BRPI0820194B1 - classificação de pontos de acesso usando identificadores piloto - Google Patents

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BRPI0820194B1
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BR
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BRPI0820194A
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Khandekar Aamod
Gorokhov Alexei
Ulupinar Fatih
B Horn Gavin
Bhushan Naga
A Agashe Parag
Prakash Rajat
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Qualcomm Inc
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    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
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Abstract

classificação de pontos de acesso usando identificadores piloto" a presente invenção descreve sistemas e metodologias que facilitam o agrupamento de identificadores piloto para indicar informações de tipo e/ou classificação concernentes a um ou mais pontos de acesso. os pontos de acesso podem selecionar, ou a eles serem designados, identificadores piloto a partir do grupo indicativo de um tipo ou classificação referente aos pontos de acesso. desse modo, os identificadores podem ser agrupados em grupos ou faixas de célula macro e/ou célula femto, de modo que um ponto de acesso pode indicar, e os dispositivos móveis podem determinar com eficiência, se o ponto de acesso fornece uma cobertura de célula macro ou célula femto com base em uma faixa a partir da qual seu identificador piloto é selecionado ou designado. além disso, os identificadores piloto podem ser utilizados para indicar urna informação de associação restrita concernente aos pontos de acesso.

Description

“CLASSIFICAÇÃO DE PONTOS DE ACESSO USANDO IDENTIFICADORES PILOTO”
REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisória N° de Série US 60/988.631 intitulada APPARATUS AND METHOD TO FACILITATE IDLE STATE HANDOFF IN SYSTEMS WITH RESTRICTED ASSOCIATION que foi depositado em 16 de novembro de 2007, Pedido de Patente Provisório N° de Série US 60/988.641 intitulada APPARATUS AND METHOD TO FACILITATE CONNECTED STATE HANDOFF IN SYSTEMS WITH RESTRICTED ASSOCIATION que foi depositado em 16 de novembro de 2007, Pedido de Patente Provisório N° de Série US 60/988.649 intitulada APPARATUS AND METHOD TO FACILITATE MANAGEMENT AND ADVERTISEMENT OF NEIGHBOR LISTS IN SYSTEMS WITH RESTRICTED ASSOCIATION que foi depositado em 16 de novembro de 2007, e Pedido de Patente Provisório N° de Série US 61/025.093 intitulada SYSTEMS AND METHODS FOR SIGNALING RESTRICTED ASSOCIATION que foi depositado em 31 de janeiro de 2008. O teor integral dos mesmos é aqui incorporado por meio de citação.
[0002] Além disso, este pedido refere-se aos pedidos de Patente co-pendentes U.S. UTILIZING RESTRICTION CODES IN WIRELESS ACCESS POINT CONNECTION ATTEMPTS por Gavin Horn, et al, com Dossiê de Advogado N° 072324U1, FAVORING ACCESS POINTS IN WIRELESS COMMUNICATIONS por Gavin Horn, et al, com Dossiê de Advogado N° 072324U2, UTILIZING BROADCAST SIGNALS TO CONVEY RESTRICTED ASSOCIATION INFORMATION por Gavin Horn, et al, com Dossiê de Advogado N° 072324U3, e SECTOR IDENTIFICATION USING SECTOR PARAMETERS SIGNATURES por Gavin Horn, et al, com Dossiê de Advogado N° 072324U5, sendo todos eles depositados simultaneamente ao presente,
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concedidos à cessionária do mesmo e expressamente
incorporados ao presente pela citação dos me smos.
FUNDAMENTOS
CAMPO DA INVENÇÃO
[0003] O relatório adiante refere-se, de modo geral, às
comunicações sem fio, e mais particularmente a utilização de identificadores piloto para identificar tipos de ponto de acesso.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
[0004] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente distribuídos para fornecer diversos tipos de conteúdo de comunicação tais como, por exemplo, voz, dados, e assim por diante. Os típicos sistemas de comunicação sem fio podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários compartilhando recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, energia de transmissão). Exemplos de tais sistemas de
acesso múltiplo podem incluir sistemas de acesso múltiplo
por divisão de quadro (CDMA), sistemas de acesso múltiplo
por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo
por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), e similares. Adicionalmente, os sistemas podem se adequar às especificações, como o projeto de parceria de terceira geração (3GPP), evolução a longo prazo (LTE) do 3GPP, banda ultra larga móvel (UMB), etc.
[0005] Em geral, os sistemas de comunicação de múltiplo acesso sem fio podem suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos dispositivos móveis. Cada dispositivo móvel pode se comunicar com uma um ou mais estações base via links direto ou inverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação desde as estações base até os dispositivos móveis, e o link reverso (ou uplink) se refere
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3/52 ao link de comunicação desde os dispositivos móveis até as estações base. Ainda, as comunicações entre os dispositivos móveis e estações base podem ser estabelecidas através de sistemas de única entrada e única saída (SISO), múltiplas entradas e única saída (MISO), sistemas de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), e assim por diante. Além disso, os dispositivos móveis podem se comunicar com outros dispositivos móveis (e/ou estações base com outras estações base) em configurações de rede sem fio ponto-aponto.
[0006] Os sistemas MIMO empregam, usualmente, múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recepção (NR) para transmissão de dados. As antenas podem se relacionar a ambos, estações base e dispositivos móveis, em um exemplo, permitindo a comunicação bidirecional entre os dispositivos na rede sem fio. Na medida em que os dispositivos móveis se movem através das áreas de serviço, as células utilizadas para comunicação pelos dispositivos podem ser novamente selecionadas entre um ou mais pontos de acesso (por exemplo, células macro, células femto, etc.). Isto pode ocorrer, por exemplo, quando um ponto de acesso disponível, ou sua célula servidora, pode oferecer um sinal ou serviço melhor a um ponto de acesso atual. Os dispositivos móveis podem medir parâmetros referentes a uma ou mais células, como qualidade de sinal, nível de serviço, etc. e ordena as células de acordo com o desejado, o que pode estar fundamentado em um ou mais parâmetros. Em um exemplo, o ponto de acesso disponível pode se relacionar a um ponto de acesso inicial para um dado dispositivo móvel que oferece opções de serviço, cobrança, cobertura, etc. desejáveis. Consequentemente, as células utilizadas para comunicação podem ser novamente selecionadas para o ponto
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4/52 de acesso mais desejável, quando dentro de uma faixa especificada.
RESUMO DA INVENÇÃO
[0007] Em seguida é apresentado um sumário simplificado de uma ou mais modalidades a fim de proporcionar um entendimento básico de tais modalidades. Este sumário não é um panorama extensivo de todas as modalidades contempladas, e não foi projetado para identificar os elementos cruciais ou chave de todas as modalidades, nem delinear o escopo de qualquer uma ou de todas as modalidades. Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de uma ou mais modalidades de maneira simplificada como um prelúdio ao relatório mais detalhado que é apresentado em seguida.
[0008] De acordo com uma ou mais modalidades e sua descrição correspondente, são descritos vários aspectos associados à facilitação da identificação dos tipos de ponto de acesso e/ou grupos relacionados com o uso de sinais pilotos transmitidos pelos pontos de acesso. Por exemplo, os sinais pilotos podem compreender identificadores piloto utilizados para identificar os pontos de acesso em redes sem fio. Um espaço dos identificadores piloto pode ser dividido para indicar um ou mais tipos ou classificações referentes aos pontos de acesso, e os pontos de acesso podem selecionar identificadores piloto a partir grupo apropriado para indicar o tipo e/ou classificação. Em um exemplo, células macro podem selecionar identificadores piloto a partir de um grupo ou faixa distinta, salvo as células femto; e ainda, células femto de associação restrita podem selecionar identificadores piloto a partir de um grupo ou faixa distinta, salvo aqueles que não implantam a associação restrita. Dispositivos móveis podem identificar com eficiências o tipo com base, pelo menos em parte, nos
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5/52 identificadores piloto. Seria adequado que o espaço dos identificadores piloto pudesse ser dividido com base na energia, local, frequência utilizada, periodicidade de transmissão, plano de rede, provedor do serviço, proprietário do ponto de acesso, e/ou substancialmente todos os parâmetros relacionados aos pontos de acesso de classificação.
[0009] De acordo com os aspectos relacionados, é fornecido um método para determinar informações de célula para uma re-seleção de célula em uma rede de comunicação sem fio. O método pode incluir receber uma difusão de sinal piloto a partir de um ponto de acesso e determinar um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto. O método pode incluir adicionalmente determinar um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, em uma faixa do identificador na qual o identificador piloto se situa.
[0010] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode incluir pelo menos um processador configurado para receber pelo menos um sinal piloto difundido a partir de um ponto de acesso e obter um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto que unicamente identifica o ponto de acesso. O processador é ainda configurado para detectar um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, na associação do identificador piloto com uma faixa de identificadores. O aparelho de comunicações sem fio também compreende uma memória acoplada pelo menos a um processador.
[0011] Ainda outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que facilita a determinação de informações relacionadas a um ponto de acesso em uma rede sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode compreender um meio para receber um sinal piloto a partir
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6/52 de um ponto de acesso e um meio para receber um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto. O aparelho de comunicações sem fio pode adicionalmente incluir um meio para determinar um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, no identificador piloto.
[0012] Ainda outro aspecto se refere a um produto para programa de computador, o qual pode ter um meio legível por computador que inclui um código para fazer com que pelo menos um computador receba uma difusão de sinal piloto a partir de um ponto de acesso. O meio legível por computador pode também compreender um código para fazer com que esse pelo menos um computador determine um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto. Ainda mais, o meio legível por computador pode compreender um código para fazer com que esse pelo menos um computador determine um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, em uma faixa do identificador na qual o identificador piloto se situa.
[0013] Ademais, um aspecto adicional se refere a um aparelho. O aparelho pode incluir um re-seletor de célula que recebe uma pluralidade de sinais pilotos difundidos a partir de uma pluralidade de pontos de acesso, e um receptor do identificador piloto que obtém um identificador piloto compreendido dentro de pelo menos um entre a pluralidade de sinais pilotos, sendo que o identificador piloto identifica pelo menos um entre a pluralidade de pontos de acesso. O aparelho pode incluir adicionalmente um determinador do tipo de ponto de acesso que detecta pelo menos um tipo de um entre a pluralidade de pontos de acesso com base, pelo menos em parte, no identificador piloto.
[0014] De acordo com os aspectos adicionais relacionados, é fornecido um método para selecionar identificadores piloto para os pontos de acesso em uma rede
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7/52 de comunicação sem fio. O método inclui determinar um tipo de ponto de acesso para comunicação em uma rede de comunicação sem fio e determinar uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso. O método pode incluir adicionalmente selecionar um identificador piloto a partir da faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio para identificar o ponto de acesso.
[0015] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode incluir pelo menos um processador configurado para determinar um tipo de um ponto de acesso para comunicação em uma rede de comunicação sem fio e determinar uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso. O processador é ainda configurado para selecionar um identificador piloto a partir da faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio para identificar o ponto de acesso. O aparelho de comunicações sem fio também compreende uma memória acoplada a pelo menos um processador.
[0016] Ainda outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que facilita indicar as informações do ponto de acesso em comunicações sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode compreender um meio para receber um tipo de ponto de acesso para comunicação em uma rede de comunicação sem fio e um meio para determinar uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso. O aparelho de comunicações sem fio pode adicionalmente incluir um meio para selecionar um identificador piloto a partir da faixa de identificadores
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8/52 piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio.
[0017] Ainda outro aspecto se refere a um produto para programa de computador, o qual pode ter um meio legível por computador que inclui um código para fazer com que pelo menos um computador determine um tipo de ponto de acesso para comunicação em uma rede de comunicação sem fio. O meio legível por computador pode também compreender um código para fazer com que esse pelo menos um computador determine uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso. Ademais, o meio legível por computador pode compreender um código para fazer com que esse pelo menos um computador selecione um identificador piloto a partir da faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio para identificar o ponto de acesso.
[0018] Ademais, um aspecto adicional se refere a um aparelho. O aparelho pode incluir um especificador do tipo de ponto de acesso que determina um tipo de um ponto de acesso para comunicação em uma rede de comunicação sem fio. O aparelho pode incluir adicionalmente um seletor do identificador piloto que determina uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso e seleciona um identificador piloto a partir faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio.
[0019] Para cumprir objetivos anteriores e as finalidades relacionadas, as uma ou mais modalidades compreendem os recursos descritos na íntegra daqui por diante e particularmente indicados nas reivindicações. O relatório que se segue e os desenhos anexos descrevem em detalhe certos aspectos ilustrativos de uma ou mais modalidades. Esses aspectos são indicativos, no entanto, de
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9/52 apenas algumas das várias formas em que os princípios das diversas modalidades podem ser empregados e as modalidades descritas pretendem incluir a totalidade desses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0020] A Figura 1 é uma ilustração de um sistema de
comunicação sem fio de acordo com vários aspectos aqui
relatados.
[0021] A Figura 2 é uma ilustração de uma rede de
comunicação sem fio que facilita a re-seleção da célula.
[0022] A Figura 3 é uma ilustração de um aparelho de comunicações exemplificativo para emprego dentro de um ambiente de comunicações sem fio.
[0023] A Figura 4 é uma ilustração de um sistema de
comunicações sem fio exemplificativo que efetua a
determinação dos tipos de ponto de acesso e/ou
classificações com o uso de identificadores piloto.
[0024] A Figura 5 é uma ilustração de uma metodologia exemplificativa que facilita executar a re-seleção da célula em redes sem fio.
[0025] A Figura 6 é uma ilustração de uma metodologia exemplificativa que facilita determinar um tipo de um ponto de acesso com base em um identificador piloto relacionado.
[0026] A Figura 7 é uma ilustração de uma metodologia exemplificativa que facilita especificar um tipo de ponto de acesso utilizando um identificador piloto selecionado.
[0027] A Figura 8 é uma ilustração de um dispositivo móvel exemplificativo que facilita determinar um tipo de ponto de acesso utilizando identificadores piloto recebidos.
[0028] A Figura 9 é uma ilustração de um sistema exemplificativo que seleciona um identificador piloto indicativo de um tipo de ponto de acesso.
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[0029] A Figura 10 é uma ilustração de um ambiente de rede sem fio exemplificativo que pode ser empregado junto com vários sistemas e métodos aqui descritos.
[0030] A Figura 11 é uma ilustração de um sistema exemplificativo que determina um tipo de ponto de acesso com base em um identificador piloto determinado.
[0031] A Figura 12 é uma ilustração de um sistema exemplificativo que seleciona um identificador piloto para indicar um tipo de ponto de acesso.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0032] Várias modalidades são neste momento descritas com referência aos desenhos, onde números iguais são usados para referência a elementos iguais ao longo de toda a descrição. No relatório descritivo a continuação, a título explanativo, inúmeros detalhes específicos são relatados a fim de fornecer um entendimento global de uma ou mais modalidades. É possível evidenciar, entretanto, que tais modalidade(s) podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bastante conhecidos são mostrados na forma de um diagrama de bloco com o intuito de facilitar a descrição uma ou mais modalidades.
[0033] Conforme usado no presente pedido, os termos componente, módulo, sistema, e outros do tipo se referem a uma entidade relacionada a um computador, seja um hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, sem, no entanto, se limitar, um processo em funcionamento em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa, e/ou um computador. A título de ilustração, tanto um aplicativo sendo executado em um dispositivo computacional, quanto o dispositivo
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11/52 computacional pode ser um componente. Um ou mais componentes podem se situar dentro de um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, esses componentes podem executar a partir de vários meios legíveis por computador com várias estruturas de dados armazenados. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, como de acordo com um sinal contendo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede, como a Internet com outros sistemas por meio do sinal).
[0034] Em acréscimo, várias modalidades são aqui descritas em associação a um dispositivo móvel. Um dispositivo móvel também pode ser chamado de um sistema, unidade do assinante, estação do assinante, estação móvel, móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, agente do usuário, dispositivo de usuário, ou equipamento do usuário (UE). Um dispositivo móvel pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo portátil com capacidade de conexão sem fio, dispositivo computacional, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Ademais, várias modalidades são aqui descritas em associação a uma estação base. A estação base pode ser utilizada para comunicação com um dispositivo móvel(s) e também pode ser chamada de ponto de acesso, Nó B, Nó B evoluído (eNode B ou eNB) , estação transceptora base (BTS) ou alguma outra tecnologia.
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[0035] Ademais, vários aspectos ou recursos aqui descritos podem ser implantados como um método, aparelho, ou artigo de manufatura usando técnicas de engenharia e/ou programação padronizadas. O termo artigo de manufatura conforme usado no presente pretende englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer computador dispositivo legível, portadora, ou meio. Por exemplo, um meio legível por computador pode incluir, mas não se limitam a, dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, tiras magnéticas, etc.), discos ópticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco digital versátil (DVD), etc.), cartões inteligentes, e dispositivos de memória flash (por exemplo, EPROM, cartão, bastão, drive de tecla, etc.). Adicionalmente, vários meios de armazenamento aqui descritos podem representar um ou mais dispositivos e/ou meios legíveis por máquina para armazenar informações. O termo meio legível por máquina pode incluir, sem caráter restritivo, canais sem fio e vários outros meios capazes de armazenar, conter, e/ou portar instruções(s) e/ou dados.
[0036] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio, como um acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), multiplexação de domínio de frequência por portadora única (SC-FDMA) e outros sistemas. Os termos sistema e rede são com freqüência usados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, como o Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA-Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes do CDMA. CDMA2000 abrange os padrões IS- 2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode
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13/52 implantar uma tecnologia de rádio como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implantar uma tecnologia de rádio como a UTRA Evoluída (EUTRA), Banda ultra larga móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). A Evolução a Longo Prazo (LTE) da 3GPP é um lançamento futuro que usa E-UTRA, a qual emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada 3rd Generation Partnership Project (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada 3rd Generation Partnership Project 2 (3GPP2).
[0037] Fazendo referência agora à Figura 1, é ilustrado um sistema de comunicação sem fio 100 de acordo com várias modalidades aqui apresentadas. O sistema 100 compreende uma estação base 102 que pode incluir múltiplos grupos de antena. Por exemplo, um grupo de antenas pode incluir as antenas 104 e 106, outro grupo pode compreender as antenas 108 e 110, e um grupo adicional pode incluir as antenas 112 e 114. Duas antenas são ilustradas para cada grupo de antena; no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas por cada grupo. A estação base 102 pode adicionalmente incluir uma cadeia transmissora e uma cadeia receptora, cada uma delas pode, por sua vez, compreender uma pluralidade de componentes associados à transmissão de sinal e recepção (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.), conforme será apreciado por indivíduos versados na técnica.
[0038] A estação base 102 pode se comunicar com um ou mais dispositivos móveis, como o dispositivo móvel 116 e o dispositivo móvel 126; no entanto, será valorizado o fato
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14/52 de que a estação base 102 pode se comunicar com substancialmente qualquer número de dispositivos móveis similares aos dispositivos móveis 116 e 126. Os dispositivos móveis 116 e 126 podem ser, por exemplo, telefones celulares, telefones inteligentes, computadores portáteis, dispositivos de comunicação portáteis, dispositivos computacionais portáteis, rádios satélite, sistemas de posicionamento global, PDAs, e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicação ao longo do sistema de comunicação sem fio 100. Conforme retratado, o dispositivo móvel 116 está em comunicação com antenas 112 e 114, quando as antenas 112 e 114 transmitem informações ao dispositivo móvel 116 ao longo de um link direto 118 e recebe informações do dispositivo móvel 116 ao longo de um link reverso 120. Em um sistema duplex de divisão de frequência (FDD), o link direto 118 pode utilizar uma banda de frequência distinta daquela usada pelo link reverso 120, por exemplo. Ainda, em um sistema duplex de divisão de tempo (TDD), o link direto 118 e o link reverso 120 podem utilizar uma freqüência comum.
[0039] Cada grupo de antenas e/ou a área onde elas estão designadas para comunicação pode ser chamado de um setor ou célula da estação base 102. Por exemplo, o grupo de antenas pode estar designado para se comunicar com dispositivos móveis em um setor de áreas coberto pela estação base 102. Na comunicação através de link direto 118, as antenas transmissoras da estação base 102 podem utilizar conformação de feixe para aprimorar a razão sinal/ruído do link direto 118 para o dispositivo móvel 116. Ainda, enquanto a estação base 102 utiliza conformação de feixe para transmitir ao dispositivo móvel 116 dispersos aleatoriamente através de uma cobertura associada, os dispositivos móveis nas células vizinhas podem estar
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15/52 sujeitos a menos interferência que uma estação base que transmite através de uma única antena a todos os seus dispositivos móveis. Ademais, os dispositivos móveis 116 e
126 podem se comunicar diretamente comunicação móvel entre si com o uso de uma tecnologia ponto-a-ponto ou ad hoc.
[0040] Além disso, a estação base 102 pode se comunicar com uma rede 122, que pode ser uma ou mais redes que incluem uma rede de acesso de serviço sem fio (por exemplo, uma 3 rede G) , ao longo de uma conexão de enlace de canal de transporte de retorno. A rede 122 pode armazenar informações concernentes aos parâmetros de acesso referente ao dispositivo móvel 116 e 126 e outros parâmetros de uma rede de acesso sem fio para fornecer serviço aos dispositivos 116 e 126. Ademais, uma célula femto 124 pode ser fornecida para facilitar a comunicação com o dispositivo móvel 126 através do link direto 128 e do link reverso 130 (similarmente ao link direto 118 e ao link reverso 120, conforme descrito acima). A célula femto 124 pode prover acesso a um ou mais dispositivos móveis 126 como a estação base 102, mas em escala menor. Em um exemplo, a célula femto 124 pode ser configurada em uma residência, empresa, e/ou outra configuração de faixa próxima (por exemplo, parque temático, estádio, complexo de apartamento, etc.). A célula femto 124 pode se conectar à rede 122 utilizando uma conexão de link de canal de transporte de retorno, o qual pode ocorrer através de uma conexão de Internet de banda larga (T1/T3, linha de assinante digital (DSL), cabo, etc.), em um exemplo. A rede 122 pode prover, similarmente, informações de acesso para o dispositivo móvel 126. Ademais, a estação base 102 e/ou célula femto pode ser um ponto de acesso estacionário ou um ponto de acesso móvel (por exemplo, em um veículo, como um trem, ônibus, aeroplano, carro, etc.).
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[0041] De acordo com um exemplo, os dispositivos móveis 116 e 126 podem percorrer áreas de serviço executando uma nova seleção de célula entre estações base e/ou células femto distintas durante o trajeto. Nesse sentido, os dispositivos móveis 116 e 126 podem efetuar um serviço sem fio contínuo ilimitado para os usuários dos dispositivos móveis 116 e 126. Em um exemplo (não mostrado), o dispositivo móvel 126 pode ter se comunicado com a estação base 102 similarmente ao dispositivo móvel 116, e pode ter se movido para uma faixa especificada da célula femto 124. Nesse sentido, o dispositivo móvel 126 pode ter selecionado novamente uma ou mais células referentes à célula femto 124 para receber um acesso de serviço sem fio mais desejável. Em um exemplo, a célula femto 124 pode ser um ponto de acesso inicial para o dispositivo móvel 126 que oferece uma cobrança e/ou outras opções de acesso mais desejáveis. Em outro exemplo, a célula femto 124 pode estar relacionada a uma empresa ou local oferecendo opções ou dados individualizados para o respectivo local ou empresa. Desse modo, o dispositivo móvel 126 pode re-selecionar uma ou mais células referentes à célula femto 124, em um modo inativo e/ou conectado, para receber essas opções individualizadas. Além disso, na medida em que o dispositivo móvel 126 se move em direção à estação base 102, ele pode re-selecionar uma célula relativa a ele, por várias razões (por exemplo, para mitigar interferências na célula femto 124, para receber um sinal melhor ou uma taxa de transferência maior, etc.).
[0042] Deslocando-se através da área de serviço, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem medir continuamente as estações base disponíveis (como a estação base 102), células femto (como a célula femto 124), e/ou outros pontos de acesso, para determinar quando a re-seleção da célula é
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17/52 benéfica para os dispositivos móveis 116 e/ou 126. A medição pode incluir, por exemplo, avaliar a qualidade de sinal, taxa de transferência, serviços disponíveis, um provedor de acesso sem fio referente aos pontos de acesso, e/ou similares. Tendo por base uma ou mais medições, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem classificar os pontos de acesso para re-seleção. Com a determinação da classificação, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem efetuar a re-seleção da célula até o ponto de acesso de classificação mais alta. Além disso, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem manter uma lista de pontos de acesso acessíveis e/ou grupos de pontos de acesso acessíveis. Os pontos de acesso acessíveis podem estar relacionados, por exemplo, aos pontos de acesso de associação restrita que os dispositivos móveis 116 e/ou 126 estão autorizados a acessar e/ou aos quais o acesso é preferencial ou de alguma outra forma favorável através de outros pontos de acesso.
[0043] Em um exemplo, a célula femto 124 pode ser um ponto de acesso de associação restrita. Pontos de acesso de associação restrita, por exemplo, podem estar restritos em alguns aspectos quando cada ponto de acesso fornece certos serviços a certos dispositivos móveis (por exemplo, dispositivos móveis 116 e/ou 126), mas não necessariamente a outros dispositivos móveis ou terminais de acesso (não mostrado). Por exemplo, a célula femto 124 pode estar limitada a não fornecer a outros dispositivos móveis ou terminais de acesso registro, sinalização, chamada de voz, acesso aos dados, e/ou serviços adicionais. Pontos de acesso de associação restrita podem ser distribuídos de maneira ad-hoc. Por exemplo, um dado proprietário de imóvel pode instalar e configurar um ponto de acesso restrito para o imóvel.
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[0044] Em um exemplo, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem identificar um ou mais pontos de acesso disponíveis, como estação base 102, célula femto 124, e/ou outros pontos de acesso, com base, pelo menos em parte, em um ou mais indicadores em um sinal de difusão referente ao ponto de acesso(s). Mediante o recebimento de um ou mais indicadores, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem garantir que o ponto de acesso(s) está/estão na lista, ou que um identificador do grupo está na lista, antes de efetuar a re-seleção de célula. Em outro exemplo, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem verificar a associação do ponto de acesso com a lista antes de medir os parâmetros para classificação. Os pontos de acesso acessíveis podem estar relacionados, por exemplo, aos pontos de acesso de associação restrita que os dispositivos móveis 116 e/ou 126 estão autorizados a acessar e/ou aos quais o acesso é preferencial ou de alguma forma favorável através dos pontos de acesso.
[0045] Em um exemplo, a célula femto 124 pode ser um ponto de acesso de associação restrita. Pontos de acesso de associação restrita, por exemplo, podem estar restritos em alguns aspectos quando cada ponto de acesso fornece certos serviços a certos dispositivos móveis (por exemplo, dispositivos móveis 116 e/ou 126), mas não necessariamente a outros dispositivos móveis ou terminais de acesso (não mostrado). Por exemplo, a célula femto 124 pode estar limitada a não fornecer aos outros dispositivos móveis ou terminais de acesso registro, sinalização, chamada de voz, acesso aos dados, e/ou serviços adicionais. Pontos de acesso de associação restrita podem ser distribuídos de maneira ad-hoc. Por exemplo, um dado proprietário de imóvel pode instalar e configurar um ponto de acesso restrito para o imóvel.
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[0046] A estação base 102 e/ou célula femto 124 pode transmitir identificadores piloto em sinais pilotos para identificar a si própria. De acordo com um exemplo, a estação base 102 e/ou célula femto 124 pode selecionar ou ser designada a identificadores piloto relacionados a uma ou mais classificações ou tipos correlatos. Assim, um identificador piloto pode ser atribuído para a estação base 102, em um exemplo, a partir de uma faixa ou grupo separado da célula femto 124. Nesse sentido, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem determinar o tipo ou classificação separada (por exemplo, célula macro ou célula femto) com base na faixa ou grupo do identificador piloto. Usando estas informações, os dispositivos móveis 116 e/ou 126 podem determinar se extraem outras informações antes de efetuar a conexão com o ponto de acesso. Desse modo, quando o dispositivo móvel 116 inicialmente se move para a faixa de estação base 102, ele pode efetuar a conexão com a mesma quando determina que ela é uma célula macro com base no identificador piloto sem consulta adicional.
[0047] De acordo com outro exemplo, quando o dispositivo móvel 126 inicialmente se move para a faixa de célula femto 124, ele pode determinar a partir do identificador piloto que é uma célula femto e pode ainda avaliar a célula femto 124, e/ou um ou mais sinais recebidos referentes à célula femto 124, para um identificador de setor, identificador de associação restrita, identificador do grupo, e/ou outro identificador. Mediante o recebimento, o dispositivo móvel 126 pode garantir que a célula femto 124, ou associação restrita ou identificador do grupo relacionado, está em uma lista mantida dos pontos de acesso acessíveis antes de tentar estabelecer a conexão com a célula femto 124, por exemplo. Em outro exemplo, o identificador piloto pode ainda ser selecionado ou atribuído à célula femto 124 com
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20/52 base na implantação ou não da associação restrita, em que grau implanta a associação restrita, e/ou similares. Nesse sentido, o dispositivo móvel 126 pode ainda determinar se solicita conexão com a célula femto 124 sem necessariamente precisar avaliar adicionalmente a célula femto 124. Será valorizado o fato de que os identificadores piloto podem ser divididos de acordo com fatores complementares, como local relativo ou geográfico do ponto de acesso, faixas de frequência de transmissão, energia, e/ou periodicidades utilizadas pelo ponto de acesso, se o canal de transporte de retorno associado ao ponto de acesso é seguro ou inseguro (e/ou um nível de segurança), se o ponto de acesso é móvel ou estacionário, provedores do serviço ou proprietários (ou seus tipos) de ponto de acesso, etc.
[0048] Com referência neste momento à Figura 2, é ilustrado um sistema de comunicação sem fio 200 configurado para suportar uma série de dispositivos móveis. O sistema 200 provê comunicação para múltiplas células, como por exemplo, as células macro 202A - 202G, sem que cada célula é servida por um ponto de acesso 204A - 204G correspondente. Conforme descrito anteriormente, por exemplo, os pontos de acesso 204A - 204G referentes às células macro 202 A - 202G podem ser as estações base. Os dispositivos móveis 206 A - 2061 são mostrados dispersos em vários locais por todo o sistema de comunicação sem fio 200. Cada dispositivo móvel 206A - 2061 pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso 204A - 204G em um link direto e/ou um link reverso, conforme descrito. Além disso, os pontos de acesso 208A - 208C são mostrados. Esses podem ser pontos de acesso de menor escala, como células femto, oferecendo serviços relacionados a um local de serviço particular, conforme descrito. Os dispositivos móveis 206A - 2061 podem adicionalmente se comunicar com esses pontos
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21/52 de acesso 208A - 208C de menor escala para receber os serviços oferecidos. O sistema de comunicação sem fio 200 pode fornecer serviço em uma ampla região geográfica, em um exemplo (por exemplo, células macro 202A - 202G pode abranger alguns blocos em uma vizinhança, e os pontos de acesso da célula femto 208A - 208C podem estar presentes em áreas como residências, prédios comerciais, e/ou similares, conforme descrito). Em um exemplo, os dispositivos móveis 206A - 2061 podem estabelecer conexão com os pontos de acesso 204A - 204G e/ou 208A - 208C através do ar e/ou através de uma conexão de canal de transporte de retorno.
[0049] Adicionalmente, conforme mostrado, os dispositivos móveis 206A - 2061 podem percorrer todo o sistema 200 e pode re-selecionar células referentes aos vários pontos de acesso 204A - 204G e/ou 208A - 208C na medida em que se desloca através de diferentes áreas de cobertura de células macro 202A - 202G ou célula femto. Em um exemplo, os um ou mais dispositivos móveis 206A - 2061 podem estar associados com uma célula femto inicial relacionada pelo menos a um dos pontos de acesso da célula femto 208A - 208C. Por exemplo, o dispositivo móvel 2061 pode estar associado ao ponto de acesso da célula femto 208B como sua célula femto inicial. Assim, embora o dispositivo móvel 2061 esteja na célula macro 202B, e portanto, na área de cobertura do ponto de acesso 204B, ele pode se comunicar com o ponto de acesso da célula femto 208B em vez do (ou além) ponto de acesso 204B. Em um exemplo, o ponto de acesso célula femto 208B pode fornecer serviços adicionais para o dispositivo móvel 2061, como cobranças ou faturamentos indesejáveis, uso de minutos, serviços aperfeiçoados (por exemplo, acesso de banda larga mais veloz, serviços de meio, etc.). Assim, quando o dispositivo móvel 2061 está na faixa do ponto de acesso da
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22/52 célula femto 208B, ele pode ser controlado para se comunicar com o mesmo favorecendo o ponto de acesso da célula femto 208B na re-seleção.
[0050] Por exemplo, o dispositivo móvel 206D pode estar associado ao ponto de acesso da célula femto 208C. Na medida em que o dispositivo móvel 206D se move da célula macro 202C para 202D e mais próximo aos pontos de acesso 204D e/ou 208C, ele pode iniciar o processo de re-seleção de célula, conforme aqui descrito. Isso pode incluir, por exemplo, medir os parâmetros da célula adjacentes (por exemplo, relacionados aos pontos de acesso 204C, 204D, e 208C) para determinar a conexão desejada. Os parâmetros podem estar relacionados, por exemplo, à qualidade de sinal, conexão taxa de transferência, serviços oferecidos, a um provedor do serviço referente ao ponto de acesso, e/ou similares. Antes ou depois de medir esses parâmetros, o dispositivo móvel 206D pode receber sinais pilotos, que compreendem identificadores piloto, referentes aos pontos de acesso 204C, 204D, e/ou 208C, por exemplo. A utilização de identificadores piloto, o dispositivo móvel 206D pode determinar se há necessidade de informações adicionais concernentes aos pontos de acesso. Conforme mencionado, em um exemplo, os pontos de acesso podem selecionar ou serem designados aos (por exemplo, a partir da rede sem fio) identificadores piloto em uma faixa ou grupo relacionado a um tipo de ponto de acesso ou classificação. Assim, por exemplo, o dispositivo móvel 206D pode determinar que os pontos de acesso 204C e 204D são células macro, enquanto o ponto de acesso 208C é uma célula femto.
[0051] Em outro exemplo, o ponto de acesso da célula femto 208C pode ainda selecionar ou ser designado para um identificador piloto a partir de uma faixa ou grupo que especifica se os pontos de acesso da célula femto 208C
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23/52 implantam associação restrita e/ou em que medida. Além disso, a faixa ou grupo do identificador piloto utilizado pode ser associado a um provedor do serviço ou outra entidade referente ao ponto de acesso da célula femto 208C que permite ao dispositivo móvel 206D para identificar com eficiência as informações concernentes ao ponto de acesso da célula femto 208C e/ou se solicita conexão com um ponto de acesso da célula femto 208C. Será valorizado o fato de que o dispositivo móvel 206D pode solicitar o estabelecimento de conexão com os pontos de acesso 204C ou 204D com base em seus respectivos identificadores piloto que estão no grupo ou faixa da célula macro, em um exemplo.
[0052] Quando o identificador piloto indica que o ponto de acesso está em uma faixa ou grupo para a qual o dispositivo móvel 206D requer informações adicionais, o dispositivo móvel 206D, em um exemplo, pode verificar que um identificador do ponto de acesso está presente em uma lista de pontos de acesso acessíveis, conforme descrito. A lista pode adicionalmente ou alternativamente identificar os grupos de pontos de acesso quando um identificador do grupo do ponto de acesso pode ser verificado com identificadores de grupo na lista. No exemplo precedente, o dispositivo móvel 206D pode medir os parâmetros para os pontos de acesso 204C, 204D, e 208C e classificar as células para determinar se executam a re-seleção de célula a partir do ponto de acesso 204C para um dos outros, se sua classificação for muito alta. Como no exemplo anterior, quando o ponto de acesso da célula femto 208C se refere a uma célula femto inicial do dispositivo móvel 206D (conforme identificado, pelo menos em parte, pelo identificador piloto, conforme descrito), pode favorecê-lo para a re-seleção (por exemplo, avaliando um desvio de parâmetro adicionado para aumentar seu valor e/ou histerese
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24/52 para diminuir os valores do parâmetro dos outros pontos de acesso, por exemplo) . Se um ou mais dos pontos de acesso 204D e/ou 208C distintos forem classificados superiormente ao ponto de acesso 204C, o dispositivo móvel 206D pode reselecionar células referentes ao ponto de acesso 204D ou 208C distinto.
[0053] Em um exemplo, um ou mais dos pontos de acesso distintos 204D e/ou 208C podem implantar a associação restrita quando alguns dispositivos móveis não se conectam aos mesmos, e/ou os pontos de acesso 204D e/ou 208C podem restringir certos dispositivos móveis em relação ao fornecimento de sinalização, acesso aos dados, registro, serviço, e/ou similares. Isto se baseia, pelo menos em parte, em um provedor do serviço do dispositivo móvel e no ponto de acesso restrito associado, por exemplo. Em outro exemplo, o ponto de acesso de associação restrita pode se relacionar a certos dispositivos móveis, como um ponto de acesso comercial que restringe o acesso apenas aos dispositivos móveis concedidos para a empresa. Assim, se o dispositivo móvel 206D não pode re-selecionar as células relativas a um ou mais dos pontos de acesso distintos 204D e/ou 208C em decorrência da associação restrita, ele pode efetuar a re-seleção de célula com um ou mais dos demais pontos de acesso classificados até descobrir um ponto de acesso ao qual possa se conectar. A determinação se o dispositivo móvel 206D pode re-selecionar células referentes aos pontos de acesso pode ser feita com base, pelo menos em parte, relacionando um identificador piloto com um grupo ou faixa indicativa de uma classificação do ponto de acesso, por exemplo.
[0054] Além disso, conforme descrito, os dispositivos móveis 206A - 2061 podem manter uma lista dos pontos de acesso acessíveis e/ou seus grupos. Em um exemplo, a lista
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25/52 pode incluir apenas certos tipos de pontos de acesso (como células femto), pois outros tipos de pontos de acesso (como células macro) podem estar acessíveis substancialmente a partir de qualquer dispositivo móvel. A lista dos pontos de acesso acessíveis e/ou grupos pode ser originalmente preenchida, por exemplo, por um ou mais pontos de acesso em comunicação com o dispositivo móvel 206A - 2061, o que pode restaurar as informações de uma rede sem fio adjacente, conforme descrito. Na medida em que os dispositivos móveis 206A - 2061 se movem através da área de cobertura do sistema sem fio 200 e re-selecionam as células conforme descrito, elas podem inicialmente avaliar um identificador piloto dos pontos de acesso referentes às células para determinar se uma consulta adicional é necessária ou desejável antes de selecionar uma célula para re-seleção.
[0055] Se o identificador piloto for uma dada célula ou um ponto de acesso relacionado for de uma faixa ou grupo que indica que a célula ou ponto de acesso pode implantar a associação restrita, os dispositivos móveis 206A - 2061 podem primeiramente verificar a célula ou ponto de acesso (ou grupo relacionado) como estando presentes na lista quando relevante. Em um exemplo, se os dispositivos móveis 206A - 2061 determinarem um ou mais pontos de acesso da célula femto 208A - 208C para que sejam a célula de maior classificação com base nas medições, conforme descrito, é possível verificar que o respectivo ponto de acesso da célula femto está na lista quando os identificadores piloto para os pontos de acesso da célula femto 208A - 208C indicam que eles podem implantar a associação restrita e/ou a que grau eles implantam a associação restrita. Se não estiver na lista, os dispositivos móveis 206A - 2061 podem optar por não efetuar o acesso a um ponto de acesso da célula femto e podem efetuar a conexão com o próximo ponto
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26/52 de acesso de maior classificação e/ou tentar localizar outro ponto de acesso em uma frequência distinta. Será valorizado o fato de que, em um exemplo alternativo, uma lista de células e/ou grupos inacessíveis podem ser mantida quando os dispositivos móveis 206A - 2061 não efetuam a conexão com células na lista.
[0056] Voltando para a Figura 3, é ilustrado um aparelho de comunicações 300 para emprego dentro de uma ambiente de comunicações sem fio. O aparelho de comunicações 300 pode ser uma estação base ou uma parte dela, um dispositivo móvel ou uma parte dele, ou substancialmente qualquer aparelho de comunicações que recebe dados transmitidos em um ambiente de comunicações sem fio. O aparelho de comunicações 300 pode incluir um determinador do identificador piloto 302 que pode receber um identificador piloto de um ou mais pontos de acesso (não mostrados) via um sinal piloto, um determinador do tipo de ponto de acesso 304 que pode discernir um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, no identificador piloto, e um interrogador do ponto de acesso 306 que pode requisitar ou determinar informações adicionais concernentes ao ponto de acesso com base, pelo menos em parte, no tipo determinado. Por exemplo, o espaço do identificador piloto pode ser dividido em várias faixas ou grupos para indicar a classificação ou o tipo de um ponto de acesso; pontos de acesso selecionam ou são designados a identificadores piloto a partir do grupo ou faixa referente à sua classificação ou tipo.
[0057] De acordo com um exemplo, o determinador do identificador piloto 302 pode receber um identificador piloto relacionado a um ou mais pontos de acesso. Os identificadores piloto podem ser recebidos em um ou mais sinais pilotos e/ou através de um canal de sinal piloto em
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27/52 uma rede de comunicação sem fio. O determinador do identificador piloto 302 pode extrair o identificador piloto a partir do sinal piloto, em um exemplo. Utilizando o identificador piloto, o determinador do tipo de ponto de acesso 304 pode detectar um tipo ou classificação de ponto de acesso, de acordo com a faixa de identificador piloto e/ou a presença dentro de um agrupamento de identificadores piloto. O aparelho de comunicações 300 pode determinar o agrupamento de identificadores a partir de várias fontes, inclusive inserir no código o agrupamento no aparelho 300, receber o agrupamento mediante o estabelecimento da comunicação com uma rede sem fio relacionada, receber o agrupamento a partir de um ou mais pontos de acesso ou aparelhos distintos, e/ou similares. Por exemplo, os identificadores piloto para células femto podem ser de uma faixa diferente daqueles para as células macro. Ainda, as células femto de associação restrita podem ter identificadores piloto de uma faixa diferente das células femto de associação não restrita. Ademais, conforme descrito, o identificador piloto pode indicar à medida que a associação restrita deve ser implantada (por exemplo, em relação ao serviço, registro, sinalização, etc.).
[0058] Além disso, o determinador do tipo de ponto de acesso 304 pode determinar o local, faixas de frequência utilizadas, periodicidades utilizadas para transmissão, energia de transmissão, se o ponto de acesso se comunica ao longo de uma canal de transporte de retorno segura ou insegura, se o ponto de acesso é um ponto de acesso móvel ou estacionário, e/ou outros parâmetros de comunicação referentes ao ponto de acesso com base, pelo menos em parte, em uma faixa de identificador piloto e/ou em um grupo associado. Com base no tipo determinado, o interrogador do ponto de acesso 306 pode solicitar e/ou
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28/52 requisitar informações adicionais a partir do ponto de acesso. Por exemplo, quando o determinador do tipo de ponto de acesso 304 determina que o ponto de acesso implanta a associação restrita, o interrogador do ponto de acesso 306 pode solicitar ou determinar um identificador referente ao ponto de acesso e/ou a um grupo a ele relacionado. Usando este identificador, o aparelho de comunicações 300 pode determinar se solicita o estabelecimento de conexão com o ponto de acesso. Em um exemplo, o aparelho de comunicações 300 pode verificar a presença do identificador em uma lista de pontos de acesso ou grupos acessíveis, conforme descrito acima. Será valorizado o fato de que informações adicionais podem ser requisitadas e/ou utilizadas para determinar uma ação subsequente em relação ao ponto de acesso.
[0059] Com referência neste momento à Figura 4, é ilustrado um sistema de comunicações sem fio 400 que utiliza identificadores piloto para classificar pontos de acesso. O dispositivo sem fio 402 e/ou pontos de acesso 404 e/ou 406 podem ser uma estação base, célula femto, dispositivo móvel, ou parte desses. Em um exemplo, o dispositivo sem fio 402 pode transmitir informações aos pontos de acesso 404 e/ou 406 através de um canal de uplink ou link reverso; um outro dispositivo sem fio 402 pode receber informações dos pontos de acesso 404 e/ou 406 através de um canal de downlink ou link direto. Ademais, o sistema 400 pode ser um sistema MIMO. Ainda, os componentes e funcionalidades mostrados e descritos abaixo no dispositivo sem fio 402 podem estar presentes nos pontos de acesso 404 e/ou também 406 e vice versa, em um exemplo; a configuração retratada exclui esses componentes para facilitar a explanação.
[0060] O dispositivo sem fio 402 inclui um re-seletor de célula 408 que pode medir parâmetros de célula adjacentes e
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29/52 classificar as células para re-selecionar uma ou mais células para receber comunicações sem fio, um receptor do identificador piloto 410 que pode obter um identificador piloto (por exemplo, a partir de um sinal piloto) relacionado a um ponto de acesso, um determinador do tipo de ponto de acesso 412 que pode determinar um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, no identificador piloto, um determinador de associação restrita 414 que pode receber uma condição de associação restrita do ponto de acesso baseado no tipo determinado, e um controlador de lista de acesso 416 que pode manter uma lista dos pontos de acesso acessíveis, pontos de acesso preferenciais, grupos relacionados de pontos de acesso, e/ou similares. Em um exemplo, a lista de pontos de acesso pode se referir a grupos de pontos de acesso ou individuais que implantam a associação restrita que o dispositivo sem fio 402 pode acessar. Desse modo, com a determinação de um identificador de um ponto de acesso de associação restrita, o identificador pode ser verificado na lista antes de efetuar o estabelecimento de conexão, por exemplo.
[0061] O ponto de acesso 406 inclui um especificador do tipo de ponto de acesso 418 que pode determinar um tipo de ponto de acesso 406, um seletor de identificador piloto 420 que pode selecionar e/ou ser designado a um identificador piloto a partir de um grupo referente ao tipo determinado, e um especificador de associação restrita 422 que pode especificar se o ponto de acesso 406 implanta a associação restrita e/ou em que medida implantar, conforme descrito. Será valorizado o fato de que o especificador de associação restrita 422 não precisa ser incluído nos tipos de pontos de acesso que não implantam associação restrita (por exemplo, células macro). Em um exemplo, o seletor de identificador piloto 420 pode selecionar e/ou ser designado
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30/52 a um identificador piloto com base em um tipo, local, energia de transmissão, periodicidade de transmissão, faixa de frequência de transmissão, medida de segurança, mobilidade, e/ou outros parâmetros de comunicação do ponto de acesso 406. Nesse sentido, um receptor do identificador pode determinar com eficiência informações relevantes concernentes ao ponto de acesso 406 a partir do identificador piloto, conforme descrito.
[0062] De acordo com um exemplo, conforme descrito, o dispositivo sem fio 402 pode participar em um sistema de comunicações sem fio que percorre o sistema e recebe acesso de serviço sem fio a partir de um ou mais pontos de acesso distintos, como o ponto de acesso 404 e/ou 406. Os pontos de acesso 404 e/ou 406 podem proporcionar uma ampla área de cobertura, sendo que a estação base implanta uma ou mais células macro, e/ou uma área de cobertura específica ou mais localizada, como uma célula femto configurada em uma residência, prédio comercial, jurisdição, etc., conforme descrito. O re-seletor de célula 408 pode re-selecionar células entre pontos de acesso para comunicação com as mesmas, conforme descrito, quando entra na faixa de um novo ponto de acesso, como o ponto de acesso 406 e fora da faixa de um ponto de acesso 404 corrente. Isto pode ser determinado avaliando parâmetros referentes a pontos de acesso 404 e 406, de modo que a determinação pode se basear em múltiplos parâmetros (não apenas força do sinal, por exemplo, mas também tipo de ponto de acesso, serviços oferecidos, taxa de transferência disponível, se é um ponto de acesso inicial para o dispositivo sem fio 402, etc., conforme descrito). Nesse sentido, o dispositivo sem fio 402 suporta comunicações ilimitadas quando percorre toda a rede sem fio.
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[0063] De acordo com um exemplo, o dispositivo sem fio 402 pode estar se comunicando com o ponto de acesso 404 para receber serviços de comunicação sem fio. O dispositivo sem fio 402, conforme descrito, pode ser móvel, e o reseletor de célula 408 pode avaliar as células adjacentes para determinar quando é apropriado a re-seleção de célula para continuar os serviços de comunicação sem fio. Isto pode ocorrer, por exemplo, quando o dispositivo sem fio 402 se move na faixa de um ponto de acesso aperfeiçoando a qualidade de seu sinal, enquanto se desloca para longe a partir do ponto de acesso conectado 404 que experimenta uma degradação de sua qualidade de sinal. Nesse sentido, o reseletor de célula 408 pode medir os parâmetros da célula adjacente e classificar as células de acordo com os parâmetros. Quando o ponto de acesso corrente 404 desce do topo de classificação da lista, em um exemplo, o dispositivo sem fio 402 pode iniciar a re-seleção de célula para o ponto de acesso de classificação mais alta.
[0064] Antes ou depois de classificar os pontos de acesso, o dispositivo sem fio 402 pode identificar com eficiência as informações concernentes aos pontos de acesso para facilitar uma ação subsequente. Por exemplo, o ponto de acesso 406 pode transmitir um sinal piloto que pode ser avaliado pelo dispositivo sem fio 402. Em um exemplo, o especificador do tipo de ponto de acesso 418 pode determinar um ou mais tipos ou classificações referentes ao ponto de acesso 406. O seletor de identificador piloto 420 pode então selecionar ou ser designado a um (por exemplo, de uma rede sem fio) identificador piloto de um agrupamento ou faixa referente ao tipo determinado ou classificação. Por exemplo, as células macro podem utilizar uma parte de um espaço do identificador piloto, as células femto podem usar outra parte, o relé da célula pode ainda usar outra
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32/52 porção, uma célula móvel pode utilizar uma parte, etc. Adicionalmente ou alternativamente, tipos dentro dos grupos precedentes podem ser ainda classificados para grupos ou faixas de identificadores. Por exemplo, a associação restrita pode utilizar um grupo diferente dentro de um grupo de célula femto do que a não restrita, grupos podem ser definidos com base em múltiplos níveis de associação restrita implantada, uma ampla cobertura pode utilizar um grupo distinto da cobertura local, pontos de acesso móvel podem utilizar um grupo diferente dos pontos de acesso estacionário, agrupamentos podem se basear na energia de transmissão, frequência, periodicidade, local, segurança, provedor do serviço ou proprietário do ponto de acesso, e/ou similares.
[0065] O ponto de acesso 406 pode transmitir o identificador piloto para o dispositivo sem fio 402 através de um canal de sinal piloto e/ou similar. O dispositivo sem fio 402, conforme descrito, pode receber o sinal piloto como parte de uma re-seleção de célula iniciada pelo reseletor de célula 408, em um exemplo. O receptor do identificador piloto 410 pode determinar um identificador piloto a partir de um sinal piloto, o qual pode ser recebido através do canal de sinal piloto, em um exemplo. O determinador do tipo de ponto de acesso 412 pode detectar um tipo de ponto de acesso 406 com base no identificador piloto. Conforme descrito, o determinador do tipo de ponto de acesso 412 pode avaliar um grupo ou faixa na qual o identificador piloto se situa para determinar com eficiência uma classificação ou tipo do mesmo. Por exemplo, se o identificador piloto se situa dentro do grupo da célula macro, o determinador do tipo de ponto de acesso detecta o ponto de acesso 406 como um ponto de acesso da célula macro e pode, por conseguinte, solicitar o
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33/52 estabelecimento de conexão sem outras ações condicionais, por exemplo. Quando o identificador piloto se situa dentro de uma faixa reservada às células femto, o determinador do tipo de ponto de acesso 412 reconhece o ponto de acesso 406 como uma célula femto, e o determinador de associação restrita 414 pode ainda interrogar os pontos de acesso 406, ou um ou mais sinais relacionados, para determinar um identificador de associação restrita. Nesse sentido, o especificador de associação restrita 422 pode incluir um identificador de associação restrita em um ou mais sinais de difusão, como um beacon, piloto, etc., e/ou em resposta a uma solicitação, por exemplo. O controlador de lista de acesso 416 pode averiguar que o identificador de associação restrita está presente em uma lista de ponto de acesso acessível ou identificadores de grupo relacionados, por exemplo. Além disso, o re-seletor de célula 408 pode determinar um identificador de setor referente ao ponto de acesso 406 (por exemplo, a partir de um beacon ou sinal piloto, com base na resposta a uma solicitação, etc.) baseado no determinador do tipo de ponto de acesso 412 que detecta o tipo de ponto de acesso 406 como uma célula femto e/ou a célula femto que implanta a associação restrita, em um exemplo.
[0066] Além disso, conforme descrito, o identificador piloto pode ser selecionado e/ou ser designado a um ponto de acesso 406 para indicar um ou mais aspectos distintos. Assim, por exemplo, durante a classificação para a reseleção de célula, o determinador do tipo de ponto de acesso 412 pode determinar aspectos adicionais do ponto de acesso 406 referente ao identificador piloto especificado. Por exemplo, o identificador piloto pode estar em um grupo reservado de acordo com um local do ponto de acesso 406; portanto, o determinador do tipo de ponto de acesso 412
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34/52 pode determinar um local do ponto de acesso 406, que pode ser considerado na re-seleção de célula concernente ao ponto de acesso 406. Similarmente, o identificador piloto pode estar em um grupo reservado para pontos de acesso que implantam determinados protocolos, freqüências, periodicidades, níveis de segurança, provedores do serviço, proprietários do ponto de acesso, tipos de proprietários (por exemplo, comercial, governamental, privado, educacional), tipos de pontos de acesso (por exemplo, móvel, estacionário, etc.) e/ou similares. Estas informações podem ser eficientemente determinadas pelo determinador do tipo de ponto de acesso 412 e utilizadas na re-seleção de célula pelo re-seletor de célula 408. Além disso, conforme descrito, o identificador piloto pode adicionalmente estar em um grupo reservado baseado nos parâmetros de associação restrita, como se o ponto de acesso 406 implanta a associação restrita e também, em que medida (por exemplo, sinalização, serviço, registro, etc.).
[0067] Com referência às Figuras 5-7, são ilustradas metodologias relativas à re-seleção de célula e que utilizam identificadores piloto para indicar eficientemente os tipos e/ou classificações relacionadas aos pontos de acesso. Muito embora, para simplificar a explanação, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de atos, é preciso compreender e considerar que as metodologias não se limitam a ordem dos atos, pois alguns atos podem, de acordo com uma ou mais modalidades, ocorrem em diferentes ordens e/ou concomitantemente a outros atos além daqueles aqui descritos. Por exemplo, os versados na técnica compreenderão e entenderão que a metodologia poderia alternativamente ser representada como uma série de estados ou eventos, como em um diagrama de estado. Ademais, nem todos os atos ilustrados podem ser exigidos para
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35/52 implantar uma metodologia de acordo com uma ou mais modalidades.
[0068] Voltando para a Figura 5, exibe-se uma metodologia 500 que facilita a re-seleção da célula em comunicações sem fio. Em 502, células adjacentes são medidas para determinar um ou mais parâmetros relativos às mesmas. Conforme descrito, os parâmetros podem se referir à métrica de comunicação, como força do sinal, taxa de transferência, etc. e/ou uma ou mais considerações adicionais, como um identificador do ponto de acesso, um identificador do grupo, serviços oferecidos, um provedor de acesso relacionado, etc. Além disso, os parâmetros podem se relacionar a uma célula que é fornecida por um ponto de acesso inicial, o qual proporciona melhores aspectos de cobrança, serviços ou velocidades adicionais, e/ou similares. Os parâmetros também podem se referir a desvios ou histerese para aumentar a consideração dos pontos de acesso desejáveis (como um ponto de acesso inicial, por exemplo) e/ou diminuir a consideração dos demais pontos de acesso. Em 504, as células adjacentes podem ser classificadas de acordo com os parâmetros determinados. A classificação pode indicar uma ordem de células desejável, da qual receber serviços de comunicação sem fio.
[0069] Em 506, é possível determinar se a célula de classificação mais alta é aquela correntemente utilizada. Essa determinação pode ser utilizada para garantir a conexão com um ponto de acesso ótimo. Se a célula de classificação mais alta é a célula correntemente utilizada para receber comunicações sem fio, o método retorna à etapa 502 para novamente medir as células adjacentes. Isto pode se basear em um cronômetro, em um exemplo, de modo a não inundar a rede com medições de célula ou gastar recursos medindo constantemente as células. Se a célula de
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36/52 classificação mais alta não for a célula atualmente utilizada, em 508, a re-seleção de célula pode ser executada, conforme aqui descrito, para re-selecionar a célula de classificação mais alta. Seria interessante, em um exemplo, que uma vez estando completa a re-seleção, o método, em um exemplo, possa retornar à etapa 502 para continuar medindo as células adjacentes. Conforme descrito, os pontos de acesso podem ser estações base, células femto, e/ou similares.
[0070] Voltando para a Figura 6, é ilustrada uma metodologia 600 que determina os tipos de ponto de acesso com base nos identificadores piloto a eles relacionados. Em 602, um sinal piloto pode ser recebido a partir de um ponto de acesso. Conforme descrito, o sinal pode ser recebido através de um canal de sinal piloto e pode ser transmitido para identificar um ou mais aspectos referente ao ponto de acesso. Em 604, um identificador piloto é obtido a partir do sinal piloto que identifica o ponto de acesso. O identificador piloto, por exemplo, pode estar compreendido dentro do sinal piloto. Desse modo, o identificador pode ser extraído ou obtido de alguma outra forma. Em 606, uma faixa ou grupo de identificadores piloto a qual o identificador piloto se relaciona podem ser determinados. Conforme descrito, a faixa ou grupo pode se relacionar a uma classificação ou tipo de ponto de acesso, como se o ponto de acesso é uma célula femto ou célula macro, estacionário ou móvel, um local do ponto de acesso, a energia de transmissão, banda, ou periodicidade utilizada, aspectos de segurança do ponto de acesso, etc. Assim, em 608, um tipo de ponto de acesso pode ser determinado com base, pelo menos em parte, na faixa ou grupo. É preciso valorizar o fato de que essas informações podem ser subsequentemente utilizadas para praticar uma ou mais ações
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37/52 posteriores em relação ponto de acesso em função do tipo ou classificação determinada, conforme descrito.
[0071] Voltando para a Figura 7, é ilustrada uma metodologia 700 que seleciona e transmite um identificador piloto baseado em um tipo de um ponto de acesso. Em 702, um tipo de um ponto de acesso pode ser determinado. O tipo, por exemplo, pode se relacionar a se o ponto de acesso é uma célula macro ou célula femto, se implanta uma associação restrita, e/ou um ou mais parâmetros adicionais, conforme descrito supra. Em 704, a faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso pode ser determinada. Assim, por exemplo, os identificadores piloto podem ser selecionados a partir de faixas relacionadas a um ou mais aspectos do ponto de acesso conforme descrito. Em 706, um identificador piloto pode ser selecionado a partir de determinada faixa. Em outro exemplo, o identificador piloto pode ser designado a partir da faixa. Em 708, um sinal piloto que compreende o identificador piloto pode ser transmitido ao longo da rede sem fio. Portanto, os dispositivos receptores do sinal piloto podem identificar com eficiência um ou mais aspectos do ponto de acesso baseado no identificador piloto, conforme descrito.
[0072] Deve-se valorizar, de acordo com um ou mais aspectos aqui descritos, que é possível realizar inferências concernentes a diversos aspectos da re-seleção de célula, como medição de parâmetros, classificação de células de acordo com os parâmetros (e/ou parâmetros adicionais), e até mesmo aspectos da re-seleção efetiva (como quando executar a re-seleção, etc.) conforme descrito. Conforme usado no presente, o termo inferir ou inferência se refere, de modo geral, ao processo de raciocínio ou inferência dos estados do sistema, ambiente, e/ou usuário a partir do conjunto de observações conforme
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38/52 capturadas através de eventos e/ou dados. A inferência pode ser empregada para identificar um contexto ou ação específica, ou pode gerar uma distribuição de probabilidade para os estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística, ou seja, a computação de uma distribuição de probabilidade para os estados de interesse com base em uma apreciação dos dados e eventos. A inferência também pode se referir a técnicas empregadas para compor eventos de nível mais alto a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Essa inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de evento armazenados, estejam ou não os eventos correlacionados em estreita proximidade temporal, e decorrendo os eventos e dados de uma ou de diversas fontes de dados ou eventos. Em um exemplo, é possível efetuar inferências adicionalmente na determinação de tipos e/ou classificações de um ponto de acesso para determinar um grupo de identificadores a partir do qual selecionar um identificador piloto.
[0073] A Figura 8 é uma ilustração de um dispositivo móvel 800 que facilita a determinação de tipos de ponto de acesso e/ou classificações com base, pelo menos em parte, nos identificadores piloto referentes aos pontos de acesso. O dispositivo móvel 800 compreende um receptor 802 que recebe um sinal, por exemplo, de uma antena receptora (não mostrado), executa ações típicas (por exemplo, filtra, amplifica, reduz a resolução, etc.) no sinal recebido, e digitaliza o sinal condicionado para obter amostras. O receptor 802 pode compreender um demodulador 804 que pode demodular os símbolos recebidos e fornecê-los a um processador 806 para estimação do canal. O processador 806 pode ser um processador dedicado a analisar as informações recebidas pelo receptor 802 e/ou gerar informações para
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39/52 transmissão por um transmissor 816, um processador que controla um ou mais componentes do dispositivo móvel 800, e/ou um processador que tanto analisa informações recebidas pelo receptor 802, gera informações para transmissão pelo transmissor 816, quanto controla um ou mais componentes do dispositivo móvel 800.
[0074] O dispositivo móvel 800 pode adicionalmente compreender a memória 808 que é operativamente acoplada ao processador 806 e que pode armazenar dados que serão transmitidos, dados recebidos, informações relacionadas a canais disponíveis, dados associados ao sinal analisado e/ou força de interferência, informações relacionadas a um canal atribuído, energia, taxa, ou similares, e quaisquer outras informações para estimar um canal e comunicar via memória. A memória 808 pode adicionalmente armazenar protocolos e/ou algoritmos associados à estimativa e/ou utilização de um canal (por exemplo, baseado em desempenho, baseado em capacidade, etc.).
[0075] Será apreciado o fato de que o armazenamento de dados (por exemplo, memória 808) aqui descrito pode ser uma memória volátil ou memória não volátil, ou que pode incluir ambas, uma memória volátil e uma não volátil. A título de ilustração, e não de limitação, a memória não volátil pode incluir memória apenas de leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), PROM eletricamente apagável (EEPROM), ou memória flash. A memória volátil pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), que age com uma memória de cache externo. A título de ilustração, e não de limitação, a RAM está disponível em diversas formas, como RAM síncrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM), SDRAM intensificada (ESDRAM), DRAM de link síncrono (SLDRAM), e RAM de Rambus direto (DRRAM). A
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40/52 memória 808 dos sistemas e métodos em questão pretende abranger, sem limitação, estes e outros tipos de tipos de memória adequados.
[0076] O processador 806 e/ou receptor 802 pode ainda ser operativamente acoplado a um receptor do identificador piloto 810 que recebe um identificador piloto de um ou mais pontos de acesso. Conforme descrito, o identificador piloto pode estar compreendido em um sinal piloto recebido. O processador 806 está ainda operativamente acoplado a um determinador do tipo de ponto de acesso 812 que pode detectar um tipo e/ou classificação do ponto de acesso com base, pelo menos em parte, no identificador piloto. Por exemplo, conforme descrito, o identificador piloto pode ter sido selecionado ou designado ao ponto de acesso com base em um tipo ou classificação. Nesse sentido, o identificador pode estar dentro de uma faixa e/ou grupo de identificadores referente ao tipo e/ou classificação. Por exemplo, o ponto de acesso pode ser uma célula femto, e o determinador do tipo de ponto de acesso 812 pode detectar que o identificador piloto se encaixa dentro de uma grupo ou faixa de identificadores indicativo das células femto, em oposição a outros tipos de células. Além disso, grupos ou faixas também podem indicar aspectos relacionados à associação restrita, conforme descrito, local, provedor do serviço, proprietário, energia de transmissão, banda, ou periodicidade, e/ou demais aspectos referentes ao ponto de acesso, como um tipo, mobilidade, etc. O dispositivo móvel 800 ainda compreende um modulador 814 e transmissor 816 que, respectivamente, modulam e transmitem sinais, por exemplo, para a estação base, outro dispositivo móvel, etc. Muito embora retrato como estando separado do processador 806, valoriza-se que o receptor do identificador piloto 810, determinador do tipo de ponto de acesso 812,
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41/52 demodulador 804, e/ou modulador 814 possam fazer parte do processador 806 ou de múltiplos processadores (não mostrado).
[0077] A Figura 9 é uma ilustração de um sistema 900 que facilita selecionar e transmitir identificadores piloto indicativos do tipo de ponto de acesso ou classificação. O sistema 900 compreende uma estação base 902 (por exemplo, ponto de acesso, célula femto,...) com um receptor 910 que recebe sinal(s) de um ou mais dispositivos móveis 904 através de uma pluralidade de antenas receptoras 906, e um transmissor 924 que transmite a um ou mais dispositivos móveis 904 através de uma antena transmissora 908. O receptor 910 pode receber informações das antenas receptoras 906 e está operativamente associado a um demodulador 912 que demodula informações recebidas. Os símbolos demodulados são analisados por um processador 914 que pode ser similar ao processador descrito acima para a Figura 8, e que é acoplado a uma memória 916 que armazena informações relacionadas à estimativa de um sinal (por exemplo, piloto) força e/ou força de interferência, dados que serão transmitidos para ou recebidos do dispositivo móvel(s) 904 (ou uma estação base distinta (não mostrado)), e/ou quaisquer outras informações adequadas relacionadas à execução das várias ações e funções aqui enunciadas. O processador 914 está ainda acoplado a um determinador do tipo de ponto de acesso 918 que determina um tipo e/ou classificação referente à estação base 902 e a um especificador de identificador piloto 920 que seleciona e/ou é designado a um identificador piloto referente ao tipo e/ou classificação.
[0078] De acordo com um exemplo, o determinador do tipo de ponto de acesso 918 pode receber ou detectar um tipo de estação base 902. Isto pode se relacionar, por exemplo, se
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42/52 a estação base 902 fornece uma cobertura de célula macro ou célula femto, se a estação base 902 implanta uma associação restrita (ou o grau em que implanta uma associação restrita), local da estação base 902, mobilidade da estação base 902, outros parâmetros de comunicações da estação base 902, um proprietário, tipo de proprietário, ou provedor do serviço da estação base 902, e/ou similares, conforme descrito. O especificador do identificador piloto 920 pode selecionar um identificador piloto a partir de um grupo e/ou faixa de identificadores conhecidos para indicar os um ou mais tipos ou classificações referentes à estação base 902, conforme descrito. Além disso, o transmissor 924 pode transmitir o identificador piloto em um sinal piloto, em um exemplo, que o dispositivo móvel(s) 904 pode receber e subsequentemente utilizar o identificador piloto para determinar com eficiência o um ou mais tipos ou classificações. Além disso, muito embora retratado como estando separado do processador 914, será valorizado o fato de que o determinador do tipo de ponto de acesso 918, o especificador do identificador piloto 920, o demodulador 912, e/ou modulador 922 possam ser parte do processador 914 ou dos múltiplos processadores (não mostrado).
[0079] A Figura 10 mostra um sistema de comunicação sem fio exemplificativo 1000. O sistema de comunicação sem fio 1000 retrata uma estação base 1010 e um dispositivo móvel 1050 para fins de simplificação. No entanto, será valorizado que o sistema 1000 possa incluir mais de uma estação base e/ou mais de um dispositivo móvel, em que estações base e/ou dispositivos móveis adicionais podem ser substancialmente similares ou diferentes da estação base 1010 e dispositivo móvel 1050 exemplificativos descritos abaixo. Além disso, deve-ser valorizar que a estação base 1010 e/ou dispositivo móvel 1050 pode empregar os sistemas
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43/52 (Figuras 1-4 e 8-9) e/ou métodos (Figuras 5-7) aqui descritos para facilitar a comunicação sem fio entre eles.
[0080] Na estação base 1010, o tráfego de dados para uma diversidade de fluxo de dados é fornecida a partir de uma fonte de dados 1012 para um processador de dados de transmissão (TX) 1014. De acordo com um exemplo, cada fluxo de dados pode ser transmitido ao longo de uma antena respectiva. O processador de dados de TX 1014 formata, codifica, e entrelaça o fluxo de dados do tráfego com base em um esquema de codificação particular selecionado para que o fluxo de dados forneça dados codificados.
[0081] Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados pilotos usando técnicas de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). Adicionalmente ou alternativamente, os símbolos pilotos podem ser multiplexados por divisão de frequência (FDM), multiplexados por divisão de tempo (TDM), ou multiplexados por divisão de código (CDM). Os dados pilotos são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e podem ser usados no dispositivo móvel 1050 para estimar a resposta do canal. Os pilotos multiplexados e os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser modulados (por exemplo, mapeados para os símbolos) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, codificação por mudança de fase binária (BPSK), codificação por mudança de fase em quadratura (QPSK), codificação por mudança de fase M (MPSK), modulação por amplitude de quadratura M (M-QAM), etc.) selecionado para que o fluxo de dados forneça símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas através das instruções executadas ou fornecidas pelo processador 1030.
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[0082] Os símbolos de modulação para o fluxo de dados podem ser fornecidos para um processador MIMO TX 1020, os quais podem ainda processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 1020 então proporciona os fluxos do símbolo de modulação NT aos transmissores NT (TMTR) 1022a através de 1022t. Em várias modalidades, o processador MIMO TX 1020 aplica os pesos de conformação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo esta sendo transmitido. Cada transmissor 1022 recebe e processa um fluxo de símbolo respectivo para proporcionar um ou mais sinais analógicos, e adicionalmente condiciona (por exemplo, amplifica, filtra, e aumenta a resolução) os sinais analógicos para proporcionar um sinal modulado adequado para a transmissão através do canal MIMO. Em acréscimo, os sinais modulados NT oriundos dos transmissores 1022a a 1022t são transmitidos das antenas NT 1024a a 1024t, respectivamente.
[0083] No dispositivo móvel 1050, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas antenas NR 1052a a 1052r e o sinal recebido de cada antena 1052 é fornecido a um receptor respectivo (RCVR) 1054a a 1054r. Cada receptor 1054 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e reduz a resolução) um sinal respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e ainda processa as amostras para proporcionar um fluxo de símbolo “recebido correspondente.
[0084] Um processador de dados de RX 1060 pode receber e processar os fluxos de símbolo NR recebidos a partir dos receptores de NR 1054 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer os fluxos de símbolo “detectados” NT. O processador de dados de RX 1060 pode demodular, desintercalar, e decodificar cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados do
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45/52 tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados de RX 1060 é complementar àquele executado pelo processador MIMO TX 1020 e pelo processador de dados de TX 1014 na estação base 1010.
[0085] Um processador 1070 pode periodicamente determinar qual matriz de pré-codificação utilizar, conforme discutido acima. Ainda, o processador 1070 pode formular uma mensagem de link reverso que compreende a parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação.
[0086] A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informações concernentes ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de link reverso pode ser processada por um processador de dados de TX 1038, o qual também recebe os dados do tráfego para uma diversidade de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 1036, modulada por um modulador 1080, condicionado pelos transmissores 1054a a 1054r, e transmitidos de volta à estação base 1010.
[0087] Na estação base 1010, os sinais modulados a partir do dispositivo móvel 1050 são recebidos pelas antenas 1024, condicionadas pelos receptores 1022, demodulados por um demodulador 1040, e processados por um processador de dados de RX 1042 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo móvel 1050. Ainda, o processador 1030 pode processar a mensagem extraída para determinar qual matriz de pré-codificação usar para determinar os pesos da conformação de feixe.
[0088] Os processadores 1030 e 1070 podem direcionar (por exemplo, controlar, coordenar, gerenciar, etc.) operações na estação base 1010 e no dispositivo móvel 1050, respectivamente. Os respectivos processadores 1030 e 1070 podem ser associados à memória 1032 e 1072 que armazenam os
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46/52 códigos de programa e os dados. Os processadores 1030 e
1070 podem, além disso, executar computações para derivar respostas e impulso e frequência para downlink e uplink, respectivamente.
[0089] É preciso compreender que as modalidades aqui descritas podem ser implantadas em hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, ou qualquer combinação desses. Para uma implantação de hardware, as unidades de processamento podem ser implantadas em um ou mais circuitos integrados e aplicação específica (ASICs), processadores de digital sinal (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjo de portas programável em campo (FPGAs), processadores, controladores, micro-controladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas designadas para executar as funções aqui descritas, ou suas combinações.
[0090] Quando as modalidades são implantadas em software, firmware, middleware ou microcódigo, código de programa ou segmentos de código, elas podem ser armazenadas em um meio legível por máquina, como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados, ou instruções de programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou a um circuito de hardware passando e/ou recebendo informações, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdos de memória. Informações, argumentos, parâmetros, dados, etc. podem ser passados, encaminhados, ou transmitidos usando qualquer meio adequado, inclusive compartilhamento de
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47/52 memória, passagem de mensagem, passagem de token, transmissão de rede, etc.
[0091] Para uma implantação de software, as técnicas aqui descritas podem ser implantadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que executam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados nas unidades de memória e são executados pelos processadores. A unidade de memória pode ser implantada no processador ou externamente ao processador, caso em que pode estar comunicativamente acoplada ao processador através de diversos meios conhecidos na técnica.
[0092] Voltando para a Figura 11, é ilustrado um sistema 1100 que utiliza os identificadores piloto recebidos para identificar tipos e/ou classificações relacionadas a um ou mais pontos de acesso. O sistema 1100 pode se situar dentro de uma estação base, célula femto, dispositivo móvel, etc., por exemplo. Conforme retratado, o sistema 1100 inclui blocos funcionais que podem representar funções implantadas por um processador, software, ou combinação desses (por exemplo, firmware). O sistema 1100 inclui um agrupamento lógico 1102 dos componentes elétricos que atuam em conjunção. O agrupamento lógico 1102 pode incluir um meio para receber um sinal piloto a partir de um ponto de acesso 1104. Conforme descrito, o sinal piloto pode ser transmitido pelo ponto de acesso ao longo de um canal de sinal piloto para identificar um ou mais aspectos referentes ao ponto de acesso. Ademais, o agrupamento lógico 1102 pode incluir um meio para receber um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto que identifica o ponto de acesso 1106. O identificador piloto, nesse sentido, pode ser utilizado para identificar o ponto de acesso; em outro exemplo, o identificador piloto
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48/52 pode indicar informações adicionais. Nesse sentido, o agrupamento lógico 1102 pode incluir um meio para determinar um tipo de ponto de acesso com base, pelo menos em parte, no identificador piloto 1108. Conforme descrito, o identificador piloto pode ser selecionado a partir de uma faixa ou grupo que indica informações de tipo e/ou classificação referentes ao ponto de acesso. Portanto, as de informações agrupamento e/ou faixa podem ser utilizadas para determinar o tipo e/ou classificação, em um exemplo. Adicionalmente, o sistema 1100 pode incluir a memória 1110 a qual retém instruções para execução das funções associadas aos componentes elétricos 1104, 1106, e 1108. Embora apresentados como externos à memória 1110, é preciso compreender que os componentes elétricos 1104, 1106, e 1108 podem existir dentro da memória 1110.
[0093] Com referência à Figura 12, é ilustrado um sistema 1200 que seleciona identificadores piloto a partir de grupos ou faixas para identificar um tipo e/ou classificação de um ou mais pontos de acesso. O sistema 1200 pode se situar dentro de uma estação base, célula femto, dispositivo móvel, etc., por exemplo. Conforme retratado, o sistema 1200 inclui blocos funcionais que podem representar funções implantadas por um processador, software, ou combinação desses (por exemplo, firmware). O sistema 1200 inclui um agrupamento lógico 1202 dos componentes elétricos que facilitam selecionar os identificadores piloto. O agrupamento lógico 1202 pode incluir um meio para receber um tipo de ponto de acesso para comunicação em uma rede de comunicação sem fio 1204. Conforme descrito, o tipo pode se referir a se o sistema 1200, o qual pode ser um ponto de acesso, fornece uma cobertura de célula femto ou célula macro, se implanta associação restrita, um local do sistema 1200, um
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49/52 proprietário ou tipo de proprietário do mesmo, medidas de segurança, parâmetros de comunicação, se o sistema 1200 é estacionário ou móvel, e/ou similares, conforme descrito previamente. Ademais, o agrupamento lógico 1202 pode incluir um meio para determinar uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso 1206. Nesse sentido, o espaço do identificador piloto pode ser separado para permitir uma identificação eficiente do tipo e/ou classificação. Ainda, o agrupamento lógico 1202 pode incluir um meio para selecionar um identificador piloto a partir da faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio 1208. Adicionalmente, o sistema 1200 pode incluir a memória 1210 que retém instruções para a execução das funções associadas aos componentes elétricos 1204, 1206, e 1208. Embora apresentados como externos à memória 1210, deve-se compreender que os componentes elétricos 1204, 1206, e 1208 podem existir dentro da memória 1210.
[0094] A descrição acima inclui exemplos de uma ou mais modalidades. Não é possível, obviamente, descrever cada combinação concebível dos componentes ou metodologias com o intuito de descrever as modalidades anteriormente mencionadas, porém, um indivíduo versado na técnica pode reconhecer a possibilidade de muitas outras combinações e variações das várias modalidades. Consequentemente, as modalidades descritas pretendem englobar tais alterações, modificações e variações que estejam contidas no âmbito do escopo e do espírito das reivindicações anexas. Ademais, na medida em que o termo inclui é usado na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo pretender ser inclusivo, à semelhança do termo compreendendo, da forma como compreendendo é interpretado quando empregado como
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50/52 uma palavra de transição em uma reivindicação. Em acréscimo, muito embora elementos dos aspectos e/ou modalidades descritas possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado, salvo quando o singular for explicitamente empregado. Adicionalmente, todo ou parte de qualquer aspecto e/ou modalidade pode ser utilizado com todo ou parte de qualquer aspecto e/ou modalidade, salvo indicação em contrário.
[0095] As várias lógicas, blocos lógicos, módulos, e circuitos ilustrativos descritos em associação às modalidades aqui reveladas podem ser implantados ou executados com um processador de uso genérico, um processador de digital sinal (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes discretos de hardware, ou qualquer combinação desses projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso genérico pode ser um microprocessador, mas, na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador pode, além disso, ser implantado como uma combinação de dispositivos computacionais, por exemplo, uma combinação de uma DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunção com um núcleo de DSP, ou qualquer outra configuração desse tipo. Adicionalmente, pelo menos um processador pode compreender um ou mais módulos operáveis para executar uma ou mais das etapas e/ou ações descritas acima.
[0096] Ainda, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo descrito em associação aos aspectos aqui revelados podem ser empregadas diretamente em hardware, em
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51/52 um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode se situar em uma memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, um disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplificativo pode estar acoplado ao processador, de modo que o processador pode ler as informações oriundas do, e escrever informações para, meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode estar integrado ao processador. Ademais, em alguns aspectos, o processador e o meio de armazenamento podem se situar em um ASIC. Adicionalmente, o ASIC pode se situar em um terminal do usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem se situar como componentes discretos em um terminal do usuário. Adicionalmente, em alguns aspectos, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo podem se situar como uma ou qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções de um meio legível por máquina e/ou meio legível por computador, os quais podem ser incorporados em um produto para programa de computador.
[0097] Em um ou mais aspectos, as funções descritas podem ser implantadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos anteriores. Se implantadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem tanto um meio de armazenamento em computador quanto um meio de comunicação que inclui qualquer meio que auxilie a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio físico passível de acesso por um computador. A título de
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52/52 exemplo, e não de restrição, essa meio de armazenamento em computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outros dispositivos de armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outro armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para carregar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e passível de acesso por computador. Além disso, qualquer conexão pode ser chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, servidor, ou outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio, e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio, e microondas estão incluídas na definição de um meio. Disco, conforme usado aqui, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray, onde os discos (disk) usualmente reproduzem dados na forma magnética, enquanto os discos (discs) reproduzem dados na forma óptica com lasers. Combinações dos sistemas acima devem ser incluídas no escopo do meio legível por computador.

Claims (13)

1. Método para determinar informações de célula para re-seleção de célula em uma rede de comunicação sem fio (100), caracterizado por compreender:
receber (602) uma difusão de sinal piloto a partir de um ponto de acesso (102, 124, 406);
determinar (604) um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto; e determinar (608) um tipo de ponto de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, em uma faixa do identificador na qual o identificador piloto se enquadra; e ler um identificador de associação restrita a partir do ponto de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, no identificador piloto que se enquadra dentro da faixa do identificador que indica o tipo de ponto de acesso como uma célula femto (124).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também solicitar o estabelecimento de comunicação com o ponto de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, no tipo determinado.
3. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas, fazem com que pelo menos um computador realize um método conforme definido na reivindicação 1 ou 2.
4. Aparelho de comunicação sem fio (1100) para determinação de informações relacionadas a um ponto de acesso em uma rede sem fio, caracterizado por compreender:
mecanismos (1104) para receber um sinal piloto a partir de um ponto de acesso (102, 124, 406);
mecanismos (1106) para receber um identificador piloto compreendido dentro do sinal piloto;
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mecanismos (1108) para determinar um tipo de ponto de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, em uma faixa do identificador na qual o
identificador piloto se enquadra ; e mecanismos para ler um identificador de associação restrita a partir do ponto de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, no identificador piloto que se enquadra dentro da faixa do identificador que indica o tipo de ponto de acesso como uma célula femto (124) .
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender:
um re-seletor de célula (408) disposto para receber a pluralidade de sinais pilotos difundida a partir de uma pluralidade de pontos de acesso (102, 124, 406);
um receptor do identificador piloto (410) disposto para obter o identificador piloto compreendido dentro de pelo menos um da pluralidade de sinais pilotos, o identificador piloto (410) identifica pelo menos um da pluralidade de pontos de acesso; e um determinador do tipo de ponto de acesso (412) disposto para detectar o tipo do pelo menos um da pluralidade de pontos de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, no identificador piloto que se enquadra dentro da faixa do identificador que indica o tipo de ponto de acesso como uma célula femto (124).
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo re-seletor de célula (408) ser disposto para solicitar o estabelecimento de comunicação com o pelo menos um da pluralidade de pontos de acesso (102, 124, 406) com base, pelo menos em parte, no tipo determinado.
7. Método para selecionar identificadores piloto para pontos de acesso (102, 124, 406) em uma rede de comunicação sem fio (100), em que o método é realizado em
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3/4 um ponto de acesso (102, 124, 406), o método caracterizado por compreender:
determinar um tipo de um ponto de acesso (102, 12 4, 406) para comunicação em uma rede de comunicação sem fio (100), em que o tipo compreende uma célula femto tendo associação restrita identificada por um identificador de associação restrita;
determinar uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso (102, 124, 406); e selecionar um identificador piloto a partir da faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio para identificar o ponto de acesso (102, 124, 406).
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela faixa dos identificadores piloto ser determinada com base, pelo menos em parte, em um provedor de serviço associado ao ponto de acesso (102, 124, 406).
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela faixa de identificadores piloto ser determinada com base, pelo menos em parte, em uma banda de frequência de transmissão do ponto de acesso (102, 124, 406).
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela faixa de identificadores piloto ser determinada com base, pelo menos em parte, em se o ponto de acesso (102, 124, 406) utiliza um canal de transporte de retorno seguro ou inseguro para conectar a uma rede sem fio núcleo.
11. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas, fazem com que pelo menos um computador realize um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 7 a 10.
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12. Ponto de acesso caracterizado por compreender:
mecanismos para determinar um tipo de um ponto de acesso (102, 124, 406) para comunicação em uma rede de comunicação sem fio (100), em que o tipo compreende uma célula femto tendo associação restrita especificada por um especificador de associação restrita (422);
mecanismos para determinar uma faixa de identificadores piloto relacionada ao tipo de ponto de acesso (102, 124, 406); e mecanismos para selecionar um identificador piloto a partir da faixa de identificadores piloto para transmissão subsequente em um sinal piloto através da rede de comunicação sem fio para identificar o ponto de acesso (102, 124, 406).
13. Ponto de acesso, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelos mecanismos para determinar um tipo de ponto de acesso serem um especificador de tipo de ponto de acesso, e em que os mecanismos para determinar uma faixa de identificadores piloto e os mecanismos para selecionar um identificador piloto serem um seletor de identificador piloto.
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