BRPI0818761B1 - janela transparente com um revestimento eletricamente aquecível - Google Patents

janela transparente com um revestimento eletricamente aquecível Download PDF

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Abstract

janela transparente com um revestimento eletricamente aquecível uma janela transparente (1) tem um revestimento eletricamente aquecível que se estende sobre uma parte substancial da área da janela (1), em particular, sobre sua área de visualização (a). em adição, o revestimento é eletricamente conectado a pelo menos dois barramentos de baixa impedância mutuamente opostos de modo tal que, depois de uma voltagem de alimentação elétrica ter sido aplicada ao barramento, uma corrente flua entre eles sobre uma área de aquecimento (21) formada pelo revestimento. neste arranjo, há, entre os barramentos e a área de aquecimento (21), pelo menos uma região transicional pelo menos parcialmente transmissora de luz (15), cuja resistência de superfície efetiva é mais baixa do que a resistência de superfície do revestimento. a fim de obter uma região transicional (15) tendo a aparência visual de um filtro de banda, é proposto que a resistência de superfície na pelo menos uma região transicional (15) aumenta na direção a partir do barramento designado para a área de aquecimento (21).

Description

“JANELA TRANSPARENTE COM UM REVESTIMENTO ELETRICAMENTE AQUECÍVEL” [0001] A invenção refere-se a uma janela transparente com um revestimento eletricamente aquecível que se estende sobre uma parte substancial da área da janela, em particular, sobre sua área de visualização (A), e é eletricamente conectado a pelo menos dois barramentos de baixa impedância mutuamente opostos de modo tal que, depois de uma voltagem de alimentação elétrica ter sido aplicada ao barramento, uma corrente flua entre eles sobre uma área de aquecimento formada pelo revestimento, onde, entre os barramentos e a área de aquecimento, há pelo menos uma região transicional pelo menos parcialmente transmissora de luz, cuja resistência de superfície efetiva é mais baixa do que a resistência de superfície do revestimento.
[0002] No setor de veículo a motor há uma demanda crescente de janelas frontais, em particular, também providas com formas aquecíveis nas quais a área de aquecimento não tenha quaisquer fios ou outros condutores visíveis. Regulamentos previstos pela lei exigem que os elementos visíveis que diminuam a visibilidade através da janela não sejam admissíveis, em particular, na área de visualização muito significativa (A) de um pára-brisa. Por essa razão, a área de aquecimento está sendo crescentemente provida na forma de um revestimento transparente aquecível da janela.
[0003] Um problema geral dos revestimentos aquecíveis com baixa absorção de luz é a ainda relativamente alta resistência de superfície. Em particular, no caso de grandes dimensões da janela a ser aquecida, ou, no caso de longos trajetos de fluxo, isso conduz à exigência de uma voltagem operacional comparativamente alta. Com os sistemas elétricos de 12 a 14 volts padrão dos carros de passeio usuais, entretanto, a energia de aquecimento adequada para as dimensões de pára-brisa usuais e resistências de superfície dos revestimentos de aquecimento usuais. Até agora, abaixar a resistência de superfície no caso dos sistemas de camada usados é sempre acompanhado por uma redução na transmissão de luz visível, visto que, neste caso, é suposto que a espessura das camadas condutivas tenha que ser aumentada.
[0004] O problema mencionado acima também é tratado, por exemplo, por DE 20 2005 016 384 U1, que revela um pára-brisa aquecível, do tipo descrito no início, no qual uma região transicional transparente que é eletricamente conectada diretamente ao respectivo barramento é provida ao longo de um ou de ambos os barramentos. As duas regiões transicionais na forma de faixa ficam, neste caso, localizadas, por um lado, acima e, por outro lado, abaixo da área de visualização central (A), cujas propriedades óticas, portanto, permanecem não influenciadas (em comparação com a região transicional). O abaixamento da resistência de superfície na região transicional é conseguido, no caso do pára-brisa conhecido, por elementos de condutor ou de grade adicionais se estendendo a partir dos dois barramentos, perpendicularmente, em relação a eles, e para dentro da área de aquecimento formada pelo revestimento. Esses elementos ficam localizados na área de visualização (B) da janela, mas terminam antes da área de visualização (A). Por conta do aumento na condutividade dos elementos de grade adicional, também referidos como “eletrodos de escova”, as duas regiões transicionais providas com os elementos de grade, consequentemente, formam uma região com condutividade elétrica efetiva aumentada, ou seja, resistência de superfície elétrica efetiva reduzida. Nessas regiões, são criadas conexões paralelas do próprio revestimento e dos elementos de grade.
[0005] Além disso, DE 1 256 812 também descreve uma janela de veículo aquecível, na qual os barramentos se estendem sobre os lados estreitos da janela, ou seja, no presente caso, sobre os lados que se deslocam aproximadamente verticalmente de uma janela de veículo traseira. A partir dos dois barramentos se estendem eletrodos de escova se deslocando horizontalmente, que se estendem para dentro de uma área de aquecimento formada por um revestimento transparente. Os eletrodos de escova dos barramentos opostos são arranjados desviados um em relação ao outro por metade de seu espaçamento vertical, de modo que um eletrodo de escova sobre um barramento corra a meio trajeto entre os eletrodos de escova adjacentes dos outros barramentos. Minimizando-se o espaçamento dos eletrodos de polaridades opostas, a distância que a corrente tem de cobrir através do revestimento eletricamente condutivo é reduzida, a fim de obter, desse modo, mesmo com baixas voltagens, uma energia de aquecimento sobre a janela inteira que seja tão grande quanto possível e também homogeneamente distribuída.
[0006] Além disso, uma janela transparente com uma área de visualização que pode ser parcialmente escurecida é conhecida a partir de DE 10 2004 005 611 A1. O escurecimento tem lugar, neste caso, por meio das propriedades de transmissão da janela, providas na forma de um compósito multicamadas, sendo mudado de forma reversível com a ajuda de uma camada funcional eletrocrômica, que é englobada entre dois eletrodos de superfície. Uma voltagem de alimentação a partir do sistema elétrico do veículo pode ser fornecida aos eletrodos de superfície via conectores de baixa impedância. No caso de DE 10 2004 005 611 A1, os eletrodos de superfície e seus conectores podem ser feitos para casar uns com os outros e arranjados espacialmente uns em relação aos outros de modo tal que, com uma primeira voltagem aplicada, o escurecimento comece em uma borda da janela e, com um aumento de voltagem, ele continue sobre a área de superfície da janela continuamente até que haja a transformação completamente homogênea do elemento funcional na borda oposta. Desse modo, um tipo de “efeito persiana” é conseguido quando escurecendo o elemento funcional, que é provido, em particular, na forma de uma faixa horizontal começando a partir da borda superior de um pára-brisa.
[0007] Todos os sistemas conhecidos para aquecer janelas com a ajuda de áreas de aquecimento providas na forma de revestimentos transparentes devem ser considerados problemáticos - quando usando uma voltagem de alimentação diretamente a partir do sistema elétrico de 12 volts de um veículo - em relação à energia de aquecimento alcançável - enquanto, ao mesmo tempo, assegurando propriedades de transmissão suficientemente boas.
PROBLEMA
[0008] A invenção trata o problema de prover uma janela transparente, com um revestimento transparente que é eletricamente aquecível e forma uma área de aquecimento, com a qual uma energia de aquecimento suficientemente grande é provida, mesmo no caso de uma voltagem de alimentação relativamente baixa, as propriedades elétricas da janela sendo boas, mesmo do lado de fora da área de visualização (A) e da área de visualização (B), e a janela tendo um desenho agradável.
SOLUÇÃO
[0009] Com base em uma janela do tipo descrito no início, esse problema é resolvido de acordo com a invenção por meio da resistência de superfície na pelo menos uma região transicional aumentando na direção a partir do barramento designado para a área de aquecimento.
[0010] A invenção é baseada na descoberta de que a região transicional tipicamente compreende - como também é o caso em DE 10 2005 016 384 U1 -regiões eletricamente condutoras opacas (compreendendo, por exemplo, massa de impressão de tela contendo prata, eletricamente condutora, ou fios eletricamente condutores finos) e regiões não eletricamente condutoras ou, pelo menos, significativamente mais pobres em condução, que, por outro lado, têm boas propriedades de transmissão para a faixa de luz visível. Alternativamente, a condutividade da janela também pode ser produzida por um revestimento condutivo - que é, ele mesmo, transparente - o coeficiente de transmissão diminuindo com o aumento da espessura do revestimento, de modo que, com grande espessura de camada, regiões quase opacas podem ser criadas. A invenção provê uma janela na qual a região transicional não tem propriedades elétricas e óticas homogêneas sobre sua inteira altura. Visto que a transparência e a condutividade são, tipicamente, uma inversamente proporcional à outra, a invenção provê estruturas altamente condutivas, mas menos transparentes nas regiões que ficam muito próximas ao respectivo barramento, ao passo que, com o aumento na distância a partir dos barramentos, mas maior proximidade à área de visualização central (A), as propriedades de condutividade elétrica são sacrificadas mais e mais em favor das propriedades óticas da janela. Como resultado, uma região transicional da janela que tem propriedades óticas como um para-sol integrado à janela, com a transparência aumentando em direção ao meio da janela, consequentemente, é obtida. No campo da janela de veículo, esses projetos também são conhecidos, além disso, como os assim chamados filtros de banda, que são criados colorindo-se a película intermediária de PVB usada no caso de janelas de segurança laminadas. Além disso, para cobrir os rebordos de adesivo para unir a janela ao corpo, é conhecido imprimir tinta preta por cima da superfície da janela. A tinta preta conhecida é formada, entretanto, por tinta de impressão de tela preta convencional, que não tem qualquer condutividade elétrica. Por outro lado, estruturas impressas pretas, frequentemente, se esvanecem como um padrão de pontos com pontos de tamanho decrescente, de modo que, mesmo assumindo condutividade elétrica da massa de impressão de tela, a falta de coesão das estruturas impressas significaria que não haveria condutividade até sua borda inferior.
[0011] A região transicional compreende, de preferência, regiões condutoras opacas eletricamente condutivas e regiões livres transparentes não eletricamente condutoras, sendo possível também para as últimas ter uma determinada condutividade se também houver um revestimento condutivo transparente sobre a região transicional. Como uma alternativa a isso, entretanto, também é possível que a resistência de superfície efetiva, aumentando em direção à área de visualização (A), seja reduzida pela espessura de um revestimento de aquecimento condutor elétrico sendo variada. Embora a espessura do revestimento que une a área de visualização (A) corresponda à espessura na área de visualização (A), ou seja, seja comparativamente muito pequena, ela aumenta continuamente em direção ao respectivo barramento, para ser mais preciso, para um grau tal que, na vizinhança do barramento, não haja mais, virtualmente, qualquer transparência. A grande espessura de aplicação da camada eletricamente condutiva tem o efeito de que as propriedades de condutividade são aperfeiçoadas, de modo que a resistência total que é formada pela região transicional seja significativamente reduzida em comparação com a espessura de revestimento na área de visualização (A).
[0012] De acordo com um desenvolvimento vantajoso da janela de acordo com a invenção, é provido para que as regiões condutoras tenham uma pluralidade de trajetos condutores, que são conectados de uma maneira eletricamente condutora, respectivamente, em uma extremidade, ao barramento, e pelo menos em uma extremidade oposta, ao revestimento. A fim de dar à região transicional, neste caso, tanto quanto possível, as características óticas de um “para-sol”, com a transparência aumentando em direção ao meio da janela, pelo menos um trajeto transversal pode ser arranjado, respectivamente, entre trajetos de condutor adjacentes e conectado a eles de uma maneira eletricamente condutora, permitindo também, por meio de um possível fluxo de corrente transversal em relação aos trajetos de condutor reais, que interrupções dos últimos sejam ligadas com ponte em um aspecto elétrico.
[0013] As características óticas desejadas da transparência ótica aumentando em direção ao meio da janela também podem ser conseguidas, em particular, por meio da largura dos trajetos condutores diminuindo a partir do respectivo barramento para o revestimento. A diminuição pode, neste caso, ter lugar constantemente (os trajetos de condutor formam, por exemplo, triângulos de ângulo agudo) ou, em vez disso, irregularmente de qualquer modo desejado, as linhas de delimitação laterais dos trajetos de condutor sendo capazes de tomar as formas de quaisquer curvas desejadas.
[0014] De acordo com um modo de realização particularmente vantajoso da janela de acordo com a invenção, é proposto formar as regiões livres como ilhas que são englobadas por todos os lados por regiões condutoras ou trajetos de condutor. Isso tem o efeito de manter os trajetos de condutor nas suas formas do começo ao fim e as ilhas definem o espaçamento claro dos trajetos de condutor adjacentes. As regiões localizadas entre os trajetos de condutor adjacentes, que, do mesmo modo, reúnem as ilhas, desse modo, formam trajetos transversais e, por conta das conexões elétricas entre os trajetos de condutor adjacentes, conduzem a um aumento na segurança contra falha.
[0015] Os trajetos de condutor podem, por exemplo, se deslocar de uma forma sinuosa ou de zigue-zague e, em porções de pico ou crista, são conectados de uma maneira eletricamente condutora às porções de pico ou crista dos trajetos de condutor que são, respectivamente, adjacentes e seguem um trajeto de imagem em espelho.
[0016] Além disso, o tamanho das ilhas da região transicional pode aumentar a partir de 0, na margem com o barramento, continuamente, com a distância aumentando a partir do último, as porções de trajeto de condutor que restam entre as ilhas adjacentes na margem com a área de aquecimento tendo uma largura entre 0,2mm e 1,0mm. A diminuição na largura de trajeto de condutor em direção à região de aquecimento tem o efeito de tornar a transparência ótica, na região transicional, crescentemente maior afastando-se do barramento, resultando em uma aparência que é visualmente muito agradável.
[0017] Além disso, é provido que a largura das porções de trajeto de condutor na margem para a área de aquecimento fique, no máximo, entre 3% e 20% da largura das ilhas adjacentes (22, 22'). Essa medida também ajuda a criar uma aparência visualmente muito atraente, enquanto, ao mesmo tempo, retendo boas propriedades de condutividade na região transacional.
[0018] Finalmente, um refinamento da invenção provê que haja, na pelo menos uma região transicional, como na área de aquecimento, um revestimento transparente eletricamente condutor. Embora, em princípio, haja a possibilidade de manter a energia de aquecimento específico baixa na região transicional, em comparação com a área de aquecimento na área de visualização (A), alternativamente, uma energia de aquecimento que é comparável àquela na área de aquecimento central real também já pode ser conseguida na região transicional. Neste caso especial, a região transicional pode ser considerada como parte da área de aquecimento.
EXEMPLOS DE MODOS DE REALIZAÇÃO
[0019] A invenção é explicada em maior detalhe abaixo com base em dois exemplos de modos de realização de uma janela de acordo com a invenção: [0020] No desenho: a fig. 1 mostra uma vista plana de uma janela provida na forma de um pára-brisa de um carro de passeio a fig. 2 mostra um detalhe ampliado de uma região transicional superior da janela de acordo com a fig. 1 e a fig. 3 mostra um detalhe a partir de uma região transicional de uma janela alternativa a fig. 4 mostra uma vista plana de uma janela provida na forma de pára-brisa de um carro de passeio a fig. 5 mostra uma vista plana de uma janela provida na forma de um pára-brisa de um carro de passeio [0021] Uma janela 1, representada na fig. 1, de um carro de passeio tem uma borda superior 2, uma borda inferior 3, voltando-se para o capô do carro, e duas bordas 4 e 5, voltando-se para os pilares laterais em A. Começando a partir de todas as bordas 2 a 5, a janela 1 tem, em cada caso, faixas de borda 6, 7, 8 e 9, que têm, respectivamente, uma largura 10, 11, 12 e 13, a largura 11 sendo a maior, na região de uma linha central 14 e decrescendo na direção das faixas de borda 8 e 9 (ver fig. 1).
[0022] As faixas 6, 7, 8 e 9 são produzidas a partir de massa de impressão de tela preta, que á aplicada sobre o “lado 2” da janela 1 composta de um painel externo e de um painel interno e de uma camada de película adesiva de PVB repousando entre eles. As faixas de borda 6, 7, 8 e 9 de impressão preta correspondem à técnica anterior e servem, em particular, para cobrir os rebordos de adesivo localizados sob elas, com os quais a janela 1, ou seja, seu “lado 4”, é mantida na moldura de janela do corpo que a circunda.
[0023] Sob a faixa de borda superior 6 fica a região transicional superior 15, se deslocando paralela à mencionada faixa superior. Acima da faixa de borda inferior 7 fica a região transicional inferior 16, se deslocando, de modo semelhante, paralela à mencionada faixa inferior. A região transicional superior 15 tem, aproximadamente, a mesma largura 17 sobre seu comprimento inteiro. O mesmo se aplica à faixa de borda 16, cuja largura é assinalada por 18.
[0024] Unindo-se à borda inferior 19 da região transicional superior 15 e unindo- se à borda superior 20 da região transicional inferior 16 fica, inicialmente, a área de visualização (B) e, adicionalmente, em direção ao centro da janela 1, a área de visualização (A), no presente caso, tanto a área de visualização (A) quanto a (B) e, de modo semelhante, as regiões transicionais 15 e 16 sendo providas com um revestimento eletricamente condutivo sobre o “lado 3” da janela. A área de aquecimento real 21 fica localizada entre as bordas voltando-se mutuamente uma para a outra 19 e 20 das duas regiões transicionais 15 e 16.
[0025] Detalhes da região transicional 15 podem ser mais bem vistos a partir da representação ampliada de acordo com a fig. 2. As regiões condutoras da região transicional 15 que são aplicadas sobre o “lado 3” da janela e mostradas em preto no desenho, e também são opacas na realidade (por exemplo, consistem de massa de impressão de tela contendo prata), são interrompidas por uma multiplicidade de regiões livres, que são transparentes e mostradas em branco. As regiões livres são providas na forma de ilhas aproximadamente circulares 22, que são arranjadas em fileiras paralelas umas às outras. Com o aumento da distância das fileiras se deslocando, respectivamente, paralelas à borda 2 da janela a partir daquela borda 2, o tamanho das ilhas 22 aumenta, para ser preciso na forma que o diâmetro do respectivo círculo aumenta. Embora o número de ilhas por fileira seja constante (a não ser a partir das três fileiras superiores, nas quais a região transicional é arredondada sobre o lado de fora em uma forma arqueada), a proporção composta de regiões livres aumenta como resultado do tamanho crescente das ilhas 22 na direção da área de aquecimento ou área de visualização (A). De modo geral, portanto, a transparência da região transicional 15 aumenta continuamente a partir da faixa de borda opaca 6 em direção à área de visualização (A). A resistência de superfície elétrica efetiva aumenta para o mesmo grau, visto que as regiões condutoras condutivas diminuem na sua área de superfície. A condutividade na região transicional 15, consequentemente, é reduzida em sua borda inferior 19, para ser preciso, em relação à condutividade de um barramento de impedância muito baixa ao qual a região transicional 15 é conectada em sua borda superior. Entretanto, a resistência de superfície efetiva também é ainda mais baixa na borda 19 da região transicional 15 do que a resistência de superfície do revestimento de área de aquecimento na região da área de visualização (A). Consequentemente, o espaçamento elétrico efetivo dos barramentos, que não são representados no desenho e ficam localizados sob as faixas de borda 6 e 7 providas na forma de uma impressão preta, é reduzido pelas regiões transicionais 15 e 16, a redução tendo lugar com uma estrutura de condutor que é impressa nas regiões transicionais 15 e 16, tem a aparência do para-sol conhecido arranjado na região transicional superior 15 ou um assim chamado filtro de banda, familiar neste lugar, e, portanto, é aceita pelos compradores e usuários dos automóveis.
[0026] A estrutura das regiões condutoras impressas nas regiões transicionais 15 e 16 também pode ser prevista com essas regiões sendo compostas de uma multiplicidade de partes de condutor se deslocando paralelas umas às outras e se deslocando paralelas à linha central 14. As partes de condutor têm uma forma sinuosa e, respectivamente, delimitam, alternadamente, uma ilha 22 de uma fileira sobre o lado direito e uma ilha 22 em uma fileira adjacente sobre o lado esquerdo, arranjadas desviadas por metade da largura de uma ilha. As partes de condutor adjacentes se sobrepõem na região entre duas ilhas 22 em uma fileira e, então, movendo-se uma para longe da outra, formam uma protuberância (ilha 22) nas respectivas fileiras adjacentes, para, então, se sobreporem à maior extensão novamente nas fileiras seguintes. O padrão de impressão na região transicional 15 também pode ser previsto como um padrão de pontos invertido, os pontos, no presente caso, sendo formados pelas ilhas 22, que aumentam continuamente seu tamanho em direção à borda inferior 19, ou seja, em direção às áreas de visualização (B) e (A), e, na última fileira, meramente deixam os trajetos de condutor com uma largura de cerca de 0,3mm.
[0027] Uma estrutura condutiva alternativa é graficamente representada na fig. 3. As ilhas 22' aqui têm a forma de um hexágono regular. O tamanho desses hexágonos diminui continuamente a partir da borda inferior 19 da região transicional 15' em direção à faixa de borda 6, produzida em impressão preta. Os trajetos de condutor restantes entre as ilhas adjacentes 22' têm a forma de linhas em zigue- zague, os picos das linhas em zigue-zague sendo achatados sobre ambos os lados e substituídos por pedaços retos na direção longitudinal do trajeto de condutor.
[0028] O fluxo de corrente dentro da janela 1, consequentemente, tem lugar a partir de um ponto de conexão, que é conhecido a partir da técnica anterior, para o barramento superior, localizado sobre o “lado 3” da janela, via regiões condutoras eletricamente contatadas com os mencionados barramentos na região transicional 15, 15' ao revestimento de aquecimento nas áreas de visualização (B) e (A). Tanto as estruturas condutivas na região transicional 15, 15'quanto o revestimento nas áreas de visualização (B) e (A) ficam localizados sobre o “lado 2” da janela 1, 1'. Sobre o lado inferior, oposto, da área de aquecimento 21, o fluxo de corrente tem lugar através das estruturas condutivas da região transicional inferior 16, a partir dali para dentro do barramento inferior sobre o “lado 3”, coberto pela impressão preta na faixa de borda inferior 7, e a partir dali, via um ponto de contato, de volta para o suprimento de voltagem.
[0029] Por razões de projeto, a impressão da janela com a massa de impressão de tela eletricamente condutiva “diluindo-se” em direção às áreas de visualização (B) e (A) também pode ter lugar em duas faixas de borda 23, 24, respectivamente, se deslocando paralelas às faixas de borda 8, 9. Para eliminar a possibilidade de curto-circuito nessas regiões, impedindo o fluxo de corrente suficiente através da área de aquecimento 21 formada pelo revestimento nas áreas de visualização (B) e (A), a impressão condutiva nas faixas de borda 23, 24 fica sobre o “lado 2” do revestimento, de modo que não haja conexão eletricamente condutiva das faixas de borda 23, 24 com as regiões transicionais 15, 16 por conta da separação pela película de PVB.
[0030] Uma janela 1, representada nas figs. 4 e 5, é semelhante à janela 1, representada na fig. 1. A janela de um carro de passeio tem uma borda superior 2, uma borda inferior 3, voltando-se para o capô do carro, e duas bordas 4 e 5, voltando-se para os pilares laterais em A. Começando a partir de todas as bordas 2 a 5, a janela 1 tem, em cada caso, faixas de borda 6, 7, 8 e 9, que têm, respectivamente, uma largura 10, 11, 12 e 13, a largura 11 sendo a maior, na região de uma linha central 14 e decrescendo na direção das faixas de borda 8 e 9.
[0031] As regiões livres são providas na forma de ilhas aproximadamente circulares 22, que são arranjadas em fileiras paralelas umas às outras. Na fig. 4, com o aumento da distância das fileiras se deslocando a partir da linha central 14 para as bordas 4 e 5 da janela 1, o tamanho das ilhas 22 aumenta, para ser preciso na forma que o diâmetro do respectivo círculo aumenta. Embora o número de ilhas por fileira seja constante, a proporção composta de regiões livres aumenta como resultado do tamanho crescente das ilhas 22 na direção das bordas 4 e 5. De modo geral, portanto, a transparência da região transicional 15 aumenta continuamente a partir da linha central 14 para as bordas 4 e 5. A resistência de superfície elétrica efetiva aumenta para o mesmo grau, visto que as regiões condutoras condutivas diminuem na sua área de superfície. A condutividade na região transicional 15, consequentemente, é reduzida nas bordas 4 e 5.
[0032] Na fig. 5, com o aumento da distância das fileiras, respectivamente, se deslocando a partir da linha central 14 para as bordas 4 e 5 da janela 1, o tamanho das ilhas 22 diminui, para ser preciso, na forma que o diâmetro do respectivo círculo diminui. Embora o número de ilhas por fileira seja constante, a proporção composta de regiões livres diminui como resultado da diminuição do tamanho das ilhas 22 na direção das bordas 4 e 5. A diminuição do tamanho das ilhas 22 alcança um máximo na metade da distância entre a linha central 14 e as bordas 4 e 5. Então, o tamanho das ilhas 22 aumenta, para ser preciso, na forma que o diâmetro do respectivo círculo aumenta para as bordas 4 e 5 da janela 1. A resistência elétrica efetiva aumenta para o mesmo grau, visto que as regiões condutoras condutivas diminuem em sua área de superfície.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Janela transparente (1, 1') com um revestimento eletricamente aquecível que se estende sobre uma parte substancial da área da janela (1, 1'), em particular, sobre sua área de visualização (A), e é eletricamente conectado a pelo menos dois barramentos de baixa impedância mutuamente opostos de modo tal que, depois de uma voltagem de alimentação elétrica ter sido aplicada ao barramento, uma corrente flua entre eles sobre uma área de aquecimento (21) formada pelo revestimento, onde, entre os barramentos e a área de aquecimento (21), há pelo menos uma região transicional pelo menos parcialmente transmissora de luz (15, 15', 16), cuja resistência de superfície efetiva é mais baixa do que a resistência de superfície do revestimento, caracterizada pelo fato de que a resistência de superfície na pelo menos uma região transicional (15, 15', 16) aumenta na direção a partir do barramento designado para a área de aquecimento (21).
2. Janela (1, 1') de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as regiões condutoras têm uma pluralidade de trajetos de condutor, que são conectados, respectivamente, de uma maneira eletricamente condutora em uma extremidade do barramento e, pelo menos em uma extremidade oposta, ao revestimento.
3. Janela (1, 1') de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que pelo menos um trajeto transversal é arranjado, respectivamente, entre trajetos de condutor adjacentes e conectado a eles de uma maneira eletricamente condutora.
4. Janela (1, 1') de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que a largura dos trajetos de condutor diminui a partir do barramento para a área de aquecimento (21).
5. Janela (1, 1') de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que as regiões livres são formadas como ilhas (22, 22') que são cercadas por todos os lados por regiões condutoras ou trajetos de condutor.
6. Janela (1, 1') de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que os trajetos de condutor se deslocam de uma forma sinuosa ou de zigue-zague e, em porções de pico ou crista, são conectados de uma maneira eletricamente condutora às porções de pico ou crista dos trajetos de condutor que são, respectivamente, adjacentes e seguem um trajeto de imagem em espelho.
7. Janela (1, 1') de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que o tamanho das ilhas (22, 22') da região transicional (15, 15', 16) aumenta a partir de zero, na margem com o barramento designado, continuamente, com a distância aumentando a partir do último, as porções de trajeto de condutor que restam entre as ilhas adjacentes (22, 22') na margem com a área de aquecimento (21) tendo uma largura entre 0,2mm e 10mm.
8. Janela (1, 1') de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a largura das porções de trajeto de condutor na margem com a área de aquecimento (21) tem, no máximo, entre 3% e 20% da largura das ilhas adjacentes (22, 22').
9. Janela (1, 1') de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que na pelo menos uma região transicional (15, 15', 16), como na área de aquecimento (21), há um revestimento transparente eletricamente condutor.
10. Janela transparente (1, 1') com um revestimento eletricamente aquecível que se estende sobre uma parte substancial da área da janela (1, 1'), em particular, sobre sua área de visualização (A), e é eletricamente conectado a pelo menos dois barramentos de baixa impedância mutuamente opostos de modo tal que, depois de uma voltagem de alimentação elétrica ter sido aplicada ao barramento, uma corrente flua entre eles sobre uma área de aquecimento (21) formada pelo revestimento, onde, entre os barramentos e a área de aquecimento (21), há pelo menos uma região transicional pelo menos parcialmente transmissora de luz (15, 15', 16), cuja resistência de superfície efetiva é mais baixa do que a resistência de superfície do revestimento, caracterizada pelo fato de que a resistência de superfície na pelo menos uma região transicional (15, 15', 16) aumenta na direção a partir da linha central 14 para as bordas 4 e 5.
11. Janela transparente (1, 1') com um revestimento eletricamente aquecível que se estende sobre uma parte substancial da área da janela (1, 1'), em particular, sobre sua área de visualização (A), e é eletricamente conectado a pelo menos dois barramentos de baixa impedância mutuamente opostos de modo tal que, depois de uma voltagem de alimentação elétrica ter sido aplicada ao barramento, uma corrente flua entre eles sobre uma área de aquecimento (21) formada pelo revestimento, onde, entre os barramentos e a área de aquecimento (21), há pelo menos uma região transicional pelo menos parcialmente transmissora de luz (15, 15', 16), cuja resistência de superfície efetiva é mais baixa do que a resistência de superfície do revestimento, caracterizada pelo fato de que a resistência de superfície na pelo menos uma região transicional (15, 15', 16) aumenta pelo menos ao redor da linha central 14 e na região da pelo menos uma das bordas 4 e/ou 5.
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