BRPI1001302A2 - aperfeiçoamentos introduzidos em elevador automático com sistema de acionamento eletropneumático para acessibilidade em veìculo de transporte coletivo - Google Patents

Abstract

APERFEIçOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADOR AUTOMáTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTO ELETROPNEUMáTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEìCULO DE TRANSPORTE COLETIVO, elevador (1) do tipo a ser fixado em pelo menos uma das portas de um veícuio de transporte coletivo, tal como ónibus, configurado por uma estrutura formada por duas colunas (2), cada uma deias provida de cilindro pneumático (3) interno e trilhos verticais (4) passíveis de, em conjunto, movimentar uma plataforma (5) e dois corrimões (6); o elevador (1) possui um degrau superior articulado (7) que permite o pleno deslocamento da plataforma entre os dois níveis extremos, ou seja, do plano do assoalho do veículo (PP) ao plano do solo externo (PS); dito elevador automático (1) contempla sistema eletro pneumático (SE), acionado através de controle elétrico (CE) ou dispositivo de emergência (DE), sendo que dito sistema eletro pneumático (SE) apresenta meio de conversâo automática e simultânea (MC) da escada (ES) do elevador (1) em plataforma (5) e, consequentemente, armação (AR) do trava-rodas (8), além de apresentar meio de articulação (MA) do degrau superior (7) e chapa de proteção (10) para a movimentação até 9Q0 realizando os ciclos completos da operação de embarque ou desembarque do usuário no elevador automático (1).

Description

"APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTO ELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO".

CAMPO TÉCNICO

Trata a presente invenção deaperfeiçoamentos introduzidos em elevador automático com sistemade acionamento eletro pneumático para acessibilidade em veículo detransporte coletivo, tal como ônibus urbano, elevador este que foidesenvolvido para atuar como escada comum e como plataformaelevatória, facilitando o embarque ou desembarque de passageiroscom mobilidade reduzida tais como, cadeirantes, deficientes físicos,idosos e outros.

FUNDAMENTOS DA TÉCNICA

Conforme é de conhecimento dos habilitadosna área, em 2004 foi editado, no Brasil, o decreto n. 5.296 queregulamentou a lei n. 10.098 (promoção da acessibilidade daspessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida),estabelecendo prazos para elaboração de normas técnicas (1 ano),para que a indústria desenvolvesse projetos (36 meses) e para que ossistemas estivessem acessíveis pela frota de veículos urbanos (10 anos).

Em diversos países já são aplicados sistemasvoltados à acessibilidade com segurança e autonomia dos transportescoletivos e, em função disso, já são conhecidos alguns modelos derampas, plataformas e elevadores que permitem a transposição deníveis entre o solo urbano (ou plataforma de embarque) e o pisointerno do veículo de transporte, facilitando o deslocamento daspessoas necessitadas.

Algumas cidades do Brasil já possuem parteda frota de ônibus circulares equipada com algum sistema de acesso,contemplando, inclusive, serviço de vans e microônibus adaptadosque buscam pessoas com mobilidade reduzida em casa, conformeagendamento por telefone ou outro meio. Porém, a oferta de veículosequipados com meios acessíveis pelos portadores de mobilidadereduzida é rara de se encontrar na maior parte do país,particularmente em função de custos e dificuldade de adaptação dedispositivos ou elevadores numa das portas de acesso do veículocoletivo.

ANÁLISE DO ESTADO DA TÉCNICA

Como dito, algumas soluções já foramdesenvolvidas e aplicadas visando oferecer maior conforto às pessoasportadoras de mobilidade reduzidas quando do embarque oudesembarque de veículos coletivos, particularmente ônibus, sendoque, dentre eles, uma das primeiras opções, até hoje utilizadas, éaquela onde o chassi do ônibus possui o piso baixo em pelo menosuma das portas, permitindo que a plataforma de acesso se nivele aopiso do local de embarque (calçada), favorecendo a transposição docadeirante para o interior do veículo e vice-versa.

Outros modelos podem ser encontradosatravés de documentos de patentes, tais como o documento PI0700353 (2007) que trata de uma plataforma de embarque paracadeirante, compreendida por um elevador vertical tracionado por umconjunto moto-redutor, com ação reversiva passível de movimentaruma haste roscada sobre a qual deslocam-se suportes roscados doelemento de sustentação de uma plataforma na forma de chapa quepossui encaixes para as rodas de uma cadeira de rodas. A plataformapossui meios de deslocamento vertical ao longo da haste roscada e,ao fim de curso (po alto ou em baixo) possui ação de giro de 180°que permite adentrar ao interior do coletivo para embarque oudesembarque do cadeirante. Este documento revela um conjunto querequer peças e componentes que compensem os esforçosrelacionados ao peso de arraste (para cima ou para baixo), bem comorequer complicados meios de articulação para efetuar o giro a 180°.

O documento MU 8600735-1 (2006) refere-sea um elevador pneumático para ônibus que emprega um sistemapneumático que utiliza o sistema de ar comprimido açionador dasportas do veículo, tal como ensina o documento DE 332737 (1985).Referido documento brasileiro compreende, assim como outrodocumento estrangeiro de n. JP 3197243, um par de colunas verticaisonde deslizam os mecanismos de elevação associados à plataformaelevatória. Ambos os documentos possuem plataforma elevadiça quese movem por atuação de cilindros de ar que operam em alavancasde travamento da plataforma nas duas situações limites (alinhado aopiso de embarque ou desembarque). Nota-se que o sistema deacionamento empregado é de uso comum, porém necessita decomplexos mecanismos para o levantamento e abaixamento, além detravas para a estabilização do conjunto.

Outro documento encontrado nurna brevepesquisa refere-se ao MU 8600053-5 (2006) que contempla umaplataforma elevatória de dupla função (escada e plataforma) em quea dupla função é proporcionada pela articulação entre o degrau e aplataforma telescópica, mais precisamente, a articulação do degrause dá por meio de um complexo conjunto de perfis metálicosmontados num par de trilhos laterais que, por sua vez, deslizam emoutro par de trilhos laterais acionados que são por cilindrohidráulico/pneumático disposto no centro inferior da estrutura, o qualé acoplado a uma pequena rampa de proteção frontal. Nota-se queeste pedido, apesar de apresentar-se dotado de dupla função,necessita de complexa estrutura inferior, composta pelos perfisarticulados e deslizantes, que, com o tempo, podem acumularsujidades que acabam por emperrar os movimentos.

BREVE DESCRIÇÃO DO OBJETO

A requerente, tradicional empresa voltada aodesenvolvimento e implementação de equipamentos aplicados aveículos de transporte público e bilhetagem eletrônica, após analisaro estado da técnica presente nos documentos d,e patente retrorelacionados e outros mais não trazidos a este descritivo por seremsoluções complexas e ultrapassadas, apresenta aperfeiçoamentosintroduzidos em elevador automático com sistema de acionamentoeletro pneumático para acessibilidade em veículo de transportecoletivo, onde se buscou novas soluções técnicas para um elevadorautomático que possui a função de escada (para passageiros comuns)e de plataforma elevatória (para passageiros com mobilidadereduzida), inovações estas que facilitam as operações detransformação da posição "repouso-escada" em posição de"movimento-plataforma" e vice-versa, permitindo que o operador doelevador automático, geralmente o motorista do veículo, tenhaagilidade na operação, com total segurança para o passageiro e parao operador.Para tanto, as inovações são voltadas amecanismos automáticos que atuam no sistema de acionamentoatravés de meios eletro pneumáticos e mecânicos, tais como, naarticulação do degrau superior, chapa de segurança posterior, trava-rodas e transformação do degrau inferior em plataforma elevatória deacesso pelas pessoas de mobilidade reduzida.

De uma forma geral, o elevador automáticopossui as seguintes características construtivas:

• Modo Automático:

- Acionamento elétrico: acionamento da sirene ou alarme que éacionado quando do elevador em uso e lanternas de sinalização;

- Acionamento mecânico: acionamento do trava rodas (posição travae posição rampa); abertura da chapa de segurança ao usuário(abertura progressiva conforme movimento da plataforma),; e

- Acionamento eletro pneumáti.co: movimentos de deslizamentosverticais de subida e/ou descida da plataforma elevatória; articulaçãodo degrau (posição plataforma, posição escada); abertura telescópicada plataforma (para frente para trás); articulação da. trava daplataforma (posição plataforma e posição escada) e articulação dachapa de segurança do usuário. Estes comandos são automáticos econtrolados por um controle elétrico manual que é acoplado aoequipamento e possui quatro teclas, sendo elas:

- uma tecla de subida e uma tecla de descida; o pressionamento dequalquer destas teclas "sobe" ou "desce" a plataforma e transforma,de forma automática, a escada em elevador;

- duas teclas centrais que só funcionam quando pressionadassimultaneamente (chamado comando bi-manual) e têm a função detransformar o elevador em escada, independente da posição em quese encontra, quando transformado em plataforma; o comando bi-manual proporciona maior segurança ao usuário, evitando problemasacidentais; e

• Modo emergência: totalmente pneumático, permite as seguintesações:

- movimentos verticais da plataforma (subida e descida);

- articulação do degrau (posição plataforma e posição escada);

- abertura da plataforma tèlescópica (posição plataforma e posiçãoescada);

- articulação da trava da plataforma (posição plataforma e posiçãoescada); e

- articulação da chapa de segurança ao usuário.

Considerando a posição de "repouso" (comoescada) as etapas de operação para "transposição de movimento" doelevador automático são as seguintes:

i) as portas do veículo devem estar abertas e não pode haverobstáculos para o deslizamento da plataforma; o elevador possui umsistema integrado ao sensoriamento das portas do ônibus, permitindoo manuseio da plataforma somente com as portas abertas;

ii) o operador deve retirar o controle elétrico do compartimentoprevisto numa das colunas do elevador posicionando-se de forma avisualizar o usuário;

iii) de posse do controle elétrico manual, o operador devepressionar a tecla "sobe" ou "desce" para a conversão automática dodegrau inferior em plataforma por meio do deslizamento e liberaçãodas placas estruturais (horizontalidade total) e, consequentemente,armação do trava-rodas; nesta operação, o degrau superior éligeiramente elevado para iniciar o basculamento automático,permitindo-a passagem da plataforma em direção até o nível·-doassoalho na opção de subida para o transporte do usuário do nível doassoalho para o nível do solo ou, ainda, na opção inversa para otransporte do usuário do nível do solo até o nível do assoalho aplataforma elevatória desce;

iv) quando na opção de subida o operador aperta a tecla "sobe"do controle elétrico, permitindo que a plataforma já montada subaaté o nível do assoalho e então, desligará automaticamente demaneira a aguardar o usuário entrar na plataforma para realizar adescida;

ν) o trava-rodas é mantido, automaticamente, em posiçãoortogonal em relação ao plano da plataforma durante o deslocamentovertical da plataforma;

vi) quando na opção de descida o operador aperta a tecla"desce" de forma que a plataforma elevatória alcance o nível do soloe o trava-rodas desarma através do dispositivo de gatilho mecânicopermitindo que o usuário deixe ou acesse a plataforma;

vii) o trava-rodas é, novamente, armado assim que a plataformaelevar-se;

viii) caso o operador já tenha realizado o embarque oudesembarque do usuário, a plataforma elevatória é convertida paradegrau inferior por meio do acionamento do conjunto de teclascentrais - acionamento bi-manual - que automaticamente aciona obasculamento do degrau superior e chapa de proteção para a posiçãode repouso, restabelecendo a posição de escada.

O elevador eletro-pneumático automático emquestão possui, ainda, algumas funções e dispositivospreponderantes, sendo elas:• Função queda por gravidade;

• Função e localização dos micro-switches;

• Trava de segurança da plataforma;

• Interface elétrica do elevador com o ônibus (sensor das portase pisca-alerta);

• Reservatório auxiliar de ar;

• Sistema telescópico da chapa de segurança (rente ao chassi);

• Disposição do controle: preso por cabo ou solidário aoequipamento.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A complementar a presente descrição de modoa obter uma melhor compreensão das características do presenteinvento e de acordo com uma preferencial realização prática domesmo, acompanha a descrição, em anexo, um conjunto dedesenhos, onde, de maneira exemplificada, embora não limitativa, serepresentou o seguinte:

A figura 1 ilustra uma vista em perspectivaexplodida dos elementos que compõem o inovado elevadorautomático;

A figura 2 representa uma vista emperspectiva do elevador automático em posição montada;

A figura 3 revela outra vista em perspectivado elevador, porém em vista posterior;

A figura 4 mostra uma vista lateral doelevador ilustrando o nível do solo e nível do assoalho;

As figuras 4A, 4B e 4C ilustram vistasesquemáticas laterais do elevador automático nas posições deatuação, ou seja, respectivamente, na posição de escada e nasposições extremas de transferência entre o plano de piso interno e oplano de solo externo;

A figura 5 representa uma vista emperspectiva do elevador, porém em vista posterior, destituído dealgumas peças e ampliada a fim de permitir melhor visualização doconjunto de degrau inferior, degrau superior e chapa de proteção;

As figuras de 6 a 10 mostram as posiçõeslimites de cada movimento realizado pelo elevador em questão parapermitir a transformação da posição de escada em posição deplataforma elevatória com respectivo movimento do cilindro que ficano interior da coluna (detalhe 7A);

A figura 11 revela um detalhe em vista latera)ilustrando as articulações e movimentações do degrau inferior,degrau superior e chapa de proteção;

As figuras 12 e 12A mostram a vista inferiorda plataforma ilustrando o deslizamento entre as placas fixa e móvele uma vista em corte longitudinal indicado na figura 12;

As figuras 13, 14 e 15 representam detalhesem perspectiva do dispositivo de gatilho e movimentação do travarodas;

As figuras 16 e 17 representam detalhes emvista lateral do funcionamento do gatilho que atua no trava-rodas;

As figuras 18, 19, 20 e 21 ilustram detalhesem vistas em perspectiva posterior ilustrando a articulação da chapade proteção e deslizamento;

As figuras 22 e 23 mostram detalhes em vistaposterior da coluna do elevador ilustrando o acionamento dodispositivo de emergência;A figura 24 representa uma vista frontal docontrole elétrico e respectivas teclas de comando dos movimentosautomáticos do elevador;

A figura 25 representa o diagrama do circuitopneumático; e

A figura 26 representa o diagrama do circuitoelétrico.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Com referências aos desenhos, a presenteinvenção se refere "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EMELEVADOR AUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", elevador (1) do tipo a ser fixado em pelomenos uma das portas de um veículo de transporte coletivo, tal comoônibus, configurado por uma estrutura formada por duas colunas (2),cada uma delas provida de cilindro pneumático (3) interno e trilhosverticais (4) passíveis de, em conjunto, movimentar uma plataforma(5) e dois corrimões (6); o elevador (1) possui um degrau superiorarticulado (7) que permite o pleno deslocamento da plataforma entreos dois níveis extremos, ou seja, do plano do assoalho do veículo (PP)ao plano do solo externo (PS).

Segundo a presente invenção, o elevadorautomático (1) contempla sistema eletro pneumático (SE), acionadoatravés de controle elétrico (CE) ou dispositivo de emergência (DE),sendo que dito sistema eletro pneumático (SE) apresenta meio deconversão automática e simultânea (MC) da escada (ES) do elevador(1) em plataforma (5) e, consequentemente, armação (AR) do trava-rodas (8), além de apresentar meio de articulação (MA) do degrausuperior (7) e chapa de proteção (10) para a movimentação até 90°realizando os ciclos completos da operação de embarque oudesembarque do usuário no elevador automático (1). Dito controleelétrico (CE) (figura 24) apresenta pelo menos quatro teclas, quaissejam: tecla "subir" (Ca); tecla "descer" (Cb) e duas teclas centraisde acionamento "bi-manual" (Ce) e (Cd) que têm a função de, quandopremidos simultaneamente, transformar o elevador em escada,independente da posição que se encontra, quando transformado emplataforma. Por outro lado, a transformação de escada paraplataforma se dá de forma automática quando do pressionamento dasteclas "sobe" (Ca) ou "desce" (Cb). Importante citar que o elevadorpossui um sistema integrado ao sensoriamento de portas do ônibus,permitindo o manuseio da plataforma somente com as portas abertas.

O referido controle elétrico (CE) e ,respectivocabo são acondicionados em compartimento (CP) previsto numa dascolunas verticais (2).

Dito meio de conversão automática esimultânea (MC) da escada (ES) é acionado através do acionamentode qualquer das teclas "sobe" ou "desce" (Ce) e (Cd) que atuam nomovimento das colunas verticais (5a) da estrutura móvel (5b) que,por sua vez, configura o degrau inferior (5'); cada coluna vertical(5a) contempla rebaixo lateral (5c) para apoio do degrau superior(7), o qual apresenta basculamento por meio de um cilindropneumático articulável (p) (figura 5) previsto no interior de uma dascolunas (5a).

Dito degrau inferior (5') é formado por duasplacas estruturais (5d) e (5e) (figuras 12 e 12A) deslizantes entre si,sendo que a placa fixa (5d) contempla trilhos laterais (5f) de seçãoem "L" em cuja porção plana (Sf') desliza um trilho secundário (5g)da placa móvel (5e) que, por sua vez, apresenta seção em "C"espelhado, o qual é fixado num suporte lateral externo (5h) de seçãoem "J". A porção extrema frontal da referida placa fixa (5d)contempla uma dobradiça longitudinal (5i) (figura 2) onde é montadauma aba articulável (5i') que permite a nivelação entre as placas (5d)e (5e) quando em posição de plataforma (5), enquanto queintermediando as placas (5d) e (5e) é previsto um par de mancal (5j)para a montagem de um cilindro pneumático (51) que promove odeslizamento de ambas.

Cada coluna vertical (5a) da referida estruturamóvel (5b) possui sapatas deslizantes (5m) e rolamentos (Sn) (figura4) passíveis de serem conduzidos ao longo dos trilhos verticais (4)atravé$ do acionamento dos cilindros pneumáticos (3). Nas facesfrontais de cada coluna vertical (5a) são fixados os corrimões (6).

IMa face lateral externa de um perfil fixo (5h) émontada a extremidade livre de uma mola de tração (M) (figuras 12A,13, 14 e 15) cuja extremidade oposta é fixada no dispositivo degatilho (9) do trava rodas (8), permitindo que, quando a placa móvel(5e) deslizar no trilho (5f), a mola de tração (M), por meio detensionamento, libera o dispositivo de gatilho (9) e,consequentemente, a armação do trava rodas (8).

Dito dispositivo trava-rodas (8) (figuras 13,14, 15, 16 e 17) é composto por uma chapa frontal (8a) articulada naextremidade frontal da placa móvel (5e), sendo que dita chapa (8a)possui um dente extremo lateral (8b) (fig.17) submetido aodispositivo de gatilho (9) e montado num rebaixo (9c) previsto naalavanca (9b), a qual é montada num pino (9d) que, por sua vez, éfixado na parede ortogonal do suporte lateral externo (5h).

Referido dispositivo de gatilho (9) (figuras 16e 17) compreende um conjunto de peças articuladas entre si eacionadas mecanicamente por meio da referida mola de tração (M)que tem uma das extremidades ancorada no perfil fixo (5f'),enquanto a outra extremidade é fixa no cotovelo de uma peça laminar(9a) de formato sinuoso que possui sua porção mediana dotada dedente (9e) passível de ser montada de forma articulada na faceexterna do suporte lateral (5h) da placa móvel (5e); na extremidadelivre inferior da peça (9a) é montado um rolete (9f), enquanto que naporção mediana da dita peça (9a) é previsto uma curta, projeçãopassível de se mover em relação a um membro articulado (9g) pormeio de pino de articulação, membro este que articula na referidaalavanca (9b) responsável por atuar diretamente no dente lateral(8b) do trava-rodas (8). Dita peça (9 a) contempla, também,ramificação perfurada (9h) onde é montada a extremidade livre deoutra mola de tração (M'), cuja extremidade oposta é fixada num pinoprevisto no suporte lateral (5h) da placa móvel (5e).

Referido degrau superior (7) (figuras 5, 6 e 7)apresenta um par de dobradiças (7a), as quais são montadas emvarão (2a) disposto em suportes (2a'); o degrau (7) situa-se entreduas paredes Iaminares (7b), sendo numa delas é praticado um rasgo(2c) que atua como came para o movimento de um pino (7c) que temsua extremidade fixada num cilindro pneumátiço articulável (p)(figura 5) que, acionado, movimenta o degrau (7) quando damontagem do elevador em posição escada ou em posição deplataforma, ilustrada nas figuras 6 e 9 configurando o meio dearticulação do degrau em ângulo de 0 a 90°.

Dito suporte (2b) contempla um mancai (2c)que ancora a extremidade de um outro cilindro pneumático (p') cujaoutra extremidade é fixada em mancai de articulação (IOa) da chapade proteção (10) (figura 5) que atua, por sua vez, como defechamento de segurança do vão posterior (V), resultante domovimento da plataforma (5).

Dita chapa de proteção (10) compreende umconjunto formado por suporte basculante (IOb) e uma chapa defechamento (10c), sendo que dito suporte basculante (10b) apresentaseção em "L" que, quando em posição de escada (ES), permite que aporção plana horizontal (10b') configure um limitador para aplataforma (5) (figura 4).

Já a chapa de fechamento (10c).é configuradapor chapa fixa (IOd) e chapa deslizante (IOe), sendo que. dita chapafixa (IOd) contempla um par de rasgos (IOf) e um par de abasprojetantes (IOg) onde são fixadas as extremidades livres derespectivas molas (IOh), enquanto que nos referidos rasgos (IOf) sãoacoplados pinos (IOi) previstos na chapa deslizante (IOe) que, porsua vez, contempla, também, um par de abas projetantes (IOj) ondesão fixadas as extremidades livres das referidas molas (IOh).

A porção extrema posterior da referida chapadeslizante (IOe) apresenta borda angular (101), a qual recebe paredeortogonal (5p) da referida placa fixa (5d) quando a plataforma (5)desce até o nível plano do solo externo (PS) possibilitandofechamento integral do vão posterior (V) (figuras 18, 19, 20 e 21).A figura 25, referente ao circuito pneumático,apresenta, para melhor compreensão, os seguintes elementos: (A)Válvula pneumática de retenção; (B) Reservatório auxiliar; (D) Filtroregulador pressão; (E) Silenciador; (F) Eletroválvula com solenóide;(G) Válvula fim de curso Cilindro Principal; (C)/(H)/(k)/(P)/(Q)Conexão pneumática; (I)/(M)/(0)/(R) Cilindro pneumático; (K)Cilindro Pneumático; (J) Garfo do cilindro principal; (L) Garfo docilindro trava elevador; (N) Válvula pneumática reguladora vazão; (S)Válvula acionamento cilindro.

Assim sendo, as figuras de 6 a 10permitem verificar que quando do elevador em posição de repouso(Pl) a escada (ES) pode ser acionada por meio de controle elétrico(CE) (ver características na figura 24) para iniciar a conversão deescada (ES) em plataforma (5) seguindo para posição (P2) cujaplataforma (5) apresenta-se elevada e nivelada com o assoalho doveículo (PP) ou para a posição (P3) cuja plataforma (5). apresentanivelamento com o piso do solo (PS), sendo que tanto na posição (P2)quanto na posição (P3) o degrau superior (7) permanece articuladoem 90° (para cima) por meio da movimentação do pino (7c) no came(2c) desenvolvido através do acionamento do referido cilindropneumático articulável (p) (figura 11).

Quando o operador dá o comando no controleelétrico (CE) para que a plataforma (5), totalmente aberta, inicie omovimento (P3) de descida até o piso do solo (PS), durante adescida, a chapa (IOe) desliza na chapa fixa (IOd) por meio doacoplamento da parede ortogonal (5p) da referida placa fixa (5d)(figuras 18, 19, 20 e 21), possibilitando fechamento integral do vãoposterior (V) enquanto que o trava-rodas (8) previsto na placa móvel(5e) está em-posição ortogonal e se mantém assim por meio da forçado gatilho (9). Assim que o rolete (9f) encosta no solo, o gatilho édesarmado através do movimento do membro (9g) fazendo com que aalavanca (9b) empurre a chapa do trava-rodas (8) para frente,articulando-o e transformando-o em rampa de acesso. Nesta posiçãoé permitido que o usuário suba ou desça da plataforma, sendo que,uma vez acionada para subir novamente, a plataforma descola dopiso solo (PS), permitindo que o gatilho (9) seja armado novamentepor ação da mola (M), podendo subir até o nível do assoalho quandoentão, a plataforma (5) poderá ser acionada para a posição (Pl) derepouso.

Na referida posição (Pl) a plataforma (5)retorna na posição de degrau (5') por meio do recolhimento da placamóvel (5e) e, simultaneamente, a chapa de proteção (10) éarticulada na posição horizontal, enquanto que o degrau superior (7)O controle é guardado em seu compartimentoaté nova ação.,

Em caso de pane elétrica no sistema, oelevador automático (1) possui um dispositivo de emergência (DE)(figuras 22 e 23) que permite o acionamento das funções subir,descer e conversão em escada, sendo dito dispositivo de emergência(DE) esta localizado numa das colunas (2), o qual é configurado poruma régua de gabarito (11) dotada de prolongamento (11a), além deapresentar pelo menos quatro orifícios (Ilb) correspondentes combotões de acionamento manual (BO) previstos na coluna (2) paraacionamento direto das válvulas pneumáticas (não ilustrado). Ditoprolongamento (Ha) permanece acondicionado num compartimento(CP') permitindo que quando o prolongamento (Ila) é movimentadopara cima os orifícios (Ila) se alinham com orifícios (2d) praticadosna coluna (2) e, conseqüentemente, possibilitam a acessibilidade dosbotões de acionamento manual(BO) .

O elevador eletro-pneumático automático emquestão possui, ainda, algumas funções e dispositivospreponderantes, sendo elas:

• Função queda por gravidade;

• Função e localização dos micro-switches;

• Trava de segurança da plataforma;

• Interface elétrica do elevador com o ônibus (sensor das portase pisca-alerta);

• Reservatório auxiliar de ar;

• Sistema telescópico da chapa de segurança (rente ao chassi);

• Disposição do controle: preso por cabo ou solidário aoequipamento.

É certo que quando o presente invento forcolocado em pratica, poderão ser introduzidas modificações no que serefere a certos detalhes de construção e forma, sem que isso impliqueafastar-se dos princípios fundamentais que estão claramentesubstanciados no quadro reivindicatório, ficando assim entendido quea terminologia empregada não teve a finalidade de limitação.

Claims (8)

1. ) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", elevador (1) do tipo a ser fixado em pelomenos uma das portas de um veículo de transporte coletivo, tal comoônibus, configurado por uma estrutura formada por duas colunas (2),cada uma delas provida de cilindro pneumático (3) interno e trilhosverticais (4) passíveis de, em conjunto, movimentar uma plataforma(5) e dois corrimões (6); o elevador (1) possui um degrau superiorarticulado (7) que permite o pleno deslocamento da plataforma entreos dois níveis extremos, ou seja, do plano do assoalho do veículo (PP)ao plano do solo externo (PS); caracterizado pelo fato dito elevadorautomático (1) contemplar sistema eletro pneumático (SE), acionadoatravés de controle elétrico (CE) ou dispositivo de emergência (DE),sendo que dito sistema eletro pneumático (SE) apresenta meio deconversão automática e simultânea (MC) da escada (ES) do elevador(1) em plataforma (5) e, consequentemente, armação (AR) do trava-rodas (8), além de apresentar meio de articulação (MA) do degrausuperior (7) e chapa de proteção (10) para a movimentação até 90°realizando os ciclos completos da operação de embarque oudesembarque do usuário no elevador automático (1); dito controleelétrico (CE) apresenta pelo menos quatro teclas, quais sejam: tecla"subir" (Ca); tecla "descer" (Cb) e duas teclas centrais deacionamento "bi-manual" (Ce) e (Cd) para a transformação doelevador em escada; a transformação de escada para plataforma sedá de forma automática quando do pressionamento das teclas "sobe"(Ca) ou "desce" (Cb); o referido controle elétrico (CE) e respectivocabo são acondicionados em compartimento (CP) previsto numa dascolunas verticais (2).

2.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com a reivindicação anterior,caracterizado pelo fato do dito meio de conversão automática esimultânea (MC) da escada (ES) ser configurada por meio doacionamento de qualquer das teclas "sobe" ou "desce" (Ce) e (Cd)que atuam no movimento das colunas verticais (5a) da estruturamóvel (5b) que, por sua vez, configura o degrau inferior (5'); cadacoluna vertical (5a) contempla rebaixo lateral (5c) para apoio dodegrau superior (7), o qual apresenta basculamento por meio de umcilindro pneumático articulável (p) previsto no interior de uma dascolunas (5a); dito degrau inferior (5') é formado por duas placasestruturais (5d) e (5e) deslizantes entre si, sendo que a placa fixa(5d) contempla trilhos laterais (5f) de seção em "L" em cuja porçãoplana (5f') desliza um trilho secundário (5g) da placa móvel (5e) que,por sua vez, apresenta seção em "C" espelhado, o qual é fixado numsuporte lateral externo (5h) de seção em "J"; a porção extremafrontal da referida placa fixa (5d) contempla uma dobradiçalongitudinal (5i) onde é montada uma aba articulável (5Γ) para anivelação entre as placas (5d) e (5e) quando em posição deplataforma (5), enquanto que intermediando as placas (5d) e (5e) éprevisto um par de mancai (5j) para a montagem de um cilindropneumático (51) que promove o deslizamento de ambas; cada colunavertical (5a) da referida estrutura móvel (5b) possui sapatasdeslizantes (5m) e rolamentos (5n) passíveis de serem conduzidos aolongo, dos trilhos verticais (4) através, do~ acionamento dos cilindrospneumáticos (3); nas faces frontais de cada coluna vertical (5a) sãofixados os corrimões (6); na face lateral externa de um perfil fixo(5h) é montada a extremidade livre de uma mola de tração (M) cujaextremidade oposta é fixada no dispositivo de gatilho (9) do travarodas (8), permitindo que, quando a placa móvel (5e) deslizar notrilho (5f), a mola de tração (M), por meio de tensionamento, libera odispositivo de gatilho (9) e, conseqüentemente, a armação do travarodas (8).

3.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do dispositivo trava-rodas (8) ser compostopor uma chapa frontal (8a) articulada na extremidade frontal daplaca móvel (5e), sendo que dita chapa (8a) possui um denteextremo lateral (8b) submetido ,ao dispositivo de gatilho (9) emontado num rebaixo (9c) previsto na alavanca (9b), a qual émontada num pino (9d) que, por sua vez, é fixado na paredeortogonal do suporte lateral externo (5h).

4.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com as reivindicações 1 e 3,caracterizado pelo fato do dispositivo de gatilho (9) compreender umconjunto de peças articuladas entre si e acionadas mecanicamentepor meio da referida mola de tração (M) que tem uma dasextremidades ancorada no perfil fixo (5f'), enquanto a outraextremidade é fixa no cotovelo de uma .peçaJarajnar- (9a) de formatosinuoso que possui sua porção mediana dotada de dente (9e) passívelde ser montada de forma articulada na face externa do suportelateral (5h) da placa móvel (5e); na extremidade livre inferior dapeça (9a) é montado um rolete (9f), enquanto que na porção medianada dita peça (9a) é previsto uma curta projeção passível de se moverem relação a um membro articulado (9g) por meio de pino dearticulação, membro este que articula na referida alavanca (9b)responsável por atuar diretamente no dente lateral (8b) do trava-rodas (8); dita peça (9a) contempla, também, ramificação perfurada(9h) onde é montada a extremidade livre de outra mola de tração(M'), cuja extremidade oposta é fixada num pino previsto no suportelateral (5h) da placa móvel (5e). ;

5.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTIÇO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do degrau superior (7) apresentar um par dedobradiças (7a), as quais são montadas em varão (2a) disposto emsuportes (2a'); o degrau (7) situa-se entre duas paredes Iaminares(7b), sendo numa delas é praticado um rasgo (2c) que atua comocarne para o movimento de um pino (7c) que tem sua extremidadefixada num cilindro pneumático articulável (p) que, acionado,movimenta o degrau (7) quando da montagem do elevador emposição escada ou em posição de plataforma, configurando o meio dearticulação do degrau em ângulo de 0 a 90°.

6.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOSEM ELEVADOR AUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do suporte (2b) contemplar um mancai (2c)que ancora a extremidade de um outro cilindro pneumático (p') cujaoutra extremidade é fixada em mancai de articulação (IOa) da chapade proteção (10) que atua, por sua vez, como de fechamento desegurança do vão posterior (V), resultante do movimento daplataforma (5); dita chapa de proteção (10) compreende um conjuntoformado por suporte basculante (10b) e uma chapa de fechamento(10c), sendo que dito suporte basculante (10b) apresenta seção em"L" configurando um limitador para a plataforma (5) por meio daporção plana horizontal (10b') quando em posição de escada (ES);dita chapa de fechamento (10c) é configurada por chapa fixa (IOd) echapa deslizante (IOe), sendo que dita chapa fixa (IOd) cqntemplaum par de rasgos (IOf) e um par de abas projetantes (IOg) onde sãofixadas as extremidades livres de respectivas molas (IOh), enquantoque nos referidos rasgos (IOf) são acoplados pinos (IOi) previstos nachapa deslizante (IOe) que, por sua vez, contempla, também, um parde abas projetantes (IOj) onde são fixadas as extremidades livres dasreferidas molas (IOh); a porção extrema posterior da referida chapadeslizante (IOe) apresenta borda angular (101), a qual recebe paredeortogonal (5p) da referida placa fixa (5d) quando a plataforma (5)desce até o nível plano do solo externo (PS) possibilitandofechamento integral do vão posterior (V).

7.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com as reivindicaçõesanteriores, caracterizado.pelo fato do circuito pneumático, apresentaros elementos: (A) Válvula pneumática de retenção; (B) Reservatórioauxiliar; (D) Filtro regulador pressão; (E) Silenciador; (F)Eletroválvula com solenóide; (G) Válvula fim de curso CilindroPrincipal; (C)/(H)/(k)/(P)/(Q) Conexão pneumática; (I)/(M)/(0)/(R)Cilindro pneumático; (K) Cilindro Pneumático; (J) Garfo do cilindroprincipal; (L) Garfo do cilindro trava elevador; (N) Válvulapneumática reguladora vazão; (S) Válvula acionamento cilindro.

8.) "APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM ELEVADORAUTOMÁTICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTOELETROPNEUMÁTICO PARA ACESSIBILIDADE EM VEÍCULO DETRANSPORTE COLETIVO", de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do dispositivo de emergência (DE) serconfigurado por uma régua de gabarito (11) dotada de prolongamento(11a), além de apresentar pelo menos quatro orifícios (Ilb)correspondentes com botões de acionamento manual (BO), previstosna coluna (2) para acionamento direto das válvulas pneumáticas (nãoilustrado); dito prolongamento (Ila) permanece acondicionado numcompartimento (CP') permitindo que quando o prolongamento (Ila) émovimentado para cima os orifícios (Ila) se alinham com orifícios(2d) praticados na coluna (2) e, conseqüentemente, possibilitam aacessibilidade dos botões de acionamento manual (BO).