BRPI1003242A2 - sistema para reduzir desgaste de lámina de medição em uma unidade de manutenção de tambor - Google Patents

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BRPI1003242A2
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Abstract

SISTEMA PARA REDUZIR DESGASTE DA LáMINA DE MEDIçãO EM UMA UNIDADE DE MANUTENçãO DE TAMBOR. A presente invenção refere-se a um sistema de manutenção do tambor para uso em um dispositivo de tratamento de imagem, que inclui um reservatório com um suprimento do agente de liberação, e um aplicador configurado para receber agente de liberação do reservatório e para aplicar o agente de liberação em uma superfície de tratamento de imagem intermediária de um dispositivo de tratamento de imagem móvel em uma direção do processo. Uma lâmina de medição fica posicionada para medir o agente de liberação na superfície de tratamento de imagem intermediária aplicado pelo aplicador. A lâmina de medição tem um eixo geométrico longitudinal que se estende em uma direção transversal ao processo, transversal à direção do processo. Um acionador é operativamente acoplado na lâmina de medição que é configurada para trasladar a lâmina de medição entre uma primeira posição e uma segunda posição ao longo do eixo geométrico longitudinal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA PARA REDUZIR DESGASTE DA LÂMINA DE MEDIÇÃO EM UMA UNI- DADE DE MANUTENÇÃO DE TAMBOR".
A presente invenção refere-se, no geral, a dispositivos de trata- mento de imagem com superfícies de tratamento de imagem intermediárias e, em particular, a sistemas de manutenção para tais superfícies de trata- mento de imagem intermediárias.
Em sistemas de tratamento de imagem de tinta sólida com ele- mentos intermediários, tinta é carregada no sistema em uma forma sólida, tanto como pelotas quanto como bastões de tinta, e transportada através de uma calha de alimentação, por um mecanismo de alimentação, para distribu- ição em um conjunto aquecedor. Uma placa aquecedora no conjunto aque- cedor derrete a tinta sólida que toca na placa em um líquido, que é distribuí- do para uma cabeça de impressão, para jateamento sobre um elemento de transferência intermediário, que pode ser na forma de um tambor rotativo, por exemplo. Na cabeça de impressão, a tinta líquida é mantida, tipicamen- te, em uma temperatura que habilita que a tinta seja ejetada pelos elemen- tos de impressão na cabeça de impressão, mas que conserva suficiente a- derência para que a tinta adira no tambor de transferência intermediário. En- tretanto, em alguns casos, a aderência da tinta líquida pode fazer com que uma parte da tinta permaneça no tambor depois da imagem ser transferida sobre a folha de mídia, o que, posteriormente, pode degradar outras ima- gens formadas no tambor.
Para abordar o acúmulo de tinta em um tambor de tratamento de imagem, sistemas de tratamento de imagem de tinta sólida podem ser provi- dos com uma unidade de manutenção do tambor (DMU). Em sistemas de tratamento de imagem de tinta sólida, a DMU é configurada para 1) Iubrificar a superfície de recepção de imagem do tambor com uma camada uniforme muito fina de agente de liberação (por exemplo, óleo de silicone) antes de cada ciclo de impressão e 2) remover e armazenar todo óleo, tinta e detritos em excesso da superfície do tambor depois de cada ciclo de impressão. Ti- picamente, DMUs previamente conhecidas incluíam um reservatório para conter um agente de liberação adequado, um aplicador que recebe óleo do reservatório e aplica o óleo na superfície do tambor e uma lâmina de medi- ção para medir o óleo aplicado na superfície do tambor pelo aplicador.
Em uma modalidade, foi desenvolvido um sistema de manuten- ção do tambor que inclui um sistema para trasladar a lâmina de medição axialmente através da superfície de transferência intermediária. Em particu- lar, um sistema de manutenção do tambor, para uso em um dispositivo de tratamento de imagem, inclui um reservatório com um suprimento de agente de liberação e um aplicador configurado para receber o agente de liberação do reservatório e aplicar o agente de liberação em uma superfície de transfe- rência intermediária de um dispositivo de tratamento de imagem, que se mo- ve na direção do processo. Uma lâmina de medição fica posicionada para medir o agente de liberação na superfície de transferência intermediária a- plicado pelo aplicador. A lâmina de medição tem um eixo geométrico Iongi- tudinal que se estende em uma direção transversal ao processo, transversal à direção do processo. É operativamente acoplado na lâmina de medição um acionador que é configurado para trasladar a lâmina de medição entre uma primeira posição e uma segunda posição ao longo do eixo geométrico longitudinal.
Em uma outra modalidade, é provido um dispositivo de trata- mento de imagem de tinta de mudança de fase que inclui uma superfície de transferência intermediária configurada para se mover em uma direção do processo, e pelo menos uma cabeça de impressão configurada para emitir tinta derretida com mudança de fase sobre a superfície de transferência in- termediária. O dispositivo de tratamento de imagem inclui uma unidade de manutenção do tambor com um reservatório que inclui um suprimento de agente de liberação e um aplicador configurado para receber agente de libe- ração do reservatório e para aplicar o agente de liberação na superfície de transferência intermediária. Uma lâmina de medição fica posicionada para medir o agente de liberação na superfície de transferência intermediária a- plicado pelo aplicador. A lâmina de medição tem um eixo geométrico longi- tudinal que se estende em uma direção transversal ao processo, transversal à direção do processo. É operativamente acoplado na lâmina de medição um acionador que é configurado para trasladar a lâmina de medição entre uma primeira posição e uma segunda posição ao longo do eixo geométrico longitudinal.
A figura 1 é um diagrama esquemático de uma modalidade de um dispositivo de tratamento de imagem.
A figura 2 é um diagrama esquemático de uma unidade de ma- nutenção do tambor para uso no dispositivo de tratamento de imagem da figura 1.
A figura 3 é um diagrama esquemático que mostra uma lâmina de medição em modo rodo em relação ao tambor de transferência do dispo- sitivo de tratamento de imagem da figura 1.
A figura 4 é um diagrama esquemático que mostra uma lâmina de medição no modo suporte em relação ao tambor de transferência do dis- positivo de tratamento de imagem da figura 1.
A figura 5 é um gráfico da taxa de consumo de óleo em função do número de impressões para lâminas de medição no modo rodo e no mo- do suporte.
A figura 6 é um diagrama esquemático que mostra uma lâmina de medição no modo suporte com uma ponta com borda chanfrada.
A figura 7 é um diagrama esquemático de um sistema de trans- lação da lâmina de medição para uso com a DMU da figura 2.
A figura 8 é um gráfico da taxa de consumo de óleo em função do número de impressões para lâminas de medição trasladadas e lâminas de medição estacionárias.
A figura 9 é um diagrama em camadas de uma folha impressa depois da etapa de impressão do lado frontal.
A figura 10 é um diagrama em camadas da folha impressa da fi- gura 9 depois da etapa de impressão do lado posterior.
A figura 11 é um diagrama esquemático de um arranjo de lâmina de medição para uso com a DMU da figura 2.
A figura 12 é um fluxograma de um método para operar as lâmi- nas de medição e o aplicador da figura 11.
A figura 13 é uma seqüência de sincronismo para atuar as lâmi- nas de medição e o aplicador da figura 11.
Agora, em relação à figura 1, é representada uma modalidade de um dispositivo de tratamento de imagem 10 da presente divulgação. Da forma ilustrada, o dispositivo 10 inclui uma armação 11, na qual são monta- dos, direta ou indiretamente, todos os seus subsistemas e componentes o- peracionais, da forma descrita a seguir. Na modalidade da figura 1, o dispo- sitivo de tratamento de imagem 10 é um dispositivo de marcação indireta que inclui um elemento de tratamento de imagem intermediário 12 que é mostrado na forma de um tambor, mas que pode ser, igualmente, na forma de uma correia sem fim suportada. O elemento de tratamento de imagem 12 tem uma superfície de recepção de imagem 14 que é móvel na direção 16, e na qual imagens de tinta de mudança de fase são formadas. Um cilindro transfixado 19, rotacionável na direção 17, é carregado em relação à super- fície 14 do tambor 12, para formar um passe transfixado 18, no qual imagens de tinta formadas na superfície 14 são transfixadas sobre uma folha de mí- dia 49. Em modalidades alternativas, o dispositivo de tratamento de imagem pode ser um dispositivo de marcação direta no qual as imagens de tinta são diretamente formadas sobre um substrato de recepção, tais como uma folha de mídia ou uma rede contínua de mídia.
O dispositivo de tratamento de imagem 10 também inclui um subsistema de distribuição de tinta 20 que tem pelo menos uma fonte 22 de uma cor da tinta. Já que o dispositivo de tratamento de imagem 10 é uma máquina de produção de imagem multicores, o sistema de distribuição de tinta 20 inclui quatro (4) fontes 22, 24, 26, 28, representando quatro (4) dife- rentes cores CYMK (ciano, amarelo, magenta, preto) de tinta. O sistema de distribuição de tinta é configurado para suprir tinta na forma líquida em um sistema de cabeça de impressão 30, incluindo pelo menos um conjunto de cabeça de impressão 32. Já que o dispositivo de tratamento de imagem 10 é um dispositivo multicores de alta velocidade ou alto rendimento, o sistema de cabeça de impressão 30 inclui conjuntos de cabeça de impressão de tinta multicores e inúmeros (por exemplo, quatro (4)) conjuntos de cabeça de im- pressão separados, dois dos quais são mostrados 32, 34 na figura 1.
Em uma modalidade, a tinta utilizada no dispositivo de tratamen- to de imagem 10 é uma "tinta de mudança de fase", pelo que, entende-se que a tinta é substancialmente sólida em temperatura ambiente e substanci- almente líquida quando aquecida em uma temperatura de fusão da tinta de mudança de fase, para jateamento sobre uma superfície de recepção de tratamento de imagem. Desta maneira, o sistema de distribuição de tinta inclui um aparelho de fusão e controle de tinta de mudança de fase (não mostrado), para derreter ou mudar a fase da forma sólida da tinta de mu- dança de fase para uma forma líquida. A temperatura de fusão da tinta de mudança de fase pode ser qualquer temperatura que é capaz de derreter a tinta de mudança de fase sólida na forma líquida ou derretida. Em uma mo- dalidade, a temperatura de fusão da tinta de mudança de fase é de aproxi- madamente 100°C a 140°C. Entretanto, em modalidades alternativas, quaisquer material de marcação ou tinta adequados podem ser usados, in- cluindo, por exemplo, tinta aquosa, tinta à base de óleo, tinta curável por UV ou congêneres.
Da forma adicionalmente mostrada, o dispositivo de tratamento de imagem 10 inclui um sistema de suprimento e manuseio de mídia 40. Por exemplo, o sistema de suprimento e manuseio de mídia 40 pode incluir fon- tes de suprimento de folha ou substrato 42, 44, 48, dos quais a fonte de su- primento 48, por exemplo, é um suprimento ou alimentador de papel de alta capacidade, para armazenar e suprir substratos de recepção de imagem na forma de folhas cortadas 49, por exemplo. O sistema de suprimento e ma- nuseio de substrato 40 também inclui um conjunto aquecedor ou pré- aquecedor de substrato ou de folha 52. O dispositivo de tratamento de ima- gem 10 mostrado também pode incluir um alimentador de documento origi- nal 70, que tem uma bandeja de retenção do documento 72, dispositivo de alimentação e recuperação de folha do documento 74 e um sistema de ex- posição e digitalização do documento 76.
A operação e o controle dos vários subsistemas, componentes e funções da máquina ou impressora 10 são realizados com o auxílio de um controlador ou subsistema eletrônico (ESS) 80. Por exemplo, o ESS ou con- trolador 80 é um minicomputador dedicado autocontido com uma unidade central de processamento (CPU) 82, armazenamento eletrônico 84 e uma tela ou interface de usuário (UI) 86. Por exemplo, o ESS ou controlador 80 inclui um sistema de entrada e controle de sensor 88, bem como um sistema de colocação e controle de pixel 89. Além do mais, a CPU 82 lê, captura, prepara e gerencia o fluxo de dados de imagem entre as fontes de entrada de imagem, tal como o sistema de digitalização 76, ou uma conexão online ou de estação de trabalho 90, e os conjuntos de cabeça de impressão 32, 34. Como tal, o ESS ou controlador 80 é o processador multitarefas principal para a operação e o controle de todos os outros subsistemas e funções da máquina, incluindo o aparelho de limpeza da cabeça de impressão e o mé- todo discutido a seguir.
Em operação, dados de imagem para uma imagem a ser produ- zida são transmitidos ao controlador 80 tanto a partir do sistema de digitali- zação 76 quanto por meio da conexão online ou de estação de trabalho 90, para processamento e transmissão aos conjuntos de cabeça de impressão 32, 34. Adicionalmente, o controlador determina e/ou aceita controles do subsistema e do componente relacionados, por exemplo, das entradas do operador, por meio da interface de usuário 86, e, desta maneira, executa tais controles. Em decorrência disto, formas sólidas da cor apropriada da tinta de mudança de fase são derretidas e distribuídas aos conjuntos de cabeça de impressão. Adicionalmente, o controle de colocação de pixel é exercido em relação à superfície de tratamento de imagem 14, assim, formando imagens desejadas por tais dados de imagem, e os substratos de recepção são su- pridos por qualquer uma das fontes 42, 44, 48 ao longo do caminho de su- primento 50 em registro sincronizado com a formação da imagem na super- fície 14. Finalmente, a imagem é transferida a partir da superfície 14 e fixa- mente fundida na folha de cópia no passe transfixado 18.
Para facilitar a transferência de uma imagem de tinta do tambor para uma mídia de gravação, um sistema de manutenção do tambor 100, também referido como uma unidade de manutenção do tambor (DMU)1 é provido para aplicar agente de liberação na superfície 14 do tambor de im- pressão 12 antes de a tinta ser ejetada sobre o tambor de impressão. O a- gente de liberação provê uma fina camada na qual uma imagem é formada, então, a imagem não adere no tambor de impressão. Tipicamente, o agente de liberação é óleo de silicone, embora qualquer agente de liberação ade- quado possa ser usado.
Agora, em relação à figura 2, é ilustrado um diagrama esquemá- tico de uma modalidade de uma DMU. Da forma representada, a DMU 100 inclui um aplicador do agente de liberação 104 na forma de um cilindro que é configurado para aplicar um agente de liberação, tal como óleo de silicone, na superfície de tratamento de imagem 14 à medida que ele rotaciona. Em modalidades, o cilindro 104 é formado por um material absorvente, tal como uma espuma de poliuretano extrudado. A espuma de poliuretano tem uma capacidade de retenção de óleo e uma altura de capilaridade que habilitam que o cilindro retenha fluido mesmo quando completamente saturado com fluido agente de liberação. Para facilitar a saturação do cilindro com o agen- te de liberação, o cilindro 104 fica posicionado sobre um receptáculo de re- cuperação 118, na forma de um tubo ou cuba, aqui referido como uma cuba de recuperação. Em uma modalidade, a cuba de recuperação 118 tem uma superfície de base que segue o perfil cilíndrico da parte inferior do cilindro. O cilindro 104 fica posicionado em relação à cuba de recuperação 118, de for- ma que ele fique parcialmente submerso no agente de liberação ali recebido.
A cuba de recuperação 118 é configurada para receber agente de liberação de um reservatório de agente de liberação 108. Na modalidade da figura 2, o reservatório 108 compreende um frasco ou tubo plástico mol- dado por sopro, com uma abertura 122 em uma extremidade, que habilita que uma quantidade predeterminada de agente de liberação seja carregada no interior do reservatório. Uma tampa de extremidade 120 fica vedada so- bre a abertura 122 do reservatório. A tampa de extremidade 120 pode ser vedada na abertura de qualquer maneira adequada, tais como por soldagem rotacional, colagem ou congêneres. A tampa de extremidade 120 tem três aberturas passantes fluídicas 124, 128, 130. Três tubos são conectados nas aberturas, no exterior da tampa de extremidade, usando adaptadores farpa- dos, por exemplo, incluindo um tubo de distribuição 110 que conecta fluidi- camente o reservatório 108 na área de recuperação 118, um tubo de drena- gem 114 (tubo de recirculação) que conecta fluidicamente o reservatório 108 na drenagem 134 (explicado a seguir), e um tubo de ventilação 138 que co- necta fluidicamente o interior do reservatório 108 na atmosfera, para aliviar toda pressão positiva ou negativa desenvolvida no reservatório. O tubo de ventilação inclui uma válvula solenoide 144, que é normalmente fechada para impedir qualquer vazamento de óleo durante a expedição e o manuseio pelo consumidor. A válvula solenoide 144 fica aberta á medida que óleo está sendo bombeado para dentro e para fora do reservatório de óleo, para per- mitir que o reservatório ventile para a pressão atmosférica. Na modalidade exemplar da figura 3, o tubo de distribuição 110 começa como um único tu- bo, que se estende a partir do reservatório 108, e é dividido em dois tubos antes de alcançar a cuba de recuperação 118. Estes dois tubos suprem óleo em extremidades opostas da cuba 118, de forma que uma quantidade igual de óleo seja distribuída em ambas as extremidades do cilindro, o que impe- de a saturação desigual de óleo pelo comprimento do cilindro.
Novamente, em relação à figura 2, um sistema de distribuição de agente de liberação 170 é configurado para bombear o agente de liberação do reservatório, através dos tubos 110, até a área de recuperação 118, em uma vazão Fra predeterminada que é projetada para manter o aplicador 104 completamente saturado durante a operação. Em uma modalidade, o siste- ma de distribuição 170 inclui uma bomba de distribuição peristáltica. A bom- ba de distribuição peristáltica 170 inclui um par de rotores, através dos quais os dois tubos 110 que conectam o reservatório em cada extremidade do a- plicador se estendem. A rotação dos rotores sob a força de acionamento de um motor (não mostrado) aperta os conduítes de distribuição em uma dire- ção de distribuição, na direção da cuba de recuperação. À medida que o agente de liberação é impulsionado através dos tubos 110, na direção de distribuição, o agente de liberação está sendo impulsionado para o interior dos tubos, a partir do reservatório. Acionar dois tubos acionados através de uma bomba peristáltica garante igual distribuição de óleo em ambas as ex- tremidades do cilindro aplicador, independente dos efeitos da gravidade em um sistema inclinado.
Em operação, à medida que o tambor de tratamento de imagem 12 rotaciona na direção 16, o cilindro 104 é acionado para rotacionar na di- reção 17 por contato de atrito com a superfície do tambor de transferência 14, e aplica o agente de liberação na superfície do tambor 14. À medida que o cilindro 104 rotaciona, o ponto de contato do cilindro 104 se move continu- amente, de maneira tal que uma parte fresca do cilindro 104 faça contato continuamente com a superfície do tambor 14 para aplicar o agente de libe- ração. Uma lâmina de medição 174 fica posicionada para medir o agente de liberação aplicado na superfície do tambor 14 pelo cilindro 104. O cilindro 104 impregnado com óleo aplica óleo suficiente na superfície do tambor para manter uma poça ou "represa de óleo" constante na frente da lâmina de me- dição 174, para garantir que sempre haja uma quantidade suficiente de óleo disponível para ser medida. A lâmina de medição 174 pode ser formada por um material elastomérico, tal como uretano suportado em um consolo de raspagem de metal alongado (não mostrado). A lâmina de medição 174 aju- da a garantir que uma espessura uniforme do agente de liberação esteja presente através da largura da superfície do tambor 14. Além do mais, a lâ- mina de medição 174 fica posicionada acima da cuba de recuperação 118, de forma que o excesso de óleo medido da superfície do tambor 14 pela lâ- mina 174 seja desviado para baixo da lâmina de medição 174 de volta para a cuba de recuperação 118.
A DMU 100 também pode incluir uma lâmina de limpeza 178 que fica posicionada em relação à superfície do tambor 14, para raspar óleo e detritos, tais como fibras de papel, pixels de tinta não transfixados e congê- neres, da superfície 14 do tambor antes de o tambor ser contatado pelo ci- lindro 104 e pela lâmina de medição 174. Em particular, depois que uma i- magem for fixada sobre uma mídia de impressão, a parte do tambor sobre a qual a imagem foi formada é contatada pela lâmina de limpeza 178. A lâmi- na de limpeza 178 pode ser formada por um material elastomérico e fica po- sicionada acima da cuba de recuperação 118, de forma que óleo e detritos raspados da superfície do tambor pela lâmina de limpeza também sejam direcionados para a cuba de recuperação.
A cuba de recuperação 118 é capaz de conter uma quantidade limitada de agente de liberação. O volume de óleo contido na cuba de recu- peração é ajustado para ser a menor quantidade que mantém o cilindro completamente saturado. O volume da cuba de recuperação é minimizado para limitar o potencial de derramamento de óleo quando a DMU for inclina- da. O volume da cuba de recuperação é ajustado pela altura da parede de transbordamento que permite que óleo flua para o interior da área de drena- gem. Uma vez que a cuba de recuperação 118 ficou cheia com o agente de liberação recebido do reservatório, bem como do agente de liberação e detri- tos desviados para o interior da cuba de recuperação pela lâmina de medi- ção, o agente de liberação em excesso flui sobre a borda 180 da cuba de recuperação 118 e é capturado na drenagem 134 antes da recirculação para o reservatório 108. A drenagem 134 é fluidicamente acoplada no reservató- rio 108 por pelo menos um conduíte ou tubo flexível 114. Uma bomba de drenagem 184 é configurada para bombear o agente de liberação da drena- gem 134, através do tubo de drenagem 114, até o reservatório 108, em uma vazão FAr predeterminada. Em uma modalidade, a bomba de drenagem compreende uma bomba peristáltica, embora possam ser usados quaisquer sistema ou método de bombeamento adequados que habilitam que o agente de liberação seja bombeado para o reservatório em uma vazão desejada. Novamente em relação à figura 2, a drenagem 134 pode incluir um filtro a- través do qual tinta, óleo e detritos devem passar antes de ser recirculados para o interior do reservatório de óleo. O propósito do filtro é remover todas as partículas que são grandes o suficiente para ocasionar uma obstrução no caminho do fluido, por exemplo, um tubo de drenagem.
A DMU 100 supradescrita pode compreender uma unidade subs- tituível pelo consumidor (CRU). Da forma aqui usada, uma CRU é uma uni- dade modular autocontida, que inclui todos ou a maior parte dos componen- tes necessários para realizar uma tarefa específica no dispositivo de trata- mento de imagem, confinada em um alojamento do módulo que habilita que a CRU seja inserida e removida do dispositivo de tratamento de imagem como uma unidade funcional autocontida. A DMU pode incluir um alojamen- to (não mostrado) no qual os componentes da DMU1 tais como o aplicador 104 e o reservatório de óleo 108 (bem como outros componentes suprades- critos em conjunto com o diagrama esquemático da DMU representada na figura 4), ficam confinados. O alojamento da DMU1 incluindo todos os com- ponentes internos, é configurado para inserção e remoção do dispositivo de tratamento de imagem 10 como uma unidade autocontida.
Como uma CRU, a DMU 100 tem uma vida útil esperada, ou vi- da útil, que corresponde à quantidade de óleo carregado no reservatório da DMU 108. Na modalidade exemplar, a vida útil pode ser entre aproximada- mente 300.000 e 500.000, dependendo de fatores, tais como uso de óleo e a quantidade de óleo no reservatório. Quando a DMU tiver alcançado o fim da sua vida útil, isto é, estiver sem óleo, a DMU pode ser removida do seu local ou posição no dispositivo de tratamento de imagem e substituída por uma nova DMU. Um fator que impacta a vida útil esperada de uma DMU é a efi- ciência do uso do óleo. Da forma aqui usada, os termos "eficiência do uso do óleo" e congêneres referem-se à quantidade de óleo usado por impressão gerada pelo dispositivo de tratamento de imagem.
Um fator que afeta a eficiência do uso do óleo para a DMU é o desgaste da lâmina de medição. Por exemplo, repetido contato entre a lâmi- na de medição e a superfície do tambor pode resultar em dano ou degrada- ção da lâmina de medição durante o tempo. Uma lâmina de medição danifi- cada ou desgastada pode não medir o óleo na superfície do tambor tão efi- cientemente quanto uma lâmina de medição não danificada ou não desgas- tada, resultando em um aumento na quantidade de óleo usado por impres- são, isto é, uma diminuição na eficiência do uso do óleo e uma correspon- dente diminuição na vida útil de uma DMU.
Em parte, o desgaste da lâmina de medição é determinado pelo arranjo da lâmina de medição em relação ao tambor, também referido como o modo da lâmina de medição. Em sistemas previamente conhecidos, a lâ- mina de medição era arranjada tanto em um "modo rodo" quanto em um "modo suporte". Afigura 3 mostra uma lâmina de medição 174 arranjada em um modo rodo adjacente ao tambor de transferência 12. Da forma represen- tada, a lâmina de medição 174 inclui uma primeira extremidade 200, tam- bém referida como a ponta da lâmina, que é arranjada próxima da superfície 14 do tambor 12, e uma segunda extremidade 204, arranjada distalmente da superfície 14 do tambor. Durante o modo rodo, a direção F da segunda ex- tremidade 204 até a primeira extremidade 200 é orientada, substancialmen- te, na direção da rotação 16 do tambor. O modo suporte refere-se a um ar- ranjo da lâmina de medição no qual a ponta da lâmina se estende em uma direção contra a direção da rotação do tambor, de forma que a ponta da lâ- mina raspe a superfície do tambor de uma maneira similar a um cinzel. Por exemplo, a figura 4 mostra uma lâmina de medição 174 arranjada em um modo suporte adjacente ao tambor de transferência 12. Da forma represen- tada, quando no modo suporte, a direção F da segunda extremidade 204 até a primeira extremidade 200 é orientada substancialmente oposta à direção da rotação 16 do tambor.
Tipicamente, o desgaste da lâmina é mais rápido quando no modo suporte, em função da pressão que é exercida na lâmina para manter a ponta da lâmina adjacente à superfície do tambor para medir o óleo. Inver- samente, o desgaste da lâmina é menor quando a lâmina de medição for arranjada no modo rodo. A figura 5 mostra um gráfico da quantidade de óleo usado por folha (em miligramas), com a lâmina de medição no modo rodo e no modo suporte durante uma vida útil de 300.000 impressões. Da forma vista no gráfico da figura 5, o uso de óleo aumenta com o número de im- pressões para a lâmina no modo rodo, de aproximadamente 3 - 4 mg/folha para aproximadamente 8 - 9 mg/folha, em função do desgaste da lâmina de medição. O uso do óleo para a lâmina no modo suporte fica substancialmen- te consistente em aproximadamente 6 mg/folha durante as 300.000 impres- sões.
Uma desvantagem do uso da lâmina de medição no modo su- porte é a formação de uma barreira de óleo na superfície do tambor. Em configurações de lâmina de medição previamente conhecidas, a lâmina de medição tem uma ponta quadrada, da forma representada nas figuras 3 e 4. No modo suporte, a extremidade quadrada 200 da lâmina 174 age como uma represa e aprisiona um grande filete de óleo 208 na superfície do tam- bor de imagem 14. Durante a operação, a lâmina de medição 174 se move em encaixe e fora de encaixe com o tambor, tanto pelo movimento da lâmina de medição individualmente quanto pelo movimento de toda a DMU. Quando a lâmina for desencaixada do tambor, a represa de óleo se separa, deixando uma barreira de óleo na superfície do tambor. O tamanho da barreira de óleo deixada no tambor corresponde substancialmente à largura da ponta qua- drada da lâmina no modo suporte. Quanto mais espessa a lâmina no modo suporte, maior a barreira de óleo. Dependendo do tamanho da barreira de óleo, uma quantidade significativa de óleo pode ser deixada no tambor de- pois que a lâmina de medição for desencaixada do tambor. A barreira de óleo deixada no tambor aumenta a quantidade de óleo que é usada por im- pressão.
Como uma alternativa ao uso de uma lâmina de medição de ex- tremidade quadrada no modo rodo ou no modo suporte, um aspecto da pre- sente divulgação é direcionado a uma configuração de lâmina de medição para uso com a DMU que habilita que a lâmina de medição fique posiciona- da no modo suporte para reduzir o desgaste, ainda mantendo o tamanho da barreira de óleo em limites aceitáveis. Em particular, em uma modalidade, é provida uma lâmina de medição no modo suporte que inclui uma ponta com uma borda chanfrada, para reduzir a largura da barreira de óleo, pela redu- ção do volume do óleo aprisionado na ponta da lâmina.
A figura 6 mostra uma modalidade de uma lâmina de medição 174 com uma ponta de borda chanfrada para reduzir o tamanho da barreira de óleo. Da forma representada na figura 6, a lâmina de medição inclui uma primeira extremidade ou ponta 210, que é arranjada próxima da superfície 14 do tambor 12, e uma segunda extremidade 204 arranjada distalmente da superfície 14 do tambor 12. O corpo da lâmina de medição 214 se estende entre a primeira 210 e a segunda 204 extremidades, e tem um lado interior 218 substancialmente voltado para a direção do tambor 12 e um lado exteri- or 220 voltado para longe do tambor 12. Em uma modalidade, o corpo da lâmina de medição 214 é formado de uretano, e tem uma espessura T de aproximadamente 2 mm, embora outros materiais e espessuras adequados possam ser usados. Em uma modalidade, a lâmina de medição tem um du- rômetro de aproximadamente 70 - 74. A lâmina de medição da figura 6 é arranjada no modo suporte, então, a direção F, da segunda extremidade até a primeira extremidade, é orientada substancialmente oposta à direção da rotação do tambor.
Na modalidade da figura 6, a ponta 210 da lâmina de medição inclui uma parte quadrada 224 posicionada adjacente à superfície do tambor 14 e uma parte chanfrada 228 posicionada distalmente da superfície do tambor 14. A parte quadrada 224 da ponta da lâmina 210 é usada para me- dir o óleo sobre a superfície 14 do tambor 12, e inclui uma primeira superfí- cie 230 que se estende a partir do lado interior 218 do corpo da lâmina de medição, em uma distância predeterminada W, na direção do lado exterior 220. A primeira superfície 230 é arranjada substancialmente perpendicular à direção F do corpo da lâmina de medição. A primeira superfície 230 e o lado interior 218 do corpo da lâmina de medição se encontram em um ângulo de substancialmente 90 graus, embora desvios, isto é, +- 10 graus em relação ao ângulo de 90 graus, possam ser usados. A distância predeterminada W da primeira superfície 230 controla a largura da parte quadrada 224 da ponta da lâmina de medição, e é menor que a largura T do corpo da lâmina de medição. Em uma modalidade, a distância predeterminada W é de aproxi- madamente 1 mm, embora outras distâncias (menores que a largura do cor- po da lâmina) possam ser usadas.
Uma segunda superfície 234 se estende a partir da primeira su- perfície 230, na direção do lado exterior 220 da lâmina de medição, que é angulada em um ângulo A em relação à primeira superfície 230, na direção da segunda extremidade 204 da lâmina de medição, para formar a parte chanfrada 228 da ponta. A segunda superfície angulada 234 da ponta da lâmina reduz a largura da ponta da lâmina e habilita que o óleo em excesso, bem como os detritos, que são capturados na represa de óleo formada pela primeira superfície 230 da ponta da lâmina fluam sobre a primeira superfície 230 e sejam direcionados para longe do tambor. Em uma modalidade, o ân- guio A é de aproximadamente 60 graus, embora qualquer ângulo adequado possa ser usado. Além do mais, embora a parte chanfrada 228 da ponta da lâmina de medição seja mostrada como substancialmente chata, podem ser usadas outras configurações de superfície que habilitam que o óleo em ex- cesso e os detritos da represa de óleo em frente à primeira superfície 230 da ponta da lâmina sejam guiados para longe do tambor. Por exemplo, a se- gunda superfície 234 pode ter forma convexa ou côncava.
Um outro aspecto da presente invenção é direcionado para a re- dução do desgaste da lâmina de medição, que envolve trasladar a lâmina de medição axialmente, isto é, na direção transversal ao processo, através da superfície do tambor. A translação axial da lâmina de medição na superfície do tambor distribui o desgaste ocasionado pelas seções mais grosseiras do tambor, mas nem sempre com a mesma parte da lâmina exposta à mesma parte do tambor de imagem durante as operações. A translação da lâmina de medição faz com que a ponta da lâmina tensione para ser estirada em uma grande área, portanto, diminuindo o desgaste da lâmina e, consequen- temente, o consumo de óleo.
A figura 7 representa uma modalidade de um sistema 300, para trasladar uma lâmina de medição 174 em uma direção transversal ao pro- cesso CP através da superfície do tambor (não mostrada na figura 7), que pode ser usada com uma DMU, tal como a DMU representada na figura 2. A lâmina de medição 174 pode ser arranjada no modo rodo ou no modo supor- te, e inclui um eixo geométrico longitudinal que se estende substancialmente na direção transversal ao processo em relação ao tambor. Da forma repre- sentada, o sistema 300 inclui um acionador 304 operativamente acoplado na lâmina de medição 174, que é configurado para trasladar axialmente a lâmi- na de medição contra e a favor, em uma distância predeterminada G entre uma primeira posição e uma segunda posição, ao longo de um eixo geomé- tricô substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal da lâmina de medição. Da forma aqui usada, o termo axialmente em relação ao movimen- to da lâmina de medição refere-se a uma direção ou direções que são subs- tancialmente paralelas ao eixo geométrico longitudinal do corpo da lâmina de medição. Em uma modalidade, o acionador é configurado para mover axialmente a lâmina de medição separada da DMU. Alternativamente, o a - cionador pode ser operativamente acoplado na DMU, para mover axialmente a DMU, incluindo a lâmina de medição, como uma unidade.
Em uma modalidade, a distância predeterminada G da transla- ção ao longo do eixo geométrico CP pode ser de aproximadamente 1-10 mm, embora qualquer distância de translação adequada possa ser usada. Em uma modalidade em particular, a distância de translação G é de aproxi- madamente 2 mm. A translação da lâmina de medição através da superfície do tambor em uma primeira direção e, então, de volta através da superfície do tambor na direção oposta é aqui referida como um ciclo de translação. Em uma modalidade, os ciclos de translação da lâmina de medição podem ser realizados em uma taxa de aproximadamente 1-10 ciclos por minuto quando a lâmina de medição 174 ficar encaixada contra a superfície do tam- bor, embora os ciclos de translação possam ser realizados em qualquer taxa adequada. Em uma modalidade em particular, os ciclos de translação po- dem ser realizados em aproximadamente 7 ciclos por minuto. A distância e a taxa do ciclo podem ser ajustadas para otimizar o desempenho da lâmina da DMU em relação à taxa de óleo e à vida útil da lâmina.
Em uma modalidade, o acionador 304 compreende um carne operativamente acoplado em uma primeira extremidade lateral 308 da lâmi- na de medição 174. O came 304 pode ser montado em um eixo de aciona- mento 314 que, por sua vez, é operativamente acoplado em um motor (não mostrado). O motor rotaciona o eixo de acionamento 314, desse modo, rota- cionando o came ao redor de um eixo geométrico R. À medida que o came rotaciona ao redor do eixo geométrico R, a superfície do came faz com que a lâmina de medição 174 traslade axialmente contra e a favor através da superfície do tambor. Um aparelho de predisposição 318, tal como uma mo- la, é anexado na outra extremidade 310 da lâmina de medição 174. A mola de predisposição 318 predispõe a primeira extremidade 308 da lâmina de medição em contato com o carne 304. Entretanto, quaisquer método ou dis- positivo podem ser usados para trasladar axialmente a lâmina de medição através da superfície do tambor nas distância e taxa predeterminadas.
A figura 8 é uma representação gráfica da taxa de consumo de óleo em relação ao número de impressões para uma DMU com translação da lâmina de medição e para uma DMU sem translação da lâmina de medi- ção. Da forma representada na figura 8, o uso de óleo aumentou com o nú- mero de impressões para a DMU que usa a lâmina de medição estacionária (isto é, sem translação) de aproximadamente 3-4 mg/folha para aproxima- damente 8-9 mg/folha, por exemplo, em função do desgaste da lâmina de medição. O uso de óleo para as DMUs com a lâmina de medição com trans- lação aumentou com o número de impressões de aproximadamente 3-4 mg/folha para aproximadamente 6 mg/folha. Assim, a translação da lâmina de medição pode resultar em aplicação de óleo em longo prazo de 6 mg de óleo por folha de papel em relação a 9 mg/folha para lâminas de medição sem translação.
Além da diminuição da vida útil de uma DMU, o óleo em exces- so na superfície do tambor, em função do desgaste da lâmina de medição ou do tamanho da barreira de óleo, pode resultar em defeito na qualidade da imagem conhecido como "abandono duplex". Por exemplo, em impressão duplex contínua, óleo aplicado pela DMU no tambor é transferido para o lado "frontal" do papel durante a etapa de impressão no primeiro lado, a partir do lado "frontal" do papel em relação ao cilindro transfixado 19 durante a etapa de impressão no segundo lado. Da forma representada na figura 9, durante a impressão subsequente, óleo do cilindro transfixado é transferido para o lado "posterior" do papel durante a etapa de impressão no primeiro lado, re- sultando em uma combinação de camada do óleo do tambor 400, imagem 404, papel 408, óleo do cilindro transfixado 410. Agora, em relação à figura 10, durante a impressão no segundo lado da folha da figura 9, a combinação de camada do óleo do tambor 400, imagem 404, papel 408, óleo do cilindro transfixado 410 é alimentada através do passe formado pelo tambor e o ci- lindro transfixado, resultando em uma combinação de camada do óleo do tambor do segundo lado 414, imagem / tinta do segundo lado 418, óleo do cilindro transfixado do segundo lado 410, papel 408, imagem / tinta do pri- meiro lado 404, óleo do tambor do primeiro lado 400 e óleo do cilindro trans- fixado do primeiro lado 420. Da forma vista na figura 10, o óleo do tambor do primeiro lado 400 e o óleo do cilindro transfixado do primeiro lado 420 for- mam uma camada dupla de óleo. Quando óleo em excesso for distribuído para o tambor durante a etapa de impressão no lado frontal e, subsequen- temente, para o papel, por exemplo, camada 400 das figuras 9 e 10, a es- pessura ou quantidade de óleo no lado frontal do papel pode interferir na transferência da imagem para o lado posterior do papel, resultando em parte da imagem, ou toda ela, não se transferindo para o lado posterior da folha, também referido como "abandono duplex". Alguns tipos de impressões du- plex, tais como impressões de tensão duplex, são mais suscetíveis ao aban- dono duplex que outros. Da forma aqui usada, impressões de tensão duplex referem-se a uma impressão duplex na qual o lado frontal ou o primeiro lado da folha deve ser impresso com um alto nível de cobertura e o lado posterior ou segundo lado da folha deve ser impresso com um baixo nível de cobertu- ra. Durante a impressão no lado posterior ou no segundo lado de uma im- pressão de tensão duplex, a razão de óleo no lado frontal pela quantidade de imagem / tinta no lado posterior é maior, assim, aumentando a probabili- dade de abandono duplex.
A fim de impedir ou reduzir a ocorrência de abandono duplex du- rante a impressão, a presente divulgação propõe adicionar uma segunda lâmina de medição na DMU juntamente com um sistema de posicionamento e sistema de controle separados, para seletivamente encaixar a segunda lâmina de medição com a superfície do tambor, para medir adicionalmente o óleo depositado no tambor pelo aplicador e medido pela primeira lâmina de medição. A figura 11 é uma vista simplificada de uma modalidade de um arranjo de lâmina de medição para uma DMU, para reduzir ou impedir aban- dono duplex. O arranjo da lâmina de medição da figura 11 pode ser usado com a DMU da figura 2. Entretanto, o arranjo da lâmina de medição pode ser usado com qualquer configuração da DMU para medir a liberação sobre a superfície do tambor pelo aplicador. Da forma representada na figura 11, a primeira lâmina de medição 174 e o aplicador do agente de liberação 104 podem corresponder à lâmina de medição 174 e ao aplicador do agente de liberação 104 da figura 2, e operar de uma maneira similar a eles. Por e- xemplo, o aplicador do agente de liberação 104 da figura 11 é impregnado com óleo e é configurado para aplicar óleo suficiente na superfície do tambor para manter uma represa de óleo em frente à primeira lâmina de medição 174, para garantir que sempre haja uma quantidade suficiente de óleo dis- ponível a ser medida. A primeira lâmina de medição 174 é usada para medir óleo para todas as impressões para a DMU. Na modalidade da figura 11, a primeira lâmina de medição 174 fica posicionada no modo rodo em relação à superfície do tambor, embora, em outras modalidades, a primeira lâmina de medição possa ficar posicionada no modo suporte. Cada uma da primeira lâmina de medição 174 e do aplicador do agente de liberação 104 inclui sis- temas de posicionamento 500, 504 para mover a primeira lâmina de medi- ção 174 e o aplicador 104 em contato e sem contato com a superfície do tambor 14. Qualquer sistema de posicionamento adequado pode ser usado para mover a primeira lâmina de medição 174 e o aplicador do agente de liberação 104 para dentro e para fora das suas respectivas posições opera- cionais adjacentes à superfície do tambor. Por exemplo, em uma modalida- de, os sistemas de posicionamento 500, 504 para a primeira lâmina de me- dição 174 e o aplicador do agente de liberação 104 compreendem um único eixo de carnes com carnes duais (não mostrados). A fim de ajudar a minimi- zar o tamanho da barreira de óleo, os carnes são configurados de forma que a primeira lâmina de medição 174 se encaixe, isto é, se mova para a posi- ção adjacente à superfície do tambor 14 antes do aplicador 104 e, no de- sencaixe, o aplicador 104 se mova para longe do tambor 14 antes da primei- ra lâmina de medição 174.
Da forma representada na figura 11, a segunda lâmina de medi- ção 510 fica posicionada para encaixe com a superfície do tambor 14 à ju- sante da primeira lâmina de medição 174, na direção da rotação 16 do tam- bor 12, para medir óleo sobre a superfície 14 do tambor 12 depois da primei- ra lâmina de medição 174. Na modalidade da figura 11, a segunda lâmina de medição 174 fica posicionada no modo rodo em relação à superfície do tam- bor, embora, em outras modalidades, a segunda lâmina de medição possa ficar posicionada no modo suporte. A segunda lâmina de medição 510 inclui um sistema de posicionamento 508 que habilita que a segunda lâmina de medição 510 seja encaixada e desencaixada da superfície do tambor 14, independentemente da primeira lâmina de medição 174. Qualquer sistema de posicionamento adequado pode ser usado. Por exemplo, um eixo de ca- rnes e carne separados podem ser usados para posicionar a segunda lâmina de medição. Alternativamente, o terceiro carne pode ficar posicionado no eixo de carnes da primeira lâmina de medição e do aplicador.
O sistema de posicionamento da segunda lâmina de medição 508 é operativamente acoplado no controlador 80, que é configurado para atuar o sistema de posicionamento 508 para mover seletivamente a segunda lâmina de medição 510 em encaixe e sem encaixe com a superfície do tam- bor 14. Em uma modalidade, o controlador 80 é configurado para atuar a segunda lâmina de medição para medir óleo na superfície do tambor para apenas um lado das impressões duplex, por exemplo, lado simplex (isto é, lado frontal ou lado 1), ou lado duplex (isto é, lado posterior ou lado 2). Em uma modalidade em particular, o controlador 80 é configurado para atuar a segunda lâmina de medição 510 para medir óleo na superfície do tambor durante a impressão no lado frontal das impressões duplex para cada im- pressão duplex. Em uma ainda outra modalidade, o controlador 80 pode ser configurado para atuar a segunda lâmina de medição 510 para impressão do lado frontal apenas das impressões de tensão duplex. Como exposto, im- pressões de tensão duplex têm alta cobertura de tinta no lado frontal e baixa cobertura de tinta no lado posterior. Impressões de tensão duplex podem ser identificadas de qualquer maneira adequada. Por exemplo, como é conheci- do na tecnologia, o controlador pode ser configurado para identificar impres- sões de tensão duplex com base nos dados de imagem recebidos de uma fonte de imagem.
Em uma modalidade, o controlador 80 pode ser configurado para começar a atuar a segunda lâmina de medição 510 depois que a primeira lâmina de medição tiver "interrompido". Como exposto, o uso de óleo para uma única lâmina de medição no modo rodo aumenta em aproximadamente 8-9 mg/folha depois de cerca de 50.000 - 100.000 impressões, em função do desgaste da lâmina de medição. Desta maneira, em uma modalidade, o controlador 80 é configurado para começar a atuação da segunda lâmina de medição 510 depois que um número predeterminado de impressões (sim- plex ou duplex) tiver sido realizado usando apenas a primeira lâmina de me- dição 174. O número predeterminado de impressões para a primeira lâmina de medição antes da atuação da segunda lâmina de medição pode ser qual- quer número adequado de impressões. Em uma modalidade, o controlador 80 é configurado para atuar a segunda lâmina de medição 510 depois que 20.000 impressões tiverem sido realizadas usando apenas a primeira lâmina de medição.
Pela adição de uma segunda lâmina de medição na DMU depois da primeira lâmina rodo, e um correspondente sistema de posicionamento para atuar a segunda lâmina de medição para impressões de tensão duplex apenas, o uso do óleo para impressões de tensão duplex pode ser reduzido, e abandono duplex pode ser reduzido ou impedido. Pela limitação do uso da segunda lâmina de medição em tipos específicos de impressões, isto é, im- pressões de tensão duplex, o desgaste na segunda lâmina de medição é minimizado, desse modo, permitindo a máxima produtividade duplex com boa qualidade de impressão por toda a vida útil da DMU. O número de im- pressões de tensão duplex pode ser cerca de 5.000 para uma DMU de 500.000 impressões. Assim, a segunda lâmina de medição pode ser usada apenas aproximadamente 5.000 vezes, e recebe desgaste limitado, de for- ma que a aplicação de óleo seja de aproximadamente 6 mg/folha quando a segunda lâmina for usada, em oposição a aproximadamente 9 mg/folha.
A figura 12 representa um fluxograma de um método para ope- ração da DMU da figura 11. Da forma representada na figura 12, no começo de um trabalho de impressão (bloco 600), é feita uma determinação se o trabalho de impressão é uma impressão duplex (bloco 604). Se o trabalho de impressão não for uma impressão duplex, apenas a primeira lâmina de medição é atuada (bloco 608) para medir o óleo sobre a superfície do tam- bor para o trabalho de impressão. Então, o número de impressões (p) é in- crementado em um, e o controle passa de volta ao bloco 600. Se o trabalho de impressão for uma impressão duplex, o controle passa para o bloco 610, em cujo ponto é feita uma determinação se um número de impressões limite predeterminado foi realizado usando a primeira lâmina de medição. Como exposto, o número de impressões predeterminado pode ser aproximada- mente 20.000 impressões, embora qualquer número adequado de impres- sões possa ser usado como o valor limite. Se o número de impressões (p) não for maior que o valor limite, apenas a primeira lâmina de medição é atu- ada (bloco 608) para medir óleo sobre a superfície do tambor para o trabalho de impressão, e o número de impressões (p) é incrementado em um, e o controle passa de volta para o bloco 600. Se o número de impressões (p) for maior que o valor limite, é feita uma determinação sobre qual lado está sen- do atualmente impresso (bloco 614). Se o lado 1 (por exemplo, lado frontal ou lado simplex) estiver sendo impresso, a primeira e a segunda lâminas de medição são atuadas (bloco 618) para medir óleo sobre a superfície do tam- bor para impressão no lado 1 da impressão duplex, e o número de impres- sões (p) é incrementado em um, e o controle passa de volta para o bloco 600. Se o lado 2 estiver sendo impresso, apenas a primeira lâmina de medi- ção é atuada (bloco 608) para medir óleo sobre a superfície do tambor para o trabalho de impressão, e o número de impressões (p) é incrementado em um, e o controle passa de volta para o bloco 600.
Uma modalidade de uma seqüência de sincronismo para a atua- ção do aplicador, da primeira lâmina de medição e da segunda lâmina de medição é representada na figura 13. Na figura 13, os altos valores corres- pondem às vezes em que o aplicador, a primeira lâmina de medição e a se- gunda lâmina de medição ficam em encaixe, por exemplo, em uma posição operável, com a superfície do tambor, e os valores baixos correspondem às vezes em que o aplicador, a primeira lâmina de medição e a segunda lâmina de medição não ficam em encaixe, por exemplo, em uma posição não ope- rável com a superfície do tambor. Da forma representada na figura 13, a primeira lâmina de medição se move em encaixe com a superfície do tambor primeiro, seguido pelo aplicador. Então, a segunda lâmina de medição se move em encaixe com a superfície do tambor depois do aplicador. Durante o desencaixe, a segunda lâmina de medição se move para fora de encaixe com a superfície do tambor, seguida pelo aplicador e, então, a primeira lâ- mina de medição. A seqüência de sincronismo da figura 13 limita o tamanho da barreira de óleo a fim de reduzir adicionalmente a aplicação de óleo no tambor.

Claims (10)

1. Sistema de manutenção do tambor para uso em um dispositi- vo de tratamento de imagem, o sistema compreendendo: um reservatório que inclui um suprimento de agente de Iibera- ção; um aplicador configurado para receber agente de liberação do reservatório e para aplicar o agente de liberação em uma superfície de tra- tamento de imagem intermediária de um dispositivo de tratamento de ima- gem que se move em uma direção do processo; e uma lâmina de medição posicionada para medir o agente de li- beração na superfície de tratamento de imagem intermediária aplicado pelo aplicador, a lâmina de medição com um eixo geométrico longitudinal que se estende em uma direção transversal ao processo, transversal à direção do processo; e um acionador operativamente acoplado na lâmina de medição e configurado para trasladar a lâmina de medição entre uma primeira posição e uma segunda posição ao longo do eixo geométrico longitudinal.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, a translação da lâmina de medição da primeira posição para a segunda posição e, então, de volta para a primeira posição, compreendendo um ciclo de translação, o a - cionador sendo configurado para realizar um número predeterminado de ciclos de translação por minuto.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o acionador inclu- indo um carne operativamente acoplado em uma extremidade da lâmina de medição e uma mola operativamente acoplada em uma extremidade oposta da lâmina de medição, a mola sendo configurada para predispor a lâmina de medição em contato com o came.
4. Dispositivo de tratamento de imagem com tinta com mudança de fase, compreendendo: uma superfície de tratamento de imagem intermediária configu- rada para se mover em uma direção do processo; pelo menos uma cabeça de impressão configurada para emitir tinta derretida com mudança de fase sobre a superfície de tratamento de imagem intermediária; e uma unidade de manutenção do tambor que inclui: um reservatório que inclui um suprimento de agente de Iibera- ção; um aplicador configurado para receber agente de liberação do reservatório e para aplicar o agente de liberação na superfície de tratamento de imagem intermediária; e uma lâmina de medição posicionada para medir o agente de li- beração na superfície de tratamento de imagem intermediária aplicado pelo aplicador, a lâmina de medição com um eixo geométrico longitudinal que se estende em uma direção transversal ao processo, transversal à direção do processo; e um acionador operativamente acoplado na lâmina de medição e configurado para trasladar a lâmina de medição entre uma primeira posição e uma segunda posição ao longo do eixo geométrico longitudinal.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 4, a translação da lâmina de medição da primeira posição para a segunda posição e, então, de volta para a primeira posição, compreendendo um ciclo de translação, o a- cionador sendo configurado para realizar um número predeterminado de ciclos de translação por minuto.
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, o número prede- terminado de ciclos de translação ficando em uma faixa de aproximadamen- te 1 até aproximadamente 10 ciclos por minuto.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 4, o acionador in- cluindo um carne operativamente acoplado em uma extremidade da lâmina de medição e uma mola operativamente acoplada em uma extremidade o- posta da lâmina de medição, a mola sendo configurada para predispor a lâ- mina de medição em contato com o carne.
8. Unidade substituível pelo consumidor (CRU), compreendendo: um reservatório que inclui um suprimento de agente de liberação; um aplicador configurado para receber agente de liberação do reservatório e para aplicar o agente de liberação sobre uma superfície móvel na direção do processo; e uma lâmina de medição posicionada para medir o agente de Ii- beração na superfície aplicado pelo aplicador, a lâmina de medição com um eixo geométrico longitudinal que se estende em uma direção transversal do processo, transversal à direção do processo; e um acionador operativamente acoplado na lâmina de medição e configurado para trasladar a lâmina de medição entre uma primeira posição e uma segunda posição ao longo do eixo geométrico longitudinal.
9. CRU, de acordo com a reivindicação 8, a primeira posição e a segunda posição com uma distância predeterminada entre elas de aproxi- madamente 1-10 mm.
10. CRU, de acordo com a reivindicação 8, a distância prede- terminada sendo de aproximadamente 2 mm.
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