BRPI1105261A2 - aglutinante de gaze resistente a Álcali À base de acetato de vinila - Google Patents

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Paolo Bavaj
Straeten Rian Van
Steve Laborda
Peter M Zeimentz
Boxtel Hendrikus C M Van
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Celanese Emulsions Gmbh
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Abstract

AGLUTINANTE DE GAZE RESISTENTE A ÁLCALI À BASE DE ACETATO DE VINILA. A presente invenção refere-se a uma formulação aquosa compreendendo um polímero que é â base de um copolímero de acetato de viniIa, um sistema aglutinante compreendendo a dita formulação aquosa e, além disso, uma formulação aquosa compreendendo o polimero (B). A invenção também se refere a um produto fibroso compreendendo um substrato fibroso, assim como a formulação aquosa ou o sistema aglutinante, e ao uso da formulação aquosa ou do sistema aglutinante para o revestimento de fibras sintéticas ou minerais, para a fabricação de sistemas de acabamento isolante externo (EIFS), para aumentar a resistênciaa álcali de fibras sintéticas ou minerais, e ao uso em um processo para a fabricação de uma gaze de fibra de vidro resistente a álcali. Além disso, a invenção refere-se a um método para a fabricação da formulação aquosa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para " AGLUTI- NANTE DE GAZE RESISTENTE A ÁLCALI À BASE DE ACETATO DE Vl- NI LA".
A presente invenção refere-se a uma formulação aquosa com- preendendo um polímero que é à base de um copolímero de acetato de vini- la, um sistema aglutinante compreendendo a dita formulação aquosa e, além disso, uma formulação aquosa compreendendo o polímero (Β). A invenção também se refere a um produto fibroso compreendendo um substrato fibro- so, assim como a formulação aquosa ou o sistema aglutinante e ao uso da formulação aquosa ou do sistema aglutinante para o revestimento de fibras sintéticas ou minerais, para a fabricação de Sistemas de Acabamento Isolan- te Externo (EIFS)1 para aumentar a resistência a álcali de fibras sintéticas ou minerais e ao uso em um processo para a fabricação de uma gaze de fibra de vidro resistente a álcali. Além disso, a invenção refere-se a um método para a fabricação da formulação aquosa.
O movimento "verde" mundial e a tendência para prédios ecoa- migáveis são dois dos principais incentivos para uma maior utilização de Sis- temas de Acabamento Isolante Externo (EIFS) para prédios. Preocupações com a proteção do clima também estão impulsionando muitos governos a financiar projetos de prédios ambientalmente mais amigáveis.
Há muitos incentivos no mercado para uma maior utilização de EIFS, Sistemas de Acabamento Isolante Externo, para prédios. Com o cres- cimento do mercado de EIFS, também cresce a necessidade de aglutinantes para as gazes de fibra de vidro. Tradicionalmente, aglutinantes à base de água ecologicamente mais amigáveis eram utilizados para as gazes, em o- posição aos sistemas à base de solvente. Tanto aglutinantes acrílicos, quan- to de estireno-butadieno (SBR) foram usados no passado, embora se acredi- te que os primeiros sejam uma escolha dispendiosa, ao passo que os se- gundos têm desempenho ruim com relação à resistência a álcali. Outro incentivo do mercado é o custo crescente dos preços de
energia. EIFS permitem que o prédio permaneça mais quente no inverno ao reter calor e mais frio no verão ao repeli-lo, reduzindo, dessa forma, os gran- des custos de energia associados a prédios. É fácil entender como EIFS conseguem uma conservação de energia quando se olha para sua constru- ção típica. EIFS normalmente consistem em um material isolante fixado ao lado externo da parede e reforçado com uma gaze de fibra de vidro. A gaze proporciona o reforço necessário para dar estabilidade ao sistema. A gaze também tem de ser compatível com a camada de ãrgamassa protetora, um ambiente tipicamente alcalino. Além disso, tem de ser fácil de trabalhar du- rante a fase de aplicação, em termos da rigidez necessária, mas com um toque fácil de usar.
Os sistemas aglutinantes de SBR atualmente comercialmente
disponíveis exibem desempenho ruim para a resistência a álcali. Entretanto, há uma grande demanda por gazes de fibra de vidro que sejam usadas em EIFS e que demonstrem uma resistência a álcali e atendam à nova norma europeia ETAG 004. Essa norma descreve um teste em que gazes impreg- nadas são colocadas em uma solução alcalina durante 28 dias. Os espéci- mes são testados quanto à resistência à tração antes e depois da exposição ao álcali e têm de atingir valores de resistência à tração de pelo menos 200 N/cm após o teste alcalino. Além do mais, depois de envelhecer, a resistên- cia à tração não deve ser menor que 50% da amostra não envelhecida no meio alcalino. A razão dessa exigência de resistência alcalina são as condi- ções fortemente alcalinas na aplicação final, em que a gaze é colocada no cimento. Em geral, usa-se vidro-padrão, e o ataque alcalino levaria a uma redução na resistência à tração do vidro. O aglutinante reveste os filamentos de vidro e os protege do ataque alcalino, mantendo, assim, a resistência de reforço do vidro.
Além disso, há uma demanda por um sistema aglutinante que proporcione uma melhor coesão dos fios de trama e urdidura, conferindo, ao mesmo tempo, mais rigidez à malha, o que torna, portanto, mais fácil a ma- nipulação. Assim, o equilíbrio ótimo deve ser suficientemente macio para ser enrolado, mostrando ainda, ao mesmo tempo, uma rigidez suficiente durante o assentamento.
A US 10/0167609 A1 expõe o uso de copolímeros aquosos co- mo aglutinantes para a ligação e revestimento de estruturas fibrosas, como panos tecidos, não tecidos e enchimentos de fibras têxteis ou fios têxteis. Os copolímeros usados se baseiam em acetato de vinila e ésteres vinílicos de ácido neoalcanoico. Entretanto, para as exigências das Diretrizes Européias de Aprovação Técnica (ETAG 004) para produtos de construção, particular- mente a resistência à tração nas direções de trama e urdidura não são óti- mos.
O US 2010/0167610 A1 expõe dispersões aquosas compreen- dendo copolímeros que são predominantemente compostos por monômeros de acetato de vinila e unidades monoméricas de ésteres vinílicos de ácidos graxos alfa-monossubstituídos, como 2-etilexanoato de vinila. As formula- ções aquosas podem ser usadas como aglutinantes para substratos fibro- sos, como produtos tecidos ou não tecidos, incluindo têxteis, vestuário em geral, papéis, gaze, tecidos planejados, fibras de vidro ou outro mineral, ma- teriais de telhado ou piso. Entretanto, a resistência alcalina de fibras mine- rais, como fibras de vidro, que são revestidas com a dita formulação agluti- nante ainda pode ser melhorada.
É um objetivo da presente invenção apresentar formulações a- quosas e sistemas aglutinantes que possam ser usados para aumentar a resistência alcalina de gazes de fibra de vidro. Além disso, é um objetivo da presente invenção apresentar formulações aquosas, sistemas aglutinantes e produtos fibrosos que superem os problemas acima mencionados.
Descobriu-se que uma formulação aquosa que compreende um copolímero de acetato de vinila específico apresenta uma solução para os problemas acima mencionados.
A primeira modalidade da presente invenção é um produto fibro- so compreendendo uma gaze de fibra de vidro e uma formulação aquosa compreendendo o polímero (A) que é obtido por polimerização de uma mis- tura de monômeros compreendendo ou consistindo em: a) 55 a 90% em peso de acetato de vinila,
b) 5 a 40% em peso de etileno,
c) 0,5 a 10% em peso de um agente autorreticulável etilenica- mente insaturado, e
d) até 10% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que sejam diferentes dos monômeros a) a c),
mediante polimerização em emulsão de radicais livres, e em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de monômeros.
A formulação aquosa compreende como um componente essen- cial o polímero (A).
O polímero (A) que está presente na formulação aquosa é, de preferência, obtido por polimerização por radicais de uma mistura de monô- meros compreendendo ou consistindo essencialmente nos monômeros a) a d) nas quantidades acima definidas. Os monômeros que podem ser usados na mistura de monômeros para se obter o polímero (A) são descritos a se- guir em maiores detalhes. Monômero a)
O monômero a) é acetato de vinila que está presente na mistura
de monômeros em uma quantidade variando de 55 a 90% em peso. De pre- ferência, a mistura de monômeros compreende monômero a) em uma quan- tidade variando de 60 a 85% em peso, mais preferivelmente de 65 a 80% em peso, em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de monômeros. Monômero b)
O monômero b) é etileno que está presente na mistura de mo- nômeros em uma quantidade variando de 5 a 40% em peso. De acordo com uma modalidade preferida da presente invenção, a mistura de monômeros compreende monômero b) em uma quantidade variando de 10 a 35% em peso, mais preferivelmente de 15 a 30% em peso e, o mais preferivelmente, de 20 a 25% em peso, em que o peso se baseia no peso total dos monôme- ros na mistura de monômeros. Monômero c)
O monômero c) é um agente autorreticulável etilenicamente in-
saturado que está presente na mistura de monômeros em uma quantidade variando de 1 a 8% em peso. A mistura de monômeros compreende, de pre- ferência, de 2 a 7% em peso e, mais preferivelmente, de 3 a 6% em peso de monômero c), em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de monômeros. O monômero c) é um monômero autorreticulável (às vezes chamado na técnica de comonômero pós-reticulável). O agente autor- reticulável etilenicamente insaturado (monômero c)) é, de preferência, pelo menos um selecionado do grupo que consiste em ácido acrilamidoglicólico (AGA), metil éter acrilamidoglicolato de metila, N-metilolacrilamida (NMA), N- metilolmetacrilamida (NMMA), alil-N-metilolcarbamato, éter alquílico de N- metilolacrilamida, de N-metilolmetacrilamida ou de alil-N-metilolcarbamato, éster de N-metilolacrilamida, de N-metilolmetacrilamida ou de alil-N- metilolcarbamato.
Resultados particularmente bons puderam ser obtidos quando o monômero c) é N-metilolacrilamida (NMA) e/ou N-metilolmetacrilamida (NMMA). Monômero d)
O monômero d) é um monômero etilenicamente insaturado que é diferente dos monômeros a), b) e c). O monômero d) está opcionalmente presente na mistura de monômeros em uma quantidade de até 10% em pe- so, de preferência até 5% em peso. De acordo com uma modalidade preferi- da da presente invenção a mistura de monômeros compreende monômero d) em uma quantidade de menos de 2,5% em peso, mais preferivelmente menos de 0,5% em peso, em que o peso se baseia no peso total dos mo- nômeros na mistura de monômeros. De acordo com uma modalidade prefe- rida da presente invenção, o monômero d) é um monômero etilenicamente insaturado que porta pelo menos um grupo ácido e/ou sal ácido, de prefe- rência selecionado do grupo que consiste em ácido carboxílico, ácido sulfô- nico, ácido fosfórico, ácido fosfônico e os sais de metais alcalinos ou sais de amônio dos mesmos.
Exemplos não Iimitativos de monômero d) são monômeros iôni- cos etilenicamente insaturados, como compostos portando pelo menos um grupo ácido carboxílico, ácido sulfônico, ácido fosfórico ou ácido fosfônico diretamente adjacente à unidade de dupla ligação ou então estão ligados a ele mediante um espaçador. Os exemplos incluem ácidos C3-C8- monocarboxílicos a, β-insaturados, ácidos C4-C8-dicarboxílicos α, β- insaturados e anidridos dos mesmos, e monoésteres de ácidos C4-C8- dicarboxílicos a, β-insaturados. Dá-se preferência a ácidos monocarboxílicos insaturados, por
exemplo, ácido acrílico, ácido metacrílico e ácido crotônico anidridos dos mesmos; ácidos dicarboxílicos insaturados, por exemplo, ácido maleico, áci- do fumárico, ácido itacônico e ácido citracônico e seus monoésteres com Ci- Ci2-alcanóis, como maleato de monometila e maleato de mono-n-butila. Ou- tros monômeros iônicos etilenicamente insaturados preferidos são ácidos sulfônicos etilenicamente insaturados, por exemplo, ácido vinilsulfônico, áci- do 2-acrilamido-2-metilpropanossulfônico, ácido 2-acriloilóxi- e 2-metacriloilo- xietanossulfônico, ácido 3-acriloilóxi- e 3-metacriloiloxipropanossulfônico e ácido vinilbenzenossulfônico, e ácidos fosfônicos etilenicamente insaturados, por exemplo, ácido vinilfosfônico.
Além disso, assim como os ácidos mencionados, também é pos- sível usar sais dos mesmos, de preferência sais de metais alcalinos dos mesmos ou sais de amônio dos mesmos e particularmente sais de sódio dos mesmos, por exemplo, os sais de sódio de ácido vinilsulfônico e de ácido 2- acrilamidopropanossulfônico. Além disso, o monômero d) é, preferivelmente, acrilamida.
De preferência, a formulação aquosa compreende o polímero (A) que é obtido por polimerização de uma mistura de monômeros, compreen- dendo:
a) 60 a 85% em peso de acetato de vinila,
b) 10 a 35% em peso de etileno,
c) 1 a 8% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e
d) até 5% em peso, de preferência até 2,5% em peso de monômeros etileni- camente insaturados que sejam diferentes dos monômeros a) a c),
em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros. Além disso, de preferência, a formulação aquosa compreende o polímero (A) que é obtido por polimerização de uma mistura de monômeros compreendendo:
a) 65 a 80% em peso de acetato de vinila, b) 15 a 30% em peso de etileno,
c) 2 a 6% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e
d) até 0,5% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que sejam diferentes dos monômeros a) a c),
em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros.
É particularmente preferida uma formulação aquosa compreen- dendo o polímero (A) que é obtido por polimerização de uma mistura de mo- nômeros, compreendendo: a) 70 a 75% em peso de acetato de vinila,
b) 20 a 25% em peso de etileno,
c) 3 a 6% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e
d) até 0,5% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que sejam diferentes dos monômeros a) a c),
em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros.
De preferência, a razão em peso de monômero a) para monô- mero b) na mistura de monômeros varia de 2:1 a 6:1, mais preferivelmente de 3:1 a 5:1 e, o mais preferivelmente, de 3:1 a 4:1. Além disso, de preferên- cia, a razão em peso de monômero b) para monômero c) na mistura de mo- nômeros é de 6:1 a 15:1, mais preferivelmente de 9:1 a 12:1.
A mistura de monômeros usada para se obter o polímero (A) é, de preferência, essencialmente livre de éster vinílico de ácidos graxos com mais de 4 átomos de carbono, de preferência essencialmente livre de éster vinílico de ácidos graxos alfa-monossubstituídos com mais de 4 átomos de carbono. Além disso, de acordo com uma modalidade preferida, a mistura de monômeros é essencialmente livre de éster vinílico de ácido neoalcanoi- co, de preferência essencialmente livre de éster vinílico de ácido neoalcanoi- co com mais de 5 átomos de carbono.
De preferência, a mistura de monômeros é essencialmente livre
de éster vinílico de ácido carboxílicos com mais de 2 átomos de carbono.
Essencialmente livre, dentro do contexto da presente invenção, significa que o monômero pode estar presente na mistura de monômeros em uma quantidade de menos de 3% em peso, de preferência menos de 1% em peso, mais preferivelmente menos de 0,5% em peso, o mais preferivelmente menos de 0,1% em peso e, de maneira particularmente preferida, livre do monômero, em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mis- tura de monômeros.
O polímero (A) tem, de preferência, uma temperatura de transi- ção de vidro (Tg) de menos de 25°C, mais preferivelmente de menos de 10°C, ainda mais preferivelmente de menos de 0°C e, de maneira particu- larmente preferida, variando de -20°C a -5°C.
A temperatura de transição de vidro (Tg) é determinada de acor- do com ASTM E 1356 por colorimetria de varredura diferencial (DSC), usan- do um Mettler DSC 820 com um sistema de resfriamento por N2 fluido. A faixa testada é de -80°C a 130°C com uma taxa de aquecimento de 10°C /min.
O polímero (A) é obtido por polimerização de uma mistura de monômeros mediante polimerização em emulsão de radicais livres. Conse- quentemente, a polimerização é realizada, de preferência, na presença de um emulsificador. De acordo com uma modalidade preferida, a polimeriza- ção é realizada na presença de um tensoativo não iônico, de preferência alcoóis ou fenóis alifáticos etoxilados, mais preferivelmente selecionado do grupo que consiste em C8 a C22 alcoóis com um grau médio de etoxilação de 3 a 50, mono-, di- e trialquilfenóis com um radical alquila com 4 a 9 átomos de carbono e um grau médio de etoxilação de 3 a 50. Preferem-se emulsifi- cadores essencialmente livres de frações alquilfenol. A formulação aquosa de preferência compreende, além disso, um coloide protetor que é, mais preferivelmente, selecionado do grupo que consiste em hidroxietil celulose, amido e álcool polivinílico.
A formulação aquosa tem, de preferência, uma viscosidade vari- ando de 50 a 2.500 mPas, de preferência variando de 50 a 2.000 mPas, mais preferivelmente variando de 50 a 1.700 mPas, determinada a 25°C com um Brookfield DV-I a 20 rpm; fuso 2.
A formulação aquosa tem, de preferência, um teor de sólidos de pelo menos 35% em peso, mais preferivelmente pelo menos 40% em peso, o mais preferivelmente um teor de sólidos variando de 45 a 60% em peso, com base no peso total da formulação aquosa. O teor de sólidos é determi- nado por secagem de 1 a 2g da formulação aquosa a 105°C durante 4 ho- ras. Subseqüentemente, mede-se o peso do resíduo seco.
De acordo com uma modalidade preferida adicional, a formula- ção aquosa tem uma granulação de menos de 0,1% em peso, de preferência de menos de 0,02% em peso, o mais preferivelmente de menos de 0,01% em peso. A granulação é determinada por filtração de 100g da formulação aquosa através de um filtro de 40 prn e subseqüentemente secagem e pe- sagem da granulação seca. A porcentagem em peso é baseada no peso total da formulação aquosa.
De acordo com uma modalidade preferida, a formulação aquosa compreende emulsificadores, coloides protetores e outros aditivos opcionais, de preferência aditivos que possam ser usados durante a síntese do políme- ro (A). Além disso, de preferência, a formulação aquosa é filtrada através de um filtro de 100 pm para separar possíveis partículas grosseiras.
A formulação aquosa é obtida, de preferência, pelo método que compreende as seguintes etapas:
i) polimerização por radicais de uma mistura de monômeros compreen- dendo ou consistindo em: a) 55 a 90% em peso de acetato de vinila,
b) 5 a 40% em peso de etileno,
c) 0,5 a 10% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e
d) até 10% em peso, de preferência até 5% em peso de monôme- ros etilenicamente insaturados que sejam diferentes dos monô- meros a) a c); em que o peso se baseia no peso total dos mo- nômeros na mistura de monômeros,
na presença de um iniciador de radicais e em uma composição aquosa que compreende um emulsificador e um coloide protetor, ii) opcionalmente, remoção de substâncias odoríferas e/ou substâncias orgânicas voláteis, e iii) opcionalmente, filtração da mistura de reação.
As modalidades preferidas mencionadas com relação aos mo- nômeros a), b), c) e d), assim como os emulsificadores e coloides protetores com relação à formulação aquosa também se aplicam ao método da presen- te invenção.
Iniciadores de polimerização por radicais livres adequados são
todos iniciadores conhecidos que são capazes de iniciar uma polimerização em emulsão aquosa por radicais livres. Podem ser tanto peróxidos como, por exemplo, peroxodissuIfatos de metais alcalinos, quanto compostos azo. Outros iniciadores de polimerização que podem ser usados são os chama- dos iniciadores redox, que são compostos por pelo menos um agente redu- tor orgânico e/ou inorgânico e pelo menos um peróxido e/ou hidroperóxido como, por exemplo, hidroperóxido de terc-butila, com compostos de enxofre como, por exemplo, o sal sódico de ácido hidroximetanossulfínico, sulfito de sódio, dissulfito de sódio, tiossulfato de sódio e produto de adição de aceto- na e bissulfito, ou peróxido de hidrogênio com ácido ascórbico. Sistemas combinados que contêmuma pequena quantidade de composto metálico que seja solúvel no meio de polimerização e cujo componente metálico possa ocorrer em uma pluralidade de estados de valência como, por exemplo, áci- do ascórbico/sulfato de ferro/peróxido de hidrogênio, também podem ser usados, o sal sódico de ácido hidroximetanossulfínico, o produto de adição de acetona e bissulfito, sulfito de sódio, hidrogênio sulfito de sódio ou bissul- fito de sódio freqüentemente também sendo usados, em vez do ácido ascór- bico e peróxidos orgânicos como, por exemplo, hidroperóxido de terc-butila, ou peroxodissulfatos de metais alcalinos e/ou peroxodissulfato de amônio sendo usados em vez de peróxido de hidrogênio. Em vez do dito produto de adição de acetona e bissulfito, também é possível usar outros produtos de adição de bissulfito conhecidos por aqueles versados na técnica, conforme descrito, por exemplo, no EP-A-O 778 290 e na literatura aí citada. Além dis- so, iniciadores preferidos são os peroxodissulfatos como, por exemplo, pero- xodissulfato de sódio. A quantidade dos sistemas iniciadores de radicais li- vres usada é, de preferência, de 0,05 a 2,0% em peso, com base na quanti- dade total dos monômeros a serem polimerizados.
O peso molecular dos copolímeros de éster vinílico pode ser a- justado pela adição de pequenas quantidades de uma ou mais substâncias que regulem o peso molecular. Esses chamados "agentes de transferência de cadeia" em geral são usados em uma quantidade de até 2% em peso, com base nos monômeros a serem polimerizados. "Agentes de transferência de cadeia" que podem ser usados são todas aquelas substâncias que são conhecidas por aqueles versados na técnica.
Por exemplo, preferem-se compostos tio orgânicos, silanos, al- coóis alílicos e aldeídos. A polimerização em emulsão normalmente é efetuada pelo pro-
cedimento em bateladas, de preferência por um método semicontínuo. Em métodos semicontínuos, a quantidade principal, isto é, pelo menos 70%, de preferência pelo menos 80%, dos monômeros líquidos a serem polimeriza- dos é alimentada continuamente (incluindo um procedimento por gradiente de etapas) à batelada de polimerização. Esse procedimento também é cha- mado de método de alimentação de monômero, alimentação de monômero sendo entendida como significando a dosagem de monômeros gasosos, misturas de monômeros líquidos, soluções de monômeros ou, em particular, emulsões aquosas de monômeros. A dosagem dos monômeros individuais pode ser efetuada mediante alimentações separadas.
Além do método de produção livre de semeadura, a polimeriza- ção em emulsão também pode ser efetuada pelo método de semente de látex ou na presença de sementes de látex produzidas in situ, para estabele- cer um tamanho de partícula polimérica definido. Esses métodos são conhe- cidos e estão descritos em detalhes em um grande número de pedidos de patentes (por exemplo, EP-A-O 040 419 e EP-A-O 567 812) e publicações ("Encyclopedia of Polymer Science and Technology", Vol. 5, John Wiley & Sons Inc., NewYork 1966, página 847).
Depois da reação de polimerização real, pode ser desejável e/ou necessário livrar substancialmente a formulação aquosa de acordo com a invenção de substâncias odoríferas como, por exemplo, monômeros residu- ais e outros constituintes orgânicos voláteis. Isso pode ser conseguido de maneira já conhecida, por exemplo, fisicamente por remoção destilatória (em particular mediante destilação de vapor) ou por extração com um gás inerte. Além disso, a redução dos monômeros residuais também pode ser efetuada quimicamente por pós-polimerização por radicais livres, em particular pela ação dos sistemas iniciadores redox, conforme descrito, por exemplo, no DE-A-44 35 423. Prefere-se uma pós-polimerização com um sistema inicia- dor redox compreendendo pelo menos um peróxido orgânico e um sulfito orgânico e/ou inorgânico. Uma combinação de métodos físicos e químicos é particularmente preferida, a redução adicional do teor de monômero residual sendo efetuada por meio de métodos físicos a, de preferência, <1.000 ppm, de maneira particularmente preferida <500 ppm, em particular <100, após redução do teor de monômero residual por pós-polimerização química.
De acordo com uma modalidade preferida do método, a mistura de reação é finalmente filtrada para separar partículas poliméricas grossei- ras. De acordo com uma modalidade preferida, após a polimerização da mis- tura de monômeros, a mistura de reação é filtrada através de um filtro de 100 μιη para se obter a formulação aquosa.
Descobriu-se, surpreendentemente, que resultados particular- mente bons em termos de resistência a álcali e processabilidade podem ser obtidos com um sistema aglutinante que compreende a formulação aquosa.
Uma modalidade adicional da presente invenção é um sistema aglutinante, compreendendo: i) uma formulação aquosa de acordo com a presente invenção, e
ii) uma formulação aquosa compreendendo o polímero (B) que é um polímero com uma temperatura de transição de vidro (Tg) variando de 10 a 50°C, de preferência de 15 a 50°C, mais preferivelmente de 20 a 50°C,
ainda mais preferivelmente variando de 30 a 40°C.
O polímero (B) é diferente do polímero (A).
O polímero (B) pode ser qualquer polímero que é, de preferên- cia, obtido por polimerização por radicais de um monômero ou uma mistura de monômeros. De acordo com uma modalidade preferida, polímero (B) é um copolímero compreendendo unidades monoméricas selecionadas do grupo que consiste em estireno, butadieno, derivados (met)acrílicos, acetato de vinila e misturas dos mesmos. O polímero (B) é, de preferência, um copo- límero obtido por polimerização por radicais de uma mistura de monômeros compreendendo estireno e butadieno ou estireno e derivados (met)acrílicos, como éster de ácido (met)acrílico ou amidas (met)acrílicas.
É particularmente preferido um polímero (B) que é obtido por po- limerização por radicais de uma mistura de monômeros compreendendo pe- lo menos 90% em peso, de preferência pelo menos 95% em peso de acetato de vinila e opcionalmente outros comonômeros polimerizáveis por radicais, de preferência N-metilolacrilamida. Um exemplo de um polímero (B) ade- quado é o Vinamul® 6044, da Celanese.
Um sistema aglutinante particularmente preferido da invenção compreende:
i) uma formulação aquosa de acordo com a presente invenção, e ii) uma formulação aquosa compreendendo o polímero (B) que é
obtido por polimerização por radicais de uma mistura de monômeros com- preendendo pelo menos 90% em peso, de preferência pelo menos 95% em peso de acetato de vinila e opcionalmente outros comonômeros polimerizá- veis por radicais, de preferência N-metilolacrilamida. De preferência, o sistema aglutinante da presente invenção tem
uma razão em peso de polímero (A) para polímero (B) que varia de 1:99 a 99:1, de preferência de 8:2 a 2:8, mais preferivelmente de 6:4 a 4:6 e, o mais preferivelmente, de 5,5:4,5 a 4,5:5,5.
A formulação aquosa ii) que compreende o polímero (B) e que está presente no sistema aglutinante da invenção tem, de preferência, um teor de sólidos de mais de 40% em peso, de preferência variando de 45 a 60% em peso, com base no peso da formulação aquosa ii).
Uma modalidade adicional da presente invenção é um kit com- preendendo a formulação aquosa da presente invenção separadamente da formulação aquosa ii). O kit pode ser vendido a usuários que podem prepa- rar o sistema aglutinante da invenção por simples misturação da formulação aquosa da invenção com a formulação aquosa ii) compreendendo o políme- ro (B) conforme acima definido.
A formulação aquosa da presente invenção e particularmente o sistema aglutinante da presente invenção demonstram um excelente de- sempenho em termos de resistência a álcali e processabilidade quando apli- cados a produtos fibrosos. Consequentemente, uma modalidade adicional da presente invenção é um produto fibroso compreendendo um substrato fibroso e/ou um sistema aglutinante da presente invenção.
De preferência, o produto fibroso da presente invenção compre- ende um substrato fibroso que é uma gaze de fibra de vidro. De acordo com uma modalidade preferida, a formulação aquosa
ou o sistema aglutinante é aplicado à gaze de fibra de vidro e subseqüente- mente curado, de preferência termicamente curado. De preferência, o subs- trato fibroso que recebe a aplicação da formulação aquosa ou do sistema aglutinante da presente invenção é curado a uma temperatura acima de 100°C, de preferência a uma temperatura acima de 140°C e mais preferi- velmente a uma temperatura variando de 150 a 250°C. Geralmente, a tem- peratura é aplicada durante um tempo suficiente para curar pelo menos par- cialmente o sistema aglutinante.
Uma modalidade adicional da presente invenção é o uso da for- mulação aquosa da presente invenção ou do sistema aglutinante da inven- ção para o revestimento de fibras sintéticas ou minerais, de preferência ga- zes de fibra de vidro. Uma modalidade adicional é o uso da formulação aquosa ou do sistema aglutinante da presente invenção para a fabricação de Sistemas de Acabamento Isolante Externo (ElFS).
Uma modalidade adicional é o uso da formulação aquosa ou do sistema aglutinante da presente invenção para aumentar a resistência a ál- cali de fibras sintéticas ou minerais, particularmente gazes de fibra de vidro.
Uma modalidade adicional da presente invenção é o uso da for- mulação aquosa da invenção ou do sistema aglutinante da invenção em um processo para a fabricação de uma gaze de fibra de vidro resistente a álcali. A gaze de fibra de vidro usada na presente invenção normal-
mente tem fibras orientadas. A gaze de fibra de vidro, de preferência, com- preende ou consiste em uma gaze de vidro de malha aberta. A gaze de vidro de malha aberta é formada por uma pluralidade de fios de vidro multifilamen- tosos, contínuos e entrecruzados, que estão ligados em seus pontos de cru- zamento para conferir estabilidade dimensional à gaze de vidro. De acordo com uma modalidade preferida, a gaze de vidro é formada por uma plurali- dade de fios de vidro geralmente transversais e uma pluralidade de fios de vidro geralmente longitudinais, que estão ligados em seus pontos de cruza- mento para conferir estabilidade dimensional à gaze de vidro. A gaze de vi- dro pode ser formada por ou incluir fios de várias orientações, em vez de ou além de fios geralmente transversais e geralmente longitudinais, incluindo fios diagonalmente orientados, fios aleatoriamente orientados e fios em uma orientação 07607120°, que se entrecruzam e estão ligados em seus pontos de cruzamento e definem uma gaze de malha geralmente aberta. A gaze pode ser tecida, entrelaçada ou não tecida. De preferência, as gazes de fibra de vidro compreendem fios transversais, e os fios longitudinais são não teci- dos. A gaze de fibra de vidro pode ser formada pelo aparelho e processo apresentados na patente norte-americana n° 4.242.779, que é aqui incorpo- rada por referência. Esse processo envolve o uso de um aparelho para a formação de uma rede de fios transversais (trama) para uso na gaze e, sub- seqüentemente, a superposição de uma ou mais redes de fios longitudinais (urdidura) em cima da rede de fios de trama, para formar a gaze de vidro de malha aberta.
O número de fios transversais e de fios longitudinais da gaze de fibra de vidro pode ser definido pelo número de aberturas de malha da gaze. A gaze tem, de preferência, menos de cerca de 100 aberturas de malha por polegada quadrada (isto é, uma contagem de passada de menos de 10 por 10) ou 155.000 aberturas de malha por metro quadrado. Alternativamente, a gaze pode ter menos de 70 aberturas de malha por polegada quadrada, ou aproximadamente 108.500 aberturas de malha por metro quadrado ou ainda menos de 50 aberturas de malha por polegada quadrada, ou aproximada- mente 77.500 aberturas por metro quadrado. Geralmente, os fios individuais usados para formar a gaze de fibra de vidro podem ter um tamanho variando de cerca de 1.800 m/kg a cerca de 18.000 m/kg. Além disso, o formato de seção transversal dos fios pode incluir superfícies planas e curvas ou, alter- nativamente, pode ser circular, elíptico ou poligonal, para relacionar alguns exemplos não Iimitativos de formatos. De preferência, os fios transversais e os fios longitudinais que estão presentes na gaze de fibra de vidro são liga- dos em seus pontos de cruzamento pelo aglutinante polimérico.
Os exemplos a seguir são apresentados para melhor ilustrar a presente invenção e não devem ser tomados como Iimitativos da invenção. Abreviações:
VA: monômero acetato de vinila, obtido na Celanese Chemicals Europe Gm- bH;
V2EH: monômero2-etil-hexanoato de vinila, disponível na Japan VAM e Po- val Co, Ltd; usado como fornecido; E: monômero de etileno;
NMA-LF: uma mistura de N-metilolacrilamida/acrilamida (razão em peso: 7:5) (solução aq. a 48%) comercialmente disponível na Cytec Industries. SVS: Vinil sulfonato de sódio
VeoVaI0: Os ésteres vinílicos de ácidos neoalcanoicos têm a seguinte estru- tura geral: o CHí \ ■
C—C—H1
f I
H2C=CH—O Ii2
/
em que Ri e R2 são grupos alquila que, juntos, tipicamente podem conter coletivamente de cerca de 6 a 8 átomos de carbono. Esteres vinílicos neoal- canoicos VeoVa® são disponíveis na Hexion Specialty Chemicals de Colum- bus, Ohio. No VeoVa® 10, Ri e R2 contêm juntos cerca de 7 átomos de car- bono.
Métodos Gerais de Medição:
O teor de sólidos foi medido por secagem de 1 a 2g da disper- são aquosa a 105°C durante 4 horas, então, divisão do peso do polímero seco pelo peso da dispersão.
A viscosidade foi determinada a 25°C usando um viscosímetro
Brookfield DV-I+, fuso 2, velocidade de 20 rpm.
A granulação foi determinada por filtração de 100g da dispersão através de um filtro de 40 μ, secagem e pesagem da granulação seca. Isso é expresso como uma % da dispersão molhada.
A determinação da temperatura de transição de vidro, (Tg), foi
de acordo com ASTM E 1356 por Calorimetria de Varredura Diferencial, (DSC), usando um Mettler DSC 820 com um sistema de resfriamento por N2 fluido. A faixa testada é de -80°C a 130°C com uma taxa de aquecimento de 10°C/min.
Exemplo 1 (Preparação da formulação aquosa)
Preparou-se uma solução aquosa pela adição de 125,8g de uma solução aquosa a 10% de hidroxietil celulose, com uma viscosidade Brookfi- eld a uma concentração de 5% de 100 - 180 mPa.s a 25°C, (Natrosol® 250 LR da Aqualon), e 98,1g de uma solução aquosa a 70% de um tensoativo
não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen® EPN 287 da Clariant), a 3.011g de água desionizada enquanto se agitava. 38,1g de uma solução 30% ativa de vinilsulfonato de sódio foram adicionados, seguidos por 0,19g de sal de Mohr, então, o pH foi ajustado a pH 4,4 com o uso de ácido fosfóri- co. Então, a solução aquosa foi carregada em um reator de pressão de 10 litros equipado com um agitador, bombas de dosagem e um medidor de flu- xo de massa para a dosagem de etileno. O reator foi desagaseificado eva- cuando-se duas vezes, então, pressurizando-se com nitrogênio a 200 kPa (2 bar), então, finalmente evacuando-se.
O reator foi aquecido a 35°C. 686,5g de acetato de vinila foram bombeados ao reator, então, 1.144,1g de etileno foram dosados ao reator, seguidos por 15% de uma solução compreendendo 15,1g de metabissulfito de sódio dissolvidos em 274,6g de água desionizada.
Quando a temperatura do reator estabilizou em 35°C, as adições de uma solução de 30,2g de persulfato de sódio dissolvidos em 274,6g de água desionizada e do restante da solução de metabissulfito de sódio foram começadas a uma taxa constante para durar 360 minutos. A temperatura foi gradualmente aumentada para 65°C durante um período de aproximada- mente 20 minutos. Quando a temperatura interna atingiu 45°C, as adições de alimentações separadas de 2.745,9g de acetato de vinila e de uma solu- ção compreendendo 457,6g de uma mistura aproximadamente 48% ativa de N-metilol acrilamida e acrilamida, (Cylink NMA-LF da Cytec), e 196,1 g de um tensoativo não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen® EPN 287 da Clari- ant), em 457,6g de água desionizada, foram adicionados ao reator a uma taxa constante durante 290 minutos. A temperatura do reator foi mantida em 65°C no decorrer da reação. Depois de completada a reação, a mistura de reação foi resfria-
da a 50°C e transferida para um recipiente de desgaseificação. Quando 50% haviam sido transferidos, uma solução compreendendo 3,66g de metabissul- fito de sódio, 0,46g de removedor de espuma Agitan 282 e 0,09g de sulfato ferroso hepta-hidratado em 45,8g de água desionizada foi adicionada duran- te 5 minutos. Uma vez que o conteúdo do reator tivesse sido transferido e a pressão estivesse abaixo de 100 kPa (1 bar), uma solução compreendendo 4,58g de hidroperóxido de t-butila em 45,8g de água desionizada foi adicio- nada, e o extrator foi mantido a 50°C durante 30 minutos. A mistura foi res- friada, e se adicionaram 14,6g de uma solução 12,5% ativa de hidróxido de amônio, e a dispersão resultante foi filtrada através de uma malha de 180 μ. A dispersão resultante tinha um teor de sólidos de 51,1%, uma viscosidade de 336 mPa.s, um pH de 4,3, uma granulação (medida em uma malha de 40 μ) de 0,009% e uma Tg (início, por DSC) de -11,6°C. Exemplo 2 (Preparação de uma formulação aquosa)
Preparou-se uma solução aquosa pela adição de 125,8g de uma solução aquosa a 10% de hidroxietil celulose, com uma viscosidade Brookfi- eld a uma concentração de 5% de 100 - 180 mPa.s a 25°C, (Natrosol® 250 LR da Aqualon), e 98,1g de uma solução aquosa a 70% de um tensoativo não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen® EPN 287 da Clariant), a 3.011g de água desionizada enquanto se agitava. 38,1g de uma solução 30% ativa de vinilsulfonato de sódio foram adicionados, seguidos por 0,19g de sal de Mohr, então, o pH foi ajustado a pH 4,4 com o uso de ácido fosfóri- co. Então, a solução aquosa foi carregada em um reator de pressão de 10 litros equipado com um agitador, bombas de dosagem e um medidor de flu- xo de massa para a dosagem de etileno. O reator foi desagaseificado eva- cuando-se duas vezes, então, pressurizando-se com nitrogênio a 200 kPa (2 bar), então, finalmente evacuando-se.
O reator foi aquecido a 35°C. 686,5g de acetato de vinila foram bombeados ao reator, então, 457,7g de etileno foram dosados ao reator, seguidos por 15% de uma solução compreendendo 15,1g de metabissulfito de sódio dissolvidos em 274,6g de água desionizada. Quando a temperatura do reator estabilizou em 35°C, as adições
de uma solução de 30,2g de persulfato de sódio dissolvidos em 274,6g de água desionizada e do restante da solução de metabissulfito de sódio foram começadas a uma taxa constante para durar 360 minutos. A temperatura foi gradualmente aumentada para 65°C durante um período de aproximada- mente 20 minutos. Quando a temperatura interna atingiu 45°C, as adições de alimentações separadas de 2.745,9g de acetato de vinila e de uma solu- ção compreendendo 457,6g de uma mistura aproximadamente 48% ativa de N-metilol acrilamida e acrilamida, (Cylink NMA-LF da Cytec), e 196,1 g de um tensoativo não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen EPN 287 da Clari- ant), em 457,6g de água desionizada, foram feitas ao reator a uma taxa constante durante 290 minutos. Quando a temperatura interna atingiu 65°C, mais 686,5g de etileno foram lentamente adicionados, mantendo a pressão a 6500 kPa (65 bar) até que todo o etileno fosse adicionado. A temperatura do reator foi mantida em 65°C no decorrer da reação.
Depois de completada a reação, a mistura de reação foi resfria- da a 50°C e transferida para um recipiente de desgaseificação. Quando 50% haviam sido transferidos, uma solução compreendendo 3,66g de metabissul- fito de sódio, 0,46g de removedor de espuma Agitan® 282 e 0,09g de sulfato ferroso heptaidratado em 45,8g de água desionizada foi adicionada durante minutos. Uma vez que o conteúdo do reator tivesse sido transferido e a pressão estivesse abaixo de 100 kPa (1 bar), uma solução compreendendo 4,58g de hidroperóxido de t-butila em 45,8g de água desionizada foi adicio- nada, e o extrator foi mantido a 50°C durante 30 minutos. A mistura foi res- friada, e se adicionaram 14,6g de uma solução 12,5% ativa de hidróxido de amônio, e a dispersão resultante foi filtrada através de uma malha de 180 μ. A dispersão resultante tinha um teor de sólidos de 50,7%, uma viscosidade de 200 mPa.s, um pH de 4,1, uma granulação (medida em uma malha de 40 μ) de 0,002% e uma Tg (início, por DSC) de -11,5°C. Exemplo 3 (Preparação de uma formulação aquosa)
Preparou-se uma solução aquosa pela adição de 125,8g de uma solução aquosa a 10% de hidroxietil celulose, com uma viscosidade Brookfi- eld a uma concentração de 5% de 100 - 180 mPa.s a 25°C, (Natrosol® 250 LR da Aqualon), e 98,1g de uma solução aquosa a 70% de um tensoativo não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen® EPN 287 da Clariant), a 3.011g de água desionizada enquanto se agitava. 38,1g de uma solução 30% ativa de vinilsulfonato de sódio foram adicionados, seguidos por 0,19g de sal de Mohr, então, o pH foi ajustado a pH 4,4 com o uso de ácido fosfóri- co. Então, a solução aquosa foi carregada em um reator de pressão de 10 litros equipado com um agitador, bombas de dosagem e um medidor de flu- xo de massa para a dosagem de etileno. O reator foi desagaseificado eva- cuando-se duas vezes, então, pressurizando-se com nitrogênio a 200 kPa (2 bar), então, finalmente evacuando-se.
O reator foi aquecido a 45°C. 686,5g de acetato de vinila foram bombeados ao reator, então, 457,7g de etileno foram dosados ao reator, seguidos por 15% de uma solução compreendendo 15,1g de metabissuIfito de sódio dissolvidos em 274,6g de água desionizada.
Quando a temperatura do reator estabilizou em 45°C, as adições de uma solução de 30,2g de persulfato de sódio dissolvidos em 274,6g de água desionizada e do restante da solução de metabissulfito de sódio foram começadas a uma taxa constante para durar 300 minutos. A temperatura foi gradualmente aumentada para 75°C durante um período de aproximada- mente 20 minutos. Quando a temperatura interna atingiu 55°C as adições de alimentações separadas de 2.745,9g de acetato de vinila e de uma solução compreendendo 457,6g de uma mistura aproximadamente 48% ativa de N- metilol acrilamida e acrilamida, (Cylink NMA-LF da Cytec), e 196,1 g de um tensoativo não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen EPN 287 da Clari- ant), em 457,6g de água desionizada, foram feitas ao reator a uma taxa constante durante 230 minutos. Quando a temperatura interna atingiu 75°C, mais 686,5g de etileno foram lentamente adicionados, mantendo a pressão a 6500 kPa (65 bar) até que todo o etileno fosse adicionado. A temperatura do reator foi mantida em 65°C no decorrer da reação.
Depois de completada a reação, a mistura de reação foi resfria- da a 50°C e transferida para um recipiente de desgaseificação. Quando 50% haviam sido transferidos, uma solução compreendendo 3,66g de metabissul- fito de sódio, 0,46g de removedor de espuma Agitan 282 e 0,09g de sulfato ferroso hepta-hidratado em 45,8g de água desionizada foi adicionada duran- te 5 minutos. Uma vez que o conteúdo do reator tivesse sido transferido e a pressão estivesse abaixo de 100 kPa (1 bar), uma solução compreendendo 4,58g de hidroperóxido de t-butila em 45,8g de água desionizada foi adicio- nada, e o extrator foi mantido a 50°C durante 30 minutos. A mistura foi res- friada, e se adicionaram 14,6g de uma solução 12,5% ativa de hidróxido de amônio, e a dispersão resultante foi filtrada através de uma malha de 180 μ. A dispersão resultante tinha um teor de sólidos de 51,2%, uma viscosidade de 1450 mPa.s, um pH de 4,8, uma granulação (medida em uma malha de 40 μ) de 0,007% e uma Tg (início, por DSC) de -12.6°C.
Exemplo 4 (Preparação de uma formulação aquosa)
O procedimento do exemplo 2 foi seguido, exceto que os 30,2g de persulfato de sódio foram substituídos por persulfato de amônio. A dis- persão resultante tinha um teor de sólidos de 50,9%, uma viscosidade de 210 mPa.s, um pH de 4,7, uma granulação (medida em uma malha de 40 μ) de 0,006% e uma Tg (início, por DSC) de -12,5°C. Exemplo 5 (Preparação de uma formulação aquosa)
O procedimento do exemplo 3 foi seguido, exceto que os 30,2g de persulfato de sódio foram substituídos por persulfato de amônio. A dis- persão resultante tinha um teor de sólidos de 50,7%, uma viscosidade de 1.600 mPa.s, um pH de 4,8, uma granulação (medida em uma malha de 40 μ) de 0,004% e uma Tg (início, por DSC) de -11,5°C. Exemplo Comparativo 1 (corresponde ao exemplo 3-1 da EP 2 202 251 A1)
Preparou-se uma solução aquosa pela adição de 125,8g de uma solução aquosa a 10% de hidroxietil celulose, com uma viscosidade Brookfi- eld a uma concentração de 5% de 100 - 180 mPa.s a 25°C, (Natrosol® 250 LR da Aqualon), 282,6g de uma solução aquosa a 70% de um tensoativo não iônico de etoxilato de álcool, (Emulsogen EPN 287 da Clariant), e 30,5g de uma solução aquosa a 30% de um tensoativo aniônico de sulfonato de alcano secundário, (Hostapur SAS 30 da Clariant), a 2.984g de água desio- nizada enquanto se agitava. 38,1g de uma solução 30% ativa de vinilsulfona- to de sódio foram adicionados, seguidos por 0,19g de sal de Mohr, então, o pH foi ajustado a pH 4,4 com o uso de ácido fosfórico. Então, a solução a- quosa foi carregada em um reator de pressão de 10 litros equipado com um agitador, bombas de dosagem e um medidor de fluxo de massa para a do- sagem de etileno. O reator foi desagaseificado evacuando-se duas vezes, então, pressurizando-se com nitrogênio a 200 kPa (2 bar), então, finalmente evacuando-se. O reator foi aquecido a 35°C. 16,76% de uma mistura de monõ- meros compreendendo 3371,3g de acetato de vinila e 722,7g de 2-etil- hexanoato de vinila foram bombeados ao reator. 480,3g de etileno foram dosados ao reator, seguidos por 10% de uma solução compreendendo 22,9g de metabissulfito de sódio dissolvidos em 274,5g de água desionizada.
Quando a temperatura do reator estabilizou em 35°C, as adições de uma solução de 30,2g de persulfato de sódio dissolvidos em 274,5g de água desionizada e do restante da solução de metabissulfito de sódio foram começadas a uma taxa constante para durar 360 minutos. A temperatura foi gradualmente aumentada para 65°C durante um período de aproximada- mente 20 minutos, quando, então, as adições do restante da mistura de mo- nômeros e de uma solução de 500,3g de uma mistura aproximadamente 48% ativa de N-metilol acrilamida e acrilamida, (Cylink NMA-LF da Cytec), em 452,9g de água desionizada foram feitas separadamente ao reator a uma taxa constante durante 300 minutos. A temperatura do reator foi manti- da em 65°C no decorrer da reação.
Depois de completada a reação, a mistura de reação foi resfria- da a 50°C e transferida para um recipiente de desgaseificação. Uma solução compreendendo 3,66g de metabissulfito de sódio e 0,09g de sulfato ferroso hepta-hidratado em 45,7g de água desionizada foi adicionada durante 5 mi- nutos, seguida por uma solução compreendendo 4,57g de hidroperóxido de t-butila em 45,7g de água desionizada durante 30 minutos. A mistura foi res- friada, então, 0,32g de Agitan 282 e 14,64g de uma solução 12,5% ativa de hidróxido de amônio foram adicionados, e a dispersão resultante foi filtrada através de uma malha de 180 μ. A dispersão resultante tinha um teor de só- lidos de 51,2%, uma viscosidade de 200 mPa.s, um pH de 3,5, uma granula- ção (medida em uma malha de 40 μ) de 0,015% e uma Tg (início, por DSC) de -0,7°C.
Exemplo Comparativo 2 (corresponde ao exemplo 2-1 da EP 2 202 253 A2) Seguiu-se um procedimento similar ao do exemplo comparativo
1, exceto que a mistura de monômeros compreendia 2.891 g de acetato de vinila e 1.203g de VeoVa 10. A dispersão resultante tinha um teor de sólidos de 50,7%, uma viscosidade de 190 mPa.s, um pH de 3,6, uma granulação (medida em uma malha de 40 μ) de 0,012% e uma Tg (início, por DSC) de - 1,8°C.
A tabela 1 mostra as misturas de monômeros que foram polime- rizadas nos exemplos. As quantidades mencionadas na tabela 1 estão em porcentagem em peso (% em peso), em que o peso se baseia na quantidade total de monômeros na mistura de monômeros.
Tabela 1: Misturas de monômeros polimerizados nos exemplos Preparação dos sistemas aglutinantes:
Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Exemplo 4 Exemplo 5 Exemplo Comparativo 1 Exemplo Comparativo 2 VA 71,4 71,4 71,4 71,4 71,4 69,8 59,9 E 23,8 23,8 23,8 23,8 23,8 10,0 10,0 V2EH 15,0 VeoVa 10 24,9 NMA-LF 4,57 4,57 4,57 4,57 4,57 4,97 4,97 SVS 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23
As formulações aquosas obtidas nos exemplos 1 a 5 e nos e-
xemplos comparativos 1 e 2 foram misturadas a uma razão em peso de 1:1 com Vinamul® 6044 (comercialmente disponível na Celanese Emulsions). Vinamul® 6044 é uma formulação aquosa compreendendo um polímero que é obtido por polimerização por radicais de 96% em peso de acetato de vinila e 4% em peso N-metilolacrilamida. O teor de sólidos de Vinamul® 6044 é de 45% em peso, com base no peso total da formulação aquosa.
Com o sistema aglutinante assim obtido, gazes brutas foram im- pregnadas em um banho para atingir 20% de adição de aglutinante e cura- das durante 5 min a 170°C em um forno Mathis. O método de teste usado para determinar a resistência à tração
e o alongamento do reforço conforme entregue e depois de envelhecer foi o das Diretrizes Européias de Aprovação Técnica (ETAG 0004) para produtos de construção. A resistência à tração e o alongamento do reforço foram me- didos nas direções de trama e de urdidura em 10 amostras de gazes, res- pectivamente, no estado conforme entregue e após imersão em solução al- calina (envelhecimento). As amostras mediam 50 mm por pelo menos 300 mm. Elas continham um mínimo de 5 filamentos na largura.
O comprimento livre da amostra entre os fixadores era de 200 mm. A força de tração foi aumentada com uma velocidade de cruzeta cons- tante de (100 +/- 5)mm/min até ocorrer a falha. A resistência em Newtons, (N), na falha e o alongamento foram registrados. Os valores médios de resis- tência à tração e de alongamento foram calculados a partir desses valores individuais. O valor residual calculado a partir do valor médio da resistência à tração após envelhecimento foi comparado com o valor médio de resistência à tração no estado conforme entregue.
O teste no estado conforme entregue foi conduzido depois de condicionar as amostras a (23 ± 2)°C e (50 ± 5)% de UR durante pelo menos 24 horas.
A amostra foi mergulhada durante 28 dias em solução alcalina a (23 ± 2)°C. Cerca de 20 amostras (10 na direção da trama e 10 na da urdidu- ra) foram armazenadas em 4 litros de solução alcalina. A solução era com- posta da seguinte maneira: 1g de NaOH1 4g de KOH, 0,5g de Ca(OH)2 em 1 litro de água destilada.
A amostra foi enxaguada por imersão durante 5 minutos em uma solução ácida (5mL de HCI (diluído a 35%) em 4 litros de água) e, então, colocada sucessivamente em 3 banhos de água (4 litros cada). As amostras foram deixadas durante 5 minutos em cada banho. Elas foram subseqüen- temente secadas a (23 ± 2)°C e (50 ± 5)% de UR durante 48 horas.
Após o envelhecimento, a resistência residual tem de ser de pelo menos 50% da resistência do estado conforme entregue (= retenção) e de 200 N/cm para atender às especificações. Os espécimes de teste tinham uma largura de 5 cm na direção da urdidura e de 5,5 cm na direção da tra- ma, e os valores dados na tabela 1 foram calculados a N/1 cm. Esses resul- tados mostram que os sistemas aglutinantes da invenção são adequados para produzir gazes que atendam à norma ETAG 0004.
A tabela 2 mostra os sistemas aglutinantes (exemplos 1A a 5A) que foram preparados com a formulação aquosa (exemplos 1 a 5; o exemplo 1 corresponde ao sistema aglutinante 1A e assim por diante) e que mostram uma excelente resistência a álcali. co
ω -t—» c
co
ç
■4—'
13 co cd CO co
E
α)
<
co ot co
<D -t—» C
ω
tj
cd
cd ω.
"cd O
scd
ε
ω ο "c ω
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C
ω ο
tj co
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tj cd
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η
co
ω Dd
cvi jd
α) χι
cd
ι-
Exigência de acordo com ETAG 0004 >400 >200 O- o io λ >400 >200 o lo λ Exemplo Comparativo 2A m- co m- h- τ— co vp O- ίο cd oo ίο — co co ο- ιο co Exemplo Comparativo 1A m- oo cm co Ov cd cd cm o co o o m- -s o- cd co Exemplo 5A cm io cd m- co sp O- cd cd o io o o io 100% Exemplo 4A o o) co io cd co Os m- cd cd i-- io oo o m- -s O- o Exemplo 3A co cm m" cd co co o- o oo h- io io co cm io -s o- m- cd Exemplo 2A τ- m- m" cd m- co 0- cd 1-- o m- io co cd μ" -s O- cd Exemplo 1A h- io m- 00 o) co -s O- γ-- oo oo cd io cm cd m- -s o- cm oo Resistência à tração na falha Direção da urdidu- ra, sem tratamento com álcali [N/cm] Direção da urdidu- ra, após tratamen- to com álcali [N/cm] Direção da urdidu- ra, retenção Direção da trama, sem tratamento com álcali [N/cm] Direção da trama, após tratamento com álcali [N/cm] Direção da trama, retenção

Claims (15)

1. Produto fibroso compreendendo uma gaze de fibra de vidro e uma formulação aquosa compreendendo o polímero (A)1 que é obtido por: polimerização de uma mistura de monômeros compreendendo: a) 55 a 90% em peso de acetato de vinila, b) 5 a 40% em peso de etileno, c) 0,5 a 10% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insatu- rado, e d) até 10% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que são dife- rentes dos monômeros a) a c), mediante polimerização em emulsão de radicais livres, e em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros.
2. Produto fibroso, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita mistura de monômeros compreende: a) 60 a 85% em peso de acetato de vinila, b) 10 a 35% em peso de etileno, c) 1 a 8% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e d) até 5% em peso, de preferência até 2,5% em peso de monômeros etileni- camente insaturados que são diferentes dos monômeros a) a c), em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros.
3. Produto fibroso, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita mistura de monômeros compreende: a) 65 a 80% em peso de acetato de vinila, b) 15 a 30% em peso de etileno, c) 2 a 6% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e d) até 0,5% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que são di- ferentes dos monômeros a) a c), em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros.
4. Produto fibroso, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita mistura de monômeros compreende: a) 70 a 75% em peso de acetato de vinila, b) 20 a 25% em peso de etileno, c) 3 a 6% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insaturado, e d) até 0,5% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que são di- ferentes dos monômeros a) a c) em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de mo- nômeros.
5. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivindi- cações 1 a 4, em que o polímero (A) tem uma temperatura de transição de vidro (Tg) de menos de 25°C, de preferência menos de 10°C, mais preferi- velmente menos de 0°C e, de maneira particularmente preferida, variando de -20°C a -5°C.
6. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivindi- cações 1 a 5, em que o agente autorreticulável etilenicamente insaturado (monômero c)) é pelo menos um selecionado do grupo que consiste em áci- do acrilamidoglicólico (AGA), metil éter acrilamidoglicolato de metila, N-meti- Iolacrilamida (NMA), N-metilolmetacrilamida (NMMA), alil-N-metilolcarba- mato, éter alquílico de N-metilolacrilamida, de N-metilolmetacrilamida e de alil-N-metilolcarbamato, éster de N-metilolacrilamida, de N-metilolmeta- crilamida e de alil-N-metilolcarbamato. ι
7. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivindi- cações 1 a 6, em que o agente autorreticulável etilenicamente insaturado (monômero c)) é N-metilolacrilamida (NMA) e/ou N-metilolmetacrilamida (NMMA).
8. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivindi- cações 1 a 7, em que o monômero d) é um monômero etilenicamente insatu- rado que porta pelo menos um grupo ácido e/ou sal ácido, de preferência selecionado do grupo que consiste em ácido carboxílico, ácido sulfônico, ácido fosfórico, ácido fosfônico e sais de metais alcalinos ou sais de amônio dos mesmos.
9. Produto fibroso compreendendo um sistema aglutinante, que compreende: i) uma formulação aquosa conforme definida em pelo menos uma das reivin- dicações 1 a 8, e ii) uma formulação aquosa compreendendo o polímero (B)1 que é um políme- ro com uma temperatura de transição de vidro (Tg) variando de 10 a 50°C, determinada de acordo com ASTME 1356.
10. Produto fibroso, de acordo com a reivindicação 9, em que a razão em peso de polímero (A) para polímero (B) varia de 1:99 a 99:1, de preferência de 8:2 a 2:8, mais preferivelmente de 6:4 a 4:6 e, o mais preferi- velmente, de 5,5:4,5 a 4,5:5,5.
11. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivin- dicações 1 a 10, em que a formulação aquosa ou o sistema aglutinante é aplicado à gaze de fibra de vidro e subseqüentemente curado, de preferên- cia termicamente curado, mais preferivelmente curado a uma temperatura acima de 110°C, ainda mais preferivelmente curado a uma temperatura aci- ma de 140°C e, de maneira particularmente preferida, a uma temperatura variando de 150 a 250°C.
12. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivin- dicações 1 a 11, em que a gaze de fibra de vidro compreende fios transver- sais e fios longitudinais que estão ligados em seus pontos de cruzamento.
13. Produto fibroso, de acordo com pelo menos uma das reivin- dicações 1 a 12, em que a gaze de fibra de vidro tem menos de 155.000 a- berturas de malha por metro quadrado, e os fios individuais usados para formar a gaze têm um tamanho variando de 1.800 m/kg a 18.000 m/kg.
14. Uso de uma formulação aquosa compreendendo o polímero (A), que é obtido por: polimerização de uma mistura de monômeros compreendendo: a) 55 a 90% em peso de acetato de vinila, b) 5 a 40% em peso de etileno, c) 0,5 a 10% em peso de um agente autorreticulável etilenicamente insatu- rado, e d) até 10% em peso de monômeros etilenicamente insaturados que são dife- rentes dos monômeros a) a c), mediante polimerização em emulsão de radicais livres, e em que o peso se baseia no peso total dos monômeros na mistura de monômeros, para o re- vestimento de uma gaze de fibra de vidro ou para a fabricação de sistemas de acabamento isolante externo ou em um processo para a fabricação de uma gaze de fibra de vidro resistente a álcali.
15. Uso de um sistema aglutinante como definido na reivindica- ção 9, para o revestimento de uma gaze de fibra de vidro ou para a fabrica- ção de sistemas de acabamento isolante externo (EIFS) ou para aumentar a resistência a álcali de gazes de fibra de vidro ou em um processo para a fa- bricação de uma gaze de fibra de vidro resistente a álcali.
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