BRPI1105101A2 - Processo para caracterização de telas relevantes para a segurança e não relevantes para a segurança em um dispositivo indicador por meio de um marcador óptico - Google Patents

Processo para caracterização de telas relevantes para a segurança e não relevantes para a segurança em um dispositivo indicador por meio de um marcador óptico Download PDF

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BRPI1105101A2
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Abstract

PROCESSO PARA CARACTERIZAÇÃO DE TELAS RELEVANTES PARA A SEGURANÇA E NÃO RELEVANTES PARA A SEGURANÇA EM UM DISPOSITIVO INDICADOR POR MEIO DE UM MARCADOR ÓPTICO . A presente invenção refere-se a um processo para caracterização de telas relevantes para segurança e não relevantes para segurança (108, 110) em um dispositivo indicador (10), especialmente um monitor LCD no painel de condutor de um veículo, por meio de um marcador (28) óptico. Para tanto, um computador (30) converte dados básicos (34, 36) relevantes e não relevantes para a segurança aduzidos os dados básicos associados (12) a uma tela (18) selecionada em dados de display (32) formatados em pixel. Os dados de display (32) formatados em pixel são por sua vez aduzidos a um monitor (14) do aparelho indicador (10) para exibição. Um primeiro e um segundo marcadores (122, 124) ópticos apresentam características de informação, com as quais um supervisor (38) distingue as telas (108) relevantes para a segurança das telas (110) não relevantes para a segurança. O supervisor (38) compara o marcador (28) óptico com dados de referência de marcador previamente definidos. Sendo constatada a presença do segundo marcador (124) óptico, a verificação é desligada. Sendo constatada a presença do primeiro marcador (108) óptico, bem como não havendo coincidência do marcador (28) ótico com os dados de referência de marcador, é realizado um controle.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA CARACTERIZAÇÃO DE TELAS RELEVANTES PARA A SEGU- RANÇA E NÃO RELEVANTES PARA A SEGURANÇA EM UM DISPOSI- TIVO INDICADOR POR MEIO DE UM MARCADOR ÓPTICO".
A presente invenção refere-se a um processo para caracteriza-
ção de telas relevantes para segurança e não relevantes para segurança em um dispositivo indicador por meio de um marcador óptico.
Em veículos modernos, especialmente veículos sobre trilhos, os painéis do condutor são cada vez mais equipados com dispositivos de exibi- ção, que apresentam monitores equipados à base de tecnologia LCD (Liquid Cristal Display). Correspondentemente, dados básicos relevantes para a se- gurança, como por exemplo, a velocidade, a temperatura, a pressão, o esta- do do óleo ou o estado do sistema de freios, devem ser indicados digital- mente na tela do dispositivo indicador na cabine do condutor. Os requisitos de segurança para hardware e software relevantes
para a segurança são definidos no trânsito ferroviário pelas normas de segu- rança EN 50126, EN 50128 e EN 50129. A apresentação da velocidade, por exemplo, na tela do dispositivo de indicação é escalonada conforme a norma de segurança prevista como estágio de segurança SIL ("safety-integrity Ie- vel")-2, enquanto que o monitoramento do sistema de freios deve satisfazer o estágio de segurança SIL-4.
Segundo o estágio de segurança SIL-2, o usuário do dispositivo de indicação no trânsito ferroviário deve ser informado tão logo o estágio de segurança SIL-2 não seja satisfeito. Mas pelo próprio sistema de segurança não deve ser tomada qualquer medida. No requisito de segurança para o estágio de segurança SIL-4, pelo contrário, por exemplo, o sistema de freios como sistema de segurança deve reagir imediatamente.
Na presente invenção, o foco é o estágio de segurança SIL-2, de modo que dados básicos relevantes para a segurança, como por exemplo, a velocidade, são corretamente indicados na tela do dispositivo indicador.
A publicação DE 10 2005 011 942 descreve um processo para revelar o erro com emprego de uma indicação relevante para a segurança com um primeiro elemento de indicação ativado por uma primeira fonte de dados e um segundo elemento de indicação ativado por uma segunda fonte de dados, para apresentação de um valor de medição detectado. O primeiro elemento de indicação pode estar encoberto relativamente ao segundo ele- mento de indicação, e com sobreposição, falha de ambos os elementos de indicação ocorre uma indicação de erro ao usuário.
A publicação DE 10 2004 039 498 descreve um processo para monitoramento do estado de um display LCD1 especialmente do estado con- gelado desse display, sendo que a disposição de um sensor de luz ocorre em uma pequena região, em que o computador de controle do display pro- duz um determinado padrão de bit alternado e o sinal de saída do sensor de luz conduz à entrada de um controlador independente. O controlador recebe os dados do padrão de bit do computador de controle e os compara com o padrão de bit do sensor de luz. Não havendo coincidência entre o padrão de bit recebido do computador de controle e o padrão de bit do sensor de luz, é disparado um alarme.
Outro processo para apresentação de dados básicos relevantes para segurança em telas de aparelhos de indicação, é descrito no documen- to DE 102 52 124, sendo que a velocidade de um veículo é representada por meio de um instrumento indicador analógico e, paralelamente ou a mesma velocidade do veículo ou outra velocidade do veículo, é levada a um campo digital para apresentação. O campo digital é verificado por meio de um dis- positivo de releitura com auxílio de uma avaliação de pixel de imagem com valores de comparação armazenados. No monitoramento de telas em aparelhos de indicação digitais,
que apresentam dados de display formatados em pixel, relevantes para a segurança, há o perigo de que também dados de display formatados em pi- xel não relevantes para a segurança sejam simultaneamente verificados. Isso tem por conseqüência o fato de que a um supervisor é aduzido um e- norme volume de dados. Correspondentemente, o supervisor tem um maior trabalho para avaliar os dados. Isso, por sua vez, leva a custos elevados para o hardware. A presente invenção tem por objetivo possibilitar um processo para caracterização de telas relevantes para segurança e não relevantes para segurança em um aparelho indicador, de modo que uma verificação de telas não relevantes para a segurança não deve ser inicialmente executada.
O objetivo é alcançado pelo processo segundo a reivindicação 1.
Um processo para a caracterização de telas relevantes para a segurança e não relevantes para a segurança em um aparelho indicador, especialmente um monitor LCD no painel do condutor de um veículo, é reali- zada por meio de um marcador óptico. Para tanto, dados básicos relevantes e não relevantes para a segurança aduzidos a partir de um computador são convertidos em dados básicos associados a uma tela selecionada em dados de display formatados em pixel. Os dados de display formatados em pixel são por sua vez aduzidos a um monitor do aparelho indicador para exibição. Para o caso de que a tela selecionada apresente dados de display relevan- tes para a segurança, o computador integra nos dados de display formata- dos em pixel um primeiro marcador óptico. Para o caso de que a tela sele- cionada apresente exclusivamente dados de display não relevantes para a segurança, o computador integra nos dados de display formatados em pixel um segundo marcador óptico. O primeiro e o segundo marcadores ópticos apresentam características de informação, com as quais um supervisor pode distinguir as telas relevantes para a segurança das telas não relevantes para a segurança. Os dados de display formatados em pixel são captados antes do aparelho indicador e aduzidos ao verificador para verificação dos dados de display formatados em pixel relevantes para a segurança, associados em todo caso à tela selecionada. O supervisor compara o marcador óptico inte- grado nos dados de display formatados em pixel a ele aduzidos com dados de referência previamente definidos. Sendo constatada a presença do se- gundo marcador óptico, a verificação é desligada. Sendo constatada, pelo contrário, a presença do primeiro marcador óptico, bem como não havendo coincidência do marcador ótico com os dados de referência de marcador, é realizado um controle.
A vantagem desse processo é a clara possibilidade de distinção entre telas relevantes para a segurança e telas não relevantes para a segu- rança no aparelho indicador. Correspondentemente, o dispêndio em tempo a hardware é consideravelmente reduzido, pois apenas ainda as telas relevan- tes para a segurança devem ser verificadas. Sobre as telas não relevantes para a segurança, as regiões previamente definidas, que não apresentam precisamente dados de display relevantes para a segurança, podem ser pro- vidas de outros dados para serem apresentados ao usuário. Como o usuá- rio, quando da presença de dados de display exclusivamente não relevantes para a segurança identifica sobre a tela selecionada, o segundo marcador óptico por meio dos dados de referência de marcador e das características de informação, a verificação é nesse caso desligada. Isso tem a vantagem de que o supervisor não está ativo quando isso não é efetivamente necessá- rio.
Em uma forma de execução preferida, o marcador óptico inte- grado nos dados de display formatado em pixel consiste em uma seqüência de padrões de pixel previamente definidos e se encontra especialmente em um ponto fixamente definido nas telas. Isso tem a vantagem de que o super- visor sempre no ponto fixamente definido na tela selecionada pode realizar o controle para o marcador ótico integrado nos dados de display formatados em pixel. Correspondentemente, pode ser dispensada a busca por dados de display relevantes para a segurança na tela restante, quando estiver já certo após o controle do marcador óptico que não há quaisquer dados relevantes para a segurança.
De preferência, o segundo marcador óptico apresenta uma se- quência de padrões de pixel diferente daquela do primeiro marcador óptico. Isso ajuda a delimitação das telas relevantes para segurança daquelas não relevantes para a segurança. Com base na seqüência, o supervisor pode identificar se se trata do primeiro marcador óptico ou do segundo marcador óptico, pois a seqüência apresenta características de informação que podem ser lidas pelo supervisor. Para o caso de que o marcador óptico também se- ja visível para um usuário, este pode igualmente monitorar junto à seqüên- cia. Em uma forma de execução preferida, o supervisor monitora a seqüência do padrão de pixel do marcador óptico. Com base nas caracterís- ticas, que especificam o marcador óptico, o supervisor pode associar corre- tamente a respectiva seqüência do marcador óptico. Há uma outra vantagem para o usuário, pois caso a seqüência do padrão de pixel na tela selecionada não esteja correta, o usuário pode igualmente identificar isso e inicializar medidas.
Simultaneamente ou alternativamente, o supervisor monitora de preferência a distância temporal do padrão de pixel do marcador óptico. Por meio do monitoramento temporal do padrão de pixel, é possível não apenas para o supervisor, mas sim também para o usuário, realizar um controle vi- sual de se o marcador óptico representado na tela do usuário funciona ou apresenta um erro.
Adicionalmente ou alternativamente, o supervisor executa o con- trole, de preferência, na falta de concordância da distância temporal do pa- drão de pixel do marcador óptico com dados de referência de marcador.
Em uma forma de execução preferida, quando da constatação da presença de um marcador óptico, o supervisor envia um sinal ao aparelho indicador e/ou um aparelho externo, para indicar ao usuário que estão pre- sentes marcadores ópticos, por exemplo, mediante ligação de uma lâmpada indicadora de marcador, especialmente um LED de marcador.
Formas de execução particularmente preferidas da invenção se- rão explicadas a seguir com base no desenho.
Mostram de modo meramente esquemático: figura 1 - um esquema de ligação de blocos de um aparelho in-
dicador para verificação de dados de display formatados em pixel por meio de um supervisor,
figura 2 - um esquema de ligação de blocos do supervisor em
detalhe,
figura 3 - um processo comprimido para a conversão de dados
de display formatados em pixel em dados de display comprimidos no exem- plo de uma velocidade de um veículo, figura 4 - um processo de redução de resolução em que um campo parcial apresentando vários pixel é reduzido a 1 bit,
figura 5 - uma tela relevante para a segurança com emprego opcional de um primeiro marcador óptico, figura 6 - uma tela não relevante para a segurança com empre-
go opcional de um segundo marcador óptico.
Um aparelho indicador 10, mostrado a título de exemplo na figu- ra 1, que é previsto para o emprego no painel do condutor de um veículo, especialmente de um veículo sobre trilhos, apresenta em um monitor 14 da- dos básicos 12 em uma forma apropriada ao respectivo emprego.
O monitor 14 apresenta elementos de comando 16, por meio dos quais um usuário do aparelho indicador 10, dependendo da situação, em que o veículo se encontra, pode apresentar uma tela 18 selecionada no mo- nitor 14 do aparelho indicador 10. Por exemplo, em uma estação de trem, a posição das portas pode ser selecionada como tela 18, ao passo que duran- te a marcha a velocidade do veículo pode ser apresentada em uma outra tela 18 selecionada. Por meio de lâmpadas de sinalização 19, especialmente LEDs 20, 22, 24, 26, dispostas no monitor 14, podem ser apresentadas ao usuário informações do estado. Além disso, no monitor 14 na tela 18 é mostrado um marcador
28 óptico bem como indicada a caracterização de uma região 13 relevante para a segurança e de uma região 15 não relevante para a segurança. O modo de funcionamento desses elementos será explicado em detalhes com relação à descrição da figura 5 e da figura 6. Os dados básicos 12, que devem ser representados no monitor
14, são transmitidos por um sistema de barramento de campo como por e- xemplo, CAN-Bus, MVB ("Multi-Vehical-Bussystem") ou por um condutor de dados de Ethernet a um computador 30 no aparelho indicador 10. O compu- tador 30 visualiza os dados básicos 12 no monitor 14, na medida em que por meio de um software os dados básicos 12 são convertidos em dados de dis- play 32 formatados em pixel. O software pode, por exemplo, ser executado em um sistema operacional no computador 30, como por exemplo, Linux. Nos dados básicos 12, se pode distinguir entre dados básicos 34 relevantes para a segurança, como por exemplo, da velocidade, e dados básicos 36 não relevantes para a segurança, como por exemplo, o estado de enchimento de um tanque de água. Os dados básicos relevantes para a se- gurança 34 devem satisfazer o estágio de segurança SIL-2, como exposto na introdução. Eles devem também ser transmitidos em correspondência ao estágio de segurança SIL-2.
O próprio computador 30 não é suficiente para os requisitos de segurança do trânsito ferroviário, pois a conversão de dados básicos 34 re- levantes para a segurança em dados de display 32 formatados em pixel sa- tisfaz apenas o estágio de segurança SIL-O (áreas representadas pontilha- das na figura 1).
Antes da verificação dos dados de display 32 formatados em pi- xel em um verificador 40 do supervisor 38, os dados de display 32 formata- dos em pixel são convertidos por meio de um processo de compressão 42 em dados de display 44 comprimidos. Exclusivamente os dados de display 46 formatados em pixel relevantes para a segurança são convertidos em dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança.
Ao supervisor 38 estão disponíveis, além disso, os mesmos da- dos básicos 34 relevantes para a segurança que ao computador 30. Em uma memória 50 do supervisor 38, está armazenado um conjunto de dados de referência 52 com dados de display de referência 54 comprimidos, relevan- tes para a segurança, previamente definidos. Os dados básicos 34 relevan- tes para a segurança determinam no supervisor 38 quais dados de display de referência 54 comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, são aduzidos do conjunto de dados de referência 52 ao verificador 40. A memória 50 pode estar depositada em um meio de armazenamento, especialmente em um flash.
Os dados de display de referência 54 comprimidos, relevantes para a segurança, previamente definidos, aduzidos ao verificador 40, e os dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança são compa- rados entre si. Depois de uma avaliação 56 dessa verificação, são em se- guida inicializadas correspondentes sinalizações. O supervisor 38 apresenta saídas 58, 60, 62, 64, 66 para a inicialização das correspondentes sinaliza- ções.
No caso de uma não coincidência dos dados de display 48 for- matados em pixel comprimidos, relevantes para a segurança, com os dados de display de referência 54 comprimidos relevantes para a segurança quan- do da verificação, isso é dado a conhecer ao usuário por meio de um primei- ro sinal 68 no aparelho indicador 10, especialmente pelas lâmpadas de sina- lização 19. Por exemplo, os SIL-2 LED 24 ou opcionalmente os marcadores LED 26 ou um aparelho 70 externo podem ser empregados para a sinaliza- ção. Opcionalmente também ao computador 30 pode ser sinalizado o resul- tado da verificação da não coincidência. Uma outra expressão de erro com verificação de falha é o desligamento da iluminação de fundo 23 pelo super- visor 38.
O supervisor 38 indicado na figura 2 recebe, como especificado
na figura 1, os mesmos dados básicos 34 relevantes para a segurança que o computador 30, que gera dos dados básicos 34 relevantes para a segurança dados de display 32 formatados em pixel. Os dados de display 32 formata- dos em pixel, captados antes da adução ao monitor 14 do aparelho indicador 10, são igualmente aduzidos ao supervisor 38.
Um módulo 72' integrado no aparelho indicador 10 ou no super- visor 38, que continua sendo designado como AIM (módulo de integridade de indicação) 72, é parte integrante do supervisor 38 e competente para o processamento dos dados básicos 34 relevantes para a segurança e dos dados de display 32 formatados em pixel. O AIM 72 pode ser executado es- pecialmente como FPGA (Field Programmable Gate Array), DSP (Digital Signal Processor), CPU (Central Processing Unit) ou como ASIC (Application Specific Integrated Circuit).
Os dados, que devem ser lidos do AIM 72, devem ser previa- mente convertidos no caso de um formato de dados incompatível com AIM 72. Por meio de um configurador 74, dados de configuração 76, como por exemplo, dados de referência 78 e/ou parâmetros de inicialização 80, pode ser convertidos ao AIM 72 e armazenados na memória 50. Mas esses dados de configuração 76 passam via de regra inicialmente por um controlador 81, especialmente quando os dados de configuração 76 não são compatíveis com AIM 72. Dados compatíveis com AIM 72 podem ser por exemplo, dados RGB666 91, como mostrado tracejado na figura 2. Dados de configuração 76' específicos do aparelho AIM 72, como por exemplo, um temporizador 82 ou uma função de restabelecimento 84, podem ser enviados pelo configura- dor 74 diretamente ao AIM 72.
No processo segundo a invenção, de preferência o conjunto de dados de referência 52 no modo de configuração 74' com dados de display de referência 54 comprimidos relevantes para a segurança previamente de- finidos é armazenado na memória 50.
Quando da troca do modo de configuração 74' para um modo de carga, os dados de configuração 76 e parâmetros de inicialização 80 são lidos dos respectivos componentes de hardware do supervisor 38 ou AIM 72, sendo que antes o AIM 72 é retrocedido e a memória 50 é verificada para garantir que não haja um erro na memória 50.
No modo operacional 89 do supervisor 38, ou do AIM 72, são li- dos pelo AIM 72 os dados de display 32 formatados em pixel, captados, as- sim como os dados básicos 34 relevantes para a segurança. Como os dados de display 32 formatados em pixel podem ser por exemplo, assim chamados dados 93 seriais LVDS (Low Voltage Differential Signals), que não são com- patíveis com o formado de dados AIM 72, esses dados de display 32 forma- tados em pixel devem ser em todo caso convertidos em dados de vídeo 92 paralelos por meio de um conversor de dados 90 (essa trilha está mostrada na figura 2). Pelo conversor de dados 90 são aceitos especialmente dados de display 32 formatados em pixel LVDS de 18 bits e 24 bits como dados de entrada. No modo de configuração 74', a resolução e a profundidade de cor dos dados de vídeo 92 podem ser ajustadas. Como mostrado na figura 2, o conversor de dados 90 pode ser
disposto ou como parte do AIM 72 sobre o FPGA ou ASIC, ou então separa- damente (tracejado na figura 2) do ASIC ou FPGA 38. Os dados de vídeo 92 gerados pelo conversor de dados 90 dos dados de display 32 formatados em pixel são aduzidos a um filtro de janela 94. O filtro de janela 94 identifica os dados de vídeo 92, que foram gerados para a tela 18 selecionada pelo usuário e devem chegar à tela 14 do apare- Iho indicador 10 para apresentação. Todos os dados de display 96 formata- dos em pixel não ativos e assim chamados sinais de controle de monitor 98, como por exemplo, um sinal de início de linha 98', são filtrados pelo filtro de janela 94. No modo de configuração 74', a região não indicada para telas 18, especialmente a região para os sinais de controle de monitor 98, pode ser fixada.
Também é viável que antes do monitor 14 do aparelho indicador 10, dados de vídeo 92 paralelos, como por exemplo, RGB666 dados 91 são captados, que não requerem uma conversão de dado e podem ser direta- mente aduzidos ao filtro de janela 94, como indicado tracejado na figura 2. Os dados de display 32 formatados em pixel, reduzidos então
para a tela 18, são ulteriormente processados por meio de um compressor 100. O compressor 100 reduz a profundidade de cor de distintos pixels e/ou reúne vários pixels em um pixel, como ilustrado na figura 3, e explicado em detalhes na descrição da figura 3. A taxa de compressão para a redução da profundidade de cor e a redução da resolução podem ser fixadas no modo de configuração 74'.
Como os dados de display 46 formatados em pixel, relevantes para segurança, e os dados de display 102 formatados em pixel, não rele- vantes para a segurança foram comprimidos, as regiões 13 relevantes para a segurança (ver figura 1) na tela 18 e que apresentam exclusivamente os dados de display 48 formatados em pixel comprimidos relevantes para a se- gurança devem ser filtradas por meio de um filtro de região 104. Assim, o filtro de região 104 filtra todos os dados de display 32 formatados em pixel captados até os dados de display 46 relevantes para a segurança, que se encontram nas regiões 13 relevantes para a segurança. Correspondentes regiões 106 são representadas na figura 5 para telas 108 relevantes para a segurança. No modo de configuração 74', a posição das regiões 13 relevan- tes para a segurança pode ser estabelecida em telas 18 previamente defini- das por meio de um número de identificação.
Cabe assinalar que a sucessão dos filtros acima mencionada quando do processo de compressão 42 pode ser selecionada à vontade.
Assim é também viável que os dados de vídeo 92 depois do filtro de janela 94 recebam uma nova filtragem pelo filtro de regiões 104 e só então é em- pregado o compressor 100. Correspondentemente ao verificador 38 do com- pressor 100 são aduzidos exclusivamente dados display 48 comprimidos relevantes para a segurança nas correspondentes regiões 13 relevantes pa- ra a segurança.
Os dados de display 48 comprimidos, relevantes para a segu- rança, que se encontram nas regiões 13 relevantes para a segurança, são aduzidos ao verificador 40 em registros 112 separados. Em seguida, o verifi- cador 40 compara os dados de display 48 comprimidos relevantes para a segurança com os dados de display de referência 54 comprimidos relevan- tes para a segurança, que foram determinados pelos dados básicos 34 rele- vantes para a segurança e aduzidos ao verificador 38 da memória 50 no modo operacional 89.
Um registro intermediário 114 entre o verificador 40 e a avalia- ção 56 permite um tipo de tamponamento dos resultados de comparação do verificador 38. Isso pode ser necessário se, por exemplo, houver uma mu- dança entre uma velocidade de 26 km/h para uma outra velocidade de 27 km/h, e o computador requerer tempo correspondente para apresentar essa nova velocidade no monitor 14 do aparelho indicador 10. Também quando da mudança da tela 18, o computador precisa de tempo para converter a representação, de modo que também aqui é necessário o tamponamento. Como a verificação leva cerca de 20 ms, o que para o olho humano é dema- siado rápido, a memória intermediária 114 serve também para que o usuário possa observar por um tempo suficientemente longo os dados de display 32 formatados em pixel no monitor 14, para apreendê-los corretamente.
As regiões 106 relevantes para a segurança, verificadas pelo ve- rificador 40, encaminhadas da memória intermediária 114 à avaliação 56, levam à sinalização por parte do supervisor 38, como já especificação com relação à figura 1.
Na figura 3 está indicada a velocidade do veículo de 26 km/h em forma de dados de display 32 formatados em pixel na região 13 relevantes para a segurança. Isso significa que os dados de display 32 formatados em pixel coram correspondentemente previamente filtrados por meio do filtro de janela 94 e do filtro de regiões 104, de modo que estão dispostos na página 18 na região 13 relevantes para a segurança. Esse primeiro estado 115 cor- responde ao estado após a conversão de dados de LVDS 93 seriais em da- dos de vídeo 92 paralelos ou após a adução direta, por exemplo, de dados RGB666 91, de modo que se tem ou dados de vídeo 92 de 18 bits ou de 24 bits.
Em uma primeira etapa de compressão 116, a profundidade de cor é reduzida de 18 bits ou 24 bits por um estágio cinza de 8 bits para um estágio cinza menor de 8 bits, especialmente um estágio preto e branco de 1 bit por pixel (na figura 3, segundo registro de estado de cima).
Em uma segunda etapa de compressão 118, campos parciais 120 apresentando vários pixels, como mostrado na figura 4, são reduzidos a 1 pixel. Por exemplo, três vezes três campos parciais 120' são reunidos ponderadamente com respectivamente uma informação de pixel (na figura 3, terceiro registro de estado de cima), o que corresponde a uma redução da resolução por exemplo, em cerca do fato 9. Também é viável a realização de uma redução da resolução de, por exemplo, um campo parcial cinco vezes cinco por exemplo, em cerca do fator 25 ou de por exemplo, um campo par- ciai sete vezes sete por exemplo em cerca do fator 49 (não mostrado).
A vantagem nesse tipo de compressão dos dados de display 32 formatados em pixel é que a distância, também chamada de distância Ham- ming, entre dois dados de display formatados em pixel relevantes para a se- gurança 46, pode ser selecionada de tal maneira que a probabilidade de um resultado de verificação falso é minimizada, respectivamente reduzida a- quém do valor admissível.
Com adução de dados básicos 34 relevantes para a segurança inválidos ao computador 30, este, por exemplo, a região 13 relevante para a segurança, defeituosa, é provido de um "X", como mostrado tracejado na figura 3. O verificador 38 identifica a região 106 marcada com "X" pelo com- putador e aceita que os dados básicos 34 relevantes para a segurança nes- sa região 106 são falhos.
Cabe assinalar que o processo de compressão 42 considera a percepção do olha humano, onde erros de distintos pixels não têm relevân- cia, via de regra.
Em uma outra forma de execução preferida da presente inven- ção, a caracterização de telas 108 relevantes para a segurança e telas 110 não relevantes para a segurança, ocorre por meio do marcador 28 óptico, como indicado na figura 5 e na figura 6.
Como especificado com relação à figura 1, o computador 30 converte os dados básicos 34 relevantes para a segurança aduzidos e os dados básicos 36 não relevantes para a segurança, portanto os dados bási- cos 12 de uma tela 18 selecionada são convertidos em dados de display 32 formatados em pixel. Os correspondentes dados de display 32 formatados em pixel são então aduzidos ao monitor 14 para indicação.
Para o caso de que a tela 108 relevante para a segurança sele- cionada apresente os dados de display 46 formatados em pixel relevantes para a segurança, nos dados de display 32 formatados em pixel pode ser integrado um primeiro marcador 122 óptico, como representado na figura 5.
Para o caso de que a tela 110 relevante para a segurança sele- cionada apresente exclusivamente dados de display 102 formatados em pi- xel não relevantes para a segurança, nos dados de display 32 formatados em pixel pode estar integrado um segundo marcador 124 óptico, como re- presentado na figura 6.
O primeiro marcador 122 óptico e o segundo marcador 124 ópti- co apresentam características de informação, com que o supervisor 38 pode distinguir as telas 108 relevantes para a segurança das telas 110 não rele- vantes para a segurança.
No modo de configuração 74' ao supervisor 38, caso o marcador 28 óptico deva ser empregado, devem ser programados correspondentes dados de referência de marcador. Correspondentemente, o supervisor 38 no estado pronto para operar pode comparar o marcador 28 óptico durante a verificação com dados de referência de marcador. Caso, de um lado, o su- pervisor 38 constate que o segundo marcador 124 óptico está presente, a verificação é desligada. Caso, no entanto, o supervisor 38 constate que o primeiro marcador 122 óptico está presente, ou com não concordância entre o marcador 28 óptico e os dados de referência de marcador, é realizado um controle.
O marcador 28 óptico consiste em uma sucessão de padrões de
pixel 130 previamente definido e se encontra especialmente em um local previamente definido na tela 108 relevante para a segurança, como mostra- do na figura 5, ou na tela não relevante para a segurança 110, como na figu- ra 6. O segundo marcador 124 óptico tem uma sucessão de padrões de pixel 130 diferente do primeiro marcador 122 óptico. A sucessão e a distância temporal de um padrão de pixel 130 são monitoradas pelo supervisor 38. Com a não concordância de sucessão 128 correta e/ou distância 132 tempo- ral dos padrões de pixel 130 com dados de referência de marcador, o super- visor 38 executa o controle. Constatando o supervisor 38 que o marcador 28 óptico está pre-
sente, o sinal 68 é enviado ao aparelho indicador 10 para indicar ao usuário que e qual marcador 28 óptico está presente (ver figura 5 e figura 6). Isso pode ocorrer, por exemplo, por intercalação dos marcadores LED 26 e/ou de um aparelho 70 externo, como explicado com relação à figura 1. Antes da entrada em funcionamento do aparelho indicador 10
segundo a invenção, todos os dados de configuração 74' devem ser aduzi- dos ao supervisor 38 e ao computador 30. O computador 30 recebe um con- junto de dados em telas 18 previamente definidas, que podem ser selecio- nadas pelo usuário, e o supervisor 38 recebe o conjunto de dados de refe- rência 78 tratado nos parágrafos acima e os parâmetros de inicialização 80 (ver figura 2).
Em operação, a tela 18 desejada pode ser selecionada pelo u- suário no monitor 14 do aparelho indicador 10.
Para o caso de que sejam mostrados exclusivamente dados de display 102 não relevantes para a segurança na tela 110 selecionada e um segundo marcador 124 óptico quando da comparação com dados de refe- rência de marcador apresente uma concordância, a verificação é desligada.
Para o caso de que sejam mostrados dados de display 46 rele- vantes para a segurança na tela 108 selecionada e, assim, tenha sido identi- ficado um primeiro marcador 122 óptico, bem como no caso de não concor- dância do primeiro marcador 122 óptico com dados de referência de marca- dor, o controle é realizado. Com constatação de um controle falho, a ilumi- nação de fundo 23 e o LED SIL-2 24 são desligados.
Para o caso de que as telas 18 não apresentem um marcador 28 óptico, para telas 108 relevantes para a segurança e telas 110 não relevan- tes para a segurança, sempre é realizada uma verificação. Quando em uma região 13 relevante para a segurança na verifi-
cação ocorre uma falha de concordância, a iluminação de fundo 23 e o LED SIL-2 24 são desligados. Opcionalmente, a falha também pode ser sinaliza- da ao computador 30, de modo que o mesmo anota na região 13 relevante para a segurança, falha, em lugar de uma velocidade, por exemplo, um "X", como mostrado na figura 3.
Quando em uma região 13 relevante para a segurança foi reali- zada uma verificação perfeita, o SIL-2 LED 24 é aceso e a iluminação de fundo 23 continua ligada.
Em uma outra forma de execução preferida da presente inven- ção, o SIL-2 LED 24 e os marcadores LED 26 são combinados em um LED, de modo que este último sempre esteja ligado quando forem satisfeitas as condições para ligação dos marcadores LED 26 como também as condições para ligação do SIL-2 LED 24.

Claims (8)

1. Processo para caracterização de telas relevantes para segu- rança e não relevantes para segurança em um dispositivo indicador (10), especialmente um monitor LCD no painel de condutor de um veículo, por meio de um marcador (28) óptico, em que - um computador (30) converte dados básicos relevantes e não relevantes para a segurança (32, 34) aduzidos os dados básicos associados (12) a uma tela (18) selecionada em dados de display (32) formatados em pixel e os dados de display (32) formatados em pixel são aduzidos a um mo- nitor (14) do aparelho indicador (10) para exibição, - para o caso de que a tela (108) selecionada apresente dados de display (46) relevantes para a segurança, o computador (30) integra nos dados de display (32) formatados em pixel um primeiro marcador (122) ópti- co, - para o caso de que a tela (110) selecionada apresente exclusi- vamente dados de display (102) não relevantes para a segurança, o compu- tador integra nos dados de display (32) formatados em pixel um segundo marcador (124) óptico, - o primeiro e o segundo marcadores (122, 124) ópticos apresen- tam características de informação, com as quais um supervisor (38) distin- gue as telas (108) relevantes para a segurança das telas (110) não relevan- tes para a segurança, - em que os dados de display (32) formatados em pixel são cap- tados antes do aparelho indicador (10) e aduzidos ao verificador (38) para verificação dos dados de display (46) formatados em pixel relevantes para a segurança, associados em todo caso à tela (108) selecionada, e - o supervisor (38) compara o marcador (28) óptico integrado nos dados de display (32) formatados em pixel a ele aduzidos com dados de referência de marcador previamente definidos e, sendo constatada a pre- sença do segundo marcador (124) óptico, a verificação é desligada, e, sendo constatada, pelo contrário, a presença do primeiro marcador (122) óptico, bem como não havendo coincidência do marcador (28) ótico com os dados de referência de marcador, é realizado um controle.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o marcador (28) óptico integrado nos dados de display (32) for- matados em pixel consiste em uma seqüência de padrões de pixel (130) previamente definidos e se encontra especialmente em um ponto fixamente definido nas telas (18).
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o segundo marcador (124) óptico apresenta uma seqüência de padrões de pixel (130) diferente daquela do primeiro marcador (122) óptico.
4. Processo de acordo com reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o supervisor (38) monitora a seqüência do padrão de pixel (130) do marcador (28) óptico.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a4, caracterizado pelo fato de que o supervisor (38) monitora a distância tem- poral do padrão de pixel (130) do marcador (28) óptico.
6. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o supervisor (38) executa o controle na falha da concordância da seqüência do padrão de pixel (130) do marcador (28) óptico com dados de referência de marcador.
7. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o supervisor (38) executa o controle na falta de concordância da distância temporal do padrão de pixel (130) do marcador (28) óptico com dados de referência de marcador.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, quando da constatação da presença de um marcador (28) óptico, o supervisor (38) envia um sinal ao aparelho indi- cador e/ou um aparelho (70) externo, para indicar ao usuário que estão pre- sentes marcadores (28) ópticos, por exemplo, mediante ligação de uma lâm- pada indicadora de marcador, especialmente um LED de marcador (26).
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