BRPI0911317B1 - Formulação de solução desinfetante aquosa, seu método de preparação e método de desinfetar uma superfície - Google Patents

Formulação de solução desinfetante aquosa, seu método de preparação e método de desinfetar uma superfície Download PDF

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François Daigle
Ann Letellier
Sylvain Quessy
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Laboratoire M2
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Abstract

formulação de solução desinfetante aquosa, seu método de preparação e método de desinfetar uma superfície a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa compreendendo pelo menos um composto fenólico de origem natural tendo atividade antimicrobiana. os compostos fenólicos são componentes de óleo essencial e não são facilmente dispersos em água devido a sua natureza hidrofóbica. a adição de um tensoativo e um solvente provê a formação de uma solução ou dispersão dos compostos fenólicos em água.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para FORMULAÇÃO DE SOLUÇÃO DESINFETANTE AQUOSA, SEU MÉTODO DE PREPARAÇÃO E MÉTODO DE DESINFETAR UMA SUPERFÍCIE.
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente dos Estados Unidos n° 61/043.317 depositado em 8 de abril de 2008, a íntegra do qual é incorporada aqui por referência .
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção, de um modo geral, refere-se a formulações desinfetantes compreendendo um ou mais compostos fenólicos de origem natural. Mais especificamente, porém não exclusivamente, a presente invenção refere-se a formulações compreendendo um ou mais óleos essenciais enriquecidos em um ou mais compostos fenólicos de origem natural adequados para desinfetar e limpar áreas de superfície grande tais como geralmente encontradas em aplicações agrícolas, as formulações tipicamente compreendendo um ou mais óleos essenciais.
ANTECEDENTE DA INVENÇÃO
A despeito de modernas melhorias em higiene e prevenção de infecção, a saúde do gado tornou-se um resultado de saúde pública cada vez mais importante. Isto foi devido, em parte, ao fato de que infecções causadas por viroses e fungos têm aumentado como resultado de interconexões de viagem e globais.
Patógenos tais como bactérias, fungos, viroses, e esporos bacterianos são responsáveis por uma pletora de doentes humanos e animais, bem como contaminação de alimento e amostras biológicas e ambientais. A primeira etapa em infecções microbianas de animais é geralmente ligação ou colonização de pele ou membranas mucosas, seguida por invasão e disseminação do micróbio infeccioso. Os portais de entrada de bactérias patogênicas são predominantemente a pele e membranas mucosas.
Virtualmente, cada produtor de gado intensivo admite que a prevenção de doença eficaz seja essencial para manter um empreendimento sadio. Durante os anos, o desenvolvimento em e disponibilidade de vacinas
Petição 870160040794, de 01/08/2016, pág. 13/39 ajudou bastante na prevenção de um grande número de doenças. Entretanto, cada gado bem vacinado pode sucumbir sob sério desafio. Além disso, visto que as vacinas não são disponíveis para todas as doenças a serem prevenidas, os produtores admitiram que um programa de biossegurança bem planejado e monitorado, acoplado com um programa de vacinação e desinfecção, é essencial para manter a saúde de seu gado.
A gripe aviária é uma doença infecciosa de aves causada por linhagens do tipo A do vírus da gripe. A doença, que foi primeiro identificada na Itália a mais de 100 anos atrás, ocorre por todo o mundo. Acredita-se que todas as aves sejam suscetíveis à infecção com gripe aviária, embora algumas espécies sejam mais resistentes à infecção do que outras. Aves domésticas, incluindo frangos e perus são particularmente suscetíveis a epidêmicos de gripe rapidamente fatal.
Sabe-se que quinze subtipos do vírus da gripe infectam aves, desse modo, fornecendo um reservatório de viroses de gripe potencialmente circulando em populações de ave. Para dados, todas as deflagrações da forma altamente patogênica foram causadas por viroses de gripe A de subtipos H5 e H7. Pequisa recente mostrou que aquelas viroses de baixa patogenicidade podem, após circulação durante, às vezes, curtos períodos em uma população de aves domésticas, mutar em viroses altamente patogênicas.
O isolamento de fazendas infectadas e destruição de rebanhos infectados ou potencialmente expostos são medidas de controle padrão visadas em prevenir a propagação para outras fazendas e eventual estabelecimento do vírus em uma população de aves domésticas do país. Além de serem altamente contagiosas, as viroses de gripe aviária são rapidamente transmitidas de fazenda para fazenda por meios mecânicos, tais como por equipamento contaminado, veículos, alimento, gaiolas, ou roupa. Medidas sanitárias rigorosas em fazendas podem, entretanto, conceder algum grau de proteção.
Uma grande quantidade das composições antimicrobianas atuais, incluindo sanitizadores e desinfetantes, contém agentes antimicrobianos que não são de ocorrência natural. Os agentes antimicrobianos típicos usados em sanitizadores e desinfetantes incluem desinfetantes químicos tais como compostos fenólicos, compostos de amônio quaternário, compostos contendo formaldeído e halogênio. Tais materiais não são de origem natural (isto é, não encontrados na natureza) e são preparados através de processamento químico e síntese. Uma grande quantidade destes desinfetantes sintéticos causa efeitos indesejáveis tanto sobre o ambiente quanto sobre a saúde humana. O conceito de formular desinfetantes, essencialmente envolvendo a seleção de um desinfetante químico simples e realçando sua atividade adicionando-se outros químicos, evoluiu nos seventies.
O realce da atividade de um desinfetante químico simples ou combinação de desinfetantes simples para aumentar o espectro de atividade frequentemente envolve a adição de agentes químicos adicionais. Tais agentes químicos adicionais geralmente terão um efeito sobre o pH e sobre a atividade de superfície do produto formulado uma vez em solução. É bem estabelecido que vários desinfetantes demonstram sua atividade ideal em um pH específico (isto é, acidez ou alcalinidade). A capacidade da solução desinfetante tornar-se completa e ainda contar-se com a superfície a ser tratada é também de grande importância. Isto pode geralmente ser alcançado pela adição de um tensoativo ou detergente à formulação.
Os desinfetantes desempenham um papel vital em qualquer sistema de biossegurança, tanto no processo de desinfecção terminal quanto na contínua manutenção de higiene. Além das mudanças e melhorias relativamente menores em formulações, houve pouca inovação em desenvolvimento de desinfetante de gado e desinfetante de superfície grande durante uns quinze a vinte anos.
Ao mesmo tempo em que se conhecem alguns óleos de planta naturais desde a antiguidade para se obter propriedades curativas, os benefícios tópicos e orais de óleos de planta naturais tem sido mais recentemente atribuídos a propriedades antimicrobianas. Uma grande quantidade dos óleos essenciais naturais é derivada de cajepute, madeira de cedro, citronela, cravo-da-índia, cipreste, agulha de abeto, eucalipto, alho, alfazema, limão, capim limão, manjerona, niauli, cebola, laranja, orégano patchouli, hortelãpimenta, alecrim, jacarandá, árvore de chá, ilangue e vetivert. Destes óleos essenciais naturais, óleo de orégano, compreendendo uma mistura complexa de compostos antimicrobianos, foi usado como uma referência para a comparação da ação bactericida de outras substâncias devido a suas propriedades antibacterianas puras. Foi demonstrado que o óleo de orégano exerce um alto grau de ação antifúngica, antiparasitária, antiviral e antibacteriana. Os flavenoides fenólicos carvacrol e timol são dois agentes antissépticos naturais potentes encontrados primeiramemnte em óleo de orégano.
Tentativas têm sido feitas para formular soluções desinfetantes com base em óleos essenciais. Entretanto, por causa de sua natureza hidrofóbica, os óleos essenciais não são rapidamente miscíveis em água. Como resultado, os óleos essenciais são frequentemente difíceis de se preparar de uma forma que os permitirá ser rapidamente incorporados em uma solução aquosa.
A Patente dos Estados Unidos 5,403,587 emitida para McCue e outro, em 4 de abril de 1995 descreve uma composição antimicrobiana que usa tanto um solvente quanto um tensoativo para facilitar a formação de uma mistura aquosa homogênea de um óleo essencial. Entretanto, esta composição não é adequada para desinfetar superfícies grandes tais como geralmente encontradas em aplicações agrícolas onde a solução desinfetante é geralmente preparada de um concentrado usando a fonte de água em sítio.
A presente invenção refere-se a vários documentos, o conteúdo dos quais é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a formulações desinfetantes compreendendo um ou mais compostos fenólicos de origem natural.
Como, de um modo geral, reivindicado, a presente invenção refere-se a formulações aquosas adequadas para desinfetar e limpar superfícies grandes e compreendendo um ou mais compostos fenólicos de origem natural.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma for5 mulação desinfetante aquosa compreendendo:
pelo menos um composto fenólico de origem natural;
um tensoativo suficiente para formar uma solução ou suspensão do composto fenólico em um portador aquoso;
um solvente;
um agente sequestrante; e água suficiente para compor 100 por cento em peso.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa compreendendo:
pelo menos um composto fenólico de origem natural;
um tensoativo suficiente para formar uma solução ou suspensão do composto fenólico em um portador aquoso;
um solvente; e água suficiente para compor 100 por cento em peso.
Em uma modalidade da presente invenção, o composto fenólico de origem natural é um ingrediente ativo geralmente encontrado em óleos essenciais. Em outra modalidade da presente invenção, o composto fenólico é um ingrediente ativo de óleo de orégano.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a formulações desinfetantes exibindo propriedades antibacterianas.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a formulações desinfetantes exibindo propriedades antimicrobianas.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa para biopelículas de desnaturação.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a formulações desinfetantes exibindo propriedades antivirais.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a formulações desinfetantes exibindo propriedades antifúngicas.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante compreendendo uma solução aquosa homogênea.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa gerando uma espuma quando aplicada a uma superfície a ser desinfetada. A espuma adere à superfície a ser desinfetada durante um tempo suficiente para assegurar erradicação da população bacteriana patogênica e/ou não indígena.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa gerando uma espuma quando aplicada a uma superfície a ser desinfetada. A espuma adere à superfície a ser desinfetada durante um tempo suficiente para assegurar erradicação da população microbiana patogênica e/ou não indígena.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa gerando uma espuma quando aplicada a uma superfície a ser desinfetada. A espuma adere à superfície a ser desinfetada durante um tempo suficiente para assegurar erradicação da população viral e/ou patogênica não indígena.
Em uma modalidade, a presente invenção refere-se a uma formulação desinfetante aquosa gerando uma espuma quando aplicada a uma superfície a ser desinfetada. A espuma adere à superfície a ser desinfetada durante um tempo suficiente para assegurar erradicação da população fúngica patogênica e/ou não indígena.
As formulações desinfetantes da presente invenção podem ser aplicada qualquer meio de aplicação adequada. Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção são aplicadas a uma superfície usando um espumante.
Em outra modalidade, a presente invenção refere-se a formulações desinfetantes biodegradáveis.
Finalmente, a presente invenção refere-se a formulações desinfetantes retendo suas propriedades quando diluídas com água dura.
Os antecedentes e outros objetos, vantagens e aspectos da presente descrição tornar-se-ão mais evidentes sob leitura da seguinte descrição não restritiva de modalidades ilustrativas da mesma, fornecidas por meio de exemplo apenas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES ILUSTRATIVAS
Com a finalidade de fornecer um raciocínio claro e consistente dos termos usados na presente especificação, várias definições são fornecidas abaixo. Além disso, a menos que de outro modo definido, todos os termos técnicos e científicos como usados aqui têm o mesmo significado como geralmente entendido por alguém versado na técnica em que esta invenção.
O uso da palavra um, uma (a) ou um, uma (an), quando usada em junto com o termo compreendendo nas reivindicações e/ou na especificação, pode significar um, porém também consiste no significado de um ou mais, pelo menos um, e um ou mias do que um. Similarmente, a palavra outro pode significar pelo menos um segundo ou mais.
Como usado nesta especificação e reivindicação (s), as palavras compreendendo (e qualquer forma de compreendendo, tais como compreendem e compreende), tendo (e qualquer forma de tendo, tais como têm e tem), incluindo (e qualquer forma de incluindo, tais como incluem e inclui) ou contendo (e qualquer forma de contendo, tais como contêm e contém), são inclusíveis ou de extremidade aberta e não excluem elementos relacionados ou etapas de processo, adicionais.
O termo a cerca é usado para indicar que um valor inclui uma variação inerente de erro para o esquema ou o método sendo empregado para determinar o valor.
O termo água dura como usado aqui se refere à água tendo uma alta concentração de minerais e sólidos dissolvidos.
O termo origem natural como usado aqui se refere a compostos fenólicos que existem ou são produzidos na natureza. Tais compostos fenólicos podem ser extraídos ou isolados de seu ambiente natural por qualquer meio adequado. Certamente, tais compostos fenólicos podem também ser sinteticamente produzidos pela mão do homem. Tais equivalentes sintéticos incluem-se na definição de origem natural.
Os agentes antimicrobianos que são úteis na presente invenção são os assim chamados ativos antimicrobianos naturais, referidos como óleos essenciais naturais. Estes ativos derivam seus nomes de ocorrência natural em plantas. Os óleos essenciais incluem óleos derivados de ervas, flores, árvores, e outras plantas. Tais óleos estão tipicamente presentes co mo gotículas pequeninas entre as células da planta, e podem ser extraídos por vários métodos conhecidos por aqueles versados na técnica (por exemplo, destilação a vapor, enfleurage (isto é, extração usando gordura(s)), maceração, extração de solvente, ou prensagem mecânica). Os óleos essenciais são tipicamente chamados pela planta vegetal em que o óleo é encontrado. Por exemplo, óleo de rosa ou óleo de hortelã-pimenta é derivado de rosa ou plantas de hortelã-pimenta, respectivamente. Os exemplos não limitantes de óleos essenciais que podem ser usados no contexto da presente invenção incluem óleos de anis, óleo de limão, óleo de laranja, orégano, óleo de alecrim, óleo de gualtéria, óleo de tomilho, óleo de alfazema, óleo de cravo-da-índia, lúpulos, óleo de árvore de chá, óleo de citronela, óleo de trigo, óleo de cevada, óleo de capim limão, óleo de folha de cedro, óleo de madeira de cedro, óleo de canela, óleo de fleagrass, óleo de gerânio, óleo de sândalo, óleo de violeta, óleo de oxicoco, óleo de eucalipto, óleo de verbena, óleo de hortelã-pimenta, benjoim, óleo de manjericão, óleo de erva-doce, óleo de abeto, óleo de bálsamo, mentol, óleo de ocmea oríganum, óleo de Hydastis carradensis, óleo de Berberídaceae daceae, óleo de Ratanhiae e Curcuma longa, óleo de gergelim, óleo de noz de macadâmia, óleo de prímula da noite, óleo de sálvia enpanhol, óleo de alecrim espanhol, óleo de coriandro, óleo de tomilho, óleo de pimento berries, óleo de rosa, óleo de bergamota, óleo de jacarandá, óleo de camomila, óleo de sálvia, óleo de sálvia clary, óleo de cipreste, óleo de erva-doce do mar, óleo de olíbano, óleo de gengibre, óleo de toranja, óleo de jasmim, óleo de zimbro, óleo de limão, óleo de mandarina, óleo de manjerona, óleo de mirra, óleo de nérole, óleo de patchouli, óleo de pimenta, óleo de pimenta preta, óleo de petitgrain, óleo de pinheiro, óleo de rosa otto, óleo hortelã, óleo de spikenard, óleo de vetiver, ou ilangue-ilangue. Outros óleos essenciais conhecidos por aqueles versados na técnica são também contemplados como sendo úteis dentro do contexto da presente invenção (por exemplo, International Cosmetic Ingredient Dictionary, 10a edição, 2004, que é incorporado por referência). Também incluídos nesta classe de óleos essenciais são os componentes químicos fundamentais dos óleos da planta que foram encontrados para fornecer o benefício antimicrobiano (por exemplo, compostos fenólicos).
Os compostos fenólicos de origem natural como usados na presente invenção podem ser sinteticamente feitos por métodos conhecidos dentro da capacidade de um técnico versado, ou podem ser obtidos de extratos de óleo de planta. Em uma modalidade da presente invenção, os compostos fenólicos de origem natural são obtidos de extratos de planta. Em outra modalidade da presente invenção, os compostos fenólicos de origem natural são comercialmente disponíveis. Ainda em outra modalidade da presente invenção, os compostos fenólicos de origem natura compreendem carvacrol e timol.
Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem timol, carvacrol ou misturas dos mesmos. Em outra modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem um ou mais óleos essenciais naturais enriquecidos m timol, carvacrol ou misturas de timol e carvacrol.
Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção também compreendem um tensoativo. Um operador tensoativo aqui compreende um composto catiônico, aniônico, não iônico dispersível em água ou solúvel em água, ou um anfotérico. Em outra modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem um ou mais dos tensoativos aniônicos convencionais conhecidos na técnica. Uma listagem representativa de tensoativos e propriedades dos mesmos é detalhada em Remington's Pharmaceutical Sciences, 17a edição (Mack Publishing Company). Os exemplos não limitantes de tensoativos de acordo com uma modalidade da presente invenção incluem lauril sulfato de sódio, estearato de sorbitano, ésteres de sorbitano, sulfato de lauret de sódio, sarcosila, cocamidopropil betaína (CAPB), sulfonato de éter de laurila de sódio, sulfonatos de alquil benzeno, etoxilado de nonilfenol e etoxilado de éter. Aprecia-se que um ou mais tensoativos adicionais podem ser incluídos nas formulações desinfetantes da presente invenção. Um tensoativo (agente ativo de superfície) geralmente entende-se referir a uma substância que quando dissolvida em água, ou outro sistema aquoso, reduz a tensão de superfície ou interfa ciai entre ela e outra substância ou material. Em uma modalidade da presente invenção, o tensoativo ajuda na dispersão ou emulsificação dos óleos essenciais dentro do portador aquoso. Em outra modalidade da presente invenção, o tensoativo aniônico ajuda no rompimento de uma estrutura de biopelículas através da desnaturação. Ainda em outra modalidade da presente invenção, o tensoativo permite a criação de um efeito espumante quando a solução desinfetante é aplicada a uma superfície a ser tratada. A criação de uma espuma permite que a solução desinfetante permaneça em contato com a superfície a ser tratada durante períodos logos de tempo. Em ainda outra modalidade, o tensoativo age como um agente de umectação. Os agentes de umectação tipicamente reduzem a tensão de superfície das moléculas de água, permitindo uma expansão maior da solução e uma penetração mais profunda nas pequenas fissuras e fendas da superfície a ser tratada.
Os compostos fenólicos (por exemplo, carvacrol, timol) não são tipicamente suficientemente solúveis em um meio aquoso. As formulações desinfetantes da presente invenção, desse modo, tipicamente compreendem um solvente. Os solventes podem ser hidrofílicos, hidrofóbicos ou anfifílicos na natureza. Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem um solvente anfifílico. Os solventes anfifílicos são capazes de solubilizar os compostos fenólicos de origem natural e/ou óleo(s) essencial no portador aquoso. Os exemplos não limitantes de solventes de acordo com uma modalidade da presente invenção incluem metanol, etanol, hexadecano, propileno glicol, n-butil éter de propileno glicol, metil éter acetato de propileno glicol, metil éter de propileno glicol, n-propil éter de dipropileno glicol, metil éter de etileno glicol e hexileno glicol. A adição de uma quantidade significante de solvente às soluções desinfetantes da presente invenção permite que as soluções sejam usadas em temperaturas ligeiramente inferiores a 0°C. Inclui-se bem na capacidade de um técnico versado determinar tais quantidades de solvente.
Visto que as formulações desinfetantes são tipicamente preparadas em sítio de misturas de ingredientes em solução concentrada, água de torneira é usada para diluição. A água de torneira geralmente tem uma certa quantidade de resistência. Visto que a presença de minerais dissolvidos (por exemplo, Ca++, Mg++) pode adversamente afetar o desempenho e propriedades da formulação desinfetante, um agente sequestrante é incluído na formulação para quelar os minerais dissolvidos na forma de um complexo solúvel em água. Os agentes sequestrantes são bem conhecidos na técnica. Os exemplos não limitantes incluem sal de ácido de etileno diamina tetra-acético de sódio (EDTA), gliconato de sódio, citrato de sódio, dissuccinato de etilenodiamina de trissódio, ácido cítrico, NTA de trissódio, fosfato de sódio e coleato de sódio. Os Agentes sequestrantes tipicamente impedem os minerais dissolvidos de ligarem-se às moléculas de tensoativo. Além disso, os agentes sequestrantes podem remover minerais da superfície a ser desinfetada.
Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem um ou mais compostos fenólicos de origem natural. Em uma modalidade da presente invenção, os compostos fenólicos são selecionados do grupo consistindo em timol e carvacrol. Em outra modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem carvacrol. Em outra modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem timol. Em outra modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem carvacrol e timol. Em uma modalidade particular, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem 0,18 % (peso/peso) de timol.
Os compostos fenólicos tipicamente têm um odor picante associado gravemente impedindo aplicações em grande escala. Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção podem desse modo também compreender um ou mais agentes tendo a função dual de também realçar as propriedades desinfetantes das formulações ao mesmo tem em que conferir um odor mais agradável a elas. Ainda em outra modalidade da presente invenção, as formulações desinfetantes da presente invenção podem também compreender um ou mais agentes conferindo um odor agradável a elas (agente de fragrância). Os exemplos não limitantes de agentes conferindo um odor agradável e/ou realçando as propriedades desinfetantes compreendem carvacrol, cimeno, cineol, eugenol, timol, mentol, citral e limoneno. Outros exemplos adequados de tais agentes incluem-se na capacidade de um técnico versado.
As formulações desinfetantes da presente invenção podem opcionalmente incluir uma ampla faixa de exemplos não limitantes de ingredientes adicionais dos quais incluem corantes e agentes de ajuste de pH. Tais ingredientes adicionais estão incluem-se na capacidade de um técnico versado.
As formulações desinfetantes da presente invenção podem ser aplicadas sobre uma superfície a ser desinfetada (isto é, limpa) por meio de árias técnicas de vaporização. Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção são aplicadas usando um difusor ou um insuflador de névoa. Alternativamente, as formulações desinfetantes da presente invenção podem também ser formuladas em formulações de aerossol. Outros meios de aplicar as soluções desinfetantes da presente invenção incluem-se na capacidade de um técnico versado. As formulações desinfetantes da presente invenção podem ser aplicadas diretamente ou podem ser diluídas antes da aplicação. Devido à natureza substancialmente não corrosiva das formulações desinfetantes da presente invenção, as formulações podem ser rapidamente aplicadas sem dano indevido à estrutura física existente (isto é, superfície).
Em uma modalidade, as formulações desinfetantes da presente invenção compreendem um ou mais óleos essenciais enriquecidos em timol e/ou carvacrol. Timol e carvacrol são desinfetantes de ocorrência natural que são rapidamente degradáveis no ambiente. Como tal, existe pouca ou nenhuma acumulação no ambiente ou em organismos vivos, mesmo seguindo aplicação repetida das formulações desinfetantes da presente invenção.
As formulações da presente invenção podem incluir qualquer numero de combinações de ingredientes discutidos através desta especificação (por exemplo, compostos fenólicos de origem natural, óleos essenciais, tensoativos, solventes, agentes sequestrantes, água, etc.). É também contemplado que as concentrações dos ingredientes podem variar. Em modalidades não limitantes, por exemplo, as formulações podem incluir em sua forma final, por exemplo, pelo menos cerca de 0,0001%, 0,0002%, 0,0003%,
0,0004%, 0,0005%, 0,0006%, 0,0007%, 0,0008%, 0,0009%, 0,0010%,
0,0011%, 0,0012%, 0,0013%, 0,0014%, 0,0015%, 0,0016%, 0,0017%,
0,0018%, 0,0019%, 0,0020%, 0,0021%, 0,0022%, 0,0023%, 0,0024%,
0,0025%, 0,0026%, 0,0027%, 0,0028%, 0,0029%, 0,0030%, 0,0031%,
0,0032%, 0,0033%, 0,0034%, 0,0035%, 0,0036%, 0,0037%, 0,0038%,
0,0039%, 0,0040%, 0,0041%, 0,0042%, 0,0043%, 0,0044%, 0,0045%,
0,0046%, 0,0047%, 0,0048%, 0,0049%, 0,0050%, 0,0051%, 0,0052%,
0,0053%, 0,0054%, 0,0055%, 0,0056%, 0,0057%, 0,0058%, 0,0059%,
0,0060%, 0,0061%, 0,0062%, 0,0063%, 0,0064%, 0,0065%, 0,0066%,
0,0067%, 0,0068%, 0,0069%, 0,0070%, 0,0071%, 0,0072%, 0,0073%,
0,0074%, 0,0075%, 0,0076%, 0,0077%, 0,0078%, 0,0079%, 0,0080%,
0,0081%, 0,0082%, 0,0083%, 0,0084%, 0,0085%, 0,0086%, 0,0087%,
0,0088%, 0,0089%, 0,0090%, 0,0091%, 0,0092%, 0,0093%, 0,0094%,
0,0095%, 0,0096%, 0,0097%, 0,0098%, 0,0099%, 0,0100%, 0,0200%,
0,0250%, 0,0275%, 0,0300%, 0,0325%, 0,0350%, 0,0375%, 0,0400%,
0,0425%, 0,0450%, 0,0475%, 0,0500%, 0,0525%, 0,0550%, 0,0575%,
0,0600%, 0,0625%, 0,0650%, 0,0675%, 0,0700%, 0,0725%, 0,0750%,
0,0775%, 0,0800%, 0,0825%, 0,0850%, 0,0875%, 0,0900%, 0,0925%,
0,0950%, 0,0975%, 0,1000%, 0,1250%, 0,1500%, 0,1750%, 0,2000%,
0,2250%, 0,2500%, 0,2750%, 0,3000%, 0,3250%, 0,3500%, 0,3750%,
0,4000%, 0,4250%, 0,4500%, 0,4750%, 0,5000%, 0,5250%, 0,0550%,
0,5750%, 0,6000%, 0,6250%, 0,6500%, 0,6750%, 0,7000%, 0,7250%,
0,7500%, 0,7750%, 0,8000%, 0,8250%, 0,8500%, 0,8750%, 0,9000%,
0,9250%, 0,9500%, 0,9750%, 1,0%, 1,1%, 1,2%, 1,3%, 1,4%, 1,5%, 1,6%,
1,7%, 1,8%, 1,9%, 2,0%, 2,1%, 2,2%, 2,3%, 2,4%, 2,5%, 2,6%, 2,7%, 2,8%,
2,9%, 3,0%, 3,1%, 3,2%, 3,3%, 3,4%, 3,5%, 3,6%, 3,7%, 3,8%, 3,9%, 4,0%,
4,1%, 4,2%, 4,3%, 4,4%, 4,5%, 4,6%, 4,7%, 4,8%, 4,9%, 5,0%, 5,1%, 5,2%,
5,3%, 5,4%, 5,5%, 5,6%, 5,7%, 5,8%, 5,9%, 6,0%, 6,1%, 6,2%, 6,3%, 6,4%,
6,5%, 6,6%, 6,7%, 6,8%, 6,9%, 7,0%, 7,1%, 7,2%, 7,3%, 7,4%, 7,5%, 7,6%,
7,7%, 7,8%, 7,9%, 8,0%, 8,1%, 8,2%, 8,3%, 8,4%, 8,5%, 8,6%, 8,7%, 8,8%, 8,9%, 9,0%, 9,1%, 9,2%, 9,3%, 9,4%, 9,5%, 9,6%, 9,7%, 9,8%, 9,9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 16%, 17%, 18%, 19%, 20%, 21%, 22%, 23%, 24%, 25%, 26%, 27%, 28%, 29%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, ou 99% ou mais, ou qualquer faixa ou número inteiro derivável aqui, de pelo menos um dos ingredientes mencionados através da especificação e/ou reivindicações. Em aspectos não limitantes, a porcentagem pode ser calculada por peso ou volume da composição total. Uma pessoa versada na técnica entendería que as concentrações podem variar dependendo do efeito desejado da formulação e/ou do produto em que a formulação incorporada.
EXPERIMENTAL
Soluções Desinfetantes
Características Químicas e Físicas das Soluções Desinfetantes
O agente sequestrante (citrato de sódio) foi primeiro dissolvido em uma quantidade predeterminada de água e agitado até dissolução. PM de glicol éter (solvente), timol, óleo de origanum e opcionalmente citral (fragrância) foram em seguida adicionados e agitados até dissolução. Tensoativo (Lauril Sulfato de Sódio) e água adicional foram, em seguida, adicionados e agitados até dissolução pra fornecer 100 % em peso de formulação. A formulação final foi agitada até uma solução homogênea ser obtida. A Formulação 1, obtida da Formulação 2 por meio de diluição com água (1:100), é considerada uma formulação pronta para uso.
Cristal de Timol Óleo de Origanum / Citral Sequestrante Tensoativo Solvente
0,18 0,04 0,01 0,12 -
0,18 0,04 0,01 - 0,18
0,18 0,04 - 0,12 0,18
0,18 0,04 0,01 0,12 0,18
18 4 1 12 -
18 4 1 - 18
18 4 1 12 18
0,18 0,03 0,09 0,12 0,76
Cristal de Timol Óleo de Origanum / Citral Sequestrante Tensoativo Solvente
6 1 3 4 25
^^Mb.jlidade em
NÃO NÃO SIM SIM
NÃO NÃO NÃO SIM
SIM SIM SIM NÃO
SIM SIM SIM SIM
NÃO NÃO SIM n/a
NÃO NÃO NÃO n/a
SIM SIM SIM n/a
SIM SIM SIM SIM
SIM SIM SIM n/a
n/a: Não aplicável, esta fórmula requer diluição antes do uso
Como ilustrado acima, as formulações são primeiro formuladas como um concentrado (Formulações 2 e 4), a diluição das quais fornece a preparação das formulações 1 e 3. As formulações A, B, C, D, E, 1 e 2 compreendem Óleo de Origanum / Citral (3:1). As formulações 3 e 4 não compreendem qualquer fragrância (citral). As formulações têm um pH variando de cerca de 6 a cerca de 9. A diluição usando água dura não afeta as características da formulação que é indicativo da eficácia do agente sequestrante.
Eficácia Biológica de compostos fenólicos e óleos essenciais selecionados
A concentração mínima em que uma atividade antimicrobiana total deve ser observada foi determinada para compostos fenólicos selecionados de origem natural e óleos essenciais selecionados usando o método de
AOAC 955,15 (Método de Coeficiente Fenol) com modificações menores.
Os resultados são indicativos da excelente atividade antimicrobiana tanto de timol quanto de carvacrol.
Agente Antimicrobiano Concentração Mínima (volume/volume %)
Timol 0,07
Carvacrol 0,07
Eugenol 0,4
Citral > 1 %
Óleo de tomilho 0,3
Óleo de origanum 0,2
Óleo de eucalipto > 1 %
Óleo de limão > 1 %
As concentrações diferentes de óleos essenciais e compostos fenólicos de origem natural foram incorporadas na composição F (veja tabela abaixo) e inoculadas com uma suspensão bacteriana de 0,05 % de Staphylococcus aureus (ATCC 6538; concentração de cerca de 8 logs). Após um tempo de contato de 10 minutos, 0,1 ml da solução inoculada foi transferida para uma cultura de caldo com neutralização (Difco 268110) e incubada durante um período de 72 horas a 37°C. A presença de turvação na cultura de caldo é indicativa da sobrevivência do micro-organismo.
Ensaio de Redução Microbiana Quantitativa
A atividade antimicrobiana para formulações selecionadas da presente invenção foi determinada. Várias formulações compreendendo um composto fenólico de origem natural ou um óleo essencial (0,18%) foram testadas para determinar sua eficácia na redução da carga de Staphylococcus aureus (ATCC 6538). As soluções foram preparadas de um concentrado e diluídas com água (1:100). Os resultados são indicativos da alta eficiência das formulações 5, 6 e 7 na redução da carga de Staphylococcus aureus.
Agente antimicrobiano (peso/peso) Sequestrante (peso/peso) Tensoativo (peso/peso) Solvente (peso/peso) Redução de log
F - 0,01 0,12 0,18 0,60
5 Timol 0,01 0,12 0,18 7,63
6 Carvacrol 0,01 0,12 0,18 7,63
G Eugenol 0,01 0,12 0,18 2,50
H Citral 0,01 0,12 0,18 2,04
Agente antimicrobiano (peso/peso) Sequestrante (peso/peso) Tensoativo (peso/peso) Solvente (peso/peso) Redução de log
I Óleo de tomilho 0,01 0,12 0,18 3,06
7 Óleo de Origanum 0,01 0,12 0,18 7,63
J Óleo de eucalipto 0,01 0,12 0,18 0,71
K Óleo de limão 0,01 0,12 0,18 0,64
As formulações diferentes da presente invenção foram inoculadas com 0,05% de uma cultura bacteriana de Staphylococcus aureus (ATCC 6538) recentemente incubada durante um período de 48 horas a 37°C em um meio de crescimento ideal. Após um tempo de contato de 10 minutos, 5 0,1 ml da solução inoculada foi semeado em diluições diferentes sobre ágar de TSA (Difco 255320) com neutralização para determinar a carga microbiana residual. A redução de log foi determinada calculando-se um logaritmo da carga residual obtida com a formulação de referência (isto é, água) e comparando-a coma a carga residual obtida usando quaisquer das formulações 10 compreendendo um composto fenólico ou um óleo essencial.
Eficácia Biológica de Formulação 1 sobre os microorganismos selecionados
As formulações desinfetantes da presente invenção apresentam um amplo espectro de atividade sobre vários micro-organismos. Como mos15 trado abaixo, a eficácia da Formulação 1 contra vários micro-organismos foi determinada.
Atividade Método Padrão Grupo de microorganismos Microorganismo 1
Bactericida AOAC1 (Teste de Diluição) Gram Bactérias - Salmonella cholerasuis Pass
Gram Bactérias + Staphylococcus aureus Pass
Atividade Método Padrão Grupo de microorganismos Microorganismo 1
Fungicida Teste de Atividade Fungicida de AOAC Fungos Trichophyton mentagrophytes Pass
Virucida Eficácia de ASTM2 de Agentes Virucidas Vírus Influenza A Pass
1: Association ofAnalytical Communities, 2: Amerícan Society for Testing and Materiais
Toxicidade das Formulações Desinfetantes
Os testes de toxicidade (LD50) foram realizados sobre ingredien5 tes selecionados das formulações desinfetantes da presente invenção. A formulação 1 foi determinada como tendo um LD50 de >15 g/Kg (substancialmente não tóxico).
Ingrediente LD50 Oral-rat Especificação
Timol 980 mg/kg USP, FCC
Óleo de origanum 1850 mg/kg USP, FCC
Citral 4960 mg/kg Oxford University
Citrato de Sódio >8g/kg USP, FCC
Lauril sulfato de Sódio 1288 mg/kg USP, FCC
PM de Glicol Éter 5 210 mg/kg WHMIS
Deve ser entendido que a invenção não é limitada em sua aplicação aos detalhes de construção e partes como descrito acima. A invenção 10 está hábil para outras modalidades e para ser capacitada de vários modos.
Deve também ser entendido que a fraseologia ou terminologia usada aqui é com a finalidade de descrição e não limitação. Consequentemente, ainda que a presente invenção tenha sido descrita acima por meio de modalidades ilustrativas da mesma, pode ser modificada, sem isolamento do espírito, es15 copo e natureza do objeto da invenção como definido nas reivindicações anexas.

Claims (25)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Formulação de solução desinfetante aquosa, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 0,05% a 25% em peso de pelo menos um composto fenólico sintético ou isolado de origem natural selecionado do grupo consistindo em timol e carvacrol;
    b) de 0,1% a 15% em peso de um tensoativo suficiente para formar uma solução ou dispersão de referido composto fenólico em um veículo aquoso;
    c) de 0,1% a 40% em peso de um solvente;
    d) de 0,01% a 10% em peso de um agente sequestrante selecionado do grupo consistindo em sal de ácido de etileno diamina tetra-acético de sódio (EDTA), gliconato de sódio, ácido cítrico, ácido nitriloacético associado ao trissódio (NTA de trissódio), dissuccinato de etileno de trissódio e coleato de sódio; e
    e) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  2. 2. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 5% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 5% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 5% a 35 % em peso do referido solvente; e
    d) de 1% a 5% em peso do referido agente sequestrante; e
    e) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  3. 3. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 15% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 10% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 15% a 30% em peso do referido solvente; e
    d) de 1% a 3% em peso do referido agente sequestrante; e
    e) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  4. 4. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido tensoativo é selecionado do
    Petição 870160069123, de 22/11/2016, pág. 12/34 grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, estearato de sorbitano, sulfato de laurete de sódio, sarcosil, cocamidopropil betaína (CAPB), sulfonato de éter de laurila de sódio, sulfonatos de alquil benzeno, etoxilado de nonilfenol, ésteres de sorbitano e etoxilado de éter.
  5. 5. Formulação desinfetante aquosa de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que compreende um pH variando de 6 a 9.
  6. 6. Método de produzir a formulação desinfetante pronta para uso, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de diluição da formulação desinfetante, como definida na reivindicação 1, com água.
  7. 7. Método de desinfetar uma superfície, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar a formulação desinfetante como definida na reivindicação 1, a uma superfície com necessidade de desinfetante, em que a superfície é diferente de pele ou mucosa humana ou animal.
  8. 8. Método de desinfetar uma superfície de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que referida formulação desinfetante é aplicada pura ou em forma diluída.
  9. 9. Formulação de solução desinfetante aquosa, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 0,05% a 25% em peso de pelo menos um composto fenólico sintético ou isolado de origem natural selecionado do grupo consistindo em timol e carvacrol;
    b) de 0,1% a 15% em peso de um tensoativo suficiente para formar uma solução ou dispersão do referido composto fenólico em um veículo aquoso;
    c) de 0,1% a 40% em peso de um solvente;
    d) de 0,01% a 10% em peso de um agente sequestrante selecionado do grupo consistindo em sal de ácido de etileno diamina tetra-acético de sódio (EDTA), gliconato de sódio, ácido cítrico, ácido nitriloacético associado ao trissódio (NTA de trissódio), dissuccinato de etileno de trissódio e coleato de sódio;
    e) de 0,04% a 4% em peso de um óleo essencial é selecionado
    Petição 870160069123, de 22/11/2016, pág. 13/34 do grupo consistindo em óleo de origanum, óleo de tomilho e óleo de eucalipto, e
    f) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  10. 10. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 5% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 5% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 5% a 35 % em peso do referido solvente;
    d) de 1% a 5% em peso do referido agente sequestrante;
    e) de 0,04% a 4% em peso do referido óleo essencial; e
    f) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  11. 11. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 15% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 10% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 15% a 30 % em peso do referido solvente;
    d) de 1% a 3% em peso do referido agente sequestrante;
    e) de 0,04% a 4% em peso do referido óleo essencial; e
    f) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  12. 12. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o referido tensoativo é selecionado do grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, estearato de sorbitano, sulfato de lauret de sódio, sarcosil, cocamidopropil betaína (CAPB), sulfonato de éter de lauril de sódio, sulfonatos de alquil benzeno, etoxilado de nonilfenol, ésteres de sorbitano e etoxilado de éter.
  13. 13. Formulação desinfetante aquosa de acordo com qualquer uma das reivindicações de 9 a 12, caracterizada pelo fato de que compreende um pH que varia de 6 a 9.
  14. 14. Método de preparar a formulação desinfetante pronta para usar como definida na reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de diluição da formulação desinfetante com água.
  15. 15. Método de desinfetar uma superfície, caracterizado pelo fato
    Petição 870160069123, de 22/11/2016, pág. 14/34 de que compreende aplicar a formulação desinfetante, como definida na reivindicação 9, a uma superfície com necessidade de desinfetante, em que a superfície é diferente de pele ou mucosa humana ou animal.
  16. 16. Método de desinfetar uma superfície de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a referida formulação desinfetante é aplicada pura ou em forma diluída.
  17. 17. Formulação de solução desinfetante aquosa, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 0,25% a 25% em peso de pelo menos um composto fenólico sintético ou isolado de origem natural selecionado do grupo consistindo em timol e carvacrol;
    b) de 0,1% a 15% em peso de um tensoativo suficiente para formar uma solução ou dispersão do referido composto fenólico em um veículo aquoso;
    c) de 0,1% a 40% em peso de um solvente;
    d) de 0,01% a 10% em peso de um agente sequestrante selecionado do grupo consistindo em sal de ácido de etileno diamina tetra-acético de sódio (EDTA), gliconato de sódio, ácido cítrico, ácido nitriloacético associado ao trissódio (NTA de trissódio), dissuccinato de etileno de trissódio e coleato de sódio; e
    e) uma fragrância; e
    f) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  18. 18. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 5% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 5% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 5% a 35 % em peso do referido solvente;
    d) de 1% a 5% em peso do referido agente sequestrante;
    e) de 0,04% a 1,5% em peso da referida fragrância; e
    f) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  19. 19. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    Petição 870160069123, de 22/11/2016, pág. 15/34
    a) de 15% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 10% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 15% a 30% em peso do referido solvente; e
    d) de 1 % a 3% em peso do referido agente sequestrante;
    e) de 0,04% a 1,5% em peso da referida fragrância; e
    f) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  20. 20. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o referido tensoativo é selecionado do grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, estearato de sorbitano, sulfato de lauret de sódio, sarcosil, cocamidopropil betaína (CAPB), sulfonato de éter de lauril de sódio, sulfonatos de alquil benzeno, etoxilado de nonilfenol, ésteres de sorbitano e etoxilado de éter.
  21. 21. Formulação de solução desinfetante aquosa, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 0,05% a 25% em peso de pelo menos um composto fenólico sintético ou isolado de origem natural selecionado do grupo consistindo em timol e carvacrol;
    b) de 0,1% a 15% em peso de um tensoativo suficiente para formar uma solução ou dispersão do referido composto fenólico em um veículo aquoso;
    c) de 0,1% a 40% em peso de um solvente;
    d) de 0,01% a 10% em peso de um agente sequestrante selecionado do grupo consistindo em sal de ácido de etileno diamina tetra-acético de sódio (EDTA), gliconato de sódio, ácido cítrico, ácido nitriloacético associado ao trissódio (NTA de trissódio), dissuccinato de etileno de trissódio e coleato de sódio; e
    e) uma fragrância;
    f) de 0,04% a 4% em peso de um óleo essencial é selecionado do grupo consistindo em óleo de origanum, óleo de tomilho e óleo de eucalipto, e
    e) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  22. 22. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindiPetição 870160069123, de 22/11/2016, pág. 16/34 cação 21, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 5% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 5% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 5% a 35 % em peso do referido solvente;
    d) de 1 % a 5% em peso do referido agente sequestrante;
    e) de 0,04% a 1,5% em peso da referida fragrância;
    f) de 0,04% a 4% em peso do referido óleo essencial; e
    g) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  23. 23. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que consiste em:
    a) de 15% a 25% em peso do referido composto fenólico;
    b) de 10% a 15% em peso do referido tensoativo;
    c) de 15% a 30% em peso do referido solvente; e
    d) de 1% a 3% em peso do referido agente sequestrante;
    e) de 0,04% a 1,5% em peso da referida fragrância;
    f) de 0,04% a 4% em peso do referido óleo essencial; e
    g) água suficiente para compor 100 por cento em peso.
  24. 24. Formulação desinfetante aquosa de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que o referido tensoativo é selecionado do grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, estearato de sorbitano, sulfato de lauret de sódio, sarcosil, cocamidopropil betaína (CAPB), sulfonato de éter de lauril de sódio, sulfonatos de alquil benzeno, etoxilado de nonilfenol, ésteres de sorbitano e etoxilado de éter.
  25. 25. Formulação desinfetante aquosa de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 24, caracterizada pelo fato de que referida fragrância é citral.
BRPI0911317-7A 2008-04-08 2009-04-08 Formulação de solução desinfetante aquosa, seu método de preparação e método de desinfetar uma superfície BRPI0911317B1 (pt)

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