BRPI1001316A2 - Instalação de tratamento térmico de um fluxo de ar - Google Patents

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Philipp Vincent
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Abstract

Instalação de tratamento térmico de um fluxo de ar. A invenção se refere a uma instalação de tratamento térmico de um fluxo de ar, compreendendo meios de mistura (20) para canalizar o fluxo de ar para meios de tratamento térmico (l l, 12a, 12h) do fluxo de ar para obter um fluxo de ar misturado e meios de distribuição (29) do fluxo de ar misturado. A instalação de tratamento térmico comporta um alojamento único apto a receber indiferentemente: meios de mistura (20) e meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente comandados por um órgão de comando (60) único, meios de mistura (20) e meios de distribuição (29) desacoplados mecanicamente respectivamente comandados por órgãos de comando (60a, 60b) independentes.

Description

“INSTALAÇÃO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE UM FLUXO DE AR” A presente invenção se refere a uma instalação de tratamento térmico, em particular uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização, para o tratamento térmico de um fluxo de ar próprio para ser distribuído em um habitáculo de veículo automotivo. A invenção encontra uma aplicação particularmente vantajosa no domínio dos equipamentos de aquecimento, ventilação e/ou climatização dos veículos automotivos.
Atualmente, os veículos automotivos são na maioria equipados de uma instalação de tratamento térmico destinado a tratar termicamente um fluxo de ar, chamado também instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização no quadro de um aparelho de aquecimento, ventilação e/ou de climatização.
Uma instalação de tratamento térmico é constituída por um recinto, notadamente de material plástico, situado no habitáculo do veículo, em particular na frente do habitáculo do veículo, no qual são dispostos os diversos componentes que permitem um tratamento térmico e/ou aeráulico de um fluxo de ar previamente à sua distribuição em diversas zonas do habitáculo do veículo.
Entre estes componentes, pode-se distinguir, por um lado, os trocadores de calor, tais como um evaporador, um radiador ou aeroterma e/ou um radiador adicional, em particular elétrico. O evaporador é destinado a resffiar e desumidificar o fluxo de ar introduzido na instalação de tratamento térmico. O radiador, ou aeroterma, e/ou o radiador adicional são destinados a aquecer o fluxo de ar introduzido na instalação de tratamento térmico e, preferencialmente, tendo atravessado previamente o evaporador.
Pode-se distinguir, por outro lado, os meios de tratamento propriamente dito do fluxo de ar que atravessa os trocadores. Mais precisamente, um grupo moto-ventilador que comporta uma turbina, ou pulsador, colocada na entrada da instalação de tratamento térmico arrasta o fluxo de ar a tratar termicamente que provém do exterior do veículo e/ou do habitáculo para o evaporador. O evaporador faz igualmente parte de um circuito de climatização no qual circula um líquido refrigerador que sofre um ciclo termodinâmico definido e que comporta essencialmente um compressor, um condensador e um órgão de expansão, situados no espaço sob o capô. O fluxo de ar resfriado que atravessou o evaporador é separado em dois fluxos de ar, dirigidos para uma câmara de mistura através respectivamente de um conduto de aquecimento que contém o radiador, ou aeroterma, e/ou o radiador adicional, e apto a permitir o aquecimento do fluxo de ar que atravessa o conduto de aquecimento transversalmente ao radiador, ou aeroterma, e/ou o radiador adicional, e um conduto de transmissão arranjado em paralelo ao conduto de aquecimento e conduzindo o fluxo de ar que atravessou o evaporador diretamente para dentro da câmara de mistura. Os dois fluxos de ar provenientes respectivamente do conduto de aquecimento e do conduto de transmissão se juntam na câmara de mistura a fim de obter um fluxo de ar misturado cuja temperatura pode ser ajustada por meios de mistura aptos a fazer variar a proporção do fluxo de ar dirigido para o conduto de aquecimento e o fluxo de ar dirigido para o conduto de transmissão dentro da câmara de mistura.
Além disso, meios de distribuição instalados na instalação de tratamento térmico permitem repartir o fluxo de ar misturado que sai da câmara de mistura entre diferentes condutos de saída que desembocam respectivamente em diversas zonas do habitáculo, notadamente no nível de um pára-brisas para degelo, através de um painel de bordo para a ventilação do habitáculo e para uma zona disposta no nível dos pés dos passageiros na frente do veículo.
De maneira habitual, as funções de mistura e de distribuição são separadas, o usuário dispondo para cada função, de um órgão de comando independente que transmite instruções, escolhidas no nível de um quadro de comando, para os meios de mistura e meios de distribuição dispostos na instalação de tratamento térmico, em particular por cabos mecânicos ou e r acionadores elétricos. E assim possível regular individualmente a temperatura do fluxo de ar misturado que sai da câmara de mistura e a repartição deste fluxo de ar misturado entre as diferentes zonas do habitáculo. Este modo de emprego da instalação de tratamento térmico pode ser qualificado de “conforto” pelo fato de que permite, por instruções de temperatura e de distribuição independentes, satisfazer as múltiplas exigências de conforto expressas pelos passageiros do veículo. Além disso, a independência das instruções de temperatura e de distribuição permite obter todos os tipos de configurações aerotérmicas nas diversas zonas do habitáculo.
Além disso, existe também uma outra configuração possível para uma instalação de tratamento térmico, podendo ser qualificada de “baixo custo”, na qual as funções de mistura e de distribuição são acopladas. As instruções de temperatura e de distribuição são então ligadas. O usuário dispõe de um órgão de comando único que permite regular o par “temperatura/distribuição” que se deseja obter. Neste quadro, as opções de conforto são, em geral, limitadas às situações mais frequentes e a posição de distribuição está intimamente ligada à temperatura escolhida e, reciprocamente, a temperatura escolhida está intimamente ligada à posição de distribuição. Por exemplo, é possível ter a distribuição de um fluxo de ar quente nos pés, notadamente no inverno, ou um fluxo de ar resfriado para a habitáculo, notadamente no verão.
No entanto, as arquiteturas atualmente desenvolvidas para os instalações de tratamento térmico ditos “baixo custo” são otimizadas neste sentido e não oferecem a possibilidade de serem configuradas aí para implantar facilmente uma versão dita “conforto”.
Também, um objetivo da invenção é propor uma instalação de tratamento térmico de um fluxo de ar, compreendendo meios de mistura para canalizar o fluxo de ar para meios de tratamento térmico do fluxo de ar para obter um fluxo de ar misturado e meios de distribuição do fluxo de ar misturado, que permitiría declinar uma mesma arquitetura de instalação de tratamento térmico de acordo com as versões ditas “baixo custo” e “conforto”.
Este objetivo é atingido, em conformidade com a invenção, pelo fato de que a instalação de tratamento térmico comporta um alojamento único apto a receber indiferentemente: - meios de mistura e meios de distribuição acoplados mecanicamente comandados por um órgão de comando único, - meios de mistura e meios de distribuição desacoplados mecanicamente respectivamente comandados pelos órgãos de comando independentes.
Propõe-se aqui por “alojamento” um volume disponível na instalação de tratamento térmico para implantar aí os meios de mistura e os meios de distribuição e lhes permitir efetuar os movimentos necessários de modo que possam exercer sua função respectiva de mistura de fluxo de ar quente e frio na câmara de mistura e distribuição do fluxo de ar misturado nas diferentes zonas do habitáculo.
Assim, o instalação de tratamento térmico de acordo com a invenção pode ser declinado muito facilmente em uma versão dita “baixo custo” e uma versão dita “conforto” dispondo no alojamento único sejam os dos meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente na versão dita “baixo custo”, sejam os meios de mistura e os meios de distribuição desacoplados mecanicamente na versão dita “conforto”.
De acordo com um primeiro modo de realização da invenção, o alojamento único compreende um compartimento único apto a receber indiferentemente, por um lado, os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente, e, por outro lado, os meios de mistura e os meios de distribuição desacoplados mecanicamente.
Mais particularmente, os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente são portinholas, notadamente do tipo “tambor”, aptas a girar simultaneamente em tomo de um mesmo eixo de rotação. De preferência, neste caso, o compartimento único que constitui o alojamento único tem sensivelmente uma forma de cilindro de revolução cujo eixo corresponde ao eixo de rotação das portinholas.
Para obter meios de mistura e meios de distribuição acoplados mecanicamente, várias soluções são possíveis. De acordo com uma primeira solução, os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente são manufaturados em uma peça única, em particular obtidos por moldagem. De acordo com uma segunda solução, os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente são formados por peças distintas montadas rigidamente entre si. De acordo com uma terceira solução, os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente são formados de peças distintas acopladas por um meio cinemático, em particular do órgão de comando único.
Tratando-se dos meios de mistura e dos meios de distribuição desacoplados mecanicamente, a invenção prevê notadamente que os meios de mistura e os meios de distribuição são portinholas, notadamente de tipo “tambor”, aptos a girar independentemente em tomo de um mesmo eixo de rotação.
Em uma primeira variante, a portinhola de mistura e a portinhola de distribuição apresentam um mesmo ângulo de desobstrução em rotação. Uma segunda variante, a portinhola de mistura e a portinhola de distribuição apresentam ângulos de deflexão em rotação diferentes.
De acordo com um segundo modo de realização da invenção, o alojamento único compreende dois compartimentos aptos a receber indiferentemente, por um lado, os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente, e, por outro lado, os meios de mistura e os meios de distribuição desacoplados mecanicamente.
Duas opções podem então ser consideradas. De acordo com uma primeira opção, um compartimento está um apto a receber os meios de mistura e os meios de distribuição acoplados mecanicamente. Esta primeira opção cobre uma variante da versão dita “baixo custo” da instalação de tratamento térmico.
De acordo com uma segunda opção, um primeiro compartimento está apto a receber os meios de mistura e um segundo compartimento está apto a receber os meios de distribuição. Esta opção cobre outra variante da versão dita “baixo custo” da instalação de tratamento térmico, se os meios de mistura e os meios de distribuição forem acoplados mecanicamente por um meio cinemático, notadamente do órgão de comando único, e uma variante da versão dita “conforto”, se os meios de mistura e os meios de distribuição forem desacoplados mecanicamente.
Vantajosamente, os meios de mistura e os meios de distribuição são portinholas “tambor” aptas a girar em tomo de eixos de rotação diferentes. O alojamento único então é composto de dois compartimentos de forma sensivelmente cilíndrica de revolução de eixos distintos, o eixo de revolução do primeiro compartimento definindo o eixo de rotação das portinholas de mistura e o eixo de revolução do segundo compartimento que define o eixo de rotação das portinholas de distribuição.
Outras características e vantagens da invenção aparecerão ao exame da descrição que seguirá diante dos desenhos anexados, dados a título de exemplos não limitativos, que poderão servir para completar a compreensão da presente invenção e a exposição de sua realização mas também, dependendo do caso, contribuir para sua definição sobre os quais: - A figura la é uma vista em corte de uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização de acordo com um primeiro modo de realização da invenção, - A figura lb é uma vista em perspectiva das portinholas de mistura e de distribuição de acordo com o primeiro modo de realização da presente invenção, - A figura lc é uma vista explodida das portinholas de mistura e distribuição da figura lb de acordo com o primeiro modo de realização da presente invenção, - A figura ld é uma vista em perspectiva da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização da figura la em versão dita “baixo custo”, - As figuras 2a e 2b são vistas em perspectiva que mostram os órgãos de comando das portinholas de mistura e distribuição da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização da figura la em versão dita “conforto”, - A figura 3 é uma vista em corte de uma variante de realização da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização da figura la em versão dita “conforto”, - A figura 4a é uma vista em corte de uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização de acordo com um segundo modo de realização da presente invenção, - A figura 4b é uma vista em perspectiva que mostra um órgão de comando das portinholas de mistura e distribuição da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização da figura 4a em versão dita “baixo custo”, e - A figura 5 é uma vista em corte de uma variante de realização da instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização da figura 4a em versão dita “baixo custo”. A figura la é uma vista em corte de uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização de acordo com um primeiro modo de realização da invenção e a figura ld é uma vista em perspectiva da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização da figura la em versão dita “baixo custo”.
As figuras 1 a e 1 d apresentam uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização que permite o tratamento aeráulico e térmico de um fluxo de ar. A instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização está apto a alojar um evaporador 11 de um circuito de climatização de um veículo automotivo. O evaporador 11 é destinado a resfriar o fluxo de ar gerado por um pulsador 13 e que provém do exterior do veículo e/ou do interior do habitáculo do veículo.
Como descrito na figura la, uma parte do fluxo de ar 9, dito fluxo de ar frio 9, assim resfriado é dirigido diretamente para uma câmara de mistura 14. Uma outra parte do fluxo de ar 8, dito fluxo de ar quente 8, é dirigido para meios de aquecimento tais como um radiador 12a, ou aeroterma, notadamente do tipo com circulação de um líquido de transferência de calor , por exemplo, um líquido de resfriamento do motor do veículo e, eventualmente, um radiador adicional 12b, notadamente elétrico. O fluxo de ar quente 8 aquecido pela travessia do radiador 12a e/ou do radiador adicional 12b se junta ao fluxo de ar frio 9 na câmara de mistura 14. O evaporador 11, o radiador 12a, ou aeroterma e o radiador adicional 12b constituem meios de tratamento térmico que permitem obter um fluxo de ar misturado na câmara de mistura 14. A temperatura do fluxo de ar misturado na câmara de mistura 14 depende das proporções do fluxo de ar frio 9 e o fluxo de ar quente 8 que entra na câmara de mistura 14. A fim de permitir ao usuário ajustar a temperatura do fluxo de ar para distribuir no habitáculo do veículo ao valor que se deseja obter, está previsto na instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização meios de mistura cuja função é fazer variar as proporções do fluxo de ar frio 9 e o fluxo de ar quente 8 na câmara de mistura 14. O fluxo de ar frio 9 e o fluxo de ar quente 8 penetram respectivamente na câmara de mistura 14 por aberturas de entrada do fluxo de ar frio 15a e entrada do fluxo de ar quente 15b.
No modo de realização da figura la, os meios de mistura são constituídos por uma portinhola de mistura 20. De maneira particularmente vantajosa, a portinhola de mistura 20 é uma portinhola “tambor” munida de uma parede de obturação 21, de preferência de perfil cilíndrico. A portinhola de mistura 20 é móvel em rotação em tomo de um eixo A-A de modo que a parede de obturação 21 obtura, durante sua rotação em tomo do eixo A-A, mais ou menos as aberturas de entrada do fluxo de ar frio 15a e entrada do fluxo de ar quente 15b na câmara de mistura 14. Tais meios de mistura permitem obter proporções que variam continuamente de 0% a 100% de fluxo de ar quente 8 que entram na câmara de mistura 14 e, de maneira complementar, as proporções variando continuamente de 100% a 0% de fluxo de ar frios 9 que entram na câmara de mistura 14.
Na posição da portinhola de mistura 20 da figura la dita “total frio”, a abertura de entrada do fluxo de ar quente 15b é obturado a 100% enquanto a abertura de entrada do fluxo de ar frio 15a está completamente aberta de modo que a câmara de mistura 14 receba apenas o fluxo de ar frio 9. A situação inversa pode ser obtida após uma rotação de um ângulo de desobstrução α da portinhola de mistura 20 em tomo do eixo A-A. Após rotação do ângulo de desobstrução α da portinhola de mistura 20 em tomo do eixo A-A, a portinhola de mistura 20 está em uma posição dita “total calor” na qual a abertura de entrada do fluxo de ar quente 15b está aberta a 100% enquanto a abertura de entrada do fluxo de ar frio 15a está fechado completamente de modo que a câmara de mistura 14 receba apenas o fluxo de ar quente 8.
Obviamente, a portinhola de mistura 20 pode tomar todas as posições intermédias de mistura que permitem fazer penetrar o fluxo de ar frio 9 e o fluxo de ar quente 8 na câmara de mistura em proporções variáveis.
Na figura la, a deflexão da portinhola de mistura 20 é determinada por faces planas 22a, 22b e 22d. As faces planas 22a e 22d, respectivamente 22b e 22d, entram em contato com a portinhola de mistura 20 nas duas posições extremas definidas precedentemente a fim de assegurar um fechamento estanque da abertura de entrada do fluxo de ar frio 15a ou da abertura de entrada do fluxo de ar quente 15b de acordo com as configurações. Assim, o ângulo de deflexão α da portinhola de mistura 20 de mistura é limitado pelas faces planas 22a e 22d, por um lado, e as faces planas 22b e 22d, por outro lado. O fluxo de ar misturado na câmara de mistura 14 é em seguida repartido entre diferentes condutos de saída. As figuras la e ld mostram um modo de realização que comporta três condutos respectivamente um conduto de degelo 41, para a divulgação do fluxo de ar em uma zona do pára-brisas, um conduto de ventilação 42, para a difusão do fluxo de ar em uma zona de ventilação do habitáculo, e um conduto de ‘pés’ 43, que conduz o fluxo de ar para uma zona baixa do habitáculo, em particular para os pés dos passageiros da frente. O conduto de degelo 41, o conduto de ventilação 42 e o conduto de ‘pés’ 43 compreendem respectivamente uma abertura de saída 16a, 16b e 16c para a passagem do fluxo de ar misturado desde a câmara de mistura 14 para o conduto de degelo 41, o conduto de ventilação 42 e o conduto de “pés” 43. A distribuição do fluxo de ar misturado entre os diferentes condutos 41, 42 e 43 é realizada por meios de distribuição. No exemplo da figura la e de maneira particularmente vantajosa, os meios de distribuição são realizados por uma portinhola de distribuição 29 de tipo “tambor”, apresentando dois setores 30a e 30b munidos respectivamente de paredes de obturação cilíndricas 31 e 32. A portinhola de distribuição 29 é móvel em rotação em tomo do eixo A-A, idêntico ao eixo de rotação da portinhola de mistura 20, de modo que as paredes de obturação cilíndricas 31 e 32 possam obturar, completa ou parcialmente, duas das três aberturas de saída 16a, 16b e 16c associadas aos condutos 41,42 e 43 e deixar a terceira aberto.
Na posição da portinhola de distribuição 29 da figura la, as aberturas de saída 16a e 16c, respectivamente do conduto de degelo 41 e o conduto “pés” 43, são obturadas, completa ou parcialmente, enquanto a abertura de saída 16b, própria para o conduto de ventilação 42, está completamente aberta.
Após uma rotação de ângulo de deflexão a/2 da portinhola de distribuição 29 em tomo do eixo A-A no sentido horário, a abertura de saída 16c, própria para o conduto “pés” 43, está completamente aberta, as aberturas de saída 16a e 16b, respectivamente do conduto de degelo 41 e do conduto de ventilação 42, estando obturadas, completa ou parcialmente.
Por fim, após uma nova rotação de ângulo de deflexão a/2 da portinhola de distribuição 29 em tomo do eixo A-A no sentido horário, somente a abertura 16a, própria para o conduto de degelo 41, está completamente aberta, as aberturas de saída 16b e 16c, respectivamente do conduto de ventilação 42 e o conduto “pés” 43, estando obturadas, completa ou parcialmente.
Na figura la, a deflexão da portinhola de distribuição 29 é determinada por faces planas 22a e 22c. Assim, o ângulo de deflexão α da portinhola de distribuição 29 é limitado pelas faces planas 22a e 22c.
As figuras lb e lc mostram respectivamente uma vista em perspectiva e uma vista explodida das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 de acordo com o primeiro modo de realização da presente invenção, tais como aparecem na figura la. O conjunto das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 é disposto no dispositivo de aquecimento, de ventilação e/ou climatização das figuras la e ld no interior de um alojamento em apenas um compartimento, de preferência de forma sensivelmente cilíndrica de revolução de eixo A-A, correspondendo substancialmente à câmara de mistura 14. Na figura ld, pode-se melhor representar a posição na instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização do volume cilíndrico 50 ocupado pelo compartimento único no qual são dispostas as portinholas de mistura 20 e de distribuição 29. A instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização descrito nas figuras la a ld apresenta a vantagem de poder ser declinado, para uma arquitetura única, em duas versões possíveis, uma versão dita “baixo custo” e uma versão dita “conforto” que serão agora detalhadas.
Na versão dita “baixo custo”, a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 são acopladas mecanicamente. Por “acoplados mecanicamente”, é necessário compreender o fato de que a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 estão solidárias no seu movimento em tomo do eixo A-A de rotação comum. A escolha das regulagens neste caso é limitada pois não é possível regular separadamente a temperatura e a distribuição do fluxo de ar, mas apenas um par “temperatura/distribuição” escolhido entre às situações típicas mais frequentes, como o par “ar quente/degelo”, por exemplo em período de inverno, e “ar frio/ventilação”, por exemplo em período de verão. Em contrapartida, é necessário apenas um órgão de comando para comandar a rotação global das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29, daí o aspecto “baixo custo” desta versão. O acoplamento mecânico das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 pode ser realizado de várias maneiras. Por exemplo, as portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 podem ser manufaturadas em apenas uma peça, notadamente por moldagem, ou ainda, formar peças diferentes, como na figura 1 c, e serem montadas rigidamente uma à outra. A figura ld ilustra outro exemplo de acoplamento mecânico das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 que consiste em acoplar os eixos de rotação das portinholas de mistura 20 e distribuição 29 por um meio cinemático do órgão de comando único. Na figura ld, o órgão de comando único é um cabo 60, por exemplo de tipo 'Bowden', que arrasta em rotação uma alavanca 61, trazendo dois espigões que engrenam respectivamente com um espigão, solidário da portinhola de mistura 20 em sua rotação em tomo do eixo A-A e com um espigão solidário da portinhola de distribuição 29 em sua rotação em tomo do eixo A-A.
Em versão dita “conforto”, as portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 são desacopladas mecanicamente e podem então, consequentemente girar em tomo do mesmo eixo A-A independentemente um do outro, autorizando assim todas as combinações de regulagem possíveis entre temperatura e distribuição, para maior conforto dos passageiros do veículo. Por “desacoplados mecanicamente”, é necessário compreender o fato da portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 serem independentes no seu movimento em tomo do eixo A-A de rotação comum.
Na versão dita “conforto”, as portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 são comandadas em rotação por órgãos de comando independentes. As figuras 2a e 2b mostram vistas em perspectiva dos órgãos de comando das portinholas de mistura 20 e distribuição 29 da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização da figura la em versão dita “conforto”.
De acordo com o exemplo das figuras 2a e 2b, os órgãos de comando são constituídos por cabos 60a e 60b distintos, por exemplo, de tipo “Bowden”, aptos a arrastar as alavancas 61a e 61b, situadas de um lado e do outro da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização através de espigões que engrenam respectivamente com espigões solidários das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 em sua rotação em tomo do eixo A-A.
Assim, compreende-se que a instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização que acaba de ser descrito apresenta a grande vantagem de permitir, de maneira muito simples, equipar os veículos de um sistema de tratamento de ar de acordo com duas versões, ditas “baixo custo” ou “conforto”, com uma mesma arquitetura de instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização. Esta vantagem é obtida pelo fato de que a instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização de acordo com a invenção comporta um alojamento único que pode receber indiferentemente os meios de mistura e os meios de distribuição, sejam eles acoplados ou desacoplados mecanicamente. A figura 3 é uma vista em corte de uma variante de realização da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização da figura la em versão dita “conforto” e mostra uma variante de realização da instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização da figura 1 a na qual o ângulo de deflexão a' da portinhola de mistura 20 é diferente do ângulo de desobstrução α da portinhola de distribuição 29. De acordo com o presente exemplo, o ângulo de deflexão a' da portinhola de mistura 20 é menor do que o ângulo de deflexão α da portinhola de distribuição 29.
Tal disposição é particularmente adaptada por razões de resistência, por exemplo, às pressões ligadas ao órgão de comando da portinhola de mistura 20. Em tal configuração, é vantajoso que uma das faces planas, em particular a face plana 22b, seja deslocada, em relação à posição que tinha de acordo com o exemplo de realização da figura la. Tal deslocamento é tomado necessário a fim de assegurar a impermeabilidade pela portinhola de mistura 20, em posição de fechamento, da abertura de entrada do fluxo de ar quente 15b.
De acordo com a disposição mostrada na figura 3, a face plana 22b é disposta sobre uma parede suplementar 23. Além disso a parede suplementar 23 assim disposta permite canalizar o fluxo de ar quente sobre a abertura de entrada fluxo de ar quente 15b.
As figuras 4a e 4b são respectivamente uma vista em corte e uma vista em perspectiva de uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização de acordo com um segundo modo de realização da presente invenção.
Nas figuras 4a e 4b, a instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização comporta um alojamento único com dois compartimentos para receber respectivamente a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 acoplados mecanicamente ou não de acordo com a versão considerada, dita “baixo custo” ou “conforto”.
Mais precisamente, a portinhola de mistura 20 ocupa um primeiro compartimento 51, de preferência de forma cilíndrica, e no qual a portinhola de mistura 20 pode girar em tomo de um eixo de rotação A’-A\ Além disso, a portinhola de distribuição 29 ocupa um segundo compartimento 52, de preferência de forma cilíndrica, e no qual a portinhola de distribuição 29 pode girar em tomo de um eixo de rotação A”-A”.
De acordo com um modo de realização preferido, o eixo de rotação A’-A’ da portinhola de mistura 20 é paralelo ao eixo de rotação A”-A” da portinhola de distribuição 29.
Na versão dita “baixo custo”, o acoplamento mecânico entre a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 é realizado por um meio cinemático que compreende uma alavanca 61 que arrasta um espigão único que engrena simultaneamente com um espigão solidário da portinhola de mistura 20 em sua rotação em tomo do eixo A’-A’ e com um espigão solidário da portinhola de distribuição 29 em sua rotação em tomo do eixo A”- A”. De maneira análoga à figura ld, a alavanca 61 pode ser comandada por apenas um cabo, não representado na figura 4b.
Na versão dita “conforto”, a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 são comandadas em rotação por órgãos de comando independentes, similares, por exemplo, aos cabos 60a e 60b das figuras 2a e 2b, e aptos a arrastar separadamente alavancas situadas de um lado e do outro da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização e solidária respectivamente das portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 na sua rotação em tomo dos eixos A’-A’ e A”-A”. A figura 5 é uma vista em corte de uma variante de realização da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou climatização da figura 4a em versão dita “baixo custo”. Nesta variante, as portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 estão dispostas coaxialmente em tomo do eixo A”-A” no segundo compartimento 52 e se encontram em uma configuração semelhante a esta figura la. O acoplamento mecânico entre as portinholas de mistura 20 e de distribuição 29 é realizado por moldagem em uma peça única ou por montagem rígida ou através da mesma cinemática que na figura ld.
Este segundo modo de realização com dois compartimentos apresenta a mesma vantagem que o de um só compartimento precedentemente descrito, a possibilidade de oferecer versões ditas “baixo custo” ou “conforto” com uma mesma arquitetura de instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização. Esta vantagem é obtida neste segundo modo de realização pelo fato dos dois compartimentos constituírem um alojamento único que pode receber indiferentemente, como foi montado precedentemente, os meios de mistura 20 e os meios de distribuição 29 sejam acoplados ou desacoplados mecanicamente.
De acordo com a disposição particular da figura 5, é vantajoso que um das faces planas, em particular a face plana 22d, seja deslocada, em relação à posição que tinha de acordo com o exemplo de realização da figura la. Tal deslocamento é tomado necessário a fim de assegurar a impermeabilidade pela portinhola de mistura 20 em posição de fechamento da abertura de entrada do fluxo de ar quente 15b.
De acordo com a disposição mostrada na figura 5, a face plana 22d é disposta sobre uma parede suplementar 24. Além disso a parede suplementar 24 assim disposta permite canalizar o fluxo de ar quente sobre a abertura de entrada fluxo de ar quente 15b e o fluxo de ar frio sobre a abertura de entrada fluxo de ar frio 15a.
Os diversos exemplos de realização descritos precedentemente integram órgãos de comando constituídos por cabos, por exemplo de tipo “Bowden”. No entanto, a presente invenção cobre igualmente os modos de realização cujos órgãos de comando são constituídos por acionadores elétricos ou análogos ou qualquer outro meio de comando equivalente.
Do mesmo modo, no quadro de versões dito “conforto”, foi descrito variantes nas quais a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 são comandadas em rotação por órgãos de comando independentes, situados de um lado e do outro da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização. No entanto, é possível, no quadro da presente invenção, que os órgãos de comando sejam independentes estando, ao mesmo tempo, dispostos de um lado da instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização. A presente invenção foi descrita em relação a uma instalação de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização que integra um evaporador 11, um radiador 12a ou aeroterma e/ou um radiador adicional 12b. No entanto, a presente invenção encontra igualmente uma aplicação a uma instalação de aquecimento, ventilação no qual é alojado unicamente um radiador 12a ou aeroterma e/ou um radiador adicional 12b, o evaporador 11 que foi tirado.
Assim, na presente descrição, o termo “instalação de tratamento térmico” deve ser tomado em seu sentido genérico e cobre o conjunto das configurações descritas precedentemente e notadamente as instalações de aquecimento, de ventilação e/ou de climatização e as instalações de aquecimento, ventilação.
Por fim, a presente invenção cobre igualmente modos de realização nos quais a portinhola de mistura 20 e a portinhola de distribuição 29 são de tipo “bandeira” ou “borboleta”.
Obviamente, a invenção não se limita aos modos de realização descritos precedentemente e fornecidos unicamente a título de exemplo. Ela engloba diversas modificações, formas variantes e outras variantes o especialista poderá considerar no quadro da presente invenção e notadamente todas as combinações dos diferentes modos de realização descritos precedentemente.

Claims (14)

1. Instalação de tratamento térmico de um fluxo de ar, compreendendo meios de mistura (20) para canalizar o fluxo de ar para meios de tratamento térmico (11, 12a, 12b) do fluxo de ar para obter um fluxo de ar misturado e meios de distribuição (29) do fluxo de ar misturado, a instalação de tratamento térmico caracterizada pelo fato de que comporta um alojamento único apto a receber indiferentemente: -meios de mistura (20) e meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente comandados por um órgão de comando (60) único, -meios de mistura (20) e meios de distribuição (29) desacoplados mecanicamente respectivamente comandados por órgãos de comando (60a, 60b) independentes.
2. Instalação de tratamento térmico de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente são manufaturados em apenas uma peça.
3. Instalação de tratamento térmico de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente são formados de peças distintas montadas rigidamente.
4. Instalação de tratamento térmico de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente são formados de peças distintas acopladas pelo menos por um meio cinemático (61) do órgão de comando (60) único.
5. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o alojamento único compreende um compartimento único (50).
6. Instalação de tratamento térmico de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o alojamento único compreende um primeiro compartimento (51) e um segundo compartimento (52).
7. Instalação de tratamento térmico de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente são alojados no compartimento único (50) ou no primeiro compartimento (51) ou no segundo compartimento (52).
8. Instalação de tratamento térmico de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o primeiro compartimento (51) está apto a receber os meios de mistura (20) e em que o segundo compartimento (52) está apto a receber os meios de distribuição (29).
9. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) acoplados mecanicamente são portinholas aptas a girar simultaneamente em tomo de um mesmo eixo de rotação (A-A, A’-A% A”-A”).
10. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) desacoplados mecanicamente são portinholas aptas a girar independentemente em torno de um mesmo eixo de rotação (A-A, A’-A’, A”-A”).
11. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) são portinholas aptas a girar em tomo de eixos de rotação (A’-A’, A”-A”) diferentes.
12. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que os meios de mistura (20) e os meios de distribuição (29) são portinholas “tambor”.
13. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que a portinhola de mistura (20) e a portinhola de distribuição (29) apresentam um mesmo ângulo de deflexão em rotação (a).
14. Instalação de tratamento térmico de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que a portinhola de mistura (20) e a portinhola de distribuição (29) apresentam ângulos de deflexão em rotação (a, a') diferentes.
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