BRPI0819810B1 - utilização de identificadores para estabelecer comunicação - Google Patents

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Kitazoe Masato
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Flore Oronzo
Arun Agashe Parag
Gupta Rajarshi
Prakash Rajat
Palanki Ravi
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Abstract

utilização de identificadores para estabelecer comunicação a confusão resultante da atribuição do mesmo identificador de nó a vários nós é resolvida com a utilização de técnicas de detecção de confusão e com a utilização de identificadores únicos para os nós. sob alguns aspectos, um ponto de acesso e/ ou um terminal de acesso pode executar operações referentes à detecção de confusão e/ou ao provimento de um identificador único para resolver a confusão.

Description

“UTILIZAÇÃO DE IDENTIFICADORES PARA ESTABELECER COMUNICAÇÃO”
Reivindicação de Prioridade de acordo com 35 U.S.C. §119 [0001] Este pedido reivindica o benefício dos e a prioridade para os: pedido de patente provisório norteamericano No. 60/988 646, depositado a 16 de novembro de 2007 e que recebeu o protocolo do procurador No. 07236PI; pedido de patente provisório norte-americano No. 61/058 654, depositado a 6 de junho de 2008 e que recebeu o protocolo do procurador No. 081769PI; pedido de patente provisório norte-americano No. 61/074 114, depositado a 19 de junho de 2008 e que recebeu o protocolo do procurador No. 081869PI; pedido de patente provisório norte-americano No. 61/074 935, depositado a 23 de junho de 2008 e que recebeu o protocolo do procurador No. 081893P, todos de propriedade do mesmo requerente; a revelação de cada deles é aqui incorporada à guisa de referência.
Referência Cruzada a Pedido Afim [0002] Este pedido está relacionado com o pedido de patente norte-americano No. 12/269 666, depositado concomitantemente e de propriedade do mesmo requerente deste, intitulado RESOLUÇÃO DE CONFUSÃO ENTRE IDENTIFICADORES DE NÓS” e que receber o protocolo do procurador No. 072326, cuja revelação é por este aqui incorporada à guisa de referência.
ANTECEDENTES
Campo [0003] Este pedido refere-se de maneira geral a comunicações e, mais especificamente, mas não exclusivamente, à resolução de confusão associada a nós de comunicação.
Introdução
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2/72 [0004] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para prover diversos tipos de comunicação (como, por exemplo, voz, dados, serviços multimídia, etc.) para vários usuários. À medida que a procura por serviços de taxas elevadas e multimídia cresce rapidamente, surge o desafio de implementar sistemas de comunicação eficazes e robustos com desempenho aperfeiçoado.
[0005] Para suplementar estações base de rede telefônica móveis (macro-células, por exemplo) convencionais, podem ser utilizadas (instaladas na residência do usuário, por exemplo) estações base de cobertura pequena de modo a se prover cobertura sem fio interna mais robusta para unidades móveis. Tais estações base de cobertura pequena são geralmente conhecidas como estações base de ponto de acesso, NósB Nativos ou femto-células. Tipicamente, tais estações base de cobertura pequena são conectadas à Internet e à rede da operadora móvel por meio de um roteador de DSL ou um modem a cabo.
[0006] Na prática, pode haver um número relativamente grande de estações base (femto-células, por exemplo) utilizadas em uma dada área (dentro da área de cobertura de uma dada macro-célula, por exemplo). Em tal caso, há necessidade de técnicas eficazes para identificar estas estações base de modo que outros nós na rede possam comunicar-se com estas estações base.
SUMÁRIO [0007] Segue-se um sumário de aspectos de amostra da revelação. Deve ficar entendido que qualquer referência aos aspectos dos termos deste pode referir-se a um ou mais aspectos da revelação.
[0008] A revelação refere-se sob alguns aspectos à resolução de confusão associada a identificadores de nós. Por exemplo, um número limitado de identificadores de nós
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3/72 pode ser definido dentro de uma rede de modo que a mais de um nó (ponto de acesso, por exemplo) na rede possa ser atribuído o mesmo identificador. Por conseguinte, quando um terminal de acesso está sendo transferido de um nó de origem para um nó-alvo, pode surgir confusão no que se refere à identidade do nó-alvo. São aqui descritas diversas técnicas para resolver tal confusão.
[0009] Sob alguns aspectos, um terminal a ser transferido para um nó-alvo pode resolver a confusão referente ao nó-alvo pela aquisição de um identificador único associado ao nó-alvo. Em algumas implementações, o terminal de acesso envia este identificador único a um nó de origem que inicia operações de handover. Em outras implementações, o terminal de acesso utiliza o identificador único para iniciar operações de handover.
[0010] Um terminal de acesso pode ser configurado para detectar confusão. Em alguns casos, um terminal de acesso detecta confusão de maneira autônoma. Por exemplo, um terminal de acesso pode monitorar identificadores associados a sinais recebidos e gerar relatórios de medição que indicam que vários nós estão utilizando o mesmo identificador.
[0011] Como outro exemplo, um limite de sinal pode ser atribuído a um conjunto de identificadores que foram identificados como estando possivelmente sujeitos a confusão. Este limite pode ser então utilizado para acionar a aquisição de um identificador mais único ou acionar uma operação de determinação de confusão em um nó de origem.
[0012] Em alguns casos, um terminal de acesso detecta confusão em resposta a uma solicitação. Por exemplo, um nó de origem pode enviar periodicamente uma mensagem a um terminal de acesso solicitando que o terminal de acesso
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4/72 envie informações relacionadas com confusão por meio de um relatório de medição.
[0013] Um ponto de acesso pode ser configurado para detectar confusão. Por exemplo, um ponto de acesso pode detectar confusão com base na descoberta de vizinhos, em um nó-alvo identificado em uma solicitação de handover ou em informações de configuração recebidas. Ao detectar confusão, o ponto de acesso pode enviar uma mensagem a um terminal de acesso solicitando que o terminal de acesso adquira um identificador único para resolver a confusão. Em alguns casos, esta mensagem pode instruir o terminal de acesso a utilizar um identificador único de modo a iniciar operações de handover.
[0014] Uma resolução de confusão pode ser também utilizada quando um terminal de acesso acessa diretamente um nó-alvo. Por exemplo, no caso de um terminal de acesso estabelecer comunicação com um nó-alvo antes que recursos para o terminal de acesso sejam adquiridos pelo nó-alvo, o terminal de acesso pode enviar um identificador único para o nó de origem ao nó-alvo. Desta maneira, o nó-alvo pode adquirir os recursos apropriados do nó de origem mesmo quando o identificador de nó utilizado pelo nó de origem é causador potencial de confusão.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS [0015] Estes e outros aspectos de amostra da revelação serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações anexas que se seguem, e nos desenhos anexos, nos quais:
[0016] A Figura 1 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação configurado para resolver confusão;
[0017] A Figura 2 é um diagrama simplificado que mostra áreas de cobertura para comunicação sem fio;
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5/72 [0018] A Figura 3 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para especificar a utilização de um segundo tipo de identificador;
[0019] A Figura 4 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos de amostra de componentes que podem ser utilizados em nós de comunicação;
[0020] A Figura 5 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para determinar se vai utilizar um segundo tipo de identificador para comunicação com um nó;
[0021] A Figura 6 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para determinar se vai utilizar um segundo tipo de identificador para comunicação com um nó com base em uma lista de identificadores;
[0022] A Figura 7 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para resolver confusão para um nó de origem;
[0023] A Figura 8 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para determinar se vai solicitar a aquisição de um segundo tipo de identificador;
[0024] As Figuras 9A e 9B são um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para acionar um terminal de acesso para que adquira um segundo tipo de identificador;
[0025] As figuras 10A e 10B são um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas para acionar um terminal de acesso para que adquira um segundo tipo de identificador;
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6/72 [0026] A Figura 11 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas em conjunto com um terminal de acesso que detecta uma confusão;
[0027] A Figura 12 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas em conjunto com um terminal de acesso que detecta uma confusão;
[0028] A Figura 13 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas em conjunto com um terminal de acesso que provê um relatório sobre confusão mediante solicitação;
[0029] A Figura 14 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio;
[0030] A Figura 15 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio que inclui femto-nós;
[0031] A Figura 16 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos de amostra de componentes de comunicação; e [0032] As Figuras 17-21 são diagramas de blocos simplificados de vários aspectos de amostra de equipamentos configurados para resolver confusão, conforme aqui ensinado.
[0033] De acordo com a prática comum, as diversas características mostradas nos desenhos podem não ser desenhadas em escala. Por conseguinte, as dimensões das diversas características podem ser arbitrariamente expandidas ou reduzidas para maior clareza. Além disto, alguns dos desenhos podem ser simplificados para maior clareza. Assim, os desenhos podem não mostrar todos os componentes de um dado equipamento (aparelho, por exemplo) ou método. Finalmente, os mesmos números de referência podem ser utilizados para denotar as mesmas características em todo o relatório e nas figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA
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7/72 [0034] São descritos a seguir diversos aspectos da revelação. Deve ficar evidente que os presentes ensinamentos podem ser corporificados em diversas formas e que qualquer estrutura, função, específica ou ambas que são aqui reveladas são meramente representativas. Com base nos presentes ensinamentos, os versados na técnica devem entender que um aspecto aqui revelado pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais destes aspectos podem ser combinados de diversas maneiras. Por exemplo, um equipamento pode ser implementado ou um método pode ser posto em prática utilizando-se qualquer número dos aspectos aqui apresentados. Além disto, tal equipamento pode ser implementado ou tal método pode ser posto em prática utilizando-se outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além de ou outras que não um ou mais dos aspectos aqui revelados. Além disto, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma reivindicação.
[0035] A Figura 1 mostra vários nós em um sistema de comunicação de amostra 100 (uma parte de uma rede de comunicações, por exemplo). Para fins de ilustração, diversos aspectos da revelação serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso e nós de rede que se comunicam uns com os outros. Deve ficar entendido, contudo, que os presentes ensinamentos podem ser aplicados a outros tipos de equipamento ou outros equipamentos semelhantes que são referidos utilizando-se outra terminologia (como, por exemplo, estações base, equipamento de usuário e assim por diante).
[0036] Os pontos de acesso do sistema 100 provêm um ou mais serviços (conectividade com rede, por exemplo) para um ou mais terminais sem fio (o terminal de acesso 102, por exemplo) que podem ser instalados dentro ou que podem
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8/72 deslocar-se por toda uma área geográfica afim. Por exemplo, em diversos pontos no tempo o terminal de acesso 102 pode conectar-se a um ponto de acesso 104, qualquer um de um conjunto de pontos de acesso 1-N (representados pelos pontos de acesso 106 e 108 e pela elipse afim) ou um ponto de acesso 110. Cada um dos pontos de acesso 102-110 pode comunicar-se com um ou mais nós de rede (representados, por conveniência, pelo nó de rede 112) para facilitar a conectividade com rede de área estendida. Tais nós de rede podem assumir diversas formas, tais como, por exemplo, uma ou mais entidades de rede de rádio e/ou de rede básica (um gerenciador de configuração, uma entidade de gerenciamento de mobilidade ou alguma outra entidade de rede adequada, por exemplo).
[0037] A cada ponto de acesso do sistema 100 é atribuído um primeiro tipo de identificador, aqui referido como identificador de nó. Em diversas implementações, tal identificador pode compreender, por exemplo, um identificador de célula físico (PCID), um deslocamento de número pseudo-aleatório (PN) ou um piloto de aquisição. Tipicamente, uma quantidade fixa (504, por exemplo) de identificadores de nó é definida em um dado sistema. Em tal caso, pode surgir confusão quando o número de pontos de acesso ultrapassa o número de identificadores de nó. A Figura 1 mostra um exemplo simples disto, no qual tanto ao ponto de acesso 106 quanto ao ponto de acesso 110 é atribuído o identificador 1.
[0038] À medida que o terminal de acesso 102 se desloca através do sistema 100, o terminal de acesso 102 pode ser transferido de um ponto de acesso (o ponto de acesso 104, por exemplo) para outro ponto de acesso (o ponto de acesso 110, por exemplo) . Uma decisão de efetuar handover do terminal de acesso 102 para o ponto de acesso 110 pode ser
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9/72 baseada em se o terminal de acesso 102 está ou não recebendo sinais particularmente intensos do ponto de acesso 110. Aqui, o terminal de acesso 102 identifica sinais do ponto de acesso 110 por meio do identificador de nó associado a (embutido dentro, por exemplo) esses sinais. Para efetuar um handover, diversas informações mantidas pelo ponto de acesso de origem 104 (o ponto de acesso ao qual o terminal de acesso está atualmente conectado) são transferidas para o ponto de acesso-alvo 110. Na ausência de confusão, isto pode ser feito com a utilização do identificador de nó (identificador 1) associado ao ponto de acesso 110. Quando não existe confusão, como no exemplo da Figura 1, contudo, o ponto de acesso 104 pode não ser capaz de determinar se as informações devem ser enviadas ao ponto de acesso 106 ou ao ponto de acesso 110.
[0039] Para resolver uma confusão como essa, o terminal de acesso 102 e/ou o ponto de acesso 104 são configurados para detectar a confusão e determinar um segundo tipo de identificador associado ao ponto de acesso 110. Sob alguns aspectos, o segundo tipo de identificador pode ser único dentro de uma região maior que a do primeiro tipo de identificador. Em algumas implementações, o segundo tipo de identificador pode ser único em toda a rede da operadora. Em diversas implementações, tal identificador único pode compreender, por exemplo, um identificador de célula global (GCT), um identificador de nó de acesso (ANID), um identificador de setor, um endereço de Protocolo Internet ou algum outro identificador que identifique de maneira única o ponto de acesso 110 dentro de uma rede.
[0040] Em algumas implementações, o terminal de acesso 102 inclui um detector de confusão 114, que pode detectar confusão real ou potencial entre nós no sistema 100. Ao detectar confusão, o terminal de acesso 102 (um controlador
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10/72 de identificador único 116, por exemplo) pode adquirir o identificador único. Por exemplo, o terminal de acesso 102 pode efetuar monitoramento em busca de um sinal que inclui o identificador único que é transmitido pelo ponto de acesso 110. Ao detectar confusão, o terminal de acesso 102 pode também informar o ponto de acesso 104 da confusão e/ou do identificador único.
[0041] Em algumas implementações, o ponto de acesso 104 inclui um controlador de confusão 118, que pode detectar confusão real ou potencial entre nós no sistema 100. Por exemplo, o controlador de confusão 118 pode detectar confusão de maneira autônoma ou, quando do recebimento de uma indicação de confusão do terminal de acesso 102, o controlador de confusão 118 pode tomar outras providências para determinar se há confusão. No caso de ser detectada confusão, o ponto de acesso 104 pode solicitar ao terminal de acesso 102 que adquira o identificador único.
[0042] Uma vez que a confusão é resolvida conforme discutido acima, o ponto de acesso 104 (um controlador de handover 120, por exemplo) pode iniciar operações de handover com base no identificador único. Desta maneira, o terminal de acesso 102 pode sofrer handover eficaz para o ponto de acesso-alvo desejado. Conforme será descrito a seguir, em algumas implementações o terminal de acesso 102 (pelo acionamento de um controlador de handover, não mostrado, por exemplo) pode iniciar operações de handover com base no identificador único (uma vez que ele resolva a confusão, por exemplo).
[0043] A confusão descrita acima pode ocorre em uma rede 200, conforme mostrado na Figura 2, onde alguns pontos de acesso provêm macro-cobertura e outros pontos de acesso provêm cobertura menor. Aqui, podem ser providas áreas de macro-cobertura 204, por exemplo, por macro-pontos de
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11/72 acesso de uma rede celular de grande área, tal como uma rede 3G, tipicamente referida como rede macro-celular ou rede de área estendida (WAN). Além disto, áreas de cobertura menor 206 podem ser providas por, por exemplo, pontos de acesso de um ambiente de rede baseado em residência ou baseado em edifício, tipicamente referido como rede de área local (LAN) . À medida que um terminal de acesso (AT) se move através de uma rede, o terminal de acesso pode ser servido em determinados locais por pontos de acesso que provêm macro-cobertura, enquanto o terminal de acesso pode ser servido em outros locais por pontos de acesso que provêm cobertura de área menor. Sob alguns aspectos, os pontos de acesso de cobertura de área menor podem ser utilizados para prover crescimento de capacidade incremental, cobertura em edifício e diferentes serviços, todos levando a uma experiência de usuário mais robusta.
[0044] Na presente discussão, um nó (um ponto de acesso, por exemplo) que provê cobertura através de uma área relativamente grande pode ser referido como macro-nó, enquanto um nó que provê cobertura através de uma área relativamente pequena (uma residência, por exemplo) pode ser referido como femto-nó. Deve ficar entendido que os presentes ensinamentos são aplicáveis a nós associados a outros tipos de área de cobertura. Por exemplo, um pico-nó pode prover cobertura através de uma área que é menor que uma macro-área e maior que uma femto-área (cobertura dentro de um prédio comercial, por exemplo). Em diversas aplicações, outra terminologia pode ser utilizada para referir um macro-nó, um femto-nó ou outros nós do tipo de ponto de acesso. Por exemplo, um macro-nó pode ser configurado ou referido como nó de acesso, estação base, ponto de acesso eNóB, macro-célula e assim por diante. Além disto, um femto-nó pode ser configurado ou referido como
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NóB Nativo, eNóB Nativo, estação base de ponto de acesso, femto-célula e assim por diante. Em algumas implementações, um nó pode estar associado a (dividido em, por exemplo) uma ou mais células ou setores. Uma célula ou setor associada/o a um macro-nó, um femto-nó ou um pico-nó pode ser referida/o como macro-célula, femto-célula ou pico-célula, respectivamente.
[0045] No exemplo da Figura 2, são definidas várias áreas de rastreamento 202 (ou áreas de roteamento ou áreas de localização), cada uma das quais inclui várias áreas de macro-cobertura 204. Aqui, áreas de cobertura associadas às áreas de rastreamento 202A, 202B e 202C são delineadas pelas linhas largas e as áreas de macro-cobertura 204 são representadas pelos hexágonos. Conforme mencionado acima, as áreas de rastreamento 202 podem incluir também áreas de femto-cobertura 206. Neste exemplo, cada uma das áreas de femto-cobertura 206 (a área de femto-cobertura 206C, por exemplo) é mostrada dentro de uma ou mais áreas de macrocobertura 204 (a área de macro-cobertura 204B, por exemplo). Deve ficar entendido, contudo, que uma área de femto-cobertura 206 pode não ficar disposta inteiramente dentro de uma área de macro-cobertura 204. Além disto, uma ou mais áreas de pico- ou femto-cobertura (não mostradas) podem ser definidas dentro de uma dada área de rastreamento 202 ou área de macro-cobertura 204.
[0046] Em uma disposição (uma disposição urbana densa, por exemplo) na qual um grande número de pontos de acesso, tais como femto- e pico-nós, é localizado dentro de uma dada área, a dois ou mais destes pontos de acesso pode ser atribuído o mesmo identificador de nó. Na área de macrocobertura 204A, por exemplo, às áreas de femto-cobertura 206A e 206D pode ser atribuído o mesmo identificador. Em tal caso, uma confusão entre identificadores de nó
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13/72 (confusão PCID, por exemplo) pode ocorrer uma vez que vários nós vizinhos que estão na vizinhança do ponto de acesso servidor de um terminal de acesso anunciam o mesmo identificador de nó. Na Figura 1, por exemplo, os pontos de acesso 106 e 110 podem compreender femto-nós ou pico-nós que anunciam o identificador 1 por meio de respectivos sinais-piloto de broadcast. Além do mais, ambos estes pontos de acesso podem estar próximos do ponto de acesso 104 (um macro-ponto de acesso, por exemplo) que está servindo atualmente o terminal de acesso 102. Em tal caso, o ponto de acesso 104 pode estar ciente de ambos os pontos de acesso 106 e 110 e, portanto, pode surgir confusão quando for indicado um handover para o ponto de acesso identificado pelo identificador 1.
[0047] Em geral, as técnicas de resolução de confusão aqui descritas são aplicáveis a qualquer tipo de nó. Em muitas disposições, contudo, os macro-pontos de acesso em uma dada área serão planejados de modo que não haja confusão associada a um handover para um macro-ponto de acesso. Em tal caso, as técnicas de resolução de confusão aqui ensinadas são aplicáveis a quaisquer nós não macro na rede. Tais nós não macro podem incluir, por exemplo, nós que são utilizados de maneira não planejada. Conforme observado acima, tais nós não macro podem incluir femto-nós (utilizados por indivíduos, por exemplo) assim como piconós de baixa potência, utilizados pela operadora. Além disto, conforme será discutido mais detalhadamente a seguir, um nó pode ser restringido de alguma maneira (restringido para acesso, por exemplo). Portanto, as técnicas de resolução de confusão aqui ensinadas podem ser aplicadas a nós restritos (nós associados a um grupo fechado de assinantes, por exemplo).
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14/72 [0048] Com a vista panorâmica em mente, diversas técnicas que podem ser utilizadas para resolver confusão de acordo com os presentes ensinamentos serão descritas com referência às Figuras 3-13. Em resumo, a Figura 3 mostra vários componentes que podem ser utilizados em um ponto de acesso ou terminal de acesso, e os fluxogramas das Figuras 4-13 referem-se a diversas técnicas para resolver confusão.
[0049] Para fins de ilustração, as operações das Figuras 4-13 (ou quaisquer outras operações aqui discutidas ou ensinadas) podem ser descritas como sendo executadas por componentes específicos (componentes do sistema 100 e/ou os componentes mostrados na Figura 4, por exemplo). Deve ficar entendido, contudo, que estas operações podem ser executadas por outros tipos de componente e podem ser executadas utilizando-se um número diferente de componentes. Deve ficar também entendido que uma ou mais das operações aqui descritas podem não ser utilizadas em uma dada implementação.
[0050] A Figura 3 mostra vários componentes de amostra que podem ser incorporados a nós tais como o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 para executar as operações de resolução de confusão aqui ensinadas. Os componentes descritos podem ser também incorporados a outros nós de um sistema de comunicação. Por exemplo, outros nós de um sistema podem incluir componentes semelhantes aos descritos para o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 para prover funcionalidade semelhante. Um dado nó pode conter um ou mais dos componentes descritos. Por exemplo, um terminal de acesso pode conter vários componentes de transceptor que permitem que o terminal de acesso funcione em várias frequências e/ou se comunique por meio de uma tecnologia diferente.
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15/72 [0051] Conforme mostrado na Figura 3, o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 podem incluir transceptores 302 e 304, respectivamente, para comunicação com outros nós. O transceptor 302 inclui um transmissor 306 para enviar sinais (mensagens, por exemplo) e um receptor 308 para receber sinais (que incluem a execução de buscas de sinais-piloto, por exemplo). O transceptor 304 inclui um transmissor 310 para enviar sinais e um receptor 312 para receber sinais.
[0052] O terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 incluem também outros componentes que podem ser utilizados em conjunto com as operações de resolução de confusão aqui ensinadas. Por exemplo, o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso podem incluir controladores de comunicação 314 e 316, respectivamente, para gerenciar a comunicação com outros nós (envio e recebimento de mensagens/indicações, por exemplo) e para prover outra funcionalidade afim, conforme aqui ensinada. O terminal de acesso 102 e/ou o ponto de acesso 104 podem incluir detectores de confusão 318 e 320, respectivamente, para detectar confusão e para prover outra funcionalidade afim, conforme aqui ensinada. O terminal de acesso 102 e/ou o ponto de acesso 104 podem incluir controladores de identificador 322 e 324, respectivamente, para gerenciar (como, por exemplo, selecionar, adquirir, solicitar e assim por diante) identificadores de nó e para prover outra funcionalidade afim, conforme aqui ensinada. Operações de amostra dos demais componentes da Figura 3 são descritas a seguir.
[0053] Por conveniência, o ponto de acesso 102 e o terminal de acesso 104 são mostrados na Figura 3 como incluindo componentes que podem ser utilizados nos diversos exemplos descritos a seguir em conjunto com as Figuras 413. Na prática, um ou mais dos componentes mostrados podem
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16/72 não ser utilizados em um dado exemplo. Como exemplo, em algumas implementações o terminal de acesso 102 pode não compreender o detector de confusão 318 e em algumas implementações o ponto de acesso 104 pode não incluir o detector de confusão 320.
[0054] Com referência agora às Figuras 4 e 5, sob alguns aspectos a confusão associada a um primeiro tipo de identificador (como, por exemplo, um deslocamento PN, um PCID, etc.) pode ser resolvida especificando-se a utilização de um segundo tipo de identificador (como, por exemplo, um ANID, um GCI, etc.) em conjunto com um handover ou outra operação.
[0055] Este esquema pode ser utilizado, por exemplo, quando um terminal de acesso que está conectado a um macroponto de acesso ativa uma busca por femto-nós próximos (um femto-nó nativo, por exemplo). Quando o terminal de acesso detecta um sinal de um femto-nó, o terminal de acesso pode obter um identificador do primeiro tipo (como, por exemplo, um ID de Piloto, um ID de setor, um PCID, etc.) do sinal. Se a intensidade de sinal recebida estiver acima de um valor limite e/ou o terminal de acesso for autorizado a acessar o femto-nó descoberto (como, por exemplo, o ponto de acesso é listado em uma lista itinerante preferida do terminal de acesso), o terminal de acesso pode adicionar este ponto de acesso ao conjunto ativo para o terminal de acesso.
[0056] O primeiro terminal de acesso, para fazer uma rota aberta para este femto-nó a partir do macro-ponto de acesso, estabelecerá um mapeamento entre o identificador do primeiro tipo e o identificador do segundo tipo (como, por exemplo, um ANID, um CGI, etc.) no macro-ponto de acesso. Aqui, ao receber o segundo tipo de identificador do
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17/72 terminal de acesso, o macro-ponto de acesso pode começar a descoberta de vizinhos com esse femto-nó.
[0057] A presença de femto-nós subsequentes com o mesmo identificador do primeiro tipo na macro-cobertura resultará na determinação pelo macro-ponto de acesso de que há vários pontos de acesso utilizando um identificador comum do primeiro tipo (isto é, detectando confusão com relação a este identificador). Aqui, o macro-ponto de acesso pode descobrir a presença destes outros femto-nós, a partir, por exemplo, da descoberta de vizinhos ou pelo recebimento de uma mensagem de um terminal de acesso que descobriu a confusão. O macro-ponto de acesso pode então solicitar sempre um segundo tipo de identificador sempre que receber uma mensagem (uma rota aberta, por exemplo) que inclui o identificador sujeito a confusão. Ao receber o segundo tipo de identificador de um terminal de acesso, o macro-ponto de acesso pode começar a descoberta de vizinhos com esse femto-nó.
[0058] Além disso, como otimização em algumas implementações, o terminal de acesso pode enviar mensagens com o segundo tipo de identificador por pré-definição. Por exemplo, o terminal de acesso pode utilizar sempre o segundo tipo de identificador quando envia uma rota aberta ou outra mensagem para seu femto-nó nativo.
[0059] Com referência inicialmente à Figura 4, conforme representado pelo bloco 402, um ponto de acesso (o ponto de acesso 104, por exemplo) recebe uma mensagem de um terminal de acesso em que a mensagem é direcionada para um nó (um nó-alvo tal como ponto de acesso 110, por exemplo) identificado por um primeiro identificador de nó. Por exemplo, conforme discutido acima, o terminal de acesso pode receber uma solicitação de rota aberta que inclui um deslocamento PN ou algum outro tipo de mensagem que inclui
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18/72 algum outro tipo de identificador. Deve ficar entendido que tal mensagem pode assumir diversas formas. Em diversas implementações, por exemplo, a mensagem pode compreender uma mensagem para estabelecer recursos para um handover, uma solicitação de handover, uma solicitação de adição a um conjunto ativo, uma sinalização de gerenciamento de interferência, um relatório de medição de intensidade de sinal ou uma mensagem para reservar pelo menos um recurso.
[0060] Conforme representado pelo bloco 404, o ponto de acesso determina se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó. O ponto de acesso pode detectar tal confusão de diversas maneiras. Conforme discutido acima, por exemplo, o ponto de acesso pode receber mensagens de um ou mais terminais de acesso, que indicam os identificadores utilizados por nós vizinhos. Em alguns casos, o ponto de acesso pode realizar a descoberta de vizinhos e determinar que dois ou mais nós vizinhos estão utilizando um identificador idêntico. Em alguns casos, o ponto de acesso pode receber informações de configuração (de um gerenciador de configuração representado pelo nó 112 na Figura 12) que indica quais identificadores estão sendo utilizados pelos vizinhos do ponto de acesso. Em alguns casos, a operação do bloco 404 pode compreender determinar se o identificador é uma lista de identificadores mantida pelo ponto de acesso. Conforme aqui discutido, esta lista de identificadores pode compreender, por exemplo, identificadores que não se pode garantir estejam livres de confusão, identificadores que estão potencialmente sujeitos a confusão, ou identificadores que foram determinados como estando sujeitos a confusão. Sob alguns aspectos, a lista de identificadores pode compreender uma faixa de valores de identificador.
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19/72 [0061] Conforme representado pelos blocos 406 e 208, se não for detectada confusão, o ponto de acesso pode executar a operação apropriada (uma operação de handover, por exemplo) com base no primeiro identificador de nó.
[0062] Conforme representado pelo bloco 410, se for detectada confusão, o ponto de acesso envia uma mensagem ao terminal de acesso que especifica que o terminal de acesso vai utilizar o segundo identificador de nó (um ANID, por exemplo) de modo a estabelecer comunicação com o nó. Tal mensagem pode assumir diversas formas. Por exemplo, a mensagem pode compreender uma mensagem de rejeição (uma rejeição de rota aberta, por exemplo) que instrui o terminal de acesso a utilizar um identificador diferente.
[0063] Conforme representado pelo bloco 412, o ponto de acesso pode receber então uma mensagem do terminal de acesso que inclui o segundo identificador de nó. O ponto de acesso pode executar a operação apropriada (uma operação de handover, por exemplo) com base no segundo identificador de nó. Em algumas implementações, isto pode envolver o tunelamento da mensagem que inclui o segundo identificador de nó para o nó-alvo.
[0064] Sob alguns aspectos, as operações da Figura 4
referem-se à reserva de recursos através de um canal de
transporte de retorno para uma operação de handover em
conjunto com uma operação de acréscimo ao conjunto ativo, por exemplo). Além disto, uma vez que os nós sujeitos a confusão podem ser restringidos sob alguns aspectos (restringidos para associação ou de alguma outra maneira, conforme discutido a seguir, por exemplo), estas operações podem referir-se também à reserva de recursos para nós restritos.
[0065] A Figura 5 refere-se sob alguns aspectos à especificação da utilização de um identificador não
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20/72 causador de confusão para estabelecer comunicação com um nó. Sob alguns aspectos, estas operações podem ser complementares a algumas das operações da Figura 4.
[0066] Conforme representado pelo bloco 502, um terminal de acesso (o terminal de acesso 102, por exemplo) elege transmitir uma mensagem a um nó-alvo identificado por um primeiro identificador de nó. Conforme mencionado acima no bloco 402, esta mensagem pode ser enviada por meio de um ponto de acesso afim (o ponto de acesso 104, por exemplo).
[0067] Conforme representado pelo bloco 504, o terminal de acesso determina se outro nó pode ser identificado pelo primeiro identificador de nó. Esta determinação pode ser feita de diversas maneiras. Conforme discutido acima, o terminal de acesso pode ter enviado uma mensagem do ponto de acesso 104 que indica que há confusão (e que especifica a utilização de um segundo identificador de nó). Em alguns casos, esta determinação pode envolver a tentativa de comunicar-se com o nó-alvo e o recebimento de uma mensagem de um nó-alvo que indica que a comunicação não está autorizada. Tal mensagem de rejeição pode ser recebida porque o contexto para o terminal de acesso foi enviado a um outro nó que não o nó-alvo pretendido devido à confusão entre identificadores de nó. Além disto, o terminal de acesso pode identificar confusão com base em sinais que recebe de pontos de acesso vizinhos, que indicam os identificadores utilizados por esses pontos de acesso.
[0068] Conforme representado pelos blocos 506 e 508, se não for detectada confusão, o terminal de acesso pode utilizar o primeiro identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó-alvo.
[0069] Conforme representado pelo bloco 510, se for detectada confusão, o terminal de acesso pode utilizar o
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21/72 segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó-alvo.
[0070] Além do mais, conforme representado pelo bloco 512, o terminal de acesso pode ser configurado para utilizar o segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó-alvo. Por exemplo, o terminal de acesso pode ser configurado desta maneira depois que o terminal de acesso detectar confusão. Alternativamente, conforme aqui discutido, o terminal de acesso pode enviar um segundo identificador de nó por pré-definição.
[0071] A Figura 6 refere-se sob alguns aspectos à reserva de um subconjunto do espaço de identificadores de nó (um espaço PCID, por exemplo) para nós não macro de modo a se simplificar a resolução de confusão. Desta maneira, um nó que receba um identificador do subconjunto pode determinar prontamente que uma confusão é possível ou provável. Em algumas implementações, o subconjunto compreende um conjunto de valores designados que está associado a pontos de acesso que são designados como não estando livres de confusão. Em algumas implementações, o subconjunto compreende um conjunto de valores designados que está associado a um grupo fechado de assinantes (conforme discutido a seguir, por exemplo). Em algumas implemmentações, o subconjunto compreende um conjunto de valores designados que está associado a pontos de acesso de pelo menos um tipo designado (um tipo de nó, por exemplo). Tal tipo designado pode referir-se, por exemplo, a uma ou mais de: potência de transmissão, área de cobertura ou capacidades de retransmissão.
[0072] Conforme representado pelo bloco 602, um terminal de acesso (o terminal de acesso 102, por exemplo) recebe uma lista de identificadores de nó. Esta lista pode compreender, por exemplo, o subconjunto de identificadores
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22/72 de nó discutido acima. Em algumas implementações, esta lista pode ser recebida de um ponto de acesso servidor (o ponto de acesso 104, por exemplo) que anuncia a lista. Em algumas implementações, um ponto de acesso-alvo ou alguns outros pontos de acesso (por meio de informações sobre lista de vizinhos, por exemplo) podem anunciar uma indicação de que um segundo tipo de identificador (um GCI, por exemplo) será utilizado quando acessar(em) o ponto de acesso-alvo. Em algumas implementações, esta lista pode ser recebida de um gerenciador de configuração (o nó de rede 112, por exemplo) que fica de olho no conjunto reservado de nós aos quais é atribuído um identificador da lista.
[0073] Conforme representado pelo bloco 604, o terminal de acesso determina um primeiro identificador para comunicar-se com o ponto de acesso-alvo. Conforme aqui discutido, por exemplo, tal identificador pode ser recebido por meio de um sinal-piloto ou algum outro sinal adequado.
[0074] Conforme representado pelo bloco 606, o terminal de acesso pode determinar (de maneira autônoma, por exemplo) se vai utilizar um segundo identificador (um GCI, por exemplo) para estabelecer comunicação com o ponto de acesso. Sob alguns aspectos, esta determinação pode ser baseada no primeiro identificador (pela determinação do tipo do primeiro identificador, por exemplo). Por exemplo, se o identificador obtido no bloco 604 estiver na lista obtida no bloco 602, o terminal de acesso pode adquirir o segundo identificador. Aqui, adquirir o segundo identificador pode compreender efetuar monitoramento em busca de outros sinais (do ponto de acesso-alvo) que contêm o segundo identificador. Como exemplo, o ponto de acessoalvo pode efetuar o broadcast do segundo identificador a intervalos que são menos frequentes que os intervalos nos
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23/72 quais o ponto de acesso-alvo efetua o broadcast de um primeiro identificador.
[0075] Conforme representado pelo bloco 608, o terminal de acesso pode transmitir uma mensagem que compreende o segundo identificador para estabelecer comunicação com o ponto de acesso-alvo. Esta mensagem pode assumir diversas formas em diversos roteiros. Por exemplo, a mensagem pode compreender uma mensagem de medição de intensidade de sinal, um relatório sobre rádio-recursos ou uma solicitação de handover. Em uma implementação típica, o terminal de acesso (o terminal de acesso 102, por exemplo) inclui os valores de PCID e GCI afins em um relatório de medição que o terminal de acesso envia a seu ponto de acesso servidor (o ponto de acesso 104, por exemplo) . Além disto, conforme descrito a seguir em conjunto com a Figura 7, em determinadas circunstâncias o terminal de acesso pode enviar estas informações ao ponto de acesso-alvo.
[0076] Conforme representado pelo bloco 610, mediante o recebimento destas informações, o ponto de acesso servidor pode iniciar um procedimento de handover utilizando o valor de GCI. Por conseguinte, o ponto de acesso servidor estabelecerá os recursos na célula-alvo e enviará um comando de handover ao terminal de acesso.
[0077] A Figura 7 refere-se sob alguns aspectos à seleção de um identificador a ser fornecido a um ponto de acesso-alvo, em que o identificador está associado a um ponto de acesso de origem. Por exemplo, o terminal de acesso pode utilizar o GCI do ponto de acesso de origem nos casos em que o terminal de acesso acessa o ponto de acessoalvo diretamente, sem preparação de handover anterior. Neste caso, o terminal de acesso pode incluir o GCI do ponto de acesso de origem enquanto acessa o ponto de acesso-alvo. Isto permite que o ponto de acesso-alvo
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24/72 resolva qualquer confusão sobre a identidade do ponto de acesso de origem. O ponto de acesso-alvo pode buscar então o contexto para o terminal de acesso do ponto de acesso de origem apropriado e completar o handover. Estas operações são descritas nos blocos 702-706 da Figura 7.
[0078] Conforme representado pelo bloco 702, o terminal de acesso seleciona um identificador (um GCI, por exemplo) de um conjunto de identificadores (um primeiro identificador como um PCID e um segundo identificador como um GCI, por exemplo) associados a um ponto de acesso-alvo (o ponto de acesso 110, por exemplo). Sob alguns aspectos, a seleção do segundo identificador pode ser baseada em se o primeiro identificador está em uma lista recebida de identificadores (como, por exemplo, designados como não isentos de confusão, com base no tipo de nó de um ponto de acesso, etc.) de uma maneira semelhante à descrita acima em conjunto com a Figura 6. Conforme mencionado acima, sob alguns aspectos a seleção do segundo identificador pode ser baseada na perda de comunicação com um ponto de acesso de origem (o ponto de acesso 104, por exemplo).
[0079] Conforme representado pelo bloco 704, o terminal de acesso transmite o identificador selecionado para o ponto de acesso-alvo quando estabelece comunicação com o ponto de acesso-alvo. Por exemplo, o terminal de acesso pode incluir o GCI do ponto de acesso de origem em uma mensagem de solicitação de conexão.
[0080] Conforme representado pelo bloco 706, o ponto de acesso de origem pode utilizar então o identificador selecionado para estabelecer comunicação com e/ou obter informações de configuração do ponto de acesso de origem. Desta maneira, o ponto de acesso de origem pode obter informações de contexto para o terminal de acesso de modo a completar o handover.
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25/72 [0081] A Figura 8 refere-se sob alguns aspectos a operações que um ponto de acesso e/ou um terminal de acesso pode executar em conjunto com a detecção e a resolução de confusão entre identificadores de nó. Sob alguns aspectos, estas operações são complementares às operações descritas acima em conjunto com a Figura 5.
[0082] Conforme representado pelo bloco 802, um ponto de acesso (o ponto de acesso 104, por exemplo) determina se uma série de nós utilizam o mesmo identificador, em que o identificador é de um primeiro tipo (um PCID, por exemplo). Conforme mencionado acima, o ponto de acesso pode detectar tal confusão com base em relatórios de medição, descoberta de vizinhos e mensagens recebidas.
[0083] Conforme representado pelos blocos 804 e 806, se não for detectada confusão, o ponto de acesso pode continuar com as operações normais. Por exemplo, o ponto de acesso pode determinar se vai efetuar um handover com base em um identificador do primeiro tipo recebido por meio de um relatório de medição.
[0084] Conforme representado pelo bloco 808, se for detectada confusão, o ponto de acesso pode emitir uma solicitação para obter um identificador do segundo tipo que está associado ao identificador do primeiro tipo sujeito a confusão. Por exemplo, se um PCID sujeito a confusão tiver sido recebido por meio de um relatório de medição de um terminal de acesso (o terminal de acesso 102, por exemplo), ponto de acesso pode enviar uma solicitação ao terminal de acesso para adquirir o GCI associado ao PCID. O terminal de acesso pode adquirir então o GCI, por exemplo, conforme aqui discutido.
[0085] Conforme representado pelo bloco 810, o ponto de acesso pode receber então uma resposta do terminal de acesso que inclui o GCI. Uma vez que a confusão será agora
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26/72 resolvida (no ponto de acesso, por exemplo), no bloco 812 a operação de handover pode ser iniciada (pelo ponto de acesso, por exemplo) com a utilização do GCI recebido.
[0086] As Figuras 9A e 9B referem-se sob alguns aspectos à utilização de um limite para acionar a aquisição de um identificador único (o GCI, por exemplo). Em alguns casos, um terminal de acesso pode determinar de maneira autônoma quando adquirir o identificador único; ou seja, sem ser instruído a fazê-lo por outro nó (um ponto de acesso, por exemplo).
[0087] Conforme representado pelo bloco 902, um terminal de acesso pode receber um conjunto definido de identificadores de um primeiro tipo (a lista de identificadores de nó descrita acima, por exemplo). Em algumas implementações, estas informações podem ser definidas por e/ou fornecidas por um ponto de acesso servidor (pelo controlador de identificador 324, por exemplo) ou algum outro nó. Por exemplo, o ponto de acesso servidor pode identificar todos os identificadores PCID que estão ou podem estar sujeitos a confusão e fornecer uma lista destes identificadores ao terminal de acesso.
[0088] Conforme representado pelo bloco 904, o terminal de acesso pode receber também um limite associado ao conjunto definido de identificadores. Por exemplo, este limite pode designar o valor de intensidade de sinal limite para um sinal recebido que aciona a aquisição de GCI pelo terminal de acesso. Em algumas implementações, este limite pode ser definido e/ou fornecido por um ponto de acesso servidor (por um controlador de limite 334, por exemplo) ou algum outro nó. Por exemplo, este limite pode ser definido como sendo inferior (em alguns dB, por exemplo) ao limite de intensidade de sinal recebido que aciona uma operação de handover. Em algumas implementações, o limite pode ser
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27/72 especificado como um deslocamento relativo de uma intensidade de sinal do ponto de acesso-alvo ou como um limite absoluto para o valor de portadora-interferência (C/I) de um ponto de acesso-alvo.
[0089] Conforme representado pelo bloco 906, em algum ponto no tempo o terminal de acesso receberá um sinal que está associado a um identificador do primeiro tipo. Conforme representado pelo bloco 908, o terminal de acesso (um comparador 330, por exemplo) pode determinar se o identificador recebido está na lista de identificadores. Além disto, o terminal de acesso (como, por exemplo, um processador de sinais 332, que pode ser implementado no ou funcionar em conjunto com o receptor 308) determina se a intensidade de sinal recebida do sinal recebido pelo bloco 906 é superior ou igual ao limite.
[0090] Conforme representado pelos blocos 910 e 912, se os critérios do bloco 908 não forem satisfeitos, o terminal de acesso pode continuar efetuando monitoramento em busca de sinais de pontos de acesso vizinhos.
[0091] Conforme representado pelo bloco 914, se os critérios do bloco 908 forem satisfeitos, o terminal de acesso adquire um identificador do segundo tipo (um GCI, por exemplo) que está associado ao identificador recebido no bloco 906. Conforme discutido acima, isto pode envolver monitoramento em busca de um sinal de broadcast com uma periodicidade específica.
[0092] Conforme representado pelo bloco 916, o terminal de acesso (o gerador de relatórios 328, por exemplo) envia uma mensagem ao ponto de acesso que inclui o identificador adquirido nos blocos 906 e 910 e a intensidade de sinal recebida de um sinal afim (o sinal recebido no bloco 906, por exemplo). Esta mensagem pode ser enviada imediatamente depois que o identificador único for adquirido no bloco 910
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28/72 ou em algum outro momento. Em algumas implementações, estas informações são enviada em um relatório de medição. Por exemplo, este relatório pode ser enviado uma vez que a intensidade de sinal recebida de um sinal recebido (de um ponto de acesso-alvo, por exemplo) ultrapasse um limite de handover.
[0093] Conforme representado pelo bloco 918, uma vez que qualquer confusão será agora resolvida, o ponto de acesso (o controlador de handover 326, por exemplo) determina se vai iniciar uma operação de handover com base no identificador e na intensidade de sinal recebida apresentada nesta mensagem. Conforme aqui discutido, se uma operação de handover for indicada, o ponto de acesso utilizará o identificador único para preparar o ponto de acesso-alvo e enviar um comando de handover ao terminal de acesso.
[0094] Sob alguns aspectos, o esquema da Figura 9 pode mostrar-se vantajoso em ambientes de alta mobilidade. Por exemplo, este esquema pode prover handover mais rápido porque o GCI pode ser lido antes que a intensidade de sinal do ponto de acesso-alvo seja grande o bastante para que o handover seja necessário.
[0095] As Figuras 10A e 10B referem-se sob alguns aspectos a um esquema no qual um terminal de acesso relata o recebimento de um sinal que ultrapassei um limite (um limite de GCI, por exemplo) para um ponto de acesso. Neste caso, o ponto de acesso pode determinar se uma confusão é possível e, se o for, instruir o termina de acesso a adquirir um identificador único (um GCI, por exemplo). Aqui, as operações dos blocos 1002-1012 podem ser semelhantes às operações dos blocos 902-912, respectivamente.
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29/72 [0096] No bloco 1014, contudo, se os critérios forem satisfeitos no bloco 1010, o terminal de acesso envia uma mensagem ao ponto de acesso que inclui o identificador adquirido no bloco 1006 e a intensidade de sinal recebida do sinal afim. Esta mensagem pode ser enviada imediatamente depois que o identificador for adquirido no bloco 1006 ou em algum outro momento. Em algumas implementações, esta informação é enviada em um relatório de medição.
[0097] Conforme representado pelo bloco 1016, o ponto de acesso determina se a confusão é provável com base nas informações recebidas. Por exemplo, esta determinação pode ser baseada em se vários utilizam o mesmo identificador. Além disto, esta determinação pode ser opcionalmente baseada na intensidade de sinal recebida de quaisquer sinais detectados que incluam este identificador.
[0098] Conforme representado pelos blocos 1018 e 1020, se não for detectada confusão, o ponto de acesso pode continuar com operações normais. Por exemplo, o ponto de acesso pode determinar se vai executar um handover com base em um identificador do primeiro tipo recebido por meio de um relatório de medição.
[0099] Conforme representado pelo bloco 1022, se for detectada confusão, o ponto de acesso envia uma mensagem ao terminal de acesso que solicitou ao terminal de acesso que adquirisse o identificador único (GCI, por exemplo) associado ao identificador sujeito a confusão. Conforme representado pelo bloco 1024, o terminal de acesso pode adquirir então o identificador conforme aqui discutido e enviar o identificador ao ponto de acesso (por meio de um relatório de medição, por exemplo).
[00100] Conforme representado pelos blocos 1016 e 1028, o ponto de acesso resolve assim a confusão e determina se vai iniciar um handover com base no identificador único e na
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30/72 intensidade de sinal recebida (conforme aqui descrito, por exemplo).
[00101] A Figura 11 refere-se sob alguns aspectos à detecção de colisão (detecção autônoma, por exemplo) por um terminal de acesso. Em particular, este esquema refere-se a um terminal de acesso que provê um relatório de medição com informações sobre colisão.
[00102] Conforme representado pelo bloco 1102, um terminal de acesso detecta uma colisão para um dado identificador de um primeiro tipo. Com base nos sinaispiloto monitorados ou em outros sinais adequados, por exemplo, o terminal de acesso pode determinar que vários pontos de acesso utilizam o mesmo PCID, conforme aqui discutido.
[00103] Conforme representado pelo bloco 1104, o terminal de acesso pode opcionalmente adquirir um identificador do segundo tipo (GCI, por exemplo) associado ao identificador para o qual uma colisão foi indicada. Mais uma vez, esta operação pode ser executada conforme discutido acima.
[00104] Conforme representado pelo bloco 1106, o terminal de acesso envia um relatório de medição que inclui várias entradas para o identificador para o qual uma colisão foi indicada. Se dois terminais de acesso utilizarem um valor de PCID de 12, por exemplo, o relatório de medição pode incluir duas entradas separadas que correspondem a um valor de PCID de 12. Além disto, o relatório de medição pode incluir opcionalmente o identificador único (GCI, por exemplo) associado a cada uma destas entradas.
[00105] A Figura 12 refere-se sob alguns aspectos à detecção autônoma de colisão por um terminal de acesso. Em particular, este esquema refere-se a um terminal de acesso que envia um relatório de medição se detectar uma colisão.
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31/72 [00106] Conforme representado pelo bloco 1202, um terminal de acesso detecta uma colisão para um dado identificador de um primeiro tipo. Como acima, o terminal de acesso pode determinar que vários pontos de acesso utilizam o mesmo PCID com base nos sinais-piloto monitorados ou em outros sinais adequados, conforme aqui discutido.
[00107] Sob alguns aspectos, a detecção de uma colisão pode ser indicada com base em se pelo menos dois nós estão utilizando atualmente este mesmo identificador ou utilizaram recentemente o mesmo identificador. Por exemplo, uma colisão pode ser indicada se o terminal de acesso estiver recebendo atualmente sinais de sincronização ou piloto de vários pontos de acesso que utilizam o mesmo PCID. Além disto, uma colisão pode ser indicada se o terminal de acesso tiver recebido sinais de sincronização ou piloto de vários pontos de acesso dentro de um período definido de tempo (os últimos 10 segundos, por exemplo). Em determinadas condições, este período de tempo pode ser fixado em zero (para um terminal de acesso de movimento muito rápido, por exemplo). Além disto, uma colisão pode ser indicada se o terminal de acesso tiver recebido sinais de sincronização ou piloto de vários pontos de acesso dentro de um período de tempo associado a um número definido de handovers (os últimos quatro handovers, por exemplo). Este último esquema pode permitir vantajosamente que terminais de acesso de movimento lento enviem relatórios para cobrir uma área geográfica desejada. Em outras palavras, este esquema permite a detecção de identificadores de nó que se repetem dentro de uma área geográfica mais ampla.
[00108] Conforme representado pelo bloco 1204, o terminal de acesso pode opcionalmente adquirir um identificador do
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32/72 segundo tipo (GCI, por exemplo) associado ao identificador para o qual uma colisão foi indicada. Mais uma vez, esta operação pode ser executada conforme discutido acima.
[00109] Conforme representado pelo bloco 1206, o terminal de acesso envia um relatório de medição se tiver sido detectada colisão no bloco 1202. Além disto, o relatório de medição pode incluir opcionalmente o identificador único (GCI, por exemplo) associado a cada uma destas entradas.
[00110] A Figura 13 refere-se sob alguns aspectos a um terminal de acesso que provê um relatório sobre colisão mediante solicitação. Conforme representado pelo bloco 1302, o terminal de acesso recebe uma solicitação de relatório sobre colisão. Por exemplo, a rede pode solicitar periodicamente que o terminal de acesso envie um relatório de medição com informações sobre colisão. Esta solicitação pode especificar um ou mais identificadores (PCIDs, por exemplo) para os quais informações sobre colisão são solicitadas. Este identificador pode ser o identificador do nó solicitante (o ponto de acesso servidor, por exemplo). Alternativamente, esta solicitação pode incluir um identificador curinga, em que o terminal de acesso é solicitado a relatar todas as colisões detectadas. Conforme representado pelo bloco 1304, o terminal de acesso efetua monitoramento em busca de sinais de pontos de acesso vizinhos e detecta colisões, se aplicável (bloco 1306). Conforme representado pelo bloco 1308, o terminal de acesso envia um relatório sobre colisão se uma colisão tiver sido detectada no bloco 1306. No caso de o terminal de acesso não ter informações sobre colisão, o terminal de acesso pode responder com uma mensagem de “nenhum evento ou pode não fornecer qualquer resposta. Deve ficar entendido que uma ou mais das operações das Figuras 11-13 podem ser
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33/72 combinadas de diversas maneiras em diferentes implementações.
[00111] Conforme mencionado acima, os presentes ensinamentos podem ser implementados em uma rede que utiliza macro-pontos de acesso e femto-nós. As Figuras 14 e 15 mostram exemplos de como pontos de acesso podem ser utilizados em tal rede. A Figura 14 mostra, de maneira simplificada, como as células 1402 (as macro-células 1402A1402G, por exemplo) de um sistema de comunicação sem fio 1400 podem ser servidas por pontos de acesso 1404 correspondentes (os pontos de acesso 1404A-1404G, por exemplo). Aqui, as macro-células 1402 podem corresponder às áreas de macro-cobertura 204 da Figura 2. Conforme mostrado na Figura 14, os terminais de acesso 1406 (os terminais de acesso 1406A-1406L, por exemplo) podem ser dispersos em diversos locais por todo o sistema ao longo do tempo. Cada terminal de acesso 1406 pode comunicar-se com um ou mais pontos de acesso 1404 em um link direto (FL) e/ou um link reverso (RL) em um dado momento, dependendo de o terminal de acesso 1406 estar ou não ativo e de estar ou não em soft handover, por exemplo. Com a utilização deste esquema celular, o sistema de comunicação sem fio 1400 pode prover serviço dentro de uma região geográfica grande. Por exemplo, cada uma das macro-células 1402A-1402G pode cobrir alguns quarteirões em uma vizinhança ou várias milhas quadradas em um ambiente rural.
[00112] A Figura 15 mostra um exemplo de como um ou mais femto-nós podem ser utilizados dentro de um ambiente de rede (o sistema 1400, por exemplo) . No sistema 1500 da Figura 15, vários femto-nós 1510 (os femto-nós 1510A e 1510B, por exemplo) são instalados em um ambiente de rede de cobertura de área relativamente pequena (em uma ou mais residências de usuário, por exemplo). Cada femto-nó 1510
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34/72 pode ser acoplado a uma rede de área estendida 1540 (a Internet, por exemplo) e a uma rede básica de operadora móvel 1550 por meio de um roteador de DSL, um modem a cabo, um link sem fio ou outro dispositivo de conectividade (não mostrado).
[00113] O proprietário de um femto-nó 1510 pode assinar um serviço móvel, tal como, por exemplo, o serviço móvel 3G, oferecido através da rede básica de operadora móvel 1550. Além disto, um terminal de acesso 1520 é capaz de funcionar tanto em macro-ambientes quanto em ambientes de rede de cobertura de área menor (residencial, por exemplo). Em outras palavras, dependendo da localização atual do terminal de acesso 1520, o terminal de acesso 1520 pode ser servido por um ponto de acesso macro-celular 1560 associado à rede básica de operadora móvel 1550 ou por qualquer de um conjunto de femto-nós 1510 (os femto-nós 1510A e 1510B que residem dentro de uma residência de usuário 1530 correspondente, por exemplo). Quando o assinante está fora de sua residência, por exemplo, o assinante pode ser servido por um macro-ponto de acesso padrão (o ponto de acesso 1560, por exemplo) e, quando o assinante está próximo ou no interior de sua residência, o assinante pode ser servido por um femto-nó (o nó 1510A, por exemplo). Aqui, um femto-nó 1510 pode ser retro-compatível com terminais de acesso 1520 legados.
[00114] Um femto-nó 1510 pode ser utilizado em uma única frequência ou, alternativamente, em várias frequências. Dependendo da configuração específica, a frequência única ou uma ou mais das várias frequências podem superpor-se a uma ou mais frequências utilizadas por um macro-ponto de acesso (o ponto de acesso 1560, por exemplo).
[00115] Sob alguns aspectos, um terminal de acesso 1520 pode ser configurado para conectar-se a um femto-nó
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35/72 preferido (o femto-nó nativo do terminal de acesso 1520, por exemplo) sempre que tal conectividade for possível. Por exemplo, sempre que o terminal de acesso 1520A estiver dentro da residência de usuário 1530, é desejável que o terminal de acesso 1520 A se comunique apenas com o femtonó nativo 1510A ou 1510B.
[00116] Sob alguns aspectos, se o terminal de acesso 1520 funcionar dentro da rede macro-celular 1550, mas não estiver residindo em sua rede mais preferida (conforme definido em uma lista itinerante preferida, por exemplo), o terminal de acesso 1520 pode continuar a buscar a rede mais preferida (o femto-nó 510 preferido, por exemplo) utilizando uma Re-Seleção de Sistema Melhor (BSR), que pode envolver uma varredura periódica de sistemas disponíveis, de modo a determinar se sistemas melhores estão atualmente disponíveis, e esforços subsequentes de associar-se a tais sistemas preferidos. Com a entrada de aquisição, o terminal de acesso 1520 pode limitar a busca de banda e canal específicos. Por exemplo, a busca do sistema mais preferido pode ser repetida periodicamente. Mediante a descoberta de um femto-nó 1510 preferido, o terminal de acesso 1520 seleciona o femto-nó 1510 para ficar conectado dentro da sua área de cobertura.
[00117] Um femto-nó pode ser restringido sob alguns aspectos. Por exemplo, um dado femto-nó só pode prover determinados serviços a determinados terminais de acesso. Em disposições com a chamada associação restrita (ou fechada), um dado terminal de acesso só pode ser servido pela rede móvel macro-celular e por um conjunto definido de femto-nós (os femto-nós 1510 que residem dentro da residência de usuário 1530 correspondente, por exemplo). Em algumas implementações, um nó pode ser restringido a não
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36/72 prover, para pelo menos um nó, pelo menos um de: sinalização, acesso a dados, registro, paging ou serviço.
[00118] Sob alguns aspectos, um femto-nó restrito (que pode ser também referido como NóB Nativo de um Grupo Fechado de Assinantes) é o que provê serviço para um conjunto provido restrito de terminais de acesso. Este conjunto pode ser temporária ou permanentemente estendido conforme necessário. Sob alguns aspectos, um Grupo Fechado de Assinantes (CSG) pode ser definido como o conjunto de pontos de acesso (femto-nós, por exemplo) que compartilham uma lista de controle comum de terminais de acesso. Um canal no qual todos os femto-nós (ou todos os femto-nós restritos) em uma região pode ser referido como femtocanal.
[00119] Diversas relações podem existir assim entre um dado femto-nó e um dado terminal de acesso. Da perspectiva de um terminal de acesso, por exemplo, um femto-nó aberto pode referir-se a um femto-nó sem associação restrita (o femto-nó permite acesso a qualquer terminal de acesso, por exemplo). Um femto-nó restrito pode referir-se a um femtonó que é restringido de alguma maneira (restringido para associação e/ou registro, por exemplo). Um femto-nó nativo pode referir-se a um femto-nó no qual o terminal de acesso é autorizado a acessar e funcionar (acesso permanente é provido para um conjunto definido de um ou mais terminais de acesso, por exemplo). Um femto-nó convidado pode referir-se a um femto-nó no qual um terminal de acesso é temporariamente autorizado a acessar e funcionar. Um femtonó estrangeiro pode referir-se a um femto-nó no qual o terminal de acesso não é autorizado a acessar ou funcionar, exceto talvez em situações de emergência (chamadas 911, por exemplo).
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37/72 [00120] Da perspectiva de um femto-nó restrito, um terminal de acesso nativo pode referir-se a um terminal de acesso que é autorizado a acessar o femto-nó restrito (o terminal de acesso tem acesso permanente ao femto-nó, por exemplo). Um terminal de acesso convidado pode referir-se a um terminal de acesso com acesso temporário ao femto-nó restrito (como, por exemplo, limitado com base no prazo final, tempo de uso, bytes, total de conexão ou algum outro critério ou critérios). Um terminal de acesso estrangeiro pode referir-se a um terminal de acesso que não tem permissão para acessar o femto-nó restrito, exceto talvez em situações de emergência, como, por exemplo, chamadas 911 (por exemplo, um terminal de acesso que não tem credenciais ou permissão para registrar-se junto ao femto-nó restrito).
[00121] Por conveniência, esta revelação descreve diversas funcionalidades no contexto de um femto-nó. Deve ficar entendido, contudo, que um pico-nó pode prover a mesma funcionalidade ou funcionalidade semelhante para uma área de cobertura maior. Por exemplo, um pico-nó pode ser restringido, um pico-nó nativo pode ser definido para um dado terminal de acesso e assim por diante.
[00122] Os presentes ensinamentos podem ser implementados em diversos tipos de aparelho de comunicação. Sob alguns aspectos, os presentes ensinamentos podem ser implementados em aparelhos sem fio que podem ser utilizados em um sistema de comunicação de acesso múltiplo que pode suportar comunicação simultaneamente para vários terminais de acesso sem fio. Aqui, cada terminal pode comunicar-se com um ou mais pontos de acesso por meio de transmissões nos link direto e reverso. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação dos pontos de acesso para os terminas, e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Este
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38/72 link de comunicação pode ser estabelecido por meio de um sistema de entrada única e saída única, um sistema de várias entradas e várias saídas (MIMO) ou algum outro tipo de sistema.
[00123] Para fins de ilustração, a Figura 16 descreve componentes de amostra que podem ser utilizados em um aparelho sem fio no contexto de um sistema baseado em MIMO 800. O sistema 1600 utiliza várias (Nt) antenas de transmissão e várias (Nr) antenas de recepção para transmissão de dados. Um canal MIMO formado por Nt antenas de transmissão e Nr antenas de recepção pode ser decomposto em Ns canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde Ns < min {Nr, Nt} . Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode apresentar desempenho aperfeiçoado (capacidade de transmissão mais elevada, maior capacidade ou segurança, por exemplo) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas várias antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
[00124] O sistema 1600 pode suportar um sistema duplex por divisão de tempo (TDD) e um sistema duplex por divisão de frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões nos links direto e reverso estão na mesma região de frequência, de modo que o princípio de reciprocidade permite a estimação do canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isto permite que o ponto de acesso extraia ganho de formação de feixes de transmissão no link direto quando várias antenas estiverem disponíveis no ponto de acesso.
[00125] O sistema 1600 inclui um aparelho sem fio 1610 (um ponto de acesso, por exemplo) e um aparelho sem fio 1650 (um terminal de acesso, por exemplo) . No aparelho 1610, dados de tráfego para várias correntes de dados são
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39/72 enviados de uma fonte de dados 1612 a um processador de dados de transmissão (TX) 1614.
[00126] Sob alguns aspectos, cada corrente de dados é transmitida através de uma respectiva antena de transmissão. O processador de dados TX 1614 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada corrente de dados com base em um esquema de codificação específico selecionado para essa corrente de dados de modo a se obterem dados codificados.
[00127] Os dados codificados para cada corrente de dados podem ser multiplexados com dados-piloto com a utilização de técnicas OFDM. Os dados-piloto constituem um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor de modo a se estimar a resposta ao canal. Os dados-piloto e codificados multiplexados para cada corrente de dados são então modulados (isto é, mapeados em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (BPSK, QSPK, M-PSK ou MQAM, por exemplo) selecionado para essa corrente de dados de modo a se obterem símbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada corrente de dados podem ser determinadas por instruções executadas por um processador 1630. Uma memória de dados 1632 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 1630 ou por outros componentes do aparelho 1610.
[00128] Os símbolos de modulação para todas as correntes de dados são então enviados a um processador MIMO TX 1620, que pode processar também os símbolos de modulação (para OFDM, por exemplo). O processador MIMO TX 1620 em seguida envia Nt correntes de símbolos de modulação a Nt transceptores (XCVR) 1622a a 1622t. Sob alguns aspectos, o processador MIMO TX 1620 aplica pesos de formação de
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40/72 feixes aos símbolos das correntes de dados e à antena da qual o símbolo está sendo transmitido.
[00129] Cada transceptor 1622 recebe e processa uma respectiva corrente de símbolos de modo a se obter um ou mais sinais analógicos e também condiciona (amplifica, filtra e efetua conversão ascendente, por exemplo) os sinais analógicos de modo a se obter um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Nt sinais modulados dos transceptores 1622a a 1622t são então transmitidos de Nt antenas 1624a a 1624t, respectivamente.
[00130] No aparelho 1650, os sinais modulados transmitidos são recebidos por Nr antenas 1652A a 1652R, e o sinal recebido de cada antena 1652 é enviado a um respectivo transceptor (XCVR) 1654A a 1654R. Cada transceptor 1654 condiciona (filtra, amplifica e efetua conversão descendente, por exemplo) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para obter amostras e também processa as amostras de modo a obter uma corrente de símbolos recebida correspondente.
[00131] Um processador de dados de recepção (RX) 1660 em seguida recebe e processa as Nr correntes de símbolos recebidas de Nr receptores 1654 com base em uma técnica de processamento de receptor específica de modo a se obterem Nt correntes de símbolos detectadas. O processador de dados RX 1660 em seguida demodula, desintercala e decodifica cada corrente de símbolos detectada de modo a recuperar os dados de tráfego para a corrente de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1660 é complementar ao executado pelo processador MIMO TX 1620 e pelo processador de dados TX 1614 no aparelho 1610.
[00132] Um processador 1670 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido a seguir). O processador 1670 formula uma mensagem de link reverso que
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41/72 compreende uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 1672 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 1670 ou por outros componentes do aparelho 1650.
[00133] A mensagem de link reverso pode compreender diversos tipos de informações referentes ao link de comunicação e/ou à corrente de dados recebida. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 1638, que também recebe dados de tráfego para várias correntes de dados de uma fonte de dados 1636, modulados por um modulador 1680, condicionados pelos transmissores 1654A a 1654R e transmitidos de volta ao aparelho 1610.
[00134] No aparelho 1610, os sinais modulados do aparelho 1650 são recebidos pelas antenas 1624, condicionados pelos transceptores 1622, demodulados por um demodulador (DEMOD) 1640 e processados por um processador de dados RX 1642 de modo a se extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo aparelho receptor 1650. O processador 1630 determina então qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixes e em seguida processa a mensagem extraída.
[00135] A Figura 16 mostra também que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que executam operações de controle de confusão, conforme aqui ensinado. Por exemplo, um componente de controle de confusão 1690 pode cooperar com o processador 1630 e/ou com outros componentes do aparelho 1610 para enviar/receber sinais para/de outro aparelho (o aparelho 1650, por exemplo), conforme aqui ensinado. De maneira semelhante, um componente de controle de confusão 1692 pode cooperar com o processador 1670 e/ou com outros componentes do aparelho
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1650 para enviar/receber para/de outro aparelho (o aparelho 1610, por exemplo) . Deve ficar entendido que, para cada aparelho 1610 e 1650, a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser provida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de confusão 1690 e do processador 1630, e um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de confusão 1692 e do processador 1670.
[00136] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados a diversos tipos de sistema de comunicação e/ou componentes de sistema. Sob alguns aspectos, os presentes ensinamentos podem ser utilizados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar comunicação com vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis (como, por exemplo, pela especificação de uma ou mais de largura de banda, potência de transmissão, codificação, intercalação e assim por diante). Por exemplo, os presentes ensinamentos podem ser aplicados a qualquer uma ou a combinações das seguintes tecnologias: sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), CDMA de Várias Portadoras (MCCDMA), CDMA de Banda Larga (W-CDMA), sistemas de Acesso a Pacotes de Alta Velocidade (HSPA, HSPA+), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas FDMA de Portadora Única (SCFDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fio que utiliza os presentes ensinamentos pode ser designado para implementar um ou mais padrões, tais como IS-95, cdma2000, IS-856, WCDMA, TDSCDMA e outros padrões. Uma rede CDMA pode
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43/72 implementar uma rádio-tecnologia, tal como o Rádio-Acesso Terrestre Universal (UTRA), o cdma2000 ou alguma outra tecnologia. O UTRA inclui o W-CDMA e a Baixa Taxa de Chips (LCR). A tecnologia cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma rádiotecnologia como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma rádiotecnologia como o UTRA Evoluído (E-UTRA), o IEEE 802.11, o IEEE 802.16, o IEEE 802.20, o Flash-OFDM®, etc. O UTRA, o E-UTRA e o GSM são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). Os presentes ensinamentos podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Prazo (“LTE) 3GPPP, em um sistema de Banda Larga UltraMóvel (“UMB) e em outros tipos de sistema. A LTE é uma versão do UMTS que utiliza o E-UTRA. Embora determinados aspectos da revelação possam descritos utilizando-se a terminologia 3GPP, deve ficar entendido que os presentes ensinamentos podem ser aplicados à tecnologia 3GPP (ReI99, Re15, Re16, Re17), assim como à tecnologia 3GPP2 (IxRIT, 1xEV-DO Re10, RevA, RevB) e a outras tecnologias.
[00137] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados (por exemplo, implementados dentro de ou executados por) a diversos equipamentos (nós, por exemplo). Sob alguns aspectos, um nó (um nó sem fio, por exemplo) implementado de acordo com os presentes ensinamentos pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[00138] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como, equipamento de usuário, estação de assinante, unidade de assinante, estação móvel, móvel, nó móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de usuário, agente de usuário, aparelho de usuário ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações, um terminal de acesso pode
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44/72 compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de início de sessão (SIP), uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um aparelho de mão que tem capacidade de conexão sem fio ou algum outro aparelho de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Por conseguinte, um ou mais aspectos aqui ensinados podem ser incorporados a um telefone (um telefone celular ou telefone inteligente, por exemplo), a um computador (um laptop, por exemplo), a um aparelho de comunicação portátil, a um aparelho de computação portátil (um assistente de dados pessoal), a um aparelho de entretenimento (um aparelho de música, a um aparelho de vídeo ou um rádio-satélite, por exemplo), a um aparelho do sistema global de posicionamento ou a qualquer outro aparelho adequado que seja configurado para comunicar-se por meio de um meio sem fio.
[00139] Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como NóB, eNóB, rádiocontrolador de rede (RNC), estação base (BS), estação base de rádio (RBS), controlador de estação base (BSC), estação transceptora base (BTS), função de transceptor (TF), rádio-transceptor, rádio-roteador, conjunto de serviços básicos (BSS), conjunto de serviços estendidos (ESS) ou alguma outra terminologia semelhante.
[00140] Sob alguns aspectos, um nó (um ponto de acesso, por exemplo) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode proporcionar, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (uma rede de área estendida como a Internet ou uma rede celular, por exemplo) por meio de um link de comunicação cabeado ou sem fio com a rede. Por conseguinte, um nó de acesso pode permitir que outro nó (um terminal de acesso, por exemplo) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Além disto,
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45/72 deve ficar entendido que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
[00141] Deve ficar também entendido que um nó sem fio é capaz de transmitir e/ou receber informações de maneira outra que não sem fio (por meio de uma conexão cabeada, por exemplo). Assim, um receptor e um transmissor conforme aqui discutidos podem incluir componentes de interface de comunicação apropriados (componentes de interface elétricos ou ópticos, por exemplo) para comunicação por meio de um meio outro que não sem fio.
[00142] Um nó sem fio pode comunicar-se por meio de um ou mais links de comunicação sem fio que são baseados em ou então suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, sob alguns aspectos um nó sem fio pode associar-se a uma rede. Sob alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área estendida. Um aparelho sem fio pode suportar ou então utilizar uma ou mais de diversas tecnologias, protocolos ou padrões de comunicação sem fio, tais como os aqui discutidos (como, por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi e assim por diante). De maneira semelhante, um nó sem fio pode suportar ou então utilizar um ou mais de diversos esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode assim incluir componentes apropriados (interfaces aéreas, por exemplo) para estabelecer e comunicar-se por meio de um ou mais links de comunicação sem fio utilizando as tecnologias de comunicação acima ou outras tecnologias de comunicação sem fio. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes de transmissor e receptor afins que podem incluir diversos componentes (geradores de sinais e processadores de sinais, por
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46/72 exemplo) que facilitam a comunicação através de um meio sem fio.
[00143] Os componentes aqui descritos podem ser implementados de diversas maneiras. Com referência às Figuras 17-21, os equipamentos 1700, 1800, 1900, 2000 e 2100 são representados como uma série de blocos funcionais inter-relacionados. Sob alguns aspectos, a funcionalidade destes blocos pode ser implementada como um sistema de processamento que inclui um ou mais componentes de processador. Sob alguns aspectos, a funcionalidade destes blocos pode ser implementada utilizando-se, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (um ASIC, por exemplo). Conforme aqui discutido, um circuito integrado pode incluir um processador, um software, outros componentes afins ou alguma combinação deles. A funcionalidade destes blocos pode ser também implementada de alguma outra maneira, conforme aqui ensinado. Sob alguns aspectos, um ou mais dos blocos tracejados nas Figuras 1721 são opcionais.
[00144] Os equipamentos 1700, 1800, 1900, 2000 e 2100 podem incluir um ou mais módulos que podem executar uma ou mais das funções descritas acima com relação a diversas figuras. Por exemplo, um dispositivo de recepção 1702, um dispositivo de recepção de mensagens 1806, um dispositivo de recepção de solicitações 1906, um dispositivo de recepção de sinais 2012 ou um dispositivo de recepção 2108 podem corresponder a, por exemplo, um receptor e/ou um controlador de comunicação, conforme aqui discutido. Um dispositivo determinador de identificação 1704 ou um dispositivo determinador de identificador idêntico 1902 pode corresponder a, por exemplo, um detector de confusão, conforme aqui discutido. Um dispositivo de envio de mensagens 1706, um dispositivo de envio de identificadores
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1802, um dispositivo definidor de identificadores 1808, um dispositivo determinador de identificadores 1908, um dispositivo determinador de tipos 2004, um segundo dispositivo determinador de identificadores 2006 ou um dispositivo seletor de identificadores 2104 podem corresponder a, por exemplo, um controlador de identificador, conforme aqui discutido. Um dispositivo de envio 1706 ou um dispositivo de transmissão 2008 pode corresponder a, por exemplo, um transmissor e/ou um controlador de comunicação, conforme aqui discutido. Um dispositivo de envio de limites 1804 ou um dispositivo definidor de limites 1810 pode corresponder a, por exemplo, um controlador de limites, conforme aqui discutido. Um dispositivo de envio de relatórios 1904 pode corresponder a, por exemplo, um gerador de relatórios, conforme aqui discutido. Um primeiro dispositivo determinador de identificadores 2002, um dispositivo de utilização de identificadores 2010, um dispositivo de comunicação 2102 ou um dispositivo de transmissão 2106 podem corresponder a, por exemplo, um controlador de comunicação, conforme aqui discutido. Um dispositivo determinador de intensidade de sinal 2014 pode corresponder a, por exemplo, um processador de sinais e/ou um receptor, conforme aqui discutido.
[00145] Deve ficar entendido que qualquer referência a um elemento do presente por meio de uma designação tal como primeiro, segundo e assim por diante não limita geralmente a quantidade ou ordem desses elementos. Em vez disso, estas designações podem ser aqui utilizadas como um método adequado para distinguir entre dois ou mais elementos ou ocorrências de um elemento. Assim, uma referência a um primeiro e um segundo elementos não significa que apenas dois elementos podem ser aí utilizados ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento
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48/72 de alguma maneira. Além disso, a menos que afirmado de outra maneira, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos. Além disso, a terminologia da forma “pelo menos um de A, B ou C utilizada na descrição ou nas reivindicações significa A ou B ou C ou qualquer combinação destes elementos.
[00146] Os versados na técnica entenderíam que as informações e os sinais podem ser representados utilizandose qualquer uma de diversas tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas ou qualquer combinação deles.
[00147] Os versados na técnica entenderiam também que qualquer um dos diversos blocos lógicos, módulos, processadores, dispositivos, circuitos e etapas de algoritmo descritos em conexão com os aspectos aqui revelados pode ser implementado como hardware eletrônico (como, por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica ou uma combinação das duas, que podem ser designadas utilizando-se codificação de origem ou alguma outra técnica), diversas formas de programa ou código projetado que incorpora instruções (que podem ser aqui referidas, por conveniência, como software ou módulo de software) ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das limitações de desenho impostas ao sistema como um todo.
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Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de maneiras variáveis para cada aplicação específica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando um afastamento do alcance da presente revelação.
[00148] Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos descritos em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser implementados dentro de ou executados por um circuito integrado (IC), um terminal de acesso ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de uso geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um arranjo de portas programável no campo (FPGA) ou outro aparelho de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, componentes elétricos, componentes ópticos, componentes mecânicos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas, e pode executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC, ou ambos. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estados convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de aparelhos de computação, como, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
[00149] Deve ficar entendido que qualquer ordem ou hierarquia específica de etapas em qualquer processo revelado é um exemplo de uma abordagem de amostra. Com base em preferências de desenho, deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia específica de etapas nos processos pode
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50/72 ser re-disposta enquanto permanece dentro do alcance da presente revelação. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das diversas etapas em uma ordem de amostra e não pretendem estar limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[00150] As funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação deles. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio passível de leitura por computador. Os meios passíveis de leitura por computador incluem tanto meios de armazenamento em computador quanto meios de comunicação que incluam qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não de limitação, tais meios passíveis de leitura por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros aparelhos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar um código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada de meio passível de leitura por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um site da Web, servidor ou de outra fonte remota utilizando-se um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microonda, então o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microonda são incluídos na definição
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51/72 de meio. Disco (disk e disc no original), conforme aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco blu-ray, onde discos (disks) usualmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações dos componentes acima devem ser também incluídas dentro do alcance dos meios passíveis de leitura por computador. Em resumo, deve ficar entendido que um meio passível de leitura por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
[00151] Em vista do exposto acima, sob alguns aspectos um primeiro método de comunicação compreende: receber uma mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; determinar se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó; e enviar, como resultado da determinação, uma mensagem que especifica a utilização de um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao primeiro método de comunicação: determinar se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó compreende determinar se uma série de células utilizam o identificador de célula especificado; o segundo identificador de nó identifica de maneira única o nó; o primeiro identificador de nó é único em uma primeira região, e o segundo identificador de nó é único em uma segunda região maior que a primeira região; a mensagem compreende uma solicitação de handover, uma sinalização de gerenciamento de interferência, um relatório de medição de intensidade de sinal ou uma mensagem para reservar pelo menos um recurso; o método compreende também: receber outra mensagem para o nó, em que a outra mensagem compreende o segundo
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52/72 identificador de nó e tunelar a outra mensagem até o nó; a determinação compreende: realizar descoberta de vizinhos ou determinar se o primeiro identificador é encontrado em uma lista de identificadores; a lista de identificadores compreende uma faixa; a mensagem compreende uma indicação do primeiro identificador de nó, e a determinação compreende comparar a indicação com uma lista de indicações de identificador de nó; a lista de indicações de identificador de nó compreende identificadores de nó que são comuns a mais de um nó em uma área, e os identificadores de nó são recebidos por meio de outra mensagem ou através da descoberta de vizinhos; o primeiro identificador de nó compreende um identificador de célula físico, um identificador de piloto ou uma sequência de números pseudo-aleatórios, e o segundo identificador de nó compreende um identificador global de célula, um identificador de rede de acesso ou um identificador de setor; o nó compreende um ponto de acesso; o nó compreende uma femto-célula ou uma pico-célula; o nó é restringido a não prover, para pelo menos outro nó, pelo menos um de: sinalização, acesso a dados, registro, paging ou serviço.
[00152] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um receptor configurado para receber uma mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; um detector de confusão configurado para determinar se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó; e um controlador de identificador configurado para enviar, como resultado da determinação, uma mensagem que especifica a utilização de um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó.
[00153] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para receber uma
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53/72 mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; um dispositivo para determinar se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó; e um dispositivo para enviar, como resultado da determinação, uma mensagem que especifica a utilização de um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó.
[00154] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: receba uma mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; determine se outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó; e envie, como resultado da determinação, uma mensagem que especifica a utilização de um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó.
[00155] Sob alguns aspectos, um segundo método de comunicação compreende: eleger transmitir uma mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; determinar se outro nó pode ser identificado pelo primeiro identificador de nó; e utilizar um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó com base na determinação. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao segundo método de comunicação: o segundo identificador de nó identifica de maneira única o nó; o primeiro identificador de nó é único em uma primeira região, o segundo identificador de nó é único em uma segunda região, que é maior que a primeira região; a mensagem compreende uma solicitação de handover, uma sinalização de gerenciamento de interferência, um relatório de medição de intensidade de sinal ou uma mensagem para reservar pelo menos um recurso; a determinação compreende receber uma mensagem que indica se
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54/72 o outro nó é identificado pelo primeiro identificador de nó; o método compreende também transmitir uma mensagem que compreende uma indicação do primeiro identificador de nó para estabelecer a comunicação, em que a determinação compreende receber uma resposta à mensagem que especifica que o segundo identificador de nó será utilizado para estabelecer a comunicação; a determinação compreende: tentar comunicar-se com o outro nó; e receber uma mensagem do outro nó que indica que a comunicação não está autorizada; o método compreende também utilizar o segundo identificador de nó para uma tentativa subsequente de estabelecer comunicação com o nó; o primeiro identificador de nó compreende um identificador de célula físico, um identificador de piloto ou uma sequência de números pseudoaleatórios, e o segundo identificador de nó compreende um identificador global de célula, um identificador de rede de acesso ou um identificador de setor; o nó compreende um ponto de acesso; o nó compreende uma femto-célula ou uma pico-célula; o nó é restringido a não prover, para pelo menos outro nó, pelo menos um de: sinalização, acesso a dados, registro, paging ou serviço.
[00156] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um controlador de comunicação configurado para eleger transmitir uma mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; e um detector de confusão configurado para determinar se outro nó pode ser identificado pelo primeiro identificador de nó; em que o controlador de comunicação é também configurado para utilizar um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó com base na determinação.
[00157] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para eleger transmitir uma mensagem para um nó identificado por um
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55/72 primeiro identificador de nó; e um dispositivo para determinar se outro nó pode ser identificado pelo primeiro identificador de nó; e um dispositivo para utilizar um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó com base na determinação.
[00158] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: eleja transmitir uma mensagem para um nó identificado por um primeiro identificador de nó; determine se outro nó pode ser identificado pelo primeiro identificador de nó; e utilize um segundo identificador de nó para estabelecer comunicação com o nó com base na determinação.
[00159] Sob alguns aspectos, um terceiro método de comunicação compreende: determinar um primeiro identificador para estabelecer comunicação com um ponto de acesso; determinar um tipo do primeiro identificador; e determinar, com base no tipo do primeiro identificador, um segundo identificador para estabelecer comunicação com o ponto de acesso. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos segundos pode também aplicar-se ao terceiro método de comunicação: determinar um tipo do primeiro identificador compreende receber uma mensagem que indica se outro nó é identificado pelo primeiro identificador; o método compreende também utilizar o segundo identificador para uma tentativa subsequente de estabelecer comunicação com o ponto de acesso; determinar um tipo do primeiro identificador compreende determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula de um primeiro tipo; o método compreende também enviar um relatório de medição que compreende uma série de entradas para os identificadores de célula idênticos; o primeiro identificador compreende um
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56/72 identificador de célula físico associado ao ponto de acesso, um deslocamento de número pseudo-aleatório associado ao ponto de acesso, ou um piloto de aquisição associado ao ponto de acesso, e o segundo identificador compreende um identificador de célula global associado ao ponto de acesso, um endereço de Protocolo Internet associado ao ponto de acesso, ou um identificador que identifica de maneira única o ponto de acesso dentro de uma rede; a determinação do segundo identificador é chamada para evitar confusão que seria de outro modo causada pela utilização do primeiro identificador quando do estabelecimento de comunicação com o ponto de acesso; a determinação do segundo identificador é baseada em se o valor do primeiro identificador é um de um conjunto de valores designados; o conjunto de valores designados está associado a pontos de acesso que são designados como estando livres de confusão; o conjunto de valores designados está associado a um grupo fechado de assinantes; o conjunto de valores designados está associado a pontos de acesso de pelo menos um tipo designado; o pelo menos um tipo designado refere-se a pelo menos um do grupo que consiste em: potência de transmissão, área de cobertura e capacidades de retransmissão; o método compreende também receber uma lista do conjunto de valores designados de outro ponto de acesso; estabelecer a comunicação com o ponto de acesso compreende transmitir o segundo identificador em conjunto com uma mensagem de medição de intensidade de sinal, um relatório sobre rádio-recursos ou uma solicitação de handover; o segundo identificador é transmitido para outro ponto de acesso, que inicia um handover para o ponto de acesso; o método compreende também transmitir uma mensagem para o ponto de acesso utilizando o segundo identificador; o ponto de acesso compreende uma
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57/72 femto-célula ou uma pico-célula; o ponto de acesso serve um conjunto restrito de pelo menos um terminal de acesso.
[00160] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um controlador de comunicação configurado para determinar um primeiro identificador para estabelecer comunicação com um ponto de acesso; e um controlador de identificador configurado para determinar, com base no primeiro identificador, um segundo identificador para estabelecer comunicação com o ponto de acesso.
[00161] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para determinar um primeiro identificador para estabelecer comunicação com um ponto de acesso; e um dispositivo para determinar, com base no primeiro identificador, um segundo identificador para estabelecer comunicação com o ponto de acesso.
[00162] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: determine um primeiro identificador para estabelecer comunicação com um ponto de acesso; e determine, com base no primeiro identificador, um segundo identificador para estabelecer comunicação com o ponto de acesso.
[00163] Sob alguns aspectos, um quarto método de comunicação compreende: comunicar-se com um primeiro ponto de acesso; selecionar um identificador de um conjunto de identificadores associados ao primeiro ponto de acesso; e transmitir o identificador selecionado para um segundo ponto de acesso quando do estabelecimento de comunicação com o segundo ponto de acesso. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao quarto método de comunicação: a seleção do identificador
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58/72 é baseada no tipo de nó associado ao primeiro ponto de acesso; o conjunto de identificadores compreende um primeiro identificador e um segundo identificador, e o identificador selecionado compreende o segundo identificador; o primeiro identificador compreende um identificador de célula físico associado ao primeiro ponto de acesso, um deslocamento de número pseudo-aleatório associado ao primeiro ponto de acesso, ou um piloto de aquisição associado ao primeiro ponto de acesso, e o segundo identificador compreende um identificador de célula global associado ao primeiro ponto de acesso, um endereço de Protocolo Internet associado ao primeiro ponto de acesso, ou um identificador que identifica de maneira única o primeiro ponto de acesso dentro de uma rede; o segundo identificador é selecionado de modo a evitar confusão que pode de outro modo ser causada pela utilização do primeiro identificador quando do estabelecimento de comunicação com o segundo ponto de acesso; a seleção do identificador é baseada em se o valor do primeiro identificador é um de um conjunto de valores designados; o conjunto de valores designados está associado a pelo menos um do grupo que consiste em: pontos de acesso que são designados como não estando livres de confusão, um grupo fechado de assinantes e pontos de acesso de pelo menos um tipo designado; o pelo menos um tipo designado refere-se a pelo menos um do grupo que consiste em: potência de transmissão, área de cobertura e capacidades de retransmissão; o método compreende também receber uma lista do conjunto de valores designados do primeiro ponto de acesso; o identificador selecionado é transmitido em conjunto com uma solicitação de conexão; a seleção do identificador é acionada pela perda de comunicação com o primeiro ponto de acesso; o identificador selecionado é utilizado pelo segundo ponto de acesso para
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59/72 estabelecer comunicação com o primeiro ponto de acesso e/ou para obter informações de configuração do primeiro ponto de acesso; o primeiro ponto de acesso compreende uma femtocélula ou uma pico-célula; o primeiro ponto de acesso serve um conjunto restrito de pelo menos um terminal de acesso.
[00164] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um controlador de comunicação configurado para comunicar-se com um primeiro ponto de acesso; e um controlador de identificador configurado para selecionar um identificador de um conjunto de identificadores associado ao primeiro ponto de acesso; em que o controlador é também configurado para transmitir o identificador selecionado para um segundo ponto de acesso quando do estabelecimento de comunicação com o segundo ponto de acesso.
[00165] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para comunicar-se com um primeiro ponto de acesso; um dispositivo para selecionar um identificador de um conjunto de identificadores associado ao primeiro ponto de acesso; e um dispositivo para transmitir o identificador selecionado para um segundo ponto de acesso quando do estabelecimento de comunicação com o segundo ponto de acesso.
[00166] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: se comunique com um primeiro ponto de acesso; selecione um identificador de um conjunto de identificadores associado ao primeiro ponto de acesso; e transmita o identificador selecionado para um segundo ponto de acesso quando do estabelecimento de comunicação com o segundo ponto de acesso.
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60/72 [00167] Sob alguns aspectos, um quinto método de comunicação compreende: determinar se uma série de células utilizam um identificador de célula idêntico de um primeiro tipo; e enviar uma solicitação de um identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula do primeiro tipo com base na determinação. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao quinto método de comunicação: o identificador de célula do primeiro tipo compreende um identificador de célula físico, e o identificador de célula do segundo tipo compreende um identificador de célula global; o método compreende também receber um relatório de medição que indica que uma das células utiliza um identificador de célula que pode causar confusão; a determinação é baseada em uma mensagem recebida que indica os identificadores de célula utilizados pelas células; o método compreende também: receber uma resposta à solicitação, em que a resposta compreende o identificador de célula do segundo tipo, e iniciar um handover utilizando o identificador de célula do segundo tipo; as células compreendem femto- ou pico-células; o método é executado por uma estação base.
[00168] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um detector de confusão configurado para determinar se uma primeira célula e uma segunda célula utilizam um identificador de célula idêntico de um primeiro tipo; e um controlador de identificador configurado para enviar uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula do primeiro tipo com base na determinação.
[00169] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para determinar se uma primeira célula e uma segunda célula utilizam um
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61/72 identificador de célula idêntico de um primeiro tipo; e um dispositivo para enviar uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula do primeiro tipo com base na determinação.
[00170] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: determine se uma primeira célula e uma segunda célula utilizam um identificador de célula idêntico de um primeiro tipo; e envie uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula do primeiro tipo com base na determinação.
[00171] Sob alguns aspectos, um sexto método de comunicação compreende: receber um sinal associado a um identificador de célula; determinar se o identificador de célula é um de um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo; determinar se a intensidade de sinal do sinal é superior ou igual a um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula; adquirir um identificador de célula de um identificador de segundo tipo associado ao identificador de célula se o identificador de célula for um de um conjunto definido de identificadores de célula e a intensidade de sinal for superior ou igual ao limite; e enviar uma mensagem que compreende o identificador de célula adquirido. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao sexto método de comunicação: os identificadores de célula do primeiro tipo compreendem identificadores de célula físicos, e o identificador de célula do segundo tipo compreende um identificador de célula global; o conjunto definido compreende um subconjunto de todos os identificadores de célula do primeiro tipo, e o conjunto definido identifica um identificador de célula que pode ser
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62/72 atribuído a várias células dentro de uma área de cobertura de outra célula; a aquisição do identificador de célula compreende receber o identificador de célula de uma célula que transmitiu o sinal; a mensagem compreende um relatório de medição; o método compreende também receber um comando para efetuar um handover para uma célula associada ao identificador de célula adquirido como resultado do envio da mensagem; o método compreende também receber o conjunto definido de identificadores de célula e o limite através do ar; os identificadores de célula do primeiro tipo identificam femto- ou pico-célula; o método é executado por um terminal de acesso.
[00172] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um receptor configurado para receber um sinal associado a um identificador de célula; um comparador para determinar se o identificador de célula é um de um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo; um processador de sinais configurado para determinar se a intensidade de sinal do sinal é superior ou igual a um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula; um controlador de identificador configurado para adquirir um identificador de célula de um identificador de segundo tipo associado ao identificador de célula se o identificador de célula for um de um conjunto definido de identificadores de célula e a intensidade de sinal for superior ou igual ao limite; e um transmissor configurado para enviar uma mensagem que compreende o identificador de célula adquirido.
[00173] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para receber um sinal associado a um identificador de célula; um dispositivo para determinar se o identificador de célula é um de um conjunto definido de identificadores de célula de
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63/72 um primeiro tipo; um dispositivo para determinar se a intensidade de sinal do sinal é superior ou igual a um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula; um dispositivo para adquirir um identificador de célula de um identificador de segundo tipo associado ao identificador de célula se o identificador de célula for um de um conjunto definido de identificadores de célula e a intensidade de sinal for superior ou igual ao limite; e um dispositivo para enviar uma mensagem que compreende o identificador de célula adquirido.
[00174] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: receba um sinal associado a um identificador de célula; determine se o identificador de célula é um de um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo; determine se a intensidade de sinal do sinal é superior ou igual a um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula; adquira um identificador de célula de um identificador de segundo tipo associado ao identificador de célula se o identificador de célula for um de um conjunto definido de identificadores de célula e a intensidade de sinal for superior ou igual ao limite; e envie uma mensagem que compreende o identificador de célula adquirido.
[00175] Sob alguns aspectos, um sétimo método de comunicação compreende: enviar um conjunto definido de
identificadores de célula de um primeiro tipo a um nó;
enviar um limite associado ao conjunto definido de
identificadores de célula ao nó, em que o limite é para
determinar se vai adquirir identificadores de célula de um segundo tipo; e receber uma mensagem do nó que compreende um dos identificadores de célula do segundo tipo. Além
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64/72 disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao sétimo método de comunicação: os identificadores de célula do primeiro tipo compreendem identificadores de célula físicos, e os identificadores de célula do segundo tipo compreendem identificadores de célula globais; o conjunto definido compreende um subconjunto de um superconjunto de identificadores de célula do primeiro tipo, e o conjunto definido identifica um identificador de célula que pode ser atribuído a várias células dentro de uma área de cobertura de outra célula; o método compreende também definir o conjunto definido de identificadores de célula; a definição do conjunto definido de identificadores de célula compreende identificar uma série de células vizinhas que utilizam um identificador de célula comum do primeiro tipo; o método compreende também definir o limite; a mensagem compreende um relatório de medição; o método compreende também instruir o nó a efetuar um handover para uma célula associada ao identificador de célula recebido do segundo tipo; os identificadores de célula do primeiro tipo identificam femto- ou pico-células; o método é executado por uma estação base.
[00176] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um controlador de identificador configurado para enviar um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo a um nó; um controlador de limite configurado para enviar um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula ao nó, em que o limite é para determinar se vai adquirir identificadores de célula de um segundo tipo; e um receptor configurado para receber uma mensagem do nó que compreende um dos identificadores de célula do segundo tipo.
[00177] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para enviar um
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65/72 conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo a um nó; um dispositivo para enviar um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula ao nó, em que o limite é para determinar se vai adquirir identificadores de célula de um segundo tipo; e um dispositivo para receber uma mensagem do nó que compreende um dos identificadores de célula do segundo tipo. Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: envie um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo a um nó; enviar um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula ao nó, em que o limite é para determinar se vai adquirir identificadores de célula de um segundo tipo; e receba uma mensagem do nó que compreende um dos identificadores de célula do segundo tipo.
[00178] Sob alguns aspectos, um oitavo método de comunicação compreende: receber uma mensagem que compreende um identificador de célula especificado de um primeiro tipo; determinar se uma série de células utilizam o identificador de célula especificado; e enviar uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula especificado com base na determinação. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao oitavo método de comunicação: o identificador de célula do primeiro tipo compreende um identificador de célula físico, e o identificador de célula do segundo tipo compreende um identificador de célula global; a mensagem compreende também uma primeira indicação da intensidade de sinal de recepção de um primeiro sinal de uma primeira das células que utilizam o identificador de célula especificado; o
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66/72 método compreende também determinar se uma confusão entre identificadores de célula pode ocorrer com base na primeira indicação da intensidade de sinal de recepção e em uma segunda indicação da intensidade de sinal de recepção de um segundo sinal de uma segunda das células que utilizam o identificador de célula especificado, e o envio da solicitação é também baseado na determinação de se a confusão entre identificadores de célula pode ocorrer; enviar um limite associado ao conjunto definido de identificadores de célula ao nó, em que o limite é para determinar se vai adquirir identificadores de célula de um segundo tipo; o conjunto definido compreende um subconjunto de um superconjunto de identificadores de célula do primeiro tipo; e o conjunto definido identifica um identificador de célula que pode ser atribuído a várias células dentro da área de cobertura de outra célula; a mensagem compreende um relatório de medição; o método compreende também instruir o nó a efetuar um handover para uma célula associada ao identificador de célula recebido do segundo tipo; o identificador de célula do primeiro tipo identifica uma femto- ou pico-célula; o método é executado por uma estação base.
[00179] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um receptor configurado para receber uma mensagem que compreende um identificador de célula especificado de um primeiro tipo; um detector de confusão configurado para determinar se uma série de células utilizam o identificador de célula especificado; e um controlador de identificador configurado para enviar uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula especificado com base na determinação.
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67/72 [00180] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para receber uma mensagem que compreende um identificador de célula especificado de um primeiro tipo; um dispositivo para determinar se uma série de células utilizam o identificador de célula especificado; e um dispositivo para enviar uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula especificado com base na determinação.
[00181] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: receba uma mensagem que compreende um identificador de célula especificado de um primeiro tipo; determine se uma série de células utilizam o identificador de célula especificado; e envie uma solicitação de identificador de célula de um segundo tipo associado ao identificador de célula especificado com base na determinação.
[00182] Sob alguns aspectos, um nono método de comunicação compreende: determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos de um primeiro tipo; e enviar um relatório de medição que compreende uma série de entradas para os identificadores de célula idênticos. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao nono método de comunicação: o método compreende também determinar identificadores de célula de um segundo tipo associado aos identificadores de célula idênticos, e o relatório de medição compreende também os identificadores de célula de um segundo tipo; os identificadores de célula do primeiro tipo compreendem identificadores de célula físicos, e os identificadores de célula do segundo tipo compreendem
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68/72 identificadores de célula globais; a determinação compreende receber sinais de uma série de células, e os sinais compreendem os identificadores de célula idênticos; as células compreendem femto- ou pico-células; o método é executado por um terminal de acesso.
[00183] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um detector de confusão configurado para determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos de um primeiro tipo; e um gerador de relatórios de medição configurado para enviar um relatório de medição que compreende uma série de entradas para os identificadores de célula idênticos.
[00184] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos de um primeiro tipo; e um dispositivo para enviar um relatório de medição que compreende uma série de entradas para os identificadores de célula idênticos.
[00185] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: determine se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos de um primeiro tipo; e envie um relatório de medição que compreende uma série de entradas para os identificadores de célula idênticos.
[00186] Sob alguns aspectos, um décimo método de comunicação compreende: determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e enviar um relatório de medição com base na determinação. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao décimo método de comunicação: o método compreende também receber uma solicitação de informações sobre confusão; o relatório de medição é enviado em
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69/72 resposta à solicitação e compreende uma indicação da determinação; os identificadores de célula idênticos compreendem identificadores de célula físicos; as células compreendem células das quais sinais de sincronização e/ou sinais-piloto estão sendo atualmente recebidos; as células compreendem células das quais sinais de sincronização e/ou sinais-piloto são recebidos durante um período definido de tempo; as células compreendem células das quais sinais de sincronização e/ou sinais-piloto são recebidos durante um período de tempo associado a um número definido de handovers; os identificadores de célula idênticos são identificadores de célula de um primeiro tipo; o método compreende também determinar identificadores de célula de um segundo tipo associado aos identificadores de célula idênticos, e o relatório de medição compreende também os identificadores de célula de um segundo tipo; os identificadores de célula do primeiro tipo compreendem identificadores de célula físicos, e os identificadores de célula do segundo tipo compreendem identificadores de célula globais; a determinação compreende receber sinais de uma série de células, e os sinais compreendem os identificadores de célula idênticos; as células compreendem femto- ou pico-células; o método é executado por um terminal de acesso.
[00187] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um detector de confusão configurado para determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e um gerador de relatórios de medição configurado para enviar um relatório de medição com base na determinação.
[00188] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula
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idênticos; e um dispositivo para enviar um relatório de
medição com base na determinação.
[00189] Sob alguns aspectos, um produto de programa de
computador compreende: um meio passível de leitura por
computador que compreende códigos para fazer com que um
computador: determine se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e envie um relatório de medição com base na determinação.
[00190] Em vista do exposto acima, sob alguns aspectos um décimo primeiro método de comunicação compreende: receber uma solicitação de informações sobre confusão; determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e enviar uma mensagem em resposta à solicitação, em que a mensagem compreende uma indicação da determinação. Além disto, sob alguns aspectos pelo menos um dos seguintes pode também aplicar-se ao décimo primeiro método de comunicação: os identificadores de célula idênticos compreendem identificadores de célula físicos; a solicitação de informações sobre confusão refere-se a um identificador de célula especificado; a mensagem é enviada como resultado da determinação de que a série de células utilizam identificadores de célula idênticos; a solicitação compreende uma solicitação de relatório de medição; a mensagem compreende um relatório de medição; as células compreendem femto- ou pico-células; o método é executado por um terminal de acesso.
[00191] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um receptor configurado para receber uma solicitação de informações sobre confusão; um detector de confusão configurado para determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e um transmissor configurado para enviar uma
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71/72 mensagem em resposta à solicitação, em que a mensagem compreende uma indicação da determinação.
[00192] Sob alguns aspectos, um equipamento para comunicação compreende: um dispositivo para receber uma solicitação de informações sobre confusão; um dispositivo para determinar se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e um dispositivo para enviar uma mensagem em resposta à solicitação, em que a mensagem compreende uma indicação da determinação.
[00193] Sob alguns aspectos, um produto de programa de computador compreende: um meio passível de leitura por computador que compreende códigos para fazer com que um computador: receba uma solicitação de informações sobre confusão; determine se uma série de células utilizam identificadores de célula idênticos; e envie uma mensagem em resposta à solicitação, em que a mensagem compreende uma indicação da determinação.
[00194] Sob alguns aspectos, a funcionalidade que corresponde a um ou mais dos aspectos acima referentes aos primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto, sétimo, oitavo, nono, décimo e décimo primeiro métodos de comunicação pode ser implementada, por exemplo, em um equipamento que utiliza a estrutura aqui ensinada. Além disto, um produto de programa de computador pode compreender códigos configurados para fazer com que um computador proporcione funcionalidade que corresponde a um ou mais dos aspectos acima referentes aos primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto, sétimo, oitavo, nono, décimo e décimo primeiro métodos de comunicação.
[00195] A descrição anterior dos aspectos revelados é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente revelação. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes
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72/72 aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos sem que se abandone o alcance da revelação. Assim, a presente invenção não pretende estar limitada aos aspectos aqui mostrados, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e características inéditos aqui revelados.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação, caracterizado por compreender em um terminal de acesso (102) :
receber um sinal associado com um primeiro identificador;
determinar o primeiro identificador utilizado para identificar um ponto de acesso (104, 106, 108, 110) para estabelecer comunicação com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110);
determinar um tipo do primeiro identificador, em que a determinação do tipo compreende determinar se o primeiro identificador é um dentre um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo;
determinar se a intensidade de sinal do sinal é maior do que ou igual a um limite (1008) associado com o conjunto definido de identificadores de célula do primeiro tipo;
determinar, se o primeiro identificador é um dos identificadores de célula do primeiro tipo, um segundo identificador utilizado para identificar o ponto de acesso (104, 106, 108, 110) para estabelecer comunicação com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110); e em que a determinação do segundo identificador compreende adquirir um identificador de célula de um segundo identificador de tipo associado com o primeiro identificador se o primeiro identificador é um do conjunto definido de identificadores de célula do primeiro tipo e a intensidade de sinal é maior que ou igual ao limite.
2/4 de se outro ponto de acesso é identificado pelo primeiro identificador.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por determinar o tipo do primeiro identificador compreender receber uma mensagem indicativa
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3/4 mecanismos para determinar o primeiro identificador utilizado para identificar um ponto de acesso (104, 106, 108, 110) para estabelecer comunicação com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110);
mecanismos para determinar um tipo do primeiro identificador, em que a determinação do tipo compreende determinar se o primeiro identificador é um dentre um conjunto definido de identificadores de célula de um primeiro tipo;
mecanismos para determinar se a intensidade de sinal do sinal é maior do que ou igual a um limite (1008) associado com o conjunto definido de identificadores de célula do primeiro tipo;
mecanismos para determinar, se o primeiro identificador é um dos identificadores de célula do primeiro tipo, um segundo identificador utilizado para identificar o ponto de acesso (104, 106, 108, 110) para estabelecer comunicação com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110); e em que a determinação do segundo identificador compreende adquirir um identificador de célula de um segundo identificador de tipo associado com o primeiro identificador se o primeiro identificador é um do conjunto definido de identificadores de célula do primeiro tipo e a intensidade de sinal é maior que ou igual ao limite.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda utilizar (412, 512,
812) o segundo identificador para uma tentativa subsequente para estabelecer comunicação com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110).
4/4 identificador para uma tentativa subsequente para estabelecer comunicação com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por:
o primeiro identificador compreender um identificador de célula físico associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110), um deslocamento de número pseudoaleatório associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110), ou um piloto de aquisição associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110); e
o segundo identificador compreender um identificador de célula global associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110), um endereço de Protocolo de Internet associado com o ponto de acesso (104, 106, 108,
110), ou um identificador que identifica unicamente o ponto de acesso (104, 106, 108, 110) com uma rede.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por determinar o segundo identificador ser baseado em se um valor do primeiro identificador é um de um conjunto de valores designados.
6. Memória caracterizada por compreender instruções que, quando executadas, fazem com que pelo menos um computador realize um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
7. Terminal de acesso (102) para comunicação, caracterizado por compreender:
mecanismos para receber um sinal associado com um primeiro identificador;
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8. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por determinar o tipo do primeiro identificador compreender receber uma mensagem indicativa de se outro ponto de acesso é identificado pelo primeiro identificador.
9. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender ainda mecanismos para utilizar (412, 512, 812) o segundo
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10. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por: o primeiro identificador compreender um identificador de célula físico associado com o ponto de
acesso (104, 106, 108, 110), um deslocamento de número pseudoaleatório associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110), ou um piloto de aquisição associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110); e o segundo identificador compreender um identificador de célula global associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110), um endereço de Protocolo de Internet associado com o ponto de acesso (104, 106, 108, 110), ou um identificador que identifica unicamente o ponto de acesso (104, 106, 108, 110) com uma rede.
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