"MÉTODO TERAPÊUTICO COM MICROBOLHAS E" APARELHO DEGERAÇÃO DE MICROBOLHAS"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Em geral, a tecnologia em questão refere-se a umaparelho de geração de bolhas e, mais especificamente, a ummétodo e aparelho para a terapia e geração de microbolhas.
Os dispositivos antigos para aparelhos de geraçãode bolhas capazes de produzir microbolhas têm desvantagensque impossibilitam seu uso prático e eficiente. Um métodoconhecido para a produção de microbolhas refere-se à induçãode eletrólise entre dois elétrodos em um liquido; asmicrobolhas sendo formadas por um gás liberado pelaeletrólise e surgindo em um dos elétrodos. No entanto, esteprocedimento torna-se oneroso quando é preciso gerar umgrande número de microbolhas. Além disso, as característicasdeste sistema impedem que ele seja usado com equipamentos dedistribuição de fluido, pois o tamanho físico e aconfiguração não seriam práticos.
As microbolhas das patentes de número US 6.293.529e US 4.556.523 não poderiam ser usadas de forma prática eeficiente em equipamentos de distribuição de fluido comounidades de jato de hidroterapia, chuveiros e bocais delíquido.
Na patente US2007/0108640, o sistema englobapequenos orifícios e/ou telas por onde os líquidos e gasespressurizados devem atravessar. Isto é uma desvantagem,pois, aos poucos, fragmentos ou outros resíduos contaminadospresentes no líquido obstruirão esses pequenos orifícios.Esta opção exigiria uma pré-filtragem onerosa do liquidoantes de ele chegar às telas e orifícios pequenos ou alimpeza contínua e repetitiva das telas produtoras demicrobolhas para manter o aparelho de geração de microbolhasoperando em devidas condições. Essas não são soluçõespráticas visto que trariam um fardo desnecessário para ousuário. A obstrução dos pequenos orifícios e telas tambémpode ser prejudicial ao sistema que utiliza o aparelho degeração de bolhas. Ela poderia causar uma contrapressãoexcessiva, resultando no desgaste prematuro dos componentesdo sistema.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Os aspectos da presente invenção dizem respeito aum sistema de geração de microbolhas e a métodosterapêuticos com microbolhas.
Em um aspecto, o sistema inclui um invólucro comuma cavidade para reter um primeiro líquido no qual seráimerso um objeto. Um aparelho de microbolhas será ligado aoinvólucro para alimentar a mistura pressurizada de umsegundo líquido e um gás dissolvido à cavidade de modo acriar várias microbolhas dentro do primeiro líquido paraenvolverem o objeto.
Em um aspecto, um sistema de hidroterapia para ocorpo humano inclui um invólucro contendo uma cavidade parareter um primeiro líquido no qual será imerso um corpohumano. Um aparelho de microbolhas pode ser ligado aoinvólucro para alimentar a mistura pressurizada de umsegundo liquido e um gás dissolvido à cavidade de modo acriar uma nuvem de microbolhas dentro do primeiro liquido.
Em um aspecto, o sistema terapêutico inclui uminvólucro contendo uma cavidade para reter um primeiroliquido e um meio para alimentar a mistura pressurizada deum segundo liquido e um gás dissolvido à cavidade de modo acriar uma nuvem de microbolhas dentro do primeiro liquidopara envolver um corpo humano.
Em um aspecto, é oferecido um cartucho demicrobolhas substituivel em uma unidade de jato dehidroterapia, chuveiro ou bocal de liquido.
Em outro aspecto, o sistema terapêutico inclui umaparelho de microbolhas e um sistema de cromoterapia.
Em ainda outro aspecto, o aparelho de geração demicrobolhas compreende um corpo de carcaça contendo umaprimeira passagem de fluido para aumentar a velocidade damistura pressurizada de um liquido e gás dissolvido nosentido do fluxo do fluido. Um membro com orifício pode serengatado ao corpo da carcaça de modo que possa ser soltoposteriormente. 0 membro com orifício pode incluir umasegunda passagem de fluido sendo disposta em determinadoângulo em relação à primeira passagem de fluido para gerarvárias microbolhas a partir da mistura. Uma abertura éincluída no corpo da carcaça para a liberação das várias demicrobolhas.
Em outro aspecto, o aparelho de geração demicrobolhas compreende uma primeira passagem de fluido comuma relação altura/largura que aumenta aos poucos no sentidodo fluxo de fluido. Uma segunda passagem de fluido pode serdisposta em determinado ângulo em relação à primeirapassagem de fluido para gerar várias microbolhas; bem comouma abertura para a liberação das várias microbolhas ajusante da primeira e segunda passagens de fluido.
Em ainda outro aspecto, um aparelho de chuveirocompreende uma cabeça contendo uma série de protuberânciaspara o engate mecânico a uma superfície e um orifício nelapara liberar as microbolhas; além de um componente demicrobolhas contendo uma estrutura para a comunicação fluidacom o orifício.
Em ainda outro aspecto, um aparelho de chuveirocompreende uma cabeça contendo uma série de protuberânciaspara o engate mecânico a uma superfície, pelo menos uma dasprotuberâncias incluindo um lúmen com uma abertura distaipara liberar as microbolhas; além de um componente demicrobolhas contendo uma estrutura para a comunicação fluidacom o lúmen.
Em um aspecto, é oferecido um método terapêuticocom microbolhas que compreende alimentar uma mistura fluida,incluindo um gás saturado, a uma câmara de fluido; eproduzir várias microbolhas em um fluido.
Em um aspecto, é oferecido um método terapêuticocom microbolhas que compreende alimentar um mistura fluida,incluindo um gás saturado, a uma câmara de retenção de ar; eproduzir várias microbolhas em um fluido.
Em outro aspecto, os métodos terapêuticos commicrobolhas podem incluir uma etapa de alimentar bolhas dear maiores do que as microbolhas. Em ainda outro aspecto, osmétodos terapêuticos com microbolhas podem incluir uma etapade prover iluminação ao fluido para melhorar a experiênciavisual do usuário e oferecer benefícios cromoterapêuticos.
Em outro aspecto, os métodos terapêuticos com microbolhaspodem incluir uma etapa de oferecer um gás aromático, talcomo uma fragrância, no gás saturado usado para criar asmicrobolhas. Em outro aspecto, o método de microbolhasinclui desinfetar o fluido, tal como a água, em uma banheiraou grande bacia para líquidos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
0 sumário da invenção a seguir, bem como adescrição detalhada das concretizações ilustrativasdoravante, é mais bem compreendido quando lido em conjuntocom os desenhos em anexo, incluídos a título exemplificativoe sem a intenção de limitar o âmbito da invençãoreivindicada.
A Figura IA é o diagrama de sistema de blocosfuncional de um sistema de geração de bolhas de acordo comuma concretização usando os ensinamentos inventivos.
A Figura IB é o diagrama de sistema de blocosfuncional de um sistema de geração de bolhas alternativo comum aparelho de geração de microbolhas disposto em locaisalternativos na tubulação interconectada usando osensinamentos inventivos.
A Figura 2A é o diagrama esquemático daconcretização de um vaso de pressão.A Figura 2B é um diagrama esquemático com cortesmostrando o interior da concretização do vaso de pressãoilustrada na FIG. 2A.
A Figura 3 é o diagrama esquemático daconcretização de uma banheira.
A Figura 4 é uma vista de montagem explodida de umaparelho de geração de bolhas.
A Figura 5 é uma vista em perspectiva do aparelhode geração de bolhas ilustrado na Figura 4 montado.
A Figura 6 é uma vista com corte transversal doaparelho de geração de bolhas ilustrado na Figura 5 ao longoda linha 6-6.
A Figura 7 é uma vista com corte transversal deuma concretização alternativa do aparelho de geração debolhas.
A Figura 8 é uma vista com corte transversal deuma concretização alternativa do aparelho de geração debolhas.
A Figura 9 é uma vista com corte transversal deuma concretização alternativa do aparelho de geração debolhas.
A Figura 10 é uma vista com corte transversal daconcretização de uma unidade de jato de hidroterapia para ageração de microbolhas.
A Figura IlA é uma vista com corte transversal daconcretização de um chuveiro portátil para a geração demicrobolhas.A Figura 11B é uma vista com corte transversalparcial da cabeça do chuveiro portátil para a geração demicrobolhas.
A Figura 12 é uma vista com corte transversal daconcretização de um chuveiro para a geração de microbolhas.
A Figura 13 é uma vista com corte transversal daconcretização de um bocal de liquido para a geração demicrobolhas.
A Figura 14 é uma vista esquemática em perspectivade um aparelho de geração de bolhas alternativo.
A Figura 15 é uma vista com corte transversal doaparelho de geração de bolhas alternativo ilustrado naFigura 14 ao longo da linha 15-15.
A Figura 16 é uma vista esquemática em perspectivade uma unidade alternativa do aparelho de geração de bolhasilustrada na Figura 14 com um encaixe de tubulação.
A Figura 17 é uma vista com corte transversal daunidade ilustrada na Figura 16 de modo a ilustrar aestrutura da unidade.
A Figura 18 é o diagrama esquemático daconcretização de uma banheira para proporcionar cromoterapiacom microbolhas.
A Figura 19 é o diagrama de blocos daconcretização de um sistema de luz que pode ser usado paracromoterapia.
A Figura 20 é o diagrama esquemático daconcretização de uma banheira alternativa para oferecerhidroterapia com microbolhas e jatos de ar.A Figura 21 é o diagrama esquemático daconcretização de uma banheira alternativa para oferecerhidroterapia com microbolhas e jatos de redemoinho.
A Figura 22 é o diagrama esquemático daconcretização de uma banheira alternativa para oferecerhidroterapia com microbolhas e jatos de ar/aberturas em umaestrutura de canal de ar.
A Figura 23 é o diagrama esquemático daconcretização de uma banheira alternativa para oferecerhidroterapia com microbolhas, jatos de redemoinho e jatos de ar.
A Figura 2 4 é o diagrama esquemático de umaestrutura de tubulação do tanque de saturação para drenagem.
A Figura 25 é o diagrama de sistema de blocosfuncional da estrutura de um sistema de geração de bolhasalternativo com uma conexão de sucção comum para conexão auma banheira.
A Figura 2 6 é uma representação esquemática dascamadas da pele do corpo humano para fins ilustrativos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Visão Geral
Os aspectos inventivos referem-se a um aparelho degeração de bolhas, tal como um aparelho de geração demicrobolhas. Deve-se compreender que outras concretizaçõespodem ser utilizadas e que é possível implementarmodificações estruturais e funcionais sem, com isso,divergir do âmbito da presente invenção.Geral
Conforme usada no presente documento, em geral, apalavra "microbolhas" refere-se a bolhas de gás dispostasdentro de um líquido. Um exemplo de líquido é a água. Emgeral, uma microbolha mede aproximadamente menos de 100mícrons ou 0,102 mm (0,004 pol.) de diâmetro em comparação auma típica bolha de gás em uma banheira de redemoinho, de arou de redemoinho de ar, que tem cerca de 1, 524 mm (0,060pol.) a 3,175 mm (0,125 pol.) de diâmetro.
As microbolhas podem compreender vários gases,incluindo, mas sem a isto se restringir, oxigênio, arambiente, ozônio ou outros gases terapêuticos ouaromas/gases para uso durante a hidroterapia. As microbolhaspodem permanecer submersas na água por um período de tempoprolongado. Aos poucos, o gás dentro das microbolhasdissolve-se na água e as bolhas desaparecem à medida queestouram dentro da água. Em um aspecto, durante o estouro,as microbolhas liberam íons de oxigênio de radical livre,que são eficientes na neutralização de várias toxinas. Em umaspecto, as microbolhas são caracterizadas por conter cargaselétricas negativas. A carga negativa atrai sujeira,resíduos e impurezas, bem como partículas suspensasflutuantes, com muita facilidade. Acredita-se que durante oestouro das microbolhas, os fenômenos térmicos indicam que ofluxo de calor (energia) pode ser liberado no fluidocircundante, tal como a água. Sabe-se que, durante umperíodo de tempo curtíssimo, os fenômenos térmicos podemcriar temperaturas bem acima de 100° C (212° F) . Estefenômeno ajuda a eliminar bactérias dentro da água e,portanto, desinfeta a mesma. Como conseqüência, o usuáriofinal ou as superfícies de um objeto (por exemplo, a área dasuperfície) na nuvem de microbolhas passam por umaexperiência de limpeza aprimorada.
Também é possível usar as microbolhas em conjuntocom dispositivos desinfetantes de fluido atuais, como umdesinfetante de luz ultravioleta (UV) . A melhora refrativadas microbolhas pela luz UV amplia as propriedadesdesinfetantes e os efeitos bactericidas do dispositivo. Comisso, aumenta-se a intensidade UV, diminui-se a duração deexposição UV do fluido e distribuem-se melhor as ondas deluz UV no fluido.
Em um aspecto, o tamanho das microbolhas e o gásde baixa pressão que elas retêm criam uma leve força deflutuação. Este fenômeno cria uma elevação que permite queas bolhas subam no líquido. Esta força de flutuação pode serinferior à tensão da superfície circundante da água. Em umaspecto, as microbolhas não sobem à superfície, comoacontece com uma típica bolha produzida em banheiras dehidroterapia, mas, em vez disso, permanecem submersas naágua. A submersão na água permite que o gás, tal como ooxigênio ou ar ambiente, dentro da microbolha possa sedissolver dentro da água circundante.
Ambiente Operacional Ilustrativo
Vários aspectos da presente invenção podem serdescritos ao menos no contexto geral de um aparelho para ageração de microbolhas. Logo, seria útil discutir brevementeos componentes e a operação de um ambiente operacional emque é possível implementar vários aspectos das presentesinvenções. Sendo assim, as Figuras IA e IB ilustramdiagramas esquemáticos de um ambiente sistemáticoilustrativo que pode ser usado para implementar váriosaspectos da presente invenção. Em uma concretização, usandoos ensinamentos inventivos do presente documento, um sistemade banheira de hidroterapia com microbolhas pode seroferecido com um vaso retentor de líquido, tal como umabanheira. Em uma concretização, é possível obter um sistemaaprimorado pelo uso de um aparelho para formar e distribuirpequenas (micro) bolhas dentro de um líquido retido dentroda banheira ou de outro vaso retentor de líquido.
Aspectos dos ambientes sistemáticos 100, 101oferecem um método para a produção de microbolhas de gás emum líquido. Em um exemplo, um líquido, como a água, éextraído de um reservatório ou fonte de líquido por meio deuma conexão de sucção fixada ao reservatório por meio de umabomba de alta pressão. Um gás é extraído por meio de umdispositivo de injeção usando o princípio de Venturi. Dealguma forma, é usado um diferencial de pressão nodispositivo para criar vácuo. Em seguida, o gás e o líquidosugados são misturados em um vaso de pressão a uma pressãopositiva. É possível usar um bocal de mistura localizado nacavidade interna do vaso de pressão. Isso faz com que olíquido seja saturado com o gás sob pressão. A misturapressurizada de líquido e gás dissolvido é oferecida a umaunidade jato de microbolhas onde as microbolhas sãoproduzidas. Em seguida, a mistura pressurizada de liquido egás dissolvido é distribuída dentro de um segundo líquidocontido em uma banheira de modo a criar uma nuvem demicrobolhas dentro dele. 0 segundo líquido pode ser água semo gás saturado.
Vários aspectos dos ambientes sistemáticos 100,101 proporcionam a geração de microbolhas em um líquido, talcomo a água. Os sistemas 100, 101 podem compreender umaconexão de sucção 102 ligada à banheira 200, conectadofluidamente por meio de uma tubulação interconectada aointerior da banheira, e a um filtro opcional 104 emcomunicação fluida com uma bomba de circulação de altapressão 106. Em uma concretização, a conexão de sucção 102pode alimentar água em quantidade suficiente (por exemplo,galões por minuto) para qualquer tipo de bomba de produçãode hidroterapia atual, bem como para a bomba de circulaçãode alta pressão 106 para produzir microbolhas 400. Em outraconcretização, é possível usar um filtro opcional 104 nalinha de tubulação entre a conexão de sucção 102 e a bombade circulação de alta pressão 106. O filtro 104 ajuda aeliminar resíduos carregados pela água que poderiam vir aobstruir o sistema de geração de microbolhas 100 no geral.
Em uma concretização o filtro 104 também pode oferecer fácilacesso ao usuário final para sua limpeza periódica ousubstituição para manutenção.
Com referências às FIGs. IA e 1B, a bomba decirculação de alta pressão 106 é oferecida para gerar umfluxo de fluido e uma pressão suficiente para extrair ar pormeio de um injetor e gerar uma pressão mínima no sistemapara permitir a saturação do liquido com o gás. A bomba decirculação de alta pressão 106 pode ser oferecida em váriasformas e desenvolver várias pressões de admissão. Em umexemplo, a bomba 106 pode gerar pressões entre 551,58 kPa e896, 3 kPa (80 psi e 130 psi) . Em uma concretização, a bombade circulação 106 pode ser compacta, de eficiênciaenergética e silenciosa. Em outras concretizações, o sistema100 pode usar uma bomba 114 para levar outros tipos de gasesao fluxo de líquido pressurizado (por exemplo, fluxo de águapressurizado). Todavia, os outros tipos de gases que podemser usados no sistema 100 compreendem ar ambiente, oxigênioe ozônio, ou uma combinação desses.
Ainda com referência às FIGs. IA e 1B, em umaconcretização, a bomba 106 libera o líquido pressurizado emum injetor 108. Uma válvula de retenção 110 pode ser usadajunto com o injetor 108. O injetor 108, por meio de umadiferença nas pressões de entrada e saída, gera vácuo demodo a extrair um gás (como o ar ambiente) para dentro dofluxo de líquido pressurizado. Uma alternativa ao uso do arambiente é distribuir gás no injetor 108 por meio de umabomba de circulação 114 junto com uma válvula de retenção 112.
Em uma concretização, é possível usar umdispensador aromoterápico 115, 115' com a bomba 114 ou oinjetor 108. O gás de base (por exemplo, oxigênio, arambiente, ozônio ou outros gases terapêuticos) que éextraído do ou bombeado no líquido pode conter umafragrância agregada a ele. O gás de base é distribuído pormeio do dispensador aromoterápico 115, 115' que contémmateriais de produção de aroma, tal como contas aromáticasou óleos de essência convencionais conhecidos por produzirsensações de bem-estar físico e psicológico.
O usuário final dos sistemas 100, 101 pode usar umcontrole eletrônico 116 para controlar a bomba de circulação114 e a bomba de circulação de alta pressão 106 por meio defios 150. Em uma concretização, o controle eletrônico podeincluir um microprocessador configurado para controlar asseqüências de atuação da bomba de circulação 114 e da bombade alta pressão 106. O microprocessador pode oferecer váriostipos de controle às diferentes bombas conectadas. Omicroprocessador pode ter uma memória de sistema com códigolegível por computador na forma de memória ROM (somente paraleitura) e RAM (memória de acesso aleatório). A memóriaarmazena instruções programáveis das seqüências lógicasoperacionais das bombas que são executadas pelomicroprocessador. 0 controle pode ser conectado às bombaspor meio de fios ou por comunicação sem fio.
Tanque de Mistura
Com referência às FIGs. IA, IB e 2A-B, emoperação, o líquido e o gás misturados estão em comunicaçãofluida com o tanque de saturação/mistura 118. 0 tanque desaturação e mistura 118 é usado para agitar e saturar olíquido no tanque com um gás. O tanque de saturação/misturapode compreender um vaso de pressão contendo pelo menos umaporta de admissão 126 e uma porta de saída 128. Em umaconcretização, a porta de admissão 126 é posicionada naparte superior do tanque 118 para promoter a ação de misturaentre o gás e o liquido. No entanto, a porta de admissãopode ser disposta em outros lugares do tanque. A porta deadmissão 12 6 pode conter um bocal 130 voltado rumo aointerior do tanque 118 a fim de agitar o liquido e o gás. 0bocal 130 pode ser voltado para vários ângulos em relação àspartes superior e inferior do tanque. Por exemplo, ele podeser disposto em um ângulo de 90° conforme medido davertical. 0 orifício do bocal 130 pode ser de váriostamanhos, como de 3,17 mm a 25,4 mm (0,125 pol. a 1.000pol. ). Os fluidos pressurizados são expelidos do tanque pelaporta de saída 128 na parte inferior do tanque 118. 0orifício da porta de saída 128 pode ser de vários tamanhos,como de 0,318 mm a 2.540 mm (0,125 pol. a 1.000 pol.). Emuma concretização, o tanque 118 inclui uma porta de saída128 localizada em sua parte mais inferior 132. Dessa forma,o local da porta de saída no tanque 118 garante a boadrenagem do tanque ao término do ciclo de operação dosistema 100.
Com referência à FIG. 2B, no vaso de pressão 118,um espaço com gás 134 localiza-se acima da superfície delíquido 136 para aumentar a eficiência de saturação dolíquido e do gás. O tanque pode ser projetado para permitirque um espaço com gás 134 acima do líquido desenvolva-setoda vez que o tanque for drenado ou preenchido. O espaçocom gás 134 pode ser regulado por uma válvula de bóia 137.
Em uma implementação, de forma vantajosa, a válvula de bóia137 garante que bolhas de gás grandes não se misturem com oliquido e o gás enquanto estes são liberados do tanque 118.Uma válvula de alivio de pressão 139 também pode serdisposta no tanque 118 por precauções de segurança. Aválvula de alivio de pressão permite que a pressão emexcesso seja passada do tanque 118 para a tubulação deadmissão da bomba de circulação. Se desejado, o tanque 118pode ser desmontado para o acesso aos componentes internos.
Com referência às FIGs. 2A e 2B, em um aspecto, otanque de saturação/mistura 118 é conectado em comunicaçãofluida direta ao injetor 108 para minimizar o tempo gastopara criar microbolhas e o espaço total ocupado pelatubulação. Tais benefícios podem ser atingidos direcionandoo fluxo dos fluidos pressurizados a um ângulo predeterminadorumo ao interior do tanque 118 no bocal 130 com o orifíciode tamanho predeterminado conectado à porta de admissão 136.São possíveis várias combinações de ângulos de fluxo eorifício. Por exemplo, o ângulo de fluxo (teta), conformemedido em relação à horizontal, pode variar de 90° a 180°. Asaída 128 é fornecida na forma de um orifício. O orifíciopode ser de tamanhos e formatos diferentes, como circular,retangular, quadrangular ou triangular. Em umaconcretização, o orifício tem formato circular. Váriostamanhos, diâmetros ou larguras de orifício são possíveis epodem variar de 0,375 mm a 25, 40 mm (0,125 pol. a 1,000pol.). Todavia, outros diâmetros e larguras são possíveis deacordo com os aspectos inventivos. As combinações ângulo dofluxo/orifício criam uma ação de agitação para misturar osdois fluidos, como o ar e a água. Durante o processo demistura, os níveis de gás dissolvido (ar ambiente ou outrogás escolhido, como o oxigênio) no fluido (por exemplo,água) podem ser aumentados por vários métodos. Em um método,a combinação do espaço com gás localizado acima dos fluidos,da pressão no tanque e da porcentagem de mistura de fluidopermite o aumento do nível do gás dissolvido no fluido.
Em um aspecto, a mistura homogeneizada de líquidoe gás sai pela porta de saída 128 do tanque de mistura 118 eé distribuída sob pressão para uma unidade jato demicrobolhas 124. Com referência às FIGs. IA e 3, uma únicaou várias unidades de jato de microbolhas 124 podem serligadas ao invólucro 202 da banheira 200 por um orifício ouabertura 204 do lado ou no fundo do invólucro 202 porconexão ou roscamento correspondente, por exemplo. Destaforma, as unidades de jato de microbolhas 124 são ligadas deforma fixa ao invólucro 2 02 da banheira. A unidade de jatode microbolhas 124 pode compreender um flange decorativo, umencaixe através-da-parede roscado e um corpo roscado, bemcomo pode compreender ou não um componente de formação demicrobolhas. O flange, encaixe através-da-parede roscado ecorpo roscado da unidade de jato são projetados para seremconectados ao invólucro da banheira. Os sistemas 100, 101podem ser projetados para serem baratos e de tamanhocompacto.
As concretizações dos sistemas 100, 101 oferecemuma ou mais vantagens. Por exemplo, pelo uso dos sistemas100, 101 para alimentar microbolhas 400, é possível ajudar aliberar toxinas prejudiciais do corpo humano pela diminuiçãoda tensão muscular, pelo aumento da circulação do corpo oupela abertura dos poros da pele. Além disso, as unidades dejato de microbolhas e as microbolhas possibilitam a limpezaavançada da camada epidérmica do corpo humano ao circundar ocorpo com microbolhas de carga negativa pequenas o bastantepara penetrar nos poros da epiderme e remover a sujeira e asimpurezas de lá. Para citar ainda outro beneficio, asmicrobolhas oxigenam e suavizam a pele pelo aumento dosníveis de oxigênio dissolvido na água, matam bactérias comseus íons negativos e reduzem ou eliminam a necessidade desabonetes e outros produtos químicos durante o banho.
Com referência à FIG. 26, o tecido conectado maciodo corpo humano possui várias camadas: epiderme, derme,tecido subcutâneo, fáscia e músculo. Observou-se que, em umaconfiguração de enxágue aquecido, o sistema e o métodoinventivos para terapia com microbolhas oferecem benefíciosfisiológicos ao corpo humano que incluem a hidratação daepiderme e da derme ou a suavização da pele (estímulo denível 1 na FIG. 26). Por exemplo, as microbolhas da banheirapodem prover níveis de oxigênio dissolvido superiores a 95%à água da banheira, aumentando assim os níveis de umidade ea maciez da pele. Em um exemplo da configuração de enxágueaquecido, é possível oferecer água à temperatura de 40° C(104° F). Outras respostas fisiológicas da terapia demicrobolhas incluem o estímulo dos receptores de temperaturada pele ou a maior abertura dos poros da pele, o que ajuda aeliminar as toxinas do corpo. Acredita-se que a terapia demicrobolhas no corpo humano aumente o débito cardíaco,melhorando a circulação sangüínea e promovendo orelaxamento. As microbolhas desinfetam a pele por serempequenas o bastante para penetrar nos poros graças aoaumento da temperatura da pele. Acredita-se que o aumento datemperatura da pele seja atingido por uma ação exotérmica deliberação de calor provocada pelo colapso das microbolhaspróximo à epiderme do corpo humano. Por exemplo, os íons ouânions negativos produzidos pelas microbolhas em níveis deconcentração maiores do que 200.000 ânions por centímetrocúbico ajudam a aumentar a circulação sangüínea, melhorar odébito cardíaco e promover um nível mais intenso derelaxamento do que o oferecido por hidroterapias de enxágueconvencional.
Observou-se que o sistema e o método inventivos deterapia com microbolhas permitem que a temperatura quente daágua da banheira seja mantida por períodos de tempo maioresdo que se não houvesse microbolhas. Esta vantagem é atingidadevido à densa nuvem de microbolhas formada na superfície daágua da banheira. Esta camada densa de microbolhas reduz aperda de calor na água da banheira causada pela convecção.
Observou-se que o sistema e método inventivos deterapia com microbolhas oferecem benefícios fisiológicos aocorpo humano quando ele está na banheira, incluindo oestímulo dos receptores de pressão do músculo e da fásciacircundante (estímulo de nível 3 na FIG. 26). Sendo assim, aterapia de microbolhas promove a flexibilidade do tecido,melhorando ainda mais a circulação e o rejuvenescimento dotecido muscular. À medida que explodem, as microbolhasproduzem ondas ultrassônicas a velocidades de 400 km/h.Acredita-se que as ondas ultrassônicas massageiam a regiãoda fáscia e o tecido muscular do corpo humano. Com isso,melhora-se o estimulo dos receptores de pressão, aumentandoo beneficio terapêutico da terapia com microbolhas aousuário.
Em outra concretização ilustrada nas FIGs. IA e1B, a mistura homogeneizada de liquido e gás sai do tanquede mistura 118 e é levada a um chuveiro de mão demicrobolhas 122 pela válvula desviadora opcional 120. Osfluidos circulam para a unidade de jato de microbolhas 124ou para o chuveiro de mão de microbolhas opcional 122.
Com referência à FIG. 1B, os aspectos inventivospodem ser praticados com um aparelho de geração de bolhas300, 1300, 2300, 3300 ou 4300 em locais alternativos (porexemplo, áreas A e B) a montante das conexões de descarga oudentro da conexão de descarga. Em uma implementação e comreferência à área A, o aparelho de geração de microbolhaspode ser localizado entre o tanque de saturação/mistura 118e a válvula desviadora 120. Contudo, o aparelho de geraçãode microbolhas é localizado a montante da unidade de jato demicrobolhas 124. Em uma implementação e com referência àárea Β, o aparelho de geração de microbolhas pode serlocalizado a montante do chuveiro de mão de microbolhasopcional 122 .
Os sistemas inventivos 100, 101 e os métodospermitem a limpeza do interior da banheira e da tubulaçãointerconectada usando as microbolhas. Nos sistemas 100, 101,permite-se que as microbolhas penetrem a tubulaçãointerconectada da banheira pelas unidades de jato 124, 1202e 1102 e pela conexão de sucção 102. Isso porque a conexãode sucção 102 pode extrair a mistura liquida de microbolhase água do interior da banheira para o próximo ciclo decriação de microbolhas. Esta operação pode ser realizadatoda vez que o sistema de microbolhas da banheira for ligadoa fim de usar as propriedades de limpeza das microbolhas. Afaculdade das microbolhas de aderir e sustentar resíduospermitirá que os resíduos flutuem para a superfície dolíquido no interior da banheira. As microbolhas também têm afaculdade de eliminar germes devido a seus íons negativos.
Dessa forma, elas ajudarão a manter a banheira limpa edesinfetada.
Aparelho/Cartucho de Microbolhas
Com referência às FIGs. 4 a 10, em umaconcretização, utiliza-se um aparelho de geração de bolhas300 para gerar microbolhas. O diâmetro das bolhas é de cercade 100 mícrons (0,102 mm ou 0,004 pol.) ou menos. O aparelhode geração de bolhas 300 recebe fluido de uma fonte defluidos pressurizados, tal como o tanque desaturação/mistura 118 (vide FIGs. IA e 1B). O aparelho degeração de bolhas 300 compreende um corpo de carcaça 302configurada para receber/engatar mecanicamente um bocal comorifício 304. O aparelho de geração de bolhas 300 pode serfeito de metal (moldado ou usinado) ou de plástico moldado.
Uma mistura de líquido e gás é distribuída pela abertura 306do bocal com orifício 304 a uma série de passagens/viasfluidas na carcaça 302 orientadas em diversos ângulos umasem relação às outras, tal como 90°. As passagens podem serorientadas em um padrão geralmente perpendicular para fazercom que as bolhas de gás do líquido dividam-se em pequenasmicrobolhas e para impedir a aderência das bolhas à medidaque o fluido colide contra as curvas das paredes naspassagens da carcaça. O aparelho de microbolhas 300 pode serinstalado em conexões usadas para direcionar o fluxo defluidos como unidades de jato de hidroterapia, chuveirose/ou bocais de líquido.
Com referência às FIGs. 4 a 10, em termos gerais,em uma concretização, o aparelho de geração de bolhas 300compreende uma carcaça 302 e um bocal com orifício 304. Acarcaça 302 inclui filetes externos 330, 332. Os filetes330, 332 podem ser de implementação fina ou de cursodependendo da intenção de uso em outros aparelhos. Emborasejam ilustrados filetes, é possível usar outros tipos demétodos de fixação dentro do âmbito dos conceitos inventivosdo presente documento, tal como fixação adesiva. Como podeser visto na FIG. 5, a parte superior distai da carcaça 302inclui uma parte rebaixada 334 para receber a cabeça deferramentas (por exemplo, chaves de fenda de cabeça chata)para a instalação e remoção da carcaça 302 e a montagem dobocal com orifício 304 em outros aparelhos. Conforme seapreciará, o usuário pode aplicar uma força de torque àparte rebaixada 334 para girar a carcaça 302 em torno de seueixo vertical para removê-la ou instalá-la conformedesej ado.
Voltando-se a agora à FIG. 6, o bocal com orifício304 geralmente compreende um corpo afunilado e uma via defluido 306. É possível implementar a via de fluido 306 comvários diâmetros e comprimentos. A via de fluido 306 podeser de diferentes tamanhos e formatos, como cilíndrico,prismático, tubular ou, em corte transversal, em formatoretangular, quadrangular ou triangular. Em umaconcretização, a via de fluido 306 é implementada no formatode um tubo cilíndrico. Vários tamanhos, diâmetros oularguras são possíveis e podem variar de 3,17 mm a 6,35 mm(0,125 pol. 0,250 pol.). Todavia, outros diâmetros elarguras são possíveis de acordo com os aspectos inventivos.
O comprimento da via de fluido 30 6 varia de acordo com aaltura do bocal com orifício 304. O comprimento pode variarde 3,17 mm a 15,8 mm (0,125 pol. a 0,625 pol.), por exemplo.Conforme se apreciará, a largura da via de fluido e/ou ocomprimento podem ser alterados para controlar a velocidadee a pressão do fluido que adentra a carcaça 302. Em umaconcretização, o tamanho da via 306 oferece contrapressãoadequada, velocidade de fluido adequada ou um diâmetrogrande o bastante para impedir o entupimento em decorrênciade resíduos ou impurezas da água.
A carcaça 302 inclui uma câmara intermediária 310e várias vias de fluido internas 312, 314, 316. A câmaraintermediária 310 é disposta na saída do bocal com orifício-304 de modo a receber o fluido. Em uma concretizaçãoalternativa, a câmara intermediária 310 tem a largura maiordo que a altura. As paredes laterais 311 da câmaraintermediária 310 podem afunilar para dentro de baixo paracima. Ou seja, a largura (Ll) da parte inferior é maior doque a largura (L2) da parte superior da câmara 310.
Portanto, a razão de L2/L1 é menor do que 1,0. Em umaconcretização alternativa, a câmara intermediária 310 podeser considerada uma passagem com uma razão altura/larguracada vez maior na direção do fluxo do fluido. A orientaçãoda parede lateral 311 na implementação afunilada para dentromelhora a velocidade do fluido. Todavia, deve-se considerarque as paredes laterais 311 podem ser em geralperpendiculares em outras implementações.
Com referência continua à FIG. 6, as vias fluidas312 e 316 são conectadas diretamente à câmara intermediária310 e orientadas perpendicularmente à parte superior dacâmara 310. Em outras concretizações, as vias fluidas 312 e316 também poderiam ser dispostas em um ângulo agudo emrelação à parte superior da câmara 310. Na concretizaçãoilustrada na FIG. 6, as vias fluidas 312 e 316 têm umaimplementação tubular cilíndrica. Vários tamanhos, diâmetrosou larguras são possíveis e podem variar de 2,032 mm a 4,750mm (0,080 pol. 0,187 pol.). Todavia, outros diâmetros elarguras são possíveis de acordo com os aspectos inventivos.A largura das vias fluidas 312 e 316 pode ser alterada. Ocomprimento pode variar de 6,35 mm a 50,8 mm (0, 250 pol. a2,000 pol.), por exemplo. Embora várias outras variaçõessejam possíveis para a largura e o comprimento. Conforme seapreciará, o comprimento da via de fluido e/ou sua largurapodem ser alterados para controlar a velocidade e a pressãodo fluido dentro do corpo da carcaça 302.
As vias fluidas 314a, 314b são conectadasdiretamente e orientadas perpendicularmente às vias fluidas316 e 312, respectivamente. Em outras concretizações, asvias fluidas 314a e 314b também podem ser dispostas em umângulo agudo ou obtuso em relação às vias fluidas 316 e 312,respectivamente. Na concretização ilustrada na FIG. 6, asvias fluidas 314a e 314b têm uma implementação tubularcilíndrica. Vários tamanhos, diâmetros ou larguras sãopossíveis e podem variar de 2, 032 mm a 4, 826 mm (0, 080 pol.0,190 pol.). Todavia, outros diâmetros e larguras sãopossíveis de acordo com os aspectos inventivos. A larguradas vias fluidas 314a e 314b pode ser alterada. Ocomprimento pode variar de 1,524 mm a 19,05 mm (0,060 pol. a0,750 pol.), por exemplo. Embora várias outras variaçõessejam possíveis para a largura e o comprimento.
Na implementação ilustrada na FIG. 6, as vias 314ae 314b são orientadas em um padrão em geral perpendicular emrelação às vias 316 e 312; e a via 306 e a câmara 310 sãoorientadas em um padrão em geral perpendicular para fazercom que as bolhas de gás do líquido sejam divididas empequenas microbolhas e para impedir a aderência das bolhas àmedida que o fluido colide contra as paredes das passagensna carcaça. Embora seja possível usar duas vias 314a e 314b,o aspecto inventivo pode ser praticado com uma única viapara liberar as microbolhas.Em operação, a mistura pressurizada de gás eliquido entra no bocal com orifício 304 através da via defluido 306. A mistura pressurizada de gás e líquido aceleraao longo da passagem 306, forçando-a a entrar na câmaraintermediária 310. Com isso, o processo de mistura do gás edo líquido e a divisão das bolhas de gás em microbolhas têminício. O processo continua à medida que a misturapressurizada de gás e líquido atravessa as passagens 312,316, 314a e 314b. O líquido contendo microbolhas é expelidodentro da tubulação ou conexão de distribuição de fluidosatravés das passagens 314a e 314b. As passagens 312, 316,314a e 314b possuem aberturas distais para liberar váriasmicrobolhas a jusante da câmara 310 e da passagem fluida306. Sabe-se que a interação ar/água permite a criação deuma matriz de microbolhas ou nuvem de microbolhas de altapressão 400 (vide FIG. 1.). Conforme se apreciará, avelocidade das bolhas 400 e a natureza icônica dasmicrobolhas retiram impurezas e resíduos do usuário final oudas superfícies de um objeto coberto pela matriz demicrobolhas. A limpeza eficaz das superfícies representa umbenefício de limpeza aprimorado.
A FIG. 7 ilustra uma implementação alternativa deum aparelho de microbolhas 1300. O aparelho de microbolhas1300 tem uma implementação semelhante ao aparelho demicrobolhas 300, salvo pela construção da via de fluido 314.Embora sejam usadas duas vias 314a e 314b no aparelho 300, oaspecto inventivo pode ser praticado com uma única via 314para liberar as microbolhas.A via 314 é conectada diretamente e orientadaperpendicularmente às vias fluidas 316 e 312.
A FIG. 8 ilustra ainda outra concretizaçãoalternativa de um aparelho de microbolhas 2300. O aparelhode microbolhas 2300 tem uma implementação semelhante aoaparelho de microbolhas 300, salvo pela construção da via defluido 306. Embora somente uma via 306 seja usada noaparelho 300, os aspectos inventivos podem ser praticadoscom duas vias 306a e 306b.
A FIG. 9 ilustra ainda outra concretizaçãoalternativa de um aparelho de microbolhas 3300. O aparelhode microbolhas 3300 tem uma implementação semelhante aoaparelho de microbolhas 300, salvo pela implementação dasvias fluidas 306, 314 e 316. Embora uma única via 306 sejausada no aparelho 300, os aspectos inventivos podem serpraticados com duas vias 306a e 306b. Embora sejam usadasduas vias 314a e 314b no aparelho 300, os aspectosinventivos podem ser praticados com uma única via 314 paraliberar as microbolhas. Ademais, embora sejam dispostas duasvias 312 e 316 no aparelho 300, os aspectos inventivos podemser praticados com uma única via 312. A orientação angulardas vias faz com que as bolhas de gás imersas no liquidocolidam contra as paredes internas das vias antes de amistura de liquido e gás ser expelida para dentro de umaconexão de distribuição de liquido, tal como um uma unidadede jato ou tubulação de distribuição. A ação de distribuiçãogera uma nuvem de microbolhas densa e estável ao dividir asbolhas de gás em microbolhas menores e impedir a aderênciadas bolhas .
Conforme ilustram as FIGs 6 a 9, os aspectosinventivos podem ser praticados com montagens de diferentestipos de configurações de carcaça e diferentes tipos debocais com orifício. Deve-se levar em consideração querecursos individuais e subcombinações desses recursos podemser usados para obter algumas das vantagens supramencionadassem a necessidade da adoção de todos eles.
Em concretizações alternativas usando os conceitosinventivos do presente documento, os aparelhos de geração demicrobolhas 300, 1300, 2300 e 3300 podem ser concretizadosna forma de uma unidade de cartucho interno substituivel. Ocartucho forma uma nuvem de microbolhas à medida que amistura pressurizada de líquido e gás atravessa-o e chega auma banheira, por exemplo. A unidade de cartucho demicrobolhas pode ser instalada em conexões usadas paradirecionar o fluxo de fluidos, como unidades de jato dehidroterapia, chuveiros e/ou bocais de líquido. Cada conexãopode conter um cartucho compreendendo um orifício de entradae saída e passagens que criam microbolhas. Com referência àsFIGs. 10 a 13, os aparelhos de geração de microbolhas 300,1300, 2300 e 3300 podem ser conectados a várias conexões dedistribuição de fluido, como uma unidade de jato dehidroterapia 500, uma unidade de chuveiro de mão 600, umaunidade de chuveiro 700 e uma unidade de bocal de água 800.
Na concretização alternativa ilustrada na FIG. 10,a unidade de jato de hidroterapia 500 inclui o copo dacarcaça 502 que recebe o aparelho de geração de microbolhas300 por acoplamento correspondente. Deve-se considerar queos aparelhos de geração de microbolhas 300, 1300, 2300 e3300 podem ser usados na unidade 500. Na concretizaçãoilustrada na FIG. 10, o aparelho de geração de microbolhas300 está conectado à linha de tubulação de fluido 504. Adireção geral do fluxo do fluido é indicada esquematicamentena FIG 10 pelas linhas pontilhadas. O aparelho de geração debolhas 300 recebe fluido de uma fonte de fluidospressurizados, tal como o tanque de saturação/mistura 118(vide FIGs. IA e 1B) . As microbolhas saem das vias doaparelho 300 e entram na cavidade interna 506 da unidade dejato 500 que envolve a parte superior do aparelho 300 que dápara as saídas. As microbolhas podem colidir contra a paredelateral 510 da unidade de jato 500 para melhorar a ação deformação de microbolhas. As microbolhas saem da cavidadeinterna 506 pelas aberturas ou orifícios de distribuição512. A ação de distribuição gera uma nuvem de microbolhasdensa e estável ao dividir as bolhas de gás em microbolhasmenores e ao impedir a aderência das bolhas de modo que anuvem possa envolver o usuário final.
A FIG. 11 ilustra um utensílio de chuveiro, talcomo uma unidade de chuveiro de mão, indicada no todo pelonúmero de referência 600. Em geral, a unidade de chuveiro demão 600 inclui uma cabeça posicionada distante do centro 601ligada à carcaça 602, a qual recebe o aparelho de geração demicrobolhas 300 por acoplamento correspondente. Deve-seconsiderar que os aparelhos de geração de microbolhas 300,1300, 2300 e 3300 podem ser usados na unidade 600. O corpoda carcaça 602 pode servir de punho no sentido em que podepossuir em geral um formato alongado para que o usuáriopossa agarrar e conduzir o utensílio de chuveiro 600 semmaiores problemas. O corpo da carcaça 602 pode ser de váriosformatos e comprimentos diferentes, bem como de umavariedade de tipos. Para citar um deles, o corpo 602 podeter uma parte de pescoço posicionada adjacente à cabeça 601.
A parte de pescoço pode ser uma região estreitada do corpoda carcaça 602 entre a cabeça 601 e a parte do corpo depunho por onde o usuário costuma segurar o objeto. Já emoutro caso, o corpo da carcaça 602 pode ser formato naíntegra pela cabeça 601. Também são possíveis outrasconfigurações de conexão.
A cabeça do chuveiro 601 pode incluir uma regiãode limpeza contendo um ou mais elementos ou protuberânciasde limpeza 612. Conforme usado no presente documento, osintagma "elementos de limpeza" inclui uma estruturageralmente usada ou adequada para o uso de um aparelho delimpeza de chuveiro. Em uma implementação, o um ou maiselementos de limpeza são formados por várias cerdas.
A direção geral do fluxo do fluido é indicadaesquematicamente na FIG IlA pelas linhas pontilhadas. Naconcretização ilustrada na FIG. 11A, o aparelho de geraçãode microbolhas 300 é conectado por uma linha de tubulação defluido a uma fonte de fluidos pressurizados, tal como otanque de saturação/mistura 118 (Vide FIGs. IA e 1B). Asmicrobolhas saem das vias do aparelho 300 e entram nacavidade interna 606 da unidade de chuveiro 600, a qualenvolve a parte superior do aparelho 300 que dá para assaídas. As microbolhas podem colidir contra a parede lateral610 da unidade de chuveiro 600 para melhorar a ação deformação de microbolhas. As microbolhas saem da cavidadeinterna 606 pelas aberturas ou orifícios de distribuição615. A ação de distribuição gera uma nuvem de microbolhasdensa e estável para o usuário final. Com referência àsFIGs. IA e 1B, é possível ativar o chuveiro de mão demicrobolhas opcional desviando o fluxo dos fluidos ou usá-lojunto com a unidade de jato de microbolhas. O chuveiro demão é usado para direcionar o fluxo do fluido de microbolhaspara determinados locais do corpo humano durante o banho. Ochuveiro de mão é projetado com protuberâncias advindas docorpo da unidade de chuveiro de mão 600. Em uma concepçãoalternativa da unidade de chuveiro de mão 600' ilustrada naFIG. 11B, as microbolhas podem ser expelidas através dasprotuberâncias 612 (por exemplo, cerdas) em umaconcretização das protuberâncias compreendendo lúmenescôncavos 617. Nesta concretização 600', os lúmenes côncavos617 oferecem uma cavidade interna de comunicação fluida 606na unidade de chuveiro de mão 600' . A unidade 600' éconstruída de forma semelhante à unidade de chuveiro de mão600, salvo pelos lúmenes côncavos. Além disso, asimplementações de lúmenes côncavos podem ser incluídas naunidade 600 para aumentar os benefícios do uso demicrobolhas pelo chuveiro de mão. Os recursos do chuveiro demão melhoram a limpeza, a esfoliação e a massagem do corpohumano pelo uso do mesmo.
Na concretização ilustrada na FIG. 12, a unidadede chuveiro 700 inclui uma carcaça 702 que recebe o aparelhode geração de microbolhas 300 em acoplamento correspondente(por exemplo, de forma roscada). Deve-se considerar que osaparelhos de geração de microbolhas 300, 1300, 2300 e 3300podem ser usados na unidade 700. A direção geral do fluxo dofluido é indicada esquematicamente na FIG 12 pelas linhaspontilhadas. Na concretização ilustrada na FIG. 12, oaparelho de geração de microbolhas 300 é conectado por umalinha de tubulação fluida a uma fonte de fluidospressurizados, tal como o tanque de saturação/mistura 118(Vide FIGs. IA e 1B) . As microbolhas saem das vias doaparelho 300 e entram na cavidade interna 706 da unidade dechuveiro 700 que envolve a parte superior do aparelho 300que dá para as saídas. As microbolhas podem colidir contraas paredes laterais 710, 714 da unidade de chuveiro 700 paramelhorar a ação de formação de microbolhas. A ação dedistribuição gera uma nuvem de microbolhas densa e estávelpara o usuário final.
Na concretização ilustrada na FIG. 13, a unidadede bocal de água 800 inclui uma carcaça 802 que recebe oaparelho de geração de microbolhas 300 em acoplamentocorrespondente (por exemplo, de forma roscada). Deve-seconsiderar que os aparelhos de geração de microbolhas 300,-1300, 2300 e 3300 podem ser usados na unidade 800. Naconcretização ilustrada na FIG. 13, o aparelho de geração demicrobolhas 300 é conectado por uma linha de tubulaçãofluida a uma fonte de fluidos pressurizados, tal como otanque de saturação/mistura 118. As microbolhas saem dasvias do aparelho 300 e entram na cavidade interna 806 daunidade de bocal de água 800 que envolve a parte superior doaparelho 300 que dá para as saídas. As microbolhas podemcolidir contra a parede lateral 810 da unidade de bocal 800para melhorar a ação de formação de microbolhas. A ação dedistribuição gera uma nuvem de microbolhas densa e estávelpara o usuário final.
As FIGs. 14 e 15 ilustram uma implementaçãoalternativa de um aparelho de microbolhas 4300. O aparelhode microbolhas 4300 tem uma implementação semelhante à doaparelho de microbolhas 300, salvo, por exemplo, pelaconstrução de uma câmara intermediária 4318. Em geral, acâmara intermediária 4318 tem uma estrutura de parede reta(paredes laterais 4311) no lugar da configuração de paredeslaterais inclinadas para dentro da câmara 318 do aparelho300. O bocal 4304 tem um corpo externo de parede reta erealiza uma função semelhante à do bocal 304. Quando oaparelho de microbolhas 4300 é operado, a misturapressurizada de gás e líquido entra no bocal com orifício4304 através da via de fluido 306. A mistura pressurizada degás e líquido acelera ao longo da passagem 306, forçando-a aentrar na câmara intermediária 4310. Com isso, o processo demistura do gás e do líquido e a divisão das bolhas de gás emmicrobolhas têm início. O processo continua à medida que amistura pressurizada de gás e líquido atravessa as passagens312, 316, 314a e 314b. O líquido contendo microbolhas éexpelido dentro da tubulação ou conexão de distribuição defluidos através das passagens 314a e 314b. Com referência àsFIGs. 10 a 13, o aparelho de geração de microbolhas 4300pode ser conectado a várias conexões de distribuição defluidos, tal como uma unidade de jato de hidroterapia 500,uma unidade de chuveiro de mão 600, uma unidade de chuveiro700 e uma unidade de bocal de água 800.
A FIG. 16 ilustra a montagem de um aparelho degeração de microbolhas alternativo 4300 com uma unidade deencaixe de tubulação 5000, que pode ser composta por váriasconexões ligadas umas às outras, e a FIG. 17 é uma vista comcorte transversal da unidade ilustrada na FIG. 16. Oaparelho de geração de bolhas 4300 é munido de uma luva decartucho 4360, que é uma seção de tubo sulcado ou componentesemelhante, posicionada de modo a permitir a inserção docartucho de microbolhas 4300 para criar uma câmara deliquido/água distinta 4350 em torno das vias de descarga docartucho de microbolhas 314a, 314b. A dimensão interna (IDl)da luva 4360 do cartucho oferece uma separação de 1,524 mm a19,05 mm (0, 060 pol. a 0, 750 pol.) entre ela e o diâmetroexterno do cartucho 4300. Com isso, cria-se a câmara de água4350 que será preenchida em questão de segundos com algumlíquido, tal como a água. Isso ajuda as vias de descarga314a, 314b do cartucho a serem submersas na mistura de gásde microbolhas e líquido com mais rapidez do que seriapossível com uma tubulação de descarga maior.A câmara de bolhas de ar 4365 oferece um espaçoentre a dimensão externa da luva do cartucho e a dimensão dodiâmetro interno (ID2) do encaixe de tubulação 5000 de 1,524mm a 19,05 mm (0, 060 pol. a 0, 750 pol.) para o arenclausurado na tubulação de descarga durante opreenchimento da banheira 200 e antes da ativação do sistemade microbolhas instalado. A câmara 4365 localiza-se no pontomais elevado da tubulação e cria uma separação entre as viasde descarga do cartucho e o ar enclausurado. Com isso, épossível uma rápida submersão das vias logo que o sistemafor ativado para ajudar a gerar a nuvem de microbolhas.
O cartucho 4300 fica em uma posição mais alta emrelação à unidade de jato ligada ao invólucro da banheira oude outro vaso contendo líquido para permitir a drenagemadequada do tanque de saturação/mistura e da tubulação dedescarga. Com isso, as bolhas de ar enclausuradas natubulação de descarga durante o preenchimento do vaso comlíquido envolvem a via de descarga de microbolhas docartucho evitando a formação de uma nuvem de microbolhasdensa. Outra finalidade da luva do cartucho 4360 é a deoferecer a separação entre as bolhas de ar enclausuradas natubulação de descarga e as vias de descarga de microbolhas314a, 314b. Isso ajuda de forma vantajosa na submersão dasvias de microbolhas na mistura de gás de microbolhas elíquido (por exemplo, água), gerando uma nuvem demicrobolhas densa. De forma vantajosa, a estrutura da luvapermite que o gás saturado no líquido seja transferidoimediatamente para o segundo líquido pela tubulação dedescarga a fim de melhorar a criaçãomicrobolhas. Sendo assim, a luva dodesenvolvida para oferecer um desempenho aprimorado. Valecitar que os aparelhos de geração de microbolhas 300, 1300,2300 e 3300 podem ser usados de forma intercambiável com aestrutura da luva do cartucho.
Ambientes de microbolhas alternativosEm um ou mais aspectos, o aparelho de hidroterapiade enxágue, banho de ar, redemoinho e redemoinho de ar comtecnologia de microbolhas do presente documento oferecebenefícios sinergistas. Quando usada junto com ahidroterapia típica de banho de ar, redemoinho e redemoinhode ar, a hidroterapia de microbolhas aprimorará essesmétodos de hidroterapia melhorando sinergisticamente oestímulo da camada epidérmica do corpo humano em contato como fluido e dos receptores de temperatura, promovendo ummaior relaxamento. Além disso, ela aprimorará a diminuiçãoda tensão muscular e ajudará a melhorar a circulação e aabrir os poros a fim de ajudar na liberação de toxinasprejudiciais. Ela melhorará a limpeza da pele ao envolver ocorpo com bolhas de carga negativa pequenas o bastante parapenetrar nos poros da pele e remover sujeiras e impurezas delá. As microbolhas são capazes de oxigenar e suavizar a pelepelo aumento dos níveis de oxigênio dissolvido na água,matar bactérias com seus íons negativos ou reduzir oueliminar a necessidade de sabonetes e outros produtosquímicos durante o banho.Na implementação de uma banheira alternativailustrada nas FIGs. 18 e 19, uma ou mais fontes luminosas1001 podem ser ligadas ao invólucro 904 de uma banheira 900.
Uma ou várias unidades de jato de microbolhas 124 podem serligadas ao invólucro 902 da banheira 900 através deorifícios ou aberturas na parede lateral ou na parteinferior do invólucro 904. As unidades de jato demicrobolhas 124 são ligadas de forma fixa ao invólucro 902da banheira. Dessa forma, a iluminação das fontes luminosasapós a banheira ser preenchida com uma nuvem de microbolhasoferece o aprimoramento refrativo da luz. A nuvem demicrobolhas aprimora a cromoterapia em diferentes tipos debanheiras de hidroterapia. Tal técnica utiliza luzescolorizas para afetar o estado de ânimo do indivíduo. Asmicrobolhas são capazes de melhorar esta prática, pois aconcentração densa de bolhas ajuda a aumentar a visibilidadedas luzes. Para citar um benefício, a cor da água torna-semais acentuada e estimulante para o usuário final. As fontesluminosas 1001 são fornecidas por meio do sistema luminoso1000. Conforme discutido acima, o sistema luminoso 1000 podeincluir uma série de fontes luminosas 1001 para produzir ailuminação desejada para a cromoterapia do usuário final. Emuma concretização, a fonte luminosa está na forma de diodosemissores de luz (LEDs).
Em uma concretização, a unidade de alojamento deluz 1002 pode incluir várias lâmpadas de LED distintas. 0número de lâmpadas de LED pode ser de até 50, mas sãopossíveis outros valores nos quais a quantidade podedepender da produção de luz dos LEDs e da intensidadedesejada. As lâmpadas de LED proporcionam uma implementaçãoamiga do meio ambiente que reduz o consumo de energia e oscustos de operação do sistema 1000 da banheira. Para citaroutra vantagem, as lâmpadas de LED têm uma vida útilrelativamente longa em relação às lâmpadas incandescentes.Com referência à FIG. 19, as unidades de alojamento de luz1002 são conectadas eletricamente a um sistema transformador1004 pelos fios 1006. Em um dos casos, o sistematransformador 1004 é do tipo rebaixador para que 110 voltssejam reduzidos a 12 volts.
Na implementação de uma banheira alternativa 1100ilustrada na FIG. 20, uma ou mais unidades de jato de ar1102 podem ser ligadas ao invólucro 1104 de uma banheira1100. Uma ou várias unidades de jato de microbolhas 124podem ser ligadas ao invólucro 1104 da banheira 1100 atravésde orifícios ou aberturas na parede lateral ou na parteinferior do invólucro 1104. Na implementação de uma banheiraalternativa 1120 ilustra na FIG. 22, um canal de ar 1122pode direcionar jatos de ar para o interior da banheira. Ocanal de ar 1122 possui construções tubulares ocas comvárias aberturas 1130 (ou unidades de jato) para liberar arambiente pressurizado dentro da banheira. As bolhas de arestimulam os receptores de toque de iluminação da pele,localizados na região do tecido subcutâneo, produzindo umefeito geral de calma. Quando as microbolhas foram testadascom a hidroterapia de jato de ar, o estímulo dos receptoresde toque de iluminação aumentou (estímulo de nível 2 na FIG.26). Acredita-se que tal estímulo dos receptores sejaatingível pelo aumento do número de bolhas disponíveis paraentrar em contato com a pele, cerca de 3000% mais bolhas doque os jatos de ar produzem sozinhos. Também acredita-se queas características das microbolhas de permanecerem submersaspor mais tempo na água e de serem atraídas por superfíciescom carga positiva como a pele do corpo humano, conformeexplicado pelas forças de Van der Waals, contribuam para omaior estímulo dos receptores de toque de iluminação. Emparticular, é possível aumentar o efeito geral do banho dear pela adição da hidroterapia de microbolhas, eliminandoassim pelo menos um dos problemas relacionados aos banhos dear convencionais.
O primeiro problema com os banhos de arconvencionais é que a concentração de bolhas de ar na água ea área total que as bolhas ocupam na banheira não sãoutilizadas ao máximo. Este efeito é causado pela localizaçãodos jatos de ar e das características dessas bolhas maioresde cerca de 1,524 mm a 3,175 mm de diâmetro (cerca de 0,060pol. a .0,125 pol.). Tais bolhas produzem níveis deconcentração baixos devido ao seu tamanho e só permanecemsubmersas na água por alguns segundos antes de flutuarempara a superfície e estourarem; sem citar que a banheira nãoé preenchida por completo com as bolhas, pois os jatos de arnão projetam ar o suficiente na banheira. Isso ocorre emdecorrência da produção insuficiente de pressão atmosféricapelas turbinas de ar das banheiras de ar convencionais. Ouseja, o ar só é projetado a uma distância curtíssima deaproximadamente menos de 25,4 mm (1 pol. ) a partir de cadajato. O resultado são bolhas maiores que só oferecem contatoparcial à pele do usuário. 0 uso de microbolhas podemelhorar esta limitação das banheiras de ar convencionaiscriando uma concentração densa de pequenas bolhas. Taismicrobolhas permanecerão submersas na água por mais tempo doque as bolhas de banho de ar convencionais. Desta forma, asmicrobolhas envolverão e cobrirão as partes do corpo dousuário que estão submersas na banheira.
O segundo problema refere-se ao fato de atemperatura da água das banheiras de ar convencionaisesfriar com mais rapidez do que em outros tipos dehidroterapia. Isso ocorre devido à turbulência criada nasuperfície da água à medida que as grandes bolhas de arestouram. É possível minimizar esse efeito pelo uso demicrobolhas, pois sua densidade na água minimiza aturbulência e a turbina pneumática dos banhos de arconvencionais pode ser definida com uma velocidade de saídamenor devido ao aumento da concentração total de bolhascriada pelas microbolhas.
O terceiro problema é que a turbulência e oestouro das bolhas maiores na superfície da água podem setornar um problema à pessoa tomando banho, pois os espirrosde água no rosto durante o uso tornam-se irritantes. Δ águatem a tendência de projetar-se para fora da banheira,fazendo com que ela se acumule no piso e ao redor dabanheira. Visto que as microbolhas não estouram nasuperfície da água e reduzem a turbulência, tais problemassão minimizados para maior conveniência.
0 quarto problema é o fenômeno conhecido como o"efeito do ar frio". Ele acontece quando o usuário sentaperto dos jatos de ar. Ocorre uma sensação de resfriamentodesagradável para algumas pessoas devido ao ar saindo dasunidades de jato de ar que toca a pele molhada, causando talsensação. As microbolhas ajudarão a proteger o corpo criandouma barreira de microbolhas entre o corpo e o jato de ar,minimizando tal efeito.
Na implementação de uma banheira alternativailustrada na FIG. 21, uma ou mais unidades de jato deredemoinho 1202 podem ser ligadas ao invólucro 1204 de umabanheira 1100. As unidades de jato de redemoinho 1202 podemser de uma implementação convencional de unidade de jato comágua pressurizada liberada dentro da banheira. Uma ou váriasunidades de jato de microbolhas 124 podem ser ligadas aoinvólucro 1204 da banheira 1200 através de orifícios ouaberturas na parede lateral ou na parte inferior doinvólucro 1104. Desta forma, é oferecido um método paraproduzir microbolhas de gás no mesmo vaso com outro tipo desistema de hidroterapia.
Na implementação de uma banheira alternativailustrada na FIG. 23, uma ou mais fontes luminosas 1001,unidades de jato de ar 1102 e unidades de jato de redemoinho1202 podem ser ligadas ao invólucro 200 de uma banheira. Umaou várias unidades de jato de microbolhas 124 podem serligadas ao invólucro 200 da banheira 200 através deorifícios ou aberturas na parede lateral ou na parteinferior do invólucro 200. Deve-se reconhecer que o recursode canal de ar 1122 ilustrado na FIG. 22 pode ser usado nolugar das unidades de jato de ar 1102. Além disso, deve-seconsiderar que o posicionalmente relativo das fontesluminosas 1001, unidades de jato de ar 1102 e unidades dejato de redemoinho 1202 ilustrado nas FIGs. 18, 20, 21, 22,23 é apresentado para fins ilustrativos já que os aspectosinventivos podem ser praticados em outras posiçõesrelativas. Desta forma, é oferecido um método de produção demicrobolhas de gás no mesmo vaso com um sistema dehidroterapia aprimorado para estimular os grupos de nervosdo corpo humano a invocarem benefícios psicológicos, como,por exemplo, a sensação de calma profunda, promovendo umalto grau de relaxamento e alívio do estresse ao usuário oumelhorando a circulação sangüínea na pele ou a melhorlimpeza do corpo por meio do efeito dos íons negativos danuvem de microbolhas, por exemplo. Além disso, os benefíciospsicológicos podem incluir os estímulos de nível 1, 2 ou 3,conforme já discutido em relação à FIG. 26.
Em implementações alternativas, é possívelconectar a bomba 106, o injetor 108, o tanque de saturação emistura 118 e o controle eletrônico 116 a uma plataforma ousuporte fixo.
A Figura 24 é um diagrama esquemático da estruturade tubulação de um tanque de saturação para drenagem. Naconcretização alternativa, a unidade oferece um declivepartindo da entrada da bomba de alta pressão à conexão desucção. A direção do declive parte da bomba para a conexãode sucção em uma inclinação que permitirá a drenagem datubulação interconectada. Além disso, a inclinação positivada descarga do tanque de saturação/mistura rumo ao jato 124permite a drenagem da tubulação de descarga interconectada.Ela garantirá a drenagem correta do sistema depois que abanheira concluir sua operação e tiver sido esvaziada.
A Figura 25 é um diagrama de sistema de blocosfuncional da estrutura de um sistema de geração de bolhasalternativo com uma conexão de sucção comum. Em umaconcretização, uma conexão de sucção comum 102 é usado paraalimentar as bombas de hidroterapia 106 e 114. Permite-seque o liquido seja extraído por várias conexões com orifícioapós ser extraído pela conexão de sucção e antes de serdistribuído ao dispositivo de bombeamento.
Em operação, os recursos previamente descritos,individual ou coletivamente, melhoram as características desuporte e iluminação do sistema de banheira. Embora váriosrecursos dos sistemas de banheira 100, 101 operem emconjunto para atingir as vantagens descritas acima,reconhece-se que recursos individuais e subcombinações detais recursos podem ser usados para obter algumas dasvantagens supramencionadas sem a necessidade de adotar todosos recursos de uma vez.
Embora a invenção tenha sido definida usando asreivindicações em anexo, tais reivindicações sãoexemplificativas visto que a invenção pode ser projetadapara incluir elementos e etapas descritas no presentedocumento em qualquer combinação ou subcombinação. Logo, hámuitíssimas combinações alternativas para definir ainvenção, as quais incorporam um ou mais elementos destedocumento, incluindo o relatório descritivo, asreivindicações, os desenhos e várias combinações esubcombinações. Por exemplo, é possível usar os aspectosinventivos com microbolhas descritos no presente documentopara a limpeza de superfícies ou objetos dispostos, baciaspara tratamento dos pés, tanques de lavar roupa, banheiraspara banho de animais de estimação, pias de cozinha,máquinas de lavar roupa, lava-louças, chuveiros, spas,piscinas, aquários, reservatórios de água ou banheiros.
Transparecerá para os versados na técnicarelevante, em luz do presente relatório descritivo, quecombinações alternativas de aspectos da invenção, sejamsozinhos ou em combinação com um ou mais elementos ou etapasdefinidos no presente documento, podem ser usadas comomodificações ou alterações da invenção ou como parte dela.
Embora configurações de banheiras específicas tenham sidoilustradas, a presente invenção não se limita a nenhum dosaspectos estéticos ilustrados e, na prática, pode diferirsignificativamente das configurações ilustradas. Tem-se aintenção de que a descrição da presente invenção apresentadano presente documento cubra todas essas modificações ealterações.