BRPI1105104A2 - processo para verificaÇço de dados de display formatados em pixel para apresentaÇço em um monitor de um aparelho indicador em um veÍculo - Google Patents

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BRPI1105104A2
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Stephan Haag
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Abstract

PROCESSO PARA VERIFICAÇçO DE DADOS DE DISPLAY FORMATADOS EM PIXEL PARA APRESENTAÇçO EM UN MONITOR DE UM APARELHO INDICADOR EM UM VEÍCULO.A invenção refere-se Processo para a verificação de dados de display formatados em pixel, que são gerados por meio de um computador(30) a partir de dados básicos (32) relevantes em segurança e para apresentação em um monitor (14) de um aparelho indicador (10), especialmente urr monitor LCD no painel do condutor de um veiculo, são aduzidos ao monito O(14). Os dados de d;splay (46) formatados em pixel, relevantes para a segurança, são então captados antes do monitor (14) e convertidos em um moni tor (38) por meio de um compressor (100) em dados de display (48) compri midos, relevantes para a segurança, e aduzidos a um verificador (40). Un conjunto de dados de referência (52) com dados de dispíay de referência(54) comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos é ar mazenado em uma memória (50) do monitor, e os dados básicos (34) rele vantes para a segurança determinam no monitor (38) quais dados de dispfade referência (54) comprimidos relevantes para a segurança, previamente definidos, são aduzidos do conjunto de dados de referência (52) ao verificador (40). O verificador compara os dados de display de referência (54), comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, a ele aduzidos, e os dados de dispíay (48) comprimidos, relevantes para a segurança entre si e, no caso de falha de concordância da verificação, apresenta isso ao usuário por meio de um primeiro sinal (68) no aparelho indicador (10).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA VERIFICAÇÃO DE DADOS DE DISPLAY FORMATADOS EM PIXEL PARA APRESENTAÇÃO EM UM MONITOR DE UM APARELHO INDICA- DOR EM UM VEÍCULO".
A invenção refere-se a um processo para verificação de dados
de display formatados em pixel para apresentação em um monitor de um aparelho indicador no veículo
Em veículos modernos, especialmente veículos sobre trilhos, os painéis do condutor são cada vez mais equipados com dispositivos de exibi- ção, que apresentam monitores equipados à base de tecnologia LCD ("Li- quid Cristal Display"). Correspondentemente, dados básicos relevantes para a segurança, como por exemplo a velocidade, a temperatura, a pressão, o estado do óleo ou o estado do sistema de freios, devem ser indicados digi- talmente na tela do dispositivo indicador na cabine do condutor. Os requisitos de segurança para hardware e software relevantes
para a segurança são definidos no trânsito ferroviário pelas normas de segu- rança EN 50126, EN 50128 e EN 50129. A apresentação da velocidade, por exemplo, na tela do dispositivo de indicação é escalonada conforme a norma de segurança prevista como estágio de segurança SIL ("safety-integrity Ie- vel")-2, enquanto que o monitoramento do sistema de freios deve satisfazer o estágio de segurança SIL-4.
Segundo o estágio de segurança SIL-2, o usuário do dispositivo de indicação no trânsito ferroviário deve ser informado tão logo o estágio de segurança SIL-2 não seja satisfeito. Mas pelo próprio sistema de segurança não deve ser tomada qualquer medida. No requisito de segurança para o estágio de segurança SIL-4, pelo contrário, por exemplo o sistema de freios como sistema de segurança deve reagir imediatamente.
Na presente invenção o foco é o estágio de segurança SIL-2, de modo que dados básicos relevantes para a segurança, como por exemplo a velocidade, são corretamente indicados na tela do dispositivo indicador.
A publicação DE 10 2005 011 942 descreve um processo para revelar o erro com emprego de uma indicação relevante para a segurança com um primeiro elemento de indicação ativado por uma primeira fonte de dados e um segundo elemento de indicação ativado por uma segunda fonte de dados, para apresentação de um valor de medição detectado. O primeiro elemento de indicação pode estar encoberto relativamente ao segundo ele- mento de indicação, e com sobreposição falha de ambos os elementos de indicação ocorre uma indicação de erro ao usuário.
A publicação DE 10 2004 039 498 descreve um processo para monitoramento do estado de um display LCD, especialmente do estado con- gelado desse display, sendo que a disposição de um sensor de luz ocorre em uma pequena região, em que o computador de controle do display pro- duz um determinado padrão de bits alternado e o sinal de saída do sensor de luz conduz à entrada de um controlador independente. O controlador re- cebe os dados do padrão de bits do computador de controle e os compara com o padrão de bits do sensor de luz. Não havendo coincidência entre o padrão de bits recebido do computador de controle e o padrão de bits do sensor de luz é disparado um alarme.
Outro processo para apresentação de dados básicos relevantes para segurança em telas de aparelhos de indicação é descrito no documento DE 102 52 124, sendo que a velocidade de um veículo é representada por meio de um instrumento indicador analógico e paralelamente ou a mesma velocidade do veículo ou outra velocidade do veículo é levada a um campo digital para apresentação. O campo digital é verificado por meio de um dis- positivo de releitura com auxílio de uma avaliação de pixel de imagem com valores de comparação armazenados.
No monitoramento de telas em aparelhos de indicação digitais, que apresentam dados de display formatados em pixel, relevantes para a segurança, há o perigo de que também dados de display formatados em pi- xel não relevantes para a segurança sejam simultaneamente verificados. Isso tem por conseqüência o fato de que a um supervisor é aduzido um e- norme volume de dados. Correspondentemente, o supervisor tem um maior trabalho para avaliar os dados. Isso, por sua vez, leva a custos elevados para o hardware. A presente invenção tem por objetivo disponibilizar um processo para verificação de dados de dispiay formatados em pixel, relevantes para segurança, que possibilite um monitoramento tanto rápido como também confiável dos dados de dispiay relevantes para a segurança e quando da ocorrência de um erro ou ruptura apresenta isso a um usuário.
O objetivo é alcançado pelo processo segundo a reivindicação 1.
Um processo segundo a invenção serve para a verificação de dados de dispiay formatados em pixel, que dados básicos relevantes para a segurança são gerados a partir de um computador e aduzidos ao monitor para apresentação em um monitor de um aparelho indicador, especialmente um monitor LCD ("Liquid Cristal Dispiay") no painel de condutor de um veícu- lo. Os dados de dispiay formatados em pixel, relevantes para a segurança, são captados antes do monitor e convertidos em um monitor por meio de um compressor em dados dispiay comprimidos relevantes para a segurança e aduzidos a um verificador. Em uma memória do monitor está armazenado um conjunto de dados de referência com dados de dispiay de referência comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos. Os dados básicos relevantes para a segurança determinam no monitor quais dados de dispiay de referência comprimidos relevantes para a segurança, previamente definidos, são aduzidos do conjunto de dados de referência ao verificador. O verificador compara os dados de dispiay de referência, comprimidos, rele- vantes para a segurança, previamente definidos, a ele aduzidos, e os dados de dispiay comprimidos, relevantes para a segurança, entre si e, no caso de falha de concordância da verificação, apresenta isso ao usuário por meio de um primeiro sinal do aparelho indicador.
A vantagem desse processo é a rápida avaliação de dados de dispiay formatados em pixel, exclusivamente relevantes para a segurança, pois o compressor reduz consideravelmente o volume de dados e estão dis- poníveis ao verificador dados de dispiay de referência já comprimidos para a comparação. Outra vantagem é a dupla segurança dos dados básicos rele- vantes para a segurança a serem avaliados: De um lado, os dados de dis- piay são gerados pelo computador e comprimidos pelos monitores; e, de outro lado, são aduzidos por uma segunda trilha os dados básicos atuais relevantes para a segurança no monitor aduzidos à memória e os corres- pondentes dados de display de referência no monitor já estão disponíveis para comparação.
Em uma forma de execução preferida, o compressor reduz uma
profundidade de cor dos dados de display formatados em pixel, especial- mente de um estágio de cor de 18 bits ou 24 bits por um estágio de cinza de 8 bits para um estágio de cinza inferior a 8 bits por pixel. Isso tem a vanta- gem de que os dados de display formatados em pixel apresentam um menor volume de dados. Com isso, é acelerada a verificação dos dados de display formatados em pixel, relevantes para a segurança, e baixada a requerida potência de computação.
De preferência, o compressor reduz ainda mais uma resolução do campo parcial apresentando vários pixels para um pixel, de modo que os dados de display formatados em pixel se apresentam como dados de display comprimidos. Isso produz uma redução do volume de dados dos dados de display formatados em pixel relevantes para a segurança. A vantagem nesse tipo de compressão dos dados de display formatados em pixel é que a dis- tância, também chamada de distância Hamming, entre dois dados de display formatados em pixel, relevantes para a segurança, pode ser de tal maneira selecionada que a probabilidade de um resultado de verificação falso é mi- nimizada, respectivamente reduzida aquém do valor permissível.
Em uma forma de execução preferida, com concordância dos dados de display de referência comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, com os dados de display comprimidos, relevantes para a segurança, o supervisor ativa uma lâmpada de sinalização, especial- mente um LED, para formação de um segundo sinal no aparelho indicador, especialmente de tal maneira, que a mesma acende ou pisca. Isso tem a vantagem de que ao usuário é imediatamente indicado como é o estado da verificação, de modo que o mesmo pode tomar medidas correspondentes, caso necessário.
De preferência, com concordância dos dados de display com- primidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, com os dados de display comprimidos, relevantes para a segurança, para formação do se- gundo sinal no aparelho indicador, o supervisor liga uma iluminação de fun- do do monitor e, caso não haja concordância, desliga para formação do pri- meiro sinal.
Em uma forma de execução preferida, os dados básicos relevan- tes para a segurança são aduzidos a um controlador no monitor, para ler a memória e aduzir ao verificador os correspondentes dados de display de referência relevantes para a segurança, previamente definidos. Em uma forma de execução preferida, a memória é depositada
em um meio de memória, especialmente um flash. Isso tem a vantagem de que diretamente no monitor podem ser depositados dados, aos quais se po- de acessar muito rapidamente ou do qual os dados podem ser rapidamente lidos.
Em uma forma de execução preferida, os dados básicos apre-
sentam adicionalmente aos dados básicos relevantes para a segurança também dados básicos não relevantes para a segurança, de modo que o computador gera dados de display formatados em pixel a partir dos dados básicos relevantes para a segurança e não relevantes para a segurança. Isso faz com que em uma tela selecionada pelo usuário tanto dados de dis- play relevantes para a segurança como também não relevantes para a segu- rança da tela selecionada são aduzidos ao monitor.
De preferência, os dados de display formatados em pixel, capta- dos, são aduzidos a um filtro de regiões e por eles filtrados os dados de dis- play formatados em pixel, relevantes para a segurança, de modo que o veri- ficador executa a verificação exclusivamente à base dos dados de display formatados em pixel, relevantes para a segurança. Isso faz com que os da- dos de display não relevantes para a segurança não tenham relevância para a verificação dos dados de display relevantes para a segurança e, com isso, o verificador precise avaliar um volume de dados menor.
Em uma forma de execução preferida, o computador quando da geração dos dados de display formatados em pixel integra um sinal de con- trole de monitor, como por exemplo um sinal inicial de linha, e um filtro de janela filtra dos dados de display formatados em pixel captados esse sinal de controle de monitor. Isso tem a vantagem de que dados, que não se referem à verificação, são previamente filtrados.
Em uma outra forma de execução preferida segundo a invenção
os dados de display formatados em pixel são convertidos por meio de um conversor de dados de dados LVDS seriais em dados de vídeo paralelos, especialmente em um ambiente de cor RGB com uma profundidade de cor de 18 bits ou 24 bits. Quanto aos dados LVDS se trata de assim chamados "Low Voltage Differential Signals", que são apropriados precisamente para monitores LCD como formato de dados, para levar à indicação de dados de display formatados em pixel.
Em uma outra forma de execução preferida segundo a invenção, dados de vídeo paralelos, como por exemplo dados de vídeo RGB666, não requerem conversão por meio do conversor de dados. Isso tem a vantagem de que sinais de vídeo RGB666 podem ser aduzidos diretamente ao filtro de janela, compressor ou filtro de regiões. Isso tem ainda a vantagem de que é poupado hardware adicional, o que leva correspondentemente à redução de custos de hardware.
Formas de execução particularmente preferidas da invenção se-
rão explicadas a seguir com base no desenho.
Mostram de modo meramente esquemático: figura 1 - um esquema de ligação de blocos de um aparelho indicador para verificação de dados de display formatados em pixel por meio de um super- visor,
figura 2 - um esquema de ligação de blocos do supervisor em detalhe, figura 3 - um processo comprimido para a conversão de dados de display formatados em pixel em dados de display comprimidos no exemplo de uma velocidade de um veículo, figura 4 - um processo de redução de resolução em que um campo parcial apresentando vários pixel é reduzido a 1 bit,
figura 5 - uma tela relevante para a segurança com emprego opcional de um primeiro marcador óptico, e
figura 6 - uma tela não relevante para a segurança com emprego opcional de um segundo marcador óptico.
Um aparelho indicador 10, mostrado a título de exemplo na figu- ra 1, que é previsto para o emprego no painel do condutor de um veículo, especialmente de um veículo sobre trilhos, apresenta em um monitor 14 da- dos básicos 12 em uma forma apropriada o respectivo emprego.
O monitor 14 apresenta elementos de comando 16, por meio dos quais um usuário do aparelho indicador 10, dependendo da situação, em que o veículo se encontra, pode apresentar uma tela 18 selecionada no mo- nitor 14 do aparelho indicador 10. Por exemplo, em uma estação de trem, a posição das portas pode ser selecionada como tela 18, ao passo que duran- te a marcha a velocidade do veículo pode ser apresentada em uma outra tela 18 selecionada. Por meio de lâmpadas de sinalização 19, especialmente LEDs 20, 22, 24, 26, dispostas no monitor 14 podem ser apresentadas ao usuário informações do estado.
Além disso, no monitor 14 na tela 18 é mostrado um marcador 28 óptico bem como indicada a caracterização de uma região 13 relevante para a segurança e de uma região 15 não relevante para a segurança. O modo de funcionamento desses elementos será explicado em detalhes com relação à descrição da figura 5 e da figura 6.
Os dados básicos 12, que devem ser representados no monitor 14, são transmitidos por um sistema de barramento de campo como por e- xemplo CAN-Bus, MVB ("Multi-Vehical-Bussystem") ou por um conduto de dados de Ethernet a um computador 30 no aparelho indicador 10. O compu- tador 30 visualiza os dados básicos 12 no monitor 14, na medida em que por meio de um software os dados básicos 12 são convertidos em dados de dis- play 32 formatados em pixel. O software pode, por exemplo, ser executado em um sistema operacional no computador 30, como por exemplo Linux. Nos dados básicos 12, se pode distinguir entre dados básicos 34
relevantes para a segurança, como por exemplo da velocidade, e dados bá- sicos 36 não relevantes para a segurança, como por exemplo o estado de enchimento de um tanque de água. Os dados básicos relevantes para a se- gurança 34 devem satisfazer o estágio de segurança SIL-2, como exposto na introdução. Eles devem também ser transmitidos em correspondência ao estágio de segurança SIL-2.
O próprio computador 30 não é suficiente para os requisitos de
segurança do trânsito ferroviário, pois a conversão de dados básicos 34 re- levantes para a segurança em dados de display 32 formatados em pixel sa- tisfaz apenas o estágio de segurança SIL-O (áreas representadas pontilha- das na figura 1). Assim, os dados de display 32 formatados em pixel antes da adução ao monitor 14 do aparelho indicador 10 devem ser captados e verificados em um monitor 38, que satisfaça o estágio de segurança SIL-2 (áreas representadas não sombreadas na figura 1).
Antes da verificação dos dados de display 32 formatados em pi- xel em um verificador 40 do supervisor 38, os dados de display 32 formata- dos em pixel são convertidos por meio de um processo de compressão 42 em dados de display 44 comprimidos. Exclusivamente os dados de display 46 formatados em pixel relevantes para a segurança são convertidos em dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança.
Ao supervisor 38 estão disponíveis, além disso, os mesmos da- dos básicos 34 relevantes para a segurança que ao computador 30. Em uma memória 50 do supervisor 38 está armazenado um conjunto de dados de referência 52 com dados de display de referência 54 comprimidos, relevan- tes para a segurança, previamente definidos. Os dados básicos 34 relevan- tes para a segurança determinam no supervisor 38 quais dados de display de referência 54 comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, são aduzidos do conjunto de dados de referência 52 ao verificador 40. A memória 50 pode estar depositada em um meio de armazenamento, especialmente em um flash.
Os dados de display de referência 54 comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, aduzidos ao verificador 40, e os dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança são compa- rados entre si. Depois de uma avaliação 56 dessa verificação são em segui- da inicializadas correspondentes sinalizações. O supervisor 38 apresenta saídas 58, 60, 62, 64, 66 para a inicialização das correspondentes sinaliza- ções.
No caso de uma não coincidência dos dados de display 48 for- matados em pixel comprimidos, relevantes para a segurança, com os dados de display de referência 54 comprimidos relevantes para a segurança quan- do da verificação. Isso é dado a conhecer ao usuário por meio de um primei- ro sinal 68 no aparelho indicador 10, especialmente pelas lâmpadas de sina- lização 19. Por exemplo os SIL-2 LED 24 ou opcionalmente os marcadores LED 26 ou um aparelho 70 externo podem ser empregados para a sinaliza- ção. Opcionalmente também ao computador 30 pode ser sinalizado o resul- tado da verificação da não coincidência. Uma outra expressão de erro com verificação de falha é o desligamento da iluminação de fundo 23 pelo super- visor 38.
O supervisor 38 indicado na figura 2 recebe, como especificado
na figura 1, os mesmos dados básicos 34 relevantes para a segurança que o computador 30, que gera dos dados básicos 34 relevantes para a segurança dados de display 32 formatados em pixel. Os dados de display 32 formata- dos em pixel, captados antes da adução ao monitor 14 do aparelho indicador 10, são igualmente aduzidos ao supervisor 38.
Um módulo 72' integrado no aparelho indicador 10 ou no super- visor 38, que continua sendo designado como AIM (módulo de integridade de indicação) 72, é parte integrante do supervisor 38 e competente para o processamento dos dados básicos 34 relevantes para a segurança e dos dados de display 32 formatados em pixel. O AIM 72 pode ser executado es- pecialmente como FPGA ("Field Programmable Gate Array"), DSP ("Digital Signal Processor"), CPU ("Central Processing Unit") ou como ASIC ("Appli- cation Specific Integrated Circuit").
Os dados, que devem ser lidos do AIM 72, devem ser previa- mente convertidos no caso de um formato de dados incompatível com AIM 72. Por meio de um configurador 74, dados de configuração 76, como por exemplo dados de referência 78 e/ou parâmetros de inicialização 80, podem ser convertidos ao AIM 72 e armazenados na memória 50. Mas esses dados de configuração 76 passam via de regra inicialmente por um controlador 81, especialmente quando os dados de configuração 76 não são compatíveis com AIM 72. Dados compatíveis com AIM 72 podem ser por exemplo dados RGB666 91, como mostrado tracejado na figura 2. Dados de configuração 76' específicos do aparelho AIM 72, como por exemplo um temporizador 82 ou uma função de restabelecimento 84, podem ser enviados pelo configura- dor 74 diretamente ao AIM 72.
No processo segundo a invenção, de preferência o conjunto de dados de referência 52 no modo de configuração 74' com dados de display de referência 54 comprimidos relevantes para a segurança previamente de- finidos é armazenado na memória 50.
Quando da troca do modo de configuração 74' para um modo de carga, os dados de configuração 76 e parâmetros de inicialização 80 são lidos dos respectivos componentes de hardware do supervisor 38 ou AIM 72, sendo que antes o AIM 72 é retrocedido e a memória 50 é verificada para garantir que não haja um erro na memória 50.
No modo operacional 89 do supervisor 38, ou do AIM 72, são li- dos pelo AIM 72 os dados de display 32 formatados em pixel, captados, as- sim como os dados básicos 34 relevantes para a segurança. Como os dados de display 32 formatados em pixel podem ser por exemplo assim chamados dados 93 seriais LVDS ("Low Voltage Differential Signals"), que não são compatíveis com o formato de dados AIM 72, esses dados de display 32 formatados em pixel devem ser em todo caso convertidos em dados de ví- deo 92 paralelos por meio de um conversor de dados 90 (essa trilha está mostrada na figura 2). Pelo conversor de dados 90 são aceitos especialmen- te dados de display 32 formatados em pixel LVDS de 18 bits e 24 bits como dados de entrada. No modo de configuração 74' a resolução e a profundida- de de cor dos dados de vídeo 92 podem ser ajustadas. Como mostrado na figura 2, o conversor de dados 90 pode ser
disposto ou como parte do AIM 72 sobre o FPGA ou ASIC, ou então separa- damente (tracejado na figura 2) do ASIC ou FPGA 38. Os dados de vídeo 92 gerados pelo conversor de dados 90 dos dados de display 32 formatados em pixel são aduzidos a um filtro de janela 94. O filtro de janela 94 identifica os dados de vídeo 92, que foram gerados para a tela 18 selecionada pelo usuário e devem chegar à tela 14 do apare- Iho indicador 10 para apresentação. Todos os dados de display 96 formata- dos em pixel não ativos e assim chamados sinais de controle de monitor 98, como por exemplo um sinal de início de linha 98', são filtrados pelo filtro de janela 94. No modo de configuração 74', a região não indicada para telas 18, especialmente a região para os sinais de controle de monitor 98, pode ser fixada.
Também é viável que antes do monitor 14 do aparelho indicador dados de vídeo 92 paralelos, como por exemplo RGB666 dados 91 são captados, que não requerem uma conversão de dado e podem ser direta- mente aduzidos ao filtro de janela 94, como indicado tracejado na figura 2. Os dados de display 32 formatados em pixel, reduzidos então
para a tela 18, são ulteriormente processados por meio de um compressor 100. O compressor 100 reduz a profundidade de cor de distintos pixels e/ou reúne vários pixels em um pixel, como ilustrado na figura 3, e explicado em detalhes na descrição da figura 3. A taxa de compressão para a redução da profundidade de cor e a redução da resolução pode ser fixada no modo de configuração 74'.
Como os dados de display 46 formatados em pixel, relevantes para segurança, e os dados de display 102 formatados em pixel, não rele- vantes para a segurança foram comprimidos, as regiões 13 relevantes para a segurança (ver figura 1) na tela 18 e que apresentam exclusivamente os dados de display 48 formatados em pixel comprimidos relevantes para a se- gurança devem ser filtradas por meio de um filtro de região 104. Assim, o filtro de região 104 filtra todos os dados de display 32 formatados em pixel captados até os dados de display 46 relevantes para a segurança, que se encontram nas regiões 13 relevantes para a segurança. Correspondentes regiões 106 são representadas na figura 5 para telas 108 relevantes para a segurança. No modo de configuração 74' a posição das regiões 13 relevan- tes para a segurança pode ser estabelecida em telas 18 previamente defini- das por meio de um número de identificação.
Cabe assinalar que a sucessão dos filtros acima mencionados quando do processo de compressão 42 pode ser selecionada à vontade.
Assim é também viável que os dados de vídeo 92 depois do filtro de janela 94 recebam uma nova filtragem pelo filtro de regiões 104 e só então é em- pregado o compressor 100. Correspondentemente ao verificador 38 do com- pressor 100 são aduzidos exclusivamente dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança nas correspondentes regiões 13 relevantes pa- ra a segurança.
Os dados de display 48 comprimidos, relevantes para a segu- rança, que se encontram nas regiões 13 relevantes para a segurança, são aduzidos ao verificador 40 em registros 112 separados. Em seguida, o verifi- cador 40 compara os dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança com os dados de display de referência 54 comprimidos relevan- tes para a segurança, que foram determinados pelos dados básicos 34 rele- vantes para a segurança e aduzidos ao verificador 38 da memória 50 no modo operacional 89.
Um registro intermediário 114 entre o verificador 40 e a avalia- ção 56 permite um tipo de tamponamento dos resultados de comparação do verificador 38. Isso pode ser necessário se, por exemplo, houver uma mu- dança entre uma velocidade de 26 km/h para uma outra velocidade de 27 km/h, e o computador requerer tempo correspondente para apresentar essa nova velocidade no monitor 14 do aparelho indicador 10. Também quando da mudança da tela 18, o computador precisa de tempo para converter a representação, de modo que também aqui é necessário o tamponamento. Como a verificação leva cerca de 20 ms, o que para o olho humano é dema- siado rápido, a memória intermediária 114 serve também para que o usuário possa observar por um tempo suficientemente longo os dados de display 32 formatados em pixel no monitor 14, para apreendê-los corretamente.
As regiões 106 relevantes para a segurança, verificadas pelo ve- rificador 40, encaminhadas da memória intermediária 114 à avaliação 56, levam à sinalização por parte do supervisor 38, como já especificado com relação à figura 1.
Na figura 3 está indicada a velocidade do veículo de 26 km/h em forma de dados de display 32 formatados em pixel na região 13 relevantes para a segurança. Isso significa que os dados de display 32 formatados em pixel foram correspondentemente previamente filtrados por meio do filtro de janela 94 e do filtro de regiões 104, de modo que estão dispostos na página 18 na região 13 relevantes para a segurança. Esse primeiro estado 115 cor- responde ao estado após a conversão de dados de LVDS 93 seriais em da- dos de vídeo 92 paralelos ou após a adução direta por exemplo de dados RGB666 91, de modo que se tem ou dados de vídeo 92 de 18 bits ou de 24 bits.
Em uma primeira etapa de compressão 116, a profundidade de cor é reduzida de 18 bits ou 24 bits por um estágio cinza de 8 bits para um estágio cinza menor de 8 bits, especialmente um estágio preto e branco de 1 bit por pixel (na figura 3, segundo registro de estado de cima).
Em uma segunda etapa de compressão 118, campos parciais 120 apresentando vários pixels, como mostrado na figura 4, são reduzidos a 1 pixel. Por exemplo três vezes três campos parciais 120' são reunidos pon- deradamente com respectivamente uma informação de pixel (na figura 3, terceiro registro de estado de cima), o que corresponde a uma redução da resolução por exemplo em cerca do fator 9. Também é viável realização de uma redução da resolução de por exemplo um campo parcial cinco vezes cinco por exemplo em cerca do fator 25 ou de por exemplo um campo parci- al sete vezes sete por exemplo em cerca do fator 49 (não mostrado).
A vantagem nesse tipo de compressão dos dados de display 32 formatados em pixel é que a distância, também chamada de distância Ham- ming, entre dois dados de display formatados em pixel relevantes para a se- gurança 46 pode ser selecionada de tal maneira que a probabilidade de um resultado de verificação falso é minimizado, respectivamente reduzido a- quém do valor admissível.
Com adução de dados básicos 34 relevantes para a segurança inválidos ao computador 30, este, por exemplo a região 13 relevante para a segurança, defeituosa, é provido de um "X", como mostrado tracejado na figura 3. O verificador 38 identifica a região 106 marcada com "X" pelo com- putador e aceita que os dados básicos 34 relevantes para a segurança nes- sa região 106 são falhos.
Cabe assinalar que o processo de compressão 42 considera a percepção do olho humano, onde erros de distintos pixels não têm relevân- cia, via de regra.
Em uma outra forma de execução preferida da presente inven- ção, a caracterização de telas 108 relevantes para a segurança e telas 110 não relevantes para a segurança ocorre por meio do marcador 28 óptico, como indicado na figura 5 e na figura 6.
Como especificado com relação à figura 1, o computador 30 converte os dados básicos 34 relevantes para a segurança aduzidos e os dados básicos 36 não relevantes para a segurança, portanto os dados bási- cos 12 de uma tela 18 selecionada são convertidos em dados de display 32 formatados em pixel. Os correspondentes dados de display 32 formatados em pixel são então aduzidos ao monitor 14 para indicação.
Para o caso de que a tela 108 relevante para a segurança sele- cionada apresente os dados de display 46 formatados em pixel relevantes para a segurança, nos dados de display 32 formatados em pixel pode ser integrado um primeiro marcador 122 óptico, como representado na figura 5.
Para o caso de que a tela 110 relevante para a segurança sele- cionada apresente exclusivamente dados de display 102 formatados em pi- xel não relevantes para a segurança, nos dados de display 32 formatados em pixel pode estar integrado um segundo marcador 124 óptico, como re- presentado na figura 6.
O primeiro marcador 122 óptico e o segundo marcador 124 ópti- co apresentam características de informação, com que o supervisor 38 pode distinguir as telas 108 relevantes para a segurança das telas 110 não rele- vantes para a segurança.
No modo de configuração 74' ao supervisor 38, caso o marcador 28 óptico deva ser empregado, devem ser programados correspondentes dados de referência de marcador. Correspondentemente, o supervisor 38 no estado pronto para operar pode comparar o marcador 28 óptico durante a verificação com dados de referência de marcador. Caso, de um lado, o su- pervisor 38 constate que o segundo marcador 124 óptico está presente, a verificação é desligada. Caso, no entanto, o supervisor 38 constate que o primeiro marcador 122 óptico está presente, ou com não concordância entre o marcador 28 óptico e os dados de referência de marcador é realizado um controle.
O marcador 28 óptico consiste em uma sucessão de padrões de
pixel 130 previamente definida e se encontra especialmente em um local previamente definido na tela 108 relevante para a segurança, como mostra- do na figura 5 ou na tela não relevante para a segurança 110, como na figu- ra 6. O segundo marcador 124 óptico tem uma sucessão de padrões de pixel 130 diferente do primeiro marcador 122 óptico. A sucessão e a distância temporal de um padrão de pixel 130 são monitoradas pelo supervisor 38. Com não concordância de sucessão 128 correta e/ou distância 132 temporal dos padrões de pixel 130 com dados de referência de marcador o supervisor 38 executa o controle. Constatando o supervisor 38 que o marcador 28 óptico está pre-
sente, o sinal 68 é enviado ao aparelho indicador 10, para indicar ao usuário que e qual marcador 28 óptico está presente (ver figura 5 e figura 6). Isso pode ocorrer, por exemplo, por intercalação dos marcadores LED 26 e/ou de um aparelho 70 externo, como explicado com relação à figura 1. Antes da entrada em funcionamento do aparelho indicador 10
segundo a invenção, todos os dados de configuração 74' devem ser aduzi- dos ao supervisor 38 e ao computador 30. O computador 30 recebe um con- junto de dados em telas 18 previamente definidas, que podem ser selecio- nadas pelo usuário, e o supervisor 38 recebe o conjunto de dados de refe- rência 78 tratado nos parágrafos acima e os parâmetros de inicialização 80 (ver figura 2).
Em operação, a tela 18 desejada pode ser selecionada pelo u- suário no monitor 14 do aparelho indicador 10.
Para o caso de que sejam mostrados exclusivamente dados de display 102 não relevantes para a segurança na tela 110 selecionada e um segundo marcador 124 óptico quando da comparação com dados de refe- rência de marcador apresente uma concordância, a verificação é desligada.
Para o caso de que sejam mostrados dados de display 46 rele- vantes para a segurança na tela 108 selecionada e, assim, tenha sido identi- ficado um primeiro marcador 122 óptico, bem como no caso de não concor- dância do primeiro marcador 122 óptico com dados de referência de marca- dor, o controle é realizado. Com constatação de um controle falho, a ilumi- nação de fundo 23 e o LED SIL-2 24 são desligados.
Para o caso de que as telas 18 não apresentem um marcador 28 óptico, para telas 108 relevantes para a segurança e telas 110 não relevan- tes para a segurança sempre é realizada uma verificação. Quando em uma região 13 relevante para a segurança na verifi-
cação ocorre uma falha de concordância, a iluminação de fundo 23 e o LED SIL-2 24 são desligados. Opcionalmente, a falha também pode ser sinaliza- da ao computador 30, de modo que o mesmo anota na região 13 relevante para a segurança, falha, em lugar de uma velocidade, por exemplo um "X", como mostrado na figura 3.
Quando em uma região 13 relevante para a segurança foi reali- zada uma verificação perfeita, o SIL-2 LED 24 é aceso e a iluminação de fundo 23 continua ligada.
Em uma outra forma de execução preferida da presente inven- ção, o SIL-2 LED 24 e os marcadores LED 26 são combinados em um LED, de modo que este último sempre esteja ligado quando forem satisfeitas as condições para ligação dos marcadores LED 26 como também as condições para ligação do SIL-2 LED 24.

Claims (12)

1. Processo para a verificação de dados de display formatados em pixel, que são gerados por meio de um computador (30) a partir de da- dos básicos (32) relevantes em segurança e para apresentação em um mo- nitor (14) de um aparelho indicador (10), especialmente um monitor LCD no painel do condutor de um veículo, são aduzidos ao monitor (14), - em que os dados de display (32) formatados em pixel, relevan- tes para a segurança, são captados antes do monitor (14) e convertidos em um monitor (38) por meio de um compressor (100) em dados de display (48) comprimidos, relevantes para a segurança, e aduzidos a um verificador (40), - em que um conjunto de dados de referência (52) com dados de display de referência (54) comprimidos, relevantes para a segurança, previ- amente definidos é armazenado em uma memória (50) do monitor, e os da- dos básicos (34) relevantes para a segurança determinam no monitor (38) quais dados de display de referência (54) comprimidos relevantes para a segurança, previamente definidos, são aduzidos do conjunto de dados de referência (52) ao verificador (40), - o verificador compara os dados de display de referência (54), comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, a ele a- duzidos, e os dados de display (48) comprimidos, relevantes para a segu- rança, entre si, bem como - no caso de falha de concordância da verificação, apresenta is- so ao usuário por meio de um primeiro sinal (68) no aparelho indicador.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o compressor (100) reduz uma profundidade de cor dos dados de display (32) formatados em pixel, especialmente de um estágio de cor de 18 bits ou 24 bits por um estágio de cinza de 8 bits para um estágio de cinza inferior a 8 bits por pixel.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o compressor (100) reduz uma resolução do campo parcial (120) apresentando vários pixels para um pixel, de modo que os dados de display (32) formatados em pixel se apresentam como dados de display (48) com- primidos.
4. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, carac- terizado pelo fato de que, com concordância dos dados de display de refe- rência (54) comprimidos, relevantes para a segurança, previamente defini- dos, com os dados de display (48) comprimidos, relevantes para a seguran- ça, o supervisor (40) ativa uma lâmpada de sinalização (19), especialmente um LED, para formação de um segundo sinal (69) no aparelho indicador (10), especialmente de tal maneira, que a mesma acende ou pisca.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, com concordância dos dados de display de referência (54) com- primidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, com os dados de display (48) comprimidos, relevantes para a segurança, para formação do segundo sinal (69) no aparelho indicador (10), o verificador (38) liga uma iluminação de fundo (23) do monitor (14) e, caso não haja concordância, desliga a iluminação de fundo (23) para formação do primeiro sinal (68) no aparelho indicador (10).
6. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, carac- terizado pelo fato de que os dados básicos (32) relevantes para a segurança são aduzidos a um controlador (81) no supervisor (40), para ler a memória (50) e aduzir ao verificador os correspondentes dados de display de referên- cia (54) relevantes para a segurança, previamente definidos.
7. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, carac- terizado pelo fato de que a memória (50) é depositada em um meio de me- mória, especialmente um flash.
8. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, carac- terizado pelo fato de que os dados básicos (12) apresentam adicionalmente aos dados básicos (34) relevantes para a segurança também dados básicos (36) não relevantes para a segurança, de modo que o computador gera da- dos de display (32) formatados em pixel a partir dos dados básicos (34, 36) relevantes para a segurança e não relevantes para a segurança.
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os dados de display (32) formatados em pixel, captados, são aduzidos a um filtro de regiões (104) e por eles filtrados os dados de display (102) formatados em pixel, relevantes para a segurança, de modo que o ve- rificador (40) executa a verificação exclusivamente à base dos dados de dis- play (46) formatados em pixel, relevantes para a segurança.
10. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, ca- racterizado pelo fato de que o computador (30) quando da geração dos da- dos de display (32) formatados em pixel integra um sinal de controle de mo- nitor (98), como por exemplo um sinal inicial de linha (98'), e um filtro de ja- nela (94) filtra dos dados de display (32) formatados em pixel captados esse sinal de controle de monitor (98).
11. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, ca- racterizado pelo fato de que os dados de display (32) formatados em pixel são convertidos por meio de um conversor de dados (90) de dados LVDS seriais (93) em dados de vídeo (92) paralelos, especialmente em um ambi- ente de cor RGB com uma profundidade de cor de 18 bits ou 24 bits.
12. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, ca- racterizado pelo fato de que dados de vídeo (92) paralelos, como por exem- plo dados de vídeo RGB666 (91), não requerem conversão por meio do con- versor de dados (90).
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