BRPI1105422A2 - sistema e método para uma central de processamento de pedras brutas - Google Patents

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Abstract

slstema e método para uma central deprocessamento de pedras brutas.a presente invenção refere-se a um sistema para gerir uma central de trabalho de pedras brutas (naturais). o sistema (10) compreende:- um servidor (12) configurado para elaborar dados e gerir uma central de banco de dados; - terminais (32, 41) distribuidos na central e coligados ao servidor (12), tais terminais compreendendo respectivas antenas (30, 40); além disso, o sistema compreende etiquetas rfid (20, 24a, 24b) iegíveis pelas antenas (30, 40), aplicáveis aos blocos (51) ou peças (52) extraídas das pedras brutas (50), tais etiquetas compreendendo informações identificáveis de tais blocos ou peças. o sistema compreende postos de trabalho (15a, 15b,18a, 18b, 18c) que compreendem pelo menos um respectivo termina! (32, 41) associado ao posto de trabalho. pelo menos um primeiro posto (15b) de trabalho do sistema (10) compreende pelo menos duas etiquetas rfid (24a, 14b) aplicáveis a lados opostos (54a, 54b) de um carrinho (54) projetado para transportar os blocos (51). as duas etiquetas (24a, 24b) compreendem memorizado um código identificativo do lado de aplicação das etiquetas ao carrinho (54) para o qual o terminal (41) associado ao posto (15b) é capaz de determinar através das antenas (40) a posição dos blocos no carrinho em função do código identificativo lido por uma das duas etiquetas. a presente invenção se refere também a um método para gerar a central de trabalho de pedras naturais.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA E MÉTODO PARA UMA CENTRAL DE PROCESSAMENTO DE PEDRAS BRUTAS".
Antecedentes da Técnica A presente invenção refere-se, em geral, a uma arquitetura de sistema configurada para controle e administração em uma central de processamento de pedras brutas. A presente invenção refere-se, também, a um método para administrar e controlar processos de trabalho com pedras brutas.
Além disso, a presente invenção refere-se a dispositivos peculiares para a realização do sistema e do processo.
Em particular, a invenção refere-se a um sistema e método para administrar o trabalho com pedras brutas em uma central de processamento.
Na presente descrição, de qualquer modo, a referência ao trabalho com pedras brutas, ou mármore, é limitado ao trabalho com tais materiais, mas se referem, também, geralmente, ao trabalho com blocos ou peças de material bruto, ou natural, e não como, por exemplo, granito, mármore, ônix, conglomerados à base de mármore e/ou quartzo, etc. Técnica anterior O trabalho com pedras brutas, ou naturais, como, por exemplo, blocos de mármore e materiais similares requerem, em geral, a disponibilidade de áreas que se estendem particularmente além da área de maquiná-rios de trabalho especializadas para este fim. Por exemplo, a superfície de uma central para trabalhar o mármore pode ser 200.000 mq e os trabalhos com respectivos maquinários podem compreender: serragem de blocos para a obtenção de peças com espessura predefinida, aplicação de resina, polimento ou recozimento das peças, etc.
Os problemas mais comuns das centrais que trabalham com pedras naturais (mármore) são os seguintes: é preciso conhecer a posição, nas centrais de trabalho, dos blocos e peças; o tipo de trabalho efetuado nos blocos ou peças; os parâmetros de trabalho associados às máquinas (horas, matérias de consumo, etc.), de modo a efetuar manutenção preventiva;
Mais particularmente, como as pedras naturais têm características peculiares de dimensão, tipologia e superfície, etc., os problemas mais gerais dizem respeito a problemas peculiares à tipologia dos materiais que não podem ser resolvidos com adaptações banais ligadas a tecnologias conhecidas. Na verdade, no setor específico das centrais onde se trabalham com pedras naturais, ou brutas, devem ser resolvidos de modo eficaz e confiável: os processos de reconhecimento dos blocos e das peças; os processos de localização dos blocos e das peças; os processos de definição e organização das informações relativas aos blocos, peças, trabalhos mediante protocolos oportunos.
Em geral, o requerente observou que, no setor da central de trabalho com pedras naturais, além das tentativas de automatização parcial, não existe uma solução que garanta a eficácia e confiabilidade em relação à ao controle das pedras naturais.
Descrição da Invenção O objetivo da presente invenção é solucionar, de modo eficaz e confiável, os problemas, acima mencionados, referentes à técnica anterior. O sistema para controlar, administrar uma central de trabalho com pedras naturais, conforme reivindicado, atinge tal objetivo. A presente invenção considera também, como método para administrar uma central de trabalho com pedras naturais, um produto de informática, inserido na memória de pelo menos um processador e compreendendo partes de códigos de software para ativar tal método. A referência a um produto de informática é entendida como um meio legível de efetuar as instruções referentes ao controle de um sistema, ou dispositivo, de elaboração com o fim de coordenar o desenvolvimento do método de acordo com a invenção. A menção a "pelo menos um processador" é para ressaltar a possibilidade de a presente invenção ser ativada de um modo mais amplo, ou seja, em vários processadores.
As reivindicações fazem parte integrante dos ensinamentos técnico referentes à presente invenção. O sistema compreende, preferivelmente, uma central de trabalho contendo uma pluralidade de blocos em pedra bruta, ou natural, que são transportados em um carrinho, cada bloco contendo uma etiqueta RFID; no carrinho devem constar pelo menos duas etiquetas RFID, em lados opostos, contendo antenas conectadas para que, através da leitura da etiqueta associada ao bloco e da leitura da outra etiqueta ligada ao carrinho, seja determinada a posição de cada bloco contido no carrinho.
Segundo uma outra característica da invenção, as etiquetas compreendem uma face recoberta por material sobre o qual é possível efetuar uma estampa, e uma segunda face onde são depositadas faixas alternadas de cola, onde as primeiras faixas compreendem adesivo capaz de fixar , de modo removível, as etiquetas sobre um suporte, as segundas faixas compreendendo adesivo, por exemplo, do tipo bicompostos, aptos a fixar, de modo seguro, as etiquetas nas pedras naturais.
DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS DESENHOS
Essas e outras características e vantagens da presente invenção ficarão claras a partir da descrição a seguir de uma forma preferida de realização feita a titulo exemplificativo e não limitativo, com a ajuda das figuras em anexo, cujos elementos indicados com uma só referência numérica, ou uma referência numérica parecida, indicam elementos que têm funcionalidade e construção própria, ou semelhante, e nos quais: A figura 1 representa, esquematicamente, uma arquitetura de sistema para centrais de trabalho de pedras brutas, ou naturais, de acordo com a presente invenção; A figura 2 representa um esquema de fluxo geral relativo ao trabalho elaborado na central de trabalho da figura 1; A figura 3 representa um esquema de fluxo geral relativo ao trabalho elaborado na central da figura 1; A figura 3 representa um esquema de fluxo de uma primeira fase do esquema da figura 2; A figura 4 representa um esquema de fluxo de uma segunda fase do esquema da figura 2; A figura 5 representa uma forma preferida de realização das eti- quetas para blocos ou peças de pedras naturais.
DESCRIÇÃO DE UMA FORMA PREFERIDA DE REALIZAÇÃO
Com referência à figura 1, uma arquitetura de sistema 10 para uma central de trabalho que trabalha com pedras naturais 50, preferivelmente na forma de blocos 51 ou peças ou placas 52, compreende um processador ou servidor central 12 conectado por meio de uma rede local 14, por e-xemplo, uma rede Ethernet ou uma rede sem fio do tipo conhecido na central de trabalho (15 a, 15b, 18 a, 18b, 18c) presente nas postos de trabalho.
Os postos podem ser, por exemplo, postos de entrada de blocos 15a, de carregamento e serragem de blocos 15b, postos de polimento 18a, postos de tratamento com resina 18b, postos de recozimento 18c, etc., às quais, no exemplo presente de realização , se faz referência para fins de simplicidade de descrição. O servidor 12 compreende um sistema operativo do tipo conhecido, por exemplo, Windows 2003, e é configurado para administrar uma, ou mais de uma, central de base de dados 16, por exemplo, dados de base do tipo relacionai, com programas de gestão do tipo conhecido, por exemplo, o programas ou sistema SOL server da Microsoft, ou o sistema oracle 10g da ORACLE. O servidor 12, preferivelmente, é conectado a uma impressora 25, por exemplo, uma impressora em serie ToshibaTEC BSX5T equipada com leitor RFID SKYTEK M9. Em particular, na forma preferida de realização, a impressora 25 é conectada, mediante um dispositivo de interface do tipo conhecido, a uma rede local14, a fim de otimizar a utilização de peças de outros postos e ser capaz de imprimir e armazenar na memória informações das etiquetas RFID. O servidor compreende, além disso, programas desenvolvidos em fase de projeto do sistema 10, capazes de trocar informações com os postos ( 15 a, 15b, 18 a, 18b, 18c), como será descrito posteriormente em detalhes com referência ao diagrama de fluxo relativo ao trabalho previsto na central de trabalho.
Os postos, em geral, podem ser fixos ou móveis e, de acordo com o presente exemplo de realização, em correspondência a cada unidade estão presentes, ou são utilizadas, um ou mais dispositivos eletrônicos, dos quais são aqui introduzidos, para fins de simplicidade de descrição, uma lista sobre a qual será feita referência a seguir, para descrever a estrutura de funcionamento das vários postos. Em particular, será feita aqui uma lista dos dispositivos utilizados preferivelmente na arquitetura do sistema 10 da presente invenção e que são mencionados na descrição dos vários postos. Tais dispositivos são: - etiquetas ou TAG RFID (Radio Frequency Identification - identificação de rádio freqüência) TAG 20 (figura 5), preferivelmente para blocos ou peças.
Os TAG são associados, em geral, a blocos 51, peças 52 de mármore e, preferivelmente, a carrinhos 54 ou postos de estoque e compreendem informações codificadas, por exemplo, com um numero limitado de bytes, funcionais ao objeto ao qual é aplicado.
De acordo com o presente exemplo de realização, os TAG 20 são do tipo passivo, operam em banda UHF e compreendem informações que podem ser lidas e modificadas da parte externa.
Os TAG, preferivelmente, são alinhados sobre suportes 29, por exemplo, suportes de papel, que podem ser removidos para serem fixados, por exemplo, a blocos ou peças.
Os TAG são vedados, na parte interna de respectivos recipientes de plástico resistente a intempéries, por exemplo, em PE HD e compreendem uma primeira face 21 recoberta de material sobre o qual é possível fazer uma impressão, por exemplo, papel, e uma segunda face 22 sobre a qual são feitas, na forma de realização, faixas alternadas de cola: as primeiras faixas 22 a compreendem adesivo capaz de manter os TAG associados à fita 22 de suporte; as segundas faixas 22b compreendem adesivo, por exemplo, do tipo bi-componente, capaz de fixar as TAG nas pedras naturais. A disposição preferida dos adesivos 22 a e 22b, com faixas alternadas, permite otimizar a função de cada tipo de adesivo ou cola.
Na parte interna da TAG 20 encontra-se um circuito RFID que, operando em faixa UFH, pode ser lido e escrito a distâncias compreendidas entre 10 e 50 cm.
Para o requerente, tal fato parece particularmente importante porque permite uma leitura/escrita eficaz dos TAG sem precisar operar um contato (como é, por exemplo, necessário no caso de códigos de barra) ou uma distância de poucos centímetros (como, por exemplo, no caso de RFID em banda HF). - Etiquetas ou TAG RFID (Radio frequency Identification) (TAG) 24 a, 24b (fig. 1), preferivelmente para carrinhos ou para postos).
Os TAG 24, 24b para carrinhos ou postos, na forma preferida da realização, são associados, em geral, aos carrinhos 54 ou aos suportes presentes nos postos de trabalho e, por exemplo, são TAG metálicos Mod. On-Metal Tag Ironside da Società Confidex.
Esses TAG RFID são considerados preferíveis sobretudo no caso em que haja necessidade de serem aplicados sobre postos fixas ou móveis, em particular se dotadas de superfícies metálicas. Mesmo essas TAG 24 a, 24b, de acordo com o presente exemplo de realização, são do tipo passivo que operam em banda UFH e contêm informações que podem ser lidas e modificadas a partir da parte externa.
Como será facilmente entendido pelo versado na técnica, outros tipos de TAG poderão ser utilizadas na central de trabalho, em posteriores formas de realização, sem que se afastem do escopo da invenção, conforme estabelecido nas reivindicações.
Antenas 30 As antenas 30 podem ser fixas, se associadas a maquinarias de postos de trabalho, ou móveis e podem ler dados contidos nos TAG fixados nos blocos 51 ou nas peças 52 e/ou escrever dados sobre as TAG 20. As antenas são, por exemplo, antenas MOd. ISC.ANT.U250-EU da Società FEIG ELECTRONIC GmbH e controladas pelas leitoras LRU2000-A-EU UFH Fixed Long Range Reader da Società FEIG ELECTRONIC GmbH.
As antenas, na forma preferida de realização, são conectadas mediante ligações fixas e processadores locais 32 providos nos postos de trabalho (15, 18 a, 18b, 18c), sendo essas configurações consideradas preferidas, ou mediante as redes 14, no servidor 12.
Processadores locais Os processadores locais 32 são conectados, de um modo conhecido, às antenas 30 e ao servidor 12 e configurados para ler, através das antenas 30, as informações sobre o estado relativo ao trabalho (início do trabalho, fase do trabalho, fim do trabalho) e para integrar as informações às informações específicas através de máscaras oportunas. Os processadores locais são, por exemplo, PC ASEM OT1200 17" ou também terminais "Thin-client", por exemplo, terminais modelo T5545 da H.P.; esses últimos são considerados preferidos porque se adaptam, particularmente, à utilização em ambientes hostis.
Na verdade, os terminais "thin-client" funcionam por meio da conexão, via rede local 14, com o servidor como "terminais remotos" e podem "re-mapear" o teclado, o monitor e o mouse com base nas instruções recebidas pelo servidor, de modo que toda a lógica de gestão resida no servidor, com maiores benefícios em termos de segurança e gestão de recursos. Aparelhos do tipo palmtop 40 com base 41 Os aparelhos palmtop 40 são configurados para serem utilizados pelos profissionais que trabalham com controle dos blocos 51 e peças 52.Tais aparelhos compreendem antenas capazes de ler/escrever informações ou códigos dos/sobre os TAG. As bases 41 são conectadas à rede 14 e são configuradas para serem utilizadas para recarregar eletricamente, do modo conhecido, os palmtops 40 para trocar informações com o servidor 12.
De acordo com uma forma preferida de realização, os palmtops 40 são configurados para ler/escrever informações dos/sobre o TAG 20 e para transferir as informações para o servidor 12 quando posicionado na base 41. A configuração preferida garante que só no final das operações de troca de informações com os TAG 20 posicionados nos blocos 51, ou sobre as peças 52, as informações são transmitidas para o servidor 12 para atualizar o DB 16. De modo vantajoso, tal escolha também permite garantir que os palmtops sejam recarregados eletricamente com periodicidade ditada pelas operações efetuadas.
Os palmtops 40 e as bases 41 podem ser, por exemplo, os palmtops Mod. Workabout PRO Colour G2 da PSION TEKLOGIX.
Os dispositivos acima descritos, juntamente com os programas software desenvolvidos na fase de projeto do sistema 10 permitem, conforme descrito posteriormente em detalhes, controlar os trabalhos em cada posto de trabalho e manter atualizado o DB 16 de modo automático e confiável.
Portanto, a seguir estão descritas, em forma de exemplos não-limitativos, o fluxo do trabalho previsto em uma central de trabalho de pedras naturais 50, a tipologia dos postos previstos e os dispositivos eletrônicos previstos para tais postos.
Em geral, está deteminado que o escopo principal da presente invenção é configurar todos os trabalhos e em todos os postos, de modo a torná-los automáticos e isentos de possíveis erros humanos por parte dos profissionais, de modo a garantir, a cada instante, a segurança das pedras naturais presentes, do centro de trabalho e da disposição das mesmas na central de trabalho.
Deve-se considerar, de fato, que os profissionais que trabalham nas centrais de trabalho com pedras naturais não estão livres de cometer erros ao fazerem a leitura das informações ou contidas em outro lugar. Por isso é importante prover, em cada central de trabalho e posto associado, instrumentos adequados para evitar possível erro referente aos complexos dados necessários para manter atualizado o DB 16. O fluxo de trabalho em uma central de trabalho de pedras naturais 50 provê, de acordo com o presente exemplo de realização, os seguintes procedimentos: - 100 (figura 2) Entrada de blocos e etiquetagem dos mesmos Tal procedimento é feito nos postos de entrada 15 a e especifica que os blocos que entram na central de trabalho sejam etiquetados com TAG 20, sobre a qual sejam armazenadas na memória , no palmtop 40, por exemplo, uma ou mais dentre as seguintes informações ou códigos: - código unívoco do bloco; - medida do bloco; - medida total (deriva da forma mais ou menos regular do bloco); - central de trabalho à qual se destina, ou posto ao qual se destina - um desenho representativo do bloco e/ou das particularidades do mesmo (defeitos, rupturas, etc.) As informações que são automaticamente armazenadas na memória, no DB 16 (figura 1) posicionando, por exemplo, os palmtops 40 nas respectivas bases 41 conectadas por meio das redes 14 ao servidor 12. Desse modo, evita-se a necessidade de os profissionais ativarem comandos específicos para armazenar na memória os dados no DB 16. - 200 (figura 2, figura 3) carregamento de blocos no carrinho 54 para serragem e a serragem dos mesmos Tal procedimento 200 é feito no posto de carregamento de blocos e serragem 15b e prevê: - a fase 210: os blocos 51 etiquetados com os TAG 20, cujas informações foram armazenadas na memória DB 16 são carregados nos carrinhos 54, preferivelmente metálicos e com largura de aproximadamente 4/6 m); na forma preferida de realização têm dimensões tais que permitem o carregamento de uma pluralidade de blocos, por exemplo, 5 blocos e compreendem, nos lados opostos, 54 a e 54b, respectivamente, TAG 24 a e 24b onde são armazenadas na memória, por exemplo, uma ou mais dentre as seguintes informações: - dados relativos aos carrinhos (códigos ou número, tipo); - dados ou códigos relativos ao lado (convencionalmente, parte da frente ou parte de trás) do carrinho no qual a TAG, 24 a ou 24b, é posicionada; - fase 220: o código e o lado do carrinho é identificado mediante os TAG do carrinho, 24 a ou 24b; uma vez identificado o carrinho com o palmtop 40 é selecionado um dos blocos e é ativada, pelo profissional, a leitura do TAG 20 do bloco 51. Em tal fase, por exemplo, o programa provido no palmtop: - ilumina o carrinho e o bloco selecionado; - lê o TAG do bloco provando, por exemplo, com uma bolinha vermelha, que foi feita a leitura.
Tal procedimento, naturalmente, é repetido em relação a todos, ou em relação a uma parte dos blocos carregados no carrinho. Na verdade, o carregamento do carrinho pode ser feito em momentos diversos, e não deve, necessariamente, completar o carrinho.
Evidenciando, com o palmtop 40, os vários blocos 51 e lendo ocasionalmente a etiqueta do bloco 20 e do carrinho 24 a ou 24b, é possível salientar o conteúdo do carrinho sem risco de erro.
Na verdade, como ficará claro para os versados na técnica, mesmo no caso da leitura do conteúdo do carrinho de um lado diferente daquele em que foram associados os blocos do carrinho, graças à codificação diversificada das etiquetas do carrinho 54, há a "inversão " da sequência dos blocos de modo que o carrinho seja lido de um primeiro lado, por exemplo, da parte da frente, ou de um segundo lado, por exemplo, da parte de trás.
Porém, parece evidente que, independentemente do momento em que o carrinho é carregado, a posição dos blocos nos carrinhos é, a cada instante, observada, graças à presença dos TAG do carrinho que identificam os lados do carrinho. - fase 230: fase de serragem dos blocos 51 nas peças 52.
Em tal fase, o carrinho 54 é "carregado" em uma estrutura de serragem também dotada de códigos, de modo que a estrutura possa ser associada ao carrinho e, contextualmente, o palmtop 40 é alojado em sua base 41 para transferir os dados da estrutura, do carrinho e dos blocos para a central de base de dados 16. Em tal fase, um programa, instalado, preferivelmente, no servidor 12 e denominado, por exemplo "serragem", permite: - modificar/atualizar os dados referentes aos vários blocos carregados no carrinho; - predispor, em particular, os dados necessários para a sucessiva aplicação da etiqueta a ser associada às peças geradas na fase de serragem e - aplicar, na primeira face, com máquina para estampar 25, as e-tiquetas de uma estrutura, ou de pequenos blocos individuais que a compõem, e guardar na memória, nas etiquetas 20, as informações relativas, em particular, às peças segundo os protocolos predefinidos. - fase 240: os blocos são serrados por uma máquina de serrar 55, em peças, e lavados de modo que os profissionais possam colar as etiquetas 20 nas peças 52 serradas, removendo as etiquetas ou TAG 20 da fita 29 e aplicando um segundo componente de cola ou "cola para peças" na segunda face 22 do TAG. O segundo componente adere, em particular, sobre a parte (faixa) de etiqueta onde não consta adesivo que a mantém ligada à fita 29 usada para a aplicação. - fase 250: as peças etiquetadas são lidas e associadas ao respectivo bloco mediante um procedimento similar ao descrito com relação à fase 220, por exemplo: - ressaltando, no palmtop, o bloco serrado; - lendo os TAG das peças e associando-os ao bloco ressaltado no palmtop.
Concluída a leitura e a associação às peças aos respectivos blocos, o palmtop 40 é recolocado na base 41 de modo a memorizar os códigos de cada peça etiquetada no DB 16.
Nessa fase os profissionais, versados na técnica, antes de recolocar os pamtops nas bases, também inserem, por exemplo, para cada peça, as espessuras, eventuais modificações nas dimensões, uma vez que os blocos raramente têm uma forma perfeitamente quadrada, e eventuais indicações, por exemplo, uma ruptura na peça e a necessidade de removê-la.
Tal fase 250 completa o procedimento de carregamento dos blocos e serragem 200 em correspondência ao posto de carregamento de blocos e serragem 15b. - 300 (figura 2, figura 4) Eventuais procedimentos de trabalho após a serragem Em tais procedimentos 300 são previstas as seguintes fases: - fase 310: as peças únicas 52, independentemente dos blocos a que pertencem, são carregadas em uma linha de trabalho, por exemplo, uma linha escolhida entre os postos de polimento 18 a, postos de aplicação de resina 18b, postos de recozimento 18 c.
Em tal fase, é previsto que cada posto tenha, preferivelmente, uma antena 30 na entrada e uma na saída, conectadas a um respectivo processador local 32 do posto e que, na entrada da peça no posto, o TAG 20 da peça 52 seja lido pela antena 30 e que as informações aí contidas sejam transmitidas para o processador local 32.
Um profissional que esteja utilizando o processador local, em tal caso, mediante máscaras oportunas visualizadas em uma tela do processador local 32, insere as informações juntamente com as ressaltadas na TAG 20 da peça e começa a ativar o trabalho e a transmitir ao servidor 12 para memoriza-las no DB 16, informações como: - dados ou códigos associados à peça (os dados compreendem, preferivelmente, informações relativas ao ultimo trabalho feito na peça); - dados ou códigos relativos ao trabalho em questão; - dados ou códigos que indicam que a peça está sendo trabalhada, por exemplo "iniciado o trabalho na peça". - fase 320: o servidor 12, sobre a base das informações recebidas, verifica se o tipo de trabalho é de modo tal a comportar a destruição do TAG 20.
Como se sabe, na verdade, os postos de polimento 18 a e de a-plicação de resina 18b na central de trabalho são comportam a destruição do TAG 20, ao passo que no posto de recozimento 18 c os trabalhos comportam a destruição dos TAG 20.
Em oposição ao controle, caso se trate de trabalho em postos do tipo de polimento 18 a ou de aplicação de resina 18b, o servidor espera que seja transmitida a conclusão do trabalho. - fase 330: no caso em que o trabalho não comporte a destrui- ção da TAG 20, a antena 30 na saída do posto transmite ao servidor 12, por exemplo, uma informação de: - "peça trabalhada" , à qual se segue - fase 360: o servidor 12 transmite ao processador local instruções de mudança de condição da peça que, através da antena 30 na saída, são guardadas na memória sobre a TAG 20 da peça 52.
Na forma preferida de realização prevê-se que o TAG 20 de cada peça contenha informações ou o código da ultima operação feita na peça e que o DB 16 contenha informações ou códigos relativos a todas as operações feitas na peça 52. - fase 340: no caso em que o trabalho, como no caso exemplificado pelo posto 18c, comporte a destruição da TAG 20, o processador 12 guarda na memória o conteúdo da TAG e continua a gerar e aplicar, em uma superfície de aplicação 25, uma nova TAG e a guardar na memória as informações lidas após a destruição da TAG. - fase 350: a nova TAG 20 é aplicada na peça trabalhada, é efetuada uma nova associação através do palmtop 40 da TAG até a peça, é inserida a informação de "peça trabalhada" e é transmitida a informação ao servidor 12, por exemplo, mediante a base 41.
Completada a fase 350 a peça, por exemplo, pode ser inserida na saída do posto, para que seja efetuada a fase 360. - 400 (figura 2) Procedimento de estocagem em depósito Em tal procedimento 400 é previsto: - fase 410: movimentação das peças através de ** em áreas de estocagem 19.
De acordo com a forma preferida de realização, as áreas de estocagem ou deposito compreendem, deslocados de modo regular, suportes de apoio 19 a, cada um compreendendo TAG que , na forma preferida de realização, são equivalentes às aplicadas nos carrinhos e que são indicadas como TAG 24 a e contém informações, ou códigos, memorizados sobre a posição do suporte de apoio 19 a. - fase 420: posicionamento da peça 52 em correspondência a um determinado suporte de apoio. - fase 430: leitura, mediante palmtop, dos TAG 20 da peça 52 e do TAG 24 a da base de suporte 19 a, associação do TAG 24 a do suporte de apoio à peça, inserção no palmtop de uma informação de peça estocada e transmissão das informações para o servidor 12, por exemplo, por meio da base 41.
Tal fase completa o procedimento de estocagem nos depósitos. Na descrição não foram levados em consideração os procedimentos referentes à transferência dos trabalhos feitos para terceiros, procedimentos de venda ou de descarte ou de entrega a fornecedores.
Porém, tais procedimentos são previstos como procedimentos de saída do estabelecimento, guardando na memória do servidor a saída e a tipologia da saída. O sistema e a metodologia descritos permitem, em geral, simplificar bastante as operações das centrais com intervenções seguras seja por parte dos operadores alocados para trabalhar nas próprias pedras naturais, seja por parte dos operadores administrativos.
Na verdade, todas as operações podem ser feitas de modo automático e confiável, de modo a impedir esquecimentos e erros de inserção de dados.
De acordo, por exemplo, com possíveis variantes aplicáveis aos procedimentos de trabalho 300 sobre as peças 52, é possível, baseado na metodologia descrita, ativar dispositivos de fotografia automática das peças no fim das fases de trabalho, integrando, por exemplo, a fase 360 a tais operações e prevendo que a imagem fotográfica seja transmitida da antena, na saída do posto de trabalho, para o servidor para ser guardada na memória na central de base de dados associada à peça.
Desse modo, um cliente pode visualizar, antecipadamente, as peças a serem adquiridas.
Além disso, vantajosamente, graças à automatização dos processos de estocagem das peças, é possível identificar com precisão a posição de cada peça na parte interna dos depósitos e acompanhar os sinais de cada deslocamento das peças, independentemente das dimensões dos depósitos e das centrais de trabalho, evitando desperdício de tempo resultante da procura de peças já disponíveis no deposito e evitando, por exemplo, trabalhos inúteis de blocos para gerar ordens das peças já disponíveis cujas posições não se consegue identificar e, ao mesmo tempo, agilizando sobremaneira o fornecimento das peças para os clientes.
Além disso, o sistema e a metodologia descritos permitem, graças a posteriores funções programadas sobre os palmtops e à utilização de TAG RFID que operam em banda ÜFH, inventariar com extrema simplicidade o conteúdo dos depósitos.
Na verdade, graças à tecnologia utilizada, é possível inventariar blocos e peças sem a necessidade de efetuar a leitura ao contato e a poucos centímetros de distancia da etiqueta.
Além disso, os dados do inventario podem ser rapidamente confrontados com os dados disponíveis na central de base de dados, com o resultado previsível que, os inventários que no passado podiam requerer pelo menos 5 dias, agora, com o sistema e método conforme descrito, podem ser feitos em apenas algumas horas.
Naturalmente, modificações óbvias e/ou variantes poderão ser feitas à descrição acima, nas formas materiais, componentes e coligações, assim como nos detalhes da construção ilustrada e do método para operar, sem que se afaste do escopo da invenção, conforme descrita nas reivindicações em anexo.
REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Sistema para uma central de trabalho de pedras brutas (naturais) compreendendo: - um servidor (12) configurado para elaborar dados e gerir uma central de banco de dados; - terminais (32, 41) distribuídos na central e coligados ao servidor (12), tais terminais compreendendo respectivas antenas (30, 40); - etiquetas RFID (20, 24 a, 24b) aplicáveis aos blocos (51) ou peças (52) recavados das pedras brutas (50), tais etiquetas compreendendo informações identificáveis de tais blocos ou peças e capazes de serem lidas por tais antenas (30, 40); - postos de trabalho (15 a, 15b, 18 a, 18b, 18c) compreendendo, pelo menos um respectivo terminal (32, 41) associado ao posto de trabalho; caracterizado pelo fato de que pelo menos um de tais postos é : - um primeiro posto (15 b) compreendendo: - pelo menos duas de tais etiquetas RFID (24 a, 24b) aplicáveis a lados opostos (54 a, 54b) de um carrinho (54) projetado para transportar tais blocos (51), algumas de tais etiquetas (24 a, 24b), tendo guardado na memória um código identificável do lado da aplicação de tal etiqueta no carrinho (54); de modo que o terminal (41) associado a tal primeiro posto (15b) possa determinar, através de tais antenas (40) a posição de tais blocos em tal carrinho em função do código de identificação lido por uma dessas etiquetas; e de modo que tais antenas (40) e tais etiquetas (24 a, 24b) operem em banda UHF.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que: tal primeiro posto (15b) compreende, também meios de serragem para serrar tais blocos (51) e gerar, para cada bloco, uma pluralidade de peças (52); em que - tal servidor (12) é configurado para estampar um numero de e-tiquetas RFID (20) correspondente às peças extraídas por meio da serragem de cada bloco (51); e em que -tal terminal (41) é configurado para individualizar seletivamente, por meio de tais antenas (40), as peças (52) correspondentes a cada bloco, de modo a permitir a fixação de tais etiquetas (20) em tais peças.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que tais etiquetas RFID (20) compreendem, sobre uma das duas faces, tiras alternadas de adesivo, em que um primeiro adesivo é capaz de manter, de modo removível, tais etiquetas em um suporte (29); - um segundo adesivo capaz de permitir a fixação das etiquetas em tais blocos (51) o tais peças (52).
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 3, no qual é previsto pelo menos um segundo posto de trabalho (18 a, 18b, 18c), tal segundo posto compreendo pelo menos uma primeira antena (30) posicionada na entrada do segundo posto; pelo menos uma segunda antena (30) posicionada na saída do segundo posto; pelo menos um terminal (32) conectado à primeira e segunda antena e configurado para transmitir ao servidor (12) informações associadas à leitura de uma etiqueta RFID (20) associada a uma peça de entrada (52) no segundo posto e à leitura da própria etiqueta na saída do segundo posto.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, cujo tal terminal (32) compreende meios configurados para requerer ao servidor (12) a es-tampagem de tal etiqueta RFID (20) no caso de tal tiver que ser distribuída no segundo posto do trabalho.
6. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, no qual está previsto que aos meios de apoio dos blocos, ou peças, deslocados na área de estocagem sejam associadas etiquetas RFID compreendendo informações ou códigos de posicionamento e em que tais terminais são configurados para fazer sobressair tais etiquetas RFID e associá-las a blocos e peças que compreendem etiquetas RFID identificativas de tais blocos ou peças.
7. Método para gerir uma central de trabalho de pedras naturais em forma de blocos ou peças, compreendendo pelo menos um posto no qual são providas as fases de: associar etiquetas RFID (20) que operam em banda UHF a tais blocos (51) ou peças (52); associar pelo menos duas etiquetas RFID a lados opostos (54 a, 54b) de um carrinho (54) predisposto para o transporte de tais blocos (51) ou peças (52), cada uma de tais etique- tas (24 a, 24b) tendo memorizado um código identificativo do lado (54 a, 54b) de aplicação de tais etiquetas no carrinho (54); determinar, através das antenas RFID, a posição de tais blocos (51) ou peças (52) em tal carrinho em função do código identificativo lido por uma de tais etiquetas.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que tal pelo menos um posto compreende as fases posteriores de: serrar tais blocos (51) e gerar, para cada bloco, uma pluralidade de peças (52); estampar um numero de etiquetas (20) correspondentes à peça .extraída por meio de serragem, de cada bloco (51); individualizar seletivamente, por meio de tais antenas (40) as peças (52) correspondentes a cada bloco, de modo a permitir a fixação de tais etiquetas estampadas (20) em tais peças.
9. Produto informatizado ou junto a produtos informatizados carregados na memória interna de pelo menos um processador eletrônico e compreendendo partes de códigos de software para ativar, quando o produto é elaborado em pelo menos um processador eletrônico , o método como definido em qualquer uma das reivindicações 7 a 8.
10. Produto informatizado, de acordo com as reivindicações 9, memorizado sobre um suporte que pode ser lido ao menos por um processador.
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