BRPI1100071A2 - estrutura de suporte para uma parte posterior e/ou um assento e montagem de assento que compreende tal estrutura de suporte - Google Patents

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BRPI1100071A2
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Abstract

ESTRUTURA DE SUPORTE PARA UMA PARTE POSTERIOR E/OU UM ASSENTO E MONTAGEM DE ASSENTO QUE COMPREENDE TAL ESTRUTURA DE SUPORTE. Trata-se de uma estrutura de suporte (13a) para uma parte posterior e/ou um assento de uma montagem de assento que compreende um suporte de base (14), ao menos uma parte de suporte (16) disposta sobre o suporte de base (14) para que seja móvel para o suporte e/ou retenção da respectiva parte posterior e/ou do respectivo assento e um sistema de energia (30a) para a geração de ao menos uma força de restauração, a qual é gerada em resposta ao respectivo movimento (18') da parte de suporte (16) e a qual é direcionada oposta a este movimento. O sistema de energia (30a) compreende, assim, ao menos um primeiro elemento de mola (32a), o qual é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) e que gera uma primeira força de restauração. O sistema de energia (30a) compreende, adicionalmente, ao menos um segundo elemento de mola (33', 33", 33"') e ao menos um dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') para acoplar o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') ao suporte de base (14) e/ou à parte de suporte (16). O dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') pode ser colocado em um primeiro ou em um segundo estado, em que, no evento em que o dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') é colocado no primeiro estado, o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) e gera uma segunda força de restauração, e em que, no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no segundo estado, o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') não é acoplado ao suporte de base (14) e/ou à parte de suporte (16) e não gera uma força de restauração.

Description

"ESTRUTURA DE SUPORTE PARA UMA PARTE POSTERIOR E/OU UM ASSENTO E MONTAGEM DE ASSENTO QUE COMPREENDE TAL ESTRUTURA DE SUPORTE"
A invenção refere-se a uma estrutura de suporte para uma parte posterior e/ou um assento de uma montagem de assento e a uma montagem de assento que compreende tal estrutura de suporte.
Na maioria, as montagens de assento, por exemplo, cadeiras, têm uma estrutura modular: em adição a um assento e uma parte posterior, se necessário, a qual pode com- preender um encosto, por exemplo, normalmente também compreende uma estrutura de suporte para a respectiva parte posterior e/ou o respectivo assento, em que consiste no ob- jeto da estrutura de suporte para reter o assento e a parte posterior, se necessário, em uma determinada posição e para acomodar uma carga, a qual pode ser transferida sobre o as- sento ou a parte posterior, respectivamente, por um indivíduo que se senta sobre a monta- gem de assento, por exemplo, e para reter o assento e a parte posterior, se necessário, em uma posição estável, em cada caso, em resposta ao impacto da respectiva carga.
Muitas vezes, as montagens de assento não são incorporadas para que sejam rígi- das. Muitas vezes, a respectiva estrutura de suporte é construída de tal modo que mesmo que a estrutura de suporte possa ser posicionada no aposento de uma maneira estacionária, a posição espacial da respectiva parte posterior e/ou do respectivo assento pode ser altera- da em relação à estrutura de suporte. Isto fornece a possibilidade, por exemplo, em que a disposição espacial da parte posterior e/ou do assento pode ser adaptada à respectiva pos- tura de um indivíduo, o qual senta sobre a respectiva montagem de assento e que altera constantemente sua postura, por urri lado, ou para fazer com que, por exemplo, a mesma montagem de assento possa ser ajustada a diferentes exigências de diferentes indivíduos, os quais podem se diferenciar em relação a sua altura ou peso ou em relação a sua postura preferida quando se senta. Para este propósito, uma estrutura de suporte convencional de uma montagem de assento compreende usualmente um suporte de base, o qual pode ser posicionado de uma maneira estacionária no aposento, e ao menos uma parte de suporte, a qual é disposta sobre o suporte de base e que é fixada ao suporte de base de tal modo que um movimento da parte de suporte possa ser realizado em relação ao suporte de base. O propósito da dita parte de suporte consiste em reter a parte posterior e/ou o assento in a posição, a qual consiste em uma função da posição relativa da parte de suporte em relação ao suporte de base. A parte posterior ou o assento precisam, respectivamente, não ser, as- sim, fixados diretamente à parte de suporte: a parte posterior ou o assento pode, respecti- vãmente, ser conectado, em cada caso, à dita parte de suporte ou podem ser acoplados à parte de suporte através de um ou uma pluralidade de outros componentes.
Uma estrutura de suporte do tipo anteriormente mencionado também pode ser e- quipado com um sistema de energia para a geração de ao menos uma força de restauração, a qual é gerada em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte e que é direcio- nada oposta a este movimento. Por exemplo, tal sistema de energia pode compreender um ou uma pluralidade de elementos de mola, os quais são, em cada caso, acoplados ao supor- te de base e à parte de suporte de tal modo que o elemento de mola gere uma força de res- tauração, a qual é direcionada oposta ao respectivo movimento da parte de suporte em res- posta ao respectivo movimento. Tal sistema de energia assegura uma disposição flexível da parte posterior ou do assento, respectivamente, de tal modo que a respectiva parte posterior e/ou o respectivo assento sejam defletidos de uma posição predeterminada de equilíbrio, se necessário, em resposta ao impacto de uma força, em que a parte de suporte é ao mesmo tempo defletida de uma posição predeterminada de equilíbrio e uma força de restauração, a qual neutraliza a deflexão da parte de suporte, é gerada. Normalmente, a respectiva força de restauração é, assim, maior, quanto mais distante a parte de suporte é defletida da posi- ção original de equilíbrio. Devido ao fato de que o sistema de energia gera uma força de restauração, a qual é direcionada oposta ao respectivo movimento da parte de suporte, a parte de suporte pode subseqüentemente assumir uma nova posição de equilíbrio assim que todas as forças que agem sobre a parte de suporte compensem umas as outras. Deste modo, a parte posterior ou o assento, respectivamente, podem ser, em cada caso, retidos em uma posição de equilíbrio, a qual consiste em uma função da respectiva tensão da parte posterior ou do assento, respectivamente. O último assegura um alto conforto de assenta- mento, ainda mais que a parte traseira e/ou o assento pode ser, em cada caso, adaptado à postura atual de um indivíduo que senta sobre a montagem de assento e a respectiva força de restauração criada pelo sistema de energia, em cada caso, age como um suporte para o indivíduo que está sentando. Para aperfeiçoar ainda mais o conforto do assentamento, o qual é assegurado por
um sistema de energia do tipo anteriormente mencionado, tal sistema de energia pode ser projetado de tal modo que o tamanho da força de restauração, a qual o sistema de energia gera em resposta a uma determinada deflexão da parte de suporte fora de uma posição predeterminada de equilíbrio, pode ser variado até certo ponto e pode ser ajustado, confor- me necessário. O último permite que o sistema de energia seja adaptado a diferentes exi- gências. Normalmente, um ajuste do sistema de energia, em que o sistema de energia gera uma força de restauração relativamente grande em resposta a uma deflexão predetermina- da da parte de suporte (ajuste "pesado" do sistema de energia), é adequado no caso de in- divíduos pesados ou altos, respectivamente, por exemplo, enquanto que no caso de indiví- duos leves e baixos, respectivamente, um ajuste do sistema de energia em que o sistema de energia gera uma força de restauração relativamente pequena em resposta a uma defle- xão predeterminada (ajuste "leve" do sistema de energia) seria mais adequado. Uma montagem de assento, a qual compreende um sistema de energia cambiável do tipo anteriormente mencionado, é conhecida a partir do documento sob n°. EP 1486142 A1. Esta montagem de assento, uma cadeira, abrange uma estrutura de suporte em combi- nação com um sistema de energia do tipo anteriormente mencionado. Neste caso, o sistema de energia compreende um elemento de mola de torção de elastômero, o qual serve para o propósito de gerar um torque de restauração, o qual neutraliza um movimento pivotante de um suporte para um assento (mencionado mais adiante nesse documento como "suporte de assento", se aplicável) em torno de um eixo geométrico de rotação. O elemento de mola de torção de elastômero inclui um alojamento interno e um alojamento externo, em que um cor- po de elastômero é integrado em um espaço entre o alojamento interno e o alojamento ex- terno. Em seu lado externo, o alojamento interno abrange uma superfície de contato, sobre a qual o corpo de elastômero fica em contato com o alojamento interno e, em seu lado inter- no, o alojamento externo abrange a superfície de contato, sobre a qual o corpo de elastôme- ro fica em contato com o alojamento externo. O corpo de elastômero é, assim, conectado de maneira fixa à respectiva superfície de contato do alojamento interno e da respectiva super- fície de contato do alojamento externo, de modo que o corpo de elastômero não possa des- lizar sobre a superfície de contato do alojamento interno e nem sobre a superfície de contato do alojamento externo em relação ao alojamento interno ou ao alojamento externo. No pre- sente caso, o alojamento externo e o alojamento interno são incorporados de uma maneira ■ 20 cilíndrica e são orientados de maneira coaxial um ao outro. O alojamento externo é retido em uma estrutura de suporte da cadeira, enquanto que o alojamento interno se encontra em um eixo de uma maneira à prova de torque, sendo que o dito eixo é capaz de girar em torno de seu eixo geométrico longitudinal. Um assento da cadeira é acoplado ao eixo de tal modo que o eixo seja girado em torno de seu eixo geométrico longitudinal e o assento seja articu- lado fora de uma posição básica predeterminada, no evento em que o assento é carregado pelo peso de um indivíduo. Devido à rotação do eixo, o alojamento interno é girado em torno de sua direção longitudinal e é, assim, torcido em relação ao alojamento externo de modo que o elemento de mola de torção de elastômero gere um torque de restauração, o qual age sobre o eixo ou sobre o assento, respectivamente, e que neutraliza a rotação do eixo ou o movimento pivotante do assento, respectivamente, e o qual aumenta à medida que o ângulo de rotação aumenta. No caso do elemento de mola de torção, o tamanho do torque mínimo que age sobre o eixo quando o assento é articulado fora da posição básica mencionada (mencionado mais adiante nesse documento como "torque mínimo de restauração") pode ser alterado. Para este propósito, o alojamento externo pode ser girado em torno de seu eixo geométrico longitudinal por meio de um mecanismo de rotação, o qual é disposto sobre a estrutura de suporte da cadeira e pode ser, deste modo, girado em torno do eixo geomé- trico longitudinal do eixo, em que o alojamento externo é torcido em relação à estrutura de suporte da cadeira e em relação ao alojamento interno ou ao eixo, respectivamente. O ele- mento de mola de torção de elastômero é pré-tensionado por meio da torção do alojamento externo em relação ao alojamento interno, em que o ângulo ou rotação, em torno do qual o alojamento externo é torcido em relação ao alojamento interno quando o assento está Iocali- zado na posição básica, determina o tamanho do "torque mínimo de restauração".
O sistema de energia da montagem de assento anteriormente mencionada tem di- ferentes desvantagens. O elemento de mola de torção de elastômero mencionado tem a desvantagem do fato de que o torque de restauração, o qual é gerado em resposta a uma rotação do eixo mencionado em torno de um determinado ângulo de rotação, mostra um aumento relativamente baixo como função do respectivo ângulo de rotação, em particular, quando o elemento de mola de torção de elastômero é ligeiramente pré-tensionado ou não. De acordo com isto, o alojamento externo do elemento de mola de torção de elastômero precisa ser torcido em torno de um ângulo de rotação relativamente grande em relação ao alojamento interno e o corpo de elastômero do elemento de mola de torção de elastômero precisa ser pré-tensionado a uma extensão relativamente grande quando um torque mínimo de restauração grande deve ser ajustado, a fim de que seja capaz de fornecer um conforto do assentamento adequado para os indivíduos pesados, por exemplo. Em resposta à torção do alojamento externo do elemento de mola de torção de elastômero em relação ao aloja- mento interno, uma força relativamente grande precisa ser aplicada quando o corpo de elas- tômero deve ser pré-tensionado a uma grande extensão, a fim de se alcançar o torque de restauração mais alto possível. É, deste modo, trabalhoso e demorado variar o torque míni- mo de restauração por meio da torção manual do alojamento externo em relação ao aloja- mento interno através de uma grande área. O torque de restauração gerado pelo elemento de mola de torção de elastômero aumenta adicionalmente de uma maneira altamente não- linear (progressivamente) como uma função do ângulo de rotação do eixo, quando o eixo deve ser girado em torno de um ângulo de rotação na faixa a partir de 0 a aproximadamente 70°, por exemplo. Na área da extremidade superior da área mencionada do ângulo de rota- ção, o corpo de elastômero já é pré-tensionado a tal ponto que os danos ao corpo de elas- tômero deveriam ser esperados em resposta a um aumento adicional do ângulo de rotação. O torque mínimo de restauração do elemento de mola de torção de elastômero pode ser, deste modo, somente aumentado até determinado limite superior. A resiliência do sistema de energia é, deste modo, limitada.
A presente invenção tem, portanto, como base o objetivo de evitar as desvantagens mencionadas e criar uma estrutura de suporte ou uma montagem de assento, respectiva- mente, que compreende um sistema de energia, o qual faz com que seja possível ser capaz de alterar a força de restauração, a qual é, em cada caso, gerada pelo sistema de energia, através da faixa mais ampla possível de uma maneira simples e confortável, de modo que o sistema de energia possa ser adaptado às exigências de diferentes indivíduos com grandes diferenças em relação ao seu peso de uma maneira simples e confortável.
Este objetivo é resolvido por meio de uma estrutura de suporte para uma parte pos- terior e/ou um assento de uma montagem de assento que compreende as características de acordo com a reivindicação 1 e por meio de uma montagem de assento, a qual compreende esta estrutura de suporte.
A estrutura de suporte, de acordo com a invenção, compreende um suporte de ba- se, ao menos uma parte de suporte, a qual é disposta sobre o suporte de base, para o su- porte e/ou retenção da respectiva parte posterior e/ou do respectivo assento, em que a dita parte de suporte é fixada ao suporte de base de tal modo que um movimento da parte de suporte em relação ao suporte de base pode ser realizado, e um sistema de energia para a geração de ao menos uma força de restauração, a qual é gerada em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte e a qual é direcionada oposta a este movimento. O sistema de energia compreende, assim, ao menos um primeiro elemento de mola, o qual é acoplado ao suporte de base e à parte de suporte de tal modo que, em resposta ao respectivo movi- mento da parte de suporte, o primeiro elemento de mola gere uma primeira força de restau- ração, a qual é direcionada oposta ao movimento da parte de suporte.
A parte de suporte é, assim, incorporada para reter a respectiva parte posterior e/ou o respectivo assento da respectiva montagem de assento em uma posição, a qual consiste em uma função da posição relativa da parte de suporte com referência ao suporte de base. A parte posterior ou o assento, respectivamente, não precisam, assim, serem fixados dire- tamente à parte de suporte: a parte posterior ou o assento, respectivamente, pode ser, em cada caso, conectado à parte de suporte mencionada ou acoplado à parte de suporte atra- vés de um ou uma pluralidade de outros componentes. De acordo com a invenção, o sistema de energia compreende, adicionalmente, ao
menos um segundo elemento de mola e ao menos um dispositivo de acoplamento para a- coplar o respectivo segundo elemento de mola ao suporte de base e/ou à parte de suporte, em que o dito dispositivo de acoplamento é capaz de ser colocado em um primeiro estado ou em um segundo estado, em que - no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no primeiro estado, o
respectivo segundo elemento de mola é acoplado ao suporte de base e à parte de suporte, de tal modo que o respectivo segundo elemento de mola, em resposta ao respectivo movi- mento da parte de suporte, gere uma segunda força de restauração, a qual é direcionada oposta ao respectivo movimento da parte de suporte e - no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no segundo estado, o
respectivo segundo elemento de mola não é acoplado ao suporte de base e/ou à parte de suporte, de modo que o respectivo segundo elemento de mola não gere uma força de res- tauração, a qual é direcionada oposta ao respectivo movimento.
De acordo com isto, o sistema de energia da estrutura de suporte, de acordo com a invenção, compreende diferentes grupos de elementos de mola que compreendem diferen- tes funções: um ou uma pluralidade de "primeiros" elementos de mola e um ou uma plurali- dade de "segundos" elementos de mola.
O respectivo primeiro elemento de mola é, assim, acoplado, em cada caso, ao su- porte de base e à parte de suporte e gera uma ("primeira") força de restauração, a qual, em cada caso, age sobre a parte de suporte, quando a parte de suporte é movida em relação ao suporte de base. No evento em que o sistema de energia compreende uma pluralidade de primeiros elementos de mola deste tipo, a totalidade dos primeiros elementos de mola gera uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte e que corresponde à soma das forças de restauração, as quais são geradas pelos respectivos primeiros elementos de mola.
No entanto, o respectivo segundo elemento de mola pode ser acoplado ao suporte de base assim como à parte de suporte - conforme uma função sobre o respectivo estado do dispositivo de acoplamento - ou (em cada caso, conforme uma função da respectiva rea- lização do dispositivo de acoplamento) pode ser desacoplado ao menos a partir do suporte de base, ao menos a partir da parte de suporte ou a partir do suporte de base, assim como a partir da parte de suporte. O respectivo segundo elemento de mola gera somente uma ("se- - 20 gunda") força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte - em adição à força de restauração, a qual é gerada pelos respectivos primeiros elementos de mola - quando a parte de suporte é movida em relação ao suporte de base quando o dispositivo de acopla- mento está em um estado, no qual o respectivo segundo elemento de mola é acoplado ao suporte de base, assim como à parte de suporte. No outro estado do dispositivo de acopla- mento, o respectivo segundo elemento de mola não pode gerar uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte - devido ao desacoplamento a partir do suporte de base e/ou a partir da parte de suporte.
No evento em que o sistema de energia compreende uma pluralidade de segundos elementos de mola deste tipo, a totalidade dos segundos elementos de mola gera uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte e que corresponde à soma de todas as forças de restauração que são geradas por aqueles segundos elementos de mola, os quais estão atualmente acoplados ao suporte de base, assim como à parte de suporte por meio dos respectivos dispositivos de acoplamento.
Conseqüentemente, uma força de restauração, a qual corresponde à soma de to- das as forças dentre a ("primeira" e "segunda") força de restauração gerada pelos respecti- vos primeiros e segundos elementos de mola, age sobre a parte de suporte em cada caso.
De acordo com a invenção, a força de restauração que age sobre a parte de supor- te pode ser alterada mediante a alteração do estado do respectivo dispositivo de acopla- mento, em que o número daqueles segundos elementos de mola, os quais estão atualmente acoplados ao suporte de base, assim como à parte de suporte, é alterado em cada caso.
A força de restauração que age sobre a parte de suporte (em resposta a uma defle- xão predeterminada da parte de suporte fora de uma posição básica) pode ser, assim, vari- ada em uma faixa, cujo tamanho consiste substancialmente em uma função do número dos respectivos segundos elementos de mola e das respectivas características dos respectivos segundos elementos de mola. Devido ao fato de que o número dos respectivos segundos elementos de mola pode ser, em princípio, escolhido aleatoriamente, a invenção permite a variação da força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte, em qualquer faixa, por meio da seleção de maneira adequada do número dos segundos elementos de mola e pela seleção de maneira adequada das características dos respectivos elementos de mola. As características dos respectivos elementos de mola podem ser, assim, escolhidas de tal modo que nenhum dos elementos de mola possa ser sobrecarregado. A estrutura de supor- te de acordo com a invenção pode ser, portanto, em cada caso, projetada de tal modo que a estrutura de suporte possa ser adaptada às exigências de diferentes indivíduos que têm grandes diferenças em relação ao seu peso. No evento em que a estrutura de suporte deve ser ajustada a um indivíduo que tem um peso relativamente pequeno, os respectivos dispo- sitivos de acoplamento podem ser colocados, em cada caso, em um estado, por exemplo, " 20 em que nenhum dos respectivos segundos elementos de mola é acoplado ao suporte de base, assim como à parte de suporte. Neste caso, somente os respectivos primeiros ele- mentos de mola contribuem para a força de restauração, a qual age sobre a parte de supor- te. No evento em que, no entanto, a estrutura de suporte deve ser ajustada a um indivíduo que tem um peso relativamente grande, os respectivos dispositivos de acoplamento podem ser colocados em um estado, por exemplo, em que os respectivos segundos elementos de mola são acoplados ao suporte de base, assim como à parte de suporte. Neste caso, todos dentre os primeiros e os segundos elemento de mola contribuem para a força de restaura- ção, a qual age sobre a parte de suporte.
Vantajosamente, não há limitações com referência à seleção dos respectivos ele- mentos de mola: em princípio, qualquer tipo de elementos de mola pode ser usado para rea- lizar a estrutura de suporte de acordo com a invenção, por exemplo, os elementos de mola, os quais compreendem um corpo elasticamente deformável, os elementos de mola pneumá- ticos ou hidráulicos ou os elementos de mola que podem ser acionados por meio de uma torção, uma pressão ou uma tensão, ou outros elementos de mola. O respectivo dispositivo de acoplamento pode ser realizado de muitas maneiras,
por exemplo, meio mecânico, eletromecânico, magnético, pneumático, hidráulico ou outros meios. Vantajosamente, o dispositivo de acoplamento pode ser realizado de tal modo que os movimentos, os quais precisam ser realizados opostos a uma força, a qual é gerada pelo respectivo segundo elemento de mola, não sejam necessários em resposta ao acoplamento do respectivo segundo elemento de mola ao suporte de base ou à parte de suporte, respec- tivamente, ou em resposta ao desacoplamento do respectivo segundo elemento de mola a partir do suporte de base ou a partir do parte de suporte, respectivamente. Normalmente, o respectivo dispositivo de acoplamento pode ser, deste modo, colocado a partir de um dentre os respectivos estados em um estado diferente rapidamente, com um pequeno gasto de força e, assim, de maneira confortável para um usuário. Uma modalidade da estrutura de suporte de acordo com a invenção compreende
um dispositivo de controle para impactar o respectivo estado do respectivo dispositivo de acoplamento, de tal modo que o respectivo dispositivo de acoplamento possa ser colocado no primeiro ou no segundo estado. Tal dispositivo de controle torna possível que um usuário coloque de maneira confortável o dispositivo de acoplamento nos diferentes estados, sem ter que atingir o dispositivo de acoplamento ou o respectivo elemento de mola, o qual deve ser acoplado ao suporte de base ou à parte de suporte, respectivamente, por meio do dis- positivo de acoplamento. Isto se deve ao fato de que, normalmente, o dispositivo de aco- plamento ou o respectivo elemento de mola não é facilmente acessível para um usuário. O dispositivo de controle torna possível que um usuário controle o respectivo dispositivo de acoplamento de uma maneira simples e confortável, por exemplo, ao se sentar sobre a res- pectiva montagem de assento. Tal dispositivo de controle é vantajoso, em particular, quando uma pluralidade de dispositivos de acoplamento está disponível e precisam ser controlados independentes uns dos outros. Tal dispositivo de controle pode ser realizado em muitas for- mas diferentes, por exemplo, por meio de mecânico, eletromecânico, elétrico, pneumático, hidráulico ou outros meios (em cada caso, dependendo da construção e da função dos res- pectivos dispositivos de acoplamento).
Uma modalidade da estrutura de suporte de acordo com a invenção compreende uma pluralidade de segundos elementos de mola e uma pluralidade de dispositivos de aco- plamento, em que dois dispositivos de acoplamento diferentes podem ser, em cada caso, colocados no primeiro ou no segundo estado independentes uns dos outros. Neste caso, uma pluralidade de segundos elementos de mola pode ser acoplada ao suporte de base ou à parte de suporte, respectivamente, independentes uns dos outros e podem ser desacopla- dos a partir do suporte de base e/ou a partir da parte de suporte. Em uma alternativa desta modalidade, a estrutura de suporte pode ser incorporada de tal modo que os respectivos segundos elementos de mola a) possam ser, em cada caso, colocados em um estado, em que nenhum dos segundos elementos de mola é acoplado ao suporte de base e à parte de suporte, b) possam ser, em cada caso, colocados em um estado, em que um dos segundos elementos de mola é acoplado ao suporte de base e à parte de suporte ou c) possam ser, em cada caso, colocados em um estado, em que uma pluralidade dos segundos elementos de mola é acoplada ao suporte de base e à parte de suporte. Com base em um estado, em que nenhum dos segundos elementos de mola é acoplado ao suporte de base, assim como à parte de suporte, esta modalidades torna possível aumentar sucessivamente o número dos segundos elementos de mola, os quais são acoplados ao suporte de base e à parte de suporte, mediante o impacto do respectivo dispositivo de acoplamento e para aumentar, assim, a força de restauração, a qual pode ser gerada por meio do sistema de energia, eta- pa por etapa, em uma pluralidade de etapas. Esta modalidade tem a vantagem de que o sistema de energia pode ser adaptado ao respectivo peso de diferentes indivíduos de uma maneira particularmente precisa e rigorosa, ou seja, em uma faixa de pesos, a qual é maior quanto maior for o número dos segundos elementos de mola.
Normalmente, os respectivos elementos de mola são construídos de tal modo que a geração de uma força de restauração seja conectada a uma alteração da extensão do res- pectivo elemento de mola em ao menos uma direção.
Uma modalidade da estrutura de suporte é conseqüentemente caracterizada pelo fato de que o respectivo segundo elemento de mola abrange uma primeira seção e uma segunda seção, em que as ditas seções são capazes de serem movidas uma em relação à outra para a geração da respectiva força de restauração. O dispositivo de acoplamento compreende, adicionalmente:
(i) um primeiro meio de retenção para a retenção da primeira seção do respectivo segundo elemento de mola, em que o dito primeiro meio de retenção é conectado ao supor- te de base e é incorporado para interagir com a primeira seção do respectivo segundo ele- mento de mola, de tal modo que esta primeira seção do respectivo segundo elemento de
mola seja retida em uma posição predeterminada em relação ao suporte de base, no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no primeiro estado e
(ii) um segundo meio de retenção para a retenção da segunda seção do respectivo segundo elemento de mola, em que o dito segundo meio de retenção é conectado à parte de suporte e é incorporado para interagir com a segunda seção do respectivo segundo ele-
mento de mola, de tal modo que esta segunda seção do respectivo segundo elemento de mola seja retida em uma posição predeterminada em relação à parte de suporte, no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no primeiro estado.
Esta modalidade tem a vantagem de que o dispositivo de acoplamento pode ser re- alizado com um simples meio (com base no meio de retenção). Um movimento da parte de suporte em relação ao suporte de base age, em cada caso, sobre o segundo elemento de mola, cuja primeira seção é retido pelo primeiro meio de retenção e cuja segunda seção é retida pelo segundo meio de retenção, de tal modo que a primeira seção deste segundo e- Iemento de mola seja movida em resposta a um movimento da parte de suporte em relação à segunda seção do segundo elemento de mola, de modo que o segundo elemento de mola gere de maneira inevitável uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte.
Uma alternativa vantajosa da modalidade anteriormente mencionada é projetada de tal modo que o primeiro meio de retenção do respectivo dispositivo de acoplamento seja incorporado para reter a primeira seção do respectivo segundo elemento de mola, a fim de que seja capaz de ser desacoplada e - no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no segundo estado - seja colocado em um estado em que a primeira seção do respectivo segundo elemento de mola é desacoplada a partir do respectivo primeiro meio de retenção em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte e/ou que o segundo meio de retenção do respectivo dispositivo de acoplamento seja incorporado para a reten- ção da segunda seção do respectivo segundo elemento de mola, a fim de que seja capaz de ser desacoplada e - no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no segundo estado - seja colocado em um estado em que a segunda seção do respectivo segundo ele- mento de mola é desacoplada a partir do respectivo segundo meio de retenção em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte. Para fazer com que o respectivo segundo elemento de mola não seja acoplado ao suporte de base e à parte de suporte e para, con- seqüentemente, não gerar uma força de restauração, o dispositivo de acoplamento precisa ser equipado de tal modo que o segundo elemento de mola seja desacoplado a partir do - 20 primeiro meio de retenção e/ou a partir do segundo meio de retenção. Portanto, não é ne- cessário que o primeiro meio de retenção, assim como o segundo meio de retenção, seja incorporado como meio para retenção de maneira separável, a fim de fornecer um desaco- plamento do segundo elemento de mola a partir do suporte de base ou a partir da parte de suporte, respectivamente. Quando o segundo meio de retenção é projetado de tal modo que, por exemplo, possa reter a segunda seção do segundo elemento de mola para que seja capaz de ser desacoplado, o primeiro meio de retenção também pode, então, ser incor- porado de tal modo que estabeleça uma conexão fixa e rígida, se necessário, entre a se- gunda seção do segundo elemento de mola e o suporte de base.
Se, por outro lado, o primeiro meio de retenção for projetado de tal modo que possa reter a primeira seção do segundo elemento de mola a fim de que seja capaz de ser desa- coplada, o segundo meio de retenção também pode ser, então, incorporado de tal modo que estabeleça uma conexão fixa e rígida, se necessário, entre o primeiro segundo do segundo elemento de mola e a parte de suporte.
Em um desenvolvimento adicional da modalidade da estrutura de suporte anterior- mente mencionada, o primeiro meio de retenção pode consistir em uma parte móvel, por exemplo, a qual pode ser colocada em ao menos duas posições diferentes, em que o pri- meiro meio de retenção, em uma destas posições, fica em contato com a primeira seção do respectivo segundo elemento de mola, de tal modo que esta primeira seção seja retida na posição predeterminada em relação ao suporte de base, e seja separada a partir da primeira seção do respectivo segundo elemento de mola na outra destas posições. Conseqüente- mente, o segundo meio de retenção pode consistir em uma parte móvel, a qual pode ser colocada em ao menos duas posições diferentes, em que o segundo meio de retenção, em uma destas posições, fica em contato com a segunda seção do respectivo segundo elemen- to de mola, de tal modo que esta segunda seção seja retida nà posição predeterminada em relação à parte de suporte e seja separada a partir da segunda seção do respectivo segun- do elemento de mola na outra destas posições. A estrutura de suporte pode compreender um meio de atuação para mover o res-
pectivo meio de retenção a partir de uma destas posições para outra posição dentre as po- sições. O meio de atuação torna possível que o usuário mova o respectivo meio de retenção de uma maneira simples e impacte, assim, o respectivo estado do dispositivo de acoplamen- to. No evento em que a estrutura de suporte compreende uma pluralidade de segundos e- Iementos de rtiola e, conseqüentemente, uma pluralidade de primeiro e segundo meio de retenção para a retenção dos respectivos segundos elementos de mola, é vantajoso projetar um único meio de atuação de tal modo que todos os meios de retenção móveis possam ser movidos com este meio de atuação, independentes uns dos outros.
O meio de atuação pode consistir em um eixo de carne giratório, por exemplo, no - 20 qual ao menos uma carne, o qual é designado para o respectivo meio de retenção, é dispos- to de tal modo que o respectivo meio de retenção possa ser movido por meio do respectivo carne designado em resposta a uma rotação do eixo de carne.
No evento em que a estrutura de suporte compreende uma pluralidade de segun- dos elementos de mola e, conseqüentemente, uma pluralidade de primeiro e segundo meio de retenção para a retenção dos respectivos segundos elementos de mola, o eixo de carne pode ser incorporado de tal modo que uma pluralidade de carnes seja incorporada sobre o eixo de carne, de tal modo que os respectivos segundos elementos de mola possam ser, em cada caso, acoplados sucessivamente ao suporte de base, assim como à parte de suporte, em resposta a uma rotação do eixo de carne além de uma faixa predeterminada da faixa de ângulos de rotação. Neste caso, o número dos segundos elementos de mola, os quais são, em cada caso, acoplados ao suporte de base, assim como à parte de suporte, e que geram, conseqüentemente, uma força de restauração em resposta a um movimento da parte de suporte, pode ser sucessivamente aumentado mediante a rotação do eixo de carne.
Um elemento de mola de torção de elastômero, o qual compreende um alojamento interno, um alojamento externo que circunda o alojamento interno e um corpo de elastôme- ro, o qual é disposto em um espaço entre o alojamento interno e o alojamento externo, por exemplo, pode ser usado como o primeiro e/ou segundo elemento de mola do respectivo sistema de energia da respectiva estrutura de suportes. O dito alojamento interno abrange ao menos uma superfície de contato, na qual o corpo de elastômero fica em contato com o alojamento interno. O dito alojamento externo abrange ao menos uma superfície de contato, na qual o corpo de elastômero fica em contato com o alojamento externo, em que o corpo de elastômero é conectado de maneira fixa à superfície de contato do alojamento interno e à superfície de contato do alojamento externo e em que o alojamento interno e/ou o alojamen- to externo é disposto para que seja capaz de ser girado em torno de um eixo geométrico de rotação.
No evento em que o respectivo primeiro elemento de mola é incorporado na forma do elemento de mola de torção de elastômero anteriormente mencionado, este elemento de mola de torção de elastômero pode ser, então, acoplado ao suporte de base e à parte de suporte, de tal modo que o respectivo movimento da parte de suporte cause uma rotação do alojamento interno e/ou do alojamento externo em torno do eixo geométrico de rotação, de tal modo que o alojamento interno seja movido em relação ao alojamento externo em res- posta à rotação e uma deformação do corpo de elastômero é, assim, gerada, de modo que o corpo de elastômero gere um torque de restauração entre o alojamento externo e o aloja- mento interno, o qual é direcionado oposto à rotação. Conseqüentemente, no evento em que o respectivo segundo elemento de mola é incorporado na forma do elemento de mola de torção de elastômero mencionado acima, este elemento de mola de torção de elastômero pode ser acoplado ao suporte de base e à parte de suporte por meio do respectivo dispositi- vo de acoplamento, de tal modo que o respectivo movimento da parte de suporte cause uma rotação do alojamento interno e/ou do alojamento externo em torno do eixo geométrico de rotação, de tal modo que o alojamento interno seja movido em relação ao alojamento exter- no em resposta à rotação e uma deformação do corpo de elastômero é, assim, gerada, de modo que o corpo de elastômero gere um torque de restauração entre o alojamento externo e o alojamento interno, o qual é direcionado oposto à rotação. O torque de restauração é acompanhado por uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte, devido ao acoplamento mencionado entre o alojamento externo ou o alojamento interno, respectiva- mente, e o suporte de base ou a parte de suporte, respectivamente. Os elementos de mola de torção de elastômero do tipo anteriormente mencionado
têm a vantagem de que tornam possível realizar o respectivo sistema de energia de uma maneira particularmente compacta (com economia de espaço) e que fornecem um acopla- mento do respectivo elemento de mola ao suporte de base e à parte de suporte, o qual pode ser realizado por meios particularmente simples. Isto se aplica, em particular, quando a res- pectiva parte de suporte é fixada a um eixo de mancai, o qual é suportado sobre o suporte de base de tal modo que a parte de suporte possa ser articulada em torno de um eixo geo- métrico de pivô. Neste caso, o respectivo elemento de mola de torção de elastômero pode ser acoplado ao suporte de base e à parte de suporte, por exemplo, de tal modo que o alo- jamento externo seja rigidamente conectado ao suporte de base e que o alojamento interno seja rigidamente conectado à parte de suporte ou ao eixo de mancai. Na alternativa, o alo- jamento interno pode ser rigidamente conectado ao suporte de base e o alojamento externo pode ser rigidamente conectado à parte de suporte ou ao eixo de mancai. O alojamento in- terno do respectivo elemento de mola de torção de elastômero pode ser, assim, realizado na forma de uma estrutura em formato de anel, a qual pode ser fixada sobre o eixo de mancai de tal modo que o alojamento interno circunde o eixo de mancai de uma maneira em forma- to de anel. Na alternativa, o eixo de mancai pode ser realizado na forma de um tubo e o e- Iemento de mola de torção de elastômero pode ser instalado no tubo.
Vantajosamente, o respectivo elemento de mola de torção de elastômero do tipo anteriormente mencionado pode ser formado de tal modo que a superfície de contato do alojamento interno abranja uma seção transversal não-circular em um plano secional, o qual é vertical ao eixo geométrico de rotação e/ou que a superfície de contato do alojamento ex- terno abranja uma seção transversal não-circular em um plano secional, o qual é vertical ao eixo geométrico de rotação. As seções transversais mencionadas do alojamento interno ou do alojamento externo, respectivamente, podem ser incorporadas a fim de que sejam angu- lares, por exemplo, e possam abranger a forma de um quadrado ou de um retângulo, por exemplo. Isto tem a vantagem de que o torque de restauração, o qual gera tal elemento de - 20 mola de torção de elastômero quando o alojamento externo é torcido em torno de um de- terminado ângulo de rotação em relação ao alojamento interno, varia a um grau relativamen- te alto com o ângulo de rotação. Tal elemento de mola de torção de elastômero, portanto, torna possível gerar um torque de restauração relativamente grande em resposta a um ân- gulo de rotação predeterminado (conforme comparado ao elemento de mola de torção de elastômero conhecido a partir do documento sob o n2. EP 1486142 A1, cujo alojamento in- terno e alojamento externo, em cada caso, abrangem as superfícies de contato, as quais são contíguas ao respectivo corpo de elastômero e cuja seção transversal abrange o forma- to de um círculo em um plano secional, o qual é vertical ao eixo geométrico de rotação. O torque de restauração exibe, adicionalmente, uma elevação linear conforme uma função do ângulo de rotação através de uma área relativamente grande do ângulo de rotação.
Em uma alternativa dos elementos de mola de torção de elastômero mencionados acima, ao menos um elemento de retenção pode ser disposto, em cada caso, sobre o res- pectivo elemento de mola de torção de elastômero, em que o dito elemento de retenção é projetado
- para reter o alojamento interno do elemento de mola de torção de elastômero em
uma posição básica predeterminada em relação ao alojamento externo do elemento de mola de torção de elastômero, em que o corpo de elastômero abrange uma deformação elástica predeterminada na dita posição básica e gera um torque de restauração, um qual se igual a um valor mínimo predeterminado, entre o alojamento externo e o alojamento interno e
- para liberar uma rotação do alojamento interno em relação ao alojamento externo em torno de um ângulo de rotação em torno do eixo geométrico de rotação, em uma direção de rotação, em que o torque de restauração aumenta com um aumento do ângulo de rota- ção.
De acordo com isto, o corpo de elastômero deste elemento de mola de torção de elastômero é pré-tensionado quando o alojamento interno do elemento de mola de torção de elastômero está na respectiva posição básica. Tal mola de torção de elastômero é, portanto, capaz de, em resposta a qualquer deflexão pequena da parte de suporte fora de uma posi- ção básica, gerar uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte e que é sempre maior que um valor mínimo (maior que 0). De acordo com isto, uma força de restau- ração pode ser gerada, a qual age sobre a parte de suporte e que é suficiente para suportar um indivíduo relativamente pesado, mesmo se a parte de suporte estiver em uma posição básica. No caso de um sistema de energia que compreende uma pluralidade de elementos de mola, diferentes elementos de mola também podem ser pré-tensionados a graus varia- dos, de modo que gerem forças de restauração de tamanho diferente.
O elemento de retenção do tipo anteriormente mencionado pode ser realizado em diferentes maneiras.
- 20 Em uma modalidade, o elemento de retenção inclui ao menos um elemento de fixa-
ção, o qual abrange uma primeira seção que é engatada de maneira fixa ao alojamento in- terno, e que abrange uma segunda seção, a qual se choca contra uma seção do alojamento externo - quando o alojamento interno está na posição básica predeterminada em relação ao alojamento externo - e libera uma rotação do alojamento interno e do alojamento externo um em relação ao outro, em torno do eixo geométrico de rotação na direção da rotação, na qual o torque de restauração aumenta. Vantajosamente, esta modalidade fornece a oportu- nidade para que uma pluralidade de elementos de mola de torção de elastômero, cujos alo- jamentos internos são conectados uns aos outros de uma maneira rígida em forma de tor- ção, seja pré-tensionada em conjunto em uma única etapa de operação. Isto simplifica a montagem de um sistema de energia que compreende uma pluralidade de elementos de mola de torção de elastômero, os quais devem ser pré-tensionados em uma posição básica predeterminada. Na alternativa, o elemento de fixação também pode abranger uma primeira seção, a qual é engatada de maneira fixa ao alojamento externo e pode abranger uma se- gunda seção, a qual se choca contra uma seção do alojamento interno - quando o aloja- mento interno está na posição básica predeterminada em relação ao alojamento externo - e libera uma rotação do alojamento interno e do alojamento externo um em relação ao outro, em torno do eixo geométrico de rotação na direção da rotação, na qual o torque de restau- ração aumenta.
Em uma alternativa adicional, o alojamento interno compreende uma reentrância. A primeira seção do elemento de fixação é adicionalmente inserida nesta reentrância no alo- jamento interno de uma maneira rígida em forma de torção e a segunda seção do elemento de fixação se choca contra uma seção do alojamento externo quando o alojamento interno está na posição básica predeterminada em relação ao alojamento externo. Esta alternativa torna possível que o corpo de elastômero de um elemento de mola de torção de elastômero individual do tipo anteriormente mencionado seja pré-tensionado inicialmente, em que o alo- jamento externo é torcido em relação ao alojamento interno. Depois que o elemento de fixa- ção tiver sido inserido na reentrância no alojamento interno, conforme mencionado, o aloja- mento externo é retido em uma posição básica de tal modo que a pré-tensão do corpo de elastômero seja retida. O elemento de mola de torção de elastômero, o qual é pré- tensionado em tal maneira, tem a vantagem de que, em conjunto com o elemento de fixa- ção, forma uma unidade modular, a qual (no estado pré-tensionado) pode ser transportada como um todo e pode ser montada em uma estrutura de suporte de acordo com a invenção.
Os detalhes adicionais da invenção e, em particular, as modalidades exemplificado- ras da estrutura de suporte, de acordo com a invenção, serão especificados em conjunto com uma montagem de assento por meio dos desenhos em anexo.
A Figura 1 mostra uma parte de uma montagem de assento na forma de uma cadei- ra de escritório em uma primeira ilustração em perspectiva, que compreende uma estrutura de suporte de acordo com a invenção para uma parte posterior e um assento da montagem de assento;
A Figura 2 mostra a estrutura de suporte de acordo com a Figura 1, que compreen- de um suporte de base e uma parte de suporte, a qual pode ser movida em relação ao su- porte de base, para a parte posterior e o assento em uma ilustração em perspectiva;
As Figuras 3A, 3B mostram, em cada caso, a estrutura de suporte de acordo com a Figura 2 em uma vista lateral, em que a Figura 3A mostra a estrutura de suporte em um es- tado em que a parte de suporte está em uma posição básica e a Figura 3B mostra a estrutu- ra de suporte em um estado em que a parte de suporte é defletido fora da posição básica; As Figuras 4A, 4B mostram uma vista da estrutura de suporte de acordo com a Fi-
gura 2, em uma ilustração em perspectiva, em que a parte de suporte e os outros compo- nentes são removidos, a fim de fornecer uma vista sobre um sistema de energia da estrutura de suporte, que inclui diferentes elementos de mola na forma de elementos de mola de tor- ção de elastômero e sobre os dispositivos de acoplamento; As Figuras 5A a 5C mostram uma vista detalhada da estrutura de suporte, de acor-
do com as Figuras 4A e 4B, em uma ilustração em perspectiva, em que os elementos de mola e os dispositivos de acoplamento do sistema de energia são mostrados em diferentes estados;
As Figuras 6A, 6B mostram uma vista detalhada adicional do sistema de energia, de acordo com as Figuras 5A a 5C, em uma ilustração detalhada esquemática, em que os dispositivos de acoplamento são mostrados em diferentes estados;
As Figuras 7A, 7B mostram uma modalidade exemplificadora de um elemento de
mola de torção de elastômero em uma seção transversal (Figura 7A) e este elemento de mola de torção de elastômero em combinação com um elemento de retenção, o qual retém o elemento de mola de torção de elastômero em um estado pré-tensionado, em uma ilustra- ção em perspectiva (Figura 7B); As Figuras 8A a 8C mostram uma ilustração de um sistema de energia que com-
preende os elementos de mola de torção de elastômero e os elementos de retenção, os quais retêm os respectivos elementos de mola de torção de elastômero em um estado pré- tensionado, em que os respectivos elementos de retenção formam uma modalidade diferen- te, conforme comparado com o elemento de retenção de acordo com a Figura 7B; As Figuras 9A a 9E mostram um dispositivo para a produção do sistema de energia
ilustrado nas Figuras 8A a 8C;
As Figuras 10A, 10B mostram uma alternativa para um suporte da parte de suporte sobre o suporte de base da estrutura de suporte.
A Figura 1 mostra uma modalidade exemplificadora de uma montagem de assento na forma de uma cadeira 10. A cadeira 10 é incorporada como uma cadeira de escritório giratória. Esta compreende uma coluna de suporte 12, uma parte posterior 20, um assento 24 e uma estrutura de suporte 13, de acordo com a invenção, para a parte posterior 20 e para o assento 24. A estrutura de suporte 13 retém a parte posterior 20 e o assento 24 em uma posição básica, em cada caso, desde que nenhuma carga aja sobre a parte posterior 20 ou sobre o assento 24, respectivamente, e torna possível que a parte posterior 20 ou o assento 24, respectivamente, seja capaz de ser defletido fora da respectiva posição básica, desde que uma carga aja sobre a parte posterior ou sobre o assento 24, respectivamente. Na ilustração de acordo com a Figura 1, a parte posterior 20 ou o assento 24, respectiva- mente, são descarregados e estão, portanto, na respectiva posição básica. Nesta posição básica, a parte posterior 22 é orientada de uma maneira substancialmente vertical e o as- sento 24 é orientado de uma maneira substancialmente horizontal.
Conforme sugerido na Figura 1, a estrutura de suporte compreende um suporte de base 14, entre outros, o qual é disposto sobre uma extremidade superior da coluna de su- porte 12 (se aplicável, para que seja capaz de girar em torno de um eixo geométrico vertical e com altura ajustável), no presente exemplo, e uma parte de suporte 16. Uma extremidade desta parte de suporte 16 é rigidamente conectada a um eixo de mancai 18, o qual é supor- tado sobre o suporte de base 14, de modo que possa ser girado em torno de sua direção longitudinal. Conseqüentemente, a parte de suporte 16 é disposta a fim de que seja capaz de girar em conjunto com o eixo de mancai 18 e, deste modo, sobre o suporte de base 14 de uma maneira pivotante.
O suporte de base 14 serve, adicionalmente, como um alojamento para a acomo- dação de elementos mecânicos, os quais serão descritos abaixo, em particular, no contexto das Figuras 2 a 10.
A parte posterior 20 compreende um encosto 22 e uma peça de conexão 21, a qual é incorporada conforme um perfil de ângulo, em que o encosto 22 é fixado a um suporte deste perfil de ângulo e o outro suporte deste perfil de ângulo serve para fixar a parte poste- rior 20 à parte de suporte 16. Conforme sugerido nas Figuras 1 e 2, a parte de suporte 16 sobre a extremidade, a qual é desacoplada a partir do eixo de mancai 18, abrange um canal que compreende uma abertura, a qual é adaptada ao contorno externo da peça de conexão 21, em que a extremidade da peça de conexão 21, a qual é separada do encosto 22, pode ser inserida neste canal e pode ser subseqüentemente colocada ao longo deste canal em uma posição em relação à parte de suporte 16, na qual a peça de conexão 21 (que compre- ende meios que não são ilustrados nas Figuras) pode ser fixada à parte de suporte 16. Fi- xada à parte de suporte desta forma (conforme ilustrado na Figura 1), a parte posterior 20 é, conseqüentemente, acoplada de maneira rígida ao eixo de mancai 18 através da parte de suporte 16 e é, portanto, disposta sobre o suporte de base 14 de uma maneira pivotante. O assento 24 fica localizado sobre um suporte de assento 28, o qual pode ser arti-
culado em torno de um eixo geométrico de pivô, no presente caso, o qual é fixado à parte de suporte 16 (conforme sugerido na Figura 3A). O suporte de assento 28 é, deste modo, su- portado sobre a parte de suporte 16 ao menos em uma área parcial. Outra área parcial do suporte de assento 28 pode ser suportada sobre o suporte de base 14. A disposição anteriormente descrita da parte de suporte 16, da parte posterior 20 e
do suporte de assento 28 sobre o suporte de base 14 torna possível que um indivíduo que senta sobre a cadeira 10 seja capaz de se inclinar para trás com o encosto 22 e que o su- porte de assento 24 e, deste modo, a superfície do assento 24 seja capaz de ser articulado em sincronia ao mesmo.
Para tornar possível que a parte posterior 20 e o assento 24 sejam capaz de assu-
mir uma posição estável, mesmo se a parte posterior 20 e o assento 24 forem movidos em relação à posição básica ilustrada na Figura 1, com referência ao suporte de base 14, a es- trutura de suporte 13 compreende, adicionalmente, um sistema de energia (não ilustrado na Figura 1), o qual gera uma força de restauração ou um torque de restauração, respectiva- mente. A dita força de restauração age sobre a parte de suporte 16 ou entre a parte de su- porte 16 e o suporte de base 14 e neutraliza um movimento da parte de suporte 16 em rela- ção à posição básica ilustrada na Figura 1. Este sistema de energia será especificado abai- xo no contexto das Figuras 2 a 10.
No caso da estrutura de suporte 13, a parte de suporte 16 suporta, conseqüente- mente, a parte posterior 20 e o assento 24 e mantém a parte posterior 20 e o assento 24 em uma posição, a qual consiste em uma função da posição relativa da parte de suporte 16 com referência ao suporte de base 14.
A Figura 2 mostra, em uma ilustração em perspectiva, a estrutura de suporte 13, de acordo com a Figura 1, que inclui o suporte de base 14 e a parte de suporte 16 e o suporte de assento 28, em que a parte posterior 22 e o assento 24 são removidos e não são, conse- qüentemente, ilustrados na Figura 2. Conforme sugerido na Figura 2, o eixo de mancai 18 é conectado em um ajuste positivo à parte de suporte 16 de uma maneira rígida em forma de torção, através de uma peça de conexão 26, a qual é fixada à parte de suporte 16. O supor- te de assento 28, ao qual o assento 24 ilustrado na Figura 1, por sua vez, pode ser fixado, é disposto acima do suporte de base 14. No presente exemplo, a parte de suporte 16 assume a posição básica e pode ser, com base nesta posição básica, articulada no sentido horário (com base na perspectiva ilustrada na Figura 2) em torno da direção longitudinal do eixo de mancai 18. O suporte de assento 28 pode seguir através do acoplamento mecânico do res- pectivo movimento pivotante da parte de suporte 16, a qual é descrita em combinação com a Figura 1. O suporte de base 14 é incorporado de uma maneira do tipo alojamento e cir- cunda um sistema de energia 30, por exemplo, para a geração de uma força de restauração ou um torque de restauração, respectivamente. A dita força de restauração age sobre a par- te de suporte 16 ou o dito torque de restauração age entre a parte de suporte 16 e o suporte de base 14, respectivamente, e é orientada oposta a um movimento da parte de suporte 16 em relação ao suporte de base 14.
As Figuras 3A e 3B mostram, em cada caso, a estrutura de suporte 13 ilustrada na Figura 2 em uma vista lateral, em que o suporte de base 14 assume, em cada caso, a mes- ma posição no aposento na Figura 3A, assim como na Figura 3B. A Figura 3A mostra a es- trutura de suporte 13 em um estado no qual a parte de suporte 16 está na posição básica. A Figura 3B mostra a estrutura de suporte 13 em um estado no qual a parte de suporte 16 é defletida fora da posição básica, isto é, é girada ou articulada no sentido horário, respecti- vãmente, em relação à posição básica.
O estado ilustrado na Figura 3B é alcançado assim que um indivíduo que se senta sobre a cadeira 10 se inclina para trás contra o encosto 22 e exerce, assim, uma força sobre o encosto 22 e, deste modo, sobre o suporte posterior 16, de modo que o encosto 22 e, por- tanto, o suporte posterior 16 realize um movimento pivotante. Após o movimento pivotante do suporte posterior 16, o suporte de assento 28 também é movido em relação ao suporte de base 14 na situação de acordo com a Figura 3B (conforme comparada com a situação de acordo com a Figura 3A). O assento 24 ilustrado na Figura 1 também é, portanto, movido sincrônico ao encosto 22, sob as condições conforme mencionado.
As Figuras 4A e 4B mostram a estrutura de suporte 13, a qual é ilustrada na Figura 2. Para fazer com que os detalhes do suporte de base 14 e do sistema de energia 30 sejam mais visíveis, a parte de suporte 16 e o suporte de assento 28 não são ilustrados nas Figu- ras 4A e 4B.
O sistema de energia 30, de acordo com as Figuras 4A e 4B, compreende uma plu- ralidade de elementos de mola para a geração de uma força de restauração: um "primeiro" elemento de mola 32 e três "segundos" elementos de mola 33', 33" e 33"', no presente e- xemplo. Os elementos de mola 32, 33', 33" e 33"' são, em cada caso, incorporados na forma de um elemento de mola de torção de elastômero, cuja estrutura e modo de operação serão descritos em maiores detalhes abaixo, em particular, no contexto da Figura 7A.
No contexto dos fatos ilustrados nas Figuras 4A e 4B, inicialmente, é somente rele- vante o fato de que o primeiro elemento de mola 32 e os segundos elementos de mola 33', 33" e 33"', em cada caso, compreendem um alojamento interno 43, um alojamento externo 44 que circunda o alojamento interno 43 e um corpo de elastômero 46, o qual é disposto em um espaço entre o alojamento interno 43 e o alojamento externo 44, conforme ilustrado na Figura 7A, em que o corpo de elastômero 46 é conectado de maneira fixa ao alojamento interno 43 sobre um lado, assim como ao alojamento externo 44. O corpo de elastômero 46 é elasticamente deformado no evento em que o alojamento interno 43 é movido em relação ao alojamento externo 44 e, então, gera uma força de restauração entre o alojamento inter- no 43 e o alojamento externo 44, a qual neutraliza este movimento. Um torque de restaura- ção é conseqüentemente gerado entre o alojamento interno 43 e o alojamento externo 44, no evento em que o alojamento interno 43 é torcido em relação ao alojamento externo 44.
O alojamento interno 43 de cada um dos elementos de mola 32, 33', 33" e 33"' a - brange um canal contínuo, cuja seção transversal é incorporada de tal modo que o eixo de mancai 18 possa ser guiado através deste canal e cada um dos elementos de mola 32, 33', 33" e 33'" pode ser fixado ao eixo de mancai 18, de modo que o respectivo alojamento inter- no 43 de cada um dos elementos de mola 32, 33', 33" e 33"' seja conectado ao eixo de mancai 18 em um ajuste positivo e se situe sobre o eixo de mancai 18 de tal modo que o respectivo alojamento interno 43 seja conectado ao eixo de mancai 18 de uma maneira rígi- da em forma de torção.
Conforme sugerido nas Figuras 4A e 4B, o primeiro elemento de mola 32 e os se- gundos elementos de mola 33', 33" e 33"' são fixados ao eixo de mancai 18 de tal modo que se situem próximos uns aos outros sobre o eixo de mancai 18 na ordem mencionada acima. O primeiro elemento de mola 32 do sistema de energia 30 é acoplado ao suporte de
base 14, assim como ao elemento de suporte 16, da seguinte maneira: uma primeira seção do elemento de mola 32, que consiste no alojamento interno 43 do primeiro elemento de mola 32, é - conforme já especificado - conectada ao eixo de mancai 18 de uma maneira rígida em forma de torção e é, deste modo, rigidamente acoplada ao eixo de mancai 18 e, portanto, também à parte de suporte 16, de modo que o alojamento interno 18 seja girado em torno do eixo geométrico de rotação do eixo de mancai 18 em resposta a um movimento pivotante da parte de suporte 16. Adicionalmente, uma segunda seção do elemento de mola 32, o alojamento externo 44 do primeiro elemento de mola 32, é rigidamente conectada ao suporte de base 14 (o qual não pode ser observado a partir das Figuras 4A e 4B, mas que pode ser identificado a partir da ilustração do sistema de energia 30 na Figura 5B). Em res- posta a um movimento pivotante da parte de suporte 16, o eixo de mancai 18 e o alojamento interno 43 do primeiro elemento de mola 32 são, deste modo, girados em conjunto em torno do eixo geométrico de rotação (eixo geométrico longitudinal) do eixo de mancai 18, enquan- to que o alojamento externo 44 permanece posicionado de uma maneira estacionária com referência ao suporte de base 14. De acordo com isto, o alojamento interno 43 e o alojamen- to externo 44 do primeiro elemento de mola 32 são girados um em relação ao outro em res- posta a um movimento pivotante da parte de suporte 16. De acordo com isto, o corpo de elastômero 46 do primeiro elemento de mola 32 é elasticamente deformado, de modo que o primeiro elemento de mola 32 gere um torque de restauração, o qual age sobre o eixo de mancai 18 ou sobre a parte de suporte 16, respectivamente, e o qual neutraliza o movimento pivotante da parte de suporte 16.
„ 20 De acordo com a invenção, o sistema de energia 30 fornece a oportunidade de co-
locar os segundos elementos de mola 33', 33" e 33'", em cada caso, em um estado (men- cionado mais adiante nesse documento como "estado acoplado"), no qual o respectivo ele- mento de mola 33', 33" ou 33"' é acoplado ao suporte de base 14 e à parte de suporte 16 e colocá-los, adicionalmente, em outro estado (mencionado mais adiante nesse documento como "estado desacoplado"), no qual o respectivo segundo elemento de mola 33', 33" ou 33'" não é acoplado ao suporte de base e/ou à parte de suporte.
Para este propósito, o sistema de energia 30 compreende um mecanismo de aco- plamento 34 para acoplar o respectivo segundo elemento de mola 33', 33" ou 33'" ao supor- te de base 14 e/ou à parte de suporte 16. O mecanismo de acoplamento 34 é fixado ao su- porte de base 13 e pode ser (conforme será especificado em maiores detalhes abaixo) colo- cado em diferentes estados, nos quais o mecanismo de acoplamento 34 interage com o respectivo segundo elemento de mola 33', 33" ou 33"', de tal modo que o respectivo segun- do elemento de mola 33', 33" ou 33"' fique no estado acoplado e seja capaz, neste estado, de gerar uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte 16, ou interage de tal modo que o respectivo elemento de mola 33', 33" ou 33"' fique no estado desacoplado e não seja capaz, neste estado, de gerar uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte 16. No presente exemplo, o mecanismo de acoplamento 34 compreende um total de três "dispositivos de acoplamento", em que um destes dispositivos de acoplamento é, em cada caso, designado para um dos respectivos segundos elementos de mola 33', 33" ou 33"', respectivamente.
O "dispositivo de acoplamento" designado para o segundo elemento de mola 33'
compreende:
- um primeiro meio de retenção 36' para a retenção de uma "primeira seção" do e- Iemento de mola 33', em que o alojamento externo 44 deste elemento de mola é considera- do como a "primeira seção" do elemento de mola 33' e - um segundo meio de retenção para a retenção de uma "segunda seção" do ele-
mento de mola 33', em que o alojamento interno 43 deste elemento de mola é considerado como a "segunda seção" do elemento de mola 33' e, neste contexto, compreende-se que o segundo meio de retenção anteriormente mencionado consiste na conexão positiva já men- cionada entre o alojamento interno 43 do elemento de mola 33' e o eixo de mancai 18. O primeiro meio de retenção 36' para a retenção do alojamento externo 44 do se-
gundo elemento de mola 36' é incorporado na forma de uma parte móvel, a qual é fixada ao suporte de base 14 e que (conforme será especificado abaixo em maiores detalhes) pode ser colocada em uma "primeira" posição, por um lado, na qual o meio de retenção 36' é co- locado em contato com o alojamento externo 44 do segundo elemento de mola 33' e retém o . 20 alojamento externo 44 em uma posição predeterminada em relação ao suporte de base 14 e, por outro lado, pode ser colocado em uma "segunda" posição, na qual o meio de retenção 36' não está em contato com o alojamento externo 44 do alojamento externo 44.
Em conseqüência disto, o primeiro meio de retenção 36' consiste em um meio para a retenção do alojamento externo 44 do segundo elemento de mola 36', a fim de que seja capaz de ser desacoplado, em que o alojamento externo 44 é retido somente pelo primeiro meio de retenção 36' quando o meio de retenção 36' está na primeira posição mencionada, e o alojamento externo 44 é separado (desacoplado) a partir do primeiro meio de retenção 36' no evento em que o primeiro meio de retenção 36' está na segunda posição.
O "dispositivo de acoplamento" anteriormente mencionado, o qual é designado para o segundo elemento de mola 33', tem a característica em que o alojamento externo 44 do segundo elemento de mola 33' é conectado ao suporte de base 14 quando o primeiro meio de retenção 36' é colocado na primeira posição mencionada e o alojamento interno 43 do segundo elemento de mola 33' é rigidamente conectado ao eixo de mancai 18 e é, deste modo, rigidamente conectado ao parte de suporte 16. Neste caso, o segundo elemento de mola 33' está no estado acoplado já mencionado. No entanto, se o primeiro meio de reten- ção 36' for colocado na segunda posição mencionada, o alojamento externo 44 do segundo elemento de mola 33' não é conectado ao suporte de base 14. De acordo com esta suposi- ção, o primeiro elemento de mola 33' está no estado desacoplado: neste caso, o segundo elemento de mola 33' é girado em conjunto com o eixo de mancai 18, como um todo, em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18 em torno da direção longitudinal do mesmo, em que o alojamento interno 43 do segundo elemento de mola 33' não é torcido em relação ao alojamento externo 44 e o corpo de elastômero 46 do segundo elemento de mola 33' não é deformado. De acordo com isto, o segundo elemento de mola 33' não pode gerar uma força de restauração, a qual age sobre a parte de suporte 16 e que neutraliza este movimen- to pivotante, em resposta a um movimento pivotante da parte de suporte 16, no evento em que o primeiro meio de retenção 36' está na segunda posição. Aqueles "dispositivos de acoplamento" do mecanismo de acoplamento 34, os quais
são designados para os respectivos segundos elementos de mola 33" e 33"', são construí- dos análogos aos dispositivos de acoplamento que foram anteriormente descritos no contex- to do segundo elemento de mola 33', com referência a sua estrutura e função. Conseqüen- temente, o mecanismo de acoplamento 34 compreende (análogo ao primeiro meio de reten- ção 36') um primeiro meio de retenção 36" para reter de maneira separável o alojamento externo 44 do segundo elemento de mola 33" e um primeiro meio de retenção 36'" para reter de maneira separável o alojamento externo 44 do segundo elemento de mola 33"'. Conse- qüentemente, o mecanismo de acoplamento 34 compreende, adicionalmente, (análogo ao segundo meio de retenção mencionado para o segundo elemento de mola 33') um segundo meio de retenção para a retenção do alojamento interno 43 do elemento de mola 33' (reali- zado na forma da conexão positiva já mencionada entre o alojamento interno 43 do elemen- to de mola 33" e o eixo de mancai 18) e um segundo meio de retenção para a retenção do alojamento interno 43 do elemento de mola 33'" (realizado na forma da conexão positiva já mencionada entre o alojamento interno 43 do elemento de mola 33'" e o eixo de mancai 18). Conforme sugerido nas Figuras 4A e 4B, os primeiros meios de retenção 36', 36" e
36'" são dispostos próximos uns aos outros em uma fila, de tal modo que possam ser articu- lados em torno de um eixo geométrico de pivô 37, o qual é orientado paralelo ao eixo de mancai 18 e o qual é disposto de uma maneira estacionária em relação ao suporte de base 14, em que os primeiros meios de retenção 36', 36" e 36"' podem ser, em cada caso, articu- lados em torno do eixo geométrico de pivô 37 de tal modo que possam ser seletivamente colocados em contato com o alojamento externo 44 do respectivo elemento de mola 33', 33" ou 33"' designado, respectivamente (na primeira posição do respectivo meio de retenção) ou podem ser separados a partir do respectivo alojamento externo (na segunda posição do respectivo meio de retenção). Conforme adicionalmente sugerido nas Figuras 4A e 4B, a estrutura de suporte 13
compreende um meio de atuação 38 para mover os respectivos primeiros meios de retenção 36', 36" e 36"'. No presente exemplo, o meio de atuação 38 compreende um eixo de carne giratório 39, sobre o qual os carnes 40', 40" e 40"' são dispostos, os quais, em cada caso, (nesta ordem) são designados para um dos primeiros meios de retenção 36', 36" e 36"'. Os carnes 40', 40" e 40"' são formados de tal modo que controlem os primeiros meios de reten- ção 36', 36" e 36"' individualmente ou em combinação uns com os outros, em resposta a uma rotação do eixo de carne 39 (em torno do eixo geométrico longitudinal do eixo de carne 39), a fim de articular os primeiros meios de retenção 36', 36" e 36"', em cada caso, em tor- no do eixo geométrico de pivô 37 e, se necessário, para que sejam capazes de colocá-los em contato com o alojamento externo 44 do respectivo segundo elemento de mola 33', 33" ou 33"' designado, respectivamente. As Figuras 4A e 4B mostram o eixo de carne 39 em uma posição, na qual os res-
pectivos carnes 40', 40" e 40'" são dispostos de tal modo que todos os primeiros meios de retenção 36', 36" e 36'" sejam dispostos de modo que nenhum dos meios de retenção 36', 36" e 36"' seja colocado em contato com um dos segundos elementos de mola 33', 33" ou 33"', respectivamente. Conseqüentemente, todos os segundos elementos de mola 33', 33" ou 33"', respectivamente, estão no estado desacoplado. Neste caso, o primeiro elemento de mola 32 é conseqüentemente acoplado ao suporte de base 14, assim como à parte de su- porte 16. Neste caso, somente o primeiro elemento de mola 32 gera um torque de restaura- ção que age sobre o eixo de suporte 18 ou sobre a parte de suporte 16, respectivamente, o qual neutraliza o movimento pivotante da parte de suporte 16 ou a rotação do eixo de man- - 20 cal 18, respectivamente, em resposta a um movimento pivotante da parte de suporte 16 ou em resposta a uma rotação correspondente do eixo de mancai 18, respectivamente.
A Figura 4B mostra o mecanismo de acoplamento 34 ilustrado na Figura 4A a partir de uma perspective diferente. Os carnes do alojamento externo 42' a 42"', os quais são, em cada caso, fixados ou moldados de modo inteiriço, respectivamente, aos alojamentos exter- nos 44 dos segundos elementos de mola 33' a 33"', podem ser identificados por meio deste. Estes carnes do alojamento externo 42' a 42'" são dispostos de tal modo que os primeiros meios de retenção 36' a 36'", os quais são colocados na primeira posição por meio de uma atuação correspondente do meio de atuação 38, sejam, em cada caso, colocados em conta- to com os carnes do alojamento externo correspondentes 42' a 42"' e formem um ponto Iimi- tador mecânica para este carne do alojamento externo. O respectivo alojamento externo 44 do respectivo segundo elemento de mola 33', 33" ou 33"', respectivamente, é conseqüente- mente acoplado ao suporte de base 14 através do respectivo carne do alojamento externo 42' a 42"' por meio do mecanismo de acoplamento 34.
As Figuras 5A-5C mostram uma vista detalhada da estrutura de suporte 13, em que os elementos de mola 32, 33', 33" ou 33'", respectivamente, e o mecanismo de acoplamento 34 do sistema de energia 30 são mostrados em diferentes estados. A parte de suporte 16 e o suporte de assento 28 não são ilustrados nas Figuras 5A a 5C (para esclarecer os fatos ilustrados).
Os carnes 40' a 40"' na Figura 5A são orientados por meio de uma rotação adequa- da do eixo de carne 39, de tal modo que o primeiro meio de retenção 36' a 36'" fique na se- gunda posição e não seja conseqüentemente colocado em contato com os carnes do aloja- mento externo 42' a 42"' dos segundos elementos de mola 32' a 32"'. Todos os segundos elementos de mola 33', 33" ou 33"', respectivamente, ficam, conseqüentemente, no estado desacoplado. A posição do eixo de mancai 18 ilustrado na Figura 5A corresponde à posição básica da parte de suporte 16. Nesta situação, nenhum dos elementos de mola 32, 33', 33" ou 33"', respectivamente, gera um torque de restauração, o qual age sobre o eixo de mancai 18. Com base na posição do eixo de mancai 18 ilustrada na Figura 5A, o eixo de mancai 18 pode ser girado na direção da seta 18', a fim de fornecer um movimento pivotante da parte de suporte 16. Tal rotação pode ser causada, por exemplo, por um indivíduo que se senta sobre a montagem de assento 10, de acordo com a Figura 1, quando se inclina para trás contra o encosto 22. Em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18 na direção da seta 18', somente o primeiro elemento de mola 32 iria gerar um torque de restauração que age sobre o eixo de mancai 18 (de acordo com a situação ilustrada nas Figuras 4A e 4B).
A Figura 5B ilustra um estado do sistema de energia 30, o qual se difere do estado ilustrado na Figura 5A, pelo fato de que o primeiro meio de retenção 36"' está agora na pri- meira posição (e é conseqüentemente colocado em contato com o carne do alojamento ex- - 20 terno 42'" do segundo elemento de mola 33"', o qual não é visível na Figura 5B) e pelo fato de que o eixo de mancai 18 é girado em sentido anti-horário em torno de um determinado ângulo de rotação (isto é, na direção da seta 18'). De acordo com isto, o mecanismo de a - coplamento 34 está em um estado no qual o segundo elemento de mola 3"' está no estado acoplado e os segundos elementos de mola 33' e 33" estão no estado desacoplado. Con- forme se torna evidente a partir de uma comparação com a Figura 5A, a posição espacial do alojamento externo do primeiro elemento de mola 32 e a posição espacial do alojamento externo do segundo elemento de mola 32"' é inalterada no estado de acordo com a Figura 5B (conforme comparado com a situação de acordo com a Figura 5A), enquanto que os res- pectivos alojamentos internos dos elementos de mola 32 e 32'" são girados em torno do eixo geométrico de rotação do eixo de mancai 18 na direção da seta 18' em conjunto com o eixo de mancai 18 (devido ao acoplamento rígido dos alojamentos internos dos elementos de mola 32 e 32"' ao eixo de mancai 18). Os elementos de mola 32 e 32"' geram, conseqüen- temente, um torque de restauração, em cada caso, o qual age sobre o eixo de mancai 18 (contrário à rotação do eixo de mancai 18 na direção da seta 18'). Conforme se torna evidente a partir de uma comparação com a Figura 5A, os se-
gundos elementos de mola 33' e 33" são girados, como um todo, na direção da seta 18' em torno do eixo geométrico de rotação do eixo de mancai 18 no estado de acordo com a Figu- ra 5Β, em particular, devido ao fato de que o alojamento externo 44 dos segundos elemen- tos de mola 33' e 33" não é acoplado ao suporte de base 14 por meio do primeiro meio de retenção 36' ou 36", respectivamente. De acordo com isto, os segundos elementos de mola 33' e 33" não geram um torque de restauração que age sobre o eixo de mancai 18 na situa- ção de acordo com a Figura 5B.
A Figura 5C mostra um estado do sistema de energia 30 ou do mecanismo de aco- plamento 34, respectivamente, no qual todos os segundos elementos de mola 33' a 33"' es- tão no estado acoplado: por meio de uma rotação adequada do eixo de carne 39, os carnes 40' a 40"' são orientados de tal modo que os primeiros meios de retenção 36' a 36"' fiquem na primeira posição e sejam conseqüentemente colocados em contato com os carnes do alojamento externo 42' a 42"' dos segundos elementos de mola 33' a 33"'. Nesta situação, os alojamentos externos 44 de todos os elementos de mola 32, 33' a 33"' são travados em uma posição estacionária em relação ao suporte de base 14. Em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18 na direção da seta 18', o alojamento interno do respectivo elemento de mola 32, 33'-33'" seria, conseqüentemente, torcido, em cada caso, em relação ao alojamen- to externo 44 do respectivo elemento de mola 32, 33'-33"', de modo que todos os elementos de mola 32, 33' a 33"', em cada caso, gerem um torque de restauração, o qual age sobre o eixo de mancai 18.
Conforme especificado acima, um torque de restauração (total) age sobre o eixo de mancai 18, em cada caso, em que o dito torque de restauração corresponde à soma de to- dos os torques de restauração gerados por aqueles elementos de mola 32, 33' a 33"', os quais estão, em cada caso, no estado acoplado e são conseqüentemente acoplados ao su- porte de base 14, assim como à parte de suporte 16. Devido ao fato de que somente o pri- meiro elemento de mola 32 está no estado acoplado, no estado do sistema de energia 30 ilustrado na Figura 5A, o sistema de energia 30 no estado de acordo com a Figura 5A gera um torque de restauração com um menor valor possível, em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18 por um ângulo de rotação predeterminado φ e é, portanto, ajustado neste es- tado aos indivíduos que têm um peso relativamente baixo. Devido ao fato de que, no estado do sistema de energia 30 ilustrado na Figura 5C, todos os segundos elementos de mola 33' a 33"' estão no estado acoplado em adição ao primeiro elemento de mola 32, o sistema de energia 30 gera um torque de restauração com um maior valor possível, em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18 em torno do mesmo ângulo de rotação φ (mencionado acima) e é, portanto, ajustado neste estado aos indivíduos que têm um peso relativamente grande.
No estado de acordo com a Figura 5B, o sistema de energia 30 gera, conseqüen- temente, um torque de restauração no estado de acordo com a Figura 5B, em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18 em torno do mesmo ângulo de rotação φ (mencionado acima), cujo valor se situa entre os valores correspondentes do torque de restauração, o qual o sistema de energia 30 gera nos estados de acordo com as Figuras 5A e 5C e é, por- tanto, ajustado aos indivíduos que têm um peso médio.
As Figuras 6A e 6B mostram uma vista esquemática do sistema de energia 30 em conjunto com o mecanismo de acoplamento 34 e o meio de atuação 38, em que o suporte de base 14 não é ilustrado, a fim de mostrar mais claramente os detalhes dos elementos de mola individuais 32, 33' a 33"' (em particular, os contornos externos dos mesmos e a dispo- sição dos mesmos sobre o eixo de mancai 18). No exemplo de acordo com a Figura 6A, o eixo de carne 39 é girado de tal modo que os carnes 40' a 40"' sejam posicionados de modo que somente o primeiro meio de retenção 36' seja colocado na primeira posição e somente o segundo elemento de mola 33' (exceto o primeiro elemento de mola 32) fique, deste mo- do, no estado acoplado. A Figura 6B mostra o mecanismo de acoplamento 34 em um esta- do, em que nenhum dos segundos elementos de mola 33' a 33"' é transferido para o estado acoplado. Conseqüentemente, a situação ilustrada na Figura 6B é idêntica à situação ilus- trada na Figura 5A.
A Figura 7A mostra uma vista lateral esquemática do segundo elemento de mola
33' em um plano secional, o qual é vertical a um eixo geométrico de rotação 47. Os elemen- tos de mola 32, 33' e 33" são idênticos ao elemento de mola 33' com referência a seu proje- to estrutural, de modo que as características dos elementos de mola 32 e 33' a 33" devem ser especificadas abaixo por meio dos elemento de mola 33' de acordo com a Figura 7A.
. 20 Conforme já mencionado, o elemento de mola 33' (conforme os elementos de mola 32, 33' e 33") é incorporado como um elemento de mola de torção de elastômero e compreende um alojamento interno 43 e um alojamento externo 44. Um corpo de elastômero 46 é disposto em um espaço entre o alojamento interno 43 e o alojamento externo 44.
Em seu lado externo, o alojamento interno 43 abrange uma superfície de contato 43a, sobre a qual o corpo de elastômero 46 fica em contato com o alojamento interno 43. Em seu lado interno, o alojamento externo 44 abrange, adicionalmente, uma superfície de contato 44a, sobre a qual o corpo de elastômero 46 fica em contato com o alojamento exter- no 44. A superfície de contato 43a do alojamento interno 43 e a superfície de contato 44a do alojamento externo 44 encerram o eixo geométrico de rotação 47 em uma maneira em for- mato de anel, em cada caso. Conseqüentemente, o corpo de elastômero 46, no presente exemplo, forma um anel fechado, o qual circunda o eixo geométrico de rotação 47.
O corpo de elastômero 46 consiste em um elastômero, isto é, um material elastica- mente deformável e fixa. O corpo de elastômero 46 é incorporado de tal modo que seja co- nectado de maneira fixa à superfície de contato 43a do alojamento interno 43 e à superfície de contato 44a do alojamento externo 44, isto é, um deslocamento das superfícies do corpo de elastômero 46 que estão em contigüidade às superfícies de contato 43a e 44a, em rela- ção às superfícies de contatos 43a e 44a, não ocorre em resposta a um movimento do alo- jamento interno 43 em relação ao alojamento externo 44 (por exemplo, em resposta a uma rotação do alojamento interno 43 ou do alojamento externo 44 em torno do eixo geométrico de rotação 47). O corpo de elastômero 46 pode ser conectado ao alojamento interno 43 e ao alojamento externo 44 por meio de engate de material ou de uma maneira ajustada à forma sobre as superfícies de contato 43a ou 44a, respectivamente.
Um elastômero, o qual é particularmente bem adequado para a produção do corpo de elastômero 46, consiste em uma borracha, por exemplo, que não é somente um material elasticamente deformável e de alta resistência, mas que também pode ser conectado de maneira fixa às superfícies de contato 43a e 44a de uma maneira simples, por exemplo, por meio de vulcanização.
O alojamento interno 43 e o alojamento externo 44 são feitos a partir de um material sólido, por exemplo, aço. As respectivas superfícies de contato 43a e 44a do alojamento interno 43 ou do alojamento externo 44, respectivamente, as quais, em cada caso, estão contíguas ao corpo de elastômero 46 - em um plano secional, o qual é vertical ao eixo geo- métrico de rotação 47 - se diferem de um projeto circular, ao menos em seções. Devido a esta forma especial, as cargas de pressão, as quais compensam as forças de tensão na mesma, surgem em várias áreas do corpo de elastômero 46, em resposta à rotação do alo- jamento interno 43 em torno do eixo geométrico de rotação 47, em relação ao alojamento externo 44. O corpo de elastômero 46 não é, portanto, carregado de uma maneira homogê- nea.
Na Figura 7A, o alojamento interno 43 é mostrados em um estado "não-torcido" (li- nha cheia) e em um "estado torcido" (linha pontilhada), em que, no estado torcido, conforme comparado com o estado não-torcido, o alojamento interno 43 é torcido no sentido horário em torno de um ângulo de rotação φ, em torno do eixo geométrico de rotação 47, enquanto que a posição do alojamento externo 44 permanece, deste modo, inalterada. Presume-se que o corpo de elastômero 46 não seja pré-tensionado no caso do estado não-torcido, isto é, que não abrange quaisquer tensões mecânicas. No estado não-torcido, as distâncias a partir do canto direito superior ou do canto esquerdo inferior, respectivamente, do alojamen- to interno 43 a respectivos pontos definidos no lado interno do alojamento externo 44 são mostradas, em cada caso, por meio das setas x1 ou y1, respectivamente. No estado torcido, as distâncias a partir do canto direito superior ou do canto esquerdo inferior, respectivamen- te, do alojamento interno 43 a respectivos pontos definidos no lado interno do alojamento externo 44 são identificadas, em cada caso, por meio das setas x2 ou y2, respectivamente. Conforme pode ser observado na Figura 7A, a distância x2 é menor que x1 e a distância y2 é menor que y1. O corpo de elastômero 46 é, deste modo, comprimido nesta área quando o alojamento interno 43 é girado em torno do eixo geométrico de rotação 47 e é, assim, girado em relação ao alojamento externo 44. As cargas de pressão mencionadas acima resultam a partir destas respectivas compressões.
Após uma rotação do alojamento interno 43 em torno do ângulo de rotação φ em torno do eixo geométrico de rotação 47, o corpo de elastômero 47 é deformado e gera um torque de restauração D entre o alojamento externo 44 e o alojamento interno 43, o qual é direcionado oposto à rotação e que aumenta com o ângulo de rotação φ.
O fato de que as distâncias x2-x1 e y2-y2 são reduzidas em resposta a uma rotação do alojamento interno 43 em torno do ângulo de rotação φ é um resultado do fato de que a seção transversal da superfície de contato 43a ou da superfície de contato 44a, respectiva- mente, não é circular (em uma superfície de corte vertical ao eixo geométrico de rotação 47). O resultado do desvio geométrico das seções transversais mencionadas das superfícies de contato 43a ou 44a, respectivamente, a partir de uma circularidade, em resposta a uma rotação do alojamento interno 43 em torno do ângulo de rotação φ, consiste no fato de que uma distribuição espacial da tensão mecânica resulta no corpo de elastômero 47, o qual não é simétrico de modo giratório ao eixo geométrico de rotação 47, contrário à distribuição es- pacial das tensões mecânicas em um elemento de mola de torção de elastômero, de acordo com o documento sob o n2. EP 1486142 A1, o qual é simétrico de modo giratório ao eixo geométrico de rotação 47, em cada caso. Estas diferenças com referência à distribuição de tensão conduzem a diferenças consideráveis com referência às dependências do torque de restauração D, conforme uma função do ângulo de rotação φ. Em particular, estas diferen- - 20 ças fazem com que um elemento de mola de torção de elastômero que compreende a forma ilustrada na Figura 7A mostre um aumento consideravelmente maior do torque de restaura- ção D, conforme uma função do ângulo de rotação φ, do que o elemento de mola de torção de elastômero, de acordo com o documento sob o n2. EP 1486142 A1.
Na modalidade ilustrada na Figura 7A, a superfície de contato 43a do alojamento in- terno 43, a qual está contígua ao corpo de elastômero 46, é formada para que seja quadra- da. O alojamento interno 43 é aqui incorporado como uma camisa quadrada (quadrado), o qual abrange um canal contínuo 43.1 que compreende uma seção transversal quadrada e que se estende paralelo ao eixo geométrico de rotação 47. O formato da seção transversal do canal 43.1 é adaptado ao formato em seção transversal do eixo de mancai 18, de modo que o eixo de mancai 18 possa ser inserido através do canal 43.1 e o alojamento interno 43 possa se situar sobre o eixo de mancai - sendo conectado ao eixo de mancai 18 em um ajuste positivo (conforme já mencionado no contexto das Figuras 4A e 4B.
A superfície de contato 44a do alojamento externo 44 que está contígua ao corpo de elastômero 46 tem um contorno, o qual deve ser considerado como uma combinação de um retângulo e um círculo. Mais especificamente, o contorno do alojamento externo 44 compreende dois segmentos angulares com pernas iguais, os quais são localizados opostos um ao outro em pares e os quais esboçam um ângulo de 90°, no presente exemplo, e dois segmentos de semicírculo, os quais são localizados opostos um ao outro em pares e cujas extremidades são, em cada um, conectadas às extremidades dos segmentos angulares mencionados. Por meio de uma pluralidade de série de teste, a qual foi realizada, determi- nou-se que este contorno aparentemente com "formato de limão" do alojamento externo 44, em combinação com o contorno quadrado do alojamento interno 43, é particularmente van- tajoso para a criação de um elemento de mola de torção de elastômero, cuja curva caracte- rística do torque de restauração D se estende de maneira linear virtualmente em todas as áreas do ângulo de rotação φ, em relação ao ângulo de rotação φ.
A Figura 7A mostra, adicionalmente, o carne de alojamento externo 42', o qual é in- corporado sobre o alojamento externo 44 e o qual já foi mencionado no contexto das Figuras 4B e 5A a 5C.
A Figura 7B mostra o elemento de mola 33' ilustrado na Figura 7A com um elemen- to de retenção 48 em uma ilustração em perspectiva. O elemento de retenção 48 serve para o propósito de retenção do alojamento interno 43 e do alojamento externo 44 em uma "posi- ção básica" um em relação ao outro, no qual o corpo de elastômero 46 abrange uma tensão mecânica (pré-tensão) e, deste modo, gera um torque de restauração D entre o alojamento interno 43 e o alojamento externo 44, o qual é diferente de zero. Nesta "posição básica", o alojamento interno 43 é torcido em torno de um ângulo de rotação Δφ (mais adiante nesse documento mencionado como "ângulo de pré-tensão"), conforme comparada com a posição - 20 "não-torcida" (sem pré-tensão) de acordo com a Figura 7A, ou seja, no sentido horário com referência à Figura 7A e em sentido anti-horário com referência à Figura 7B. Neste exemplo, o elemento de retenção 48 inclui dois elementos de fixação 49, os quais são, em cada caso, fixados a um dos lados dianteiros do elemento de mola 33'.
O elemento de fixação 49 consiste substancialmente em uma placa plana, cuja área central é perfurada de tal modo que dois flanges 50', 50", os quais são localizados opostos um ao outro, permaneçam. Estes flanges são, em cada caso, curvados para dentro por 90° (no plano da figura). As tiras 52', 52", as quais também são curvadas para dentro por 90°, são incorporadas sobre uma área externa do elemento de fixação 49.
Para a montagem do respectivo elemento de fixação 49 ao elemento de mola 33', os flanges 49, os quais são incorporados de tal modo que as áreas externas dos mesmos possam ser conectadas à superfície interna do alojamento interno 43 em um ajuste positivo, são inseridos no alojamento interno 43 em torno de uma primeira distância. Então, o ele- mento de fixação 49 e o alojamento interno 43, o qual é conectado ao mesmo em um ajuste positivo na direção radial, são torcidos no sentido anti-horário em torno de um determinado ângulo (por exemplo, 20°) em relação ao alojamento externo 44, em resposta a um aloja- mento externo fixo 44.
Subseqüentemente, o elemento de fixação 49 é completamente empurrado no ca- nal 43.1 do alojamento interno 43 com seus flanges 50', 50", em que as tiras 52', 52" assu- me uma conexão positiva com a superfície externa do alojamento externo 44 ao mesmo tempo. Montado desta maneira, o elemento de fixação 49 mantém a pré-tensão. Mais espe- cificamente, o. ângulo de pré-tensão Δφ não pode mais diminuir, devido ao fato de que as tiras 52', 52" se chocam contra a superfície externa do alojamento externo 44. No entanto, um aumento do deslocamento rotacional (também no sentido anti-horário) entre o alojamen- to interno 43 e o alojamento externo 44 é possível. Em resposta a um aumento deste deslo- camento rotacional, as áreas internas das tiras 52', 52" se deslizam ao longo da superfície externa do alojamento externo 44 ou são removidas a partir da mesma. Para evitar uma destruição do elemento de mola 33', um ângulo de rotação máximo (por exemplo, 70°) não deve ser excedido entre o alojamento interno 43 e o alojamento externo 44, neste exemplo. Isto se deve ao fato de que a tira 52' se choca contra o carne de alojamento externo 42' no caso do ângulo de rotação máximo φ, evitando, assim, vantajosamente uma rotação adicio- nal.
O elemento de fixação 49 também pode ser usado em combinação com os elemen-
tos de mola 32, 33' e 33" análogos ao exemplo ilustrado na Figura 7B. É indicado que, no caso do sistema de energia 30, os respectivos segundos elementos de mola 33', 33" e 33'" são, em cada caso, ilustrados em combinação com dois elementos de fixação nas ilustra- ções de acordo com as Figuras 4A, 4B, 5A a 5C, 6A e 6B, o qual corresponde aos elemen- . 20 tos de fixação 49 de acordo com a Figura 7B (conforme é sugerido em particular nas Figuras 6A e 6B).
Conseqüentemente, cada um dos segundos elementos de mola 33', 33" e 33"' do sistema de energia 30 gera um torque de restauração, o qual age sobre o eixo de mancai 18, em cada caso, em resposta a uma rotação do eixo de mancai 18, em que o dito torque de restauração é maior ou igual a um valor mínimo predeterminado (diferente de zero), des- de que o respectivo segundo elemento de mola 33', 33" ou 33"', respectivamente, esteja no estado acoplado.
As Figuras 8A a 8C mostram (em diferentes vistas) uma alternativa do sistema de energia de acordo com as Figuras 3A a 6B, a qual se difere do sistema de energia 30 de acordo com as Figuras 3A a 6B, substancialmente, pelo fato de que compreende os elemen- tos de fixação 54', 54", 54"' e 54"" (como substituição para os elementos de fixação de acor- do com o tipo dos elementos de fixação 49 da Figura 7B), os quais se diferem dos elemen- tos de fixação 49 de acordo com a Figura 7B, com referência a sua construção. A alternativa do sistema de energia 30 de acordo com as Figuras 8A a 8C, conseqüentemente, também compreende (conforme o sistema de energia 30 de acordo com as Figuras 3A a 6B) o eixo de mancai 18, o primeiro elemento de mola 32 e os segundos elementos de mola 33', 33" e 33"'. O mecanismo de acoplamento 34 e o meio de atuação 38 não são ilustrados nas Figu- ras 8Α a 8C.
Os elementos de fixação 54' a 54"" consistem em elementos semelhantes á placa, cujas áreas internas são perfuradas de uma maneira retangular. O contorno da perfuração é aqui adaptado em um ajuste positivo ao contorno externo do eixo de mancai (quadrado) 18.
As curvaturas 55' a 55"", as quais, em cada caso, incluem um orifício atravessante vertical, são moldadas de modo inteiriço sobre as áreas externas dos elementos de fixação 54' a 54"".
Em resposta à montagem do sistema de energia 30, o eixo de mancai 18 e o aloja- mento interno do primeiro elemento de mola 32 são conectados um ao outro em um ajuste positivo na direção radial. Um primeiro elemento de fixação 54' é subseqüentemente fixado sobre o eixo de mancai 18 através de sua perfuração, de modo que uma conexão positiva na direção radial também seja estabelecida entre o eixo de mancai 18 e o elemento de fixa- ção 54'. O segundo elemento de mola 33' é subseqüentemente fixado ao eixo de mancai 18. Após esta etapa, um elemento de fixação adicional 54" é fixado, etc. Depois que todos os três segundos elementos de mola 33' a 33"' tiverem sido fixados sobre o eixo de mancai 18 com os elementos de fixação 54' a 54"', os quais têm sido colocados entre os mesmos, em cada caso, o último elemento de fixação 54"" é finalmente fixado sobre o lado dianteiro.
Subseqüentemente, os segundos elementos de mola 33' a 33'" são pré-tensionados individualmente ou ao mesmo tempo, pelo fato de que seus alojamentos externos, por e- xemplo, são girados no sentido horário em torno da direção longitudinal do eixo de mancai 18 em resposta a um eixo de mancai radialmente fixado 18. Esta rotação ocorre até um ân- gulo ou rotação, na qual os pinos 56', 56" podem ser inseridos através dos respectivos orifí- cios das curvaturas 55' a 55"". Depois que os pinos 56', 56" tiverem sido inseridos através destes orifícios, a introdução de força mediante o torneamento dos alojamentos externos é terminada. Neste estado, os alojamentos externos dos segundos elementos de mola indivi- duais 33' a 33"" permanecem nesta posição, devido ao fato de que as respectivas superfí- cies externas dos alojamentos externos se chocam agora contra uma seção periférica dos pinos 56', 56". Deste modo, não é mais possível que o respectivo alojamento externo seja voltado para o estado inicial. Uma vantagem da disposição e da modalidade dos elementos de fixação 54' a 54""
consiste no fato de que, contrário aos exemplos mostrados nas Figuras 6A, 6B e 7B, agora o flange não é mais inserido nos respectivos alojamentos internos dos segundos elementos de mola 33' a 33"'. O eixo de mancai 18 fica, portanto, em um engate positivo na direção radial com a superfície interna inteira dos respectivos alojamentos internos. Uma folga entre o eixo de mancai 18 e o alojamento interno do respectivo segundo elemento de mola 33' a 33"' é, deste modo, evitada. Uma folga de mancai, no entanto, surge no caso do exemplo ilustrado nas Figuras 6A e 6B, a qual é com base no fato de que a introdução dos torques de restauração dos respectivos segundos elementos de mola 33' a 33'" no eixo de mancai 18 ocorre seção por seção através dos fIanges 50', 50" do respectivo elemento de fixação 49 e que os alojamentos internos dos respectivos segundos elementos de mola 33' a 33"' não podem ficar, conseqüentemente, em contato mecânico com o eixo de mancai 18 (vide as Figuras 6A, 6B e 7B).
Uma vantagem adicional do exemplo mostrado nas Figuras 8A a 8C se encontra no fato de que a montagem é muito mais simples, conforme comparado com o exemplo ilustra- do nas Figuras 6A e 6B, no caso em que cada elemento de mola de torção de elastômero foi primeiro equipado com seus elementos de fixação 49. Além disso, o tempo de montagem é notoriamente reduzido. Uma vantagem adicio-
nal consiste na produção muito mais simples e que consome menos tempo do elemento de fixação individual 54' a 54"". Os mesmo podem ser somente produzidos de uma maneira de custo eficaz por meio de perfurações.
As Figuras 9A a 9E mostram diferentes vistas de um dispositivo de aperto 58 para a pré-tensão dos elementos de mola 33' a 33'" mostrados nas Figuras 8A a 8C, que compre- ende os elementos de fixação 54' a 54"" fixados entre os mesmos e sobre o lado dianteiro. Nas Figuras 9A e 9C, o dispositivo de aperto 58 é, em cada caso, ilustrado em vista integral, observada a partir de diferentes direções. Nas Figuras 9B e 9D, o dispositivo de aperto 58 é, em cada caso, ilustrado em uma vista detalhada, observada a partir de diferentes direções.
- 20 O dispositivo de aperto 58 serve para a pré-tensão de maneira fácil e rápida dos elementos de mola individuais 32' a 32"' somente com algumas etapas. O dispositivo de aperto 58 in- clui dispositivos de fixação 60, os quais fixam o eixo de mancai 18 (não mostrado), para que seja fixo em suas extremidades axiais. Conforme especificado para a descrição das Figuras 8A a 8C, os elementos de mola individuais 33' a 33"' são primeiro fixados ao eixo de mancai 18, em que os elementos de fixação 54' a 54"" são, em cada caso, fixados entre os mesmos e sobre o lado dianteiro. Estes elementos de fixação 54' a 54"" são, em cada caso, conecta- dos ao eixo de mancai 18 em um ajuste positivo na direção radial.
O dispositivo de aperto 58 inclui, adicionalmente, uma haste 62, a qual é vertical- mente conectada entre os dois braços de alavanca de uma alavanca 64. Os braços de ala- vanca são articulados de maneira pivotante através de mancais dos dispositivos de aperto 66', 66". A alavanca 64 pode ser defletida para trás e para frente em sua extremidade inferi- or através de um acionador 68. Em resposta a uma deflexão da seção inferior da alavanca 64 em uma direção fora do plano da figura da Figura 9A, a haste 62 é defletida em direção aos elementos de mola 33' a 33'", conforme é sugerido por uma seta A. Conforme pode ser observado particularmente bem nas Figuras 9C a 9E, uma área
de superfície da haste 62 engata inicialmente a uma área da superfície externa do alojamen- to externo de um primeiro elemento de mola, neste exemplo, com o alojamento externo do elemento de mola, neste exemplo, com o alojamento externo do elemento de mola 33"' (por exemplo, através do carne de alojamento externo 42"') em um primeiro estágio da deflexão da haste 62 na direção da seta A.
Começando em um segundo estágio da deflexão da haste 62 na direção da seta A, uma área de superfície adicional da haste 62 engata com a superfície externa do alojamento externo de um elemento de mola adicional, neste exemplo, com o alojamento externo do elemento de mola 33". Durante a deflexão da haste 62 entre o primeiro estágio e o segundo estágio, a superfície externa do alojamento externo do elemento de mola 33"', o qual foi an- teriormente colocado em engate, também é girada ou torcida, respectivamente. Em um ter- ceiro estágio da deflexão da haste 62 na direção da seta A, uma área da superfície externa do alojamento externo de um elemento de mola adicional, neste exemplo, o alojamento ex- terno do elemento de mola 33', é engatada. Durante a deflexão da haste 62 entre o segundo estágio e o terceiro estágio, os elementos de mola 33"' e 33" são defletidos ou torcidos, res- pectivamente. Em um quarto estágio da deflexão da haste 62, todos os elementos de mola 33' a 33"' são agora defletidos ou torcidos, respectivamente, paralelos uns aos outros, de tal modo que os pinos 56', 56", os quais também são ilustrados nas Figuras 8A a 8C, possam ser inseridos através dos orifícios das respectivas curvaturas 55' a 55"" dos elementos de fixação individuais 54' a 54"". Contanto que os pinos 56', 56" tenham sido inseridos através dos orifícios mencionados, a deflexão mencionada da haste 62 é revertida, isto é, a haste 62 - 20 é movida oposta à direção da seta A. Os pinos usados 56', 56" ficam contíguos ás superfície externas individuais dos alojamentos externos dos elementos de mola 33' a 33"' e são fixa- dos devido ao efeito dos torques de restauração dos elementos de mola 33' a 33"'. Os pinos 56', 56" são, em cada caso, adicionalmente retidos por meio dos elementos de fixação 54' a 54"", os quais são acoplados de uma maneira rígida em forma de torção na direção radial. Os elementos de mola individuais 33' a 33"' não podem mais, deste modo, retornar para o respectivo estado inicial não-defletido (Figuras 9A a 9E).
A Figura 9E mostra o dispositivo de aperto 58 em uma vista na direção axial aos mancais do dispositivo de aperto 66', 66". Pode ser particularmente observado com clareza nesta figura que os elementos de mola individuais 33' a 33"' são defletidos de maneira dife- rente, em cada caso, em seu estado inicial. Isto se deve ao fato de que os respectivos alo- jamentos internos dos elementos de mola 33' a 33"' são dispostos em relação ao contorno de seus respectivos alojamentos externos, em cada caso, que compreende um deslocamen- to rotacional, o qual tem um tamanho diferente para os elementos de mola 33' a 33"', em cada caso. Os deslocamentos rotacionais para os elementos de mola 33' a 33"' podem con- sistir em 20°, 25° e 40°, por exemplo. Devido aos respectivos deslocamentos rotacionais diferentes entre o alojamento interno e o alojamento externo, os elementos de mola indivi- duais 33' a 33"' também são, deste modo, pré-tensionados a graus variados. Neste exem- pio, o elemento de mola 33"' é, deste modo, mais pré-tensionado do que o elemento de mo- la 33", o qual, por sua vez, é menos pré-tensionado do que o elemento de mola 33'. Con- forme é sugerido nas Figuras 9A e 9C a 9E, os pinos 56', 56" podem ser inseridos através dos orifícios das curvaturas 55' a 55"" dos respectivos elementos de fixação 54' a 54"", após a pré-tensão. A respectiva pré-tensão dos elementos de mola individuais 33' a 33"' é, deste modo, mantida por meio dos pinos 56', 56".
Esta pré-tensão não pode ser diminuída, mas os alojamentos externos dos elemen- tos de mola individuais 33' a 33"' podem ser adicionalmente girados em relação aos aloja- mentos internos correspondentes em uma direção de rotação, de tal modo que o torque de restauração gerado pelo respectivo elemento de mola 33' a 33"' seja aumentado à medida que o ângulo de rotação aumenta, até que os carnes de alojamento externo 42' a 42"', os quais são moldados de modo inteiriço sobre o respectivo alojamento externo, se choquem contra o pino 56'. Neste estado, os elementos de mola 33' a 33"' têm alcançado seu ângulo de rotação maximamente permissível e, em cada caso, fornecem o maior torque de restau- ração possível.
O dispositivo de aperto 58 ilustrado nas Figuras 9A a 9E e os métodos descritos com referência ao mesmo, de uma maneira exemplificadora, mostram que o sistema de e- nergia 30 anteriormente descrito pode ser produzido de maneira mais rápida e somente com alguns movimentos, mesmo no caso de elementos de mola 33' a 33"' pré-tensionados de - 20 maneira diferente.
A Figura 10A mostra uma estrutura de suporte 13a de acordo com a invenção, a qual representa uma alternativa da estrutura de suporte 13 de acordo com a Figura 2. Aque- les componentes, os quais abrangem em conjunto as estruturas de suporte 13A e 13B, se- rão identificados mais adiante nesse documento com os mesmos números de referência. A estrutura de suporte 13a de acordo com a Figura 10A compreende - conforme a
estrutura de suporte 13 de acordo com a Figura 2 - um suporte de base 14 e uma parte de suporte 16 (para o suporte e/ou retenção da parte posterior 20 e/ou do respectivo assento 24 de acordo com a Figura 1). A parte de suporte 16 é conectada às extremidades de um eixo de mancai giratório 18 através de uma peça de conexão 26 de uma maneira rígida em forma de torção, de modo que a parte de suporte 16 possa ser articulada na direção da seta 18' em torno do eixo geométrico longitudinal do eixo de mancai 18.
A Figura 10B também mostra a estrutura de suporte 13A de acordo com a Figura 10A, com a única diferença em que a parte de suporte 16 não é ilustrada na Figura 10B.
A estrutura de suporte 13a compreende um sistema de energia 30a, o qual com- preende dois primeiros elementos de mola 32a e segundos elementos de mola 33', 33" e 33"'. Os elementos de mola 32a, 33', 33" e 33"' são, em cada caso, projetados como o ele- mento de mola de torção de elastômero e são idênticos ao elemento de mola 33' de acordo com a Figura 7A, com referência a sua estrutura, isto é, abrangem, em cada caso, um alo- jamento interno 43, um alojamento externo 44 que circunda o alojamento interno 43 e um corpo de elastômero 46, o qual é disposto no espaço entre o alojamento interno 43 e o alo- jamento externo 44, o qual é conectado de maneira fixa ao alojamento interno 43 e ao alo- jamento externo 44. Os segundos elementos de mola 33', 33" e 33'" do sistema de energia 30a são idênticos aos elementos de mola 33', 33" e 33"' do sistema de energia 30. Com re- ferência a sua construção, o primeiro elemento de mola 32a do sistema de energia 30a se difere do primeiro elemento de mola 32 do sistema de energia 30, substancialmente, no for- mato da seção transversal do alojamento externo 44, conforme sugerido na Figura 10B. O último, no entanto, não é importante com referência à função do primeiro elemento de mola 32a, neste contexto.
Conforme sugerido na Figura 10B, os elementos de mola 32a, 33', 33" e 33'" do sis- tema de energia 30a são localizados sobre o eixo de mancai 18 de tal modo que o aloja- mento interno 43 dos elementos de mola fique, em cada caso, conectado ao eixo de mancai 18 de uma maneira rígida em forma de torção. Conforme é adicionalmente sugerido na Figu- ra 10B, o alojamento externo 44 do respectivo primeiro elemento de mola 32a é conectado ao suporte de base 14 de uma maneira rígida em forma de torção, enquanto que o aloja- mento interno 43 em conjunto com o eixo de mancai 18 pode ser girado na direção da seta 18'. Sob o aspecto da invenção, os dois primeiros elementos de mola 32a são conseqüen- temente acoplados ao suporte de base 14, assim como à parte de suporte 16, de modo que os primeiros elementos de mola 32a gerem um torque de restauração, em cada caso, em resposta a um movimento pivotante da parte de suporte 16 na direção da seta 18', em que o dito torque é orientado oposto ao movimento pivotante da parte de suporte 16.
Os segundos elementos de mola 33', 33" e 33"' do sistema de energia 33a corres- pondem aos segundos elementos de mola 33', 33" e 33"' do sistema de energia 30 a partir dum ponto de vista funcional. A estrutura de suporte 13a também compreende o mesmo mecanismo de acoplamento 34 e o meio de atuação 38 para o controle do mecanismo de acoplamento de tal modo que os respectivos segundos elementos de mola 33', 33" e 33"' possam ser colocados no estado acoplado (o qual o respectivo elemento de mola 33', 33" e 33'" é acoplado ao suporte de base 14, assim como à parte de suporte 16, através do me- canismo de acoplamento 34) ou no estado desacoplado (no qual o respectivo elemento de mola 33', 33" e 33'" não é acoplado ao suporte de base 14 e/ou à parte de suporte 16).
Uma característica importante do sistema de energia 13a deve ser observada no fa- to de que o suporte 16 e as duas extremidades do eixo de mancai 18 estão sempre acopla- dos ao suporte de base 14 através dos corpos de elastômero 46 dos dois primeiros elemen- tos de mola 32a, em que os corpos de elastômero 46 podem acomodar uma carga, a qual age radialmente sobre o eixo de mancai 18. No caso do sistema de energia 13a, o eixo de mancai 18 não exige conseqüentemente uma conexão giratória separada, a qual suporta o eixo de mancai 18 de maneira giratória sobre o suporte de base 14. No presente caso, os primeiros elementos de mola 32a servem como mancai para o eixo de mancai 18, em parti- cular, quando nenhum dos segundos elementos de mola 33' a 33"' é comutado para o esta- do acoplado. No evento em que um dos segundos elementos de mola 33' a 33"' está no es- tado acoplado, este elemento de mola também serve como suporte para o eixo de mancai 18 com referência ao suporte de base 14.
Os elementos de mola 32a realizam, deste modo, uma dupla função: como meio para a geração de uma força de restauração que age sobre a parte de suporte 16 e como mancai para o suporte do eixo de mancai 18. Uma vantagem desta disposição consiste no fato de que conexões giratórias separadas não são necessárias através da mesma. Os cus- tos são, deste modo, reduzidos. Além disso, esta disposição economiza espaço. Uma van- tagem adicional consiste no fato de que as forças que surgem radialmente ao eixo de man- cai 18 podem ser acomodadas por meio do corpo de elastômero 46 entre o alojamento in- terno 43 e o alojamento externo 44 do elemento de mola 32a. Esta disposição alcança, des- te modo, um acoplamento elástico vantajoso entre o suporte de base 14 e a parte de supor- te 16, o qual aumenta o conforto do assentamento.

Claims (18)

1. Estrutura de suporte (13, 13a) para uma parte posterior (20) e/ou um assento (24) de uma montagem de assento (10), CARACTERIZADA pelo fato de que compreende a) um suporte de base (14), b) ao menos uma parte de suporte (16) disposta sobre o suporte de base (14) para o suporte e/ou retenção da respectiva parte posterior (20) e/ou do respectivo assento (24), em que a dita parte de suporte é fixada ao suporte de base de tal modo que um movimento (18') da parte de suporte (16) em relação ao suporte de base (14) possa ser realizado, c) um sistema de energia (30, 30a) para a geração de ao menos uma força de res- tauração, a qual é gerada em resposta ao respectivo movimento (18') da parte de suporte (16) e a qual é direcionada oposta a este movimento, em que o sistema de energia (30, 30a) compreende ao menos um primeiro elemen- to de mola (32, 32a), o qual é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) de tal modo que o primeiro elemento de mola (32, 32a) gere uma primeira força de restauração, a qual é direcionada oposta ao respectivo movimento da parte de suporte, em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte (16), caracterizado pelo fato de que o sistema de energia (30, 30a) compreende: d) ao menos um segundo elemento de mola (33', 33", 33"'), 20 e) ao menos um dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') para acoplar o respecti- vo segundo elemento de mola (33', 33", 33'") ao suporte de base (14) e/ou à parte de supor- te (16), sendo que o dito dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') é capaz de ser colocado no primeiro ou em um segundo estado, em que, no evento em que o dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') é colocado em um primeiro estado, o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) de tal modo que o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"'), em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte (16), gere uma segunda força de restauração, a qual é direcionada oposta ao respectivo movimento (18') da parte de suporte (16) e em que, no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no segundo es- tado, o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') não é acoplado ao suporte de base (14) e/ou à parte de suporte (16), de modo que o respectivo segundo elemento de mo- la (33', 33", 33"') não gere uma força de restauração, a qual é direcionada oposta ao respec- tivo movimento (18') da parte de suporte (16).
2. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende um dispositivo de controle (38) para im- pactar o respectivo estado do respectivo dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') de tal modo que o respectivo dispositivo de acoplamento possa ser colocado no primeiro ou no segundo estado.
3. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 5 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende uma pluralidade de segundos ele- mentos de mola (33', 33", 33"') e uma pluralidade de dispositivos de acoplamento (36', 36", 36"'), em que dois dispositivos de acoplamento diferentes podem ser, em cada caso, colo- cado no primeiro ou no segundo estado independente um do outro.
4. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA pelo fato de que os respectivos segundos elementos de mola (33', 33", 33"') a) podem ser, em cada caso, colocados em um estado, em que nenhum dos se- gundos elementos de mola (33', 33", 33'") é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) ou b) podem ser, em cada caso, colocados em um estado, em que um dos segundos elementos de mola (33', 33", 33'") é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) ou c) podem ser, em cada caso, colocados em um estado, em que uma pluralidade dos segundos elementos de mola (33', 33", 33"') são acoplados ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16).
5. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com qualquer uma das reivindicações1-4, CARACTERIZADA pelo fato de que o respectivo segundo elemento de mola (33', 33",33"') abrange uma primeira seção (44) e uma segunda seção (43), sendo que as ditas se- ções são capazes de serem movidas uma em relação à outra para a geração da respectiva força de restauração e o dispositivo de acoplamento compreende: (i) um primeiro meio de retenção (36', 36", 36"') para a retenção da primeira seção (43) do respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"'), sendo que o dito primeiro meio de retenção (36', 36", 36'") é conectado ao suporte de base (14) e é incorporado para inte- ragir com a primeira seção (44) do respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33'"), de tal modo que esta primeira seção (44) do respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33'") - no evento em que o dispositivo de acoplamento (36', 36", 36"') é colocado no primeiro estado - seja retida em uma posição predeterminada em relação ao suporte de base (14) e (ii) um segundo meio de retenção para a retenção da segunda seção do respectivo segundo elemento de mola, em que o dito segundo meio de retenção é conectado à parte de suporte e é incorporado para interagir com a segunda seção do respectivo segundo ele- mento de mola, de tal modo que esta segunda seção do respectivo segundo elemento de mola - no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no primeiro estado - seja retida em uma posição predeterminada em relação à parte de suporte.
6. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que (i) o primeiro meio de retenção (36', 36", 36"') é incorporado para reter de maneira separável a primeira seção (44) do respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') e - no evento em que o dispositivo de acoplamento (36', 36", 36'") é colocado no segundo esta- do - é colocado em um estado no qual a primeira seção (44) do respectivo segundo elemen- to de mola (33', 33" 33"') é desacoplada a partir do respectivo primeiro meio de retenção (36', 36", 36"') em resposta ao respectivo movimento (18') da parte de suporte (16) e/ou (ii) o segundo meio de retenção é incorporado para reter de maneira separável a segunda seção do respectivo segundo elemento de mola e - no evento em que o dispositivo de acoplamento é colocado no segundo estado - é colocado em um estado no qual a se- gunda seção do respectivo segundo elemento de mola é desacoplada a partir do respectivo segundo meio de retenção em resposta ao respectivo movimento da parte de suporte.
7. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que (i) o primeiro meio de retenção (36', 36", 36"') consiste em uma parte móvel, a qual pode ser colocada em ao menos duas posições diferentes, em que, em uma destas posi- ções, o primeiro meio de retenção está em contato com a primeira seção (44) do respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33'"), de tal modo que esta primeira seção seja retida na posição predeterminada em relação ao suporte de base (14) e em que, em outra posição dentre estas posições, é separado a partir da primeira seção (44) do respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') e/ou (ii) o segundo meio de retenção consiste em uma parte móvel, a qual pode ser co- locada em ao menos duas posições diferentes, em que, em uma destas posições, o segun- do meio de retenção está em contato com a segunda seção do respectivo segundo elemen- to de mola, de tal modo que esta segunda seção seja retida na posição predeterminada em relação à parte de suporte e em que, na outra posição dentre estas posições, é separado a partir da segunda seção do respectivo segundo elemento de mola.
8. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende um meio de atuação (38) para mover o respectivo meio de retenção (36', 36", 36"') a partir de uma das posições para outra dentre as posições.
9. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que o meio de atuação (38) consiste em um eixo de carne giratório (39), ao qual ao menos um carne (40', 40", 40"') que é designado para o respectivo meio de retenção (36', 36", 36"') é disposto de tal modo que o respectivo meio de retenção (36', 36", 36"') possa ser movido por meio do respectivo carne designado (40', 40", 40"') em resposta a uma rotação do eixo de carne (39).
10. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com qualquer uma das reivindicações1 a 9, CARACTERIZADA pelo fato de que o respectivo primeiro elemento de mola (32, 32a) consiste em um elemento de mola de torção de elastômero, o qual compreende um aloja- mento interno (43), um alojamento externo (44) que circunda o alojamento interno (43) e um corpo de elastômero (46), o qual é disposto em um espaço entre o alojamento interno (43) e o alojamento externo (44), em que o dito alojamento interno (43) que abrange ao menos uma superfície de contato (43a), na qual o corpo de elastômero (46) fica em contato com o alojamento interno (43), em que o dito alojamento externo (44) que abrange ao menos uma superfície de conta- to (44a), sobre a qual o corpo de elastômero (46) fica em contato com o alojamento externo (44), em que o corpo de elastômero (46) é conectado de maneira fixa à superfície de contato (43a) do alojamento interno (43) e à superfície de contato (14a) do alojamento ex- terno (44), em que o alojamento interno (43) e/ou o alojamento externo (44) é disposto a fim de que seja giratório em torno de um eixo geométrico de rotação (47), em que o elemento de mola de torção de elastômero é acoplado ao suporte de ba- se (14) e à parte de suporte (16) de tal modo que o respectivo movimento (18') da parte de suporte (16) cause uma rotação do alojamento interno (43) e/ou do alojamento externo (44) em torno do eixo geométrico de rotação (47), em resposta a tal rotação o alojamento interno (43) é movido em relação ao aloja- mento externo (44) e uma deformação do corpo de elastômero (46) é, assim, gerada, de modo que o corpo de elastômero (46) gere um torque de restauração entre o alojamento externo (43) e o alojamento interno (44), em que o dito torque de restauração é direcionado oposto à rotação.
11. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte de suporte (16) é fixada a um eixo de mancai (18), ao qual é suportado sobre o suporte de base (14) de tal modo que a parte de suporte (16) possa ser articulada em torno de um eixo geométrico de pivô e (i) o alojamento externo (44) é rigidamente conectado ao suporte de base (14) e o alojamento interno (43) é rigidamente conectado à parte de suporte (16) ou ao eixo de man- cal (18), ou (ii) o alojamento interno (43) é rigidamente conectado ao suporte de base (14) e o alojamento externo (44) é rigidamente conectado à parte de suporte (16) ou ao eixo de mancai (18).
12. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADA pelo fato de que o respectivo segundo elemento de mola (33', 33", 33"') consiste em um elemento de mola de torção de elastômero, o qual compreende um alojamento interno (43), um alojamen- to externo (44) que circunda o alojamento interno (43) e um corpo de elastômero (46) dis- posto em um espaço entre o alojamento interno (43) e o alojamento externo (44), sendo que o dito alojamento interno (43) abrange ao menos uma superfície de con- tato (43a), na qual o corpo de elastômero (46) fica em contato com o alojamento interno (43), sendo que o dito alojamento externo (44) abrange ao menos uma superfície de con- tato (44a), na qual o corpo de elastômero (46) fica em contato com o alojamento externo (44), em que o corpo de elastômero (46) está conectado de maneira fixa à superfície de contato (43a) do alojamento interno (43) e à superfície de contato (44a) do alojamento ex- terno (44), em que o alojamento interno (43) e/ou o alojamento externo (44) é disposto a fim de que seja giratório em torno de um eixo geométrico de rotação (47), em que, no evento em que o dispositivo de acoplamento (36', 36", 36'") é colocado no primeiro estado, o respectivo elemento de mola de torção de elastômero é acoplado ao suporte de base (14) e à parte de suporte (16) de tal modo que o respectivo movimento (18') da parte de suporte (16) cause uma rotação do alojamento interno (43) e/ou do alojamento externo (44) em torno do eixo geométrico de rotação (47), em resposta a tal rotação o alojamento interno (43) é movido em relação ao aloja- mento externo (44) e uma deformação do corpo de elastômero (46) é, assim, gerada, de modo que o corpo de elastômero (46) gere um torque de restauração entre o alojamento externo (43) e o alojamento interno (44), o qual é direcionado oposto à rotação.
13. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte de suporte (16) é fixada a um eixo de mancai (18), o qual é suportado sobre o suporte de base (14) de tal modo que a parte de suporte (16) possa ser articulada em torno de um eixo geométrico de pivô e no evento em que o dispositivo de acoplamento (36, 36", 36"') é colocado no primei- ro estado, (i) o alojamento externo (44) é rigidamente conectado ao suporte de base (14) e o alojamento interno (43) é rigidamente conectado à parte de suporte (16) ou ao eixo de man- cai (18), ou (ii) o alojamento interno (43) é rigidamente conectado ao suporte de base (14) e o alojamento externo (44) é rigidamente conectado à parte de suporte (16) ou ao eixo de mancai (18).
14. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com qualquer uma das reivindicações10 a 13, CARACTERIZADA pelo fato de que a superfície de contato (43a) do alojamento interno (43) abrange uma seção trans- versal não-circular em um plano secional, o qual é vertical ao eixo geométrico de rotação (47) e/ou que a superfície de contato (44a) do alojamento externo (44) abrange uma seção transversal não-circular em um plano secional, o qual é vertical ao eixo geométrico de rota- ção (47).
15.Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, CARACTERIZADA pelo fato de que um elemento de retenção (48) é disposta sobre o respectivo elemento de mola de torção de elastômero, sendo que o dito elemento de retenção é projetado (i) para reter o alojamento interno (43) do elemento de mola de torção de elastôme- ro em uma posição básica predeterminada em relação ao alojamento externo (44) do ele- mento de mola de torção de elastômero, em que o corpo de elastômero (47) abrange uma deformação elástica predeterminada na dita posição básica e gera um torque de restaura- ção entre o alojamento externo (44) e o alojamento interno (43), o qual se iguala a um valor mínimo predeterminado, e (ii) para liberar uma rotação do alojamento interno (43) em relação ao alojamento externo (44) em torno de um ângulo de rotação (φ) em torno do eixo geométrico de rotação (47), em uma direção de rotação, na qual o torque de restauração aumenta à medida que o ângulo de rotação (φ) aumenta.
16. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADA pelo fato de no caso em que o elemento de retenção inclui ao menos um elemento de fixação (49, 54'-54""), o qual (i) abrange uma primeira seção, a qual é engatada de maneira fixa ao alojamento interno (43), e o qual abrange uma segunda seção que se choca contra uma seção do alo- jamento externo (44) - quando o alojamento interno (43) está na posição básica predetermi- nada em relação ao alojamento externo - e libera uma rotação do alojamento interno (43) e do alojamento externo (44) um em relação ao outro em torno do eixo geométrico de rotação (47), naquela direção de rotação, na qual o torque de restauração aumenta, ou (ii) abrange uma primeira seção, a qual é engatada de maneira fixa ao alojamento externo (44), e o qual abrange uma segunda seção que se choca contra uma seção do alo- jamento interno (43) - quando o alojamento interno (43) está na posição básica predetermi- nada em relação ao alojamento externo (44) - e liberar uma rotação do alojamento interno (43) e do alojamento externo (44) um em relação ao outro em torno do eixo geométrico de rotação (47), naquela direção de rotação, na qual o torque de restauração aumenta.
17. Estrutura de suporte (13, 13a), de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de no caso em o alojamento interno (43) compreende uma reentrância (43.1) e a primeira seção do elemento de fixação (49) é inserida nesta reentrân- cia (43.1) no alojamento interno (43) de uma maneira rígida em forma de torção e a segunda seção do elemento de fixação (49) - no evento em que o alojamento interno (43) está na posição básica predeterminada em relação ao alojamento externo (44) - se choca contra uma seção do alojamento externo (44).
18. Montagem de assento (10), CARACTERIZADA pelo fato de que compreende um assento (24), uma parte posterior (20) e uma estrutura de suporte (13, 13a), conforme qualquer uma das reivindicações 1 a 17, em que a parte de suporte (16) suporta a parte posterior (20) e/ou o assento (24) e/ou retém a parte posterior (20) e/ou o assento (24) em uma posição, a qual consiste em uma função da posição relativa da parte de suporte (16) com referência ao suporte de base (14).
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