BRPI0922031B1 - terminal de retransmissão de comunicação sem fio - Google Patents

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Robert T. Love
Nangia Vijay
Ajit Nimbalker
Kenneth A. Stewart
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Abstract

COMPARTILHAMENTO DE RECURSO EM OPERAÇÕES DE RETRANSMISSÃO EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO. Um terminal de retransmissão de comunicação sem fio, que inclui um controlador acoplado ao transceptor, onde o controlador é configurado para fazer com que o transceptor transmita uma primeira porção de um primeiro subquadro durante uma primeira região de tampo - frequência para um dispositivo receba a partir de uma estação base uma porção de um segundo subquadro durante uma segunda região de tempo - frequência, onde a primeira e segunda regiões de tempo - frequência são de não superposição. O controlador também é configurado para a detecção de uma região de controle na porção do segundo subquadro recebida pela tentativa de decodificar uma informação em uma possível região de controle do segundo subquadro tendo pelo menos uma de várias localizações de começo possíveis que são conhecidas a priori pelo terminal.

Description

TERMINAL DE RETRANSMISSÃO DE COMUNICAÇÃO SEM FIO CAMPO DA EXPOSIÇÃO
[0001] A presente exposição se refere geral mente a comunicações sem fio e, mais particularmente, a um compartilhamento de recurso em sistemas de comunicação sem fio tendo uma estação base que se comunica com terminais móveis através de um relé.
ANTECEDENTES
[0002] Tradicionalmente, em redes celulares, uma estação base (BS), (por exemplo, um Nó Β ou eNB) se comunica diretamente com um equipamento de usuário final (UE) na área de cobertura da BS (denotar estes UE como UE1). Em operações de retransmissão, um relé ou um terminal de retransmissão ou um nó de retransmissão (RN) primeiramente recebe uma informação de um eNB em um enlace de eNB para RN e, então, envia a informação recebida pretendida para os UEs que estão na área de cobertura do RN (denotar estes UEs geralmente como UE2, onde se entende que uma multidifusão para mais de um UE é incorporada). Para um RN “em banda” que recebe a partir de um eNB na mesma manda que a ocupada pelo enlace de eNB para UE1, o enlace de eNB para RN precisa compartilhar recursos no tempo e na frequência (ou alguma fração dos mesmos) com o enlace de eNB para UE1. Convencional mente, quando há apenas comunicações regulares de eNB para UE1, cada UE1 tipicamente recebe uma mensagem de controle para determinar que recursos são alocados para o UE1 e a localização dos recursos alocados. Um RN poderia se comportar, por exemplo, como um UE regular (UE1) para receber uma mensagem de controle a partir do eNB naquele momento quando um eNB transmite uma mensagem de controle para o UE1. Contudo, um RN pode não ser capaz de receber a mensagem de controle a partir do eNB, se o RN precisar transmitir uma informação de controle para o UE2, ao mesmo tempo em que o eNB está transmitindo uma informação de controle para o UE1 e o RN.
[0003] No contexto da especificação Versão 8 do sistema de evolução de longo prazo (LTE) desenvolvido pelo projeto de parceria de terceira geração (3GPP) que é baseado em multiplexação de divisão de frequência ortogonal (OFDM) para transmissões de enlace descendente, o enlace de eNB para UE1 consiste tipicamente em de 1 a 3 símbolos de OFDM no começo de cada subquadro de 1 ms para um canal de controle, isto é, transmissões de PDCCH. Tipicamente, um símbolo de OFDM compreende um número inteiro de unidades de tempo (ou amostras), onde uma unidade de tempo denota uma duração de tempo de referência fundamental. Por exemplo, em LTE, as transmissões de PDCCH são uma primeira região de controle com uma localização de começo fixa (contemporaneamente) no primeiro símbolo de OFDM em um subquadro. Todos os símbolos remanescentes em um subquadro após o PDCCH são tipicamente para tráfego portando dados, isto é, PDSCH, atribuídos em múltiplos de blocos de recurso (RBs). Tipicamente, um RB compreende um conjunto de subportadoras e um conjunto de símbolos de OFDM. A menor unidade de recurso para transmissões é denotada um elemento de recurso o qual é dado pela menor unidade de recurso de tempo -frequência (uma subportadora por um símbolo de OFDM). Por exemplo, um RB pode conter 12 subportadoras (com uma separação de subportadora de 15 kHz) com 14 símbolos de OFDM com algumas subportadoras sendo atribuídas como símbolos pilotos, etc. Tipicamente, o subquadro de 1 ms é dividido em dois intervalos, cada um de 0,5 ms. O RB às vezes é definido em termos de um intervalo, ao invés de um subquadro. De acordo com a especificação de Versão 8, a comunicação de enlace ascendente entre o UE1 e o eNB é com base no Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência de Portadora Única (SC-FDMA), o qual é referido também como um OFDM de dispersão de Transformada de Fourier Discreta (DFT). Tipicamente, a comunicação de enlace ascendente de RN para eNB também pode ser feita preferencialmente usando-se SC-FDMA. Um bloco de recurso virtual é um bloco de recurso cujas subportadoras são distribuídas (isto é, não contíguas) na frequência, ao passo que um RB é um RB cujas subportadoras são contíguas na frequência. Um RB virtual pode ter uma performance melhorada devido à diversidade de frequência. Os UEs de Versão 8 tipicamente compartilham recursos no domínio de frequência (isto é, em um nível de RB ou em múltiplos de um RB) além de no tempo em qualquer subquadro individual no enlace descendente. De modo similar, o enlace de eNB para RN também pode compartilhar alguns recursos com o enlace de eNB para UE1 no domínio de frequência (isto é, em um nível de RB ou em múltiplos de um RB). Um problema então pode ocorrer, onde o RN está transmitindo um PDCCH para seus usuários, isto é, o UE2, no começo de cada subquadro, tornando o RN incapaz de receber o PDCCH transmitido pelo eNB ao mesmo tempo.
[0004] Os vários aspectos, recursos e vantagens da exposição tornar-se-ão mais plenamente evidentes para aqueles tendo um conhecimento comum na técnica mediante uma consideração cuidadosa da Descrição Detalhada a seguir da mesma com os desenhos associados descritos abaixo. Os desenhos podem ter sido simplificados por clareza e não são necessariamente desenhados em escala.
BREVE DESCRICÃO DOS DESENHOS
[0005] A FIG. 1 é um sistema de comunicação sem fio.
[0006] A FIG. 2 ilustra um enlace de comunicação com retransmissão.
[0007] A FIG. 3 é um diagrama de blocos esquemático de um nó de retransmissão.
[0008] A FIG. 4 ilustra um subquadro que tem primeira e segunda regiões de controle.
[0009] A FIG. 5 ilustra um subquadro alternativo que tem primeira e segunda regiões de controle.
[00010] A FIG. 6 ilustra um primeiro subquadro transmitido por um eNB e um segundo subquadro transmitido por um nó de retransmissão.
[00011] A FIG. 7 ilustra uma estrutura de quadro para FDD de enlace ascendente e de enlace descendente com subquadros de 1 ms rotulados 0 a 9 com um quadro de rádio de 10 ms.
[00012] A FIG. 8 ilustra possíveis pontos de começo e um possível tamanho para a segunda região de controle para um primeiro grupo de RNs (RN1) e um segundo grupo de RNs (RN2).
[00013] A FIG. 9 ilustra um primeiro subquadro transmitido por um RN no enlace descendente com uma região de controle e um segundo subquadro transmitido por um eNB compreendendo uma primeira região de controle, e uma segunda porção de um segundo subquadro mostrando possíveis pontos de começo e possível tamanho para a segunda região de controle para um primeiro grupo de RNs (RN1) e um segundo grupo de RNs (RN2).
DESCRICÃO DETALHADA
[00014] Na FIG. 1, um sistema de comunicação sem fio compreende uma ou mais unidades de infra-estrutura de base fixa 100 formando uma rede distribuída por uma região geográfica. As unidades de base também podem ser referidas como um ponto de acesso, um terminal de acesso, uma base, uma unidade de base, uma estação base (BS), um Nó B, um eNó-B, eNB, Nó Β doméstico, relés, terminal de retransmissão ou nó de retransmissão (RN) ou por outra terminologia usada na técnica. As unidades de base geralmente fazem parte de uma rede de acesso por rádio (RAN) que inclui uma ou mais entidades controladoras acopladas de forma comunicante a uma ou mais unidades de base correspondentes. A RAN geralmente é acoplada a uma ou mais redes de núcleo, as quais podem ser acopladas a outras redes, como a Internet e as redes de telefonia pública comutada, dentre outras. Estes e outros elementos das redes de acesso e de núcleo não são ilustrados, mas são conhecidos por aqueles tendo um conhecimento comum na técnica.
[00015] Na FIG. 1, uma ou mais unidades de base servem a várias unidades remotas 110 em uma área de serviço, por exemplo, uma célula ou um setor de célula através de um enlace de comunicação sem fio 112. As unidades remotas podem ser unidades fixas ou terminais móveis. A unidade remota também pode ser referida como uma unidade de assinante, um móvel, uma estação móvel (MS), um terminal de usuário, uma estação de assinante, um equipamento de usuário (UE), um terminal, um nó de retransmissão (RN), um relé ou por outra terminologia usada na técnica. Em alguns empregos, o relé ou RN também pode ser considerado como parte da rede de acesso por rádio (RAN), servindo a uma ou mais unidades remotas, enquanto se conecta de forma sem fio a uma ou mais unidades de base para acesso a uma ou mais redes de núcleo.
[00016] Na FIG. 1, geralmente, as unidades de base 100 transmitem sinais de comunicação de enlace descendente para servirem a unidades remotas no domínio de tempo e/ou de frequência. As unidades remotas se comunicam diretamente com uma ou mais unidades de base através de sinais de comunicação de enlace ascendente. Algumas unidades remotas 106, 108 e 110 se comunicam com a unidade de base 100 através de um relé 102. Uma ou mais unidades de base podem compreender um ou mais transmissores e um ou mais receptores para transmissões de enlace descendente e de enlace ascendente. As unidades remotas também podem compreender um ou mais transmissores e um ou mais receptores.
[00017] Em algumas implementações, há casos em que o RN é incapaz de receber uma mensagem de controle do eNB, quando o RN transmite uma informação de controle para o UE2 ao mesmo tempo em que o eNB está transmitindo uma informação de controle para o UE1, incluindo o RN. Sob estas circunstâncias, o RN deve obter sua informação de localização a partir do eNB em um canal de controle diferente localizado com um recurso de tempo - frequência diferente ou método de acesso (por exemplo, uma localização temporal diferente, uma localização de frequência diferente, uma localização de tempo - frequência diferente ou usando-se uma assinatura espacial diferente (por exemplo, um vetor de formação de feixe)) no subquadro ou no intervalo. De acordo com um aspecto da exposição, o RN é configurado para detectar a localização e o tamanho de recursos atribuídos para o enlace de eNB para RN dinamicamente. Isto inclui o caso em que um enlace como esse não é aprovisionado em um quadro em particular para lidar com o caso em que não há um tráfego através da RN. Os recursos usados para o enlace de eNB para RN geralmente são escalonados com as necessidades de tráfego total para todos os UE2 sob a área de cobertura de RN. Por exemplo, no caso extremo em que não há um UE2 atualmente sendo servido através do RN, em teoria, nenhum recurso é requerido pelo enlace de eNB para RN. Em outras palavras, o tempo de processamento de controle associado neste caso poderia ser minimizado ou mesmo ajustado para zero, de modo que todos os recursos sejam tornados disponíveis para o eNB para servir ao UE1. Geralmente, o enlace de eNB para UE1 e o enlace de eNB para RN, o qual inclui transmissões de controle e de dados, podem ser multiplexados de modo que os recursos totais sejam eficientemente compartilhados dentre o UE1 e um ou mai RNs de acordo com as necessidades de tráfego dinâmico de UE2.
[00018] A FIG. 2 ilustra um enlace de retransmissão de exemplo entre um macro eNB 200 e um UE2 204 através de um relé 202. No exemplo, os recursos de enlace descendente (DL) são de co-frequência ou adjacentes na frequência. Os recursos de enlace ascendente (UL) podem ser configurados de modo similar.
[00019] Na FIG. 3, uma entidade de infra-estrutura de comunicação sem fio 300, um eNB, compreende um transceptor 310 acoplado a um controlador 320. Em uma modalidade, o controlador é acoplado a uma memória 330 e é concretizado como um controlador digital programável de execução de um software de código de firmware armazenado na memória. O código configura o controlador para a realização de uma funcionalidade discutida mais plenamente abaixo. Alternativamente, o controlador pode ser implementado como um equipamento hardware do controlador digital de exemplo ou como uma combinação de hardware e software.
[00020] O controlador inclui uma funcionalidade de geração de subquadro 322. Geralmente, o controlador gera múltiplos subquadros que constituem um quadro, o qual pode constituir parte de um superquadro. Nas implementações de LTE de 3GPP, o subquadro é um recurso de tempo - frequência de OFDM. Em algumas arquiteturas de sistema, os usuários não recebem uma porção do subquadro que inclui uma região de controle. No cenário discutido acima, por exemplo, o RN é incapaz de receber pelo menos alguma parte de uma região de controle que tem uma localização de começo fixa em uma porção do subquadro quando é requerido que o RN simultaneamente transmita para um UE2 durante alguma parte da região de controle. Assim, em algumas modalidades, o controlador é configurado com uma funcionalidade 324 que gera um subquadro que tem uma primeira região de controle para um primeiro conjunto de usuários e uma segunda região de controle (SCR) para um segundo conjunto de usuários, onde o segundo conjunto de subquadros não pode, em alguns casos, ser capaz de receber a primeira região de controle. O primeiro conjunto de usuários pode ser o UE1 e o segundo dos usuários pode ser um ou mais RNs. Em uma implementação mais particular, a primeira região de controle tem uma localização de começo fixa no subquadro e a segunda região de controle tem uma localização de começo que é uma de várias localizações de começo possíveis no subquadro. A última região de controle pode ser através de e referida como uma região de controle flutuante. Em cada subquadro, o controlador de estação base localiza a região de controle flutuante em qualquer uma das localizações possíveis, as quais podem ser determinadas pelo nó de retransmissão, conforme discutido mais plenamente abaixo.
[00021] A localização de região de controle flutuante, quando é atribuída a recursos não nulos, é configurada para começar a partir de um conjunto limitado de pontos possíveis no subquadro. O conjunto de localizações de começo possíveis da região de controle flutuante pode ser determinado como uma função de várias variáveis, incluindo parâmetros que são específicos de RN ou específicos de eNB, e alguns outros parâmetros físicos, tais como modulação e o número de recursos. Na implementação de LTE de 3GPP de exemplo, a localização de começo é definida no domínio de frequência e no de tempo. Em um outro exemplo, as localizações de começo possíveis podem ser definidas por um conjunto de blocos de recurso que são determinados como uma função de RN-RNTI ou como especificado por uma mensagem de configuração, em cada RB, a localização de começo podendo ser dada pelo elemento de recurso com o menor índice de subportadora e o menor índice de símbolo de OFDM. O tamanho de região de controle pode ser definido como um conjunto de REs.
[00022] Tipicamente, a região de controle compreende a informação de controle sobre formatos de informação de controle de enlace descendente (DCI) ou mensagens de programação que podem informar ao RN o esquema de modulação e codificação, os tamanhos de bloco de transporte, os recursos de tempo - frequência, uma informação de pré-codificação, uma informação de ARQ híbrida, um identificador de RN, e uma outra informação de controle que seja requerida para a decodificação das transmissões de dados de enlace descendente e permitir transmissões de dados de enlace ascendente.
[00023] Na FIG. 3, em 326, o controlador inclui uma funcionalidade que faz com que o transceptor transmita um ou mais subquadros para os primeiro e segundo conjuntos de usuários (por exemplo, UE1 para RN, respectivamente). Em algumas modalidades em que o subquadro inclui uma segunda região de controle que tem uma localização de começo que é uma de várias localizações de começo possíveis no subquadro, o controlador e, mais geralmente, a estação base podem transmitir o subquadro sem uma sinalização da localização de começo real da região de controle flutuante no subquadro.
[00024] As localizações de começo da região de controle flutuante podem ser pré-definidas de uma forma fixa ou de acordo com alguma mensagem de configuração de camada mais alta enviada para os nós de retransmissão ou terminais. Geralmente, as várias localizações de começo possíveis da região de controle flutuante são conhecidas a priori pelo terminal de recebimento, por exemplo, um relé, que, por qualquer razão que seja é incapaz de receber a primeira região de controle antes de uma decodificação. Em algumas implementações, em 328 na FIG. 3, o controlador é configurado para fazer com que o transceptor sinalize as várias localizações de começo possíveis da região de controle flutuante para o relé, sem uma sinalização da localização de começo real da região de controle flutuante. A sinalização das localizações de começo possíveis da região de controle flutuante pela estação base pode ser explícita ou implícita, e deve ocorrer antes da decodificação do subquadro pelo RN. Por exemplo, a estação base pode enviar uma mensagem de configuração através de camadas altas para informar a um RN as localizações de começo possíveis da região de controle flutuante. A mensagem de configuração pode ser enviada durante um estabelecimento de sistema inicial ou como uma mensagem de configuração de recurso de rádio (RRC) dedicado. A mensagem de configuração também pode ser enviada através de um canal de controle de difusão ou de controle comum ou da difusão de uma informação de sistema. A mensagem de configuração também pode ser enviada através de uma programação semipersistente ou persistente, onde o RN ouve a mensagem nos recursos predeterminados de tempo - frequência. Em ainda uma outra abordagem, a mensagem de configuração pode ser sinalizada dinamicamente através do canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH). A sinalização explícita de localizações possíveis permite que a estação base ajuste o conjunto de localizações possíveis, se necessário. Por exemplo, o eNB pode decidir reservar um certo conjunto de RBs para uma região de controle de eNB para RN e, devido a razões de compatibilidade para trás, o eNB pode não ser capaz de atribuir porções de RBs que são usadas para o controle de eNB para RN para suporte de um UE1 de Versão 8. Pela sinalização explícita das localizações possíveis, o eNB pode ser capaz de ajustar dinamicamente os recursos requeridos para a comunicação de eNB - RN com base no tráfego servido e no número de RNs. Por exemplo, se o eNB estiver servindo a um único RN, ele poderá ser capaz de atribuir um número menor de RBs como localizações de começo possíveis, para a redução das tentativas de decodificação requeridas pelo RN. Assim, na FIG. 3, a sinalização das localizações de começo possíveis pode ocorrer antes da transmissão do subquadro para o qual a informação de localização de começo é requerida. Em outras implementações, o relé pode obter uma informação sobre as localizações possíveis a partir de alguma outra fonte. Em um exemplo, as localizações de começo possíveis são fixas e definidas em uma especificação padronizada, de acordo com uma regra predeterminada. Em um outro exemplo, o conjunto de localizações de começo possíveis não é fixo ou sinalizado explicitamente. Ao invés disso, ele pode ser derivado de forma implícita de acordo com uma regra algébrica com parâmetros variáveis, tais como o identificador temporário de rede de rádio (RNTI) do RN e outros parâmetros, conforme especificado pelo eNB. Uma outra informação sinalizada pela estação base ou obtida de outra forma pelo nó de retransmissão e, mais geralmente, terminais de usuário, inclui uma ordem de modulação, uma taxa de codificação, um formato de codificação, dentre outras informações. Esta informação também pode ser sinalizada em uma mensagem de configuração de camada mais alta ou obtida de outra forma pelo nó de retransmissão ou outro terminal ao qual ela se refira.
[00025] De acordo com um aspecto relacionado da exposição, o controlador de estação base é configurado para gerar a região de controle flutuante tendo um tamanho fixo ou um tamanho ou dimensão variável que seja conhecido pelo nó de retransmissão, onde a estação base não porta a dimensão da segunda região de controle para o nó de retransmissão. Geralmente, as várias dimensões possíveis da região de controle flutuante são conhecidas a priori pelo terminal de retransmissão de recebimento que, por qualquer que seja a razão, é incapaz de receber a primeira região de controle. Em algumas implementações, em 328, na FIG. 3, o controlador de estação base é configurado para fazer com que o transceptor sinalize as várias dimensões possíveis da região de controle flutuante para o terminal de retransmissão, sem uma sinalização do tamanho ou da dimensão real da segunda região de controle. A sinalização das dimensões possíveis da região de controle flutuante pode ser explícita ou implícita. De modo similar à sinalização explícita de possíveis localizações de começo da região de controle flutuante, a estação base pode enviar uma mensagem de configuração através de camadas altas para informar a uma RN dos possíveis tamanhos da região de controle flutuante. A mensagem de configuração pode ser enviada durante o estabelecimento de sistema inicial ou como uma mensagem de RRC dedicado ou através de uma mensagem de difusão comum (SIB) ou através de uma mensagem de programação semipersistente ou persistente ou se usando uma sinalização dinâmica no PDCCH. A sinalização explícita de dimensões possíveis permitirá que a estação base ajuste o conjunto de dimensões possíveis, se necessário. Em outras implementações, o relé pode obter uma informação sobre as dimensões possíveis de região de controle a partir de alguma outra fonte. Em um exemplo, as dimensões possíveis são fixadas e definidas em alguma especificação padrão. Em um outro exemplo, o conjunto de dimensões possíveis não é fixado, mas não é tampouco sinalizado explicitamente. Ao invés disso, ele pode ser definido implicitamente, de acordo com uma certa regra e parâmetros, tal como o identificador temporário de rede de rádio (RNTI) do RN. Quando da programação de recursos para um RN, o programador em um eNB pode utilizar um retorno de informação de qualidade de canal (CQI) a partir do RN ou outros meios para a determinação de uma localização de começo de canal de controle apropriada e da dimensão a serem utilizadas a partir de localizações de começo possíveis e dimensões.
[00026] A localização de uma região de controle flutuante, quando ela for atribuída com recursos não nulos, é configurada para começar a partir de um conjunto limitado de pontos possíveis. O conjunto de localizações de começo possíveis da região de controle flutuante pode ser determinado como uma função de várias variáveis, incluindo alguns parâmetros que são específicos de RN ou específicos de eNB e alguns outros parâmetros físicos, tais como modulação e enumeração de recursos. Na implementação de LTE de 3GPP de exemplo, a localização de começo é definida nos domínios de frequência e de tempo. Em um outro exemplo, as dimensões possíveis podem ser definidas como um conjunto de múltiplos de REs, (por exemplo, {1, 4, 10, 12, 36, 72, 144}) e com um dado conjunto de localizações de começo, por exemplo, dado pelo elemento de recurso com o menor índice de subportadora e o menor índice de símbolo de OFDM, em um conjunto de RBs. Uma vez que a(s) dimensão(ões) e localização(ões) de começo possível(is) sejam conhecidas, os REs podem ser enumerados de uma maneira de primeiro o tempo ou primeiro a frequência (ou de uma outra forma predeterminada) para a formação da região de controle possível. O conjunto de regiões de controle possíveis também pode ser referido como um espaço de busca, já que o RN buscará este conjunto de regiões de controle possíveis para encontrar quaisquer atribuições para si mesmo. Tipicamente, o procedimento de decodificação inclui um código de checagem de redundância cíclica (CRC) para a detecção de uma decodificação bem sucedida. Um RN pode usar os sinais de referência existentes que são transmitidos a partir do eNB. A região de controle também pode conter sinais de referência que podem ser sinais de referência comuns (CRS) e também, possivelmente, sinais de referência dedicados (DRS), se pré-definidos, para uma decodificação de canal de controle. Os sinais de referência são pilotos ou formas de onda conhecidas que são transmitidos para ajudarem a estimativa de canal e na decodificação. Uma vez que o enlace de eNB para RN pode experimentar melhores condições de canal do que um UE1 tipicamente móvel, o enlace eNB - RN pode ser melhorado por ter uma região de controle muito mais eficiente (por exemplo, usando-se modulações de ordem mais alta, tal como 16-QAM ou 64-QAM) e diferentes estruturas de RS para suporte da comunicação de eNB para RN. Por exemplo, a mensagem de configuração pode indicar uma densidade de piloto variável ou uma estrutura de RS, com base na mobilidade de RN. Por exemplo, um primeiro conjunto de RNs que são fixos (por exemplo, no topo de um prédio) poderia ser suportado com um tipo de estrutura de RS (por exemplo, uma densidade de piloto menor), ao passo que um segundo conjunto de RNs que são móveis (por exemplo, no topo de um ônibus, etc.) pode ser suportado com um outro tipo de reservatório de RS (por exemplo, uma densidade de piloto mais alta). Tipicamente, o RB que contém uma região de controle para UE2 pode não ser alocável como parte de uma alocação de recurso para um UE1 de Versão 8 e, portanto, quaisquer recursos remanescentes (isto é, REs) no RB poderiam ser alocados ao RN como uma alocação de recurso. Uma vez que o RN decodifica a região de controle possível no RB, o RN pode ser capaz de combinar a taxa e determinar corretamente os recursos alocados para sua alocação de recurso. Quando se usa um RB localizado para um enlace de eNB para UE1, o programador de eNB tem a flexibilidade de programar o tráfego de RN e UE1 de acordo com suas condições de desvanecimento seletivo de frequência. Quando se usa um RB virtual para um enlace de eNB para UE1, o eNB ainda pode reservar um ou mais grupos de RB (grupos de RB de 4 RBs) para RNs.
[00027] Em uma implementação, o controlador de estação base é configurado para gerar a primeira região de controle para portar uma informação para alocações de recurso em uma região de tráfego do subquadro para um primeiro conjunto de usuários, onde a primeira região de controle e a região de tráfego são multiplexadas temporariamente. O controlador também é configurado para gerar a segunda região de controle ou flutuante para portar uma informação para alocações de recurso na região de tráfego do subquadro para o segundo conjunto de usuários. Em uma aplicação, o primeiro conjunto de usuários é um conjunto de terminais de assinante e o segundo conjunto de usuários é um ou mais nós de retransmissão. As primeiras e segundas regiões de controle podem ser multiplexadas, em geral, temporalmente. Em uma implementação, a segunda região de controle e a região de tráfego são multiplexadas temporalmente. Em uma outra implementação alternativa, a segunda região de controle e a região de tráfego são multiplexadas na frequência. Em ainda uma outra implementação alternativa, a segunda região de controle e a região de tráfego são multiplexadas no tempo e na frequência.
[00028] Na FIG. 4, um subquadro 400 tendo recursos de tempo -frequência compreende uma primeira região de controle 410 que tem uma localização de começo fixa e pode ou não ter uma dimensão fixa. A primeira região de controle é multiplexada temporalmente com uma região de tráfego de dados 420. Em uma modalidade, a primeira região de controle inclui mensagens de programação que alocam recursos de região de tráfego de dados para o primeiro conjunto de usuários. Na FIG. 4, por exemplo, a primeira região de controle aloca recursos 422 ao primeiro conjunto de usuários. O subquadro 400 também compreende uma segunda região de controle 430 que é multiplexada temporalmente com a primeira região de controle. A segunda região de controle inclui mensagens de programação que alocam recursos de região de tráfego de dados para o segundo conjunto de usuários. Por exemplo, a segunda região de controle aloca recursos 424 para os nós de retransmissão. A segunda região de controle é multiplexada na frequência com os recursos de região de tráfego de dados. Conforme discutido, a segunda região de controle é uma região de controle flutuante que tem uma localização de começo que é uma de várias localizações de começo possíveis conhecidas a priori pelo nó de retransmissão. Assim, a segunda região de controle pode estar localizada em outro lugar na região de tráfego de dados.
[00029] Na FIG. 5, um subquadro 500 tendo recursos de tempo -frequência compreende uma primeira região de controle 510 que tem uma localização de começo fixa e pode ou não ter uma dimensão fixa. A primeira região de controle é temporalmente multiplexada com uma região de tráfego de dados 520. A primeira região de controle inclui mensagens de programação que alocam recursos de região de tráfego de dados 522 ao primeiro conjunto de usuários. O subquadro 500 também compreende uma segunda região de controle 530 que é temporalmente multiplexada com a primeira região de controle. A segunda região de controle inclui mensagens de programação que alocam os recursos de região de tráfego de dados 524 a um ou mais nós de retransmissão. A segunda região de controle é multiplexada na frequência e no tempo com os recursos de região de tráfego de dados e pode estar localizada em uma de várias localizações de começo possíveis que são conhecidas a priori ou pelo nó de retransmissão.
[00030] Um terminal de comunicação sem fio, por exemplo, um nó de retransmissão (RN), compreende um transceptor acoplado a um controlador. Em uma modalidade, o controlador é acoplado a uma memória e é concretizado como um controlador digital programável capaz de executar um software de código de firmware armazenado em uma memória. O código configura o controlador para a realização de uma funcionalidade discutida mais plenamente abaixo. Alternativamente, o controlador pode ser implementado como um hardware equivalente do controlador digital de exemplo ou como uma combinação de hardware e de software.
[00031] O transceptor de RN é configurado para receber, em pelo menos alguns casos, apenas uma porção de um subquadro transmitido por uma estação base de rede, por exemplo, por um eNB. O subquadro transmitido pela estação base inclui uma primeira região de controle com uma localização de começo fixa no subquadro e uma segunda região de controle, onde uma localização de começo da segunda região de controle é uma das várias localizações de começo possíveis no subquadro. A porção do subquadro recebida pelo RN, contudo, exclui pelo menos uma porção da primeira região de controle.
[00032] O controlador de RN inclui uma funcionalidade de decodificação, onde o controlador é configurado para detectar a segunda região de controle na porção do subquadro recebida ao se tentar decodificar uma informação em uma possível região de controle tendo pelo menos uma de várias localizações de começo possíveis. Conforme citado, o controlador de RN tem um conhecimento a priori das localizações de começo possíveis, antes da decodificação e do tamanho ou de possíveis tamanhos da região de controle flutuante. Assim, o controlador pode detectar “de forma cega” a região de controle flutuante ao tentar decodificar uma informação no subquadro recebido começando nas localizações de começo possíveis. A decodificação de informação portada na região de controle flutuante, realizada no RN sob hipóteses de região de controle diferente, também pode requerer os parâmetros necessários sobre o formato de transmissão, incluindo ordem de modulação, tipos de codificação e sua taxa. Estes parâmetros podem ser conhecidos a priori, antes de qualquer tentativa de decodificação. Em modalidades em que o tamanho da região de controle flutuante varia de um subquadro para o próximo, o controlador é configurado para detectar a região de controle flutuante ao tentar decodificar uma informação com base em um de vários tamanhos possíveis que são conhecidos a priori pelo terminal de retransmissão. Uma decodificação é simplificada em modalidades em que a região de controle tem uma dimensão fixa conhecida. Conforme sugerido acima, as localizações de começo possíveis e o tamanho ou os tamanhos possíveis da região de controle flutuante podem ser comunicados para o nó de retransmissão em uma mensagem de camada mais alta ou por outros meios. Uma outra informação geralmente conhecida pelo controlador de RN antes da decodificação pode incluir geralmente ordem de modulação, taxa de codificação, formato de codificação, dentre outras informações.
[00033] Assim, geralmente, a região de controle flutuante ou o canal do subquadro de enlace de eNB para RN contém mensagens de controle para todos os RNs associados ao eNB. A localização de começo do canal de controle no subquadro é pré-definida (através de um espaço de busca específico de RH e/ou um espaço de busca de RN comum ou um espaço de busca que seja comum a um grupo de RNs), e o tamanho de canal de controle em termos de recursos ocupados é limitado a um conjunto de valores ou é fixo. Cada RN decodifica de modo cego o canal de controle com base em todas as hipóteses, isto é, as localizações de começo possíveis conhecidas e o(s) tamanho(s) das regiões de controle. Mediante uma detecção cega bem sucedida, o RN aprenderá sobre qualquer recurso que seja atribuído e a localização e o tamanho. Uma vez que é requerido que o RN detecte de forma cega recursos nulos ou não nulos ocupados pelo canal de controle do enlace de eNB para RN, a estação base tem mais flexibilidade para servir ao UE1 pela atribuição de qualquer um dos recursos remanescentes. Também, para casos em que não há um tráfego de eNB para RN, o eNB pode prover todos os recursos para o UE1. Nenhum tempo de processamento de sinalização de controle é requerido para a informação do RN, uma vez que o RN usa uma detecção cega para a obtenção de atribuições de recurso.
[00034] Assim, em alguns casos, o controlador de terminal de retransmissão é configurado para fazer com que o transceptor transmita uma primeira porção de um primeiro subquadro durante uma primeira região de tempo - frequência para um dispositivo de comunicação sem fio e para fazer com que o transceptor receba, a partir de uma estação base, uma porção de um segundo subquadro durante uma segunda região de tempo - frequência, onde as primeiras e segundas regiões de tempo - frequência são não de superposição. Em uma modalidade, as primeiras e segundas regiões de tempo -frequência são separadas por um intervalo de tempo. Em uma outra modalidade, as primeiras e segundas regiões de tempo - frequência são um número inteiro de símbolos de OFDM. Em uma outra modalidade, as primeiras e segundas regiões de tempo - frequência são um número inteiro de unidades de tempo.
[00035] Em uma modalidade, o primeiro subquadro é uma multidifusão de difusão de multimídia por um primeiro subquadro de rede de frequência único. Na implementação de LTE de exemplo, a primeira porção do primeiro subquadro inclui um canal de controle de enlace descendente físico (PDDCH). A porção do primeiro subquadro inclui uma primeira região de controle que tem mensagens de programação. Em algumas modalidades, o primeiro subquadro é um subquadro não de unidifusão. Em outras modalidades, os primeiro e segundo subquadros são separados de um subquadro contendo um canal de envio de radiochamada transmitido pelo terminal. Na modalidade de exemplo, a porção do segundo subquadro inclui uma segunda região de controle correspondente à possível segunda região de controle tendo mensagens de programação. Em algumas modalidades, a porção do segundo subquadro inclui uma região de dados que é distinta no tempo - frequência da segunda região de controle.
[00036] O controlador de terminal de retransmissão é configurado para detectar uma região de controle na porção do segundo subquadro recebido ao tentar decodificar uma informação em uma possível região de controle do segundo subquadro tendo pelo menos uma de várias localizações de começo possíveis que são conhecidas a priori pelo terminal. O controlador também é configurado detectar a segunda região de controle na porção do subquadro recebido ao tentar decodificar uma informação na possível região de controle tendo uma dimensão que também é conhecida a priori pelo terminal. Em algumas modalidades, o terminal de retransmissão decodifica a possível segunda região de controle em um intervalo de tempo não de superposição com um intervalo de tempo correspondente à primeira região de controle.
[00037] A FIG. 6 ilustra um primeiro subquadro específico de LTE de 3GPP 600 transmitido por um eNB compreendendo um PDCCH 602 e um canal de controle 604 para um RN. A FIG. 6 também ilustra um segundo subquadro 610 transmitido por um nó de retransmissão com um PDCCH 612 e um espaço de comutação 614. Os símbolos 1 a 3 de cada subquadro são alocados ao canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH) almejado para UE1, por exemplo, terminais de assinante. Sempre que o RN estiver esperando dados a partir do eNB em um segundo subquadro, o RN sinaliza para o UE2 que o primeiro subquadro é um subquadro especial ou um subquadro não de unidifusão e, daí, o UE2 pode ler apenas o primeiro ou os dois primeiros (ou possivelmente zero) símbolos de OFDM a partir da transmissão de DL de RN para o segundo subquadro. O RN pode ser capaz de transmitir “em branco”, “vazio” ou “nenhuma transmissão” no restante do primeiro subquadro. Em branco ou vazio pode compreender não transmitir quaisquer sinais de referência ou controle ou dados. Também pode ser notado que o restante do primeiro subquadro pode incluir algumas transmissões adicionais para algumas finalidades reservadas, tais como transmissão de preâmbulo, etc. Pode ser visto que o RN pode receber a transmissão de DL a partir do eNB e buscar a possível segunda região de controle para encontrar dados para o RN. A caracterização dos subquadros como um primeiro subquadro e um segundo subquadro é usada aqui, embora os dois subquadros possam ocorrer contemporaneamente para indicarem que estes dois subquadros representam as transmissões de enlace descendente a partir de duas células diferentes ou locais de célula ou entidade, um que está associado ao eNB e um outro estando associado ao relé. Embora a FIG. 6 represente uma multiplexação de divisão de frequência (FDM) de controle e dados no subquadro de enlace de eNB para RN, uma multiplexação de divisão de tempo (TDM) também é possível. No caso de FDM, o número total de RE disponível para o canal de controle flutuante em cada subquadro por uma sub-banda de 12 subportadoras, incluído CRS, é de N * 11 símbolos * 12 subportadoras = N * 132 REs, onde N é o número de localizações de começo possíveis (ou RBs, neste exemplo). Pode ser requerido que o RN armazene em buffer o subquadro, antes da decodificação, de modo que possa haver uma latência adicional, se comparada com um canal de controle de TDM. Contudo, uma latência de processamento adicional como essa pode ser tolerável, tipicamente porque os quadros de recepção de RN podem ter baixo ciclo de carga, dado que o RN também precisa transmitir em outros quadros. No caso de um controle de TDM, o tamanho de controle no domínio de tempo poderia ser uma fração do subquadro (por exemplo, 4 símbolos no primeiro intervalo, ou 7 símbolos no segundo intervalo). No domínio de frequência, o número de subportadoras ocupadas poderia ser feito igual à largura de banda ocupada do enlace inteiro de eNB para RN. Este valor é um número inteiro de 12 subportadoras, que também pode ser detectado pelo RN. É notado que um controle de TDM ou FDM ou uma combinação no enlace de eNB para RN pode ser suportado.
[00038] O PDCCH contém uma informação de controle sobre os formatos de informação de controle de enlace descendente (DCI) ou mensagens de programação, o que informa ao UE o esquema de modulação e codificação, o tamanho de bloco de transporte e a localização, uma informação de pré-codificação, uma informação de ARQ híbrida, um identificador de UE, etc. que são requeridos para a decodificação de transmissões de dados de enlace descendente. Esta informação de controle é protegida por uma codificação de canal (tipicamente, um código de checagem de redundância cíclica (CRC) para detecção de erro e codificação de convolução para correção de erro), e os bits codificados resultantes são mapeados nos recursos de tempo - frequência. Por exemplo, em LTE Versão 8, estes recursos de tempo - frequência ocupam os vários primeiros símbolos de OFDM em um subquadro. Um grupo de quatro elementos de recurso é denominado um grupo de elemento de recurso (REG). Nove REGs compreendem um elemento de canal de controle (CCE). Os bits codificados tipicamente são mapeados para 1 CCE, 2CCE, 4 CCE ou 8 CCE. Estes quatro tipicamente são referidos como níveis de agregação 1, 2, 4 e 8. O UE busca as diferentes hipóteses (isto é, hipóteses sobre o nível de agregação, tamanho de formato de DCI, etc.) ao tentar decodificar a transmissão com base em configurações admissíveis. Este processamento é referido como uma decodificação cega. Para a limitação do número de configurações requeridas para uma decodificação cega, o número de hipóteses é limitado. Por exemplo, o UE não faz uma decodificação cega usando as localizações de CCE de começo como aquelas permitidas para o UE em particular. Isto é feito pelo assim denominado espaço de busca específico de UE, o qual é um espaço de busca definido para o UE em particular (tipicamente configurado durante um estabelecimento inicial de um enlace de rádio e também modificado usando-se uma mensagem de RRC). De modo similar, um espaço de busca comum também é definido, que é válido para todos os UEs e poderia ser usado para a programação de uma informação de enlace descendente de difusão como envio de radiochamada ou resposta de acesso randômico ou para outras finalidades.
[00039] A transmissão do PDCCH a partir do RN para o UE2 tipicamente requer 2 símbolos em quadros que o RN precisa receber a partir do eNB, por exemplo, um subquadro não de unidifusão com o primeiro ou os dois primeiros (ou possivelmente zero) símbolos de OFDM sendo PDCCH e RS comum para até 4 ou mais antenas. Assumindo 1 símbolo de espaço de comutação de transmissão para recepção em RN, o RN pode começar sua recepção do subquadro transmitido pela estação base a partir do 4o símbolo. Sob esta hipótese, a posição de começo do canal de controle flutuante pode ser regulada tão cedo quanto o 4o símbolo. Na FIG. 6, o canal de controle do enlace de eNB para RN é FDM com o enlace de eNB para UE1. A FDM permite um compartilhamento de recurso eficiente entre o enlace de eNB para RN e o de eNB para UE1. A largura de banda ocupada do canal de controle é em múltiplos de 12 subportadoras, o mesmo que o número de subportadoras em um RB. O RN decodifica cegamente a informação de controle no subquadro. Por exemplo, assumindo “N” posições de começo e “M” RBs para o canal de controle, o número de detecção cega será “NM”.
[00040] O tamanho do canal de controle flutuante para RN pode ser definido de forma similar ao nível de agregação de REG / CCE como definido previamente para o UE1. Contudo, poderia ser possível definir uma nova estrutura de canal de controle. Por exemplo, pode ser vantajoso limitar cada canal de controle a subportadoras no primeiro intervalo, para a redução da latência de decodificação. Em um outro caso, pode ser vantajoso limitar o canal de controle para um RN para um número pequeno de blocos de recurso, de modo que os blocos de recurso remanescentes possam ser atribuídos a um UE1 de Versão 8. Em ainda um outro exemplo, poderia ser vantajoso limitar o canal de controle para um RN a um número pequeno de blocos de recurso virtuais, assim se beneficiando da diversidade de frequência, mas, ao mesmo tempo, os blocos de recurso remanescentes podendo ser atribuídos o UE de Versão 8. Por simplicidade, a outra informação de controle, tal como um canal indicador de formato de controle (PCFICH), canal indicador de requisição de repetição automática híbrida física (PHICH), etc. é deixada fora desta descrição, mas, deve ser óbvio para aqueles versados na técnica que os canais diferentes são multiplexados na região de controle. Neste ponto, também é notado que as transmissões de enlace ascendente a partir do UE2 para o RN e do endereço para o eNB também precisam ser multiplexadas no tempo, já que o RN pode não ser capaz de receber simultaneamente a partir do UE2, enquanto o RN está concorrentemente transmitindo para o eNB. É notado que o RN pode eficientemente usar a sinalização de controle em uns poucos primeiros símbolos de OFDM para o envio de mensagens de programação apropriadas para a redução ou a minimização de transmissões de enlace ascendente de UE2, sempre que requerido. Em casos em que o RN é incapaz de impedir transmissões de enlace ascendente de UE2, tais como um símbolo de referência bom, acesso randômico, indicador de qualidade de canal (CQI), etc. e o RN precisa transmitir no enlace ascendente para o eNB, ele pode escolher ignorar as transmissões de enlace ascendente de UE2, o que poderia levar a alguma interferência adicional. Alternativamente, o RN pode enviar uma mensagem específica através do PDCCH (difusão ou unidifusão) para o UE2, para desabilitar suas transmissões de enlace ascendente.
[00041] A FIG. 7 mostra um diagrama de nível alto de uma estrutura de quadro típica para uma operação de duplexação de divisão de frequência (FDD). Um quadro de rádio de 10 ms compreende dez subquadros de enlace descendente e dez subquadros de enlace ascendente. Tipicamente, o controle de difusão primário é transmitido no subquadro 0 e os canais de sincronização são enviados nos subquadros 0 a 5. As mensagens de radiochamada podem ser enviadas nos subquadros 0 a 5 e, dependendo de uma capacidade adicional do sistema, o subquadro 4 e o subquadro 9 podem ser usados, ocasionalmente, para um canal de envio de radiochamada. Para os UEs receberem mensagens de radiochamada e de informação de sistema, os subquadros 0 a 5 são reservados como subquadros “normais” ou de “unidifusão” contendo símbolos de referência comuns. Outros subquadros podem ser ocasionalmente caracterizados como subquadros especiais ou subquadros não de unidifusão, por exemplo, subquadros de serviço de multidifusão de difusão de multimídia por uma rede de frequência única (MBSFN), onde a estrutura de subquadro é diferente de um subquadro de unidifusão. Nos subquadros especiais ou subquadros não de difusão, o primeiro ou os dois primeiros (ou possivelmente zero) símbolos de OFDM podem conter o PDCCH e símbolos de referência, ao passo que o restante do subquadro incluindo a estrutura de RS pode ser diferente de um subquadro de unidifusão. Por exemplo, o subquadro de serviço de multidifusão de difusão de multimídia por uma rede de frequência única (MBSFN) é um tipo de subquadro não de unidifusão. O subquadro não de unidifusão também pode ser referido como um subquadro não de Versão 8 e pode ser usado para novos recursos em versões futuras. Portanto, um UE que não suporta MBSFN ou subquadro não de unidifusão pode ser capaz de poupar carga da bateria ao desligar o transceptor nesses subquadros. Também pode ser possível definir alguns subquadros como subquadros vazios ou em branco. O padrão de sinalização não de unidifusão (ou de subquadro especial) pode ser parte de uma mensagem de configuração de sistema ou mensagem de difusão de informação de sistema (SIB), e pode ser definido em um nível de quadro de rádio ou para um grupo de nível de quadro de rádio. A periodicidade de sinalização de MBSFN (ou subquadro especial) pode ser definida em uma periodicidade de 8 ms ou 10 ms com uma supressão ocasional pelos subquadros de unidifusão para transmissões da difusão primária ou de mensagens de sincronização. É notado que pode haver mais de um tipo de subquadro especial, por exemplo, um subquadro de MBSFN, um subquadro em branco, etc.
[00042] A FIG. 8 mostra um diagrama de uma transmissão de enlace descendente de eNB para um ou mais nós de retransmissão, onde RN1 é um nó de retransmissão 1 e RN2 é um nó de retransmissão 2. Mais geralmente, RN1 pode ser um primeiro grupo de RNs e RN2 pode ser um segundo grupo de RNs. A FIG. 8 mostra um exemplo de mais de uma localização de começo possível para a segunda região de controle para RN1 e RN2. O RN1 decodifica a região de controle diferente para encontrar sua alocação de recurso. Pode ser possível que um RN receba mais de uma alocação de recurso, com os mesmos recursos de tempo - frequência ou diferentes, em um subquadro. Isto poderia ser vantajoso quando um RN tivesse mais de uma alocação de TB no subquadro. Por clareza, as segundas regiões de controle possíveis na figura são representadas com a notação abreviada SCR.
[00043] Um relé ou RN pode tirar vantagem da sinalização de MBSFN para transmissão para o UE2 e recepção a partir do eNB com um subquadro. A FIG. 9 mostra um diagrama de uma transmissão de enlace descendente de eNB para um RN1 no topo e uma transmissão de RN1 correspondente para um UE2 no fundo. Sempre que o RN1 está esperando dados de DL a partir do eNB em um subquadro, o RN1 sinaliza para o UE2 que o subquadro é um subquadro de MBSFN e, daí, o UE2 pode ler apenas o primeiro ou os dois primeiros (ou possivelmente zero) símbolos de OFDM a partir da transmissão de DL de RN1. O RN1 pode ser capaz de transmitir “em branco” ou “vazio” no restante do subquadro. Em branco ou vazio pode compreender a não transmissão de quaisquer sinais de referência ou controle ou dados. Também pode ser notado que o restante do subquadro pode incluir alguma transmissão adicional. Pode ser visto que o RN1 pode receber a transmissão de DL a partir do eNB e buscar a segunda região de controle possível para encontrar dados para RN1. Geralmente, RN1 pode ser um primeiro grupo de RNs e RN2 pode ser um segundo grupo de RNs.
[00044] Tipicamente, uma informação de controle é transmitida sobre os formatos de informação de controle de enlace descendente (DCI), os quais informam ao UE o esquema de modulação e codificação, o tamanho e a localização de bloco de transporte, uma informação de pré-codificação, uma informação de ARQ híbrida, um identificador de UE, etc. que é requerida para a decodificação das transmissões de dados de enlace descendente. Esta informação de controle é protegida por uma codificação de canal (tipicamente, um código de checagem de redundância cíclica (CRC) para detecção de erro e codificação de convolução para correção de erro), e os bits codificados resultantes são mapeados nos recursos de tempo -frequência. Por exemplo, em LTE Versão 8, estes recursos de tempo -frequência ocupam os vários primeiros símbolos de OFDM em um subquadro. Tipicamente. No exemplo de LTE, um grupo de quatro elementos de recurso é denominado um grupo de elemento de recurso (REG). Nove REGs compreendem um elemento de canal de controle (CCE). Os bits codificados tipicamente são mapeados para 1 CCE, 2CCE, 4 CCE ou 8 CCE. Estes quatro tipicamente são referidos como níveis de agregação 1, 2, 4 e 8. O UE busca as diferentes hipóteses (isto é, hipóteses sobre o nível de agregação, tamanho de formato de DCI, etc.) ao tentar decodificar a transmissão com base em configurações admissíveis. Este processamento é referido como uma decodificação cega. Para a limitação do número de configurações requeridas para uma decodificação cega, o número de hipóteses é limitado. Por exemplo, o UE não faz uma decodificação cega usando as localizações de CCE de começo como aquelas permitidas para o UE em particular. Isto é feito pelo assim denominado espaço de busca específico de UE, o qual é um espaço de busca definido para o UE em particular (tipicamente configurado durante um estabelecimento inicial de um enlace de rádio e também modificado usando-se uma mensagem de RRC). De modo similar, um espaço de busca comum também é definido, que é válido para todos os UEs e poderia ser usado para a programação de uma informação de enlace descendente de difusão como envio de radiochamada ou resposta de acesso randômico ou para outras finalidades.
[00045] Embora a presente exposição e os melhores modos da mesma tenham sido descritos de uma maneira que estabelece a posse pelos inventores e permite àqueles de conhecimento comum fazer e usar a mesma, será entendido que há equivalentes às modalidades de exemplo mostradas aqui e que modificações e variações podem ser feitas nela, sem que se desvie do escopo e do espírito das invenções, os quais devem ser limitados não pelas modalidades de exemplo, mas pelas concretizações.

Claims (15)

  1. Terminal de retransmissão de comunicação sem fio, compreendendo:
    um transceptor;
    um controlador acoplado ao transceptor,
    caracterizado pelo fato de que o controlador está configurado para fazer com que o transceptor transmita uma primeira porção de um primeiro subquadro durante uma primeira região de tempo - frequência para um dispositivo de comunicação sem fio,
    o controlador está configurado para fazer com que o transceptor receba a partir de uma estação base uma porção de um segundo subquadro durante uma segunda região de tempo -frequência, onde as primeiras e segundas regiões de tempo -frequência são de não superposição,
    o controlador está configurado para detectar uma região de controle na porção do segundo subquadro recebida pela tentativa de decodificar uma informação em uma possível região de controle do segundo subquadro, a possível região de controle tendo pelo menos uma de várias localizações de começo de tempo possíveis que são conhecidas a priori pelo terminal de retransmissão.
  2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador está configurado para fazer com que o transceptor receba, a partir da estação base, a porção do segundo subquadro durante a segunda região de tempo -frequência, onde as primeiras e segundas regiões de tempo -frequência são separadas por um intervalo de tempo.
  3. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a separação de intervalo de tempo das primeiras e segundas regiões de tempo - frequência é um número inteiro de símbolos de OFDM.
  4. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a separação de intervalo de tempo das primeiras e segundas regiões de tempo - frequência é um número inteiro de unidades de tempo.
  5. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador está configurado para detectar a segunda região de controle na porção do subquadro recebida ao tentar decodificar uma informação na região de controle possível tendo uma dimensão que é conhecida a priori pelo terminal de retransmissão.
  6. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira porção do primeiro subquadro inclui um canal de controle de enlace descendente físico.
  7. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro subquadro é um subquadro não de unidifusão.
  8. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro subquadro é uma multidifusão de difusão de multimídia por um subquadro de rede de frequência única.
  9. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terminal de retransmissão decodifica a possível segunda região de controle em um intervalo de tempo não de superposição de um intervalo de tempo correspondente à primeira região de controle.
  10. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os primeiro e segundo subquadros estão separados de um subquadro contendo um canal de envio de radiochamada transmitido pelo terminal de retransmissão.
  11. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção do primeiro subquadro inclui uma primeira região de controle que tem mensagens de programação.
  12. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção do segundo subquadro inclui uma segunda região de controle correspondente à possível região de controle tendo mensagens de programação.
  13. Terminal, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a porção do segundo subquadro inclui uma região de dados que é distinta no tempo - frequência da segunda região de controle.
  14. Terminal, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a segunda região de controle ocupa quatro símbolos no primeiro intervalo do segundo subquadro.
  15. Terminal, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a segunda região de controle ocupa sete símbolos no segundo intervalo do segundo subquadro.
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