BRPI0909231B1 - Método e equipamento para gerenciamento de recursos em um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

Método e equipamento para gerenciamento de recursos em um sistema de comunicação sem fio Download PDF

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control
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Tao Luo
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Abstract

método e equipamento para gerenciamento de recursos em um sistema de comunicação sem fio. sistemas e metodologias são descritas para facilitar o gerenciamento dos recursos aprimorado em um sistema de comunicação sem fio. como descrito, os supergrupos pode ser formados a partir de grupos dos canais de solicitação de repetição automática hibrida física (phichs) tal que os respectivos supergrupos phich são multiplexados nos respectivos subconjuntos de elemento de recursos não-sobrepostos, melhorando assim a eficiência do uso de recursos para o caso do prefixo cíclico estendido e números limitados de antenas de transmissão. em um exemplo aqui descrito, os grupos phich com índices pares são mapeados para um subconjunto selecionado de elementos de recurso em um grupo enquanto os grupos phich com índices ímpares são mapeados para os elementos dos recursos restantes no grupo. esse mapeamento pode ser realizado modificando as sequências ortogonais associadas com os grupos phich e/ou pela realização do mapeamento de recursos de diferentes maneiras para os respectivos supergrupos phich. mediante o recebimento de uma transmissão da informações do phich mapeado, uma entidade receptora pode alavancar o conhecimento do mapeamento para decodificar as informações de phich transmitidas usando o subconjunto(s) de recursos próprios.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA
Este pedido reivindica os benefícios do Pedido Provisório US n° 61/038. 875, depositado em 24 de março de 2008, e intitulado "METHOD AND APPARATUS FOR TRANSMIT DIVERSITY SCHEMES IN LTE", a totalidade do qual está aqui incorporada a titulo de referência.
FUNDAMENTO I. Campo
A presente divulgação refere-se de modo geral às comunicações sem fio, e mais especificamente a técnicas para o gerenciamento de recursos em um sistema de comunicação sem fio.
II. FUNDAMENTO
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para fornecer vários serviços de comunicação, por exemplo, serviços de voz, video, dados em pacote, broadcast e mensagens podem ser fornecidos através de tais sistemas de comunicação sem fio. Estes sistemas podem ser sistemas de múltiplo acesso que são capazes de suportar a comunicação para vários terminais pelo compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis. Exemplos de tais sistemas de múltiplo acesso incluem sistemas de Múltiplo Acesso por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Múltiplo Acesso por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Múltiplo Acesso por Divisão de Frequência (FDMA) e sistemas de Múltiplo Acesso por Divisão de Frequência Ortogonais (OFDMA).
Geralmente, os sistemas de comunicação sem fio de múltiplo acesso podem, simultaneamente, suportar a comunicação para diversos terminais sem fio. Em tal sistema, cada terminal pode se comunicar com uma ou mais estações base através de transmissões em links diretos e reversos. 0 link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de única entrada e única saida (SISO), de múltipla entrada e saida de sinal (MISO), ou de múltipla entrada e múltipla saida (MIMO).
As transmissões de controle são preparadas em várias implementações do sistema de comunicação sem fio através do mapeamento de uma série de simbolos de modulação correspondente às transmissões a serem conduzidas para as respectivas camadas, a precodificação dos respectivos fluxos mapeada da camada, e mapeamento da saida de precodif icação para um ou mais grupos de elementos de recurso disponíveis. Entretanto, para alguns canais de controle, como o Canal Indicador (PHICH) da Solicitação Repetida Automática Hibrida Fisica (HARQ), a aplicação do mapeamento de camada convencional, precodificação e/ou técnicas de mapeamento de recurso resulta em uma porção dos recursos do sistema disponíveis gue permanece inutilizada. Assim, seria desejável implementar técnicas de gerenciamento de recurso para um sistema de comunicação sem fio que permitam uma utilização mais completa e eficiente dos recursos de sistema disponíveis.
SUMÁRIO
O seguinte apresenta um resumo simplificado de vários aspectos da matéria reivindicada a fim de fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Este resumo não é uma visão ampla de todos os aspectos contemplados, e não destina-se nem a identificar elementos essenciais ou criticos e nem a delimitar o escopo de tais aspectos. O seu único objetivo é apresentar alguns conceitos dos aspectos divulgados em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada mais tarde.
De acordo com um aspecto, um método para o gerenciamento dos recursos de controle em um sistema de comunicação sem fio é descrito aqui. O método pode compreender a identificação de um conjunto de grupos de canal de controle e um conjunto correspondente de recursos de controle; agrupamento do conjunto de grupos de canal de controle em N supergrupos para um determinado número inteiro N, dividindo o conjunto de recursos de controle em N subconjuntos não sobrepostos, e mapeamento dos supergrupos para os respectivos subconjuntos de recursos de controle tal que os grupos do canal de controle nos respectivos supergrupos sejam multiplexados sobre os subconjuntos correspondentes respectivamente dos recursos de controle.
Outro aspecto refere-se a um equipamento de comunicações sem fio, que pode incluir uma memória que armazena dados relativos a uma pluralidade de grupos de indicador de controle e um conjunto de recursos de comunicação. O equipamento de comunicação sem fio pode ainda compreender um processador configurado para agrupar os respectivos grupos indicadores de controle em um primeiro conjunto de grupo indicador de controle e um segundo conjunto de grupo de indicador de controle, para dividir o conjunto de recursos de comunicação nas primeiras e segundas porções não sobrepostas, para mapear o primeiro conjunto do grupo indicador de controle para a primeira porção dos recursos de comunicação, e para mapear o segundo conjunto do grupo indicador de controle para a segunda porção dos recursos de comunicação.
Um terceiro aspecto refere-se a um equipamento que facilita o gerenciamento dos recursos de controle em um sistema de comunicação sem fio. O equipamento pode incluir meios para a formação dos respectivos supergrupos de uma pluralidade de grupos indicadores, meios para a associação dos supergrupos com os respectivos conjuntos não- sobrepostos de elementos de recursos; e meios para a transmissão dos supergrupos usando os conjuntos de elementos de recurso ao qual os supergrupos são, respectivamente, associados.
Um quarto aspecto refere-se a um produto de programa de computador, que pode compreender uma midia legivel por computador que compreende o código para a formação de um conjunto de grupos do Canal Indicador da Solicitação Repetida Automática Hibrida Fisica com indices pares (PHICH) e um conjunto de REICH com indices impares; código para o mapeamento do conjunto de grupos PHICH com indices pares para um primeiro conjunto de elementos de recursos; e código para mapear o conjunto dos grupos PHICH com indices impares para um segundo conjunto de elementos de recursos não sobreposto.
Um quinto aspecto refere-se a um método usado em um sistema de comunicação sem fio. O método pode compreender a identificação de um conjunto de grupos PHICH, mapeamento do conjunto de grupos PHICH para um conjunto de simbolos, sendo que aos grupos PHICH pares são atribuidos valores diferentes de zero em um primeiro conjunto de posições de simbolos e valores zero em um segundo conjunto de posições de simbolos e aos grupos PHICH impares são atribuidos valores de zero no primeiro conjunto das posições de simbolos e valores diferentes de zero no segundo conjunto de posições de simbolo; realização do mapeamento de camada e precodificação no conjunto de simbolos para obter um bloco de vetores representando os sinais para as respectivas portas de antena disponíveis, totalização das sequências de símbolo correspondentes aos PHICHs nos respectivos grupos PHICH para obter as respectivas sequências somadas resultantes correspondentes aos grupos PHICH; e mapeamento dos respectivos conjuntos de dois grupos PHICH adjacentes a uma unidade de mapeamento de recursos comum pelo menos em parte, pela combinação das sequências somadas correspondentes aos respectivos grupos PHICH.
De acordo com outro aspecto, um método para a identificação dos recursos associados a uma transmissão de controle é descrito aqui. O método pode incluir o recebimento de uma transmissão de uma estação base que medem um conjunto identificado de recursos de controle; identificação de um primeiro subconjunto dos recursos de controle e um segundo subconjunto de recursos de controle não sobrepostos; identificação de um canal de controle dentro da transmissão a ser decodificada, determinação de um subconjunto de recursos de controle associados com o canal de controle a ser decodificado a partir do primeiro subconjunto dos recursos de controle ou o segundo subconjunto dos recursos de controle; e descodificação do canal de controle do subconjunto identificado dos recursos de controle.
Ainda outro aspecto descrito aqui refere-se a um equipamento de comunicações sem fio, que pode compreender uma memória que armazena os dados referentes a um conjunto de recursos de comunicação, um canal indicador associado com o equipamento de comunicações sem fio, e uma transmissão recebida pelo conjunto de recursos de comunicação. 0 equipamento de comunicação sem fio pode ainda compreender um processador configurado para identificar um primeiro subconjunto dos recursos de comunicação associado a um primeiro supergrupo do c :anal indicador e um segundo subconjunto dos recursos de comunicação não sobreposto associado a um segundo supergrupo do canal indicador, para identificar um supergrupo do canal indicador associado ao canal indicador associado com o equipamento de comunicações sem fio, e para decodificar o canal indicador associado com o equipamento de comunicações sem fio da transmissão a partir do subconjunto identificado dos recursos de comunicação.
Ainda outro aspecto refere-se a um equipamento que facilita a decodificação de uma transmissão de controle. O equipamento pode compreender meios para receber uma transmissão de controle; meios para identificar os respectivos conjuntos não sobrepostos dos recursos correspondentes à transmissão de controle; e meios para a decodificação da informação de controle correspondente a um ou mais grupos indicadores, sendo que os grupos indicadores são codificados dentro da transmissão de controle usando os conjuntos de recursos identificados, respectivamente.
Um aspecto adicional refere-se a um produto de programa de computador, que pode compreender uma midia legivel por computador que compreende o código para o recebimento de uma transmissão ao longo de um conjunto conhecido de recursos de controle; código para a identificação de uma primeira porção dos recursos de controle associada com um primeiro supergrupo PHICH; código para a identificação de uma segunda porção dos recursos de controle associada com um segundo supergrupo PHICH, sendo que a primeira porção e a segunda porção são substancialmente não sobrepostas; código para a determinação de um ou mais PHICHs a serem decodificados a partir de pelo menos um dos primeiro supergrupo PHICH e segundo supergrupo PHICH; e código para a decodificação de um ou mais os PHICHs determinados utilizando as respectivas porções dos recursos de controle associado com os supergrupos PHICH nos quais os PHICHs determinados estão incluidos.
Um aspecto adicional aqui descrita refere-se a um circuito integrado que executa as instruções executáveis por computador para identificar e decodificar a informação do PHICH. As instruções podem compreender a identificação de um ou mais PHICHs a serem decodificados e os respectivos grupos PHICH nos quais um ou mais PHICHs estão contidos, identificação de uma repartição do grupo de elemento de recurso (REG), a repartição do REG compreendendo uma primeira porção REG associada aos grupos PHICH com indices ímpares e uma segunda porção REG associada com os grupos PHICH com índices pares, recebimento de uma transmissão de controle usando um conjunto de recursos, compreendendo um ou mais REGs; e realização de pelo menos uma decodificação de um PHICH identificado dentro de um grupo PHICH com índices ímpares dos recursos na primeira porção REG ou decodificação de um PHICH identificado contido dentro de um grupo PHICH com índice par dos recursos na segunda porção REG .
Para a realização dos fins anteriores e relacionados, um ou mais aspectos da matéria reivindicada incluem as características descritas integralmente a seguir e particularmente salientadas nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos anexos indicam em detalhes certos aspectos ilustrativos da matéria reivindicada. Estes aspectos são indicativos, entretanto, de mas um pouco de vários caminhos nos quais os princípios da matéria reivindicada podem ser empregados. Além disso, os aspectos divulgados destinam-se a incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIG. 1 é um diagrama em blocos de um sistema para a realização de uma transmissão de controle dentro de um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos.
A FIG. 2 é um diagrama em blocos de um sistema para a construção de uma transmissão de controle de acordo com vários aspectos.
AS FIGS. 3 e 4 ilustram técnicas de mapeamento de camada e precodificação exemplares que podem ser utilizadas para uma transmissão de controle.
AS FIGS. 5 e 6 ilustram técnicas de mapeamento de camada e precodificação exemplares que podem ser utilizadas para uma transmissão de controle de acordo com vários aspectos.
AS FIGS. 7 a 9 são diagramas de fluxo das respectivas metodologias para o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de PHICH.
A FIG. 10 é um diagrama de fluxo de uma metodologia para a realização do alinhamento do grupo de recurso e mapeamento do elemento de recurso para uma transmissão de PHICH.
A FIG. 11 é um diagrama de fluxo de uma metodologia para a identificação e decodificação dos elementos de uma transmissão de controle recebida.
AS FIGS. 12 e 13 são diagramas em blocos dos respectivos equipamentos que facilitam o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de controle.
AS FIGS. 14 e 15 são diagramas em bloco dos respectivos dispositivos de comunicação sem fio que podem ser utilizados para implementar os vários aspectos da funcionalidade descrita aqui.
A FIG. 16 ilustra um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso de acordo com vários aspectos aqui indicados.
A FIG. 17 é um diagrama em bloco ilustrando um sistema de comunicação sem fio exemplar no qual vários aspectos aqui descrito podem funcionar.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Vários aspectos da matéria reivindicada são descritos agora com referência aos desenhos, onde números de referência iguais são usados para se referirem a elementos iguais por todo o documento. Na seguinte descrição, para fins de explicação, vários detalhes específicos são estabelecidos a fim de fornecer um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, entretanto, que tais aspecto(s) podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em outros exemplos, estruturas e dispositivos conhecidos são mostrados na forma de diagrama em blocos a fim de facilitar a descrição de um ou mais aspectos.
Como usado neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares pretendem se referir a uma entidade relacionada a computador, tanto hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não se limita a ser, um processo em execução em um processador, um circuito integrado, um objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa e/ou um computador. Por meio de ilustração, tanto um aplicativo rodando em um dispositivo de computação e o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, estes componentes podem executar a partir de várias midias legiveis por computador tendo várias estruturas de dados armazenados nas mesmas. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, como de acordo com um sinal tendo um ou mais pacotes de dados (ex., dados de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede como a Internet com outros sistemas por meio do sinal).
Além disso, vários aspectos são aqui descritos em conexão com um terminal sem fio e/ou uma estação base. Um terminal sem fio pode se referir a um dispositivo que fornece voz e/ou conectividade de dados a um usuário. Um terminal sem fio pode ser conectado a um dispositivo de computação, como um laptop ou computador de mesa, ou pode ser um dispositivo auto-suficiente, como um assistente digital pessoal (PDA). Um terminal sem fio também pode ser chamado de um sistema, uma unidade de assinante, uma estação de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, ponto de acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, um dispositivo de usuário ou equipamento de usuário (UE). Um terminal sem fio pode ser uma estação de assinante, dispositivo sem fio, telefone celular, telefone PCS, telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), estação de circuito local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo portátil tendo capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Uma estação base (por exemplo, ponto de acesso ou Nó B) pode se referir a um dispositivo em uma rede de acesso que se comunica através da interface aérea, através de um ou mais setores, com terminais sem fio. A estação base pode atuar como um roteador entre o terminal sem fio e o resto da rede de acesso, que pode incluir uma rede de Protocolo de Internet (IP), através da conversão dos quadros da interface aérea recebidos para os pacotes IP. A estação base também coordena o gerenciamento dos atributos para a interface aérea.
Além disso, as várias funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em uma midia legivel por computador. A midia legivel por computador inclui tanto midias de armazenamento de computador quanto midias de comunicação incluindo qualquer midia que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. A midia de armazenamento pode ser qualquer midia disponível, que pode ser acessada por um computador. A titulo de exemplo, e não de limitação, tal midia legivel por computador pode incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro disco de armazenamento ótico, discos de armazenamento magnéticos ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra midia que possa ser usada para transportar ou armazenar o código do programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessada por um computador. Também, qualquer conexão é apropriadamente denominada uma midia legivel por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um site, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e microondas, então, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de mídia. Disquete e disco, tal como usado aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco digital versátil (DVD), disquete e disco Blue-ray (BD), onde disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos acima também devem ser incluídas no escopo da mídia legível por computador.
Várias técnicas descritas aqui podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio, tais como sistemas de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), múltiplo acesso por divisão de freqüência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA), SC-FDMA (FDMA de única operadora) e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são frequentemente usados aqui indistintamente. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como o Acesso a Radio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. A UTRA inclui CDMA de banda larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA. Além disso, a CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, como UTRA Evoluída (E-UTRA), bandas larga ultra móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM ®, etc UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema de Telecomunicação Universal Móvel (UMTS). Evolução a Longo Prazo da 3GPP (LTE) é um próximo lançamento que usa E-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, E-UTRA, UMTS, GSM e LTE são descritos nos documentos de uma organização chamada "Projeto de parceria para a 3a Geração (3GPP). Ainda, CDMA2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada "Projeto de parceria para a 3a Geração 2" (3GPP2).
Vários aspectos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir uma série de dispositivos, componentes, módulos e afins. Deve-se entender e apreciar que os vários sistemas podem incluir dispositivos adicionais, componentes, módulos, etc, e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos etc. discutidos em conexão com as figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser utilizada.
Referindo-se agora aos desenhos, a Fig. 1 ilustra a realização de uma transmissão de controle dentro de um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos descritos aqui. A Fig. 1 ilustra, o sistema 100 pode incluir uma estação base 110 e um terminal 130, que podem se comunicar uns com os outros através das respectivas antenas 120 e 132. Apesar de apenas uma estação base 110 e um terminal 130 serem ilustrados no sistema 100, deve-se apreciar que o sistema 100 pode incluir qualquer número de estações de base 110 e/ou antenas de 130. Em um exemplo, a estação base 110 pode transmitir dados, sinalização de controle, e/ou outras informações adequadas no downlink (DL, também conhecido aqui como o link direto (FL) ) para o terminal 130. Adicionalmente ou alternativamente, o terminal 130 pode realizar uma ou mais transmissões uplink (UL, também referido aqui como link reverso (RL)) para a estação base 110.
De acordo com um aspecto, a estação base 110 pode gerar e/ou de outra maneira obter as informações a serem transmitidas em uma comunicação DL para o terminal 130 a partir de uma fonte de dados 112. Essas informações podem incluir, por exemplo, os dados do aplicativo, sinalização de controle, ou algo parecido. Os dados do aplicativo podem se referir a qualquer aplicativo(s) adequado, tais como aplicativos de voz, aplicativos de video, aplicativos de dados em pacotes e/ou qualquer outro tipo adequado de aplicativo. A sinalização de controle pode ser utilizada para regular a operação do terminal 130 e/ou outras entidades de redes e pode incluir, por exemplo, as informações de controle de energia, informações de atribuição de recursos, informações de reconhecimento/reconhecimento negativo (ACK/NACK), e/ou qualquer outra informação adequada.
Em um exemplo, com base nas informações associadas à fonte de dados 112, um sinal pode ser construido para a transmissão das informações usando um módulo de formação de sinal 114. O módulo de formação de sinal 114 pode executar, por exemplo, o embaralhamento, modulação, precodificação e/ou uma ou mais das outras operações necessárias para gerar um sinal correspondente à informação designada para a transmissão. Posteriormente, mediante a geração de um sinal, um mapeador de recurso 116 pode ser utilizado para mapear o sinal gerado para os recursos de comunicação utilizados pela estação base 110. Exemplos específicos, não limitantes das técnicas que podem ser utilizadas pelo módulo de formação de sinal 114 e/ou mapeador de recurso 116 são descritos em detalhes abaixo.
Em outro exemplo, após um sinal ser gerado pelo módulo de formação de sinal 114 e mapeado para os recursos apropriados pelo mapeador de recurso 116, o sinal pode ser fornecidos para um transmissor 118 para facilitar a transmissão do sinal através da antena(s) 120. De acordo com um aspecto, uma vez que um sinal foi transmitido, ele pode ser recebido no terminal 130 134 por um receptor através da antena(s) 132. O sinal recebido no terminal 130 pode ser processado por um módulo de reconstrução de dados 136, que pode executar o mapeamento de recursos reverso, demodulação, decodificação e/ou uma ou mais das outras operações necessárias para obter a informação transmitida associada com o sinal. Em um exemplo, as informações obtidas através do módulo de reconstrução de dados 136 podem posteriormente ser fornecidas para um depósito de dados 138 para armazenamento e/ou processamento adicional.
De acordo com um aspecto, a estação base 110 pode utilizar um processador 122 e/ou memória 124 para executar algumas ou todas as funcionalidades acima descritas da estação base 110 e/ou seus subcomponentes. Adicionalmente e/ou alternativamente, o terminal 130 pode utilizar um processador 142 e/ou memória 114 para implementar algumas ou todas as funcionalidades do terminal 130 acima descritas. Além disso, deve ser apreciado que, embora a descrição acima se refira a uma comunicação da estação base 110 para o terminal 130, componentes e/ou técnicas similares podem ser utilizados no sistema 100 para uma comunicação a partir do terminal 130 para a estação base 110.
De acordo com outro aspecto, a construção de um sinal para a transmissão da estação base 110 para o terminal 130 pode ser feita (por exemplo, pelo módulo de formação do sinal 114), como mostrado pelo sistema 200 na Fig. 2. Em um exemplo, a informação a ser transmitida pode ser inicialmente processada por um codificador/modulador 210, que pode executar as operações como a codificação para os bits de informação respectivos, embaralhamento para os respectivos bits codificados, modulação e/ou outras operações adequadas para criar um conjunto de simbolos de modulação correspondente a uma palavra-código a ser transmitida. Enquanto o sistema 200 ilustra uma palavra- código única e um único conjunto correspondente de simbolos de modulação, deve ser apreciado que qualquer número de palavras-código e/ou conjuntos correspondentes de símbolos de modulação podem ser utilizados.
Em seguida, o conjunto de símbolos de modulação pode ser fornecido a um bloco de mapeamento de camada 220, que pode distribuir símbolos de modulação consecutivos em n camadas de transmissão separadas para gerar as saídas correspondentes para as respectivas camadas. Em um exemplo, as saídas do mapeamento de camada são fornecidas para um bloco de precodif icação 230, que pode executar a codificação de espaço-freqüência e/ou qualquer outra técnica adequada para gerar saídas de precodificação correspondentes às n respectivas antenas de transmissão. Finalmente, as saídas de precodificação podem ser mapeadas para REs associados às n antenas de transmissão através de um bloco de mapeamento de recursos 240. Como ilustrado pelo sistema 200, após o processamento do bloco de mapeamento de recurso 240, um conjunto de n sinais de saída pode ser gerado, o que pode ser transmitido por n antenas de transmissão correspondentes (por exemplo, através de um transmissor 118).
Voltando à FIG. 1, as informações de controle que podem ser transmitidas entre a estação base 110 e terminal 130 podem incluir um Canal Indicador ARQ (solicitação de Repetição Automática) Híbrido Físico (PHICH), que pode ser utilizado para transportar indicador(s) de ARQ ACK/NACK híbrido no downlink da estação base 110 para o terminal 130. Em um exemplo, os vários PHICHs podem ser mapeados para um grupo de elemento de recurso comum (REG) para formar um grupo PHICH.
Dentro de um grupo PHICH, PHICHs individuais podem ser separados através da utilização das respectivas seqüências ortogonais e/ou em qualquer outra forma adequada. Assim, a multiplexação por divisão de código (CDM) pode ser utilizada para transmitir os PHICHs correspondentes aos vários usuários em um REG comum. Por exemplo, no caso de um prefixo ciclico normal (CP), um fator de espalhamento de quatro pode ser utilizado. Isto pode permitir a transmissão de um bit através da multiplicação de um bit por um código de espalhamento para obter quatro simbolos, que podem ser mapeados para quatro REs respectivos em um REG de quatro elementos. Assim, pode- se apreciar que, ao permitir que outros usuários modulem os sinais usando os códigos ortogonais tendo um fator de espalhamento de quatro sobre os mesmos quatro REs, um REG com 4 REs pode ser utilizado para acomodar 4 usuários. Além disso, pode-se apreciar que, usando tanto uma ramificação em fase (I) e uma ramificação de quadratura (Q), 8 usuários podem ser acomodados em um REG com 4 REs, ou, alternativamente, 4 usuários transmitindo a informação de ACK/NACK de 2 bits podem ser acomodados.
O exemplo acima é ilustrado por um sistema tendo 4 antenas de transmissão (Tx), pelos diagramas 302 a 304 na Fig. 3. Em um exemplo, um grupo PHICH pode incluir 12 simbolos e pode ser transmitido ao longo de três quadrupletos. Dessa forma, como os diagramas 302 e 304 ilustram, os respectivos PHICHs em um quadrupleto PHICH podem ser mapeados para quatro camadas, respectivamente, associadas a quatro antenas Tx. Posteriormente, a precodificação e mapeamento de RE para um quadrupleto PHICH podem ser realizados através de códigos de bloco de frequência de dois espaço (SFBCs) em duas antenas ao mesmo tempo. Como os diagramas 302 e 304 ilustram ainda, um mapeamento da antena pode ser configurado para mudar com o tempo, a fim de fazer uso de todas as quatro antenas Tx. Por exemplo, as antenas utilizadas para a transmissão de um quadrupleto de PHICH pode variar em função de um indice do grupo PHICH contendo o quadruplet© e/ou a posição do quadrupleto dentro do grupo PHICH.
Alternativamente, no caso de um CP estendido, um fator de espalhamento de dois pode ser utilizado de tal forma que o mapeamento de um quadrupleto PHICH para um conjunto de quatro camadas, como ilustrado na Fig. 3 não é possivel. Assim, no caso do CP estendido, PHICHs podem ser processados, como mostrado pelos diagramas 402 e 404 na Fig. 4. Mais particularmente, como os diagramas 402 a 404 ilustram, os PHICHs correspondentes aos grupos PHICH pares podem ser mapeados para as camadas 0 e 1 e os PHICHs correspondentes aos grupos PHICH impares podem ser mapeados para as camadas 2 e 3. Posteriormente, a precodificação e mapeamento de RE podem ser realizados de uma maneira semelhante à descrita acima em relação aos diagramas 302 e 304 na Fig. 3.
Assim, como pode ser observado nas Figs. 3 e 4, um mapeamento da camada PHICH pode ser ajustado no caso de quatro antenas Tx para garantir a utilização completa dos recursos de transmissão. No entanto, se um número menor de antenas Tx (por exemplo, 1 ou 2) for utilizado, pode-se apreciar que o mapeamento da camada por si só não é suficiente para garantir a utilização ótima dos recursos do sistema devido ao fato de que o uso de um número menor de antenas Tx também exigiria o uso de um número menor de camadas.
Por exemplo, no caso de um sistema com duas antenas Tx sendo que uma CP estendida é utilizada, o mapeamento da camada para PHICH pode ser realizado da seguinte forma:
Figure img0001
Além disso, a precodificação pode ser realizada da seguinte forma:
Figure img0002
onde (*) denota o conjugado complexo. No entanto, pode-se apreciar que não está claro a partir das técnicas convencionais como mapear as sequências correspondentes aos respectivos grupos PHICH para elementos de recursos em um sistema desse tipo. Em particular, no caso da CO normal um fator de espalhamento de quatro é utilizado, o que permite que os PHICHs correspondendo a quatro usuários sejam mapeados para um REG de quatro REs em tamanho. No entanto, para o caso da CP estendida, não se pode presumir que o canal é o mesma nos quatro REs em um REG, devido a uma menor largura de banda coerente do canal associado com o caso da CP estendida. Assim, o fator de espalhamento para o caso da CP estendida é alterado de quatro para dois, e CDM é aplicado para dois usuários em todo o REG de quatro elementos. Conforme descrito abaixo, isso pode resultar em alguns recursos permanecendo não utilizados.
Em um sistema de comunicação sem fio convencional 1 a seqüência
Figure img0003
para os respectivos grupos PHICH é definida pelos seguintes elementos:
Figure img0004
onde o somatório é realizado em todos os PHICHs em um grupo PHICH e o termo yi(p)(n) representa a sequência de simbolo correspondente ao i-ésimo PHICH no grupo PHICH. Posteriormente, o mapeamento de recursos é feito da seguinte forma:
Figure img0005
' ' para i = 0, 1, 2. . onde z(p)(i) representa um i-ésimo quadrupleto de símbolo para a porta da antena.
No entanto, usando as técnicas de processamento de PHICH convencionais descritas acima, pode-se observar que as duas repetições de um grupo PHICH se encontrarão no mesmo elemento de canal de mini-controle (CCE), correspondentes a i = 0, enquanto a metade do local do mini-CCE correspondentes a i = 1, assim como o mini-CCE correspondente a i = 2, serão inutilizadas.
Assim, de acordo com um aspecto, o módulo de formação do sinal 114 pode superar as deficiências citadas acima para o caso de CP estendido formando supergrupos PHICH dos conjuntos de grupos PHICH e mapeamento dos respectivos supergrupos PHICH em diferentes porções de um REG disponível, permitindo assim que todos os elementos de um REG sejam usados. Por exemplo, no caso de uma estrutura de CP estendida com um fator de espalhamento associado de dois, os respectivos grupos PHICH podem ser configurados para incluir dois usuários cada. Os supergrupos PHICH de dois grupos PHICH cada podem então ser formados, de modo que um primeiro supergrupo PHICH usa um primeiro subconjunto de um REG e um segundo supergrupo PHICH usa um segundo subconjunto, não sobreposto do REG. Um exemplo de implementação desta técnica é ilustrado para o caso de duas antenas Tx pelo diagrama 500 na Fig. 5. Como o diagrama 500 ilustra, um conjunto de quatro grupos PHICH pode ser agrupado em dois supergrupos PHICH, de forma que cada supergrupo seja mapeado para as duas camadas disponíveis correspondentes às duas antenas Tx. Em seguida, o diagrama 500 ilustra que a precodificação e mapeamento de RE podem ser realizados de forma diferente para cada supergrupo PHICH de tal forma que os PHICHs correspondentes a um supergrupo são mapeados para um primeiro conjunto de recursos de frequência associados com as antenas Tx e os PHICHs correspondentes a outros supergrupos são mapeadas para os recursos de freqüência restantes. Ao fazer isso, pode-se apreciar que um mapeamento de recursos para o PHICH pode ser alcançado sem incorrer em desperdício de recursos associados com as técnicas tradicionais de mapeamento.
Como o diagrama 500 ilustra, os supergrupos PHICH podem ser formados pela colocação dos grupos PHICH com indices ímpares em um supergrupo ímpar e colocando os grupos PHICH com índices pares em um supergrupo par. No entanto, deve ser apreciado que qualquer outro agrupamento dos grupos PHICH nos supergrupos poderia ser utilizado. Por exemplo, dado um conjunto de quatro grupos PHICH, os primeiros e segundos grupos poderiam ser colocados em um primeiro supergrupo enquanto os terceiros e quartos grupos poderiam ser colocados em um segundo supergrupo. Adicionalmente ou alternativamente, qualquer outro agrupamento poderá ser utilizado. Além disso, enquanto o diagrama 500 ilustra que o primeiro supergrupo PHICH pode utilizar os dois primeiros elementos de um REG e que um segundo supergrupo PHICH pode utilizar os dois elementos restantes, deve ser apreciado que os supergrupos PHICH poderiam ser mapeados para conjuntos não-sobrepostos de elementos de recursos em um REG de qualquer maneira adequada. Além disso, deve ser apreciado que as técnicas descritas neste documento também poderão ser utilizadas para qualquer número de grupos PHICH e/ou qualquer tamanho de REG aplicável.
A título de exemplo específico, não limitante, dado um conjunto de quatro grupos PHICH, dois grupos PHICH podem ser agrupados para formar um supergrupo PHICH, que pode ser multiplexado sobre cada mini-CCE, como ilustrado no diagrama 500. De acordo com um aspecto, o mapeamento ilustrado pelo diagrama 500 pode ser implementado de várias maneiras. Em um primeiro exemplo, as sequências ortogonais para PHICH podem ser modificadas de acordo com a Tabela 1 abaixo, onde nseqPHICH denota o índice de um dado PHICH dentro xrPinCH de um grupo PHICH correspondente e NSFPHICH denota o tamanho do grupo PHICH: Tabela 1:
Figure img0006
Tabela 1: Sequências ortogonais
Figure img0007
para PHICH, CP estendida.
Como a Tabela 1 ilustra, um código de espalhamento SF2 convencionalmente associado ao caso da CP estendida pode ser estendido para SF4 acrescentando zeros ao código de espalhamento SF2 em posições conhecidas, a fim de acomodar dois supergrupos PHICH em um REG comum. Em um exemplo, NSFPHICH como usado na Tabela 1 acima, é igual a 4 para ambos os casos normais e de CP estendida. Além disso, enquanto a Tabela 1 ilustra que os zeros podem ser acrescentados à extremidade de um código de espalhamento associado com um supergrupo formado pelos grupos PHICH ímpares e ao início de um código de espalhamento associado com um supergrupo formado por grupos PHICH pares, deve ser apreciado que zeros podem ser adicionados a qualquer posição adequada não sobreposta dentro dos códigos associados, respectivamente, aos supergrupos. Assim, é para ser apreciado que os respectivos supergrupos PHICH podem ser mapeados em qualquer subconjunto adequado não sobreposto de subportadoras em um mini-CCE. Além disso, deve ser apreciado que a criação do supergrupo pode ser feita de qualquer maneira adequada e que não é exigido que os respectivos supergrupos sejam formados a partir dos grupos PHICH pares e grupos PHICH impares.
Em um segundo exemplo, um mapeamento de recursos para PHICH pode ser modificado da seguinte maneira. Primeiro, para uma transmissão em duas portas das antenas Tx no caso da CP estendida, a sequência
Figure img0008
para os grupos PHICH respectivos pode ser definida pelo seguinte:
Figure img0009
, onde o somatorio e realizado em todos os PHICHs em um grupo PHICH aplicável e
Figure img0010
representa a sequência de simbolo do i-ésimo PHICH no grupo PHICH. Da mesma forma, a sequência de
Figure img0011
para os respectivos grupos PHICH impares podem ser definida pelo seguinte:
Figure img0012
onde o somatorio e realizado em todos os PHICHs em um grupo PHICH aplicável e
Figure img0013
representa a seqüencia de simbolo do i-ésimo PHICH no grupo PHICH.
Com base nas definições acima, um i-ésimo quadrupleto do simbolo para uma porta da antena p pode ser definido da seguinte forma:
Figure img0014
Figure img0015
Deve ser apreciado, no entanto, que esse mapeamento é apenas um exemplo de um mapeamento que pode ser utilizado para mapear dois grupos PHICH em um mini-CCE. Por exemplo, enquanto o mapeamento acima utiliza supergrupos PHICH pares e impares, deve ser apreciado que os supergrupos podem ser formados em qualquer forma adequada. Além disso, deve ser apreciado que os supergrupos podem ser mapeados para qualquer subconjunto adequado de sub-portadoras dentro de um REG. De acordo com um aspecto, o mapeamento e/ou precodificação da camada podem ser executados como geralmente conhecido na técnica em conexão com uma ou mais das técnicas de gerenciamento de recursos aqui descritos e/ou qualquer outra técnica de gerenciamento de recursos adequada.
De acordo com outro aspecto, as técnicas de gerenciamento de recursos semelhantes às utilizadas anteriormente para um sistema com duas antenas Tx e uma estrutura CP estendida podem ser empregadas no caso de um sistema com uma antena Tx. Em tal exemplo, o mapeamento da camada para PHICH pode ser realizado por
Figure img0016
enquanto a precodificação pode ser realizada usando
Figure img0017
,. Assim, o gerenciamento de recursos para os respectivos grupos PHICH no caso uma antena Tx pode ser realizado através da divisão dos grupos PHICH em supergrupos e mapeamento dos respectivos supergrupos para os elementos não-sobrepostos de um REG associado utilizando uma ou mais das técnicas descritas acima (por exemplo, a modificação da sequência ortogonal e/ou modificação de mapeamento de recursos) e/ou qualquer outra técnica adequada. Um exemplo dos resultados de tal técnica para um conjunto de quatro grupos PHICH e uma antena Tx é ilustrada pelo diagrama 600 na Fig. 6. Enquanto a Fig. 6 ilustra um exemplo no qual supergrupos pares e impares foram formados, deve ser apreciado que os grupos PHICH podem ser formados em supergrupos em qualquer maneira adequada. Além disso, enquanto o supergrupo par é ilustrado como ocupando os dois primeiros elementos do REG associado e o supergrupo impar é ilustrado como ocupando os dois últimos elementos, deve ser apreciado que os recursos podem ser distribuídos entre os supergrupos PHICH de qualquer maneira adequada.
Com referência agora à Figs. 7 a 11, as metodologias que podem ser executadas de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui são ilustradas. Embora, para fins de simplicidade da explicação, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de atos, deve-se compreender e apreciar que as metodologias não são limitadas pela ordem de atos, já que alguns dos atos podem, de acordo com um ou mais aspectos, ocorrer em diferentes ordens e/ou concomitantemente com outros atos além dos mostrados e descritos aqui. Por exemplo, aqueles versados na técnica entenderão e apreciarão que uma metodologia poderia alternativamente ser representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, como em um diagrama de estado. Além disso, nem todos os atos ilustrados podem ser necessários para implementar uma metodologia de acordo com um ou mais aspectos.
Com referência à FIG. 7, é ilustrada uma metodologia 700 para o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de PHICH. É para ser apreciado que a metodologia 700 pode ser realizada, por exemplo, por uma estação base (por exemplo, a estação base 110) e/ou qualquer outro dispositivo de rede adequado. A metodologia 700 começa no bloco 702, sendo que um conjunto de grupos PHICH e um conjunto correspondente de recursos de transmissão de PHICH são identificados. Em seguida, no bloco 704, os grupos PHICH identificados no bloco 702 são agrupados em N (por exemplo, 2) supergrupos para um número inteiro N predefinido. No bloco 706, os recursos PHICH identificados no bloco 702 são divididos em N subconjuntos não sobrepostos. No bloco 708, o supergrupos PHICH formados no bloco 704 são mapeados para os respectivos subconjuntos de recursos criados no bloco 706 de tal forma que os grupos nos respectivos supergrupos PHICH são multiplexados sobre os subconjuntos de recursos correspondentes, respectivamente. Mediante a conclusão dos atos descritos no bloco 708, a metodologia 700 pode concluir ou opcionalmente proceder para o bloco 710 antes da conclusão, sendo que os grupos PHICH são transmitidos a um ou mais terminais nos recursos nos quais os grupos PHICH foram multiplexados no bloco 708.
Voltando à FIG. 8, uma metodologia adicional 800 para o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de PHICH é ilustrada. A metodologia 800 pode ser realizada, por exemplo, por um Nó B e/ou qualquer outro dispositivo apropriado. A metodologia 800 começa no bloco 802, sendo que um primeiro supergrupo PHICH, um segundo supergrupo PHICH e um conjunto de REGs correspondente são identificados. Enquanto a metodologia 800 descreve uma série de operações para um conjunto de dois supergrupos PHICH, deve ser apreciado que operações semelhantes às descritas pela metodologia 800 poderiam ser utilizadas para qualquer número de supergrupos. Além disso, deve ser apreciado que os supergrupos podem ser formados em qualquer forma adequada (por exemplo, como supergrupos pares e impares como descrito acima).
Em seguida, no bloco 804, um código de espalhamento SF4 é criado para o primeiro supergrupo PHICH identificado no bloco 802, pelo menos em parte, acrescentando zeros a um código de espalhamento SF2 associado com o primeiro supergrupo PHICH nas posições de código predeterminadas. No bloco 806, um código de espalhamento SF4 é criado para o segundo supergrupo PHICH identificado no bloco 802 pelo menos em parte pelo acréscimo de zeros a um código de espalhamento SF2 associado com o segundo supergrupo PHICH em posições de código opostas àquelas nas quais os zeros foram acrescentados ao código para o primeiro supergrupo PHICH no bloco 804. Assim, em um exemplo, os zeros podem ser acrescentados nas primeiras e segundas posições de código no bloco 804 e nas terceiras e quartas posições do código no bloco 806. A metodologia 800 pode então ser concluida no bloco 808, sendo que os supergrupos PHICH são mapeados para os REGs identificados no bloco 802 usando o código de espalhamento SF4 gerado para os supergrupos PHICH nos blocos 804 e 806.
A FIG. 9 ilustra uma metodologia adicional 900 para o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de PHICH. A metodologia 900 pode ser realizada, por exemplo, por uma estação base e/ou qualquer outro dispositivo de rede apropriado. A metodologia 900 começa no bloco 902, sendo que um primeiro supergrupo PHICH, um segundo supergrupo PHICH e um conjunto de REGs correspondente são identificados. Enquanto a metodologia 900 descreve uma série de operações para um conjunto de dois supergrupos PHICH, deve ser apreciado que operações semelhantes às descritas pela metodologia 900 poderiam ser utilizadas para qualquer número de supergrupos. Além disso, deve ser apreciado que os supergrupos podem ser formados em qualquer forma adequada (por exemplo, como supergrupos pares e impares como descrito acima).
Em seguida, a metodologia 900 pode proceder para o bloco 904, sendo que o conjunto de REGs identificados no bloco 902 é dividido em dois subconjuntos não sobrepostos. A metodologia 900 pode então ser concluida realizando os atos descritos no bloco 906, sendo que o primeiro supergrupo PHICH é mapeado para um primeiro subconjunto dos REGs formados no bloco 904, e no bloco 908, onde o segundo supergrupo PHICH é mapeado para um segundo subconjunto dos REGs formados no bloco 904.
Com referência em seguida à FIG. 10, uma metodologia 1000 para a realização do alinhamento do grupo de recurso e mapeamento do elemento de recurso para uma transmissão de PHICH é ilustrada. A metodologia 1000 começa no bloco 1002, sendo que um conjunto de NgroupPHICH grupos PHICH é identificado. Em seguida, no bloco 1004, os grupos PHICH pares distinguem-se dos grupos PHICH impares, assim, efetivamente criando os supergrupos PHICH pares e impares. Mais particularmente, os grupos PHICH identificados no bloco 1002 são mapeados para um conjunto de simbolos d(0) (i) tal que:
Figure img0018
onde Msymb é o número de simbolos nos respectivos grupos PHICH.
Mediante a conclusão dos atos descritos no bloco 1004, a metodologia de 1000 continua para o bloco 1006, sendo que o mapeamento e precodif icação da camada são realizados no conjunto de simbolos mapeada no bloco 1004 para obter um bloco de vetores
Figure img0019
representa o sinal para a porta da antena p e P € {1,2,4} representa o número de portas de antena disponíveis.
De acordo com um aspecto, após a precodificação e mapeamento da camada realizados no bloco 1006, o mapeamento de recursos pode ser realizado conforme descrito nos blocos 1008 e 1010. Mais particularmente, no bloco 1008, uma sequência
Figure img0020
é definida para cada grupo PHICH identificado no bloco 1002 usando a equação
Figure img0021
em todos os PHICHs nos respectivos grupos PHICH, onde y(p) (n) representa a seqüência do símbolo do i- ésimo PHICH em um determinado grupo PHICH. Em seguida, no bloco 1010, um m-ésimo grupo PHICH e um (m+l)-ésimo grupo PHICH são mapeados juntos em uma m'-ésima unidade de mapeamento de recurso comum como segue:
Figure img0022
onde = m/2 e m = 0 2,....,NgroupPHICH-2 . De acorcjo com um aspecto, as unidades de mapeamento de recurso como usadas no bloco 1010 podem corresponder aos REs como usados nos vários aspectos descritos acima. Ainda, deve-se apreciar que como os grupos PHICH pares e os grupos PHICH ímpares são agrupados juntos de acordo com seus mapeamentos de símbolo no bloco 1004, o mapeamento de recurso 1010 pode funcionar para colocar um grupo PHICH par e um grupo PHICH ímpar adjacente, e vice versa, em um REG comum de uma maneira similar à descrita acima. Finalmente, no bloco 1012, os grupos PHICH mapeados por recurso podem ser transmitidos como um quadrupleto do símbolo mapeado i para uma porta de antena p, que pode ser definido como segue:
Figure img0023
Indo para a Fig. 11, é ilustrada uma metodologia 1100 para a identificação e decodificação dos elementos de uma transmissão de controle recebida. É para ser apreciado que a metodologia 1100 pode ser realizada, por exemplo, por um terminal móvel (por exemplo, terminal 130) e/ou qualquer outro dispositivo de rede adequado. A metodologia 1100 começa no bloco 1102, sendo que uma transmissão é recebida a partir da estação base (ex. , estação base 110) por um conjunto de recursos de controle. Depois, no bloco 1104, um primeiro subconjunto dos recursos de controle e um segundo subconjunto não sobreposto dos recursos de controle são identificados.
Mediante a conclusão dos atos descritos no bloco 1104, a metodologia 1100 pode prosseguir para o bloco 1106, sendo que um primeiro conjunto de grupos PHICH é decodificado a partir de uma porção da transmissão recebida em 1102 correspondendo ao primeiro subconjunto dos recursos de controle identificados no bloco 1104, e/ou para o bloco 1108, sendo que um segundo conjunto de grupos PHICH é decodificado a partir de uma porção da transmissão recebida em 1102 correspondendo ao segundo subconjunto de recursos de controle identificado no bloco 1104.
De acordo com um aspecto, a metodologia 1100 pode prosseguir para o bloco 1106 e/ou 1108 com base em um ou mais conjuntos de grupos PHICH associados com uma entidade realizando a metodologia 1100. Assim, por exemplo, uma entidade realizando a metodologia pode identificar uma associação com o primeiro conjunto de grupos PHICH, o segundo conjunto de grupos PHICH, ou ambos com base em um parâmetro preconfigurado, uma ou mais comunicações anteriores da estação base a partir da qual a transmissão no bloco 1102 foi recebida e/ou outro dispositivo de rede, e/ou em qualquer outra maneira adequada. De acordo com outro aspecto, o primeiro conjunto de grupos PHICH decodificado no bloco 1106 e/ou o segundo conjunto de grupos PHICH decodificado no bloco 1108 podem corresponder aos supergrupos PHICH criados pela estação base a partir da qual a transmissão é recebida no bloco 1102. Deve-se apreciar que, como geralmente descrito acima, os conjuntos de grupos PHICH podem ser criados em qualquer maneira adequada (ex., como supergrupos pares/impares e/ou de qualquer outra maneira).
Indo para a Fig. 12, um equipamento 1200 que facilita o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de controle é ilustrado. Deve ser apreciado que o equipamento 1200 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções executadas por um processador, software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O equipamento 1200 pode ser implementado por um Nó B (ex., estação base 110) e pode incluir um módulo 1202 para a formação dos respectivos supergrupos a partir dos respectivos grupos indicadores (ex., grupos PHICH) e um módulo 1204 para a transmissão dos supergrupos formados usando os respectivos subconjuntos não-sobrepostos dos recursos de controle.
A FIG. 13, ilustra outro equipamento 1300 que facilita o gerenciamento dos recursos associados a uma transmissão de controle. Deve ser apreciado que o equipamento 1300 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções executadas por um processador, software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O equipamento 1300 pode ser implementado por um UE (ex., terminal 130) e pode incluir um módulo 1302 para o recebimento de uma transmissão de controle, um módulo 1304 para a identificação dos respectivos conjuntos não- sobrepostos de recursos correspondendo à transmissão de controle, e um módulo 1306 para a decodificação dos respectivos grupos indicadores codificados usando os conjuntos de recursos identificados respectivamente.
A FIG. 14 é um diagrama em bloco de um sistema 1400 que pode ser utilizado para implementar os vários aspectos da funcionalidade descrita aqui. Em um exemplo, o sistema 1400 inclui uma estação base ou Nó B 1402. Como ilustrado, o Nó B 1402 pode receber o sinal(s) a partir de um ou mais UEs 1404 através de uma ou mais antenas de recepção (Rx) 1406 e transmitir para um ou mais UEs 1404 através de uma ou mais antenas de transmissão (Tx) 1408. Adicionalmente, o Nó B 1402 pode compreender um receptor 1410 que recebe a informação a partir das antenas receptoras 1406. Em um exemplo, o receptor 1410 pode ser operacionalmente associado com um demodulador (Demod) 1412 que demodula a informação recebida. Os simbolos demodulados podem então ser analisados por um processador 1414. O processador 1414 pode ser acoplado à memória 1416, que pode armazenar a informação relacionada à grupos de código, atribuições do terminal de acesso, tabelas de busca relacionados aos mesmos, sequências de embaralhamento únicas, e/ou outros tipos adequados de informação. Em um exemplo, o Nó B 1402 pode empregar o processador 1414 para realizar as metodologias 700, 800, 900, 1000, e/ou outras metodologias similares e adequadas. O Nó B 1402 também pode incluir um modulador 1418 que pode multiplexar um sinal para a transmissão por um transmissor 1420 através da antena(s) de transmissão 1408.
A FIG. 15 é um diagrama em bloco de um sistema 1500 que pode ser utilizado para implementar os vários aspectos da funcionalidade descrita aqui. Em um exemplo, o sistema 1500 inclui um terminal móvel 1502. Como ilustrado, o terminal móvel 1502 pode receber o sinal(s) a partir de uma ou mais estações base 1504 e transmitir para uma ou mais estações base 1504 através de uma ou mais antenas 1508. Adicionalmente, o terminal móvel 1502 pode compreender um receptor 1510 que recebe a informação a partir da antena(s) 1508. Em um exemplo, o receptor 1510 pode ser operacionalmente associado com um demodulador (Demod) 1512 que demodula a informação recebida. Os simbolos demodulados podem então ser analisados por um processador 1514. 0 processador 1514 pode ser acoplado à memória 1516, que pode armazenar dados e/ou códigos de programa relacionados ao terminal móvel 1502. Adicionalmente, o terminal móvel 1502 pode empregar o processador 1514 para executar a metodologia 1100 e/ou outras metodologias similares e apropriadas. O terminal móvel 1502 também pode incluir um modulador 1518 que pode multiplexar um sinal para a transmissão por um transmissor 1520 através da antena(s) 1508.
Com referência agora à FIG. 16, uma ilustração de um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso é fornecida de acordo com vários aspectos. Em um exemplo, um ponto de acesso 1600 (AP) inclui grupos de múltiplas antenas. Como ilustrado na Fig. 16, um grupo de antena pode incluir as antenas 1604 e 1606, outro pode incluir as antenas 1608 e 1610, e outro pode incluir as antenas 1612 e 1614. Enquanto somente duas antenas são mostradas na Fig. 16, para cada grupo de antena, deve-se apreciar que mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antena. Em outro exemplo, um terminal de acesso 1616 pode estar em comunicação com as antenas 1612 e 1614, onde as antenas 1612 e 1614 transmitem a informação para o terminal de acesso 1616 pelo link direto 1620 e recebem a informação a partir do terminal de acesso 1616 pelo link reverso 1618. Adicionalmente e/ou alternativamente, um terminal de acesso 1622 pode estar em comunicação com as antenas 1606 e 1608, onde as antenas 1606 e 1608 transmitem a informação para o terminal de acesso 1622 pelo link direto 1626 e recebem a informação a partir do terminal de acesso 1622 pelo link reverso 1624. Em um sistema de duplexação por divisão de frequência, os links de comunicação 1618, 1620, 1624 e 1626 podem usar diferentes frequências para a comunicação. Por exemplo, o link direto 1620 pode usar uma freqüência diferente daquela usada pelo link reverso 1618.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual eles são projetados para se comunicar pode ser referido como um setor do ponto de acesso. De acordo com um aspecto, os grupos de antena podem ser projetados para se comunicar com os terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pelo ponto de acesso 1600. Na comunicação pelos links diretos 1620 e 1626, as antenas de transmissão do ponto de acesso 1600 podem utilizar a conformação de feixe a fim de aprimorar a razão sinal-ruido dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 1616 e 1622. Também, um ponto de acesso usando a conformação de feixe para transmitir para os terminais de acesso scattered aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência aos terminais de acesso nas células vizinhas do que um ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os sues terminais de acesso.
Um ponto de acesso, ex., ponto de acesso 1600, pode ser uma estação fixa usada para a comunicação com os terminais e também pode ser referido como uma estação base, um Nó B, uma rede de acesso, e/ou outra terminologia adequada. Além disso, um terminal de acesso, ex., um terminal de acesso 1616 ou 1622, também pode ser referido como um terminal móvel, equipamento de usuário, um dispositivo de comunicação sem fio, um terminal, um terminal sem fio, e/ou outra terminologia apropriada.
Com referência agora à FIG. 17, um diagrama em bloco ilustrando um sistema de comunicação sem fio exemplar 1700 no qual vários aspectos aqui descrito podem funcionar é fornecido. Em um exemplo, o sistema 1700 é um sistema de múltipla-entrada múltipla-saida (MIMO) que inclui um sistema transmissor 1710 e um sistema receptor 1750. Deve ser apreciado, entretanto, que o sistema transmissor 1710 e/ou sistema receptor 1750 também poderia ser aplicado a um sistema de multi-entrada única-saida sendo que, por exemplo, múltiplas antenas de transmissão (ex., em uma estação base), podem transmitir um ou mais fluxos de simbolos para um único dispositivo de antena (ex., uma estação móvel). Adicionalmente, deve-se apreciar que os aspectos do sistema transmissor 1710 e/ou sistema receptor 1750 descritos aqui podem ser utilizados em conexão com um sistema de antena de única saida para única entrada.
De acordo com um aspecto, os dados de tráfego para um número de fluxos de dados são fornecidos no sistema transmissor 1710 a partir de uma fonte de dados 1712 para um processador de dados de transmissão (TX) 1714. Em um exemplo, cada fluxo de dados pode então ser transmitido através de um respectiva antena de transmissão 1724. Adicionalmente, o processador de dados TX 1714 pode formatar, codificar e intercalar os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação particular escolhido para cada fluxo de dados respectivos a fim de fornecer os dados codificados. Em um exemplo, os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto usando as técnicas OFDM. Os dados piloto podem ser, por exemplo, um padrão de dados conhecido que é processado em uma maneira conhecida. Ainda, os dados piloto podem ser usados no sistema receptor 1750 para estimar a resposta do canal. De volta para o sistema transmissor 1710, o piloto multiplexado e dados codificados para cada fluxo de dados podem ser modulados (ou seja, simbolo mapeado) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) escolhido para o fluxo de dados respectivo para fornecer os simbolos de modulação. Em um exemplo, a taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinados pelas instruções executadas e/ou fornecidas pelo processador 1730.
Depois, os simbolos de modulação para os todos os fluxos de dados podem ser fornecidos para um processador MIMO TX 1220, que pode processar ainda os simbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador TX MIMO 1720 pode fornecer então NT fluxos do simbolo de modulação para NT transmissores 1722a a 1722t. Em um exemplo, cada transceptor 1722 pode receber e processar um respectivo fluxo de simbolo para fornecer um ou mais sinais analógicos. Cada transceptor 1722 pode então codificar (ex., amplificar, filtrar, e sobreconverter) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado para a transmissão por um canal MIMO. Dessa forma, NT sinais modulados dos transceptores 1722a a 1722t podem ser então transmitidos a partir das antenas NT 1724a a 1724t, respectivamente.
De acordo com outro aspecto, os sinais modulados transmitidos podem ser recebidos no sistema receptor 1750 pelas NR antenas 1752a a 1752r. 0 sinal recebido a partir de cada antena 17 52 pode então ser fornecido para os respectivos transceptores 1754. Em um exemplo, cada transceptor 1754 pode condicionar (ex., filtrar, amplificar, e subconverter) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para fornecer as amostras, e então processa as amostras para fornecer um fluxo de simbolo "recebido" correspondente. Um processador de dados RX MIMO 1760 pode ser recebido e processar os NR fluxos de simbolo recebidos dos NR transceptores 17 54 com base em uma técnica de processamento do receptor particular para fornecer NT fluxos de simbolos "detectados". Em um exemplo, cada fluxo de simbolo detectado pode incluir os simbolos que são estimativas dos simbolos de modulação transmitidos para o fluxo de dados correspondente. O processador RX 1760 pode então processar cada fluxo de simbolo pelo menos em parte pela demodulação, desintercalação, e decodificação de cada fluxo de simbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para um fluxo de dados correspondente. Assim, o processamento pelo processador RX 1760 pode ser complementar àquele executado pelo processador TX MIMO 1720 e processador de dados TX 1716 no sistema transmissor 1710. O processador RX 1760 pode adicionalmente fornecer os fluxos de simbolos processados para um depósito de dados 1764.
De acordo com um aspecto, a estimativa da resposta do canal gerada pelo processador RX 1760 pode ser usada para executar um processamento de espaço/tempo no receptor, ajustar o niveis de energia, modificar as taxas de modulação ou esquemas, e/ou outras ações apropriadas. Adicionalmente, o processador RX 1760 pode ainda estimar as características de canal como, por exemplo, as razões de sinal-ruido e interferência (SNRs) dos fluxos de simbolo detectados. 0 processador RX 1760 pode então fornecer as características do canal estimadas para um processador 1770. Em um exemplo, o processador RX 1760 e/ou processador 1770 pode ainda derivar uma estimativa da SNR "funcionando" para o sistema. O processador 1770 pode então fornecer a informação do estado de canal (CSI), que pode compreender a informação sobre o link de comunicação e/ou o fluxo de dados recebido. Esta informação pode incluir, for exemplo, a SNR em funcionamento. O CSI pode então ser processado por um processador de dados TX 1718, modulado por um modulador 1780, condicionado pelos transceptores 1754a a 1754r, e transmitidos de volta para o sistema transmissor 1710. Além disso, uma fonte de dados 1716 no sistema receptor 1750 pode fornecer dados adicionais a serem processados pelo processador de dados TX 1718.
De volta para o sistema transmissor 1710, os sinais modulados a partir do sistema receptor 1750 podem então ser recebidos pelas antenas 1724, condicionados pelos transceptores 1722, demodulados por um demodulator 1740, e processados por um processador de dados RX 1742 para recuperar o CSI relatado pelo sistema receptor 1750. Em um exemplo, o CSI relatado pode então ser fornecido para o processador 1730 e usado para determinar as taxas de dados bem como os esquemas de codificação e modulação a serem usados para um ou mais fluxos de dados. Os esquemas de codificação e modulação determinados podem então ser fornecidos para os transceptores 1722 para a quantização e/ou uso nas últimas transmissões para o sistema receptor 1750. Adicionalmente e/ou alternativamente, o CSI relatado pode ser usado pelo processador 1730 para gerar vários controles para o processador de dados TX 1714 e processador TX MIMO 1720. Em outro exemplo, CSI e/ou outras informações processadas pelo processador de dados RX 1742 podem ser fornecidas para um depósito de dados 1744.
Em um exemplo, o processador 1730 no sistema transmissor 1710 e o processador 1770 no sistema receptor 1750 direcionam a operação em seus respectivos sistemas. Adicionalmente, a memória 1732 no sistema transmissor 1710 e a memória 1772 no sistema receptor 1750 pode fornecer o armazenamento para códigos de programa e dados usados pelos processadores 1730 e 1770, respectivamente. Ainda, no sistema receptor 1750, várias técnicas de processamento podem ser usadas para processar os NR sinais recebidos para detectar os NT fluxos de simbolos transmitidos. Estas técnicas de processamento de receptor podem incluir técnicas de processamento de receptor espaciais e de espaço tempo, que podem ser referidas também como técnicas de equalização, e/ou técnicas de processamento de receptor "de anulação sucessiva/equalização e cancelamento de interferência", que também podem ser referidas como técnicas de processamento de receptor "de cancelamento de interferência sucessiva" ou "cancelamento sucessivo".
Deve ser compreendido que os aspectos descritos aqui podem ser implementados em hardware, software, firmware, middleware, microcódigo ou qualquer combinação dos mesmos. Quando os sistemas e/ou métodos são implementados em software, firmware, middleware ou microcódigo, o código do programa ou segmentos de código, podem ser armazenados em uma midia legivel por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados ou afirmações do programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou um circuito de hardware, passando e/ou recebendo as informações, dados, argumentos, parâmetros ou conteúdos de memória. As informações, argumentos, parâmetros, dados, etc. podem ser passados, encaminhados ou transmitidos por qualquer meio adequado, incluindo o compartilhamento de memória, transmissão de mensagens, passagem de token, transmissão de rede, etc.
Para uma implementação em software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos (ex. , procedimentos, funções e etc.) que executam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados pelo processador. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou fora do processador, em qual caso pode ser comunicativamente acoplada ao processador através de vários meios como conhecido na técnica.
O que foi descrito acima inclui exemplos de uma ou mais aspectos. Não é, naturalmente, possivel descrever todas as combinações possíveis dos componentes ou metodologias para fins de descrição dos aspectos acima referidos, mas uma pessoa versada na técnica pode reconhecer que muitas combinações e permutações adicionais de várias modalidades são possíveis. Dessa forma, os aspectos descritos são destinados a englobar todas as alterações, modificações e variações referidas que estejam dentro do espírito e escopo das reivindicações anexas. Além disso, na medida em que o termo "inclui" é usado tanto na descrição detalhada quanto nas reivindicações, tal termo destina-se a ser incluído de forma semelhante ao termo "compreendendo" já que "compreendendo" é interpretado quando empregado como uma palavra transitória em uma reivindicação. Além disso, o termo "ou" conforme utilizado tanto na descrição detalhada quanto nas reivindicações destina-se a significar um "ou não exclusivo".

Claims (13)

1. Método para gerenciar recursos de controle em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar (702) um conjunto de grupos de canal de controle associado a um primeiro fator de espalhamento e um conjunto correspondente de recursos de controle; agrupar (704) o conjunto de grupos de canal de controle em N supergrupos para um N inteiro predeterminado, cada supergrupo tendo uma pluralidade de diferentes grupos de canal de controle, cada supergrupo sendo associado com um segundo fator de espalhamento que é maior que o primeiro fator de espalhamento; dividir (706) o conjunto de recursos de controle em N subconjuntos não-sobrepostos, e mapear (708) os supergrupos para subconjuntos respectivos dos recursos de controle; em que o inteiro N predeterminado é igual a 2; em que o sistema de comunicação sem fio utiliza um prefixo ciclico (CP) estendido; o primeiro fator de espalhamento sendo expandido para o segundo fator de espalhamento pelo menos em parte acrescentando zeros ao primeiro fator de espalhamento em um primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um primeiro supergrupo e em um segundo conjunto de posições de código que não é sobreposto com o primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um segundo supergrupo.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os grupos de canal de controle são grupos do Canal Indicador de Solicitação de Repetição Automática Hibrida Fisica (PHICH).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que agrupar compreende: agrupar grupos de canal de controle indexados impares no primeiro supergrupo; e agrupar grupos de canal de controle indexados pares no segundo supergrupo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de grupos de canal de controle compreende quatro grupos de canal de controle e cada supergrupo compreendem dois grupos de canal de controle.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de recursos de controle corresponde a um grupo de elemento de recurso (REG) compreendendo quatro elementos de recurso.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: agrupar compreende agrupar os respectivos grupos do canal de controle no conjunto de grupos de canal de controle no primeiro supergrupo e no segundo supergrupo; e mapear compreende mapear o primeiro supergrupo para um primeiro elemento de recurso e um segundo elemento de recurso no REG e mapear o segundo supergrupo para um terceiro elemento de recurso e um quarto elemento de recurso no REG que são respectivamente diferentes do primeiro elemento de recurso e do segundo elemento de recurso.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende também transmitir (710) os grupos de canal de controle para um ou mais terminais utilizando os recursos de controle para os quais os grupos de canal de controle são mapeados respectivamente.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que transmitir compreende transmitir os grupos de canal de controle usando pelo menos uma antena de transmissão.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro fator de espalhamento é dois (SF2) e o segundo fator de espalhamento é quatro (SF4).
10. Equipamento para facilitar gerenciamento de recurso de controle em um sistema comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: mecanismos para identificar um conjunto de grupos de canal de controle associado a um primeiro fator de espalhamento e um conjunto correspondente de recursos de controle; mecanismos para agrupar o conjunto de grupos de canal de controle em N supergrupos para um N inteiro predeterminado, cada supergrupo tendo uma pluralidade de diferentes grupos de canal de controle, cada supergrupo sendo associado com um segundo fator de espalhamento que é maior que o primeiro fator de espalhamento; mecanismos para dividir o conjunto de recursos de controle em N subconjuntos não-sobrepostos, e mapear os supergrupos para subconjuntos respectivos dos recursos de controle; em que o inteiro N predeterminado é igual a 2; em que o sistema de comunicação sem fio utiliza um prefixo ciclico (CP) estendido; o primeiro fator de espalhamento sendo expandido para o segundo fator de espalhamento pelo menos em parte acrescentando zeros ao primeiro fator de espalhamento em um primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um primeiro supergrupo e em um segundo conjunto de posições de código que não é sobreposto com o primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um segundo supergrupo.
11. Método para identificar recursos associados com uma transmissão de controle, caracterizado pelo fato de que compreende: receber (1102) uma transmissão de uma estação base (110, 1402) que varre um conjunto identificado de recursos de controle e utiliza um prefixo ciclico estendido; identificar (1104) um primeiro subconjunto dos recursos de controle e um segundo subconjunto de recursos de controle não-sobrepostos dos recursos de controle, em que um primeiro superconjunto de grupos de canal de controle indexados impares são multiplexados sobre o primeiro subconjunto de recursos de controle, e um segundo superconjunto de grupos de canal de controle indexados pares são multiplexados sobre o segundo subconjunto de recursos de controle, o primeiro supergrupo tendo uma pluralidade de grupos de canal de controle indexados impares diferentes e o segundo grupo tendo uma pluralidade de grupos de canal de controle indexados pares diferentes, cada grupos de canal de controle sendo associado com um primeiro fator de espalhamento, e cada supergrupo sendo associado com um segundo fator de espalhamento, o primeiro fator de espalhamento sendo expandido para o segundo fator de espalhamento pelo menos em parte acrescentando zeros ao primeiro fator de espalhamento em um primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um primeiro supergrupo e em um segundo conjunto de posições de código que não é sobreposto com o primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um segundo supergrupo; identificar um canal de controle dentro da transmissão a ser decodificada; determinar um subconjunto dos recursos de controle associados com o canal de controle a ser decodificado a partir do primeiro subconjunto dos recursos de controle ou do segundo subconjunto dos recursos de controle; e decodificar (1106, 1108) o canal de controle do subconjunto identificado dos recursos de controle.
12. Aparelho para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: mecanismos para receber uma transmissão de uma estação base (110, 1402) que varre um conjunto identificado de recursos de controle e utiliza um prefixo ciclico estendido; mecanismos para identificar um primeiro subconjunto dos recursos de controle e um segundo subconjunto de recursos de controle não-sobrepostos dos recursos de controle, em que um primeiro superconjunto de grupos de canal de controle indexados impares são multiplexados sobre o primeiro subconjunto de recursos de controle, e um segundo superconjunto de grupos de canal de controle indexados pares são multiplexados sobre o segundo subconjunto de recursos de controle, o primeiro supergrupo tendo uma pluralidade de grupos de canal de controle indexados impares diferentes e o segundo grupo tendo uma pluralidade de grupos de canal de controle indexados pares diferentes, cada grupos de canal de controle sendo associado com um primeiro fator de espalhamento, e cada supergrupo sendo associado com um segundo fator de espalhamento, o primeiro fator de espalhamento sendo expandido para o segundo fator de espalhamento pelo menos em parte acrescentando zeros ao primeiro fator de espalhamento em um primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um primeiro supergrupo e em um segundo conjunto de posições de código que não é sobreposto com o primeiro conjunto de posições de código para os respectivos grupos de canal de controle em um segundo supergrupo; mecanismos para identificar um canal de controle dentro da transmissão a ser decodificada; mecanismos para determinar um subconjunto dos recursos de controle associados com o canal de controle a ser decodificado a partir do primeiro subconjunto dos recursos de controle ou do segundo subconjunto dos recursos de controle; e mecanismos para decodificar o canal de controle do subconjunto identificado dos recursos de controle.
13. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9 e 11.
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