso, duas nervuras laterais 65, 66 (figura 9A) da parede interna cilíndrica do corpo 17 participam do guia dos corpos 17 quando ele desliza sobre a parte traseira 36 da chapa de assento metálica 16.
Solidariza-se, em seguida, a chapa de assento 16 e o corpo 17 por meio do parafuso 18 que passa através de um orifício vertical 54 do ressalto 52 e vem se aparafusar em um rosqueado interno vertical 55 da cabeça 35 (figura 1 e 10), este rosqueado interno 55 e este orifício 54 sendo então coaxiais.
Após ter assegurado que a junta de estanqueidade anular 23 e a rodela de compensação 25 estão bem em posição, aparafusa-se então, de acordo com a figura 6, a porca especial 24 da prensa-estopa. A estanqueidade sobre a bainha exterior 2 do cabo 1 é, como mencionado anteriormente, assegurada quando a porca 24 é aparafusada até chegar em batente contra a rodela de compensação 25.
Deve-se notar que a forma externa hexagonal, com, pois, seis faces, da porca 24 permite, se se desejar, aparafusá-la com a ajuda de uma chave. É então (figuras 7 e 8) que se realiza, com a ajuda do estribo com duas metades 30, 31, duas porcas 29 e dois parafusos de aperto associados 28, o aperto do cabo 1 sobre as duas garras traseiras 26, 27 previstas especialmente para este efeito sobre a porca especial 24 da prensa-estopa.
Para isto, introduz-se lateralmente as duas porcas quadradas 29 nas suas cavidades receptoras respectivas 56 da metade do estribo inferior 31, coloca-se no lugar as duas metades de estribo 30, 31 de modo que seus orificios 57, 58 de passagem dos dois parafusos 28 coincidam com os orificios 59, igualmente de passagem destes dois parafusos, que são previstos sobre cada uma das garras traseiras 26, 27 da porca de prensa-estopa 24. Introduz-se então e aparafusa-se os dois parafusos de aperto 28 até apertar solidamente em conjunto a porca 24, o estribo 30, 31 e o cabo 1 por sua bainha exterior 2.
Deve-se notar que o estribo 30, 31 é feito de um material plástico muito rigido, por exemplo de Poliamida carregada com fibras de vidro. O corpo 17 e sua porca associada 24 são, por exemplo, de Poliamida carregada ou não, lhe conferindo uma leve flexibilidade, indispensável para o funcionamento da prensa-estopa. O conjunto é então assim, de acordo com a figura 8, inteiramente preparado, amarrado, e munido de vedação, tudo isto sendo vantajosamente realizado no exterior da caixa de conexão 8. A operação seguinte consiste, de acordo com as figuras 8 e 9, em introduzir este conjunto na caixa 8, por sua passagem de entrada 11 prevista para este efeito, até chegar em batente em uma posição (figura 9) onde sozinhas as cabeças 35 da chapa de assento metálica 16 e uma canelura anterior 60 do corpo 17 ultrapassam a passagem de entrada 11 para o interior da caixa 8, a vedação de entrada nesta passagem 11 sendo realizada pelo conexão tórica acima citada 19.
Para isto, a passagem de entrada 11 tem uma forma particular, conjugada para este efeito da conferida ao corpo 17, esta forma particular lhe sendo, neste exemplo de realização e, pois, de nenhum modo limitativa em si, conferida pela forma da peça de adaptação acima citada 12.
Como se nota no desenho (ver particularmente a figura 8), a passagem de entrada 11, ou seja, aqui a parede interna da peça de adaptação 12, apresenta, em sua extremidade anterior, um encolhimento de seção de saída 61 que, enquanto autoriza a passagem facilitada da cabeça 35 e da canelura 60, define uma saliência circular 62 que, em cooperação com uma saliência anular conjugada 63 do corpo 17, posicionado um pouco a montante da canelura 60, como representado no desenho, serve de batente de fim de curso quando se introduz o conjunto no orifício 11. A junta tórica 19 é posicionada em uma canelura anular 64 do corpo 17, situada aqui longo antes da saliência de batente 63, e, em posição de batente de acordo com a figura 9, esta conexão 19 é prensada entre esta canelura 64 e a parede interna da passagem 11, então, da peça 12, ,cuja seção é, nesta posição, ajustada de acordo. A metade traseira 70 da passagem de entrada 11, ou seja, a superfície interna traseira da peça de adaptação 12, tem muito vantajosamente uma forma hexagonal que é a forma fêmea conjugada da superfície externa hexagonal da porca de prensa-estopa 24. Em posição de batente de acordo com a figura 9, a porca 24 é pelo menos parcialmente introduzida nesta entrada hexagonal 70 da passagem 11, o que a bloqueia em rotação, de modo que este dispositivo de entrada de cabo vai resistir então, de modo eficaz, às solicitações de torção que podem eventualmente se exercer posteriormente sobre o cabo 1.
Agora, de acordo com as figuras 9 , 9A, e 10, é apenas necessário posicionar, por encaixe por pressão na canelura 60, o garfo, ou claveta, de aparafusamento acima citado 32. A entrada de cabo é então totalmente colocada no lugar, apertada, travada, e vedada, sem que não haja mais necessidade, como antigamente, de intervir na caixa para realizar, por exemplo, um aparafusamento freqüentemente difícil de fazer, e sem que a vedação sobre a bainha exterior do cabo seja realizada, como antigamente, a montante do ponto de amarração deste último, com a fragilização daí decorrente. A montagem e colocação em posição deste dispositivo é particularmente simples e conveniente, o que facilita grandemente a tarefa do usuário, e além disso, seu volume longitudinal no interior da câmara ou do vaso contentor é notavelmente reduzido.
Como é evidente, a invenção não é limitada ao exemplo da realização acima descrito. É assim que, por exemplo, a peça de adaptação 12 podería ser omitida e muito simplesmente substituída por uma forma correspondente da superfície interna da passagem de entrada 11, então realizada por uma única peça, tipicamente de moldagem, com a caixa 8, como esquematizado na figura 11.
Claims (11)
1. Dispositivo de entrada estanque de um cabo (1) de fibras óticas (4) em uma câmara ou em um vaso contentor (8) e através de uma passagem de entrada (11) prevista para este efeito, em que o mesmo é montado e amarrado, por meio de seu ou seus feixes de reforço (4, 6, 7), previamente sobre este cabo (1), antes que este último seja introduzido na câmara ou vaso contentor (8), a amarração da bainha exterior (2) do cabo se fazendo, por outro lado, então, diretamente neste dispositivo de entrada estanque e a montante de seus meios de estanqueidade (20, 23, 19), caracterizado pelo fato de que o dispositivo de entrada estanque é, em seguida, recebido por inserção, nesta câmara ou vaso contentor (8), para então se travar no mesmo por simples cavilhamento (32).
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ele comporta — na dianteira: uma chapa de assento de amarração rígida (16) que compreende orifícios (49) ou sulcos (38, 39) de introdução dos feixes de reforço, centrais (7), e/ou laterais (6, 5) do cabo, estes orifícios ou sulcos cooperando cada um com um e/ou órgão de aperto (50, 40, 41), atuando tipicamente por rotação de um parafuso (51, 44, 45), do ou dos feixes (7, 6, 5) que ele recebe, — na traseira: uma porca (24) de aperto de prensa—estopa (20) que é, por outro lado, conformada (26, 27) para receber um órgão (30, 31) de aperto da bainha exterior (2) do cabo ótico (D , — entre a dianteira e a traseira: um corpo tubular de estanqueidade (17) cuja parte dianteira (68) se encastra de modo telescópico na referida chapa de assento de amarração (16), meios de solidarização (18) deste corpo de estanqueidade (17) e desta chapa de assento de amarração (16) em posição encastrada sendo previstos, a parte traseira (20) deste corpo tubular (17) formando, em associação com um anel de estanqueidade (23) , a prensa-estopa de estanqueidade (21, 22) complementar da referida porca de aperto (24), esta prensa-estopa vindo realizar a vedação por aperto sobre a bainha exterior (2) do cabo, este corpo de estanqueidade recebendo, por outro lado, um meio (19) de realização da vedação em relação à passagem de entrada (11) na câmara ou vaso contentor (8), e comportando, por outro lado, um órgão de batente (63) que é destinado a limitar, por cooperação com uma forma complementar (62) da referida passagem de entrada (11), a introdução do dispositivo (16, 17, 24) através desta passagem de entrada (11), a posição de batente (62, 63) sendo então tal que a cabeça (35, 60) do dispositivo emerge no interior desta câmara ou vaso contentor (8, 9) , um meio de cavilhamento (32) sendo, neste estágio, previsto para travar o dispositivo nesta posição.
3. Dispositivo de entrada de cabo ótico, de acordo com a reivindicação 2, caracteri zado pelo fato de que porca de aperto (24) tem uma forma externa, por exemplo, quadrada ou hexagonal, comportando várias faces, enquanto que a parte traseira (70) do referido orificio de passagem (11) tem a forma fêmea conjugada.
4. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o referido meio de cavilhamento é constituído por um garfo de aperto semi-rigido (32) que vem se inserir, aprisionando o mesmo parcialmente, em uma canelura anular externa (60) do dispositivo de entrada do cabo, esta canelura (60) emergindo, em conseqüência, na direção a jusante em relação à referida passagem de entrada (11), quando o dispositivo é introduzido ai até sua posição de batente.
5. Dispositivo de entrada de cabo, de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a referida porca de prensa-estopa (24) comporta duas garras traseiras (26, 27) que são concebidas para receber um órgão (31, 32) de aperto sobre a bainha exterior (2) do cabo ótico (1).
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que este órgão de aperto é realizado sob a forma de um estribo em duas metades (31, 32).
7 . Dispositivo, de acordo com uma das reivindicações 2 a 6, caracteri zado pelo fato de que o referido corpo de estanqueidade (17) recebe um anel rigido de compensação (25) que é ajustado, em função do diâmetro do cabo ótico (1), para limitar ao seu justo valor o aperto da referida porca de prensa-estopa (24) .
8. Dispositivo de entrada de cabo ótico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a referida passagem de entrada (11) é realizada por meio de uma peça intermediária (12) que se adapta sobre o orificio de entrada (67) da câmara ou vaso contentor (8).
9. Dispositivo de entrada de cabo ótico, de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a referida passagem de entrada (11) é realizada por uma peça com a câmara ou vaso contentor (8).
10.
Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma superfície externa (24) do dispositivo de entrada estanque é recebida em engate por uma superfície interna da passagem interna (11) e em que a superfície externa (24) do dispositivo de entrada estanque possui uma forma hexagonal configurada para prevenir rotação do dispositivo de entrada estanque quando recebido pela passagem de entrada (11).
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