BRPI1011023A2 - prendedores cirúrgicos, instrumentos aplicadores, e métodos para dispensar prendedores cirúrgicos - Google Patents

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Abstract

PRENDEDORES CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS APLICADORES E MÉTODOS PARA DISPENSAR PRENDEDORES CIRÚRGICOS A presente invenção refere-se a um sistema de acionamento para um instrumento aplicador adaptado para dispensar prendedores cirúrgicos que inclui um compartimento, uma haste alongada estendendo-se a partir do compartimento, uma haste de acionamento disposta na haste alongada, um liberador de haste de acionamento engatável com a haste de acionamento para impedir o movimento distal da haste de acionamento durante pelo menos um estágio de um ciclo de acionamento, um acionador montado no compartimento, e uma mola de acionamento tendo uma primeira extremidade acoplada e desacoplada a partir do acionador durante o ciclo de acionamento. O ciclo de acionamento inclui um estágio inicial no qual o acionador é aberto e desacoplado do elemento de armazenamento de energia, e a mola de acionamento é pelo menos parcialmente comprimida, e um estágio piloto durante o qual o liberador de haste de acionamento é desengatado a partir da haste de acionamento para permitir o movimento distal da haste de acionamento.

Description

- Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PRENDEDO- RES CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS APLICADORES E MÉTODOS PARA DISPENSAR PRENDEDORES CIRÚRGICOS".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS O presente pedido refere-se aos seguintes pedidos de patente U.S., cedidos à mesma requerente e depositados na mesma data do pre- sente pedido: Pedido de Patente U.S. nº , depositado em — de maio de 2009 (ETH5434USNP), Pedido de Patente U.S. nº , depositado em — de maio de 2009 (ETH5435USNP), Pedido de Patente nº , depositado em — de maio de 2009 (E- TH5436USNP). As descrições dos pedidos de patente identificados acima E estão aqui incorporadas, por referência.
E ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da Invenção A presente invenção refere-se, de modo geral, a prendedores cirúrgicos, e mais especificamente, refere-se a instrumentos aplicadores, ' sistemas e métodos para dispensar prendedores cirúrgicos. Descrição da Técnica Relacionada i Uma hérnia é uma condição na qual uma pequena alça do intestino se projeta através de um local fraco ou de um defeito no interior da parede do músculo abdominal ou virilha de um paciente. Esta condição ocorre comumente em seres humanos, particularmente, em homens. As hérnias deste tipo podem ser o resultado de um defeito congênito, então o paciente nasce com este pro- TT — plema, ou pode sér causado por tensão ou levantamento de objetos pesados: —— —— — O levantamento de pesos pode criar uma grande quantidade de estresse sobre a parede abdominal e pode causar uma ruptura ou laceração em um ponto fra- co do músculo abdominal para criar o defeito ou abertura. Em qualquer caso, o paciente pode ficar com uma elevação de tecido intestinal de aparência desa- gradável se projetando através do defeito, que pode resultar em dor, capacida- des reduzidas para levantamento de pesos, e em alguns casos, impactação dos intestinos, ou possivelmente outras complicações caso o fluxo de sangue seja cortado para o tecido projetado.
- Uma solução comum para o problema descrito acima pode ser cirurgia. Durante um procedimento cirúrgico, o defeito é acessado e cuida- dosamente examinado, através de uma incisão aberta ou endoscopicamen- te através de uma porta de acesso como um trocarte. Em qualquer um dos casos, um exame cuidadoso é necessário devido à rede de vasos e nervos que existem na área de um defeito típico, o que exige que um cirurgião conduza um reparo da hérnia com maior perícia e atenção. Dentro desta área pode-se encontrar estruturas vasculares como vasos gástricos, os va- sos ilíacos externos, e os vasos epigástricos inferiores, assim como vasos reprodutivos, como o duto deferente que se estende através do assoalho i inguinal. ' Uma vez que o cirurgião está familiarizado com a anatomia de um 4 paciente, ele coloca cuidadosamente as vísceras de volta no abdome do pa- ciente através do defeito. O reparo do defeito pode envolver o fechamento do defeito com suturas ou prendedores, mas geralmente envolve a colocação de uma prótese cirúrgica, como um emplastro de rede sobre o defeito aberto e ] fixação do emplastro de rede à parede abdominal ao assoalho inguinal com sutura convencional ou com prendedores cirúrgicos. O emplastro de rede age | como uma barreira e evita a expulsão dos intestinos através do defeito. Sutu- raro emplastro de rede ao assoalho inguinal pode ser bem adequado para procedimentos abertos, mas pode ser muito mais difícil e demorado com pro- cedimentos endoscópicos. Com a adoção da cirurgia endoscópica, instrumen- tos cirúrgicos endoscópicos que aplicam prendedores cirúrgicos podem ser TT — “usados. Entretanto, o tecido do assoalho inguinal pode oferecer desafios es- ——- ——-— —peciais ao cirurgião quando uma agulha ou prendedor é usado para penetrar estruturas como o ligamento de Cooper.
Atualmente, há uma variedade de instrumentos e prendedores cirúrgicos disponíveis para o cirurgião usar em um procedimento endoscó- pico ou aberto para ficar o emplastro de rede ao assoalho inguinal. Um dos tipos mais recentes de instrumentos cirúrgicos endoscópicos usados é um grampeador cirúrgico. Uma pluralidade ou pilha destes grampos sem forma pode estar geralmente contida em série no interior de um cartucho para
- grampos e eles podem ser deslocados ou alimentados sequencialmente para dentro do instrumento por um mecanismo de molas. Um mecanismo secundário de válvulas ou alimentação pode ser empregado para separar o grampo mais distal da pilha, para prender o restante da pilha acionada por —mola,e pode ser usado para alimentar os grampos mais distais ao meca- nismo de formação de grampo. Mecanismos de alimentação deste tipo são encontrados na patente U.S. 5.470.010 para Rothfuss et al., e na patente U.S. 5.582.616, também para Rothfuss et al. Outro instrumento para fixação da rede para hémia usa um pren- dedor de fio helicoidal que se assemelha a uma pequena seção de mola. Vá- i rios prendedores de fio helicoidal podem ser armazenados em série dentro da haste de 5 mm, e podem ser rosqueados ou girados para dentro do tecido. 1 Uma mola de carregamento pode ser usada para induzir ou alimentar a plurali- dade de prendedores helicoidais em posição distal no interior da haste. Uma —protuberância se estende para dentro da haste para, possivelmente, evitar a ejeção da pilha de prendedores pela mola de carregamento e pode permitir a ' passagem de um prendedor giratório. Instrumentos e prendedores destes tipos são encontrados na patente U.S. 5.582.616 para Bolduc et al., patente U.S.
5.810.882 para Bolduc et al., e na patente U.S. 5.830.221 para Stein et al.
Apesar dos instrumentos cirúrgicos acima poderem ser usados para aplicações de fixação de hérnia, eles usam um mecanismo de mola para alimentar uma pluralidade de prendedores através do instrumento ci- rúrgico. Os mecanismos de mola usam tipicamente uma mola em espiral “macia longa para empurrar uma pilha de prendedores através de uma guia = — — —outrilho dentro da haste do instrumento cirúrgico. Estes tipos de mecanis- mos de alimentação podem ser geralmente simples e confiáveis, mas po- dem exigir um mecanismo de válvula secundário ou protuberância adicional para separar e alimentar um prendedor a partir da pilha.
Outros prendedores cirúrgicos podem ser usados para fixação derede para hérnia, mas utilizam um instrumento de tiro único recarregável ou um cartucho giratório que prende um pequeno número de prendedores. Estes tipos de instrumentos de fixação cirúrgica podem ser encontrados na
- patente U.S. 5.203.864 e na patente U.S. 5.290.297, ambas para Edward Phillips. Estes instrumentos não foram bem aceitos pela comunidade de cirurgiões, possivelmente devido às suas capacidades de tiro único e ao grande tamanho do cartucho giratório, que pode restringir tal instrumento paraum procedimento aberto.
Embora todos os instrumentos cirúrgicos acima possam ser u- sados para aplicações de fixação de hémia, eles usam um mecanismo de mola para alimentar a pluralidade de prendedores através do instrumento cirúrgico, ou um cartucho giratório em vez de um mecanismo de alimenta- ção. Outros tipos de prendedores cirúrgicos podem ser disponíveis, como y presilhas cirúrgicas, e eles podem utilizar mecanismos de alimentação que í não requerem o uso de uma mola para alimentar as presilhas distalmente. A Um mecanismo de alimentação reciprocante é descrito nas patentes U.S.
5.601.573; 5.833.700; e 5.921.997 para Fogelberg et al. As referências de Fogelberg et al. ensinam um aplicador de presilhas com um mecanismo de alimentação que usa uma barra de alimentação reciprocante para alimentar 7 uma pilha em série de presilhas. Um calço alimentador pode se interconec- tar funcionalmente e se movimentar com a barra de alimentação que se move em posição distal e pode se interconectar de modo deslizante com à barra de alimentação que se move proximalmente Desta forma, o calço a- limentador pode indicar ou empurrar a pilha de presilhas distalmente com a barra de alimentação que se move distalmente e permanece estacionário em relação à barra de alimentação que se move proximalmente. Um me- TT canismo de válvula também pode ser necessário para separar a presilha -——— — —maisdistalda pilha e prender a pilha estacionária enquanto a presilha mais distal pode ser aplicada sobre um vaso. Embora as referências de Fogel- berg et al. ensinem um mecanismo de alimentação reciprocante com um único elemento reciprocante, elas não ensinam o uso do aplicador de presi- lha na fixação da rede para hérnia, nem ensinam a condução ou alimenta- — ção individual de cada presilha por um elemento em movimento.
Outro mecanismo de alimentação de prendedor que usa reciproca- ção é o apresentado na patente U.S. 4.325.376 para Klieman et al. Um aplica-
. dor de presilha que armazena uma pluralidade de presilhas em série dentro de um cartucho de presilha é apresentado.
As presilhas estão em uma pilha na qual a presilha mais proximal pode ser empurrada ou alimentada em posição distal por uma lingueta que pode ser reajustada ou ordenada em posição distal porum elemento reciprocante ou lâmina de catraca com atuação do instrumen- to.
Conforme a lingueta se ajusta distalmente, ela pode empurrar a pilha de presilhas distalmente.
Um mecanismo de válvulas secundário também pode ser descrito.
Desta forma, o mecanismo de alimentação de Klieman et al. ensina o uso de um único elemento reciprocante e lingueta para empurrar ou alimentar a pilhade presilhas distalmente, e pode exigir um mecanismo de válvulas secun- . dário para alimentar a presilha mais distal. ' A patente U.S. 3.740.994 para DeCarlo Jr. descreve um novo $ mecanismo de alimentação reciprocante que pode ordenar uma pluralidade de grampos ou presilhas, e pode deixá-las prontas para descarga por alter —narumde um par de conjuntos de feixe de molas opostos.
Os grampos resi- dem em série dentro de um trilho de guia com um conjunto de feixe de molas f fixo que se estende até o plano do trilho de guia.
Um conjunto de feixe de ' molas reciprocante pode se estender de modo oposto para dentro em dire- ção ao conjunto de feixe de molas fixo.
Quando o conjunto de feixe de molas reciprocante se move distalmente, cada uma dos feixes de mola individuais do conjunto pode se interconectar a um grampo e movimentá-lo distalmente.
Os grampos que se movem em posição distal defletem os feixes de mola in- dividuais locais do conjunto de feixe de molas fixo, e os feixes de mola defle- Fr — tidos podem voltar para a posição não defletida após à passagem do gramF mm ——
po.
Quando o conjunto de feixe de molas em movimento se move proximal- mente, os feixes de mola do conjunto de feixe de molas fixo prende os grampos parados e evitam seu movimento proximal.
Um trilho de guia e um mecanismo de válvulas secundários podem ser fornecidos para separar um único grampo da pilha para formação e podem manter a pilha de grampos
— parada enquanto a única presilha é formada.
Adicionalmente, mecanismos de alimentação similares são apre- sentados na patente U.S. nº 4.478.220 para DiGiovanni et al. e na patente
' U.S. 4.471.780 para Menges et al. Estas duas patentes relacionadas ensinam um mecanismo de alimentação reciprocante que usa um elemento fixo e um elemento reciprocante para alimentar ou ordenar uma pluralidade de presilhas distalmente. Dedos flexíveis angulados podem ser fixados de modo curvo ao elemento reciprocante e engatar operacionalmente as presilhas ao se mover distalmente e engatar de modo deslizante com as presilhas ao se mover pro- ximalmente. Os dedos flexíveis em ângulo dentro do elemento fixo desviam para fora da passagem quando as presilhas se movem distalmente e apare- cem para interromper o movimento proximal da presilha após a presilha ter passado. Um mecanismo de válvulas secundário também é apresentado. . A publicação de pedido de patente cedida à mesma requerente : U.S. 2002/0068947, estando sua descrição aqui incorporada por referência, à ensina um dispositivo para liberar uma pluralidade de prendedores cirúrgicos individuais. Em uma modalidade, o dispositivo de aplicação inclui um meca- —nismo de acionamento que tem extremidades distais e proximais. O meca- nismo de acionamento tem um elemento em movimento e um elemento o- ii posto fixo, de modo que o elemento em movimento que pode ser movido V proximalmente e distalmente com relação ao dispositivo de aplicação. O e- lemento em movimento tem uma extremidade distal afiada para perfurar o tecido. O dispositivo inclui pelo menos um prendedor cirúrgico localizado en- tre o primeiro e o segundo elementos. Cada um do pelo menos um prende- dor cirúrgico tem uma extremidade proximal e uma extremidade distal. O dispositivo tem, também, um atuador que tem pelo menos duas posições “sequenciais. Uma primeira posição para mover o elemento em movimento — — = — —distalmente e perfurar o tecido, e uma segunda posição para mover o ele- mento em movimento proximalmente, implantando, assim, a extremidade distal do prendedor.
Os pregos para fixar as redes usadas laparoscopicamente são ge- ralmente produzidos a partir de metal, como aço inoxidável, nitinol, ou titânio. Os pregos de metal foram necessários para fornecer suficiente força de reten- ção, penetração de várias redes protéticas e para facilidade de fabricação. Até recentemente, não existiam pregos absorvíveis disponíveis no mercado, e os
. cirurgiões podiam usar apenas suturas absorvíveis para fornecer um meio de fixação que não ficava permanentemente no corpo. Entretanto, o uso de sutu- ras é muito difícil para um procedimento laparoscópico e então, elas não são geralmente usadas a menos que o reparo seja feito de modo aberto. Comas — > tendências cirúrgicas levando a mais técnicas minimamente invasivas com o mínimo de acúmulo de corpos estranhos, um prego absorvível com perfil míni- mo que pode ser aplicado laparoscopicamente é necessário. Apesar dos avanços descritos acima, ainda permanece uma necessidade por melhorias adicionais. Em particular, ainda há uma neces- sidade por prendedores cirúrgicos que tem perfil mínimo, prendedores ci- . rúrgicos que podem ser aplicados laparoscopicamente, e prendedores ci- ' rúrgicos que são absorvíveis.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO t Em uma modalidade, a presente invenção revela um instrumento aplicador e métodos para dispensar, de forma consistente, prendedores cirúrgi- cos. Em uma modalidade, o instrumento aplicador é usado para prender um Í dispositivo protético como uma rede cirúrgica no lugar sobre o tecido. Em uma y modalidade, o instrumento aplicador inclui um mecanismo para posicionar um prendedor cirúrgico alinhado com uma haste de acionamento. O instrumento aplicador inclui, de preferência, um sistema de acionamento que avança inici- almente a haste de acionamento em direção ao prendedor cirúrgico a uma pri- meira velocidade. Em uma modalidade, energia pode ser armazenada no sis- tema de descarga enquanto a haste de acionamento é deslocada ou pilotada TT em direção ao prendedor cirúrgico. O sistema de descarga engata desejavel —— —— —menteo prendedor cirúrgico com a haste de acionamento enquanto mantém o prendedor cirúrgico em uma posição estacionária. O sistema de descarga libe- ra, de preferência, a energia armazenada para deslocar a haste de acionamen- to a uma segunda velocidade que é maior que a primeira velocidade para posi- cionar o prendedor cirúrgico dentro do tecido. Em uma modalidade, um prende- — dor cirúrgico é dispensado durante um ciclo do sistema de descarga. Uma plu- ralidade de prendedores cirúrgicos pode ser dispensada para prender uma pró- tese, tal como uma rede cirúrgica, ao tecido.
. Em uma modalidade, um instrumento aplicador para dispensa- ção de prendedores cirúrgicos inclui, de preferência, um compartimento, e uma haste alongada estendendo-se a partir do invólucro, que tem uma ex- tremidade proximal acoplada ao compartimento e uma extremidade distal distante dele.
O instrumento aplicador inclui, desejavelmente, um sistema de descarga para a dispensação de prendedores cirúrgicos a partir da ex- tremidade distal da haste alongada.
O sistema de descarga inclui, de prefe- rência, uma haste de acionamento disposta na haste alongada e tem, de- sejavelmente, um ciclo de acionamento com um primeiro estágio para a- vançara haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada a uma primeira taxa de velocidade e um segundo estágio para ú avançar a haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada a uma segunda taxa de velocidade que é maior que a primeira ? taxa de velocidade.
Em uma modalidade, uma extremidade distal da haste de acio- namento inclui uma forquilha de inserção.
O instrumento aplicador é adaptado Ê para guiar lentamente a forquilha de inserção até um prendedor cirúrgico guia ' seguido de descarga rápida do prendedor cirúrgico através de um dispositivo protético e dentro do tecido.
Os dispositivos da técnica anterior avançam rapi- damente um elemento de propulsão em um movimento através de um pren- dedor, de uma forma semelhante a um martelo, enquanto continuam a guiar o prendedor para dentro do tecido, ou engatam lentamente um prendedor à mesma velocidade para guiar lentamente o prendedor para dentro do tecido.
TT TT o primeiro tipo de dispositivo da técnica anterior é limitado em sua capacidade — ——— de engatar o prendedor de uma forma segura para garantir a inserção ade- quada do prendedor dentro do tecido.
O primeiro dispositivo da técnica anteri- or "semelhante a um martelo" pode, também, danificar o prendedor cirúrgico devido à força de impacto ou pode exigir o uso de um prendedor massivo a- daptado para suportar forças de impacto.
O segundo tipo de dispositivo da técnica anterior não avança o prendedor suficientemente rápido para evitar dobramento do tecido e permitir penetração adequada do tecido.
Estas duas abordagens da técnica anterior não levam a penetração consistente e repetí-
" vel do prendedor dentro do tecido.
Em uma modalidade, a presente invenção soluciona estas limitações por guiar lentamente uma forquilha de inserção até um prendedor cirúrgico guia, que garante o engate adequado da forquilha de inserção com o prendedor cirúrgico.
Após o engate adequado, a presente in- venção proporciona, adicionalmente, rápida descarga do prendedor cirúrgico através de um dispositivo protético até o tecido.
Como um resultado, cada prendedor cirúrgico é inserido, de preferência, da mesma forma, independen-
temente da velocidade na qual o usuário pressiona o acionador.
Em uma modalidade, a extremidade distal da haste de aciona- mento é acoplada com pelo menos um dos prendedores cirúrgicos durante o primeiro estágio do ciclo de acionamento, e a extremidade distal da haste de ' acionamento aplica o pelo menos um dos prendedores cirúrgicos a partir da extremidade distal da haste alongada durante o segundo estágio do ciclo de ? acionamento.
O sistema de descarga pode incluir um elemento de armaze- —namento de energia, como uma mola de acionamento, acoplado com a haste de acionamento, de modo que o sistema de descarga é adaptado para arma- : zenar energia na mola de acionamento antes do segundo estágio do ciclo de . acionamento e transferir a energia armazenada da mola de acionamento para a haste de acionamento durante o segundo estágio do ciclo de acionamento.
Em certas modalidades, o elemento de armazenamento de energia pode, também, incluir um dispositivo pneumático, um dispositivo hidráulico e/ou um dispositivo de gás comprimido. i Em uma modalidade, o instrumento aplicador inclui um atuador “ quesemoveentre uma primeira posição é uma segunda posição para ativaro-— —— ——
— sistema de descarga.
O atuador pode ser um acionador pressionável que ati- va o sistema de acionamento.
Em uma modalidade, a mola de acionamento é pelo menos parcialmente comprimida antes do primeiro estágio do ciclo de acionamento, e a haste de acionamento se desloca distalmente a uma veloci- dade proporcional ao movimento do atuador durante o primeiro estágio do ci- —clode acionamento.
A mola de acionamento é, de preferência, compressível para armazenar energia nela quando o atuador se move de uma primeira po- sição para a segunda posição.
A energia armazenada na mola de acionamen-
. to é liberada durante o segundo estágio do ciclo de acionamento para guiar rapidamente a haste de acionamento em direção à extremidade distal da has- te alongada.
Embora muitas das modalidades aqui apresentadas refiram-se a uma "mola de acionamento", contempla-se que outros dispositivos para arma- zenamento de energia, como os apresentados acima, podem ser usados e ainda se enquadram no escopo da presente invenção.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui, de prefe- rência, uma tráva de liberação que restringe o movimento da haste de a- cionamento em direção à extremidade distal da haste alongada após o pri- meiro estágio do ciclo de acionamento e antes do segundo estágio do ciclo de acionamento.
Em um estágio preferencial do ciclo de acionamento e, de á preferência, após a energia ser armazenada no sistema de descarga, a tra- va de liberação, desejavelmente, libera a haste de acionamento para se mover distalmente.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador pode incluir um avançador acoplado com o atuador e estendendo-se através da haste alon- f gada para avançar os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade dis- B tal da haste alongada.
O avançador é adaptado, de preferência, para se mo- vimentar em direção à extremidade distal da haste alongada enquanto o a- tuadorse move da primeira posição para a segunda posição.
O avançador é adaptado, de preferência, para se movimentar em direção à extremidade proximal da haste alongada enquanto o atuador se move da segunda posi- ção para a primeira posição.
O avançador inclui, desejavelmente, uma plura- " T “lidade de abas avançadoras se projetando em direção a uma-extremidade-— ——-— distal do avançador, de modo que cada aba avançadora é adaptada para engatar um dos prendedores cirúrgicos para impulsionar os prendedores ci- rúrgicos em direção à extremidade distal da haste alongada.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos são dispostos dentro da haste alongada para serem impulsionados em direção à extremi- dade distal da haste alongada pelo avançador.
Em uma modalidade, o mais distal dos prendedores cirúrgicos é engatável pelo conjunto de posi- cionamento para alinhar o mais distal dos prendedores cirúrgicos com a f extremidade distal da haste de acionamento. Em uma modalidade, a ex- tremidade distal da haste de acionamento inclui uma forquilha de inserção que tem dentes espaçados que são adaptados para engatar o mais distal dos prendedores cirúrgicos.
Em uma modalidade, um prendedor cirúrgico inclui uma primeira perna que tem uma extremidade distal com uma primeira ponta de inserção, uma extremidade proximal, e uma primeira superfície de assentamento da fer- ramenta inserção localizada adjacente à primeira ponta de inserção. O pren- dedor cirúrgico inclui, de preferência, uma segunda perna que tem uma ex- tremidade distal com uma segunda ponta de inserção, uma extremidade pro- ximal, e uma segunda superfície de assentamento de ferramenta de inserção ' localizada adjacente à segunda ponta de inserção. O prendedor cirúrgico também inclui, desejavelmente, uma ponte conectando as extremidades pro- ximais da primeira e da segunda pernas para formar uma extremidade proxi- —malfechada do prendedor cirúrgico. Em uma modalidade, dentes de uma for- quilha de inserção são assentáveis, de preferência, contra a primeira e a se- " gunda superfícies de assentamento da ferramenta de inserção do prendedor ' cirúrgico para aplicar uma força de inserção sobre o prendedor cirúrgico em um local mais próximo da extremidade distal do prendedor cirúrgico que a ex- tremidade proximal do prendedor cirúrgico.
Em uma modalidade, um instrumento aplicador pode incluir um sistema de travamento acoplado ao sistema de descarga para evitar a ope- ração do sistema de descarga após todos os prendedores cirúrgicos terem “sido dispensados. Em uma modalidade, ó sistema de travamento trava um-————— —atuador ou acionador em uma posição fechada após todos os prendedores cirúrgicos terem sido dispensados.
Em uma modalidade, um instrumento aplicador para as dispensa- ção de prendedores cirúrgicos inclui um compartimento que tem uma seção de cabo e um acionador, e uma haste alongada para a dispensação dos prende- dores cirúrgicos. A haste alongada inclui uma extremidade proximal acoplada com o compartimento e uma extremidade distal distante dele. A haste alongada pode incluir um conduto de aplicação de prendedor cirúrgico que se estende
' através do mesmo para aplicar ou liberar os prendedores cirúrgicos a partir da extremidade distal da haste alongada.
O instrumento aplicador inclui, de prefe- rência, um sistema de descarga que pode ser acionado pelo acionador, de mo- do que o sistema de descarga inclui uma haste de acionamento e um conjunto para armazenamento de energia acoplado à haste de acionamento.
Em uma modalidade, o sistema de descarga tem, desejavelmente, um ciclo de aciona- mento que inclui um primeiro estágio para mover a haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada a uma primeira velocidade e um segundo estágio para transferir energia do conjunto para armazenamento de energia até a haste de acionamento para guiar a haste de acionamento em di- reção à extremidade distal da haste alongada a uma segunda velocidade que é ] maior que a primeira velocidade.
Em uma modalidade, energia pode ser arma- zenada no conjunto para amazenamento de energia durante o estágio piloto inicial quando a haste de acionamento se move adiante na primeira velocidade.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador pode incluir um conjunto de posicionamento disposto dentro da haste alongada para alinhar É os prendedores cirúrgicos com uma extremidade distal da haste de acio- g namento.
Os prendedores cirúrgicos são deslocados, de preferência, atra- vés de um conduto alongado na haste alongada e em direção à extremida- dedistalda haste alongada.
O instrumento aplicador pode incluir um avan- çador acoplado com o sistema de descarga para deslocar de forma cres- cente os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal da haste : alongada todas as vezes em que o acionador for pressionado.
Em uma “modalidade, a haste de acionamento se move, dê preferência, distaliente-— ———— —
—quando o acionador é pressionado de uma posição aberta para uma posi- ção fechada, e a haste de acionamento se move proximalmente quando o acionador volta da posição fechada para a posição aberta.
Em uma modalidade, um método para dispensação de prendedo- res cirúrgicos inclui fornecer um instrumento aplicador que tem um comparti- —mento, uma haste alongada se projetando do compartimento, e um sistema de descarga que inclui uma haste de acionamento para dispensação de prendedo- res cirúrgicos a partir de uma extremidade distal da haste alongada.
O método
. inclui, de preferência, alinhar um primeiro prendedor cirúrgico com uma extre- midade distal da haste de acionamento, avançar a extremidade distal da haste de acionamento em direção ao primeiro prendedor cirúrgico a uma primeira ve- locidade para interconectar o prendedor cirúrgico, e após a etapa de avanço da —hastede acionamento e enquanto se restringe o movimento da haste de acio- namento em direção à extremidade distal da haste alongada, armazenar ener- gia no sistema de descarga.
O método inclui, desejavelmente, liberar a haste de acionamento para movimento distal e transferir a energia armazenada para a haste de acionamento para guiar a haste de acionamento distalmente em uma segunda velocidade que é maior que a primeira velocidade de modo a |i- berar o primeiro ou prendedor cirúrgico guia da extremidade distal da haste a- ' longada. - Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui, desejavel- : mente, um mola de acionamento compressível acoplada com a haste de a- cionamento, e um atuador acoplado com a mola de acionamento para com- primir seletivamente a mola de acionamento para armazenar energia no sis- á tema de descarga.
Em uma modalidade, a energia para avançar a haste de , acionamento é armazenada em uma mola.
Em uma modalidade, a mola é uma mola de acionamento que é, de preferência, pré-carregada ou pré- comprimida antes da atuação do instrumento aplicador. . Em uma modalidade, o instrumento aplicador inclui um meca- nismo de travamento para evitar o funcionamento do instrumento aplicador am quando não existirem mais prendedores cirúrgicos disponíveis (por exem- “plo, todos os prendedores cirúrgicos foram libêrados): Em uma modalidade; - — ———— omecanismo de travamento trava, de preferência, o acionador em uma po- sição fechada quando o dispositivo está vazio.
O mecanismo de travamen- to podem, também, incluir um contador mecânico ou eletrônico que mostra quantos prendedores cirúrgicos foram dispensados e/ou quantos prendedo- res cirúrgicos ainda estão disponíveis.
Em uma modalidade, a extremidade distal do instrumento apli- cador, tal como a extremidade distal da haste alongada, inclui uma ou mais marcações para orientação.
A extremidade distal da haste alongada pode,
" também, incluir um ou mais recursos fornecidos na ponta distal para ajudar o dispositivo a orientar e/ou capturar um ou mais feixes de rede. Em uma modalidade, o instrumento aplicador inclui uma ou mais protuberâncias pa- ra capturar um ou mais feixes de rede.
Em uma modalidade, um prendedor cirúrgico inclui uma primeira perna que tem uma extremidade distal, uma extremidade proximal e uma pri- meira ponta de inserção na extremidade distal da primeira perna. O prendedor cirúrgico inclui, de preferência, uma segunda perna que tem uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e uma segunda ponta de inserção na extre- —midade distal da segunda perna. Uma ponte conecta desejavelmente as extre- midades proximais das primeira e segunda pernas para formar uma extremida- : de fechada do prendedor cirúrgico. A primeira ponta de inserção inclui, de pre- : ferência, uma primeira superfície de assentamento de ferramenta de inserção e uma segunda ponta de inserção inclui, de preferência, uma segunda superfície y de assentamento de ferramenta de inserção. . Em uma modalidade, a primeira e segunda pernas se estendem í ao longo dos respectivos eixos longitudinais, e a primeira e segunda pontas : de inserção são inclinadas ou entortadas para fora em relação aos respecti- vos eixos longitudinais da primeira e da segunda pernas. Como um resultado, emuma modalidade, o espaçamento entre as pontas de inserção é maior que o espaçamento entre a primeira e segunda pernas, o que pode melhorar a captura de feixes ou fibras entre as pernas. Em uma modalidade, pelo menos uma das primeira e segunda pontas de inserção inclui um ponto de perfuração — distal sem corte, Em uma modalidade, ambas a primeira e segunda pontas de “Mo inserção incluem pontas de perfuração distais sem corte.
Em uma modalidade, a primeira ponta de inserção inclui uma extremidade proximal com a primeira superfície de assentamento de ferra- menta de inserção, e a segunda ponta de inserção inclui uma extremidade proximal que inclui a segunda superfície de assentamento de ferramenta de inserção. Em uma modalidade, a primeira superfície de assentamento de ferramenta de inserção está mais próxima da extremidade distal da pri- meira perna do que da extremidade proximal da primeira perna, e a segun-
õ da superfície de assentamento de ferramenta de inserção está mais próxi- ma da extremidade distal da segunda perna do que da extremidade proxi- mal da segunda perna. A primeira e segunda superfícies de assentamento da ferramenta de inserção estão voltadas, de preferência, em direção às extremidades proximais das respectivas primeira e segunda pernas e são adaptadas para serem engatadas pela extremidade distal de uma ferra- menta de inserção, como as extremidades distais de dentes de uma forqui- lha de inserção.
Em uma modalidade, a primeira superfície de assentamento de ferramenta de inserção inclui uma abertura voltada para a extremidade proximal da primeira perna, e a segunda superfície de assentamento de É ferramenta de inserção inclui uma segunda abertura voltada para a extre- ' midade proximal da segunda perna. As aberturas nas superfícies de assen- tamento da ferramenta de inserção podem ser aberturas cegas que são fe- chadas em uma extremidade (por exemplo, na extremidade distal). Em uma modalidade, a primeira superfície de assentamento de ferramenta de ] inserção inclui uma primeira abertura que se estende completamente atra- . vés da primeira ponta de inserção, e a segunda superfície de assentamen- to de ferramenta de inserção inclui uma segunda abertura que se estende completamente através da segunda ponta de inserção.
Em uma modalidade, a primeira perna de um prendedor cirúrgi- co inclui, de preferência, um primeiro guia de alinhamento estendendo-se entre a extremidade proximal da primeira perna e a primeira superfície de assentamento de ferramenta de inserção, e a segunda perna inclui, de pres 7 ferência, um segundo guia de alinhamento estendendo-se entre a extremi- dade proximal da segunda perna e a segunda superfície de assentamento de ferramenta de inserção. O primeiro guia de alinhamento na primeira perna está, de preferência, em alinhamento substancial com a primeira su- perfície de assentamento de ferramenta de inserção, e o segundo guia de alinhamento na segunda perna está, de preferência, em alinhamento subs- tancial com a segunda superfície de assentamento de ferramenta de inser- ção. O primeiro e segundo guias de alinhamento podem incluir nervuras
' estendendo-se entre as extremidades distais e proximais das pernas, sul- cos estendendo-se entre as extremidades distais e proximais das pernas, ou uma combinação de nervuras e sulcos. Em uma modalidade, a primeira e segunda pontas de inserção possuem extremidades distais que são desalinhadas entre si, o que pode reduzir a quantidade de força necessária para ancorar o prendedor cirúrgi- co no tecido. Em uma modalidade, a ponte adjacente à extremidade proxi- mal do prendedor cirúrgico define uma terceira superfície de assentamento de ferramenta de inserção engatável por uma superfície sobre uma ferra- menta de inserção.
Em uma modalidade, a primeira perna de um prendedor cirúrgi- f co inclui uma primeira farpa que se projeta em direção à extremidade proxi- " mal da primeira perna, e a segunda perna do prendedor cirúrgico inclui uma segunda farpa que se projeta em direção à extremidade proximal da segun- da perna, de modo que a primeira e segunda farpas são desalinhada entre si. Em uma modalidade, a primeira e segunda farpas nas respectivas primei- Ã ra e segunda pernas se projetam para fora se afastando entre si. Em outra .: modalidade, a primeira e segunda farpas nas respectivas primeira e segunda pernas se projetam para dentro em direção uma da outra.
Em uma modalidade, um prendedor cirúrgico para ancoramento de dispositivos protéticos ao tecido inclui uma primeira perna que tem uma extre- midade distal, uma extremidade proximal, um primeiro guia de alinhamento es- — . tendendo-se entre as extremidades distais e proximais da primeira pera, e “uma primeira ponta de inserção na extremidade disfal da primeira pemvia. OD — prendedor cirúrgico inclui, desejavelmente, uma segunda perna que tem uma extremidade distal, uma extremidade proximal, um segundo guia de alinhamen- to estendendo-se entre as extremidades distais e proximais da segunda perna, e uma segunda ponta de inserção na extremidade distal da segunda perna. O prendedor cirúrgico inclui, de preferência, uma ponte conectando as extremida- des proximais da primeira e da segunda pernas para formar uma extremidade fechada do prendedor cirúrgico.
f Em uma modalidade, a primeira ponta de inserção tem uma ex- tremidade proximal com a primeira superfície de assentamento de ferramen- ta de inserção e a segunda ponta de inserção tem uma extremidade proxi- mal que com uma segunda superfície de assentamento de ferramenta de inserção. A primeira e a segunda superfícies de assentamento de ferramenta de inserção podem incluir superfícies convexas voltadas para as extremida- des proximais da primeira e da segunda pernas, superfícies côncavas volta- das para as extremidades proximais da primeira e da segunda pernas, aber- turas voltadas para as extremidades proximais da primeira e da segunda pernas, vias cegas voltadas para as extremidades proximais da primeira e da segunda pernas, e/ou aberturas que se estendem através da primeira e ] da segunda pontas de inserção.
- Em uma modalidade, o primeiro e o segundo guias de alinhamento são selecionados a partir do grupo de guias de alinhamento que inclui nervuras estendendo-se entre as extremidades distais e proximais das pernas, e sulcos estendendo-se entre as extremidades distais e proximais das pernas. O primei- ' ro e segundo guias de alinhamento são substancialmente alinhados às respec- . tivas primeira e segunda superfícies de assentamento da ferramenta de inser- . ção. Em uma modalidade, a primeira e segunda superfícies de assentamento são desejavelmente mais próximas da extremidade distal do prendedor cirúrgi- co do que a extremidade proximal do prendedor cirúrgico. Em uma modalidade, um instrumento aplicador para a dispen- sação de prendedores cirúrgicos inclui um compartimento, e uma haste a- “ Tengada estendendo-se a partir do compartimento, a haste alongada fendo — uma extremidade proximal, uma extremidade distal, e um eixo longitudinal estendendo-se entre as extremidades proximal e distal. O instrumento apli- cador inclui, desejavelmente, uma haste de acionamento disposta dentro da haste alongada e que pode ser movida dentro de um primeiro plano en- tre uma posição retraída e uma posição estendida. A haste alongada inclui, de preferência, um avançador disposto dentro da haste alongada que pode ser movido dentro de um segundo plano entre uma posição retraída e uma posição estendida. O instrumento aplicador inclui, de preferência, um con-
] . junto de posicionamento localizado adjacente à extremidade distal da haste alongada que é adaptado para alinhar os prendedores cirúrgicos com a ex- tremidade distal da haste de acionamento. O conjunto de posicionamento é, de preferência, mantido abaixo do segundo plano pelo avançador quan- dooavançador está na posição estendida, e o conjunto de posicionamento é, de preferência, adaptado para se mover em alinhamento pelo menos parcial com a extremidade distal da haste de acionamento quando o avan- çador se move na direção, ou está na posição retraída.
O instrumento aplicador inclui, de preferência, uma pluralidade de prendedores cirúrgicos dispostos dentro da haste alongada, de modo que o avançador é adaptado para mover os prendedores cirúrgicos uma posição em direção à extremidade distal da haste alongada cada vez que o avançador se - move da posição retraída para a posição estendida. Em uma modalidade, a pluralidade de prendedores cirúrgicos incluem, desejavelmente, um prendedor cirúrgico guia localizado ao lado da extremidade distal da haste alongada e uma série de prendedores cirúrgicos posteriores localizados entre o prende- ' dor cirúrgico guia e a extremidade proximal da haste alongada. , Em uma modalidade, o avançador inclui uma pluralidade de a- bas avançadoras, de modo que cada uma das abas avançadoras é adapta- da,de preferência, para engatar um dos prendedores cirúrgicos para impul- sionar os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal da haste alongada enquanto o avançador se move da posição retraída para a posição 2 estendida. Em uma modalidade, as abas avançadoras se projetam em dire- — ção à extremidade distal da haste alongada. Em uma modalidade, o avanção dor pode ser movido para a posição estendida para colocar o prendedor ci- rúrgico guia em contato com o conjunto de posicionamento.
Em uma modalidade, uma base da haste alongada inclui uma pluralidade de abas antirrecuo, de modo que as abas antirrecuo são adap- tadas para evitar que os prendedores cirúrgicos na haste alongada se mo- vam em direção à extremidade proximal da haste alongada. Em uma mo- dalidade, as abas antirrecuo se projetam em direção à extremidade distal da haste alongada.
à Em uma modalidade, o avançador coloca o prendedor cirúrgico guia em contato com o conjunto de posicionamento, e o conjunto de posício- namento é adaptado para levantar o prendedor cirúrgico guia em substancial alinhamento com a extremidade distal da haste de acionamento enquanto o —avançador volta para a posição retraída.
Em uma modalidade, a haste alongada inclui pelo menos uma superfície de guia adaptada para engatar e/ou entrar em contato com a haste de acionamento para guiar o movimento distal e proximal da haste de acio- namento. Em uma modalidade, a pelo menos uma superfície de guia inclui um par de flanges guia opostas adaptadas para engatar lados opostos da haste de acionamento para guiar o movimento distal e proximal da haste de acio- namento. . Em uma modalidade, a extremidade distal da haste de acionamen- to inclui uma ferramenta de inserção, como uma forquilha de inserção, que tem um primeiro dente com uma extremidade distal adaptada para engatar a primei- ra superfície de assentamento de ferramenta de inserção, e um segundo dente ' que tem uma extremidade distal adaptada para engatar a segunda superfície . de assentamento de ferramenta de inserção. Em uma modalidade, a ponte do | prendedor cirúrgico tem uma face proximal que define uma terceira superfície de assentamento de ferramenta de inserção, e uma ferramenta de inserção in- clui uma superfície distal que se estende entre as extremidades proximais do primeiro e segundo dentes adaptados para engatar a terceira superfície de as- sentamento de ferramenta de inserção.
“o Em uma modalidade, um instrumento aplicador para a dispensar ção de prendedores cirúrgicos inclui um compartimento, uma haste alongada estendendo-se a partir do compartimento, a haste alongada incluindo uma ex- tremidade proximal e uma extremidade distal distante dela e uma pluralidade de prendedores cirúrgicos dispostos dentro da haste alongada para serem dispensados a partir da extremidade distal da haste alongada. O instrumento — aplicador inclui, de preferência, um avançador disposto dentro da haste alon- gada que pode ser movido entre as extremidades proximal e distal da haste alongada, de modo que o avançador é adaptado para deslocar os prendedo-
" res cirúrgicos para uma posição mais próxima à extremidade distal da haste alongada cada vez que o avançador for movido distalmente.
O instrumento aplicador inclui, de preferência, uma haste de acionamento disposta dentro da haste alongada e sobrepondo o avançador, a haste de acionamento podendo sermovida entre as extremidades proximal e distal da haste alongada.
O ins- trumento aplicador inclui, desejavelmente, um conjunto de posicionamento lo- calizado ao lado da extremidade distal da haste alongada que é adaptado pa- ra receber um guia dos prendedores cirúrgicos a partir do avançador quando o avançador se movimenta distalmente e deslocar o prendedor cirúrgico guia recebido em alinhamento substancial com uma extremidade distal da haste de acionamento quando o avançador se move proximalmente. ] Em uma modalidade, a extremidade distal da haste de aciona- - mento é adaptada para se mover distalmente a uma primeira taxa de veloci- dade para interconectar o prendedor cirúrgico guia, e, então, se mover dis- talmente a uma segunda taxa de velocidade que é mais rápida que a primei- ra taxa de velocidade, para dispensar o prendedor cirúrgico guia a partir da extremidade distal da haste alongada. ) Em uma modalidade, a primeira perna do prendedor cirúrgico inclui um primeiro guia de alinhamento estendendo-se entre a extremidade proximal da primeira perna e a primeira superfície de assentamento de ferramenta de inserção, e a segunda perna do prendedor cirúrgico inclui um segundo guia de alinhamento estendendo-se entre a extremidade proximal da segunda perna e a segunda superfície de assentamento de ferramenta de inserção.
O primeiro guia de alihhamento na primeira perna está, de preferência, em alinhamento —
— substancial com a primeira superfície de assentamento de ferramenta de inser- ção, e o segundo guia de alinhamento na segunda perna está, de preferência, em alinhamento substancial com a segunda superfície de assentamento de fer- ramenta de inserção.
Em uma modalidade, o primeiro guia de alinhamento in-
clui uma primeira nervura estendendo-se entre as extremidades distais e pro- á —ximaisda primeira perna, e o segundo guia de alinhamento inclui uma segunda nervura estendendo-se entre as extremidades distais e proximais da segunda perna, de modo que o primeiro e segundo dentes na extremidade distal da has-
í . te de acionamento possuem superfícies internas opostas com sulcos opostos adaptados para engatar a primeira e segunda nervuras nas respectivas primei- ra e segunda pernas para interconectar o prendedor cirúrgico com a ferramenta de inserção.
Em uma modalidade, um método para a dispensação de um prendedor cirúrgico inclui fornecer um instrumento aplicador que tem um compartimento e uma haste alongada estendendo-se a partir do comparti- mento, a haste alongada incluindo uma extremidade proximal e uma extre- midade distal distante dela e fornecer prendedores cirúrgicos na haste alon- gada para serem dispensados um de cada vez a partir da extremidade distal da haste alongada. O método inclui, de preferência, avançar os prendedores ' cirúrgicos no interior de um primeiro plano em direção à extremidade distal - da haste alongada. Após avançar um guia dos prendedores cirúrgicos até um local adjacente à extremidade distal da haste alongada, o prendedor ci- —rúrgico guia é deslocado, de preferência, do primeiro plano para um segundo plano no qual o prendedor cirúrgico guia é alinhado substancialmente com a ' extremidade distal de uma haste de acionamento. A haste de acionamento . é, então, desejavelmente movida distalmente para interconectar o prendedor cirúrgico guia com a haste de acionamento e dispensar o prendedor cirúrgico guiaa partirda extremidade distal da haste alongada.
Em uma modalidade, o método inclui colocar os prendedores cirúrgicos na haste alongada. Em uma modalidade, a etapa de mover a haste de acionamento distalmente inclui um primeiro estágio de movimento “ gistal durante o qual a haste de acionamento se move distalmente a uma | primeira taxa de velocidade para interconectar o prendedor cirúrgico guia, e um segundo estágio de movimento distal que segue o primeiro estágio de movimento distal durante o qual a haste de acionamento se move distal- mente a uma segunda taxa de velocidade para a dispensação do prende- dor cirúrgico guia a partir da extremidade distal da haste alongada, de mo- do que a segunda taxa de velocidade é maior que a primeira taxa de velo- cidade.
" Em uma modalidade, após a etapa de avanço, e enquanto há res- trição do movimento da haste de acionamento em direção à extremidade dis- tal da haste alongada, energia é armazenada no sistema de descarga. A has- te de acionamento pode ser posteriormente não constrita ou liberada para que —elasejacapaz dese mover na direção distal e a energia armazenada possa ser transferida para a haste de acionamento para guiar a haste de acionamen- to distalmente na segunda velocidade, que é maior que a primeira velocidade, para dispensar o primeiro prendedor cirúrgico a partir da extremidade distal da haste alongada.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui um elemento de armazenamento de energia, como uma mola de acionamento compressí- vel, acoplado com a haste de acionamento, e um atuador acoplado com a 5 mola de acionamento para comprimir seletivamente a mola de acionamento de modo a armazenar energia no sistema de descarga. Em uma modalidade, um método de afixar uma prótese ao tecido inclui fornecer um instrumento aplicador para dispensação de prendedores ci- E rúrgicos, que possuí um compartimento, uma haste alongada estendendo-se a . partir do compartimento, a haste alongada tendo uma extremidade proximal a- coplada com o compartimento e uma extremidade distal distante dele e um sis- tema de descarga para a dispensação de prendedores cirúrgicos a partir da ex- tremidade distal da haste alongada. O sistema de descarga inclui, de preferên- cia, uma haste de acionamento disposta na haste alongada, o sistema de des- —— carga tendo um ciclo de acionamento com um primeiro estágio para avançar a — haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada à uma primeira taxa de velocidade e um segundo estágio para avançar a haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada a uma se- gunda taxa de velocidade que é maior que a primeira taxa de velocidade. O método inclui, de preferência, posicionar uma prótese, tal como uma rede cirúr- gica, sobre o tecido, e operar o instrumento aplicador para dispensar pelo me- nos um dos prendedores cirúrgicos a partir da extremidade distal da haste a- longada para fixar a prótese ao tecido. Em uma modalidade, uma pluralidade de prendedores cirúrgicos pode ser dispensada para afixar a prótese ao tecido.
: Em uma modalidade, um sistema de descarga para um instru- mento aplicador adaptado para dispensar prendedores cirúrgicos inclui um compartimento, uma haste alongada estendendo-se a partir do comparti- mento, uma haste de acionamento disposta no interior da haste alongada, um |liberadorda haste de descarga engatável com a haste de acionamento para evitar o movimento distal da haste de acionamento durante pelo me- nos um estágio de um ciclo de acionamento, um acionador instalado no compartimento, e uma mola de acionamento que tem uma primeira extre- midade conectada com a haste de acionamento e uma segunda extremi- dade adaptada para ser acoplada e desacoplada sequencialmente a partir do acionador durante o ciclo de acionamento. Em uma modalidade, o ciclo de acionamento inclui, desejavelmente, um estágio inicial no qual o acio- e nador é aberto e desacoplado da mola de acionamento e a mola de acio- namento é pelo menos parcialmente comprimida, e um estágio piloto du- rante o qual o liberador da haste de acionamento é desengatada da haste de acionamento para permitir o movimento distal da haste de acionamento.
E O acionador, de preferência, pode ser compactado uma primeira distância E para acoplar o acionador com a mola de acionamento para movimentar a mola de acionamento pelo menos parcialmente comprimida distalmente, o que, por sua vez, move a haste de acionamento distalmente a uma primei- ra taxa de velocidade que é proporcional ao movimento do acionador. Em uma modalidade, um elemento de armazenamento de energia, como um Asas dispositivo pneumático ou hidráulico, pode ser usado em vez de ou em À combinação coma mola de acionamento.
Em uma modalidade, o ciclo de acionamento inclui, após o está- gio piloto, um estágio de armazenamento de energia no qual o liberador da haste de descarga engata a haste de acionamento para evitar o movimento distal da haste de acionamento, e o acionador pode ser movido ainda uma segunda distância para comprimir ainda mais e armazenar energia na mola de — acionamento. O ciclo de acionamento inclui, de preferência, um estágio de a- cionamento no qual o liberador da haste de descarga desengata da haste de acionamento para que a haste de acionamento fique livre para se mover em
" direção à extremidade distal da haste alongada e a mola de acionamento transfira a energia armazenada nela para a haste de acionamento para avan- çar rapidamente a haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada a uma segunda taxa de velocidade que é maior que a primeira —taxade velocidade e que o movimento do acionador.
Em uma modalidade, o ciclo de acionamento inclui um estágio de desacoplamento durante o qual o acionador pode ser ainda compactado uma terceira distância para desacoplar o acionador da mola de acionamento e, por- tanto, a haste de acionamento fica livre para se mover em direção à extremida- de proximalda haste alongada.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui um avançador disposto dentro da haste alongada e que pode ser movido nas direções proxi- - mal e distal ao longo da haste alongada. O ciclo de acionamento inclui, de pre- ferência, após o estágio de acionamento, um estágio de avanço do prendedor cirúrgico durante o qual o acionador pode ser ainda comprimido uma quarta dis- tância para mover o avançador em direção à extremidade distal da haste alon- gada de modo a mover os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade E distal da haste alongada. Em uma modalidade, o ciclo de acionamento inclui, de prefe- rência, após o estágio de avanço do prendedor cirúrgico, um estágio de re- tração durante o qual o acionador se move de uma posição comprimida pa- ra a posição aberta do estágio inicial para mover o avançador em uma di- o... reção proximal. Em uma modalidade, o sistema de descarga incluí, de preféz rência, um bloco de molas disposto dentro do compartimento e engatável com uma extremidade proximal da mola de acionamento. O bloco de molas é adaptado, de preferência, para se mover proximalmente e distalmente ao longo do eixo longitudinal definido pela haste alongada. Em uma modalida- de, durante o estágio de armazenamento de energia, o acionador é aco- —plado com o bloco de molas para mover o bloco de molas em posição dis- tal, o que, por sua vez, comprime ainda mais a mola de acionamento.
' Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui uma trava pri- mária acoplada com o acionador. A trava primária é adaptada, de preferência, para acoplar o acionador com o bloco de molas durante a os estágios piloto, de armazenamento de energia, e de acionamento, e desacoplar o acionador do —blocode molas durante os estágios de desacoplamento, avanço do prendedor cirúrgico, e retração. Em uma modalidade, no começo do estágio de aciona- mento, o bloco de molas entra em contato com o liberador da haste de descar- ga para desengatar o liberador da haste de descarga da haste de acionamento para que a haste de acionamento possa se mover distalmente.
Em uma modalidade, um sistema de descarga para um instrumen- to aplicador de prendedor cirúrgico inclui um compartimento e uma haste alon- gada estendendo-se a partir do compartimento. O sistema de descarga inclui, - desejavelmente, uma haste de acionamento disposta dentro da haste alongada e podendo ser movida proximalmente e distalmente ao longo de um eixo longi- — tudinal, um bloco de mola de acionamento disposto no interior do compartimen- to e sendo adaptado para se mover nas direções proximal e distal ao longo do eixo longitudinal, e uma mola de acionamento que tem uma extremidade distal - conectada com a haste de acionamento e uma extremidade proximal engatável com o bloco de mola de acionamento. O sistema de descarga inclui, de prefe- | 20 rência, um acionador instalado no compartimento para guiar o sistema de des- carga, de modo que o acionador inclui uma trava primária para acoplar e desa- coplar sequencialmente o acionador do bloco de mola de acionamento durante co... umciclode acionamento.
Em uma modalidade, o ciclo de acionamento incluí, de preferéniz cia, um estágio inicial no qual o acionador está aberto, o acionador é desa- coplado do bloco de mola de acionamento, e a mola de acionamento é pelo menos parcialmente comprimida. O sistema de descarga inclui, de preferên- cia, um estágio piloto no qual a haste de acionamento está livre para se mo- ver em posição distal, e o acionador é compressível a uma primeira distância para acoplar o acionador com o bloco de mola de acionamento de modo a mover distalmente a mola de acionamento pelo menos parcialmente com- primida, o que, por sua vez, move a haste de acionamento em posição distal
' a uma primeira taxa de velocidade que é proporcional ao movimento do a- cionador. Em uma modalidade, o nível de compactação da mola de aciona- mento permanece inalterado durante o estágio piloto. Em uma modalidade, a — — molade acionamento pode ser comprimida durante o estágio piloto.
Em uma modalidade, o ciclo de acionamento inclui, após o estágio piloto, um estágio de armazenamento de energia no qual o acionador pode ser movido ainda uma segunda distância para comprimir ainda mais e/ou armaze- nar energia na mola de acionamento enquanto o liberador da haste de descar- ga engata a haste de acionamento para evitar o movimento distal da haste de acionamento.
O ciclo de acionamento inclui, de preferência, após o estágio de armazenamento de energia, um estágio de acionamento no qual o libe- - rador da haste de descarga desengata da haste de acionamento para que a haste de acionamento fique livre para se mover em direção à extremida- de distal da haste alongada e a mola de acionamento transfira a energia armazenada nela para a haste de acionamento para avançar rapidamente À a haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada . a uma segunda taxa de velocidade que é maior que a primeira taxa de ve- locidade.
O ciclo de acionamento inclui, de preferência, após o etapa de queima, um estágio de desacoplamento durante o qual o acionador é ain- da compressível uma terceira distância para desacoplar o acionador da TEN mola de acionamento e da haste de acionamento para que a dita haste de “acionamento possa se mover proximalmente. Mú TI Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui um avança- dor disposto dentro da haste alongada. O avançador pode ser movido, de preferência, entre as extremidades proximal e distal da haste alongada pa- ra mover prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal da haste alongada. O ciclo de acionamento pode incluir, após o estágio de aciona- mento, um estágio de avanço do prendedor cirúrgico durante o qual o acio- nador é ainda compressível uma quarta distância para mover o avançador em direção à extremidade distal da haste alongada, o que, por sua vez,
' move os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal da haste alongada.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui, de preferên- cia, um bloco de molas disposto dentro do compartimento.
O bloco de molas é adaptado, de preferência, para se mover proximalmente e distalmente ao longo do eixo longitudinal.
O bloco de molas engata, de preferência, a mola de acionamento e, durante o estágio de armazenamento de energia, o acio- nador é acoplado com o bloco de molas para mover o bloco de molas em posição distal, o que, por sua vez, comprime a mola de acionamento.
O sis- tema de descarga pode incluir uma trava primária acoplada com o aciona- dor.
A trava primária é adaptada, de preferência, para acoplar o acionador com o bloco de molas durante a os estágios piloto, de armazenamento de - energia, e de acionamento, e desacoplar o acionador do bloco de molas du- rante os estágios de desacoplamento, avanço do prendedor cirúrgico, e re-
tração.
Em uma modalidade, um método de dispensação de prendedo- ' res cirúrgicos a partir de um instrumento aplicador inclui fornecer um com- - partimento, uma haste alongada estendendo-se a partir do compartimento, uma haste de acionamento disposta dentro da haste alongada que pode ser movida proximalmente e em posição distal para dispensar prendedores ci- rúrgicos a partir da extremidade distal da haste alongada, um acionador para operar o instrumento aplicador, e um elemento de armazenamento de ener- gia disposto entre o acionador e a haste de acionamento.
O método inclui, " de preferência, comprimir o acionador para guiar a haste de acionamento em —
direção à extremidade distal da haste alongada a uma primeira taxa de velo- cidade, e após a haste de acionamento ser guiada, evitar que ela se mova distalmente enquanto ainda se comprime o acionador para armazenar ener- gia no elemento de armazenamento de energia.
O método inclui, de prefe- rência, liberar a haste de acionamento para movimento distal, e transferir a energia armazenada no elemento de armazenamento de energia para a has- te de acionamento para mover a haste de acionamento em direção à extre- midade dista! da haste alongada a uma segunda taxa de velocidade que é
' maior que a primeira taxa de velocidade.
Em uma modalidade, durante o es- tágio piloto, a haste de acionamento se move em posição distal a uma pri-
meira taxa de velocidade que é proporcional ao movimento do acionador.
Em uma modalidade, o elemento de armazenamento de energia é uma mola de acionamento disposta entre o acionador e a haste de acio- namento.
Em uma modalidade, a mola de acionamento é pelo menos parci- almente comprimida antes de guiar a haste de acionamento em direção à extremidade distal da haste alongada e a mola de acionamento tem um nível de compactação que não muda durante a etapa piloto.
Conforme observado na presente invenção, o elemento de armazenamento de energia pode, tam- bém, incluir um dispositivo pneumático, um dispositivo hidráulico, um dispo-
sitivo de gás comprimido, ou combinações dos mesmos. - Em uma modalidade, o método inclui fornecer uma pluralidade de prendedores cirúrgicos dentro da haste alongada, e fornecer um avançador disposto dentro da haste alongada.
O avançador é acoplado, de preferência, com o acionador e é adaptado para se mover em direção à extremidade distal À da haste alongada quando o acionador é comprimido e se mover em direção > à extremidade proximal da haste alongada quando o acionador é aberto.
O método inclui, de preferência, comprimir o acionador para mover o avançador emdireçãoà extremidade distal da haste alongada, de modo que o avançador em movimento distal desloca cada um dos prendedores cirúrgicos para uma posição mais próxima da extremidade distal da haste alongada.
Em uma mo- MANN dalidade, o acionador não pode voltar para a posição aberta até ele estar “ completamente pressionado para a posição fechada.
O
O instrumento aplicador pode ser produzido em vários compri- mentos e diâmetros.
Comprimentos mais curtos podem ser mais adequados para procedimentos cirúrgicos abertos.
Em uma modalidade, o diâmetro da haste do instrumento aplicador é, de preferência, entre cerca de 3 a 10 mm, e com mais preferência, entre cerca de 3 a 5 mm.
Em uma modalidade, o ins- —trumento aplicador inclui mais de um prendedor cirúrgico e pode ser pré- car- regado com uma pluralidade de prendedores, como 10, 25, 100 ou mais pren- dedores cirúrgicos.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador é pré-
' carregado com 10 prendedores cirúrgicos para procedimentos abertos.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador é pré-carregado com 30 prendedo- res cirúrgicos para procedimentos laparoscópicos padrão.
Em uma modalida- de, os prendedores cirúrgicos podem ser alojados em cartuchos para fácil car- — regamento e/ou recarregamento.
Em certas modalidades, o instrumento apli- cador pode incluir um dispositivo de sutura permanente como parte do cabo, ou um dispositivo/cabo que aplica um adesivo de pele, como o adesivo de te- cido vendido sob a marca registrada Dermabond'" para uso para fechamento de ferimentos de trocarte.
Em uma modalidade, um prendedor cirúrgico tem, de preferência, um perfil muito pequeno, pode ser semirrígido, e pode ser completamente re- absorvível.
A natureza reabsorvível do prendedor cirúrgico reduz, de preferên- - cia, a dor crônica causada pela fixação permanente.
Além disso, o perfil baixo do prendedor cirúrgico reduz adesões das vísceras.
Tal como é bem conhecido pelos versados na técnica, é muito comum ver adesões excessivas causadas por adesivos permanentes durante reoperações. ' Em uma modalidade, um prendedor cirúrgico fornece dois pontos - de fixação com um vão posterior de conexão estendendo-se entre os dois pon- tos de fixação de modo a espalhar as forças que prendem o tecido ao longo de umaárea maior.
O vão entre os dois pontos de fixação torna possível ampliar a adesão através da borda de uma rede, o que reduz a exposição do tecido a ex- tremidades da rede que podem ser a fonte de irritação tecidual.
A a ata o Em uma modalidade, um instrumento aplicador implanta um ou mais prendedores cirúrgicos de tecido mole.
Os prendedores cirúrgicos for É —necem fixação de materiais protéticos ao tecido mole com perfil baixo no corpo humano.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador fornece reparo laparoscópico de hérnia livre de tensão com o uso de rede.
Em uma modali- dade, uma rede protética é colocada sobre um defeito abdominal e fixada ao tecido com prendedores cirúrgicos permanentes ou reabsorvíveis.
Em uma —modalidade, os prendedores cirúrgicos são produzidos a partir de materiais relativamente macios como plástico ou polímeros absorvíveis.
. 30/80 ' A presente invenção apresenta inúmeros benefícios.
Em uma modalidade, elementos macho em um prendedor cirúrgico encaixam em elementos fêmea em um dispositivo de inserção, o que reduz o custo para moldagem dos prendedores cirúrgicos.
Em uma modalidade, pinos ou den- tesde um dispositivo de inserção fornecem rigidez durante a inserção do prendedor cirúrgico e deixa menos massa absorvível no tecido em compa- ração com sistemas e métodos de adesão que não usam pinos ou dentes de inserção para enrijecimento.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem ex- tremidades proximais arredondadas.
Especificamente, cada prendedor ci- : rúrgico tem uma ponte ou vão posterior de conexão na extremidade proxi- mal do prendedor cirúrgico que é arredondado e resulta em um perfil muito - baixo após a inserção no tecido.
O modelo de perfil baixo e o pequeno di- âmetro do prendedor cirúrgico faz com que ele tenha uma aparência de um ponto de sutura ao ser implantado.
O perfil baixo também reduz, de prefe- rência, a possibilidade da formação de adesões no corpo. i Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem orifícios - ou reentrâncias para pinos de inserção formadas na porção proximal de cada ponta de inserção dos prendedores cirúrgicos.
Os orifícios ou reentrâncias para pinos de inserção estão localizados, de preferência, diretamente sobre o centro de cada ponta de inserção.
Como um resultado, os orifícios ou reentrâncias pa- ra pinos de inserção são substancialmente alinhados com a ponta de inserção o... para evitarflexãoda ponta e para direcionar forças para inserção diretamente atrás de cada uma das pontas deinserção penetrantes.
Nos prendedores da técnica anterior que possuem uma única ca- beça, a única cabeça pode passar através dos grandes poros da rede protéti- ca.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos da presente invenção possuem um vão de conexão ou ponte entre duas pontas de inserção.
O vão ou ponte posterior de conexão torna o prendedor cirúrgico mais compatível — para uso com redes cirúrgicas protéticas com poros grandes.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem orifícios cegos que são preenchidos por insertores metálicos, sondas, ou dentes durante
' a aplicação. Os insertores metálicos fornecem, de preferência, rigidez ao pren- dedor cirúrgico durante a inserção, permitindo que o próprio prendedor cirúrgico seja feito de um material mais macio, como um polímero absorvível. Em outra modalidade, insertores, sondas ou dentes rígidos apoiam as pontas e/ou per- —nasdo prendedor cirúrgico durante o ancoramento no tecido.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem ca- nais de entrada que são alinhados com orifícios cegos ou superfícies de assentamento de ferramentas. Os canais de entrada são abertos axialmen- te em pelo menos um lado, o que permite que menos material seja usado para formar os prendedores cirúrgicos, e que fornece um espaço para crescimento do tecido para maximizar a força de fixação. Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem pontas - desalinhadas, o que reduz, de preferência, a força de penetração necessária por desalinhar as forças de pico encontradas durante a inserção. Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem farpas desalinhadas que me- Ihoram o ancoramento no tecido por exigir forças de extração maiores. : Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem far- : pas dispostas em planos diferentes, o que aumenta a força necessária para extrair os prendedores cirúrgicos. Em uma modalidade, os prendedores ci- —rúrgicos possuem pontas de inserção com aberturas que se estendem a- través deles. As aberturas são adaptadas para receber, de preferência, uma ou mais agulhas para inserção auxiliada por agulha. e Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos possuem uma .ou mais farpas com características de "junta viva". As juntas Vivas permítem ||| —queas farpas se achatem facilmente durante a inserção, mas se abram du- rante tentativas de remoção dos prendedores cirúrgicos.
Em uma modalidade, as pontas de inserção pontiagudas dos prendedores cirúrgicos são cortadas ou possuem pontas esculpidas definidas, | o que permite que as pontas de inserção cortem durante a inserção, melho- —rando, assim, a capacidade dos prendedores cirúrgicos penetrarem materiais difíceis, como uma rede dupla GOREG. Pontas de inserção tendo ângulos es-
' culpidos ou cortados compostos podem, também, ser usadas para proporcio- nar desenhos de ponta mais fortes, ainda que mais curtos.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos podem ter pontas de inserção em formato cônico que criam uma perfuração ao invés de um cor- te melhorando, assim, a força de fixação.
Embora a presente invenção não esteja limitada por uma teoria particular de funcionamento, acredita-se que pontas de inserção com formato cônico criem apenas um único ponto de con- centração de tensões, de modo que a seção do prendedor cirúrgico que se- gue deve expandir o orifício radialmente.
Acredita-se que isto pode dificultar a passagem do resto do prendedor cirúrgico pelo orifício, mas pode aumentar potencialmente as forças de retenção por fazer um orifício mais estreito.
Em uma modalidade, um prendedor cirúrgico inclui um par de - pontos de inserção espaçados, tendo farpas voltadas para dentro.
As farpas voltadas para dentro protegem, desejavelmente, as farpas de forças externas, e tomam mais fácil a alimentação múltipla dos prendedores cirúrgicos sem danificar as farpas.
Estas modalidades podem ter paredes laterais retas e À vãos posteriores que permitem que os prendedores cirúrgicos permaneçam e corretamente alinhados dentro de um tubo laparoscópico.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos podem incorporar agentes ativos como microbicidas e materiais antiadesão.
Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos podem incorporar rádio-opacidade para permitir que eles sejam visíveis em máquinas formação de imagens por raios X. —— Em uma modalidade, nervuras são formadas do lado de fora de cada perna do prendedor cirúrgico, e uma forquilha de inserção tem umea —nalde acoplamento que atravessa cada uma das nervuras.
As extremidades de cada dente da forquilha terminam em reentrâncias ou superfícies de as- sentamento formadas nas pontas de inserção do prendedor cirúrgico.
Este modelo acima transfere a complexidade das reentrâncias de fabricação das pernas do prendedor cirúrgico para os dentes da ferramenta de inserção.
Es- te recurso é especialmente importante porque o instrumento aplicador dis- pensará, de preferência, múltiplos prendedores cirúrgicos (ao contrário de apenas uma forquilha de inserção).
' Em uma modalidade, uma ferramenta de inserção inclui uma pon- te que se estende entre as extremidades proximais dos dentes da forquilha. O formato da ponte na ferramenta de inserção pode adaptar-se substancialmen- te à face proximal da ponte na extremidade proximal do prendedor cirúrgico. Em uma modalidade, a forquilha de inserção é projetada de modo que o ele- mento ponte da forquilha de inserção entre em contato com a extremidade proximal dos prendedores cirúrgicos no momento, ou imediatamente antes ao momento no qual as extremidades distais de cada forquilha terminam ou en- gatam a superfícies de assentamento formadas nas pontas de inserção do prendedor cirúrgico. Em uma modalidade, a ponte da forquilha de inserção pode incluir um material elastomérico mais macio (com relação ao durômetro do resto da forquilha de inserção) para reduzir a precisão dimensional neces- - sária para garantir contato da ponte e das extremidades distais da forquilha com o prendedor cirúrgico aproximadamente ao mesmo tempo. Esta configu- ração permite, de preferência, que a força de acionamento atrás do prendedor cirúrgico seja distribuída ao longo de uma área superficial maior do prendedor cirúrgico de modo a reduzir a pressão gerada entre a ferramenta de inserção - e o prendedor cirúrgico. Estas e outras modalidades preferenciais da invenção serão descritas em detalhes mais adiante neste documento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Á A figura 1A mostra uma vista em perspectiva de um instrumen- de) — to aplicador para dispensação de prendedores cirúrgicos de acordo com uma modalidade da presente invenção. FEAT TA A figura 1B mostra uma vista do lado esquerdo do instrumento aplicador mostrado na figura 1A. A figura 1C mostra uma vista do lado direito do instrumento a- plicador mostrado na figura 1A. A figura 2 mostra uma vista em seção transversal de uma extre- —midade proximal do instrumento aplicador mostrado nas figuras 1A-1C, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
' A figura 3A mostra uma vista em perspectiva explodida de uma extremidade distal do instrumento aplicador mostrado nas figuras 1A-1C, de acordo com uma modalidade da presente invenção. A figura 3B mostra uma vista do lado esquerdo explodida da extremidade distal do instrumento aplicador mostrado na figura 3A.
As figuras 44-4E mostram um conjunto de lâminas de posicio- namento para o instrumento aplicador mostrado nas figuras 1A-1C, de acor- do com uma modalidade da presente invenção.
A figura 5A mostra uma vista em perspectiva de uma extremidade distal de um instrumento aplicador para a dispensação de prendedores cirúrgi- cos, de acordo com uma modalidade da presente invenção. i A figura 58 mostra uma vista lateral da extremidade distal do ins- - trumento aplicador mostrado na figura 5A. A figura 5C mostra uma vista em planta da extremidade distal do instrumento aplicador mostrado nas figuras 5A e 5B.
A figura 6 mostra uma vista em perspectiva de uma extremida- de distal de um instrumento aplicador, de acordo com uma modalidade da - presente invenção.
A figura 7A mostra uma extremidade distal de um instrumento aplicador incluindo um tubo externo, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 7B mostra a extremidade distal do instrumento aplica- e. dordafigura7Acom o tubo externo removido. A figura BA mostra uma vista em perspectiva de um prendedor Fm | cirúrgico, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 8B mostra uma vista anterior do prendedor cirúrgico mostrado na figura 8A.
A figura 8C mostra uma vista do lado esquerdo do prendedor cirúrgico mostrado na figura 8A incluindo uma ponta de inserção. A figura 8C-1 mostra uma vista ampliada da ponta de inserção mostrada na figura 8C.
' A figura 8D mostra uma vista do lado direito do prendedor ci- rúrgico mostrado na figura 8A. A figura 8E mostra uma vista da extremidade distal do prende- dor cirúrgico mostrado na figura 8A. A figura 8F mostra uma vista da extremidade proximal do pren- dedor cirúrgico mostrado na figura 8A. A figura 8G mostra uma vista em seção transversal de uma das pernas do prendedor cirúrgico mostrado na figura 8F. A figura 9A mostra uma vista em perspectiva de uma forquilha deinserção alinhada com um prendedor cirúrgico, de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção. A figura 9B mostra uma vista em planta da forquilha de inser- - ção e do prendedor cirúrgico mostrado na figura 9A. A figura 10A mostra uma extremidade distal de um instrumento aplicador para a dispensação de prendedores cirúrgicos, de acordo com uma modalidade da presente invenção. i A figura 10B mostra uma vista lateral da extremidade distal do e instrumento aplicador mostrado na figura 10A. A figura 10C mostra uma vista em planta da extremidade distal doinstrumento aplicador mostrado nas figuras 10A e 10B. As figuras 11A a 11N mostram uma vista em seção transversal de uma extremidade proximal de um instrumento aplicador durante os es-
0... tágiosde um ciclo de acionamento, de acordo com uma modalidade da presente invenção. NA FE Ma a As figuras 11A-1 até 11N-1 mostram uma vista lateral em seção transversal de uma extremidade distal de um instrumento aplicador durante os estágios de um ciclo de acionamento mostrado nas respectivas figuras 11A a 11N. As figuras 12A a 12E mostram um método de usar um instru- mento aplicador para dispensar prendedores cirúrgicos para prender um dispositivo protético ao tecido, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
' A figura 13A mostra uma vista em perspectiva de um sistema de travamento para um instrumento aplicador, de acordo com uma modali- dade da presente invenção. A figura 13B mostra uma vista lateral do sistema de travamento mostrado na figura 13A.
As figuras 14A a 14E mostram uma vista em planta do sistema de travamento das figuras 13A e 13B, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
As figuras 15A a 15E mostram outras vistas em perspectiva do sistema de travamento mostrado nas figuras 13A e 13B e 14A a14E, de . acordo com uma modalidade da presente invenção. : ' As figuras 16A a 16B mostram um prendedor cirúrgico, de a- . cordo com uma modalidade da presente invenção. As figuras 17A a 17C mostram um método de dispensação de um prendedor cirúrgico com o uso de uma ferramenta de inserção, de a- y cordo com uma modalidade da presente invenção. As figuras 18A a 18B mostram um prendedor cirúrgico, de a- - cordo com uma modalidade da presente invenção. As figuras 19A a 19C mostram uma extremidade distal de uma ferramenta de inserção para implantar o prendedor cirúrgico das figuras 18A e 18B, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
As figuras 20A a 20C mostram um método de implantar os e... prendedor cirúrgico das figuras 18A e 18B com o uso da ferramenta de in serção das figuras 19A a 19C, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 20B-1 mostra uma vista expandida do prendedor cirúr- gico e da extremidade distal da ferramenta de inserção mostrada na figura 20B.
As figuras 21A e 21B mostram um prendedor cirúrgico, de a- —cordocom uma modalidade da presente invenção.
' As figuras 22A a 22C mostram uma ferramenta de inserção pa- ra implantar o prendedor cirúrgico das figuras 21A a 21B, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 23 mostra uma vista em perspectiva de um prendedor cirúrgico tendo farpas fora do plano, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 24 mostra um prendedor cirúrgico, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 25A mostra uma vista em perspectiva de um prendedor cirúrgico, de acordo com uma modalidade da presente invenção. : A figura 25B mostra uma ferramenta de inserção para implan- tação do prendedor cirúrgico da figura 25A, de acordo com uma modalida- . de da presente invenção.
A figura 26 mostra uma vista anterior de um prendedor cirúrgi- co,deacordocom uma modalidade da presente invenção. . A figura 27 mostra uma extremidade distal de um instrumento aplicador para a dispensação de prendedores cirúrgicos, de acordo com . uma modalidade da presente invenção.
As figuras 28A e 28B mostram um método de usar o instrumen- to aplicador mostrado na figura 27 para dispensar um prendedor cirúrgico, de acordo com uma modalidade. | A figura 29 mostra uma extremidade distal de um instrumento e... aplicador para a dispensação de prendedores cirúrgicos, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
ATT — DESCRIÇÃO DETALHADA Referindo-se às figuras 1A a 1C, em uma modalidade, um instru- mento aplicador 100 para a dispensação de prendedores cirúrgicos tem uma extremidade proximal 102 e uma extremidade distal 104. O instrumento apli- cador 100 inclui um compartimento 106 que contém um sistema de descarga para a implantação dos prendedores cirúrgicos.
O compartimento 106 tem uma cobertura esquerda 108 e uma cobertura direita 110. As coberturas es- querda e direita 108, 110 possuem extremidades inferiores formando uma pe-
f ga de mão 112. O instrumento aplicador 100 inclui, de preferência, um acio- nador 114 que pode ser pressionado para dispensar os prendedores cirúrgi- cos a partir da extremidade distal 104 do instrumento.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador 100 segura uma pluralidade de prendedores cirúrgicos, —demodo que um único prendedor cirúrgico é dispensado a partir da extremi- dade distal 104 do instrumento aplicador cada vez que o acionador 114 é pressionado.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador segura uma plura- lidade de prendedores cirúrgicos que são deslocados em direção à extremi- dade distal do tubo externo 116 a cada vez que o acionador 114 é pressiona- do.
Os prendedores cirúrgicos avançam, de preferência, uma posição a cada ' vez que o acionador é pressionado.
Em uma modalidade, o instrumento aplicador 100 inclui, deseja- - velmente, uma haste ou tubo externo alongado 116 que tem uma extremidade proximal 118 acoplada com uma extremidade distal do compartimento 106 e uma extremidade distal 120 adaptada para dispensar os prendedores cirúrgi- cos.
A extremidade mais distal do tubo externo alongado 116 tem, de prefe- rência, um tampa terminal 122 presa a ele.
O instrumento aplicador tem, de - preferência, um eixo longitudinal designado A-A que se estende entre as ex- tremidades proximal e distal 102, 104 do mesmo.
O tubo externo 116 se es- tende, desejaveimente, ao longo do eixo longitudinal A-A.
Com referência à figura 1A, em uma modalidade, o comparti- mento 106 pode incluir uma abertura para o indicador de travamento 124 0 que fornece acesso visual a um indicador de travamento.
Em uma modalida- de, o instrumento aplicador inicialmente segura uma pluralidade de prende- | FEITA dores cirúrgicos que são dispensados da extremidade distal 120 do tubo ex- terno 116. O indicador de travamento se move, de preferência, em direção a uma condição travada que ocorre após todos os prendedores cirúrgicos te- rem sido dispensados.
A abertura para o indicador de travamento 124 pode fornecer uma indicação de quantos prendedores cirúrgicos foram dispensa- dos, quantos prendedores cirúrgicos ainda estão no instrumento aplicador, e/ou quando a condição de travamento é atingida.
" Com referência à figura 2, em uma modalidade, o compartimento 106 contém, de preferência, um sistema de descarga para dispensar uma ou mais prendedores cirúrgicos a partir da extremidade distal do instrumento.
Conforme será descrito em mais detalhes abaixo, muitos os componentes do sistema de descarga se movem ao longo do eixo longitudinal A-A, entre as extremidades proximal e distal do instrumento.
Os componentes geralmente se movem em direção à extremidade distal 104 quando o acionador 114 é puxado ou pressionado e revertem a direção para se mover em direção à | extremidade proximal quando o acionador se abre.
Na figura 2, a tampa esquerda 108 (FIG. 1A) do compartimento 106 foi removida para revelar pelo menos alguns dos componentes do sistema de acionamento.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui o aciona- - dor 114 que tem uma engrenagem do acionador 126 acoplada a ele.
A engre- nagem do acionador 126 inclui, de preferência, uma projeção de retomo do a- cionador 128 adaptada para se deslocar dentro de uma trajetória guia do acio- nador 129. A projeção de retorno do acionador 128 é desejavelmente acoplada Í com uma extremidade superior de uma mola de retorno do acionador 130. Em : uma modalidade, a mola de retomo do acionador 130 é estendida enquanto o acionador 114 é pressionado durante o amazenamento de energia na mola de retorno do acionador.
Quando o acionador está livre para voltar para a posição aberta, a mola de retomo do acionador 130 puxa a projeção de retorno do acio- nador 128, de preferência, em direção à posição inicial mostrada na figura 2. O o Sistema de descarga inclui, de preferência, um elemento de amortecimento do Aacionador 132 acoplado com a projeção de retomo do acionador 128 para à —mortecer o movimento do acionador 114 quando ele se aproxima das extremi- dades da trajetória guia do acionador 129. O elemento de amortecimento do acionador 132 pode ser produzido a partir de um material maleável como um polímero ou borracha.
A engrenagem do acionador 126 inclui dentes de engrenagem —do acionador 134 adaptados para engatar um primeiro conjunto de dentes (não mostrados) fornecidos sobre uma engrenagem propulsora 136. A en- grenagem propulsora 136 inclui um segundo conjunto de dentes 138 adap-
tados para se entrelaçar com os dentes 140 fornecidos do lado inferior de um garfo 142. A engrenagem propulsora 136 é acionada pela engrenagem do acionador 126. Quando o acionador 114 é pressionado, a engrenagem do acionador 126 gira a engrenagem propulsora 136 no sentido anti- horário. Quando o acionador 114 se abre, a engrenagem do acionador 126 gira a engrenagem propulsora 136 no sentido horário.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui um garfo 142 que é adaptado para se mover distalmente e proximalmente ao longo do eixo longitudinal A-A do instrumento aplicador. Em uma modalidade, o garfo 142 é acoplado diretamente ao acionador 114 através da engrenagem do acionador 126 e da engrenagem propulsora 136. Quando o acionador 114 é pressionado para a posição fechada do acionador, a engrenagem do acionador 126 e a en- - grenagem propulsora 136 movem o garfo 142 distalmente (para a esquerda na figura 2). Quando o acionador 114 volta para a posição aberta do acionador, a engrenagem do acionador 126 e a engrenagem propulsora 136 movem o garfo 142 proximalmente (para a direita na figura 2). Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui, de preferên- - cia, uma lingueta de catraca 144 que tem uma projeção da lingueta da catraca 145 que se engata aos dentes sobre um lado inferior do garfo 142. A lingueta da catraca é desejavelmente acoplada com uma mola de torção da lingueta da catraca 146. Conforme será descrito em mais detalhes abaixo, durante pe- lo menos um estágio de um ciclo de acionamento, a lingueta da catraca 144 e. FTêstrngea mudança de direção do garfo 142 até que o acionador 114 está completamente fechado ou completamente aberto. Em uma modalidade, —quandoo acionador 114 é puxado, o garfo 142 tem que se mover distalmente além da projeção 145 na lingueta da catraca 144 antes do garfo ser capaz de mudar de direção e se mover proximalmente.
O sistema de descarga inclui, de preferência, uma trava primária 150 que se projeta de uma extremidade distal do garfo 142. A trava primária 150 está conectada ao garfo 142 e se move simultaneamente nas direções distal e proxima! com o garfo. Em uma modalidade, a trava primária 150 está adaptada para se mover em torno de um trilho da trava primária 152 formado no compartimento 106 para acoplar e desacoplar sistematicamente o garfo 142 de outro componente do sistema de descarga, conforme será descrito em mais detalhes abaixo. Em uma modalidade, quando o garfo 142 se move dis- talmente, a trava primária 150 se move, de preferência, sobre o trilho da trava primária 152. Quando o garfo 142 se move proximalmente, a trava primária 150 se move, de preferência, sob o trilho da trava primária 152.
O sistema de descarga inclui, de preferência, um indexador 154 que é adaptado para se movimentar nas direções distal e proximal ao longo do eixo longitudinal A-A do instrumento aplicador. O indexador 154 inclui uma fenda inferior 156 que está em comunicação com uma saliência 158 : que se estende a partir de um lado do garfo 142, deste ponto em diante no presente documento chamada de saliência do garfo 158. A saliência do - garfo 158 é adaptada para deslizar dentro da fenda inferior 156 do indexa- dor 154. Em uma modalidade, quando a saliência do garfo 158 alcança uma extremidade distal 160 da fenda inferior 156 do indexador, a saliência do garfo 158 induz o indexador 154 a se mover em direção à extremidade À distal do instrumento aplicador 100. O indexador 154 inclui uma fenda su- - perior 162 acoplada com um sistema indicador de travamento, conforme — será descrito em mais detalhes abaixo.
Em uma modalidade, o indexador 154 é acoplado diretamente a um avançador 166 que é adaptado para avançar os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal do instrumento aplicador. Quando o indexa- dra — dor154se move distalmente, o avançador 166 se move junto com o indexa- dor em direção à extremidade distal do instrumento aplicador. Quando o in- —dexadorse move proximalmente, o avançador 166 se move junto com o in- dexador em direção à extremidade proximal do instrumento aplicador. Em uma modalidade, o avançador 166 é adaptado para mover os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal do instrumento aplicador para que eles possam ser dispensados a partir da extremidade distal do instrumento.
—Em uma modalidade, os prendedores cirúrgicos são avançados uma posição a cada vez que o avançador se move proximalmente,
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui, desejavel- mente, um bloco de molas 170 que é acoplado seletivamente com o garfo 142 através da trava primária 150. O bloco de molas é adaptado, de prefe- rência, para se mover distalmente e proximalmente ao longo do eixo longitu- —dinal designado A-A. Em uma modalidade, quando a trava primária 150 está acoplada com o bloco de molas, o garfo e o bloco de molas se movem, de preferência, juntos, como uma unidade. Quando a trava primária 150 está desacoplada do bloco de molas 170, o garfo 142 e o bloco de molas se mo- vem, de preferência, independentemente um do outro. Em uma modalidade, o sistema de descarga também inclui, de : preferência, uma mola de acionamento 172 disposta no interior do bloco de molas 170. A mola de acionamento 172, que está pré-compactada dentro - do bloco de molas, tem, desejavelmente, uma extremidade distal acoplada com uma haste de acionamento 174 e uma extremidade proximal que se =. engataauma parede da extremidade proximal 171 do bloco de molas. Em j uma modalidade, a extremidade proximal da haste de acionamento 174 tem, desejavelmente, um acoplamento em forma de cruz 176 que é conec- . tado com a extremidade distal da mola de acionamento 172. Um ou mais amortecedores da haste de acionamento 178 podem estar conectados com o acoplamento em forma de cruz 176 para amortecer o movimento da has- te de acionamento 174 quando ela atinge as extremidades distal e/ou pro- ximal de sua trajetória. o 0 Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui uma trava de |i- beração da mola de acionamento 180 que restringe o movimento distal dahas-= rn —tede acionamento. Durante um estágio de um ciclo de acionamento, a trava de liberação da mola de acionamento restringe o movimento distal da haste de a- cionamento uma vez que a energia está armazenada na mola de acionamento
172. Durante um estágio posterior do ciclo de acionamento, a trava de liberação da mola de acionamento libera o movimento distal da haste de acionamento
174. Conforme será descrito em mais detalhes abaixo, em uma modalidade, a trava de acionamento 180 se engata, de preferência, a uma superfície externa do bloco de molas 170. A superfície externa do bloco de molas induz, de prefe-
rência, a trava de acionamento para uma posição de liberação de modo a libe- rar o movimento distal da haste de acionamento 174.
Em uma modalidade, o sistema de descarga inclui, desejavelmen- te, uma mola de retorno da haste de acionamento 184 que se engata ao bloco —demolas170 para colocar o bloco de molas 170 de volta na sua posição pro- ximal inicial mostrada na figura 2. Quando o bloco de molas 170 se move dis- talmente (para a esquerda), a energia é armazenada na mola de retorno da haste de acionamento 184. A energia é liberada posteriormente para mover o bloco de molas proximalmente. Neste estágio, a haste de acionamento pode se mover proximalmente com o bloco de molas. O sistema de descarga também : inclui, desejavelmente, uma ou mais molas de amortecimento 186 que são a- daptadas para engatar um ou mais componentes do sistema de descarga para - amortecer o movimento dos componentes em direção às extremidades dos in- tervalos de passagem. As molas de amortecimento reduzem, de preferência, ruído, vibração, movimentos violentos, etc. durante os ciclos de acionamento. : Com referência à figura 3A, em uma modalidade, uma extremi- dade distal 104 do instrumento aplicador 100 é adaptada para liberar pren- - dedores cirúrgicos 232. O tubo externo (figura 1A) que normalmente circun- da os componentes mostrados na figura 3A foi removido para mostrar mais claramente os componentes internos. Na modalidade mostrada particular na figura 3A, os componentes internos na extremidade distal 104 do instrumen- to aplicador 100 foram explodidos mais mostrar mais claramente as partes e o funcionamento do instrumento aplicador. | Com referência à figura 3A, em uma modalidade, o instrumento ||| aplicador 100 inclui uma estampagem superior 200 que tem uma ou mais abas para mola da estampagem superior 202 fornecidas ao longo do seu comprimento. A estampagem superior 200 inclui, de preferência, um ou mais entalhes de montagem da estampagem superior 204 formados nas suas paredes laterais para facilitar a montagem do instrumento aplicador. A — estampagem superior 200 inclui, de preferência, um par de guias de ali- nhamento opostas 206 que são adaptadas para guiar o movimento distal e proximal da haste de acionamento, conforme será descrito em mais deta- lhes abaixo.
O instrumento aplicador também inclui, de preferência, uma es- tampagem antirrecuo 208 que é montada com a estampagem superior 200. A — estampagem antirrecuo 208 inclui paredes laterais que possuem abas de mon- tagem 210 que se projetam dela.
As abas de montagem 210 são adaptadas para serem alinhadas com os sulcos de montagem 204 na estampagem supe- rior 200 para facilitar o alinhamento e montagem corretos da estampagem su- perior com a estampagem antirrecuo.
A estampagem antirrecuo 208 incluí, de- sejavelmente, abas antirrecuo 212 fornecidas ao longo do seu comprimento.
As ó abas antirrecuo se projetam, de preferência, em direção à extremidade distal do instrumento aplicador e permitem que os prendedores cirúrgicos se movam em - apenas uma direção, especialmente, distalmente.
As abas antirrecuo 212 res- tringem, desejaveimente, o movimento dos prendedores cirúrgicos em direção àextremidade proximal do instrumento aplicador.
Com referência à figura 3A, a estampagem antirrecuo 208 in- : clui, de preferência, uma abertura para a lâmina de posicionamento 214 - fornecida ao lado de uma extremidade distal da estampagem antirrecuo 208, e uma abertura 216 proximal à abertura para a lâmina de posiciona- mento 214 que é usada desejavelmente para prender um conjunto de lâmi- nas de posicionamento à estampagem antirrecuo 208, conforme será des- crito em mais detalhes abaixo. o e.
O instrumento aplicador inclui, de preferência, a haste de aciona- mento 174 que tem uma forquilha de inserção 220 em uma extremidade dis- " — tal A forquilha de inserção 220 tem uma extremidade proximal 222 acoplada com uma extremidade distal da seção principal da haste de acionamento 174, e uma extremidade distal 224 adaptada para engatar os prendedores cirúrgi- cos.
A extremidade distal do instrumento de aplicação também inclui, de pre- ferência, o conjunto de lâminas de posicionamento incluindo um suporte da — lâmina de posicionamento 226 e uma lâmina de posicionamento 228. As ex- tremidades proximais do respectivo suporte da lâmina de posicionamento 226 e da lâmina de posicionamento 228 são alinhadas com a abertura 216 na es- tampagem antirrecuo 208. O instrumento aplicador também inclui, de preferência, um avança- dor 166, que é adaptado para avançar os prendedores cirúrgicos em direção à — extremidade distal do instrumento. O avançador tem, desejavelmente, abas a- vançadoras 230 adaptadas para engatar os prendedores cirúrgicos para induzir os prendedores cirúrgicos em direção à extremidade distal do instrumento de aplicação. Em uma modalidade, o avançador 166 avança o prendedor cirúrgico uma posição em direção à extremidade distal do instrumento aplicador cada vezqueo acionador é pressionado para fechar.
A figura 3B mostra uma vista lateral explodida da extremidade | distal 104 do instrumento aplicador 100. A estampagem superior 200 é adap- . tada para montagem com a estampagem antirrecuo oposta 208. Os sulcos de montagem 204 na estampagem superior 200 são alinhados, de preferên- cia, com as abas de montagem 210 na estampagem antirrecuo 208. A haste de acionamento 174 que inclui a forquilha de inserção 220, o avançador 166, Í o suporte da lâmina de posicionamento 226 e o feixe de molas de posiício- namento 228 são, de preferência, dispostos pelo menos parcialmente entre a estampagem superior 200 e a estampagem antirrecuo 208. Após os com- —ponentes mostrados na figura 3B terem sido montados juntos, os componen- tes são dispostos, desejavelmente, dentro do tubo externo 116 mostrado nas figuras 1A a 1C. Em uma modalidade, a tampa terminal 122 é montada, de- sejavelmente, com as extremidades mais distais do tubo externo 116, a es- — tampagem superior 200, e a estampagem antirrecuo 208. Em uma modal ||| —dade,as abas para mola da estampagem superior 202 pressionam, de pre- ferência a superfície interna do tubo externo para reduzir o movimento dos componentes internos dentro do tubo externo. Com referência à figura 3B, em uma modalidade, o avançador 166 inclui uma série de abas avançadoras 230 que se projetam do lado inferi- —ordo avançador. As abas avançadoras 230 se projetam, de preferência, em direção à extremidade distal do avançador 166. As abas avançadoras 230 se engatam, desejavelmente, aos prendedores cirúrgicos 232 dispostos dentro do tubo externo para induzi-los em direção à extremidade distal do instrumen- to aplicador.
Em uma modalidade, uma pluralidade de prendedores cirúrgicos 232A a 232D são desejavelmente fornecidos dentro do instrumento aplicador.
Cada vez que o acionador é pressionado, as abas avançadoras 230 induzem os prendedores cirúrgicos 232A a 232D em direção à extremidade distal do instrumento para serem dispensados a partir da extremidade distal do instru- mento.
Quando um prendedor cirúrgico posterior (por exemplo, o prendedor designado 232B) é avançado suficientemente para se tornar um prendedor cirúrgico líder (por exemplo, o prendedor líder designado 232A), ele é avan- çado para entrar em contato com a lâmina de posicionamento 228, que é a- : daptada para colocar o prendedor cirúrgico líder 232A em alinhamento com os dentes na extremidade distal da forquilha de inserção 220. - Com referência às figuras 4A a 4E, em uma modalidade, o ins- trumento aplicador inclui o conjunto de lâminas de posicionamento localizado adjacente à extremidade distal da estampagem antirrecuo 208. Com referên- : cia à figura 4A, em uma modalidade, a estampagem antirrecuo 208 inclui as abas antirrecuo 212 se projetando em direção à extremidade distal da estam- . pagem antirrecuo 208. A estampagem antirrecuo 208 inclui a abertura para a lâmina de posicionamento 214 disposta, de preferência, entre a aba antirrecuo final212Ae a extremidade distal da estampagem antirrecuo 208. A estampa- gem antirrecuo 208 também inclui, de preferência, a abertura 216 proximal à abertura para a lâmina de posicionamento 214. A abertura é adaptada, de o .. preferência, para ser alinhada com a extremidade proximal do suporte da mina de posicionamento 226 e a lâmina de posicionamento 228. " Com referência à figura 4A, conforme observado acima, o con- junto de lâminas de posicionamento inclui, de preferência, o suporte da lâ- mina de posicionamento 226 e a lâmina de posicionamento 228. O suporte : da lâmina de posicionamento 226 tem uma abertura 227 em uma extremi- dade proximal da mesma que é alinhada desejavelmente com a abertura 216 na estampagem antirrecuo 208. A lâmina de posicionamento 228 in- clui, desejavelmente uma extremidade distal que tem uma aba da lâmina de posicionamento 2289 e uma extremidade proximal que inclui uma abertu-
ra 231 que é adaptada para ser alinhada com a abertura 216 na estampa- gem antirrecuo e a abertura 227 no suporte da lâmina de posicionamento.
A lâmina de posicionamento 228 inclui, também, uma aba antirrecuo da lâmina de posicionamento 233 que se projeta em direção à extremidade distal dalâmina de posicionamento 228.
As figuras 4B a 4E mostram como o suporte da lâmina de posicio- namento 226 e a lâmina de posicionamento 228 são montadas com a estam- pagem antirrecuo 208. Conforme mostrado nas figuras 4B e 4C, em uma moda- lidade, a lâmina de posicionamento 228 é posicionada sobre o suporte da lâmi- nade posicionamento 226 e as extremidades proximais dos componentes mon- : tados são passados através da abertura para a lâmina de posicionamento 214 para que as aberturas 227, 231 nas extremidades proximais do suporte da là- - mina de posicionamento 226 e da lâmina de posicionamento 228 sejam alinha- dos com a abertura 216 na estampagem antirrecuo 208. Com referência às figuras 4D e 4E, as extremidades proximais ; da lâmina de posicionamento 228 e do suporte da lâmina de posicionamento 226 sustentam uma superfície de fundo da estampagem antirrecuo 208, e . são, de preferência, conectadas permanentemente à superfície do lado infe- rior da estampagem antirrecuo. À conexão pode ser feita usando um pren- —dedor, como um parafuso, ou outros métodos de conexão bem conhecidos, como soldagem. Conforme mostrado nas figuras 4D e 4E, as extremidades distais da lâmina de posicionamento 228 e do suporte da lâmina de posicio- e. namento 226 se : estendem através da abertura para a lâmina de posiciona- mento 214, com a aba da lâmina de posicionamento 229 se projetando nor- E —malmente acima da estampagem antirrecuo 208.
Embora a presente invenção não seja limitada por uma teoria particular de funcionamento, acredita-se que o conjunto de lâminas de po- sicionamento fornece um dispositivo semelhante a uma mola na extremi- dade distal da estampagem antirrecuo para induzir e/ou mover um prende- — dor cirúrgico líder para alinhamento com os dentes na extremidade distal da forquilha de inserção. O conjunto de lâminas de posicionamento pode ser deformado para baixo pelas extremidades distais do avançador e da forquilha de inserção quando estes componentes são estendidos em dire- ção à extremidade distal do instrumento aplicador. Quando a forquilha de inserção e o avançador são retraídos em posição proximal ao conjunto de lâminas de posicionamento, entretanto, o conjunto de lâminas de posicio- —namentoselança, desejavelmente, para cima para a posição mostrada nas figuras 4B a 4E. Quando o conjunto de lâminas de posicionamento se lança para cima, um prendedor cirúrgico líder posicionada acima do conjunto de lâminas de posicionamento é colocado em alinhamento com a extremidade distal da forquilha de inserção. Em uma modalidade, a aba da lâmina de posicionamento 229 e a aba antirrecuo da lâmina de posicionamento 233 . estabilizam o prendedor cirúrgico líder e seguram o prendedor cirúrgico lí- der no lugar enquanto a forquilha de inserção é avançada para prender o - prendedor cirúrgico líder.
Com referência às figuras 5A a 5C, em uma modalidade, a es- tampagem superior 200 é montada com a estampagem antirrecuo 208. A ' estampagem superior 200 inclui pelo menos um sulco de montagem 204 que é alinhado com pelo menos uma aba de montagem 210 na estampagem an- . tirrecuo 208 para garantir alinhamento adequado das estampagens 200, 208 umas com as outras. As extremidades mais distais da estampagem superior 200 e da estampagem antirrecuo 208 são mantidas, de preferência, juntas pela tampa terminal 122. Em uma modalidade, a estampagem superior tem abas para mola da estampagem superior 202 que se engatam, de preferên-
2. tia, com uma superfície interna do tubo externo (não mostrado) para acen tuar a estabilidade do instrumento aplicador e evitar o movimento da estam- Aa —pagem superior e da estampagem antirrecuo em relação ao tubo externo.
Em uma modalidade, a tampa terminal 122, e as extremidades mais distais da estampagem superior e da estampagem antirrecuo possuem uma ou mais estruturas de macho e fêmea para montagem da tampa terminal 122 com as estampagens superior e antirrecuo 200, 208.
Com referência à figura 6, em uma modalidade, as extremida- : des mais distais da estampagem superior 200 e da estampagem antirrecuo 208 são mantidas juntas pela tampa terminal 122. Em uma modalidade, a estampagem superior 200 pode incluir um par de flanges guia 206 que se adaptam, de preferência, às paredes laterais da forquilha de inserção 220 quando a haste de acionamento se move distalmente e proximalmente. Em uma modalidade, os flanges guia 206 orientam, de preferência, o movimen- todistal e proximal da forquilha de inserção 220 para garantir alinhamento adequado dos dentes da forquilha de inserção com o prendedor cirúrgico líder 232A. O instrumento aplicador 100 inclui, desejavelmente, o conjunto de lâminas de posicionamento incluindo o suporte da lâmina de posiciona- mento 226 e a lâmina de posicionamento 228. Conforme observado acima, as extremidades proximais do suporte da lâmina de posicionamento 226 e . da lâmina de posicionamento 228 são acopladas, desejavelmente, com a estampagem antirrecuo 208. Em uma modalidade, o avançador 166 é posi- - cionado, desejavelmente entre o conjunto de lâminas de posicionamento e a forquilha de inserção 220. O avançador 166 inclui abas avançadoras 230 que engatam os prendedores cirúrgicos 232 para avançar os prendedores : cirúrgicos em direção à extremidade distal 104 do instrumento aplicador
100. Cada vez que o avançador se move distalmente, as abas avançado- - ras avançam, de preferência, os prendedores cirúrgicos uma posição em direção à extremidade distal do instrumento aplicador.
Com referência à figura 7A, em uma modalidade, o tubo externo 116 está disposto em torno da estampagem superior 200 e da estampagem antirrecuo 208. Na figura 7A, o tubo externo 116 é transparente para que a 0 estampagem superior e a estampagem antirrecuo sejam visíveis. A tampa terminal 122 é presa sobre a extremidade distal do tubo externo MB einclui TER —flanges de montagem que estão dispostos entre o tubo externo 116,eaes tampagem superior e a estampagem antirrecuo. A tampa terminal 122 enga- ta, de preferência, a estampagem superior 200 e a estampagem antirrecuo 208 de modo a fornecer estabilidade à extremidade distal do instrumento a- plicador 100. Em uma modalidade, a tampa terminal 122 incluí, de preferên- cia, um castelo 242 formado em uma face da extremidade distal da mesma.
O castelo 242 é adaptado para engatar superfícies (por exemplo, rede) de modo a evitar que a extremidade distal do instrumento aplicador deslize ou se mova em relação às superfícies opostas. O castelo 242 podem, também, ser usado para alinhar a extremidade distal do instrumento aplicador com um dispositivo protético, como uma rede protética. Em uma modalidade, o caste- lo pode ser usado para alinhar a extremidade distal do instrumento aplicador comuma ou rmais fitas sobre um dispositivo protético. A figura 7B mostra a extremidade distal do instrumento aplicador da figura 7A com o tubo externo 240 removido. A tampa terminal 122 inclui um flange de montagem superior 244 que engata a estampagem superior 200 e um flange de montagem inferior 246 que engata a estampagem antirrecuo
208.Os flanges de montagem superior e inferior 244, 246 prendem, de prefe- . rência, as extremidades mais distais da estampagem superior e da estampa- gem antirrecuo juntas para estabilizar a extremidade distal do instrumento a- - plicador. A face interna da tampa terminal 122 inclui, de preferência, um par de abas de montagem laterais 248A, 248B que estão dispostas entre a es- tampagem superior e a estampagem antirrecuo. As abas de montagem late- . rais 248A, 248B podem, também, melhorar a estabilidade da extremidade dis- tal do instrumento aplicador. - Com referência às figuras 8A a 8F, em uma modalidade, o instru- mento aplicador dispensa prendedores cirúrgicos a partir de uma extremidade i distal do mesmo. Com referência às figuras 8A e 8B, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 232 inclui, desejavelmente, uma extremidade distal 250 e uma extremidade proximal 252. O prendedor cirúrgico 232 inclui, de preferên- Lu. ja, uma primeira perna 254 que tem uma primeira ponta 256 fomecida ma ex tremidade distal da primeira perna, e uma segunda perna 258 que tem uma se- —gunda ponta 260 fomecida na extremidade distal da segunda perna. Em uma modalidade, a dimensão em seção transversal de cada uma da primeira e se- gunda pernas diminui quando se move das extremidades proximais para as ex- tremidades distais das pernas. O prendedor cirúrgico 232 inclui, de preferência, uma ponte 262 adjacente à extremidade proximal 252 do prendedor cirúrgico — que conecta as extremidades proximais da primeira e da segunda pernas 254,
258. Em uma modalidade, a ponte pode ser posicionada entre as extremidades proximal e distal do prendedor cirúrgico contanto que ele interconecte a primei- | ra e segunda pernas. O prendedor cirúrgico 232 inclui, de preferência, pelo me- nos uma primeira farpa 264 que se projeta para trás a partir da primeira ponta 256 e pelo menos uma segunda farpa 266 que se projeta para trás a partir da segunda ponta 260. Embora apenas uma farpa seja mostrada em cada perna, outros prendedores cirúrgicos podem ter múltiplas farpas em cada perna ou ponta. A primeira e a segunda pontas 256, 260 podem ter formato cônico. As respectivas pontas podem ser formadas com pontas de condução pontiagudas ou podem ser mais obtusas.
Em uma modalidade, a primeira e a segunda pontas 256, 260 pos- suem pontas de perfuração distais inclinadas ou pontas de inserção que são . inclinadas com relação aos eixos longitudinais das respectivas primeira e se- gunda pernas 254, 258. Em uma modalidade, as pontas de perfuração distais - são inclinadas para fora com relação aos eixos longitudinais da primeira e da segunda pernas. Em uma modalidade, a distância entre as pontas é maior que a distância entre as pernas para aumentar a probabilidade das fibras de um " dispositivo protético serem capturadas entre as pernas. Em uma modalidade, a primeira e a segunda pontas 256, 260 possuem pontas de perfuração distais , sem corte. As pontas sem corte permitem que o prendedor cirúrgico penetre o tecido e reduz a penetração indesejada na mão de um operador.
Com referência à figura 8B, em uma modalidade, a ponte 262 inclui, de preferência, uma superfície interna côncava 268 voltada para a ex- tremidade distal 250 do prendedor cirúrgico 232 e uma superfície externa de — convexa 270 voltada para a extremidade proximal 252 do prendedor cirúrgi- co. A primeira perna 254 tem uma parede externa que tem uma primeira TE —nervura 272 que se estende ao longo de um eixo longitudinal A, da primeira perna. A segunda perna 258 inclui uma parede externa que tem uma segun- da nervura 274 que se estende ao longo do eixo longitudinal A da segunda perna. Em uma modalidade, a distância D; entre as pontas de perfuração nas extremidades distais da primeira e da segunda pontas 256, 260 é, de — preferência, maior que a distância D7 entre as superfícies opostas da primei- ra e da segunda pernas 254, 256. A distância relativa mais larga entre as pontas de perfuração distais da primeira e da segunda pontas 256, 260 ga-
rante, de preferência, que o prendedor cirúrgico engatará os filamentos so- bre um dispositivo protético poroso, como os filamentos de uma rede cirúrgi- ca. Em uma modalidade, as pontas de perfuração distais inclinadas para fora fornecem capacidade aumentada de capturar fibras da rede cirúrgica quando as fibras da rede são separadas umas das outras sem a necessidade de aumentar o intervalo entre cada perna. Com referência à figura 8C, em uma modalidade, a primeira perna 254 tem a primeira nervura 272 estendendo-se ao longo do eixo longitudinal A, da primeira perna. Quando vista da lateral, conforme mostrado na figura 8C, a primeira nervura 272 está, de preferência, em alinhamento substancial , com uma ponta distal da primeira ponta de perfuração 256. A figura 8C-1 mostra uma vista ampliada da primeira ponta de - perfuração ou inserção 256 incluindo uma ponta de perfuração sem corte
257. Em uma modalidade, a ponta de perfuração sem corte 257 permite quea extremidade distal do prendedor cirúrgico penetre no tecido enquanto ' reduz a penetração indesejada na mão de um operador. Com referência à figura 8D, em uma modalidade, a segunda . perna 258 tem a segunda nervura 274 estendendo-se ao longo do eixo longitudinal A; da segunda perna 258. Quando vista da lateral, conforme mostrado na figura 8D, a segunda nervura 274 está, de preferência, alinha- da com uma ponta distal da segunda ponta 260. Com referência à figura 8E, em uma modalidade, a primeira e a ec... Segunda pontasde perfuração 256, 260 são inclinadas, de preferência, pa- ra fora a partir de um centro do prendedor cirúrgico 232. Em uma modali-- FE | —dade,aprimeirae a segunda pontas de perfuração 256, 260 são, de prefe- rência, assimétricas e são configuradas para se estender para fora a partir do centro do prendedor cirúrgico 232. Com referência à figura 8F, em uma modalidade, a face poste- rior da primeira ponta de inserção 256 inclui uma primeira superfície de as- —sentamento 280 adaptada para receber uma extremidade distal de um pri- meiro dente de uma forquilha de inserção. A face posterior da segunda ponta 260 inclui, de preferência, uma segunda superfície de assentamento
282 adaptada para receber uma extremidade distal de um segundo dente da forquilha de inserção. Em uma modalidade, as superfícies de assenta- mento convexas 280, 282, de preferência, são substancialmente alinhadas com as pontas de perfuração distais da primeira e da segunda pontas de — perfuração 256, 260. As extremidades distais dos dentes da forquilha de inserção podem ter superfícies que se adaptam às respectivas superfícies de assentamento 280, 282. Com referência à figura 8G, em uma modalidade, a primeira perna 254 tem uma face interna que é arredondada e uma face externa que tem formato quadrado. Embora a presente invenção não esteja limita- ' da por uma teoria particular de funcionamento, acredita-se tal estrutura aumente desejavelmente a resistência do prendedor cirúrgico mediante o - aumento do módulo de seção. Fornecer pernas tendo uma seção transver- sal com uma superfície interna arredondada e uma superfície externa qua- drada também aumenta, de preferência, a força necessária para retirar o . prendedor cirúrgico do tecido. Em uma modalidade, o prendedor cirúrgico pode ser produzido b' a partir de materiais absorvíveis e/ou não absorvíveis. Os materiais absor- víveis preferenciais incluem PDS, blendas de PDS/lactídeo-glicolídeo, PLA, etc. Em uma modalidade, cada prendedor cirúrgico é dimensionado para se adaptar dentro de um tubo com diâmetro externo de 5 mm (tipicamente, a dimensão da cânula de um trocarte). O prendedor cirúrgico é fabricado por e... moldagem, entretanto, com p pequenas modificações, outros processos co- mo fundição, estampagem, e usinagem podem ser usados. Em uma moda- RAN Naa MA lidade, os prendedores cirúrgicos podem ser extrudados em um formato geral, e, então, formados.
Com referência às figuras 9A e 9B, em uma modalidade, o pren- dedor cirúrgico 232 é alinhado com a forquilha de inserção 220 na extremida- de distal da haste de acionamento para ser dispensado a partir da extremida- — de distal do instrumento aplicador. A forquilha de inserção 220 inclui uma ex- tremidade proximal 222 adaptada para conexão com uma extremidade distal! de uma seção principal de uma haste de acionamento (não mostrado) e uma extremidade distal 224 adaptada para engatar uma ou mais superfícies do prendedor cirúrgico 232. Em uma modalidade, a extremidade distal 224 da forquilha de inserção 220 inclui um primeiro dente 290 que tem um primeiro sulco interno 292 formado nele, e um segundo dente 294 que tem um segun- do sulco interno 296 formado nele.
Em uma modalidade, os sulcos internos 292, 296 estão, de preferência, em lados opostos e se estendem ao longo de eixos que são paralelos ao eixo longitudinal A-A do instrumento aplicador.
Em funcionamento, os sulcos internos opostos 292, 296 do primeiro e do segundo dentes 290, 294 são adaptados, de preferência, para deslizar sobre as nervu- ras272,274na primeira e na segunda pernas 254, 258 do prendedor cirúrgi- ! co.
O engate dos sulcos internos 292, 296 com as nervuras 272, 274 alinha, de preferência, o elemento do prendedor cirúrgico 232 com a extremidade dis- - tal 224 da forquilha de inserção 220, e estabiliza o prendedor cirúrgico durante a implantação no tecido.
Em uma modalidade, as pontas mais distais do pri- —meiroedo segundo dentes 290, 294 são avançadas até estarem em posição ' limítrofe com as superfícies de assentamento convexas 280, 282 fornecidas nas superfícies distais da primeira e da segunda pontas 256, 260. - Embora a presente invenção não seja limitada por uma teoria par- ticular de funcionamento, acredita-se fornecer uma forquilha de inserção com dentes sulcados que engatam nervuras sobre as superfícies externas das pernas de um prendedor cirúrgico melhorará a estabilidade e controle do prendedor cirúrgico quando ele é dispensado a partir da extremidade distal do RENA instrumento aplicador.
Além disso, a força de inserção é fornecida mais perto da extremidade distal do prendedor cirúrgico enão: apenas na extremidade mm : — proximal do prendedor cirúrgico, tal como ocorre nos sistemas da técnica an- terior.
Esta característica (isto é, fornecer força de inserção sobre o prendedor cirúrgico próximo da extremidade distal do prendedor) pode permitir o uso de prendedores cirúrgicos menores elou com perfil mais baixo.
Com referência à figura 10A, em uma modalidade, o conjunto de lâminas de posicionamento inclui um suporte da lâmina de posiciona- mento 226 e uma lâmina de posicionamento 228 adaptada para colocar um prendedor cirúrgico líder 232A em alinhamento com os dentes na extremi-
dade distal 224 da forquilha de inserção 220. A lâmina de posicionamento 228 inclui, de preferência, uma aba da lâmina de posicionamento 229 que pode engatar a superfície interna da ponte 262 do prendedor cirúrgico 232. As nervuras sobre as pernas do prendedor cirúrgico são alinhadas, de pre- ferência, com os sulcos internos opostos 292, 296 sobre dentes opostos 290, 294 da forquilha de inserção 220.
Com referência à figura 10B, em uma modalidade, a lâmina de posicionamento 228 alinha as nervuras 272, 274 no prendedor cirúrgico 232 com os sulcos internos nos dentes 290, 294 da forquilha de inserção
220. A aba da lâmina de posicionamento 229 engata, de preferência, a . ponte 262 do prendedor cirúrgico 232 para estabilizar o prendedor cirúrgico 232 quando os dentes 290, 294 deslizam sobre as nervuras 272, 274. - A figura 10C mostra uma vista em planta superior do instrumento aplicador com o sulco interno 292 do primeiro dente 290 alinhado com a primei- ranervura 272 na primeira perna 254 do prendedor cirúrgico 232 e o sulco in- . temo 296 do segundo dente 294 alinhado com a segunda nervura 274 na se- gunda perna 258 do prendedor cirúrgico. Enquanto o prendedor cirúrgico é bi mantido parado pela lâmina de posicionamento 228, a haste de acionamento, incluindo a forquilha de inserção 220, é avançada em direção ao prendedor ci- —rúrgico até as extremidades mais distais dos dentes 290, 294 ficarem assenta- das contra as superfícies de assentamento convexas localizadas atrás da pri- meira e da segunda pontas 256, 260. Após os dentes 290, 2094 estarem assen-
0... tados contra as superfícies de assentamento convexas, a forquilha de inserção 220 está pronta para ser avançada ainda mais em direção à extremidade distal — do instrumento aplicador para dispensar o prendedor cirúrgico 232 a partir do instrumento aplicador.
As figuras 11A a 11N mostram o sistema de descarga do instru- mento aplicador durante vários estágios de um ciclo de acionamento. As fi- guras 11A-1 a 11N-1 mostram a extremidade distal do instrumento aplicador durante os mesmos estágios mostrados nas respectivas figuras 11A-11N. Por exemplo, a figura 11A mostra o sistema de descarga no início de um ci- clo de acionamento com o acionador 114 completamente aberto e a haste | de acionamento 174 completamente retraída. A figura 11A-1 mostra a ex- tremidade distal do instrumento aplicador no mesmo estágio mostrado na | figura 11A. As figuras 11B-11N e as figuras 11B-1 até 11N-1 seguem o mesmo padrão. Com referência à figura 11A, em uma modalidade, em um primeiro estágio de um ciclo de acionamento, o acionador 114 está completamente a- berto e a projeção da engrenagem do acionador 128 está na extremidade mais baixa da guia do acionador 129. O garfo 142, o indexador 154, o avançador 166, o bloco de molas 170, e a haste de acionamento 174 estão todos comple- tamente retraídos em direção à extremidade proximal do instrumento aplicador. . No primeiro estágio do ciclo de acionamento mostrado na figura 11A, a trava primária 150 está em uma posição neutra e está desacoplada do bloco de mo- - las 170. A mola de acionamento 172 está disposta entre uma extremidade pro- ximal do bloco de molas 170 e o acoplamento em forma de cruz 176 na extre- midade proximal da haste de acionamento 174. A mola de acionamento 172 " que se estende entre o bloco de molas 170 e a haste de acionamento 174 é desejavelmente pré-comprimida para que haja uma força distal inicial (para a - esquerda) sobre a haste de acionamento 174. A haste de acionamento 1I74e0o avançador 166 se projetam de uma extremidade distal do compartimento 106 e se estendem em direção a uma extremidade distal do instrumento aplicador
100. A figura 11A-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento
2. Aplicador100 no primeiro estágio do ciclo de acionamento mostrado na figu-. ra 11A. O tubo externo, a estampagem superior, e a estampagem antirrecuo EEE foram removidos da figura do desenho para mostrar mais claramente os ou- tros componentes internos dispostos na extremidade distal do instrumento aplicador. Com referência à figura 11A-1, o suporte da lâmina de posiciona- mento 226 e a lâmina de posicionamento 228 seguram, desejavelmente, o prendedor cirúrgico líder 232A para que as nervuras 272, 274 nas paredes laterais externas do prendedor cirúrgico estejam alinhadas com os sulcos internos formados nos dentes 290, 294 na extremidade distal 224 da forqui- lha de inserção 220. A aba da lâmina de posicionamento 129, de preferên-
cia, estabiliza o movimento mais distal do prendedor cirúrgico líder 232A.
Prendedores cirúrgicos posteriores adicionais 232B, 232C, 232D estão posi- cionados atrás do prendedor cirúrgico líder 232A. Embora apenas quatro prendedores cirúrgicos 232A-232D sejam mostrados na figura 10A-1, o ins- trumento aplicador pode transportar prendedores cirúrgicos adicionais, como 10, 25, 100 ou mais prendedores cirúrgicos. O avançador 166 inclui abas avançadoras 230 que são adaptadas para empurrar os respectivos prende- dores cirúrgicos 232B-232D em direção ao conjunto de lâminas de posicio- namento na extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100. Cada vez que o avançador 166 se move para a esquerda, os prendedores cirúrgicos . são avançados uma posição em direção à extremidade distal 104 do instru- mento aplicador 100.
- A figura 11B mostra um estágio posterior do ciclo de acionamento durante o qual os dentes na extremidade distal da forquilha de inserção são — guiados para engate com as nervuras nas pernas do prendedor cirúrgico líder.
: Durante este estágio do ciclo de acionamento, o acionador 114 é parcialmente pressionado em direção à pega 112 para mover a engrenagem do acionador ' 126 e a projeção da engrenagem do acionador 128 em direção à extremidade superior da guia do acionador 129. Quando o acionador 114 é puxado, a mola —deretornodo acionador 130 conectada à projeção da engrenagem do aciona- dor 128 é estendida até armazenar energia potencial na mola. Quando a en- grenagem do acionador 126 gira em sentido anti-horário para cima, os dentes pa engrenagem do acionador 126 giram a engrenagem propulsora 136 em sentido anti-horário. O segundo conjunto de dentes da engrenagem 138 na FE periferia externa da engrenagem propulsora 136 engatam os dentes 140 que se estendem ao longo da superfície de fundo do garfo 142 para mover o garfo 142 em direção à extremidade distal do instrumento aplicador (para a esquer- da). Quando o garfo 142 se move em direção à extremidade distal do instru- mento aplicador, a trava primária 150 desliza sobre uma superfície de topo do trilho da trava primária 152 para acoplar o garfo com o bloco de molas. Pelo fato da mola de acionamento 172 ser pré-comprimida dentro do bloco de mo- las, a haste de acionamento se move distalmente enquanto o garfo, o bloco de molas e a haste de acionamento se movem distalmente como uma unida- de.
Neste estágio, a haste de acionamento se move distalmente a uma taxa que é proporcional ao movimento do acionador.
Com referência à figura 11B, o garfo 142 é adaptado para des- lizar dentro do compartimento 106 nas direções distal e proximal ao longo do eixo longitudinal do instrumento aplicador designado A-A.
Quando o gar- fo 142 se move distalmente, a saliência do garfo 158 desliza em uma dire- ção distal em direção à extremidade distal 160 da fenda inferior 156 do in- dexador 154. Conforme será descrito em mais detalhes abaixo, quando a saliência do garfo 158 está em contiguidade a com a extremidade distal B 160 da fenda inferior 156 do indexador 154, a saliência do garfo 158 induzi-
rá o indexador 154 a se mover distalmente. ' A figura 11B-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 durante o estágio do ciclo de acionamento mostrado na figu- ra11B.Os prolongamentos 290, 294 na extremidade distal 224 da forquilha . de inserção 220 são orientados para engate com as pernas do prendedor cirúrgico líder 232A.
A forquilha de inserção 220 se move, de preferência, ' distalmente a uma taxa que é proporcional à taxa de pressão do acionador.
A aba da lâmina de posicionamento 229 e a lâmina de posicionamento 228 —estabilizam, de preferência, o prendedor cirúrgico líder 232A quando os dentes da forquilha 290, 294 são orientados para engate com as nervuras do prendedor cirúrgico líder.
A aba da lâmina de posicionamento 229 pode o... engatarasuperfície internado tubo externo para fornecer estabilidade.
UU A figura 11C mostra o sistema de descarga após a forquilha de "
inserção ter sido orientada sobre as pernas do prendedor cirúrgico.
Na figu- ra 11C, a extremidade distal do sistema de descarga está à direita e a ex- tremidade proximal do sistema de descarga está à esquerda.
Aproximada- mente ao mesmo tempo, ou após a forquilha de inserção ter sido orientada distalmente para engate com o prendedor cirúrgico líder, uma trava da mo- —lade acionamento 180 se engata na extremidade em forma de cruz 176 da haste de acionamento 174. Pelo engate, a trava da mola de acionamento 180 evita movimento distal adicional da haste de acionamento 174. Até es-
te ponto no tempo, a haste de acionamento se moveu como uma unidade com o bloco de molas 170, devido à pré-carga sobre a mola de acionamen- to dentro do bloco de molas.
Uma vez que a trava da mola de acionamento 180 se engata à extremidade em forma de cruz 176, a haste de aciona- —mentonão pode maisse mover distalmente.
Quando um usuário continua a pressionar a acionador 114, a haste de acionamento 174 não pode mais se mover distalmente e a mola de acionamento é comprimida.
A figura 11C-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 durante o estágio mostrado na figura 11C.
Após a extremida- de distal da forquilha de inserção 220 ter sido avançada para entrar em ' contato com o prendedor cirúrgico líder 232A, a trava da mola de aciona- mento 180 evita o movimento distal adicional da haste de acionamento . 174. Desta forma, após a extremidade distal da forquilha de inserção ter sido orientada para entrar em contato com o prendedor cirúrgico líder, e até o instrumento aplicador "disparar" o prendedor cirúrgico a partir da extre- ; midade distal, a haste de acionamento não tem movimento distal adicional enquanto o acionador continua a ser puxado em direção à posição comple- x tamente fechada para armazenar energia potencial na mola de acionamen- to.
A figura 11D mostra uma vista em seção transversal da face su- perior de uma porção do sistema de descarga durante o mesmo estágio do ciclo de acionamento mostrado na figura 11C.
O sistema de descarga inclui a 2 hastede acionamento 174, a estrutura em forma de cruz 176 na extemidade proximal da haste de acionamento 174, a mola de acionamento 172 e o bloco —de molas 170 contendo a mola de acionamento 172. Na figura 11D, a extre- . midade distal do instrumento aplicador está à esquerda e a extremidade pro- ximal do instrumento aplicador está à direita.
Conforme mostrado na figura 11D, quando o acionador é puxado, o bloco de molas 172 é induzido em dire- ção à extremidade distal do instrumento aplicador pela trava primária (não mostrada). O movimento distal do bloco de molas 170 comprime a mola de acionamento 172 entre a estrutura em forma de cruz 176 na extremidade pro- ximal da haste de acionamento 174 e a extremidade proximal do bloco de mo-
las 170. Conforme observado acima, durante este estágio, o movimento distal adicional da haste de acionamento 174 é restrito pela trava da mola de acio- namento 180 que se engata à estrutura em forma de cruz 176 da haste de a- cionamento 174. A figura 11D-1 mostra a extremidade distal 104 do instru- —mento aplicador durante o estágio mostrado na figura 11D. Conforme obser- vado acima, embora os dentes da forquilha de inserção 220 tenham sido ori- entados para ficar em torno dos lados do prendedor cirúrgico líder 232A, a trava da mola de acionamento evita o movimento distal adicional da haste de acionamento 174 e da forquilha de inserção 220. A figura 11E mostra o sistema de descarga durante um estágio posterior do ciclo de acionamento. O usuário, de preferência, continua a pressionar o acionador 114 em direção à posição fechada. Durante este b estágio, o garfo 142 se move ainda mais distalmente até que a saliência do garfo 158 engate a extremidade distal 160 da fenda inferior 156 do indexa- dor154. Uma vez que a saliência do garfo 158 entra em contato com a ex- : tremidade distal 160 da fenda inferior 156, o movimento distal adicional do garfo 142 induz o indexador 154 em uma direção distal, que por sua vez, e induz o avançador 166 a se mover distalmente para avançar os prendedo- res cirúrgicos. O indexador e o avançador se movem, de preferência, juntos como uma unidade. Enquanto o usuário continua a pressionar o acionador 114, o garfo 142 continua a se mover distalmente, levando o bloco de molas 170
0... com ele em uma direção distal através do acoplamento da trava primáfia 150 com o bloco de molas 170. O movimento distal adicional da haste de —acionamento 174 continua a ser impedido pela trava da haste de aciona- mento (figura 11D). Quando o bloco de molas 170 se move distalmente, energia adicional é armazenada na mola de acionamento 172 disposta no interior do bloco de molas. Por ter sido comprimida, a mola de acionamento é mais curta que seu comprimento original com o seu lado direito disposto — dentro da extremidade proximal do bloco de molas 170. Quando o bloco de molas 170 se move distalmente (para a esquerda), a mola de retorno do bloco de molas 184 é comprimida. Em uma modalidade, um flange que se estende a partir do bloco de molas 170 engata o mola de retorno do bloco de molas 184 para armazenar energia na mola de retorno do bloco de mo- las.
A figura 11E-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 durante o estágio mostrado na figura 11E.
Quando o indexa- dor 154 (figura 11E) é deslocado distalmente pela saliência do garfo 158, o indexador 154 induz o avançador 166 a se deslocar em uma direção distal, que avança os prendedores cirúrgicos posteriores 232B, 232C e 232D em direção à extremidade distal do instrumento aplicador.
Não há movimento distal adicional do prendedor cirúrgico líder 232A neste estágio. ' A figura 11F mostra uma vista em seção transversal da face superior do sistema de descarga em um estágio posterior do ciclo de acio- ' namento que ocorre imediatamente antes da haste de acionamento 174 ser liberada.
Em uma modalidade, o bloco de molas 170 inclui uma rampa de liberação da mola de acionamento 175 que se projeta de uma de suas su- : perfícies.
A rampa de liberação da mola de acionamento 175 é alinhada, de preferência, com a trava de liberação da mola de acionamento 180. Quan- : do o bloco de molas 170 se move em direção à extremidade distal do ins- trumento aplicador (para a esquerda), a rampa 175 engata a trava de libe- ração da mola de acionamento 180 para desacoplar a trava de liberação 180 da extremidade em forma de cruz 176 na extremidade proximal da haste de acionamento 174. Uma vez que a trava de liberação é desacopla- o... dada extremidade em forma de cruz 176 da haste de acionamento, a haste de acionamento 174 fica livre para se mover distalmente.
A energia arma- zenadana mola de acionamento 172 é agora liberada para a haste de a- cionamento 174. A figura 11F-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento a- plicador 100 durante o estágio do ciclo de acionamento mostrado na figura 11F.
Durante este estágio, a trava de liberação da mola de acionamento 180 está — quase sendo liberada do engate com a extremidade em forma de cruz 176 da haste de acionamento.
O avançador 166 se moveu distalmente para avançar os prendedores cirúrgicos posteriores 232B-232D em direção à extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100. A figura 11G mostra um estágio posterior do ciclo de acionamen- to durante o qual a haste de acionamento é liberada para avançar rapida- —menteaforquilha de inserção em direção à extremidade distal do instrumen- to aplicador.
Durante este estágio, a rampa de liberação da mola de aciona- mento 175 afasta a trava de liberação da mola de acionamento 180 do enga- te com a estrutura em forma de cruz 176. A haste de acionamento 174, libe- rada para se mover distalmente, é avançada rapidamente em direção à ex- tremidade distal do instrumento aplicador pela mola de acionamento 172. À : mola de acionamento 172 move a haste de acionamento 174 distalmente até o bloco de amortecimento da haste de acionamento 178 engatar uma parede de bloqueio SW no compartimento.
O bloco de amortecimento da haste de acionamento 178 pode ser comprimido levemente até o bloqueio positivo 179 na estrutura em forma de cruz 176 engatar a parede de bloqueio SW . para interromper todo o movimento distal adicional da haste de acionamento.
Embora a presente invenção não seja limitada por uma teoria particular de bd funcionamento, acredita-se que o bloco de amortecimento da haste de acio- namento 176 aumente o período de tempo para desaceleração da haste de acionamento 174 de modo a parar a haste de acionamento ao longo de um período de tempo mais longo.
O aumento do período de desaceleração da haste de acionamento reduz, de preferência, a força de impacto transmitida o... ao usuário,e também reduz desejavelmente o Udo.
UU A figura 11G6-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento NA
— aplicador durante o estágio do ciclo de acionamento mostrado na figura 11G.
A haste de acionamento 174 e a forquilha de inserção 220 foram avançadas rapidamente distalmente (para a esquerda) pela mola de acionamento.
O prendedor cirúrgico líder 232A é disparado a partir da extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 para prender um dispositivo protético (por e- —xemplo, uma rede) ao tecido.
Conforme mostrado na figura 11G-1, na posição mais distal, a extremidade distal 224 da forquilha de inserção 220 avançou além da extremidade distal da tampa terminal 122.
Com referência às figuras 11G e 11G-1, o engate do bloqueio positivo 179 com a parede de bloqueio SW (figura 11G) limita ainda mais o movimento distal da forquilha de inserção 220. Desta forma, a combinação do bloco de amortecimento da haste de acionamento 178, do bloqueio posi- tivo179eda parede de bloqueio SW limita a expulsão máxima do prendedor cirúrgico líder 232A e da forquilha de inserção a partir do instrumento aplica- dor.
Observou-se que uma expulsão excessiva de um prendedor cirúrgico elou forquilha de inserção a partir de uma extremidade distal de um instru- mento aplicador maio pode danificar um dispositivo protético ou ferir o teci- do.
Em uma modalidade, durante o estágio do ciclo de acionamento mostra- ' do nas figuras 11G e 11G-1, os prendedores cirúrgicos posteriores 232B- 232D não se movem distalmente. ] Com referência à figura 11H, em uma modalidade, após o pren- ' dedor cirúrgico líder 232A ter sido dispensado, o ciclo de acionamento não está completo e o acionador não pode voltar para a posição completamente BR aberta mostrada na figura 114. Em uma modalidade, durante este estágio do ciclo de acionamento, o acionador 114 deve ser pressionado adicionalmente ' para avançar o garfo 142 ainda mais em direção à extremidade distal do ins- trumento aplicador.
Em uma modalidade, a lingueta da catraca 144 que se —engata aos dentes no lado inferior do garfo 142 evita que o garfo 142 mude de direção para se mover proximalmente até a projeção 145 sobre a lingueta da catraca 144 liberar a extremidade proximal do garfo 142. Se um operador pa- 0 Tarde puxaro acionador antes da projeção 145 sobre a lingueta da catraca 144 liberar a extremidade proximal do garfo 142, o acionador 114 congela na —posiçãoe não voltará para a posição completamente aberta.
Desta forma, um operador deve continuar a puxar o acionador, que continua a mover o garfo em direção à extremidade distal do instrumento aplicador.
Enquanto o garfo 142 continua a se mover distalmente, a saliência do garfo 158 move o indexa- dor 154 distalmente, o que resulta no movimento distal do avançador 166 para — avançar os prendedores cirúrgicos.
Quando o indexador se move distalmente, a fenda superior 162 do indexador 154 também engata, de preferência, uma aba 163 no contador de travamento 164 para girar pelo menos parcialmente um indicador de travamento, conforme será descrito em mais detalhes abaixo.
Com referência à figura 11H, quando o garfo 142 se move distal- mente, a trava primária 150 atinge uma abertura distal no trilho da trava primá- ria152. Uma vez que a trava primária 150 alcança a abertura distal do trilho da trava primária 152, a trava primária 150 fica livre para desprender-se para desacoplar o garfo 142 do bloco de molas 170. Após o desacoplamento, o bloco de molas 170 fica livre para se mover independentemente do garfo.
Em uma modalidade, o bloco de molas desacoplado se moverá em direção à ex- tremidade proximal do instrumento aplicador em resposta a forças fornecidas . pela mola de retorno do bloco de molas 184. A figura 11H-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento K aplicador 100 durante o estágio do ciclo de acionamento mostrado na figu- ra 11H.
A forquilha de inserção 220 não pode mais se mover distalmente devido à parede de bloqueio SW no cabo que se engata ao bloqueio positi- . vo na extremidade em forma de cruz da haste de acionamento.
O movi- mento distal adicional do garfo 142, entretanto, continua a mover o indexa- í dor 154 para a esquerda, o que por sua vez, move o avançador 166 em uma direção distal para avançar os prendedores cirúrgicos posteriores 232B,232C e 232D em direção à extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100. A figura 111 mostra a trava primária 150 após ela ter atingido a e... aberturadistalno trilho da trava primária 152. Uma vez que a trava primária — 150 alcança a abertura distal, ela 150 fica livre para desprender-se para e —desacoplar o garfo 152 do bloco de molas 170. Uma vez que a trava primá- ria 150 desacopla o garfo 142 do bloco de molas 170, o bloco de molas 170 e o garfo 152 se movem independentemente um do outro.
Com referência à figura 111, conforme observado acima, o movimento proximal do garfo 152 é restrito até a projeção 145 na lingueta da catraca 146 liberar a ex- —tremidade direita do garfo 152. A figura 111-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 após a trava primária 150 ter sido desacoplada do bloco de | molas 170. Conforme o acionador continua a ser comprimido, o avançador 166 continua a se mover distalmente para avançar os prendedores cirúrgi- cos 232B, 232C e 232D em uma direção distal.
Com referência à figura 11J, enquanto o acionador 114 continua a ser comprimido, o garfo 142 continua a avançar o indexador 154 distal- ' mente. O movimento distal adicional do indexador 154 move o avançador 166 distalmente e move a aba 163 na contador de travamento 164 distal- mente. A aba 163 do contador de travamento 164 se engata, de preferência, por atrito à fenda superior 162 do indexador 154. A figura 11J-1 mostra a ex- tremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 durante o estágio do ciclo - de acionamento mostrado na figura 11J. Com referência à figura 11K, em uma modalidade, após a trava ' primária 150 ter se desacoplado do bloco de molas, a mola de retorno do bloco de molas 184 induz o bloco de molas 170 a se mover proximalmente. Quando o bloco de molas 170 se move para a direita, o bloco de molas 170 c puxa a haste de acionamento 174 em direção à extremidade proximal do ins- trumento aplicador 100. Desta forma, o bloco de molas 170 e a haste de a- " cionamento 174 se movem como uma unidade em direção à extremidade proximal do instrumento aplicador enquanto o garfo 142 continua a se mover em direção à extremidade distal do instrumento sob a força do acionador
114. Em uma modalidade, a saliência do garfo 158 continua a mover o inde- xador 154 distalmente para comprimir a mola de amortecimento 186. Em o... uma modalidade, desejavelmente, a mola de amortecimento 186 retarda = gradualmente a compressão do acionador feita pelo usuário quando o inde- —xador154 empurra contra ela.
A figura 11K-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento a- plicador 100 durante o estágio mostrado na figura 11K. Após a trava primária soltar o bloco de molas do garfo, o bloco de molas se move para a direita, re- traindo, assim, a haste de acionamento 174 e a forquilha de inserção 220.
— Conforme mostrado na figura 11K-1, o prendedor cirúrgico líder 232A perma- nece implantado no tecido, enquanto os dentes 290, 294 foram retraídos a partir das nervuras 272, 274 no prendedor cirúrgico líder.
Com referência à figura 11L, uma vez que o acionador 114 é com- pletamente comprimido, a extremidade direita do garfo 142 libera a lingueta da catraca 144. Como um resultado, o garfo 142 está agora livre para se mover em uma direção proximal.
Quando o acionador 114 é completamente pressio- —nado,asaliênciado garfo 158 induz, de preferência, o indexador 154 para uma posição mais distal.
Por sua vez, a fenda superior 162 do indexador avançou, de preferência, o contador de travamento 164 metade de um ciclo.
Com o acio- nador na posição completamente comprimida, o bloco de amortecimento do acionador 132 engata uma parede de extremidade do guia do acionador 129 paraa desaceleração por amortecimento do acionador. - A figura 11L-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento apli- cador 100 durante o estágio do ciclo de acionamento mostrado na figura 11L.
Oo , movimento distal do indexador resulta no movimento distal do avançador 166. Em uma modalidade, quando o acionador é pressionado para a posição com- pletamente fechada, o segundo prendedor cirúrgico 232B é avançado para a - posição do prendedor cirúrgico líder, o terceiro prendedor cirúrgico 232C é a- vançado para a primeira posição posterior, e o quarto prendedor cirúrgico 232D ' é avançado para a segunda posição posterior.
No estágio do ciclo de aciona- mento mostrado na figura 11L-1, a lâmina de posicionamento 228 é, de prefe- rência, fletida para baixo pela forquilha de inserção estendida 220 e pelo avan- çador estendido 166. Quando o acionador começa a se mover para a posição aberta não comprimida, o avançador 166 e a forquilha de inserção 220 são re- o ftraídos,o que permite que o prendedor cirúrgico líder 232B seja colocado pela lâmina de posicionamento 228 em alinhamento com os dentes da forquilha de inserção.
Com referência à figura 11M, em uma modalidade, enquanto o acionador 114 gira de volta para a posição aberta não comprimida, o garfo 142 se move em uma direção proximal.
Neste estágio, a lingueta da catraca 144 evita que o garfo 142 mude de direção até ele atingir uma posição com- —pletamente retraída.
Quando o garfo 142 se move proximalmente, a trava primária 150 se move abaixo do trilho da trava primária 152.
A figura 11M-1 mostra a extremidade distal 104 do instrumento aplicador 100 durante o estágio do ciclo de acionamento mostrado na figura 11M.
O novo prendedor cirúrgico líder 232B repousa abaixo do avançador estendido 166 e da forquilha de inserção parcialmente estendida 220. A lã- mina de posicionamento 228 e o suporte da lâmina de posicionamento 226 permanecem fletidos para baixo pelo avançador estendido e pela forquilha de inserção estendida.
A lâmina de posicionamento 228 é impedida de lan- çar-se para uma posição vertical por ser bloqueada pelo avançador 166 e pela forquilha de inserção 220. Com referência à figura 11N, em uma modalidade, a mola de - retorno do bloco de molas 184 volta o bloco de molas 170 para sua posição proximal inicial.
Por sua vez, o movimento proximal do bloco de molas 150 " retrai a haste de acionamento 174 e a forquilha de inserção na extremidade distal do instrumento aplicador.
Enquanto o acionador se move para a po- sição completamente aberta, o garfo 142 também alcança uma posição . mais proximal.
Quando o garfo 142 atinge a extremidade proximal da sua extensão, a trava primária 150 é induzida para cima por uma rampa da tra- , va primária 155 localizada ao lado da extremidade proximal do comparti- mento 106. Com o garfo 142 em uma posição retraída, a lingueta da catra- ca1l44 se move para uma posição neutra sob o garfo 142. Neste estágio, o garfo 142 fica livre para se mover distalmente e seu movimento distal não será restrito pela lingueta da catraca 144. e... A figura11IN-1mostraa extremidade distal 104 do instrumento aplicador durante o estágio final do ciclo de acionamento mostrado na figura —11N.
Conforme mostrado na figura 11N-1, o avançador 166 e a forquilha de inserção 220 estão completamente retraídos permitindo, assim, que a lâmina de posicionamento 228 envergue para cima para alinhar o prendedor cirúrgi- co líder 232B com os dentes da forquilha de inserção 220. Em uma modalidade, o instrumento aplicador da presente inven- —ção pode ser usado para reparar um defeito, como uma hérnia inguinal, loca- lizado no tecido inguinal, como o assoalho inguinal.
Em geral, uma hérnia inguinal pode ser acessada através o músculo ilíaco.
Como pode ser bem entendido, existe uma rede de vasos e nervos na área de uma hérnia ingui- nal típica, o que exige que um cirurgião conduza um reparo da hérnia com grande perícia e atenção. Por exemplo, na aponeurose do transverso do ab- dome, um anel interno permite que os vasos gástricos e o duto deferente se estendam através dele sobre uma borda do ligamento inguinal. Um canal femoral está situado próximo do ligamento de Cooper e contém os vasos ilí- acos externos e vasos epigástricos inferiores.
Em muitos casos, a borda do ligamento inguinal e ligamento de Cooper servem como pontos de referência anatômicos e suportam estrutu- ras para apoiar prendedores cirúrgicos, como os mencionados anteriormen- : te. A área contendo os vasos ilíacos externos e o duto deferente pode ser comumente conhecida como "o Triangulo de Doom" para os cirurgiões. Con- F sequentemente, deve-se tomar cuidado ao se fazer uma dissecção, sutura ou fixação dentro desta área.
Um emplastro protético ou de rede pode ser colocado sobre a " hérnia inguinal. O emplastro de rede pode ter qualquer configuração deseja- da, estrutura ou material. Em uma modalidade, o emplastro de rede pode ser Á produzido a partir de PROLENETY (um polímero bem conhecido feito de fi- bras) e configurado, de preferência, como uma rede.
O emplastro de rede pode ser colocado sobre a hérnia inguinal para fornecer uma barreira suficiente para as vísceras internas (não mos- trado) do abdome que de outro modo teriam a tendência de sáir pela hérnia o... inguinale causar dor e desconforto para o paciente. Após o emplastro de rede ter sido colocado sobre o assoalho inguinal, o emplastro de rede está pronto para fixação ao assoalho inguinal.
Com relação às figuras 12A a 12D, em uma modalidade, uma extremidade distal 104 de um instrumento aplicador 100 está posicionada sobre um dispositivo protético 270 para prender um dispositivo protético, como um emplastro de rede, ao tecido T. O dispositivo protético pode ser uma rede cirúrgica que tem filamentos 272 que se estendem através dela. As pontas de cada prendedor cirúrgico são, de preferência, espaçadas entre si para aumentar as chances de que o prendedor cirúrgico engate pelo me-
nos um dos filamentos 272. A extremidade distal 104 do instrumento 100 in- clui, de preferência, uma tampa terminal 122 que tem um castelo 242 que facilita prender o instrumento no lugar sobre o dispositivo protético 270. Com referência à figura 12A, o instrumento aplicador 100 inclui, de preferência, um tubo externo 116 circundando uma estampagem supe- rior 200 e uma estampagem antirrecuo 208. A tampa terminal 122 é aco- plada com o tubo externo 116, a estampagem superior 200 e a estampa- gem antirrecuo 208. A estampagem superior tem, desejavelmente, uma ou mais abas para mola da estampagem superior 202 para prensagem contra a superfície interna do tubo externo 116 para fornecer um ajuste apertado R entre as estampagens internas 200, 208 e o tubo externo 116. O instru- mento aplicador inclui a forquilha de inserção 220 que tem dentes que se ' projetam da sua extremidade distal. Um dos dentes 294 tem um sulco in- terno 296 que se estende ao longo ao eixo longitudinal A-A do instrumento aplicador para engatar uma nervura sobre uma perna do prendedor cirúrgi- . co. O instrumento aplicador inclui o conjunto de lâminas de posicionamento que inclui o suporte da lâmina de posicionamento 226 e a lâmina de posi- " cionamento 228 para prender os prendedores cirúrgicos em alinhamento com os dentes 294 da forquilha de inserção 220.
O avançador 166 está disposto, de preferência, entre a forqui- lha de inserção e a estampagem antirrecuo. O avançador 166 inclui abas avançadoras 230 para induzir os prendedores cirúrgicos em direção à ex- =... tremidade distal do instrumento aplicador. A estampagem antirrecuo tem abas antirrecuo 212 que evitam que os prendedores cirúrgicos se movam —proximalmente.
Na figura 12A, o sistema de descarga está posicionada em um primeiro estágio de um ciclo de acionamento. A forquilha de inserção 220 e o avançador 166 são retraídos e o conjunto de lâminas de posicionamento mantém o prendedor cirúrgico líder 232A em alinhamento com o pelo me- —nosum dente 294 da forquilha de inserção 220.
A figura 12B mostra um estágio posterior do ciclo de aciona- mento quando o pelo menos um dente 294 da forquilha de inserção foi ori-
entado distalmente para engatar as nervuras sobre o prendedor cirúrgico líder 232A.
Durante a orientação, a forquilha de inserção 220 se move dis- talmente a uma taxa que é proporcional à taxa de pressão do acionador.
Durante a orientação, a aba da lâmina de posicionamento 229 e a lâmina de posicionamento 228 estabilizam e mantêm o movimento distal adicional do prendedor cirúrgico líder 232A.
Na figura 12C, após a energia potencial ter sido armazenada na mola de acionamento, a haste de acionamento 174 é liberada para dispensar o prendedor cirúrgico líder 232A a partir do instrumento aplicador 100. A haste de acionamento orienta a forquilha de inserção 220 que, por sua vez, orienta - o prendedor cirúrgico líder 232A através do dispositivo protético para implan- tar as pontas do prendedor cirúrgico no tecido T para ancoramento do disposi- ' tivo protético ao tecido T.
Durante a implantação no tecido, os dentes da for- quilha de inserção suportam, de preferência, o prendedor cirúrgico líder 232A para evitar que o prendedor cirúrgico líder seja fletido ou torcido.
Enquanto a - forquilha de inserção 220 e a haste de acionamento 174 orientam o prendedor cirúrgico líder 232A para o dispositivo protético e o tecido T, o prendedor ci-
á rúrgico posterior 232B permanece, de preferência, estacionário.
Com referência à figura, 12D, em uma modalidade, durante um estágio posterior do ciclo de acionamento, o acionador é puxado adicio- nalmente para avançar o avançador 166 em direção à extremidade distal do instrumento aplicador 100. A aba avançadora 230 sobre o avançador o... 166 se engata,de preferência, ao prendedor cirúrgico posterior 282B para - “mover o prendedor cirúrgico posterior 232B distalmente.
Durante este es- —tágio, a haste de acionamento é desacoplada do garfo para que a forquilha de inserção 220 fique livre para retrair e se desengatar do prendedor cirór- gico dispensado 232A.
Com referência à figura 12E, quando o acionador está comple- tamente fechado, o prendedor cirúrgico posterior 232B foi avançado para ;
uma posição temporária pelo avançador 166. O conjunto de lâminas de po- sicionamento é impedido de colocar o segundo prendedor cirúrgico 232B em alinhamento com os dentes no final da forquilha de inserção 220 porque ele tem este movimento bloqueado pelo avançador estendido 166 e pela forqui- lha de inserção pelo menos parcialmente estendida 220. Durante um estágio posterior não mostrado na figura 12E, o a- cionador volta para a posição aberta e o avançador e a forquilha de inser- ção se movem proximalmente para as posições mostradas na figura 12A. Quando o avançador 166 e a forquilha de inserção 220 são retraídos para a posição inicial mostrada na figura 12A, o conjunto de lâminas de posicio- namento fica livre para colocar o segundo prendedor cirúrgico 232B em ali- nhamento com o pelo menos um dente 294 da forquilha de inserção 220. O instrumento aplicador está agora pronto para iniciar um segundo ciclo de : acionamento durante o qual o segundo prendedor cirúrgico 232B será dis- pensado a partir do instrumento aplicador para ser implantado no dispositi- ' vo protético 270 e no tecido T. Em uma modalidade, o instrumento aplicador inclui um sistema indicador de travamento que impede o instrumento aplicador de implantar . prendedores cirúrgicos após todos os prendedores cirúrgicos terem sido dis- pensados. Com referência à figura 13A, em uma modalidade, o sistema indi- ft cador de travamento inclui, de preferência, um contador de travamento 364 que tem uma saliência do contador de travamento 365. O contador de tra- —vamento se move, de preferência, nas direções distal e proximal ao longo do eixo longitudinal A-A do instrumento aplicador. Uma saliência do contador de travamento 365 é alinhada, de preferência, com a fenda superior 362 do in- o... dexador354 para que a fenda superior 362 seja capaz de deslizar sobre a saliência do contador de travamento 365. Em uma modalidade, a saliência —do contador de travamento 365 tem uma dimensão externa adaptada para deslizar dentro da fenda superior 362 do indexador 154, entretanto, de prefe- rência, há contato por atrito entre a saliência do contador de travamento 365 e a fenda superior 362 quando a saliência do contador de travamento se move através da fenda superior 362.
Em uma modalidade, quando o acionador do instrumento apli- cador é puxado, o garfo se move distalmente o que, por sua vez, move o indexador 354 distalmente (para a esquerda). Com referência à figura 13B,
quando o indexador 354 se move distalmente, a fenda superior 362 do in- dexador 354 desliza sobre a saliência do contador de travamento 365 do contador de travamento 364. O engate por atrito entre a fenda superior 362 e a saliência do contador de travamento 365 move o contador de travamen- to 364 distalmente o que, por sua vez, gira o indicador de travamento 375 em sentido anti-horário.
As figuras 14A a 14E mostram um sistema indicador de trava- mento, de acordo com uma modalidade da invenção. Os componentes cir- cundando o sistema indicador de travamento foram removidos para simplificar a descrição da modalidade. Com referência à figura 14A, o sistema indicador - de travamento inclui, desejavelmente, o contador de travamento 364 que tem a saliência do contador de travamento 365. O contador de travamento 364 in- ' clui um primeiro dente 380 adjacente a uma extremidade proximal do contador de travamento e um segundo dente 382 adjacente a um líder do contador de travamento. Conforme observado na presente invenção, o contador de trava- . mento 364 é adaptado para se mover distalmente e proximalmente ao longo do eixo longitudinal A-A do instrumento aplicador. ã O sistema indicador de travamento inclui um indicador de tra- vamento 375 que tem uma saliência principal 384 com um entalhe de ali- —nhamento 386 e um entalhe de travamento 388. O entalhe de alinhamento 386 é utilizado, desejavelmente, para alinhar adequadamente o indicador de travamento 375 durante a montagem inicial do sistema indicador de tra- — ..... vamento.0O entalhe de travamento 388 fornece uma abertura maior na sa liência principal 384 que permite que um pino de travamento caia ali para SN travaro sistema de descarga. Em uma modalidade, o sistema indicador de travamento inclui um pino de travamento 390 que tem um flange de travamento 392 que engata a saliência principal 384 do indicador de travamento, e uma mola do pino de tra- vamento 394 que induz o pino de travamento 390 para uma baixo uma vez que —oflange de travamento 392 está alinhado com a fenda de travamento 388. Com relação à figura 14B, quando o indexador 354 se move em direção à extremidade distal do instrumento aplicador (para a esquerda na fi-
gura 14B), a fenda superior 362 move a saliência do contador de travamento 365 distalmente, o que por sua vez, move o contador de travamento 364 dis- talmente.
Quando o contador de travamento 364 se move distalmente, o pri- meiro dente 380 adjacente à extremidade proximal do contador de travamento 364 engata ao dentes do lado inferior do indicador de travamento 375. O en- gate do primeiro dente 380 do contador de travamento 364 com os dentes so- bre o lado inferior do indicador de travamento 375 gira o indicador de trava- mento no sentido anti-horário, designado R1. Quando o indicador de trava- mento 375 gira em sentido anti-horário, o flange de travamento 392 desliza sobre a saliência principal 384 do contador de travamento 375. Todo o tempo . em que o flange de travamento 292 está em contato com a saliência principal 384, o pino de travamento não pode cair. ' Com referência à figura 14C, o indexador 354 continua a se mover distalmente até o acionador estar completamente comprimido.
Quando o indexador 354 se move para sua posição mais distal, a fenda - superior 362 continua a induzir a saliência do contador de travamento a se mover distalmente.
Quando o indexador 354 foi avançado para sua posição ' mais distal (figura 14C), o indexador 154 pode se mover em uma direção proximal (para a direita) enquanto o acionador abre.
Quando o indexador 354 se move proximalmente, ele moverá, por sua vez, O contador de tra- vamento 364 em uma direção proximal para que o segundo dente 382 no contador de travamento engate o dentes sobre o lado inferior do indicador o... de travamento 375.O segundo dente 382 no contador de travamento gira ainda, de preferência, o contador de travamento 375 em um sentido anti SA Ú — horário designado R,. Em uma modalidade, um ciclo de acionamento completo resulta- rá no movimento distal e, então, proximal do contador de travamento 364. Conforme o contador de travamento se move distalmente para sua posição mais distal, o contador de travamento 364 irá girar o indicador de travamento 375 mais cerca de 1/58 de uma rotação.
Quando o contador de travamento 364 se move para sua posição mais proximal, o contador de travamento no- vamente irá girar o indicador de travamento 375 cerca de 1/58 de uma rota-
ção.
Desta forma, cada ciclo de acionamento completo irá resultar no indica- dor de travamento 375 girando cerca de 1/29 de uma rotação.
Eventualmen- te, o indicador de travamento 375 irá girar completamente para que o flange de travamento 392 esteja alinhado com a fenda de travamento 388 formada na saliência principal 384 do indicador de travamento.
Em outras modalida- des, o indicador de travamento pode girar mais ou menos do que o exemplo fornecido abaixo.
A figura 14D mostra o sistema indicador de travamento imedia- tamente antes da acionamento do sistema de descarga ser travada.
Uma condição de travamento pode ocorrer após todos os prendedores cirúrgicos e terem sido dispensados.
Na figura 14D, o indicador de travamento 375 gi- rou para que o flange de travamento 394 ficasse adjacente a uma borda da : E fenda de travamento 388. Com referência à figura 14E, em uma modalidade, quando o in- —dexador354 se move proximalmente no final de uma pressão do acionador, o . contador de travamento 364 gira o indicador de travamento 375 em sentido anti-horário para que o flange de travamento 392 fique alinhada com a fenda . de travamento 388. Uma vez que o flange de travamento 392 está alinhada com a fenda de travamento 388, o pino de travamento 390 cai dentro da fenda de travamento para travar o sistema de descarga.
O pino de travamento 390 pode ser induzido a cair pela mola do pino de travamento 394. Com referência à figura 15A, em uma modalidade, após todos os prendedores cirúrgicos terem sido dispensados, o indicador de travamento 375 girou para que o flange de travamento 392 ficasse alinhado com a fenda de tra- —vamento 388. Neste estágio, a mola do pino de travamento 394 solta o pino de travamento 390 para que uma presilha 396 em uma extremidade inferior do pi- no de travamento 390 fique alinhada com um flange 345 no garfo 342. Com referência à figura 15B, em uma modalidade, durante o pró- ximo ciclo de acionamento, o garfo 342 se move distalmente para que o flan- ge do garfo 345 engate a extremidade proximal da presilha 396 do pino de travamento 390. Com referência à figura 15C, em uma modalidade, quando o garfo se move distalmente, o flange do garfo 345 força a presilha 396 na ex-
tremidade inferior do pino de travamento 390 a se mover para cima enquanto o garfo 342 continua a se mover em uma direção distal. Com referência à figura 15D, em uma modalidade, durante um estágio posterior, o flange do garfo 345 se move na direção distal da presilha
396. Nafigura15E, o garfo 342 é impedido de se mover em uma direção pro- ximal pela presilha 396. Neste estágio, o acionador está, de preferência, com- pletamente fechado e é impedido de voltar para a posição aberta do aciona- dor pelo engate da presilha 396 com o flange do garfo 345. Com referência à figura 16A, em uma modalidade, um prende- dor cirúrgico 432 tem uma extremidade distal 450 e uma extremidade pro- - ximal 452. o prendedor cirúrgico 432 inclui uma primeira perna 454 que tem uma primeira ponta 456 adjacente à extremidade distal 450. O prendedor " cirúrgico inclui, de preferência, uma segunda perna 458 que tem uma se- gunda ponta 460 adjacente à extremidade distal 450. A extremidade proxi- mal 452 do prendedor cirúrgico 432 inclui uma ponte 462 conectando a . primeira e a segunda pernas 454, 458. A ponte pode incluir uma superfície interna côncava 465 e uma superfície externa convexa 467. í Com referência às figuras 16B e 16C, a primeira perna 454 termina, desejavelmente, em uma primeira via cega 480 e a segunda perna 458 termina, desejavelmente, em uma segunda via cega 482. As respecti- vas vias cegas 480, 482 podem ser formadas nas faces posteriores das pontas e estão localizadas, de preferência, diretamente sobre o centro de cada ponta 456, 460. As vias cegas 480, 482 estão, de preferência, subs- . tancialmente alinhadas com as pontas distais das pontas para evitar flexão da ponta e/ou para direcionar forças para inserção diretamente atrás de cada uma das pontas distais penetrantes.
Com referência às figuras 17A-17C, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 532 inclui nervuras 572 fornecidas sobre superfícies externas da primeira e da segunda pernas 554, 558. O prendedor cirúrgico 5326é instalado por uma forquilha de inserção 520 que tem uma extremida- de distal 524 com uma primeira lingueta 590 e uma segunda lingueta 594. A primeira lingueta 590 inclui um sulco interno 592 que desliza sobre a pri-
meira nervura 572. A segunda lingueta 594 inclui, de preferência, um se- gundo sulco interno 596 adaptado para deslizar sobre uma segunda nervu- ra (não mostrada) sobre a segunda perna 558. A figura 17B mostra a primeira e a segunda linguetas 590, 594 da forquilhade inserção 520 deslizando sobre as nervuras na primeira e na se- gunda pernas do prendedor cirúrgico 532. A figura 17C mostra as linguetas 590, 594 completamente apoiadas sobre a primeira e segunda pernas 554, 558 do prendedor cirúrgico 532. A forquilha de inserção 520 fornece, deseja- velmente, rigidez ao prendedor cirúrgico 532 durante a implantação do pren- dedor cirúrgico no tecido.
Em uma modalidade, as extremidades distais da P primeira e da segunda linguetas 590, 594 são desejavelmente alinhadas axi- almente com a primeira e a segunda pontas 556, 560 na extremidade distal do fi prendedor cirúrgico.
Uma força de inserção é transmitida, de preferência, ao prendedor cirúrgico 532 pelas extremidades distais dos dentes 590, 594 e por um assento apoio côncavo 525 da forquilha de inserção 520. . Com referência às figuras 18A e 18B, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 632 inclui uma primeira perna 654 que tem uma primeira Ê ponta 656 e uma segunda perna 658 que tem uma segunda ponta 660. À primeira perna 654 inclui um primeiro sulco 672 que se estende de uma ex- tremidade proximal 652 em direção a uma extremidade distal 650 do pren- dedor cirúrgico 632. A segunda perna 658 tem um segundo sulco 674 que é formado de maneira similar ao primeiro sulco 672. Conforme mostrado na figura 18B, a primeira-ponta pontiaguda 656 está desalinhada em relação à segunda ponta. pontiaguda 660. As pontas desalinhadas reduzem de manei- ra desejável a força de penetração por desalinhar as forças de pico encon- tradas durante a inserção.
O prendedor cirúrgico também inclui, desejavel- mente, pelo menos uma farpa 664 na primeira perna 672 que está desali- nhada da pelo menos uma farpa 666 na segunda perna 674. Com referência às figuras 19A a 19C, em uma modalidade, o — prendedor cirúrgico 632 das figuras 18A e 18B é implantado com o uso de uma ferramenta de inserção 620 que tem linguetas desalinhadas 690A, 690B.
O prendedor cirúrgico inclui, de preferência, vias cegas 680, 682 que são alinha-
das com as pontas pontiagudas 656, 660. As linguetas desalinhadas 690A, 690B da ferramenta de inserção 620 podem ser inseridas nas vias cegas 680, 682 localizadas atrás das pontas pontiagudas 656,660. As linguetas proporcio- nam suporte para o prendedor cirúrgico enquanto o prendedor é implantado, e fornecem uma força de inserção que é aplicada ao prendedor cirúrgico em po- sição distal à extremidade proximal do prendedor cirúrgico. As figuras 20A a 20C mostram o prendedor cirúrgico 632 das figu- ras 18A e 18B sendo implantado com o uso da ferramenta de inserção 620 das figuras 19A a 19C. Com referência à figura 20A, em uma modalidade, as extremidades distais de um instrumento aplicador estão contíguas a um dis- - positivo protético 670 sobrepondo o tecido T. A ferramenta de inserção 620 é avançada até a extremidade distal do instrumento aplicador 600 para que a " primeira e a segunda pontas pontiagudas 656, 660 estejam adjacentes ao dispositivo protético. Conforme mostrado na figura 20A, a segunda ponta pon- tiaguda 660 engata o dispositivo protético antes da primeira ponta pontiaguda . 656 desalinhando, assim, as forças de pico encontradas durante a implanta- ção. As figuras 20B e 20B-1 mostram as pontas pontiagudas 656, 660 do 1 prendedor cirúrgico 632 sendo pressionadas através do dispositivo protético e dentro do tecido. Os dentes desalinhados 690A, 690B nas extremidades dis- tais da ferramenta de inserção 620 suportam as pontas pontiagudas 656, 660 do prendedor cirúrgico e se estendem, de preferência, através do dispositivo protético para dentro do tecido durante a inserção do prendedor cirúrgico. A figura 20C mostra o prendedor cirúrgico 632 no lugar para prender o dispositi- vo protético 670 ao tecido T após a ferramenta de inserção ter sido retraída. À ponte 662 do prendedor cirúrgico sobrepõe, de preferência, um ou mais fila- mentos do dispositivo protético para capturar os filamentos entre a primeira e segunda pernas 654, 658.
Com referência às figuras 21A e 21B, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 732 inclui farpas voltadas para dentro 764, 766. Com — referência à figura 21B, em uma modalidade, as farpas são, de preferência, desalinhadas em relação à extremidade distal do prendedor cirúrgico. Após a implantação, as farpas voltadas para dentro 764, 766 pressionam deseja-
velmente o tecido dentro das pernas aumentando, assim, a força de extra- ção necessária.
O prendedor cirúrgico inclui, desejavelmente, uma ponte 762 que tem uma superfície interna substancialmente plana que permite maior captura do dispositivo protético e auxilia adicionalmente no alinha- mento do prendedor cirúrgico enquanto ele é avançado em direção à ex- tremidade distal de um tubo de inserção.
Embora a presente invenção não seja limitada por uma teoria ' particular de funcionamento, acredita-se que as farpas voltadas para dentro forneçam uma distância ponto a ponto maior para uma dada largura do e- lemento cirúrgico reduzindo, assim, a chance do prendedor cirúrgico não - capturar um filamento ao ancorar grandes redes de poro aberto.
As farpas voltadas para dentro permitem que as superfícies externas das pernas 754, " 758 sejam retas, facilitando, assim, a alimentação do prendedor cirúrgico dentro de um tubo.
Com referência às figuras 21A e 21B, em uma modalidade, as - pernas 754, 758 do prendedor cirúrgico 732 possuem sulcos internos opostos 772, T74. Os sulcos 772, 774 são acessíveis, desejavelmente, na extremidade ' proximal do prendedor cirúrgico e adjacente à ponte 762 do prendedor cirúrgi- co.
Os sulcos internos formados na primeira e na segunda pernas 754, 758, de preferência, guiam dentes sobre uma ferramenta de inserção para vias ce- gas nas extremidades distais das pernas 754, 758. Acredita-se que as pontas em formato cônico 756, 760 aumentam a força de penetração em compara- ção às pontas que são talhadas, e que as pontas em formato cônico podem, também, aumentar a força de extração por não cortar uma trajetória, mas esti- —raroorifício criado pelas pontas cônicas.
As figuras 22A a 22C mostram uma ferramenta de inserção 720 que tem dentes distais 790A, 790B que podem ser avançados dentro dos sulcos internos 772, 774. As extremidades distais dos dentes estão, de preferência, contíguas às vias cegas 680, 682 que ter- minam ao lado das pontas 756, 760. ; 30 Com referência à figura 23, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 832 tem farpas 864, 866 que estão dispostas fora do plano.
As farpas fora do plano melhoram, de preferência, a força de fixação após a implantação no tecido. Com referência à figura 24, em uma modalidade, i um prendedor cirúrgico 932 não possui pinos, e é desejavelmente empur- rado a partir de uma extremidade proximal durante a implantação em um dispositivo protético, rede ou tecido. Com referência às figuras 25A e 25B, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 1032 é instalado usando inserção auxiliada por agu- Ilhas. O prendedor cirúrgico 1032 tem pontas farpadas 1056, 1060 com ori- fícios completos. Em uma modalidade, o prendedor cirúrgico 1032 é produ- zido a partir de material relativamente macio, mas ainda pode ser inserido através de dispositivos protéticos, redes e tecido rígidos usando uma fer- - ramenta de inserção auxiliada por uma agulha 1020 que tem pontas de a- gulha 1090A, 1090B que podem passar através dos orifícios completos nas f pontas 1056, 1060. Com referência à figura 26, em uma modalidade, um prendedor cirúrgico 1132 tem farpas de sentido único. Cada uma das farpas 1164, " 1166 tem, de preferência, um entalhe 1165, 1167 que permite que as far- pas flexionem para dentro durante a inserção e para fora durante a retra- ã ção tornando, assim, difícil remover as farpas dos dispositivos protéticos, rede e/ou tecido durante a retração do prendedor cirúrgico. Com referência à figura 27, em uma modalidade, um instrumento aplicador 1200 tem um entalhe de alinhamento 1225 em uma extremidade dis- * tal 1204. Conforme mostrado nas figuras 28A e 28B, em uma modalidade, o entalhe de alinhamento 1225 facilita, de preferência, o alinhamento do instru- ménto sobre um filamento 1270 de um dispositivo protético para garantir que o filamento seja capturado entre as pernas 1254, 1258 do prendedor cirúrgico 1232 quando implantado a partir do instrumento aplicador.
Com referência à figura 29, em uma modalidade, um instrumento aplicador 1200 tem um tubo externo 1216 que tem uma ou mais marcações de alinhamento 1290 que se afastam da extremidade distal 1204 e se estendem —ao longo da superfície externa do tubo externo 1216. A marcação de alinha- mento 1290 se estende, de preferência, ao longo do eixo longitudinal A-A do instrumento para fornecer uma marcação de referência de alinhamento para alinhar o instrumento sobre um filamento 1270 de um dispositivo protético.
Os títulos usados aqui tem somente propósitos de organização e não se destinam a limitar o escopo da descrição ou das reivindicações.
Conforme usado ao longo deste pedido, a palavra "pode" é usada no senti- do permissivo (isto é, significando tendo o potencial para), e não no sentido obrigatório (isto é, significando dever). De maneira similar, as palavras "in- cluem", "incluindo", e "inclui" significam incluindo, mas não se limitando a.
Para facilitar a compreensão, foram usados numerais de referência seme- lhantes, onde possível, para designar elementos semelhantes comuns às
. figuras.
Embora o supracitado seja direcionado a modalidades da pre- " sente invenção, outras modalidades e modalidades adicionais da invenção podem ser desenvolvidas sem se afastar de seu escopo básico.
Desse modo, o escopo da presente invenção destina-se a ser limitado somente . conforme exposto nas reivindicações em anexo.

Claims (1)

  1. U7
    REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de acionamento para um instrumento aplicador adap- tado para dispensar prendedores cirúrgicos, que compreende: um compartimento; uma haste alongada estendendo-se a partir do dito comparti- mento; uma haste de acionamento disposta no interior da dita haste a- longada; um liberador de haste de acionamento engatável com a dita haste de acionamento para impedir o movimento distal da dita haste de a- : cionamento durante pelo menos um estágio de um ciclo de acionamento; um acionador montado no dito compartimento; í uma mola de acionamento tendo uma primeira extremidade co- nectada com a dita haste de acionamento e uma segunda extremidade a- daptada para ser acoplada e desacoplada sequencialmente do dito aciona- - dor durante o dito ciclo de acionamento; sendo que o dito ciclo de acionamento compreende: ' um estágio inicial no qual o dito acionador é aberto e desacopla- do do dito elemento de armazenamento de energia, e a dita mola de acio- —namento é pelo menos parcialmente comprimida, e um estágio piloto durante o qual o dito liberador de haste de a- cionamento é desengatado da dita haste de acionamento para permitir o movimento distal da dita haste de acionamento, e o dito acionador é com- pressível em uma primeira distância para acoplar o dito acionador com a — dita mola de acionamento para mover a dita mola de acionamento compri- mida pelo menos parcialmente, a qual, por sua vez, move distalmente a di- ta haste de acionamento em uma primeira taxa de velocidade que é pro- porcional ao movimento do dito acionador.
    2. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 1, —noqualo dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: após o estágio piloto, um estágio de armazenamento de ener- gia no qual o dito liberador de haste de acionamento engata a dita haste de acionamento para impedir o movimento distal da dita haste de acionamen- to, e o dito acionador é móvel adicionalmente a uma segunda distância pa- : ra adicionalmente comprimir e armazenar energia na dita mola de aciona- mento.
    3. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 2, no qual o dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: após o estágio de armazenamento de energia, um estágio de acionamento no qual o dito liberador da haste de acionamento se desenga- ta da dita haste de acionamento de modo que a dita haste de acionamento seja livre para mover-se em direção à extremidade distal do dito eixo alon- Y gado e dita mola de acionamento comprimida transfira a energia armaze- nada nela para a dita haste de acionamento para rapidamente avançar a í dita haste de acionamento em direção à extremidade distal da dita haste alongada em uma segunda taxa de velocidade que é maior que a primeira taxade velocidade e o movimento do dito acionador. - 4. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 3, no qual o dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: . após o estágio de acionamento, um estágio de desacoplamento durante o qual o dito acionador é compressível adicionalmente uma terceira dis- tância para desacoplar o dito acionador a partir da dita mola de acionamento, na qual a dita haste de acionamento é livre para se mover na direção da extre- midade proximal da dita haste alongada.
    5. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 4, em : que o dito sistema de acionamento compreende adicionalmente um avança- —dor disposto no interior da dita haste alongada e sendo móvel nas direções | proximal e distal ao longo da dita haste alongada, e em que o dito ciclo de a- cionamento compreende adicionalmente: após o estágio de acionamento, um estágio de avanço de pren- dedor cirúrgico durante o qual o dito acionador é compressível adicionalmen- tea uma quarta distância para mover o dito avançador na direção da extre- midade distal da dita haste alongada para mover os prendedores cirúrgicos na direção da extremidade distal da dita haste alongada.
    6. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 5, no qual o dito ciclo de descarga compreende adicionalmente: após o estágio de avanço do prendedor cirúrgico, um estágio de retração durante o qual o dito acionador se move a partir da posição com- —primida para a posição aberta do estágio inicial para mover o dito avançador em uma posição proximal.
    7. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 6, compreendendo adicionalmente um bloco de molas disposto no interior do dito compartimento e engatável com uma extremidade proximal da dita mo- lade acionamento, sendo que o dito bloco de molas é adaptado para se - mover proximalmente e distalmente ao longo do eixo longitudinal definido pela dita haste alongada. ' 8. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 7, no qual durante o estágio de armazenamento de energia, o dito acionador é acoplado com o dito bloco de molas para mover o dito bloco de molas - distalmente, o qual, por sua vez, compreende adicionalmente a dita mola de acionamento.
    9. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 8, que compreende adicionalmente um fecho primário acoplado com o dito — acionadore sendo adaptado para acoplar o dito acionador com o dito bloco de molas durante os estágios piloto, de armazenamento de energia, e de acionamento, e desacoplar o dito acionador do dito bloco de molas durante o desacoplamento, avanço do prendedor cirúrgico e estágios de retração.
    10. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 9, —no qual, no começo do estágio de acionamento, o dito bloco de molas está em contato com o dito liberador de haste de acionamento para desengatar o dito liberador de haste de acionamento a partir da dita haste de acionamento para que a dita haste de acionamento se mova distalmente.
    11. Sistema de acionamento para um instrumento aplicador de prendedor cirúrgico que inclui um compartimento e uma haste alongada que se estende a partir do dito compartimento, sendo que o dito sistema de acionamento compreende:
    uma haste de acionamento disposta no interior da dita haste a- longada e sendo móvel proximalmente e distalmente ao longo de um eixo longitudinal; um bloco de molas de acionamento disposto no interior do dito compartimento e sendo adaptado para se mover nas direções proximal e distal ao longo do eixo longitudinal; uma mola de acionamento tendo uma extremidade distal conec- tada com a dita haste de acionamento e uma extremidade proximal engatando o dito bloco de acionamento; e um acionador montado no dito compartimento para guiar o dito : sistema de acionamento, sendo que o dito acionador inclui um fecho primá- rio para sequencialmente acoplar e desacoplar o dito acionador a partir do f dito bloco de molas de acionamento durante um ciclo de acionamento.
    12. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 11, no —qualoditociclode acionamento compreende: - um estágio inicial no qual o dito acionador é aberto, o dito acio- nador é desacoplado do dito bloco de molas de acionamento, e a dita mola f de acionamento é pelo menos parcialmente comprimida; e um estágio piloto no qual a dita haste de acionamento é livre pa- rase mover na direção da extremidade distal da dita haste alongada, e o dito acionador é compressível em uma primeira distância para acoplar o dito a- cionador com o dito bloco de molas de acionamento para mover a dita mola de acionamento comprimida pelo menos. parcialmente, a qual, por sua vez, move distalmente a dita haste de acionamento em uma primeira taxa de ve- —locidade que é proporcional ao movimento do dito acionador.
    13. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 12, no qual o nível de compressão da dita mola de acionamento permane- ce inalterado durante o estágio piloto.
    14. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 12,noqualo dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: após o estágio piloto, um estágio de armazenamento de energia no qual o dito acionador é compressível adicionalmente a uma segunda dis-
    tância para adicionalmente comprimir e armazenar energia na dita mola de acionamento enquanto o dito liberador de haste de acionamento engata a dita haste de acionamento para impedir o movimento distal da dita haste de acionamento.
    15. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 14, no qual o dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: após o estágio de armazenamento de energia, um estágio de a- cionamento no qual o dito liberador da haste de acionamento se desengata da dita haste alongada de modo que a dita haste de acionamento é livre para se mover na direção da extremidade distal da dita haste alongada e a dita mola : de acionamento transfere a energia armazenada nela para a dita haste de a- cionamento para avançar rapidamente a dita haste de acionamento na dire- n ção da extremidade distal da dita haste alongada em uma segunda taxa de velocidade que é maior que a primeira taxa de velocidade.
    16. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação - 15, no qual o dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: após o estágio de acionamento, um estágio de desacoplamento f durante o qual o dito acionador é compressível adicionalmente a uma terceira distância para desacoplar o dito acionador da dita mola de acionamento e a dita haste de acionamento, de modo que a dita haste de acionamento possa se mover proximalmente.
    17. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 16, em que o dito sistema de acionamento compreende adicionalmente um avançador disposto no intérior da dita haste alongada e que é móvel entre as extremidades proximal e distal da dita haste alongada para mover pren- dedores cirúrgicos em direção à extremidade distal da dita haste alongada, e em que o dito ciclo de acionamento compreende adicionalmente: após o estágio de acionamento, um estágio de avanço de prende- | dor cirúrgico durante o qual o dito acionador é compressível adicionalmente a uma quarta distância para mover o dito avançador na direção da extremidade distal da dita haste alongada, para mover os ditos prendedores cirúrgicos na direção da extremidade distal da dita haste alongada.
    18. Sistema de acionamento de acordo com a reivindicação 17, que compreende adicionalmente um bloco de molas disposto no interior do dito compartimento e adaptado para se mover proximalmente e distalmente ao longo do eixo longitudinal, sendo que o dito bloco de molas engata a dita —molade acionamento, e sendo que durante o estágio de armazenamento de energia, o dito acionador é acoplado ao dito bloco de molas para mover o dito bloco de molas que, por sua vez, comprime a dita mola de acionamento.
    19. Sistema de acionamento, de acordo com a reivindicação 18, que compreende adicionalmente um fecho primário acoplado com o di- to acionador e sendo adaptado para acoplar o dito acionador com o dito . bloco de molas durante os estágios piloto, de armazenamento de energia, e de acionamento, e desacoplar o dito acionador do dito bloco de molas ' durante o desacoplamento, avanço do prendedor cirúrgico, e estágios de retração.
    20. Método de dispensação de prendedores cirúrgicos de um -: instrumento aplicador, que compreende: fornecer um compartimento, uma haste alongada que se esten- í de a partir do dito compartimento, uma haste de acionamento disposta no - — interior da dita haste alongada que é proximalimente e distalmente móvel para dispensar prendedores cirúrgicos a partir da extremidade distal da dita hasta alongada, um acionador para operar o dito instrumento aplicador, e . um elemento armazenador de energia disposto entre o dito acionador e a dita haste de acionamento; comprimir o dito acionador para empurrar a dita haste de acio- —namento na direção da extremidade distal da dita haste alongada a uma primeira taxa de velocidade que é proporcional ao movimento do dito acio- nador; depois de orientar a dita haste de acionamento, impedir que a dita haste de acionamento se movimente distalmente, comprimindo ao mesmo tempo o dito acionador para armazenar energia no dito elemento de armazenamento de energia; liberar a dita haste de acionamento para movimento distal; e
    TM transferir a energia armazenada no dito elemento de armazena- mento de energia para a dita haste de acionamento para mover a dita haste de acionamento em direção à extremidade distal da dita haste alongada a uma segunda taxa de velocidade que é maior que a primeira taxa de veloci- dade
    21. Método de acordo com a reivindicação 20, no qual o ele- mento de armazenamento de energia é selecionado do grupo que consiste em molas compressíveis, dispositivos pneumáticos, dispositivos de gás comprimido e dispositivos hidráulicos.
    22. Método de acordo com a reivindicação 20, no qual o dito e- lemento armazenador de energia é uma mola de acionamento disposta entre o dito acionador e a dita haste de acionamento. | ' 23. Método de acordo com a reivindicação 22, no qual a dita mo- la de acionamento é pelo menos parcialmente comprimida antes de mover a dita haste de acionamento na direção da extremidade distal da dita haste a- . longada e a dita mola de acionamento tem um nível de compressão que não muda durante a etapa piloto. f 24. Método, de acordo com a reivindicação 20, que compreen- de adicionalmente: fornecer uma pluralidade de prendedores cirúrgicos no interior da dita haste alongada; fornecer um avançador disposto no interior da dita haste alon- gada e acoplado com o dito acionador que é adaptado para se mover em direção à extremidade distal da dita haste alongada quando o dito aciona- —doré comprimido e se move na direção da extremidade proximal da dita haste alongada quando o dito acionador é aberto; e comprimir o dito acionador para mover o dito avançador em di- reção à extremidade distal da dita haste alongada, sendo que o dito avan- çador distalmente móvel desloca cada um dos ditos prendedores cirúrgicos —auma posição na direção da extremidade distal da dita haste alongada.
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    DS kl RESUMO Patente de Invenção: "PRENDEDORES CIRÚRGICOS, INSTRUMENTOS APLICADORES E MÉTODOS PARA DISPENSAR PRENDEDORES CI- RÚRGICOS".
    A presente invenção refere-se a um sistema de acionamento pa- ra um instrumento aplicador adaptado para dispensar prendedores cirúrgicos que inclui um compartimento, uma haste alongada estendendo-se a partir do compartimento, uma haste de acionamento disposta na haste alongada, um liberador de haste de acionamento engatável com a haste de acionamento para impedir o movimento distal da haste de acionamento durante pelo me- nos um estágio de um ciclo de acionamento, um acionador montado no compartimento, e uma mola de acionamento tendo uma primeira extremida- de acoplada e desacoplada a partir do acionador durante o ciclo de aciona- mento. O ciclo de acionamento inclui um estágio inicial no qual o acionador é aberto e desacoplado do elemento de armazenamento de energia, e a mola de acionamento é pelo menos parcialmente comprimida, e um estágio piloto E durante o qual o liberador de haste de acionamento é desengatado a partir da haste de acionamento para permitir o movimento distal da haste de acio- S namento.
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