BRPI1106269A2 - Conjunto de bicos misturadores - Google Patents

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Shawn P Steffler
Donald D Savard
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Mixer Technologies Inc
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Abstract

Patente de Invenção: "CONJUNTO DE BICOS MISTURADORES". Um conjunto de bicos misturadores para misturar de fluido introduzido em um tanque tendo um volume do tanque neste. O conjunto de bicos misturadores inclui um corpo estacionário e um corpo giratório montado no corpo estacionário para rotaçãp sobre um eixo em uma direção predeterminada. O fluido de fluxos através do corpo estacionário para o corpo giratório e saídas no volume do tanque através de uma ou mais abertura de saída para fazer com que o corpo giratório gire na direção predeterminada sobre o eixo. O conjunto de bicos misturadores também inclui um subconjunto governador para controlar uma velocidade de rotação do corpo giratório na direção predeterminada sobre o eixo e um circuito hidráulico para governar uma taxa de fluxo do fluido hidráulico direcionado para o subconjunto governador, para ajustar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DE BICOS MISTURADORES".
Campo da Invenção
Essa invenção refere-se a conjunto de bicos misturadores para misturar fluido introduzido em um tanque. Antecedentes da Invenção
Como é sabido na técnica, diversos problemas podem surgir na conexão com o armazenamento de diversos fluidos, por exemplo, quando um novo lote de fluido é introduzido em um tanque de armazenamento man- tendo um lote um previamente introduzido de fluido. O fluido pode ser, por exemplo, óleo bruto, ou outros produtos petrolíferos.
Pode haver uma necessidade para misturar devido a diferenças entre lotes diferentes do mesmo fluido, por exemplo, diferenças na composi- ção. Quando um novo volume de fluido é introduzido em um tanque que já tem uma quantidade de fluido, o recém introduzido fluido e o fluido já no tan- que podem não se misturar bem, especialmente se o tanque for grande. Portanto, pode ser importante para misturar o recém introduzido fluido com o previamente introduzido fluido, para atingir a homogeneidade (ou a quase homogeneidade) de todo o fluido no tanque, a uma extensão. Por exemplo, se o fluido for óleo bruto, pode haver diferenças no óleo bruto por causa de diferentes fontes do mesmo, e é desejável misturar o óleo bruto para atingir um grau de homogeneidade no óleo bruto no tanque.
Tipicamente (embora não necessariamente), o tanque de arma- zenamento tem uma pegada em geral cilíndrica. O tanque pode ser relati- vãmente pequeno (por exemplo, tão pequeno quanto 12 pés (3.6 m.) de di- âmetro) ou relativamente grande (por exemplo, acima de 200 (61 m.) ou mesmo acima de 300 (91.4 m.) pés de diâmetro), e pode ter uma capacida- de de até vários milhões de litros.
Diversos dispositivos para misturar fluidos nos tanques de arma- zenamento são conhecidos. Em geral, os dispositivos de mistura convencio- nais agitam o fluido, isto é, introduz uma turbulência adicional no fluido. Em geral, em grandes tanques de armazenamento, obter o grau desejado da mistura ao longo do fluido no tanque é difícil com um misturador convencio- nal. O problema é composto por variações na viscosidade e outras caracte- rísticas do fluido fluindo para o tanque, bem como variações na taxa do fluxo do fluido no tanque. O problema é ainda composto pelo ambiente um pouco difícil em que os dispositivos de mistura operam, isto é, eles operam tipica- mente pelo menos parcialmente dentro do tanque, entretanto, no interior do tanque (e de parte do dispositivo de mistura convencional posicionados nes- te) normalmente não é acessível durante a vida operacional do tanque. Resumo da Invenção Pelas razões antecedentes, existe uma necessidade por um
conjunto de bicos misturadores que supere ou reduza uma ou mais das defi- ciências da técnica anterior.
Em seu aspecto amplo, a invenção fornece um conjunto de bicos misturadores para misturar fluido introduzido no tanque tendo neste um vo- lume do tanque. O conjunto de bicos misturadores inclui um corpo estacioná- rio tendo uma ou mais entradas e uma ou mais saídas em comunicação flui- da com cada outro, e um corpo giratório montado no corpo estacionário para rotação sobre um eixo em uma direção predeterminada. O corpo giratório inclui uma ou mais aberturas de entrada e uma ou mais abertura de saída em comunicação fluida com cada outra, a abertura de entrada estar em co- municação fluida com a saída do corpo estacionário para permitir o fluxo do fluido a partir da entrada do corpo estacionário para a abertura de saída, pa- ra sair a partir deste para o volume do tanque. Cada abertura de saída é formada para direcionar nele, o fluido saindo do corpo giratório em uma dire- ção não alinhada com o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire na direção predeterminada sobre o eixo. O fluido de saída da abertura de saída se mistura com pelo menos uma parte do fluido no volume do tanque. O con- junto de bicos misturadores também inclui um subconjunto governador para controle de uma velocidade de rotação do corpo giratório na direção prede- terminada sobre o eixo. O subconjunto governador inclui um eixo motor pre- so ao corpo giratório para rotação com o corpo giratório sobre o eixo na ve- locidade de rotação, um ou mais elementos internos fixados ao eixo motor, para a rotação com o eixo motor sobre o eixo na velocidade de rotação, e um corpo governador definindo neste uma ou mais cavidades em que o ele- mento interno é recebido pelo menos parcialmente e define um volume in- terno entre o elemento interno e o corpo governador. O volume interno é a- daptado para receber nele fluidos hidráulicos direcionáveis em uma taxa de fluxo pré-selecionada para rotação moderada do elemento interno sobre o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire em uma velocidade pré- selecionada. Também, o conjunto de bicos misturadores inclui um circuito hidráulico para governar uma taxa de fluxo do fluido hidráulico, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.
Em outro de seus aspectos, o conjunto de bicos misturadores adicionalmente inclui um indicador de velocidade, para indicar a velocidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo. Além disso, o circuito hidráulico também inclui uma válvula para controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráulico também na taxa de fluxo pré-selecionada, e uma bomba hidráulica para adicionalmente controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráulico também na taxa de fluxo pré-selecionada. Assim, a taxa de fluxo é ajustável pela válvula e pela bomba hidráulica para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório so- bre o eixo para a velocidade pré-selecionada.
Em outro de seus aspectos, a invenção fornece um método de mistura de fluido introduzido no tanque incluindo a etapa de, como um indi- cador de velocidade, determina a velocidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo relativo ao corpo estacionário.
Em outro de seus aspectos, o método adicionalmente inclui a e- tapa de, com base na velocidade de rotação do corpo giratório como indica- do pelo indicador de velocidade, controla a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno com uma válvula, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada. Em outro de seus aspectos, o método adicionalmente inclui a e- tapa de, com base na velocidade de rotação do corpo giratório como indica- do pelo indicador de velocidade, controla a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno com uma bomba hidráulica, para ajustar a taxa de flu- xo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.
Em outro de seus aspectos, a invenção fornece um tanque para armazenamento de fluido neste, incluindo uma ou mais paredes do tanque, a (s) parede (s) de tanque pelo menos define parcialmente um volume do tan- que em que o fluido é recebido, e um conjunto de bico misturador. O conjun- to de bicos misturadores inclui um corpo estacionário tendo uma ou mais entradas e uma ou mais saídas em comunicação fluida com cada outra, e um corpo giratório montado no corpo estacionário para rotação sobre um eixo em uma direção predeterminada. O corpo giratório inclui uma ou mais aberturas de entrada e uma ou mais aberturas de saída dele em comunica- ção fluida com cada outra, a abertura de entrada estando em comunicação fluida com a saída do corpo estacionário para permitir o fluxo do fluido a par- tir da entrada do corpo estacionário para a abertura de saída(s), para sair a partir deste no volume do tanque. A abertura de saída(s) é formada para di- recionar nele o fluido de saída do corpo giratório em uma direção não ali- nhada com o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire na direção pre- determinada sobre o eixo. O fluido de saída da abertura de saída(s) se mis- tura com pelo menos uma parte do fluido no volume do tanque. O conjunto de bicos misturadores também inclui um subconjunto governador para con- trolar uma velocidade de rotação do corpo giratório na direção predetermi- nada sobre o eixo. O subconjunto governador inclui um eixo motor preso ao corpo giratório para rotação com o corpo giratório sobre o eixo na velocidade de rotação, um ou mais elementos internos fixados ao eixo motor, para rota- ção com o eixo motor sobre o eixo na velocidade de rotação, e um corpo governador definindo uma ou mais cavidades neste em que o elemento in- terno é recebido para pelo menos parcialmente definir um volume interno entre o elemento interno e o corpo. O volume interno é adaptado para rece- ber fluidos hidráulicos direcionáveis nele na taxa de fluxo pré-selecionada para a rotação moderada do referido em pelo menos um elemento interno sobre o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire na velocidade pré- selecionada. Além disso, o conjunto de bicos misturadores inclui um circuito hidráulico para governar uma taxa de fluxo do fluido hidráulico, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada. Breve Descrição dos Desenhos
A invenção deve ser melhor entendido com referência aos dese- nhos fixados, em que:
a figura 1A é uma visão isométrica de uma modalidade de um conjunto de bicos misturadores da invenção;
a figura 1B é um perfil de um tanque de armazenamento com e- Iementos do conjunto de bicos misturadores da figura 1A montado neste, extraído em uma escala menor;
a figura 1C é uma visão do topo do conjunto de bicos misturado- res da figura 1A, extraído em uma escala maior;
a figura 2A é uma visão isométrica de certos elementos do con- junto de bicos misturadores da figura 1A posicionados do lado de fora do tanque da figura 1B;
a figura 2B é uma visão isométrica de uma modalidade alternati- va de certos elementos do conjunto de bicos misturadores da invenção posi- cionados do lado de fora do tanque;
a figura 2C é um diagrama de bloco representando esquemati- camente um subconjunto governador e um circuito hidráulico na modalidade do conjunto de bicos misturadores da invenção parcialmente ilustrado na figura 2A;
a figura 2D é um diagrama de bloco esquematicamente repre- sentando o subconjunto governador e um circuito hidráulico na modalidade do conjunto de bicos misturadores da invenção parcialmente ilustrado na figura 2B;
a figura 3 é uma visão frontal do conjunto de bicos misturadores da figura 1 A;
a figura 4 é uma visão lateral do conjunto de bicos misturadores da figura 1 A;
a figura 5A é um perfil do conjunto de bicos misturadores da figu-
ra 1A;
a figura 5B é um perfil de uma modalidade alternativa do conjun- to de bicos misturadores da invenção;
a figura 5C é um perfil de uma modalidade do subconjunto go- vernador da invenção, extraído em uma escala maior;
a figura 6A é um perfil de uma modalidade alternativa do conjun-
to de bicos misturadores da invenção, extraído em uma escala menor;
a figura 6B é um perfil de uma porção do conjunto de bicos mis- turadores da figura 6A, extraído de um escala maior;
a figura 6C é uma visão isométrica de uma porção do conjunto
de bicos misturadores da figura 6A, extraído em uma escala maior;
a figura 6D é uma visão isométrica de uma porção do conjunto de bicos misturadores da figura 6C, extraído em uma escala maior;
a figura 7 é um perfil de outra modalidade alternativa do conjunto de bicos misturadores da invenção, extraído em uma escala menor;
a figura 8A é um perfil de uma tanque de armazenamento com
elementos de uma modalidade alternativa de um conjunto de bicos mistura- dores da invenção montado neste, extraído em uma escala menor;
a figura 8B é uma visão lateral de uma porção do conjunto de bi- cos misturadores da figura 8A, extraído em uma escala maior;
a figura 9A é um diagrama de fluxo ilustrando esquematicamente
uma modalidade de um método da invenção; e.
a figura 9B é um diagrama de fluxo ilustrando esquematicamente uma modalidade alternativa do método da invenção. Descrição Detalhada
Nos desenhos fixados, como números de referência designados
correspondentes ao longo dos elementos. A referência é feita primeiro para as figuras 1A-1C, 2A, 3-5A, e 5C para descrever uma modalidade de um conjunto de bicos misturadores da invenção referida em geral pelo numerai 20. Como pode ser visto na figura 1 Β, o conjunto de bicos misturadores 20 é para mistura o fluido 22 introduzido no tanque 24 tendo neste um volume do tanque 26. Em uma modalidade, o conjunto de bicos misturadores 20 prefe- rencialmente inclui um corpo estacionário 28 com uma ou mais entradas 30 e uma ou mais saídas 32 em comunicação fluida com cada outra (figura 5A), um corpo giratório 34 montado no corpo estacionário 28 para rotação sobre um eixo 36 na direção predeterminada indicada pela seta "A" na figura 1C. De preferência, o corpo giratório 34 inclui uma ou mais abertura de entrada 38 e uma ou mais abertura de saída 40 em comunicação fluida com cada outra. Também, a abertura de entrada 38 está em comunicação fluida com saída 32 do corpo estacionário 28 para permitir o fluido 22 para o fluxo a par- tir da entrada 30 do corpo estacionário 28 para a abertura de saída(s) 40, para sair a partir deste no volume do tanque 26. De preferência, e como deve ser descrito, cada abertura de saída 40 é formada para direcionar nele o fluido de saída 22 do corpo giratório 34 na direção, isto é, não alinhada com o eixo 36, para fazer com que o corpo giratório 34 gire na direção pre- determinada sobre o eixo da rotação 36, o referido fluido sai de pelo menos uma abertura de saída misturada com pelo menos uma parte do fluido no volume do tanque 26. É também preferível que o conjunto de bicos mistura- dores 20 inclua um subconjunto governador 42 para controlar uma velocida- de de rotação do corpo giratório 34 na direção predeterminada sobre o eixo 36. Em uma modalidade, o subconjunto governador 42 de preferência inclui um eixo motor 44 (figuras 5A, 5C) preso ao corpo giratório 34 para rotação com o corpo giratório 34 sobre o eixo 36 na velocidade de rotação, e um ou mais elementos internos 46 fixados ao eixo motor 44, para rotação com o eixo motor 44 sobre o eixo 36 na velocidade de rotação. De preferência, o subconjunto governador 42 também inclui um corpo governador 48 definindo neste uma ou mais cavidades 50 em que o elemento interno 46 é recebido para pelo menos parcialmente definir um volume interno 52 entre o elemento interno 46 e o corpo 48 (figura 5C). Com vai também ser descrito, o volume interno 52 pé adaptado para receber fluido hidráulico (não mostrado) dire- cionado nele para uma taxa de fluxo pré-selecionada para rotação do ele- mento interno 46 sobre o eixo 36, para fazer com que o corpo giratório 34 gire em uma velocidade pré-selecionada. É também preferível que o sub- conjunto governador 42 inclua um circuito hidráulico 54 (figuras 1A, 2A, 2C) para governar uma taxa de fluxo do fluido hidráulico, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rota- ção do corpo giratório 34 para a velocidade pré-selecionada.
Deve ser entendido que certos elementos do conjunto de bicos misturadores são omitidos a partir de certas visões para clareza da ilustra- ção. Por exemplo, a maioria ou todas as partes do circuito hidráulico que são posicionadas do lado de fora do tanque são omitidas a partir das figuras 1A, 1C e 3-5A.
Como pode ser visto na figuras 1A e 1C, o fluido 22 é direciona- do no corpo estacionário 28 a partir de um tubo externo 56 (figuras 2A, 2B) posicionados do lado de fora do tanque 24. Em uma modalidade, o corpo estacionário 28 de preferência inclui porções primeira e segunda 58, 60, e uma porção intermediária 62 posicionados entre (figuras 4, 5A). É preferível que, uma vez montado no tanque 24, a porção primária 58 seja posicionada substancialmente na horizontal, e a segunda porção 60 seja posicionada substancialmente na vertical. A porção intermediária 62 de preferência é na forma de um cotovelo, como é conhecido na técnica, para mudar a direção a partir do fluxo do fluido 22 de substancialmente horizontal para a substanci- almente vertical (isto é, para baixo). Como pode ser visto nas figuras 4 e 5A, os fluxos do fluido 22 interiormente a partir do tubo externo através da por- ção primária 58 (como esquematicamente representado pela seta "B"), atra- vés da porção intermediária 62 (como esquematicamente representado pela seta "C", e descendentemente através da segunda porção 60 (como esque- maticamente representado pela seta "D").
É também preferível que o corpo giratório 34 inclua duas abertu- ras de saídas, designadas 40A e 40B na figura 5A para maior clareza. Co- mo mostrado na figura 5A, o corpo giratório 34 de preferência inclui uma porção de montagem 64 que é montada na segunda porção 60 do corpo es- tacionário 28 para rotação sobre o eixo da rotação 36, e uma principal por- ção 66 incluindo a abertura de entrada 38 e a abertura de saída 40A, 40B. Uma parte central 68 da porção principal 66 é alinhada com o eixo da rota- ção 36. O fluido 22 fluindo através da segunda porção 60 (como indicado pela seta "D") entra no corpo giratório através da abertura de entrada 38 e, sobre a envolvente parte central 68, divide em dois fluxos equivalentes subs- tancialmente fluindo na direção através da abertura de saída 40A, 40B, co- mo esquematicamente representado pela setas "E" e "F" (figura 5A). Como pode ser visto na figura 1C, a principal porção 66 é formada de modo que inclui partes extremas 70A, 70B como de preferência são coaxiais com os eixos de saída 72A, 72B respectivamente, e os eixos de saída 72A, 72B são deslocados em relação ao eixo de rotação 36. Os eixos de saída 72A, 72B são também deslocados em relação a cada outro (figuras 1C, 5A).
A partir das figuras 1C e 5A, pode ser visto que o conjunto de bi- cos 20 cria jatos de saída de fluido da abertura de saída 40A, 40B que, em- purra contra o fluido 22 já no tanque 24, fazendo com que o corpo giratório 24 gire na direção predeterminada, indicado pela seta "A" na figura 1C. Os jatos do fluido que saem da abertura de saída 40A, 40B são em geral coaxi- ais com os respectivos eixos 72A, 72B. O fluido 22 que sai da abertura de saída 40A, 40B assim é misturado com o fluido 22 já no volume do tanque 26, e também causa mais misturas do fluido 22 já no volume do tanque 26. Deve ser entendido que um número de elementos é omitido a partir dos de- senhos para uma maior clareza. Por exemplo, deve ser entendido que o conjunto de bicos misturadores 20 ilustrado na figura 1C entende-se que seja montado no tanque de modo que o corpo giratório 34 seja posicionado próximo à parede do tanque e os corpos estacionários e giratórios sejam pelo menos parcialmente imerso no fluido, e que os jatos do fluido saiam a partir da abertura de saída misturado com o fluido já no tanque.
Como pode ser visto na figura 5A, o eixo motor 44 é diretamente montado para o corpo giratório 34, de modo que a rotação do corpo giratório 34 na direção predeterminada resulte na rotação correspondente diretamen- te ao eixo motor 44, também na direção predeterminada. Em particular, o eixo motor 44 é montado para um lado externo da parte central 68 de modo que o eixo motor 44 é coaxial com o eixo da rotação 36, sobre o qual o corpo giratório 34 gira.
Em uma modalidade, o subconjunto governador 42 é qualquer motor hidráulico adequado. Aqueles especializados na técnica estariam conscientes de diversos tipos de motores hidráulicos. Como um exemplo, um motor de engrenagem externa é ilustrado na figura 5C. Neste motor, o elemento interno 46 inclui uma engrenagem de direção 74. Como pode ser visto na figura 5C, a engrenagem de direção 74 é diretamente presa ao eixo do motor 44, de modo que a rotação da engrenagem de direção 74 corres- ponda diretamente à rotação do eixo motor 44. Como observado acima, o eixo motor 44 gira com o corpo giratório 34. Isso significa que a rotação da engrenagem de direção 74 também corresponde diretamente à rotação do corpo giratório 34. Como pode ser visto na figura 5C, a engrenagem de di- reção 74 parcialmente define o volume interno 52.
Neste exemplo, entretanto, porque o subconjunto governador 42 é um motor de engrenagem externa, ele também inclui uma engrenagem de reboque 76 para cooperação com a engrenagem de direção 74. Ambas as engrenagens de direção 74 e a engrenagem de reboque 76 são montadas na cavidade 50 de dentro do corpo governador 48, para parcialmente definir o volume interno 52. A engrenagem de direção 74 gira com o eixo motor 44 na direção indicada pela seta "A" (isto é, na mesma direção com o corpo giratório 34), e a engrenagem de reboque 76 gira na direção indicada pela seta "G". Em operação, o fluido hidráulico (não mostrado) flui no corpo go- vernador 48 (como esquematicamente representado pela seta Ή"), e depois através do volume interno (como esquematicamente representado pelas se- tas "J-i" para "Jn"), e sai do corpo governador, como esquematicamente re- presentado pela seta "K". Deve ser observado por aqueles especializados na técnica que, como o subconjunto governador 42 de preferência é um mo- tor hidráulico em que o eixo motor 44 é acionado pela rotação do corpo gira- tório, a taxa na qual o fluxo do fluido hidráulico no volume interno (isto é, como indicado pelas setas "H" e "Ji a "Jn") afeta a velocidade em que a en- grenagem de direção 74 gira.
A taxa de fluxo pré-selecionada do fluido hidráulico e a taxa de fluxo que resulta no corpo giratório girando na velocidade pré-selecionada, isto é, nas condições em que o corpo girando é submetido naquele momen- to. A diminuição da taxa de fluxo no volume interno 52 tende a retardar a velocidade de rotação da engrenagem de direção 74, que também tende a diminuir a velocidade de rotação do eixo motor 44 e assim a velocidade de rotação do corpo giratório 24. O aumento da taxa de fluxo no volume interno 52 tende fazer com que a velocidade de rotação da engrenagem de direção para aumentar. Dessa maneira, o ajuste da taxa em que o fluxo do fluido hidráulico no volume interno 52 resulta em um ajuste da velocidade de rota- ção do corpo giratório 34. Entretanto, deve ser mantido em mente que, na prática, por causa de mudanças em outros fatores que podem afetar a velo- cidade de rotação do corpo giratório (por exemplo, a taxa do fluxo do fluido através do corpo giratório 34), variações na taxa de fluxo do fluido hidráulico não podem resultar em uma mudança correspondente diretamente na velo- cidade de rotação do corpo giratório 34. Por causa disso, os meios para a determinação da velocidade de rotação (descrito acima) são de preferência incluídos no conjunto de bicos misturadores 20, para permitir que um opera- dor (não mostrado) faça os ajustes apropriados para a taxa de fluxo de fluido hidráulico que terá todos os fatores variáveis em conta, isto é, para ajustar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para a taxa de fluxo pré-selecionada os mesmos, assim como para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada. Em uma modalidade, o circuito hidráulico 54 de preferência tam-
bém inclui uma válvula 78 para controlar o fluxo do fluido hidráulico para o volume interno 52, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório 34 para a velocidade pré-selecionada. Como pode ser visto na figuras 2A e 2C, é preferível que a válvula 78 esteja localizada do lado de fora do tanque 24, para ajuste da taxa de fluxo do fluido hidráulico . A válvula 78 de preferência é qualquer válvula adequada, como seria conhecida para aqueles especiali- zados na técnica. Por exemplo, uma válvula agulha foi considerada ade- quada. Como pode ser visto, por exemplo, nas figuras 1A e 2A, e como ilus- trado esquematicamente na figura 2C, o fluido hidráulico viajando através de tubos ou linhas 79 fixadas ao corpo governador 48 e para a válvula 78 para a finalidade.
Em outra modalidade, o circuito hidráulico 54 de preferência
também inclui uma bomba 80 para controlar o fluxo do fluido hidráulico para o volume interno 52, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada. Como ilustrado nas figuras 2B e 2D, é também preferível que a bomba 80 esteja localizada do lado de fora do tan- que 24, para o ajuste da taxa de fluxo do fluido hidráulico. Aqueles versa- dos na técnica vão observar a bomba 80 pode ser qualquer bomba adequa- da. Como é bem conhecida na técnica, à bomba 80 pode ser incluída em um pacote de energia hidráulico, que em geral também incluem, em um mí- nimo, um motor para alimentação da bomba, e um reservatório. Como pode ser visto na figuras 2B e 2D, os tubos ou linhas 79 conecta o corpo governa- dor e a válvula 78 e/ou a bomba 80 para permitir o fluido hidráulico para o fluxo entre eles.
Aqueles versados na técnica devem apreciar, se a bomba SO es- tiver incluída no circuito hidráulico 54 na ausência da válvula 78, então o flu- xo do fluido hidráulico através do circuito hidráulico 54 seria substancialmen- te determinado pela bomba 80 quando é operacional. (Nesta situação, o subconjunto governador 42, acionado pela rotação do corpo giratório, pode também ter um efeito no fluxo do fluido hidráulico). Se o fluxo do fluido 22 através do corpo giratório 34 forem substancialmente constantes, então a bomba 80 poderia, se ela tiver a capacidade adequada, for usada para a bomba de fluido hidráulico através do circuito hidráulico 54 de forma que fa- ça com que o corpo giratório 34 gire na velocidade pré-selecionada.
Entretanto, em muitas aplicações, a taxa de fluxo do fluido 22 varia em prática (e outros parâmetros relativos ao fluido e afetando a veloci- dade de rotação do corpo giratório, por exemplo, a densidade do fluido, pode variar), desse modo é preferível ser capaz para ajustar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para tomar variações no produto fluido 22 ou seu fluxo na conta. Dependendo da aplicação, entretanto, a válvula 78 somente pode fornecer controle suficiente da taxa de fluxo do fluido hidráulico.
Em situações onde a válvula 78 somente seja improvável para fornecer variações suficientes no fluxo do fluido hidráulico, a bomba 80 de preferência é também incluída no circuito hidráulico 54, assim como a válvu- la 78. Deve ser preferível por aqueles versados na técnica que, com a bom- ba 80 e a válvula 78, o controle mais flexível da taxa de fluxo do fluido hi- dráulico é executável do que com a válvula 78 somente. Assim, deve ser entendido que o circuito hidráulico 54 da invenção pode incluir a bomba 80 somente para controlar a taxa de fluxo, ou a válvula 78 somente, ou ambos, se preferir, dependendo das circunstâncias em que o conjunto de bicos mis- turadores 20 é operado.
Como pode ser visto, por exemplo, nas figuras 1A-2A, certos e- Iementos do conjunto de bicos misturadores 20 de preferência são montados dentro do tanque 24. Aqueles elementos incluem o corpo estacionário, o corpo giratório, o subconjunto de governador hidráulico, e partes do circuito hidráulico. Tais elementos são às vezes referidos aqui como "elementos in- teriores" (isto é, elementos in-tanque) por conveniência, e são designados por referência numerai 81. Como mencionado acima, em um grande tanque de armazena-
mento, obter o desejado grau de mistura pode ser difícil. Deve ser observa- do por aqueles versado na técnica que a velocidade de rotação do corpo giratório 34 de preferência é mantida dentro de uma faixa ideal de velocida- de, isto é, a velocidade pré-selecionada pode ser uma velocidade particular, ou pode ser uma faixa ideal de velocidade. A faixa ideal (isto é, a velocidade pré-selecionada) em qualquer situação particular depende de um número de fatores, por exemplo, a quantidade de fluido no volume do tanque, e a visco- sidade do fluido. Por exemplo, se a velocidade de rotação do corpo giratório 34 é também lenta, então a mistura insuficiente do fluido no volume do tan- que, ou virtualmente nenhuma mistura, seja obtida. Alternativamente, se a velocidade de rotação é também rápida, então o efeito da mistura é localiza- do, isto é, limitado ao fluido nos arredores das imediações do bico mistura- dor 20. Assim, pode ser visto que a velocidade de rotação do corpo giratório 34 de preferência está dentro da faixa ideal para o fluido no volume do tan- que em um tempo particular.
Deve ser entendido que a quantidade de fluido 22 no volume do tanque 26 como ilustrado na figura 1B é exemplar único. Aqueles versados na técnica estariam cientes que a quantidade do fluido 22 no volume do tan- que 26 varia ao longo do tempo.
Vai também ser entendido que a maneira na qual os elementos interiores 81 são montados no tanque 24 varia. Por exemplo, em uma moda- Iidade ilustrada na figura 1C, os elementos interiores 81 são montados para uma parede do tanque 24. Entretanto, em uma modalidade alternativa (ilus- trada na figuras 8A e 8B), os elementos interiores 81 são posicionados cen- tralmente substancialmente no volume do tanque 26, como deve ser descri- to.
Porque os elementos interiores 81 do conjunto de bicos mistura-
dores 20 são montados dentro do tanque 24, que são destinados a ter uma vida operacional igual à vida operacional do tanque, por exemplo, acima de anos. Isto é, o tanque 24 não é projetado para permitir o acesso aos e- Iementos interiores 81 do conjunto de bicos misturadores 20 para reparo ou substituição, tais elementos sendo aqueles ilustrados, por exemplo, nas figu- ras 1A, 1C, e 3-5A. Também, e como pode ser visto na figura 1B, na opera- ção dos elementos interiores 81 muitas vezes são imersos no fluido do vo- lume do tanque, e podem ser tão imerso por longos períodos de tempo. A- queles versados na técnica devem observar de forma confiável que a deter- minação da velocidade de rotação do corpo giratório 34 é difícil nesta situa- ção, porque dispositivos de detecção de velocidade rotacional mecânico ou elétrico convencionais são inadequados, devido à falta de acesso para o corpo estacíonário e o corpo giratório (e os outros elementos internos) após o conjunto de bicos misturadores 20 ser montado no tanque 24, e também devido às preocupações de segurança, por exemplo, a necessidade para evitar a imersão de dispositivos elétricos em fluido de petróleo dentro do tanque 24. Em uma modalidade, o conjunto de bicos misturadores 20 de preferência inclui um indicador de velocidade 82 (figuras 6A, 6B), para indi- car a velocidade de rotação do corpo giratório 34 sobre o eixo 36 relativo para o corpo estacionário 28. Como mencionado acima, o indicador de ve- Iocidade 82 de preferência permite que a velocidade de rotação do corpo giratório 34 seja determinado sem a utilização de componentes elétricos ou dispositivos. Em uma modalidade, o indicador de velocidade 82 de prefe- rência inclui um ou mais elementos primários 83 que são relativamente esta- cionários para o corpo giratório 34. O elemento primário 83 pode ser feito de qualquer material adequado. Porque o elemento primário 83 de preferência é um pouco flexível (como deve ser descrito), é preferível que o elemento primário 83 seja feito de mola de aço. Como pode ser visto na figura 6B, o elemento primário 83 de preferência inclui uma porção de comprometimento primária 84.
Também, é preferível que o indicador de velocidade 82 inclua
um ou mais elementos secundários 85 (figuras 6C, 6D) montados em um colar 86 do corpo giratório 34. O colar 86 é parte da porção de montagem 64 do corpo giratório 34, isto é, o colar 86 gira com a porção de montagem 64 em todo o eixo de rotação 36. O colar 86 de preferência inclui em geral uma borda do corpo circular 87 que é também coaxial com o eixo da rotação 36. Os elementos secundários 85 de preferência são posicionados na borda do corpo 87 e projetam a partir deste, de modo que os elementos secundá- rios 85 giram em todo o eixo de rotação 36 com o resto do corpo giratório 36, em que os elementos secundários 85 são incluídos. De preferência, ca- da elemento secundário 85 inclui uma porção de comprometimento secundá- ria 88 (figura 6D), para deslizar o comprometimento com a porção de com- prometimento primária 84.
Como pode ser visto na figura 6D, em uma modalidade, cada porção de comprometimento secundária 88 de preferência inclui uma super- fície de comprometimento 89 que diverge exteriormente (isto é, distante a partir do eixo da rotação) substancialmente relativa para a borda do corpo circular 87. A superfície de comprometimento 89 estende entre a borda do corpo 87 e um ponto extremo 90 (figura 6D). Os elementos secundários 85 também incluem uma superfície "S" (figura 6D) localizada entre o ponto ex- tremo 90 e a borda do corpo 87 que é posicionado para permitir a porção de comprometimento primária 84 (não mostrado na figura 6D) para mover-se desimpedida a partir do comprometimento com a superfície de comprometi- mento 89 no ponto extremo 90 para o comprometimento com a borda do corpo 87, como o colar 86 gira na direção predeterminada (indicado pela seta "A" na figuras 6C e 6D).
Também, a superfície de comprometimento 89 se junta à borda do corpo 87 em um ponto identificado como "Z" na figura 6D. É preferível que a superfície de comprometimento 89 e a borda do corpo 87 formem uma superfície relativamente lisa em "Z".
Na figura 6C, a porção de comprometimento primária 84 é mos- trada e posicionada entre dois elementos secundários identificados por con- veniência como 85A e 85B. (Deve ser entendido que a única parte do corpo estacionário 28 é mostrado na figura 6C, para uma maior clareza da ilustra- ção.) Ele pode ser visto na figura 6C e 6D que, como o colar 86 gira na dire- ção predeterminada , a porção de comprometimento primária 84, que é es- tacionária, é alternadamente empregada deslizando pela borda do corpo 87 e a porção de comprometimento secundária 88. Como ilustrado na figura 6C, a porção de comprometimento primária 84 é empregada deslizando com a borda do corpo 87. Na figura 6C, o elemento secundário identificado para conveniência como 85A é empregado sobre a porção de comprometimento primária 84. A transição a partir da borda do corpo 87 para a superfície de comprometimento 89, em "Z", de preferência é relativamente suave, de mo- do que o colar 86 continue girando quando a superfície de comprometimento 89 compromete o deslizamento da porção de comprometimento primária 84.
Na figura 6D, pode ser visto que a superfície de comprometi- mento 89 diverge a partir da borda do corpo 87 exteriormente. Quando a superfície de comprometimento 89 do elemento secundário 85A é colocada em contato deslizante com a porção de comprometimento primária 84, a su- perfície de comprometimento 89 empurra exteriormente a porção de com- prometimento primária 84 gradualmente (isto é, distante a partir do eixo da rotação 36) até a porção de comprometimento primária 84 limpar o ponto extremo 90.
Em efeito, como a superfície de comprometimento 89 passa pela porção de comprometimento primária 84, o elemento primário 83 e mais ex- teriormente incluindo, isto é, é exteriormente inclinado a partir de sua extre- midade interna 75 em que é fixado ao corpo estacionário 28 à sua extremi- dade externa 77 (figura 6B). Isso pode ser visto na figura 6D que o elemento primário 83 é exteriormente inclinado progressivamente mais até a extremi- dade 90 da superfície de comprometimento comprometida com a porção de comprometimento primária 84.
Como pode ser visto na figura 6D, quando a porção de compro- metimento primária 84 limpa o ponto extremo 90 da superfície de comprome- timento 89, a porção de comprometimento primária 84 resistentemente se move rapidamente na direção indicada pela seta "X" na figura 6D, até a porção de comprometimento primária 84 atingindo a borda do corpo 87, no ponto identificado como "Y" na figura 6D. Quando a porção de comprometi- mento primária 84 rapidamente atinge a borda do corpo 87 no ponto identifi- cado como "Y", um sinal sonoro (isto é, um "clique", ou "estalo") é gerado. Deve ser entendido que, após o elemento primário 83 ter estala-
do internamente para empregar a borda do corpo 87, a porção de compro- metimento primária 84 é empregada deslizando pela borda do corpo 87 com o corpo giratório 34 continuando a girar. Por exemplo, após o elemento pri- mário 83 limpar a extremidade 90 da superfície de comprometimento 89 no elemento secundário 85A, a borda do corpo identificado como 87A na figura 6C compromete o deslizamento da porção de comprometimento primária 84 até o elemento secundário 85B compromete a porção de comprometimento primária 84. Especificamente, a superfície de comprometimento 89 do ele- mento secundário 85B compromete o deslizamento da porção de compro- metimento primária 84, mais uma vez fazendo com que o elemento primário 83 dobre ligeiramente exteriormente a partir da sua extremidade interna 75 para a sua extremidade externa 77. Quando o elemento primário 83 limpar a extremidade 90 do elemento secundário 85B, o elemento primário 83 rapi- damente encaixa internamente e atinge a borda do corpo identificado por conveniência como 87B na figura 6B. Deve ser entendido que o colar 86 ilustrado na figuras 6A-6D de preferência inclui um número de elementos secundários 85 que são espaçados substancialmente equidistante a partir de cada outro em torno da borda do corpo 87, de modo que os elementos secundários 85 consecutivamente empregam o elemento primário 83 como o corpo giratório 34 gira. Deve também ser entendido, entretanto, que se preferir, o colar 86 poderá incluir um único elemento secundário 85. Aqueles versados na técnica devem observar que o elemento
primário 83 de preferência é resistente, de modo que deve exteriormente dobrar consistentemente quando for empregado por cada superfície de comprometimento 89, e então responder bruscamente quando limpar a ex- tremidade 90 de cada superfície de comprometimento 89, para fornecer o sinal sonoro quando cada um dos elementos secundários 85 compromete- rem o elemento primário 83. Por causa disso, é preferível que o elemento primário 83 seja feito de mola de aço ou de qualquer outro material adequa- damente resistente.
Como mostrado na figuras 6C e 6D, cada porção de comprome- timento secundária 88 de preferência é posicionada para comprometimento com a porção de comprometimento primária 84 em intervalos de tempo com o corpo giratório 34 girando sobre o eixo 36 relativo ao corpo estacionário 28, para fornecimento de um sinal sonoro para indicar a velocidade de rota- ção do corpo giratório 34 relativo ao corpo estacionário 28. A partir dos an- tecedentes, pode ser visto que os sinais sonoros devem ser produzidos em uma base substancialmente consistente se o corpo giratório 34 estiver gi- rando em uma velocidade consistente, permitindo o operador a determinar, a partir dos sinais sonoros, a atual velocidade de rotação do corpo giratório 34.
A partir dos antecedentes, pode também ser visto que o indica- dor de velocidade 82 é relativamente simples em sua construção, de modo que é improvável ao defeito. Devido à falta de acesso ao indicador de velo- cidade 82 e os elementos interiores 81 após os elementos interiores 81 te- rem sido montados no tanque 24, é importante que o indicador de velocida- de 82 tenha uma simples e robusta construção o que é improvável ao defei- to.
Como pode ser visto na figuras 8A e 8B, os elementos interiores 81 podem ser localizados substancialmente centralmente dentro do tanque 24, isto é, centralmente posicionados substancialmente em um pavimento do tanque 89. Na modalidade do conjunto de bicos misturadores 20 mos- trado nas figuras 8A e 8B, pernas ou outros suportes adequado 91 são inclu- ídos, para suportar o corpo estacionário 28. Nessa modalidade do conjunto de bicos misturadores 20, a porção primária 58 do corpo estacionário 28 e as linhas hidráulicas 79 que estão posicionadas dentro do tanque 24 são relativamente longas. Os elementos internos 81 podem ser posicionados como ilustrado nas figuras 8A e 8B para fornecer uma mistura mais eficaz na mistura do fluido 22 ao longo do volume do tanque 26 inteiro. O corpo estacionário 28, o corpo giratório 34, e o subconjunto
governador 42 e outros elementos interiores de preferência são construídos de quaisquer materiais adequados. Aqueles versados na técnica estavam cientes dos materiais que são adequados para a aplicação em diversos flui- dos. Como um exemplo, foi constatado que aço niquelado de carbono é um material adequado para o corpo estacionário 28 e o corpo giratório 34 para a aplicação com uma variedade de fluidos. Dependendo do fluido, aqueles elementos podem, alternativamente, serem feitos de aço inoxidável.
A partir dos antecedentes, pode ser visto que na aplicação, o operador pode aplicar o conjunto de bicos misturadores 20 para fornecer um grau de mistura desejado para o fluido, como o fluido é bombeado no tanque 24. Por exemplo, em uma modalidade do conjunto de bicos misturadores 20 de acordo com a invenção, o circuito hidráulico 54 de preferência inclui a válvula 78 para controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráulico também para a taxa de fluxo pré- selecionada. Além disso, o circuito hidráulico 54 de preferência também in- clui a bomba hidráulica 80 para adicionalmente controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráulico tam- bém para a taxa de fluxo pré-selecionada. Também, é preferível que o con- junto de bicos misturadores 20 inclua o indicador de velocidade 82, para in- dicar a velocidade de rotação do corpo giratório 34 sobre o eixo 36, de modo que a taxa de fluxo do fluido hidráulico seja ajustável pela válvula 78 e pela bomba hidráulica 80 (isto é, pelo operador, com base nos sinais sonoros fornecidos pelo indicador de velocidade ) para a taxa de fluxo pré- selecionada , para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório 34 so- bre o eixo 36 para a velocidade pré-selecionada.
Como mencionado acima, é também preferível que a válvula 78 e a bomba hidráulica 80 sejam localizadas do lado de fora do tanque 24, pa- ra permitir o ajuste da taxa de fluxo da taxa de fluxo pré-selecionada em res- posta às mudanças na velocidade de rotação do corpo giratório indicado pe- lo indicador de velocidade. Isto é, quando a velocidade de rotação do corpo giratório devido à mudanças muda em um parâmetro relacionado ao fluido do produto ou seus fluxos, a taxa de fluxo pré-selecionada do fluido hidráuli- co (isto é, o fluido hidráulico taxa de fluxo necessário para fazer com que o corpo giratório gire na velocidade pré-selecionada) mudanças. Aqueles ver- sados na técnica devem observar que, porque o operador (isto é, posiciona- dos do lado de fora do tanque) pode ouvir os sinais sonoros gerados pelo indicador de velocidade 82, o operador pode ajustar a taxa de fluxo do fluido hidráulico assim(isto é, através da válvula 78 e/ou da bomba hidráulica 80) para fazer com que o corpo giratório 34 gire na velocidade pré-selecionada. Por exemplo, quando o fluido é uma mistura do óleo bruto do Canadá Oci- dental (por exemplo, com uma densidade acima de 927 kg/m3) armazenada em um tanque de armazenamento relativamente grande, foi constatado que a velocidade pré-selecionada de rotação (isto é, a velocidade de rotação i- deal) é acima de três ciclos por hora. Deve ser entendido que a velocidade pré-selecionada de rotação deve variar dependendo de um número de fato- res, por exemplo, viscosidade do fluido, e a quantidade de fluido no volume do tanque 26.
O conjunto de bicos misturadores 20 tem a vantagem que o sub- conjunto governador 42 controla a velocidade de rotação do corpo giratório 34 modificando a velocidade de rotação do elemento interno 46, isto é, o movimento de rotação do corpo giratório 34 é ajustado, modificando a velo- cidade do movimento de rotação do elemento interno 46.
Como pode ser visto na figura 1B, a invenção também inclui o tanque 24 com o conjunto de bicos misturadores 20 montados nele, isto é, com os elementos interiores 81 montados dentro do tanque, e partes do cir- cuito hidráulico posicionado do lado de fora do tanque. Em uma modalidade, o conjunto de bicos misturadores 20 inclui uma base 92 (figura 1A). Como indicado na figura 1B, a base 92 de preferência é presa a uma parede do tanque 94 que pelo menos definem parcialmente o volume do tanque 26. A porção primária 58 do corpo estacionário 28 de preferência é conectado de qualquer maneira adequada ao tubo externo 56. Como pode ser visto na figuras 2A e 2B, o tubo externo 56 é localizado próximo a uma superfície externa 95 da parede do tanque 94. Aqueles versados na técnica estariam cientes dos detalhes de fixação da base 92 à parede do tanque 94 e cone- xão da porção primária 58 e o tubo externo 56, e é por esse motivo desne- cessário para descrever mais tais detalhes.
É também preferível que, em uma modalidade, o conjunto de bi- cos misturadores 20 inclua um elemento de suporte 96 estendendo entre a base 92 e o subconjunto governador 42 (figuras 4, 5A). O elemento de su- porte 96 de preferência é fixado à base 92 e ao subconjunto governador 42, de qualquer maneira adequado, como seriam conhecidos por aqueles espe- cializados na técnica. O elemento de suporte 96 é para estabilizar o subcon- junto governador 42, isto é, para a realização do corpo governador 48 relati- vãmente estacionário substancialmente para a base 92.
Como mencionado acima, em uma modalidade alternativa, os elementos interiores 81 podem ser centralmente posicionados substancial- mente no pavimento do tanque 89 (figuras 8A, 8B). Essa modalidade do conjunto de bicos misturadores 20 de preferência inclui pernas ou outros suportes 91 para suportar o corpo estacionário 28.
Em uma modalidade alternativa de um conjunto de bicos mistu- radores 120 da invenção, como mostrado na figura 5B, um corpo estacioná- rio 128 dela de preferência inclui um defletor 102 posicionado em uma saída 132 do corpo estacionário 128, para direcionar o fluido 22 para sair na saída 132 em uma direção pré-selecionada (indicado pela seta "L" na figura 5B) no corpo giratório 134 dele. O defletor 102 é para direcionar o fluido 22 dis- tante a partir da base 92. Como pode ser visto na figura 1B1 em uma moda- lidade, elementos interiores do conjunto de bicos misturadores são monta- dos dentro do tanque pela fixação da base 92 à parede do tanque 94. As- sim, uma vez montado dentro do tanque, o corpo giratório é localizado nessa disposição dentro de uma distância relativamente curta da parede do tanque 94. Isso significa que uma porção do fluido sai do corpo giratório 34 realiza a limitação única da mistura do fluido já no volume do tanque, porque a porção é direcionada contra a placa base que varia relativamente próximo.
A partir dos antecedentes, pode ser visto que o conjunto de bi- cos misturadores 120 entende-se ser utilizado quando os elementos interio- res 181 são montados na parede do tanque 94. A vantagem do defletor 102 é que ele direciona o fluido de saída do corpo estacionário 128 na direção pré-selecionada, isto é, distante a partir da base 92 e a parede do tanque 94. Isso resulta no fluido saindo do corpo giratório 134 através de uma única abertura de saída em um tempo. Por exemplo, com o corpo giratório 134 posicionado como mos-
trado na figura 5B, pode ser visto que o fluido único dos fluxos de fora do corpo giratório 134 através da saída 140A, e o fluido impedido de fluir para fora através da saída 140B pelo defletor 102. Como descrito acima, o fluxo do fluido de fora do corpo giratório 134 faz com que o corpo giratório 134 gire na direção predeterminada. Deve ser entendido que quando o corpo giratório 134 gira uma distância suficiente, a abertura de saída 140B deve ser posicionada de modo que o fluido seja direcionado através do defletor 102, e o fluido deve ser bloqueado fluindo através da abertura de saída 140A. Dessa maneira, o fluido de saída do corpo giratório 134 alternando através da abertura de saída 140A, 140B. Assim, onde os elementos interio- res são montados na parede do tanque 94, essa modalidade do conjunto de bicos misturadores 120 resulta em uma aplicação mais eficiente da energia gasta no bombeamento do fluido no tanque, como virtualmente todos os fluido saem do corpo giratório 134 é direcionado exteriormente, distante a partir da parede do tanque 94.
Aqueles versados na técnica devem observar que o defletor 102 pode ter uma variedade de formas que seriam adequadas. Como ilustrado na figura 5B, em uma modalidade, o defletor 102 de preferência inclui uma porção curva 104, formada para orientação do fluido na direção pré- selecionada. Deve ser entendido que muitos dos circuitos hidráulicos do conjunto de bicos misturadores 120 (isto é, as partes dele que devem ser localizadas do lado de fora do tanque) são omitidos a partir da figura 5B para uma maior clareza da ilustração.
Como pode ser visto, por exemplo, na figura 4, em uma modali- dade, a abertura de saída 40A, 40B é definida na superfície interna rodada substancialmente na parte extrema 70A, 70B. Assim, a abertura de saída 40A, 40B, como ilustrada, têm diâmetros "M". Aqueles versados na técnica devem observar que a abertura de saída 40A, 40B pode ter qualquer forma adequada, a fim de obter uma mistura melhor. Em outra modalidade alterna- tiva de um conjunto de bicos misturadores 220 da invenção, um corpo girató- rio 234 dele de preferência também inclui uma ou mais inserções 206 ane- xáveis para o corpo giratório 234 para diminuir a abertura de saída(s) 240A, 240B, para ajustar uma taxa de fluxo do fluido nele. Por exemplo, nas cir- cunstâncias onde, devido às condições predominantes (por exemplo, visco- sidade do fluido), é pensando que o fluido deve sair da abertura de saída com uma maior velocidade a fim de obter a mistura para a extensão deseja- da, as inserções 206 podem ser inseridas nas partes extremas 270A, 270B. As inserções 206 definem diâmetros um pouco menores "M" (isto é, menor que os diâmetros da abertura de saída como mostrado na figura 5A) através da qual o fluido de saída da abertura de saída 240A, 240B, como esquema- ticamente representado pelas setas "N" e "O" respectivamente. Outros ele- mentos interiores 281 do conjunto de bicos misturadores 220 (por exemplo, o corpo estacionário 228, e o subconjunto governador 42) são também ilus- trados na figura 7. Deve ser entendido que muitos dos circuitos hidráulicos do conjunto de bicos misturadores 220 (isto é, as partes dele que são locali- zadas do lado de fora do tanque) são omitidos a partir da figura 7 para uma maior clareza da ilustração.
Em uso, uma modalidade de um método 307 da invenção da mistura do fluido 22 introduzido em um tanque 24 é ilustrado na figura 9A através de um gráfico do fluxo operacional. Em uso, o método 307 começa na etapa 309 na figura 9A, em que o corpo estacionário 28 é fornecido. Co- mo esquematicamente ilustrado na figura 9A, o corpo giratório 34 e o sub- conjunto governador 42 são também fornecidos (etapas 311, 313 respecti- vãmente) e o circuito hidráulico 54 é também fornecido, para ajustar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para a taxa de fluxo pré-selecionada deles (eta- pas 315).
Deve ser observado por aqueles versados na técnica que, ainda que as etapas 309-315 sejam mostradas em uma seqüência particular na figura 9A, a seqüência dessas etapas não é funcionalmente significante, isto é qualquer das etapas poderiam preceder qualquer outra, sendo entendido que os elementos são conectados como descrito acima uma vez que são fornecidos.
Em uma modalidade, e como esquematicamente ilustrado na fi- gura 9B, o método 307 de preferência também inclui a etapa de, com o indi- cador de velocidade 82, determinação da velocidade de rotação do corpo giratório 34 sobre o eixo da rotação 36 relativo para o corpo estacionário 28 (etapa 317). É também preferível que o método 307 inclua a etapa de, com base na velocidade de rotação do corpo giratório, controla a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno com a válvula 78, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório 34 para a velocidade pré-selecionada (etapa 319). Em outro modalidade, o método 307 inclui a etapa de, com base na veloci- dade de rotação do corpo giratório 34, controla a taxa de fluxo do fluido hi- dráulico para o volume interno com a bomba hidráulica 80, para ajustar a taxa de fluxo para a velocidade pré-selecionada (etapa 321).
Deve ser observado por aqueles versados na técnica que, ainda que as etapas 319 e 321 sejam mostradas em uma seqüência particular na figura 9B, estas etapas não são necessariamente funcionalmente interde- pendentes. Por exemplo, como descrito acima, a velocidade de rotação pode ser controlada somente pelo controle do fluxo do fluido hidráulico através da válvula 78, ou somente pelo controle do fluxo do fluido hidráulico através da bomba 80. Alternativamente, a taxa de fluxo do fluido hidráulico pode ser controlada pela utilização de ambas a válvula 78 e a bomba 80.
Vai também ser observado por aqueles versados na técnica que a invenção pode tomar muitas formas, e que tais formas estão dentro do es- copo da invenção como reivindicado. Portanto, o espírito e o escopo das reivindicações anexadas não devem ser limitados para as descrições das versões preferíveis aqui contidas.

Claims (20)

1. Conjunto de bicos misturadores para mistura de fluido intro- duzido em um tanque tendo um volume do tanque neste, o conjunto de bicos misturadores compreende: um corpo estacionário compreende pelo menos uma entrada e pelo menos uma saída na comunicação fluida com cada outra; um corpo giratório montado no corpo estacionário para rotação sobre um em uma direção predeterminada, o corpo giratório compreende pelo menos uma abertura de entrada e pelo menos uma abertura de saída na comunicação fluida com cada outra, referindo-se a pelo menos uma aber- tura de entrada estando em comunicação fluida com o referido em pelo me- nos uma saída do corpo estacionário para permitir o fluxo do fluido referida a partir de pelo menos uma entrada do corpo estacionário referido para pelo menos uma abertura de saída, para sair a partir deste no volume do tanque; referindo-se a pelo menos um abertura de saída referida sendo formada para direcionar o fluido para sair do corpo giratório do mesmo, na direção não alinhada com o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire na direção predeterminada sobre o eixo; a referida saída do fluido de pelo menos uma abertura de saída misturada com pelo menos uma parte do fluido no volume do tanque; um subconjunto governador para controlar uma velocidade de rotação do corpo giratório na direção predeterminada sobre o eixo, o sub- conjunto governador compreende: um eixo motor preso ao corpo giratório para rotação com o corpo giratório sobre o eixo na velocidade de rotação; pelo menos um elemento interno fixado ao eixo motor, para rota- ção com o eixo motor sobre o eixo na velocidade de rotação; um corpo governador definindo pelo menos uma cavidade referi- do neste em que pelo menos um elemento interno seja recebido para pelo menos parcialmente definir um volume interno entre o referido e pelo menos um elemento interno e o corpo governador; o volume interno sendo adaptado para receber fluido hidráulico direcionáveis nele em uma taxa de fluxo pré-selecionada para a referida rotação moderada de pelo menos um elemento interno sobre o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire em uma velocidade pré-selecionada; e um circuito hidráulico para governar uma taxa de fluxo do fluido hidráulico para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.
2. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 1 em que o circuito hidráulico adicionalmente compreende uma válvula para controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré- selecionada.
3. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 2 em que a válvula está localizado do lado de fora do tanque, para ajus- te da taxa de fluxo do fluido hidráulico.
4. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 1 em que o circuito hidráulico compreende uma bomba hidráulica adi- cionalmente para controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velo- cidade pré-selecionada.
5. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 4 em que a bomba hidráulica é localizada do lado de fora do tanque, para ajuste da taxa de fluxo do fluido hidráulico.
6. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 1 adicionalmente compreende um indicador de velocidade, para indicar a velocidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo relativo para o cor- po estacionário.
7. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 6 em que o indicador de velocidade compreende: pelo menos um elemento primário estacionário relativo ao corpo giratório, referindo-se a pelo menos um elemento primário compreende uma porção de comprometimento primária; pelo menos um elemento secundário montado no corpo giratório, referindo-se a pelo menos um elemento secundário compreende uma porção de comprometimento secundária; e referindo-se a cada porção de comprometimento secundária sendo posicionada para comprometimento com a porção de comprometi- mento primária nos intervalos de tempo como o corpo giratório gira sobre o eixo relativo para o corpo estacionário, para fornecimento um sinal sonoro para indicar a velocidade de rotação do corpo giratório relativo ao corpo es- tacionário.
8. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 1 em que: o conjunto de bicos misturadores compreende um indicador de velocidade adicionalmente, para indicar a velocidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo; o circuito hidráulico compreende adicionalmente: uma válvula para controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráulico também na taxa de fluxo pré-selecionada ; e uma bomba hidráulica para controlar adicionalmente a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hi- dráulico também na taxa de fluxo pré-selecionada , através da qual a taxa de fluxo é ajustável pela válvula e pela bomba hidráulica para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velo- cidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo para a velocidade pré- selecionada.
9. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 8 em que a válvula e a bomba hidráulica estão localizadas do lado de fora do tanque, para permitir o ajuste da taxa de fluxo pré-selecionada do fluido hidráulico para a taxa de fluxo pré-selecionada em resposta às mu- danças na velocidade de rotação do corpo giratório indicado pelo indicador de velocidade .
10. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 1, em que o corpo estacionário compreende um defletor posicionado no referido pelo menos uma saída do corpo estacionário, para direcionar o flui- do de saída referido a pelo menos uma saída no corpo giratório em uma di- reção relativa pré-selecionada para o tanque.
11. Conjunto de bicos misturadores, de acordo com a reivindica- ção 1 compreende adicionalmente pelo menos uma inserção anexável para o corpo giratório para diminuir pelo menos uma abertura de saída referida, para ajustar uma taxa de fluxo do fluido nele, para ajustar a velocidade de rotação para a velocidade pré-selecionada.
12. Método de mistura de fluido introduzido em um tanque, com- preende as etapas de: (a) fornecimento de um corpo estacionário compreendendo pelo menos uma entrada e pelo menos uma saída na comunicação fluida com cada outra; (b) fornecimento de um corpo giratório montado no corpo esta- cionário para rotação sobre um eixo em uma direção predeterminada, o corpo giratório compreende pelo menos uma abertura de entrada e pelo me- nos uma abertura de saída dele na comunicação fluida com cada outra, refe- rindo-se a pelo menos uma abertura de entrada estando na comunicação fluida referida com pelo menos uma saída do corpo estacionário para permi- tir o fluido para o fluxo a partir do referido em pelo menos uma entrada do corpo estacionário para o referido em pelo menos uma abertura de saída, para sair a partir deste no volume do tanque, referindo-se a pelo menos uma abertura de saída estando formada para direcionar o fluido de saída do cor- po giratório nele em uma direção não alinhada com o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire na direção predeterminada sobre o eixo, o fluido de saída referindo-se a pelo menos uma abertura de saída mistura com pelo menos uma parte do fluido no volume do tanque; (c) fornecimento de um subconjunto governador para controlar uma velocidade de rotação do corpo giratório na direção predeterminada sobre o eixo, o subconjunto governador compreende: um eixo motor preso para o corpo giratório para rotação com o corpo giratório sobre o eixo na velocidade de rotação; pelo menos um elemento interno fixado para o eixo motor, para rotação com o eixo motor sobre o eixo na velocidade de rotação; um corpo governador definindo pelo menos uma cavidade neste em que pelo menos um elemento interno referido é recebido para pelo me- nos parcialmente define um volume interno entre referindo-se pelo menos um elemento interno e o corpo governador, fluido hidráulico sendo direcioná- veis através do volume interno em uma taxa de fluxo pré-selecionada para rotação moderada do pelo menos um elemento interno referido sobre o ei- xo, para fazer com que o corpo giratório gire em uma velocidade pré- selecionada; e (d) fornecimento de um circuito hidráulico para governar uma ta- xa de fluxo do fluido hidráulico, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo girató- rio para a velocidade pré-selecionada.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12 adicionalmente compreende a etapa de: (e) com um indicador de velocidade, determinação da velocidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo relativo ao corpo estacionário.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13 adicionalmente compreende a etapa de: (f) com base na velocidade de rotação do corpo giratório como indicado pelo indicador de veJocidade, controle da taxa de fluxo do fluido hi- dráulico para o volume interno com uma válvula, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo para a velocidade pré-selecionada.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14 adicionalmente compreende a etapa de: (g) com base na velocidade de rotação do corpo giratório como indicado pelo indicador de velocidade, controle da taxa de fluxo do fluido hi- dráulico para o volume interno com uma bomba hidráulica, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.
16. Tanque para armazenamento de fluido neste, compreende: pelo menos uma parede do tanque, referindo-se a pelo menos uma parede do tanque pelo menos parcialmente definindo um volume do tanque em que o fluido é recebido ; um conjunto de bico misturador, compreende: um corpo estacionário compreende pelo menos uma entrada e pelo menos uma saída na comunicação fluida com cada outra; um corpo giratório montado no corpo estacionário para rotação sobre um eixo em uma direção predeterminada, o corpo giratório compre- ende pelo menos uma abertura de entrada e pelo menos uma abertura de saída dele na comunicação fluida com cada outra, referindo-se a pelo menos uma abertura de entrada sendo na comunicação fluida como referindo-se pelo menos uma saída do corpo estacionário para permitir o fluido para o fluxo a partir do referido a pelo menos uma entrada do corpo estacionário para referir-se a pelo menos uma abertura de saída, para sair a partir deste no volume do tanque; referindo-se a pelo menos uma abertura de saída sendo formada para direcionar o fluido de saída do corpo giratório nele em uma direção não alinhada com o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire na direção predeterminada sobre o eixo; o fluido de saída referindo-se a pelo menos uma abertura de sa- ída da mistura com pelo menos uma parte do fluido no volume do tanque; um subconjunto governador para controlar uma velocidade de rotação do corpo giratório na direção predeterminada sobre o eixo, o sub- conjunto governador compreende: um eixo motor preso ao corpo giratório para rotação com o corpo giratório sobre o eixo na velocidade de rotação; pelo menos um elemento interno fixado para o eixo motor, para rotação com o eixo motor sobre o eixo na velocidade de rotação; um corpo governador definindo pelo menos uma cavidade neste em que refere-se pelo menos um elemento interno é recebido para pelo me- nos parcialmente definir um volume interno, referindo-se a pelo menos um elemento interno e o corpo governador; o volume interno sendo adaptado para receber fluido hidráulico direcionáveis nele em uma taxa de fluxo pré-selecionada para rotação mode- rada referindo-se a pelo menos um elemento interno sobre o eixo, para fazer com que o corpo giratório gire em uma velocidade pré-selecionada; e um circuito hidráulico para governar uma taxa de fluxo do fluido hidráulico, para ajustar a taxa de fluxo para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.
17. Tanque, de acordo com a reivindicação 16 em que a circuito hidráulico adicionalmente compreende uma válvula para controle do fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para ajustar a velocidade de rotação do corpo giratório para a velocidade pré-selecionada.
18. Tanque, de acordo com a reivindicação 17 em que a válvula está localizada do lado de fora do tanque, para ajuste da taxa de fluxo do fluido hidráulico.
19. Tanque de acordo com a reivindicação 16 em que: o conjunto de bicos misturadores adicionalmente compreende um indicador de velocidade, para indicar a velocidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo; o circuito hidráulico adicionalmente compreende: uma válvula para controlar a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráulico também na taxa de fluxo pré-selecionada; e uma bomba hidráulica para controle adicionalmente a taxa de fluxo do fluido hidráulico para o volume interno, para fornecer o fluido hidráu- Iico também na taxa de fluxo pré-selecionada, através do qual taxa de fluxo é ajustável pela válvula e pela bomba hidráulica para a taxa de fluxo pré-selecionada, para ajustar a velo- cidade de rotação do corpo giratório sobre o eixo para a velocidade pré- selecionada.
20. Tanque, de acordo com a reivindicação 19 em que a válvula e a bomba hidráulica são localizadas do lado de fora em pelo menos uma parede do tanque para permitir o ajuste da taxa do fluxo de fluido hidráulico para taxa de fluxo pré-selecionado em resposta as mudanças na velocidade de rotação do corpo giratório indicado pelo indicador de velocidade.
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