BRPI0818469A2 - acessório de associação de rede para uma rede de utensílios. - Google Patents

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A Morrell Michael
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Abstract

"acessório de associação de rede para uma rede de aparelhos". a presente invenção refere-se a um acessório de associação de rede (1 00, 200), que serve para distribuir um identificador de rede a nós potenciais (12, 14, 16, 18) com a finalidade de estabelecer uma rede privada. o acessório de associação de rede compreende um processador, uma memória e uma fonte de energia que serve para energizar o processador e a memória. o processador e a memória podem se comunicar com um primeiro nó por meio de um transmissor/receptor sem-fio com uma faixa de transmissão limitada e armazenar um identificador de rede privada associado ao primeiro nó (12, 14, 16, 18). o identificador de rede privada pode ser transmitido e ligado a um segundo nó (12, 14, 16, 18) na faixa de transmissão do transmissor/ receptor sem-fio com a finalidade de estabelecer uma rede privada entre o primeiro e o segundo nós (12, 14, 16, 18).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ACESSÓRIO DE ASSOCIAÇÃO DE REDE PARA UMA REDE DE APARELHOS. REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente U.S. No. 11/929.995, depositado em 30 de outubro de 2007, sendo que este consiste em uma continuação-em-parte do Pedido Internacional No. PCT/US2006/022503, depositado em 9 de junho de 2006, que reivindica o benefício do Pedido Provisório de Patente U.S. No. 60/595.148, depositado em 9 de junho de 2005, estando ambos aqui incorporados a título de referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Técnica
A presente invenção refere-se a um acessório destinado a um aparelho de comunicação que serve para estabelecer uma rede privada. Técnica Antecedente
Tipicamente, os aparelhos domésticos compreendem um ou mais componentes responsáveis pelas operações eletromecânicas do aparelho. Por exemplo, um forno pode incluir um componente de gerenciamento de aparelhos dotado de uma placa de circuito impresso (PCB) com memória, assim como um componente de interface de usuário, tal como um painel de controle ou teclado numérico, que serve para um usuário emitir comandos ao forno. Como outro exemplo, uma máquina de lavar roupas pode incluir um componente de gerenciamento de aparelhos, um componente de interface de usuário, e um componente de controle de motor que controla um motor da máquina de lavar roupas.
Tipicamente, os circuitos discretos acoplam os componentes internos de um aparelho, a cada circuito discreto responsável pela comunicação individual entre os componentes relacionados. Os circuitos se comunicam entre si através de uma rede interna que tradicionalmente é implementada por cabos chatos impressos em circuitos ou por outros conectores ou chicotes entre os componentes. Os conectores impressos em circuitos formam um sistema fechado ou rede que seja difícil ou impossível de modifi car. Por exemplo, pelo fato de a rede fechada depender de soluções de rede embutidas em códigos ou impressas em circuitos, não é prático acoplar os componentes externos adicionais ou os componentes internos adicionais ao aparelho de modo a expandir a capacidade ou a função do aparelho. A rede fechada não pode ser facilmente adaptada para comunicação com os componentes externos/internos adicionais e, portanto, limita o potencial do aparelho.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com a invenção, um acessório de associação de rede (100, 200) que serve para distribuir um identificador de rede aos nós potenciais (12, 14, 16, 18) para uma rede privada inclui um processador, uma memória, uma fonte de energia para energizar o processador e a memória, e um transmissor/receptor sem-fio com faixa de transmissão limitada. O processador e a memória operam de modo a se comunicarem com um primeiro nó (12, 14, 16, 18) por meio do transmissor/receptor sem-fio, e armazenar um identificador de rede privada associado ao primeiro nó (12, 14, 16, 18). Quando o identificador de rede privada for transmitido a um segundo nó (12, 14, 16, 18) dentro da faixa de transmissão limitada, o identificador de rede privada é fixado ao segundo nó (12, 14, 16, 18) de modo a estabelecer uma rede privada que compreenda o primeiro e o segundo nós (12, 14, 16, 18) associados ao identificador de rede privada.
O acessório de associação de rede (100, 200) pode ser configurado de modo a se comunicar com um computador pessoal. O identificador de rede privada pode ser armazenado na memória. E o acessório de associação de rede (100, 200) pode incluir um atuador (102, 206) para induzir o transmissor/receptor sem-fio a transmitir ou receber o identificador de rede privada e/ou um indicador visual (208, 216) que serve para indicar a existência de um nó comunicável (12, 14, 16, 18), e/ou uma interface gráfica (210) que serve para exibir informações provenientes de um nó (12, 14, 16, 18).
As informações podem incluir uma pluralidade de identificadores de rede, nos quais um nó (12, 14, 16, 18) encontra-se atualmente conectado, os endereços de um nó (12, 14, 16, 18) em uma pluralidade de redes, sendo que cada rede é identificada por seu próprio identificador de rede, uma pluralidade de nomes amigáveis aos usuários de um nó (12, 14, 16, 18) na pluralidade de redes, e/ou uma identificação e informações sobre as redes que o acessório de associação de rede (100, 200) configurou até aqui, incluindo os nós (12, 14, 16, 18) para cada rede e informações relevantes sobre cada uma delas.
O acessório de associação de rede (200) pode incluir um botão de navegação (212) que serve para permitir um rolamento se as informações forem muitas para que se exibam em uma única tela.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos:
A figura 1 é uma vista esquemática de um acessório de relógio para um aparelho de comunicação de acordo com uma modalidade da invenção, em que o relógio comunica um horário aos aparelhos após o ligamento e o desligamento dos aparelhos.
A figura 2 é uma vista esquemática de um acessório de relógio para um aparelho de comunicação de acordo com outra modalidade da invenção, em que o relógio funciona como um amplificador e/ou um ponto de acesso sem-fio.
A figura 3 é uma vista esquemática de um acessório de relógio para um aparelho de comunicação de acordo com outra modalidade da invenção, em que o relógio compreende uma tela para comunicação com um usuário do aparelho de comunicação.
A figura 4 é uma vista esquemática de um acessório de relógio para um aparelho de comunicação de acordo com outra modalidade da invenção, em que o relógio comunica um horário a outros aparelhos para sincronizar o horário entre os aparelhos.
A figura 5 é uma vista esquemática de um acessório de relógio para um aparelho de comunicação de acordo com outra modalidade da invenção, em que o relógio em um aparelho solicita um horário a partir de um relógio em outro aparelho com a finalidade de sincronizar o horário entre os aparelhos.
A figura 6 é uma vista esquemática de um acessório de auxílio de cozimento sob a forma de um agitador controlado de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 7 é uma vista esquemática de um acessório de auxílio de cozimento sob a forma de um dispensador de ingredientes de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 8 é uma vista esquemática de um acessório de auxílio de cozimento sob a forma de um recipiente de cozimento de captação de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 9 é uma vista esquemática de um acessório de auxílio de cozimento sob a forma de um sensor de recipiente de cozimento removível de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 10 é uma vista esquemática de um componente de ciclo de operação de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 11 é uma vista esquemática do componente de ciclo de operação da figura 10 acoplado a um controlador principal de um aparelho de comunicação.
A figura 12 é uma vista esquemática de um leitor de produto consumível de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 13 é uma vista esquemática de uma montagem de conexão de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação e um controlador de energia.
A figura 14 é uma vista esquemática que ilustra o serviço remoto de um aparelho de comunicação de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 15 é uma vista esquemática que ilustra autosserviço de um aparelho de comunicação de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 16 é uma vista esquemática de um acessório de associação de rede de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 17 é uma vista esquemática de uma interface remota de usuário de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 18 é uma vista esquemática de um monitor de aparelho integrado a um aparelho de comunicação de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 19 é uma vista esquemática de um monitor remoto de aparelho de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 20 é uma vista esquemática de um cabo inteligente de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 21 é uma vista esquemática de um conector sem-fio inteligente de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 22 é uma vista esquemática de um coletor central de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 23 é uma vista esquemática de um coletor local de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 24 é uma vista esquemática de um acessório de demonstração de vendas de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 25 é uma vista esquemática de um telefone celular de acordo com uma modalidade da invenção para uso junto a um aparelho de comunicação.
A figura 26 é uma vista esquemática de um acessório de comunicação de áudio de acordo com uma modalidade da invenção para uso jun6 to a um aparelho de comunicação.
A figura 27 é uma vista esquemática de uma rede de aparelhos e clientes conectada em múltiplas redes através de acopladores.
A figura 28 é uma vista esquemática de uma fonte de informações sobre os recursos conectados a um aparelho através de dois acopladores.
A figura 29 é uma vista em planta de uma modalidade alternativa de um acessório de associação de rede de acordo com a invenção.
A figura 30 é outra modalidade do acessório de associação de rede da figura 29.
MODOS PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Empregando-se uma arquitetura de software que permita uma fácil comunicação entre os componentes internos de um aparelho e entre um componente externo e um ou mais componentes internos do aparelho, vários componentes e acessórios podem se comunicar com o aparelho com a finalidade de expandir a capacidade, a funcionalidade, e a usabilidade do aparelho. O aparelho pode ser qualquer aparelho adequado, tal como um aparelho doméstico. Exemplos de aparelhos domésticos incluem, mas não se limitam a, máquinas de lavar roupas, secadoras de roupas, fornos, máquinas de lavar louça, refrigeradores, freezers, fornos de micro-ondas, compactadores de lixo, e aparelho de prateleira, tais como máquinas de waffle, torradeiras, liquidificadores, batedeiras, processadores de alimento, cafeteiras e similares.
O aparelho pode ser configurado para realizar um ciclo de operação de modo a completar uma operação física doméstica em um artigo. Exemplos das operações físicas domésticas incluem uma operação para preparação de alimentos, uma operação para conservação de alimentos, uma operação para tratamento de fluidos, uma operação de limpeza, uma operação para cuidados pessoais, uma operação para tratamento de tecidos, uma operação para tratamento do ar, e uma operação para tratamento de superfícies duras. A operação para tratamento do ar pode compreender, por exemplo, a purificação do ar, a umidificação do ar, a desumidificação do ar, o aquecimento do ar e o resfriamento do ar. A operação para preparação de alimentos pode compreender, por exemplo, limpar o alimento, cortar o alimento, misturar o alimento, aquecer o alimento, descascar o alimento, e resfriar o alimento. A operação para conservação de alimentos pode compreender, por exemplo, resfriar o alimento, congelar o alimento, e armazenar o alimento em uma atmosfera especializada. A operação para tratamento de fluidos pode compreender, por exemplo, aquecer o fluido, ferver o fluido, resfriar o fluido, congelar o fluido, misturar o fluido, espumar o fluido, dispensar o fluido, filtrar o fluido e separar o fluido. A operação de limpeza pode compreender, por exemplo, lavagem de louças, lavagem de tecidos, tratamento de tecidos, secagem de tecidos, limpeza de superfícies duras, tratamento de superfícies duras, secagem de superfícies duras, limpeza de carpetes, tratamento de carpetes e secagem de carpetes. A operação de cuidados pessoais pode compreender, por exemplo, tratamento de cabelos, tratamento de unhas, massagem corporal, higiene bucal, limpeza corporal e barbeação.
Os componentes internos dos aparelhos podem incluir qualquer componente que participe da operação do aparelho. Alguns dos componentes internos têm um controlador correspondente (um controlador principal, um controlador de motor, uma interface de usuário, etc.), que pode ser um simples microprocessador montado em uma placa de circuito impresso, e outros componentes que não tenham um controlador. Os componentes podem compreender um ou mais dispositivos que sejam controlados pelo controlador. Tipicamente, os componentes do controlador em cooperação, seja direta ou indiretamente, através de outros componentes, controlam a operação de todos os componentes e os dispositivos associados com a finalidade de implementar uma operação ou ciclo ao aparelho.
A arquitetura de software pode ser implementada e comunicada através de uma rede de comunicações interna no aparelho. A rede de comunicações interna conecta os vários componentes internos do aparelho e pode ser considerada como uma rede fechada. Um exemplo da rede de comunicações interna usada no aparelho é o protocolo de rede WIDE, criado pela Whirlpool, Inc., o cessionário do presente pedido de patente.
A arquitetura de software expande a capacidade de comunicação do aparelho criando-se, de modo eficaz, uma rede aberta, nas partes que se seguem do presente documento denominada como rede. No aparelho, a arquitetura de software pode, porém não precisa residir em cada um dos componentes que têm um controlador. Esses componentes com a arquitetura de software formam um nó de rede que pode se comunicar com os outros nós.
A arquitetura de software pode realizar várias funções. Por exemplo, uma função pode referir-se à identificação de cada um dos componentes correspondentes a um nó na rede, enquanto outra função pode referir-se à identificação das capacidades ou funções dos componentes identificados na rede. Ainda outra função exemplificadora consiste em identificar o estado dos componentes na rede. Desta forma, a arquitetura de software pode funcionar para informar todos os nós na rede sobre a presença, as capacidades e o estado dos outros nós.
A arquitetura de software pode compreender módulos, sendo que cada um desses tem uma funcionalidade diferente. Várias combinações dos módulos ou todos os módulos podem residir em cada um dos componentes. Um módulo tendo uma funcionalidade de núcleo ou básica reside em todos os componentes. Em uma configuração antecipada, todos os módulos residem em pelo menos um controlador principal, que estabelece o controlador principal de modo a funcionar como uma arquitetura de software primária ou principal, com os outros nós funcionando em uma relação de cliente à arquitetura de software principal. Nessa configuração, todos os nós podem se comunicar através da arquitetura de software principal. A arquitetura de software pode ser robusta o suficiente para que possa permitir configurações sem uma arquitetura de software principal ou com várias arquiteturas de software principais. Por exemplo, os controladores dos vários componentes podem funcionar juntamente de modo a controlar a operação do aparelho sem qualquer um dos aparelhos funcionando como um controlador principal. Independentemente da configuração, qualquer componente com a arquitetura de software pode funcionar como um cliente em relação a outros compo9 nentes.
Por causa da arquitetura de software, os componentes internos do aparelho não são apenas conectados uns aos outros, porém, os componentes internos também podem ser conectados a um ou mais componentes externos ou a um novo componente interno através da rede. O componente externo e/ou o novo componente interno tem um, alguns, ou todos os módulos de arquitetura de software em residente. Como resultado, o componente externo e/ou o novo componente interno podem se comunicar com os componentes internos do aparelho e também podem se comunicar com outros componentes externos tendo uma arquitetura de software.
A arquitetura de software pode ser qualquer arquitetura de software adequada que permita uma comunicação entre os componentes internos do aparelho e os componentes externos e/ou o novo componente interno ou entre os componentes externos ao aparelho. Um exemplo da arquitetura de software é descrito no Pedido de Patente do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes No. PCT/US2006/022420, intitulado SOFTWARE ARCHITECTURE SYSTEM AND METHOD FOR COMMUNICATION WITH, AND MANAGEMENT OF, AT LEAST ONE COMPONENT WITHIN A HOUSEHOLD APPLIANCE, depositado em 8 de junho de 2006, estando aqui incorporado em sua totalidade a título de referência. Um exemplo relacionado é mostrado no documento prioritário de Pedido de Patente U.S. 60/595.148, depositado em 9 de junho de 2005. Todas as comunicações entre os componentes e os acessórios e/ou qualquer combinação de componentes e acessórios descrita neste pedido podem ser implementadas pelas estruturas de software e rede descritas nesses pedidos.
A arquitetura de software descrita nas referências supramencionadas pode ser implementada proporcionando-se um ou mais elementos de software da arquitetura de software em pelo menos cada um dos componentes a serem controlados e no acessório. A arquitetura de software é configurada para gerar uma pluralidade de mensagens, com pelo menos um dos elementos de software residindo em cada um dos componentes e no acessório e configurada para permitir a transmissão de pelo menos uma entre uma pluralidade de mensagens entre o acessório e os componentes. As mensagens podem ser transmitidas para comunicação bidirecional entre os componentes e/ou entre os componentes e o acessório. As mensagens podem incluir mensagens de comando que são usadas para implementar um ciclo de operação física doméstica do aparelho.
As mensagens podem ser geradas por um gerador de mensagens, que pode assumir a forma de uma arquitetura de software, de um acessório ou de um componente. Um gerador de mensagens possível consiste em uma interface de usuário.
As descrições dos vários exemplos de componentes e acessórios, nas partes que se seguem do presente documento denominadas como acessório sendo compreendido que o acessório pode ser considerado como um componente na rede, para um em conjunto com o aparelho tendo a arquitetura de software a seguir. Os acessórios podem ser externos ao aparelho ou internos ao aparelho. Cada um dos acessórios é ligado à arquitetura de software por meio da qual o acessório estabelece um nó na rede ou faz parte de um nó existente na rede.
Um exemplo do acessório consiste em um relógio. Em uma modalidade, o relógio é externo ao aparelho e consiste em um relógio atômico. Por exemplo, o relógio atômico pode ser um relógio atômico sem-fio que se comunica com um ou mais aparelhos. Uma ilustração desta modalidade é apresentada na figura 1, onde um relógio 10 pode se comunicar com um primeiro aparelho 12 sob a forma de um forno e um segundo aparelho 14 sob a forma de um forno de micro-ondas.
O relógio pode adquirir um horário oficial através de qualquer método adequado, tal como a partir de uma rede celular, a partir de uma rede de rádio ou a partir da Internet. O relógio pode, então, transmitir o horário oficial ao(s) aparelho(s). Por exemplo, o relógio pode transmitir automaticamente o horário oficial, transmitir o horário oficial com base nos eventos de tempo registrados (isto é, transmitir o horário oficial em intervalos predeterminados aos aparelhos que tenham se registrado para eventos de tempo), ou transmitir o horário oficial mediante solicitação proveniente de um ou mais aparelhos.
Um exemplo de transmissão do horário é apresentado na figura 1. O relógio 10 se comunica com o primeiro e o segundo aparelhos 12, 14 na rede e solicita a identificação dos aparelhos que tenham relógios. O primeiro e o segundo aparelhos 12, 14 respondem informando ao relógio 10 que o primeiro aparelho 12 e o segundo aparelho 14 têm um relógio e proporcionam endereços correspondentes para os respectivos relógios. Ocorre um evento onde o primeiro e o segundo aparelhos 12, 14 são desativados (isto é, desligados) e ativados (isto é, ligados) de tal modo que o horário no primeiro e no segundo aparelhos 12, 14 não seja mais ajustado. Então, o relógio 10 transmite o horário oficial aos relógios de cada primeiro e segundo aparelhos 12, 14, e o relógio 10, o primeiro aparelho 12, e o segundo aparelho 14 todos exibem o mesmo horário oficial.
O relógio também pode funcionar como um amplificador que serve para amplificar um sinal proporcionado pelo aparelho a um aparelho de destino ou como um ponto de acesso sem-fio que pode transmitir um sinal proporcionado pelo aparelho a um aparelho de destino. Por exemplo, o aparelho pode ter um rádio que não seja forte o suficiente para proporcionar visibilidade ao aparelho de destino, mas seja forte o suficiente para proporcionar visibilidade ao relógio. O relógio pode receber o sinal a partir do aparelho e retransmiti-lo a um aparelho de destino ou a outro aparelho que possa transmitir o sinal ao aparelho de destino, e assim por diante. O relógio pode amplificar o sinal antes ou durante a retransmissão do sinal, ou o relógio pode simplesmente retransmitir o sinal. Um exemplo de utilização do relógio desta maneira é ilustrado na figura 2. O primeiro aparelho 12 sob a forma de um forno tem visibilidade ao relógio 10 e envia um sinal ao relógio 10. O relógio 10 pode opcionalmente amplificar o sinal antes ou durante a transmissão do sinal ao segundo aparelho de destino 14 sob a forma de um forno de micro-ondas. Em outro cenário, onde o aparelho de destino consiste em um terceiro aparelho 16 sob a forma de um refrigerador, o segundo aparelho 14 pode enviar o sinal ao terceiro aparelho 16.
O relógio pode opcionalmente servir como uma ponte de proto colo. Um protocolo consiste em um procedimento-padrão que serve para regular a transmissão de dados entre os dispositivos; no entanto, nem todos os dispositivos necessariamente se comunicam no mesmo protocolo. Uma ponte translada, de modo efetivo, um protocolo em outro, de tal modo que os dispositivos com diferentes protocolos possam se comunicar entre si. Portanto, o relógio pode funcionar não apenas como um aparelho de manutenção de horário, mas, também, como uma ponte entre os aparelhos ou entre o aparelho e outro dispositivo. Portanto, a funcionalidade de ponte pode ser incorporada ao relógio e o usuário não precisa adquirir uma ponte separada. As funções do amplificador e ponte também podem estar incluídas em qualquer um dos acessórios descritos mais adiante.
Reportando-se, agora, à figura 3, o relógio 10 que se comunica com o(s) aparelho(s) 12, 14, 16, pode incluir um monitor 18 para comunicação com o usuário. O monitor 18 pode ser integrado a um monitor de horário ou pode ser separado do monitor de horário. Como exemplos, o monitor 18 pode ser um monitor de cristal líquido (LCD), um monitor de plasma, um monitor digital e similaresO monitor 18 pode comunicar ao usuário sobre um estado do aparelho, tal como através de um ou mais ícones de notificação. Exemplos de estado de aparelhos incluem, mas não se limitam a, uma lavagem de roupas completa, a uma secagem de roupas completa, lavagem desbalanceada de roupa, alimento em micro-ondas descongelado, virar o alimento descongelado em micro-ondas, alimento em micro-ondas pronto, preaquecimento do forno completo, alimento em forno pronto, transbordamento em um fogão, fogo, água quente pronta, e café pronto. Os ícones de notificação relevantes podem se tornar iluminados, tal como piscando ou sendo constantemente iluminados, ou, de outro modo, visíveis quando apropriados e se tornam ilimitados ou, de outro modo, não-visíveis quando apropriado.
O relógio 10 ainda pode ter a capacidade de se comunicar com o usuário, tal como através do monitor 18, um estado de alerta do(s) aparelho^) 12, 14, 16 com o qual o relógio 10 se comunica, e, opcionalmente, o usuário pode ter conhecimento sobre o recebimento do estado de alerta, tal como través do monitor 18. De acordo com uma modalidade, o conhecimento por parte do usuário pode limpar o estado de alerta do relógio 10 e do(s) aparelho(s) 12, 14, 16. Desta maneira, o monitor 18 pode funcionar como uma interface de usuário que realiza comunicação não apenas ao usuário a partir do aparelho, mas, também, a partir do usuário ao aparelho.
Referindo-se, ainda, à figura 3, o relógio 10 pode opcionalmente incorporar uma capacidade de controle de aparelho por meio da qual o usuário pode proporcionar entradas ou comandos de controle ao(s) aparelho(s) 12, 14, 16 através do relógio 10, tal como através do monitor 18. Os comandos exemplificadores incluem, mas não se limitam a, iniciar/interromper um ciclo de lavagem, iniciar/interromper um ciclo de secagem, iniciar/interromper um programa de cozimento, reduzir a energia do elemento de aquecimento para fervura em fogo brando, executar o tombamento com pouco calor após o ciclo de secagem, reduzir a energia de aquecimento do micro-ondas, aumentar a temperatura da zona de resfriamento no refrigerador e similares.
Se o relógio na rede não tiver componentes eletrônicos para funcionamento como um relógio atômico, o relógio pode ser um relógio via satélite que pode receber o horário a partir de relógio atômico habilitado para expressar o protocolo TimeCast. Portanto, o relógio pode exibir o horário determinado pelo relógio atômico através de TimeCast.
O relógio pode ser interno em relação ao aparelho, conforme descrito anteriormente, ou pode ser externo em relação ao aparelho. Quando o relógio for interno em relação ao aparelho, os componentes eletrônicos para o relógio podem ser encapsulados no aparelho durante a fabricação do mesmo ou pode ser instalado no aparelho como um acessório de reposição. O relógio como um acessório interno pode ter qualquer uma das funcionalidades descritas anteriormente para o relógio externo. O relógio também pode ser plugado em um conector apropriado no aparelho. O conector pode proporcionar tanto comunicação de energia como comunicação de dados.
O relógio convencionalmente associado ao aparelho também pode funcionar como um acessório. Por exemplo, o relógio do aparelho pode se comunicar com os relógios de outros aparelhos, tal como para sincroniza ção dos relógios de modo a estabelecer e/ou manter um horário consistente entre todos os aparelhos. Um exemplo de sincronização do relógio é ilustrado na figura 4. O primeiro aparelho 12 transmite uma mensagem que solicita a identificação dos aparelhos dotados de relógios. O segundo aparelho 14 responde informando ao primeiro aparelho 12 que o segundo aparelho 14 tem um relógio e proporciona um endereço para o relógio. Portanto, o primeiro aparelho 12 estabeleceu os aparelhos que têm relógios. No futuro, o usuário poderá ajustar o horário no primeiro aparelho 12, e o primeiro aparelho 12 poderá, então, transmitir o horário ajustado aos aparelhos que tenham relógios, tal como o segundo aparelho 14. Alternativamente, o usuário pode ajustar o horário no relógio de outro aparelho, que possa transmitir o horário ajustado ao primeiro aparelho 12 e ao segundo aparelho 14. Como resultado deste processo, o usuário precisa apenas ajustar o horário em um dos aparelhos já que os relógios dos outros aparelhos se sincronizam automaticamente com o relógio que tem o horário ajustado. Tal configuração pode ser especialmente benéfica em situações, como uma pane elétrica, onde múltiplos relógios nos aparelhos perdem energia e, portanto, o horário.
Outro exemplo de sincronização de relógio é mostrado de modo esquemático na figura 5. Neste exemplo, o aparelho solicita o horário de outro aparelho. O terceiro aparelho 16 transmite uma mensagem que solicita a identificação dos aparelhos que têm relógios. O primeiro aparelho 12 responde informando-se ao terceiro aparelho 16 que o primeiro aparelho 12 tem um relógio e proporciona um endereço para o relógio. De modo semelhante, o segundo aparelho 14 responde informando ao terceiro aparelho 16 que o segundo aparelho 14 tem um relógio e proporciona um endereço para o relógio. Portanto, o terceiro aparelho 16 estabeleceu os aparelhos que têm relógios. Então, o terceiro aparelho 16 se comunica com pelo menos um dos aparelhos que tenham um relógio, que é mostrado como o primeiro aparelho 12 na figura 5, e solicita o horário do primeiro aparelho 12. O primeiro aparelho 12 responde proporcionando-se o horário ao terceiro aparelho 16. Alternativamente, o terceiro aparelho 16 pode solicitar o horário de outro aparelho, tal como o segundo aparelho 14.
Os relógios dos aparelhos também podem se sincronizar através de um dos aparelhos que transmitem o horário em intervalos periódicos. Quando os relógios forem sincronizados desta maneira, cada viramento de minuto do horário pode ser sincronizado de tal modo que não exista discrepância entre os horários nos relógios, mesmo quando o horário exibido estiver sendo alterado.
Outro exemplo de um acessório consiste em um auxiliar de cozimento. O auxiliar de cozimento pode ser um acessório ativo, um acessório de captação, ou uma combinação dos mesmos. O acessório ativo pode ser programado pelo usuário ou pode receber comandos a partir do aparelho para realização de uma ação. O acessório de captação pode incluir um ou mais sensores que detectam um estado do acessório e/ou aparelho e comunica o estado ao aparelho ou a outro componente na rede.
Os auxiliares de cozimento ativos exemplificadores incluem um agitador controlado 20 e um dispensador de ingredientes 22, que podem ser associados ao primeiro aparelho 12 sob a forma de um forno. Conforme mostrado na figura 6, o agitador controlado 20 pode ser acoplado a um recipiente de cozimento 24, tal como uma panela ou frigideira, situadas em um fogão 26 do primeiro aparelho 12. Alternativamente, o agitador controlado 20 pode ser acoplado ao primeiro aparelho 12, tal como ao fogão 26, ao invés de ser acoplado ao recipiente de cozimento 24. O agitador controlado 20 inclui um mecanismo de agitação 28, tal como uma broca, que pode induzir o movimento de material (isto é, alimento) no interior do recipiente de cozimento 24, e um suporte 30 que serve para acoplar o mecanismo de agitação 28 ao recipiente de cozimento 24 ou ao primeiro aparelho 12. O agitador controlado 20 tem um controlador 32 que pode se comunicar com o fogão 26 ou à outra parte do primeiro aparelho 12 que serve para receber comandos de agitação. Os comandos podem ser associados a uma receita, tal como uma receita armazenada no primeiro aparelho 12 ou uma receita de outro modo visível ao primeiro aparelho 12, tal como através de outro componente na rede. Alternativamente, o usuário pode programar o agitador controlado 20 de acordo com as ações desejadas ou de acordo com uma receita. Os comandos de agitação podem incluir informações, tais como início da agitação, interrupção da agitação, velocidade da agitação e frequência da agitação. Em uma modalidade alternativa, o agitador controlado 20 pode ser integrado ao recipiente de cozimento 24. Independentemente da configuração do agitador controlado 20, o emprego do agitador controlado 20 elimina ou reduz a necessidade de que um usuário esteja presente no segundo aparelho 12 para agitar o material contido no recipiente de cozimento 24. O agitador controlado 20 é especialmente benéfico quando uma receita requer uma agitação contínua do material durante um período de tempo relativamente longo.
Reportando-se, agora, à figura 7, o dispensador de ingredientes 24 pode ser montado ou situado nas adjacências do primeiro aparelho 12 e pode incluir um ou mais compartimentos 40 configurados para armazenar ingredientes. Os compartimentos 40 se acoplam aos mecanismos de dispensação correspondentes 42 configurados para transportar os ingredientes a partir dos compartimentos 40 até um recipiente de cozimento 44, tal como uma panela ou frigideira. O recipiente de cozimento 44 pode ser destinado ao uso no fogão 26 ou no interior do primeiro aparelho 12. O dispensador de ingredientes 24 inclui, ainda, um controlador 46 que pode se comunicar com o primeiro aparelho 12 que serve para receber comandos relacionados à dispensação dos ingredientes. Os comandos podem ser associados a uma receita, tal como uma receita armazenada no primeiro aparelho 12 ou uma receita de outro modo visível ao primeiro aparelho 12, tal como através de outro componente na rede. Alternativamente, o usuário pode programar o dispensador de ingredientes 24 de acordo com as ações desejadas ou de acordo com uma receita. Os comandos relacionados à dispensação dos ingredientes podem incluir informações, tais como quando adicionar um ingrediente e a quantidade do ingrediente a ser adicionada.
O dispensador de ingredientes 24 pode ser proporcionado ao usuário com os ingredientes nos compartimentos 40 (isto é, compartimentos pré-carregados) ou com os compartimentos 40 em uma condição vazia, desse modo o usuário deve suprir os ingredientes aos compartimentos 40.
Quando os compartimentos 40 estiverem pré-carregados, o tipo e a quantidade de ingredientes podem corresponder a uma receita predeterminada. Em uma modalidade, o dispensador de ingredientes 24 pode incluir compartimentos substituíveis, de tal modo que o usuário possa inserir os compartimentos 40 que correspondam a uma receita desejada.
O emprego do dispensador de ingredientes 24 proporciona várias vantagens. Por exemplo, o dispensador de ingredientes pode medir e dispensar com precisão os ingredientes no momento apropriado durante a preparação do material no recipiente de cozimento 44, aperfeiçoando, assim, a qualidade do alimento resultante. Adicionalmente, o dispensador de ingredientes 24 elimina ou reduz a necessidade de que um usuário esteja presente no primeiro aparelho 12 para dispensar os ingredientes.
Os auxiliares de cozimento de captação exemplificadores incluem um recipiente de cozimento de captação 50 e um sensor de recipiente de cozimento removível 52, que podem ser associados ao primeiro aparelho 12 sob a forma de um forno. Conforme mostrado na figura 8, o recipiente de cozimento de captação 50 compreende um recipiente de cozimento 54 e um sensor 56 que pode detectar uma condição do recipiente de cozimento 54. O recipiente de cozimento 54 pode ser qualquer tipo adequado de recipiente de cozimento, tal como uma panela ou uma frigideira. O sensor 56 pode, por exemplo, ser um sensor de temperatura, um temporizador, uma combinação entre sensor de temperatura/temporizador, um sensor sonoro, um sensor de umidade, um sensor de visão e um detector de movimento. O sensor pode ser integrado ao recipiente de cozimento 54 ou, de outro modo, acoplado ao recipiente de cozimento 54. O sensor 56 pode se comunicar com o primeiro aparelho 12, tal como ao fogão 26, ou a outro componente na rede com a finalidade de comunicar a condição captada do recipiente de cozimento 54. Por exemplo, a condição captada pode ser fervura, transbordamento, fervura em fogo branco, temperatura atual, tempo de fervura, tempo de fervura em fogo brando, tempo acima de uma determinada temperatura, e temperatura como uma função de tempo (isto é, curva de aquecimento). O primeiro aparelho 12 pode ser configurado de modo a responder à condição captada do recipiente de cozimento 54, tal como aumentando-se o calor, reduzindo-se o calor, e aumentando-se ou reduzindo-se o tempo em determinada temperatura. A resposta por parte do primeiro aparelho 12 pode estar de acordo com uma receita ou com instruções programadas pelo usuário. Desse modo, o recipiente de cozimento de captação 50 proporciona um meio para um controle de temperatura de ciclo fechado entre o recipiente de cozimento 54 e o primeiro aparelho 12.
No caso de um sensor de visão, o sensor pode transmitir vídeo a outro dispositivo para o consumidor. O consumidor pode, então, realizar decisões de função de controle que incluem ajustes de controle ou ativação de agitação, conforme o caso.
A funcionalidade do recipiente de cozimento de captação 50 pode, alternativamente, ser realizada pelo sensor do recipiente de cozimento removível 52. Reportando-se, agora, à figura 9, o sensor do recipiente de cozimento removível 52 consiste em um acessório que pode ser acoplado, de modo removível, a um recipiente de cozimento convencional 58 e compreende o sensor 56 descrito anteriormente em relação ao recipiente de cozimento de captação 50. O sensor do recipiente de cozimento removível 52 pode ter qualquer forma adequada, tal como um clipe, conforme mostrado na figura 9, que se junta, de modo removível, ao recipiente de cozimento 58. O emprego do sensor do recipiente de cozimento removível 52 elimina a necessidade de que o usuário adquira um recipiente de cozimento especial dotado de um sensor 56; ao invés disso, o sensor do recipiente de cozimento removível 52 pode ser usado com qualquer recipiente de cozimento já que pode adicionar, de modo eficaz, o sensor 56 a qualquer recipiente de cozimento.
Os auxiliares de cozimento exemplificadores descritos anteriormente, o agitador controlado 20, o dispensador de ingredientes 22, o recipiente de cozimento de captação 50, e o sensor do recipiente de cozimento removível 52 podem ser empregados individualmente ou em combinação uns com os outros. Cada auxiliar de cozimento 20, 22, 50, 52 proporciona um grau de automação do processo de cozimento, e utilizando-se mais de um auxiliar de cozimento aumenta o grau de automação. Quando o usuário empregar mais de um auxiliar de cozimento 20, 22, 50, 52, os auxiliares de cozimento 20, 22, 50, 52 podem, opcionalmente, se comunicar entre si além de se comunicarem com o primeiro aparelho 12 ou a outro componente na rede.
Outro exemplo de um acessório consiste em um componente de ciclo de operação configurado para armazenar e transferir ciclos de operação ao aparelho. Um ciclo de operação consiste em um conjunto de comandos que o aparelho executa para operação do aparelho. Por exemplo, uma máquina de lavar roupas pode ter vários ciclos de lavagem que dependem do tipo de tecido a ser lavado ou um tamanho de uma carga de tecidos. De modo semelhante, um forno pode ter vários ciclos de cozimento que dependem do tipo de alimento a ser cozido e o processo de cozimento (por exemplo, descongelamento, assado, autolimpeza). Tipicamente, o aparelho quando adquirido pelo usuário tem um conjunto de ciclos de operação que podem residir permanentemente no aparelho como um firmware. Reportando-se, agora, à figura 10, o componente de ciclo de operação 60 pode armazenar ciclos de operação adicionais não originalmente proporcionados ao aparelho 12 e pode se comunicar com o aparelho 12 de tal modo que o aparelho possa implementar os ciclos de operação adicionais. O ciclo de operação armazenado pelo componente de ciclo de operação 60 também pode incluir ou, incluir alternativamente, um ciclo de operação atualizado. O componente de ciclo de operação 60 pode ser qualquer tipo de componente, tal como um dispositivo de hardware que possa ser plugado ao aparelho 12. Na figura 10, o componente de ciclo de operação 60 é mostrado como um hardware de proteção USB que pode se acoplar tanto a um computador pessoal como ao aparelho 12. A conexão e a comunicação USB servem apenas por propósitos de ilustração e não em caráter limitative da invenção. Pode-se utilizar qualquer outro método adequado de conector e/ou comunicação.
Com referência contínua à figura 10, os ciclos de operação adicionais podem ser atualizados ao componente de ciclo de operação 60 em qualquer maneira adequada. Por exemplo, o componente de ciclo de opera ção 60 tendo ciclos de operação adicionais pode ser adquirido em uma loja varejista 62, ou os ciclos de operação adicionais podem ser atualizados ao componente de ciclo de operação 60 na loja varejista. Alternativamente, o usuário pode baixar os ciclos de operação adicionais através da Internet 64. Por exemplo, o usuário pode baixar os ciclos de operação adicionais através de um computador pessoal 66 e, então, carregar os ciclos de operação adicionais ao componente de ciclo de operação 60, ou o usuário pode baixar de modo diretamente sem-fio os ciclos de operação ao componente de ciclo de operação 60. Em outra modalidade, o usuário pode desenvolver ciclos de operação adicionais personalizados no computador pessoal 66 e carregar os ciclos de operação adicionais personalizados ao componente de ciclo de operação 60. Em uma modalidade alternativa, os ciclos operacionais adicionais podem ser transmitidos sem-fio a partir do computador pessoal 66 ao aparelho 12 sem utilizar o componente de ciclo de operação 60. Os ciclos operacionais adicionais transmitidos remotamente podem ser transmitidos a um armazenamento intermediário no aparelho 12. Os ciclos também podem ser autenticados pela arquitetura do software ou através de outros métodos com a finalidade de garantir que os mesmos sejam compatíveis e apropriados ao aparelho.
O componente de ciclo de operação 60 pode se acoplar ao aparelho 12 em qualquer maneira adequada, tal como através de uma conexão física direta ou através de uma conexão sem-fio. Além disso, o aparelho 12 pode implementar os ciclos de operação adicionais diretamente a partir do componente de ciclo de operação 60, ou os ciclos de operação adicionais podem ser transferidos a partir do componente de ciclo de operação 60 ao aparelho 12. Reportando-se, agora, à figura 11, que ilustra um controlador principal 68 do aparelho 12, os ciclos de operação adicionais podem ser considerados como softwares que podem ser proporcionados ao mecanismo de ciclo. O mecanismo de ciclo pode operar em dados de ciclo operacional proporcionados a partir de múltiplas fontes de persistência.
Outros exemplos de um acessório incluem um produto consumível ou um leitor de produto consumível. Um produto consumível consiste em um objeto externo ao aparelho que pode ser consumido ou, de outro modo, usado durante a operação do aparelho ou seguindo a operação do aparelho. O produto consumível pode ser consumido pelo aparelho ou pelo usuário. Exemplos de elementos consumíveis incluem, mas não se limitam a, detergentes e outros auxiliares de lavagem para um aparelho de lavagem de roupas e/ou máquina de lavar louça, itens de tecido (por exemplo, roupas), refeições quentes e servidas, acompanhamentos congelados, refeições congeladas, pipoca de micro-ondas, pizza congelada, e sanduíches de café da manhã congelados. As características ou informações, tais como o ciclo de operação, as instruções de utilização, as instruções de cozimento, as informações de dosagem, e as instruções de lavagem/secagem, associadas aos elementos consumíveis podem persistir, por exemplo, no próprio produto consumível, na embalagem do produto consumível, ou em materiais auxiliares, tais como manuais do usuário e rótulos, proporcionados junto aos elementos consumíveis.
O leitor de produto consumível consiste em um componente que pode aceitar as informações associadas ao produto consumível e transmitilas ao controlador do aparelho. O leitor de produto consumível pode ser um dispositivo integrado ao aparelho ou um dispositivo separado que possa ser acoplado, por uma conexão física ou por uma conexão sem-fio, ao aparelho para comunicação com o aparelho. Exemplos de leitores de produto consumível incluem, mas não se limitam a, leitores de códigos de barras, leitores de caracteres de identificação radiofrequência (RFID) e leitores de tarjas magnéticas.
O leitor de produto consumível comunica as informações associadas ao produto consumível ao aparelho de tal modo que o aparelho possa otimizar seu desempenho para o produto consumível. Um exemplo de emprego do produto consumível e do leitor de produto consumível é proporcionado na ilustração esquemática da figura 12. Neste exemplo, um fornecedor de alimentos 70 determina as instruções de cozimento para um produto consumível 72 sob a forma de uma refeição congelada e codifica a embalagem do produto consumível 72 através das instruções de cozimento. O usuário pode colocar o produto consumível 72 nas adjacências do aparelho 12 sob a forma de um forno, e um leitor de produto consumível 74 do aparelho 12 comunica as instruções de cozimento codificadas a partir do produto consumível 72 ao aparelho 12. O aparelho 12 pode, então, executar as instruções de cozimento para preparação de uma refeição congelada.
Contempla-se que o produto consumível conterá informações correspondentes a um ciclo de operação preferencial para o produto consumível. No caso de um item alimentício, as informações correspondem a um ciclo de cozimento para o produto consumível. O produto consumível também pode ter a capacidade de identificar o aparelho e proporcionar um ciclo operacional específico ao aparelho. Uma forma de implementar isto serve para que o produto consumível tenha ciclos operacionais correspondentes a um aparelho particular ou classe de aparelho. O aparelho no qual se utiliza o produto consumível identifica e implementa o ciclo operacional relevante. Outra forma de implementação serve para que o produto consumível tenha um identificador e o aparelho armazene ou tenha acesso a banco de dados ou tabela de ciclos operacionais para os diferentes produtos consumíveis. O aparelho toma o identificador do produto consumível e procura o ciclo operacional correspondente para o produto consumível.
As informações associadas ao produto consumível podem estar sob qualquer forma adequada. Em uma modalidade, as informações podem ser um pacote de comunicação que pode ser diretamente transmitido à arquitetura de software, eliminando, assim, uma necessidade por um armazenamento central de dados de produtos consumíveis. Em outra modalidade, as informações podem ser uma chave que pode ser usada para direcionar o aparelho aos dados de produtos consumíveis armazenados.
A utilização de produtos consumíveis sem o leitor de produto consumível encontra-se no escopo da presente invenção. Por exemplo, o produto consumível pode ser configurado para se comunicar diretamente com o aparelho ou a outro componente na rede sem o emprego de um leitor de produto consumível intermediário.
Os produtos consumíveis podem ser fornecidos por um fornece dor externo, conforme no caso de refeições congeladas adquiridas e os auxiliares de lavagem para aparelhos de máquinas de lavar roupas e/ou máquinas de lavar louças, ou proporcionados pelo usuário. As sobras de alimentos e os alimentos preparados cozidos e não-cozidos são exemplos de produtos consumíveis que podem ser proporcionados pelo usuário. As sobras de alimentos e os alimentos preparados podem ser colocados em um recipiente de armazenamento codificado com informações relacionadas às sobras de alimentos e alimentos preparados. Por exemplo, as informações podem incluir instruções de reaquecimento ou cozimento e uma data de validade (isto é, data de descarte). Quando as informações incluírem a data de validade, o aparelho, tal como o forno ou forno de micro-ondas, pode recusar reaquecer ou cozinhar o alimento se a data atual estiver passado da data de validade. Opcionalmente, o aparelho pode ser configurado para receber um comando de cancelamento a partir do usuário quando o usuário decidir reaquecer ou cozinhar o alimento independentemente da data de validade.
Pode-se utilizar qualquer material adequado para codificar as informações, e alguns exemplos incluem, mas não se limitam a, filme plástico, papel laminado, panelas, frigideiras, recipientes à prova de micro-ondas, tampas de recipientes e uma tarja adesiva ou magnética que possa ser colocada no recipiente de armazenamento. As informações podem ser configuradas por um indivíduo que preparou originalmente as sobras de alimentos e os alimentos preparados e que codificou utilizando-se qualquer meio adequado, tal como um computador pessoal, um copiador de tarja magnética, e um dispositivo de codificação portátil. Com esta configuração, o usuário pode configurar as informações no produto consumível conforme a necessidade.
Ao longo das linhas dos produtos consumíveis e dos leitores de produtos consumíveis, outro exemplo de um acessório consiste em um livro de receitas e um dispositivo de leitura do livro de receitas. O livro de receitas pode incluir várias receitas tendo instruções de cozimento associadas, e as instruções de cozimento podem ser extraídas pelo dispositivo de leitura do livro de receitas. Por exemplo, as instruções de cozimento podem ser extraí das a partir de texto do livro de receitas ou a partir de codificação oculta ou visível. O dispositivo de leitura do livro de receitas pode, então, se comunicar, através de uma conexão física ou sem-fio, as instruções de cozimento ao aparelho para execução. Em uma modalidade alternativa, o livro de receitas pode se comunicar diretamente com o aparelho sem o emprego do dispositivo de leitura do livro de receitas.
Outro exemplo de um acessório consiste em um acessório de crédito de lavagem de roupas comercial. O acessório de crédito de lavagem de roupas comercial pode ser qualquer dispositivo adequado, tal como um cartão com memória e/ou um microprocessador (comumente conhecido como um cartão inteligente) e um hardware de proteção. O acessório de crédito de lavagem de roupas comercial pode armazenar créditos de ciclo de operação de lavagem de roupas e se comunicar com o aparelho sob a forma de um aparelho de lavagem de roupas comercial, tal como em uma instalação pública de lavagem de roupas, através de uma conexão direta ou semfio. Quando o acessório de crédito de lavagem de roupas comercial tiver créditos suficientes, o aparelho irá operar e deduzir os créditos a partir do acessório de crédito de lavagem de roupas comercial com base na operação do aparelho. Opcionalmente, os usuários individuais podem adquirir os créditos de ciclo de operação de lavagem de roupas, ou outros podem adquirir os créditos de ciclo de operação de lavagem de roupas por propósitos de presenteio. Em uma modalidade, os créditos de ciclo de operação de lavagem de roupas podem ser adquiridos em uma instalação pública de lavagem de roupas ou podem ser adquiridos remotamente, tal como através da Internet.
O acessório de créditos também pode ser usado em combinação com a arquitetura de software para rastrear o uso e a transferência das informações de uso a um sistema central local ou remoto. As alterações de preços e outros parâmetros operacionais para a lavagem de roupas podem ser alteradas pelo acessório de crédito. A alteração de preço pode ser ligada a outras informações acessíveis através da arquitetura de software, tal como custos de energia, por exemplo. O acessório de crédito também pode coletar informações diagnosticas e chamar por um serviço ou alertar o dono se hou verem quaisquer questões pendentes através de conexão física ou sem-fio. O cartão inteligente também pode ser usado para fornecer conteúdos alternativos à interface de usuário do aparelho, tal como propaganda, por exemplo.
Outro exemplo de um acessório consiste em um conector personalizado que pode ser usado para acoplar o aparelho a outro acessório ou a outro componente na rede. O conector personalizado pode ser associado a qualquer item, tal como um cabo ou um hardware de proteção, que pode se acoplar ao aparelho, e pode ser configurado para evitar que dispositivos externos não-autorizados, que incluem partes de substituição de marca genérica, sejam acoplados de modo indesejado ao aparelho e a outros componentes na rede. Portanto, o item de conexão deve ter um conector personalizado para se acoplar ao aparelho ou a outro componente na rede.
Outro grupo de acessórios exemplificadores se refere à utilização de energia. Por exemplo, o acessório pode ser um controlador de energia e/ou um monitor de energia, nas partes que se seguem no presente documento coletivamente denominados como controlador de energia. O controlador de energia pode ser um componente separado na rede que se comunica com vários aparelhos e outros componentes conectados em rede em domicílios e, também, a uma fonte de energia, tal como uma fonte de eletricidade. O controlador de energia pode monitorar a quantidade de energia usada por cada um dos aparelhos e pode distribuir energia entre os aparelhos. A distribuição de energia pode resultar na utilização eficiente da energia e também pode gerenciar a utilização de energia, por exemplo, quando a fonte de energia cortar a quantidade de energia fornecida. O controlador de energia também pode controlar a operação dos aparelhos de tal modo que a operação ocorra durante tempos de uso de energia fora de pico, que correspondem, tipicamente, a custos reduzidos de energia.
O controlador de energia pode ser internamente configurado para comunicação com os aparelhos, ou um acessório de conexão separado, tal como um hardware de proteção, pode ser acoplado ao controlador de energia de modo a proporcionar conectividade aos aparelhos. De modo se melhante, o aparelho pode ser internamente configurado para comunicação com o controlador de energia, ou um acessório de conexão separado 78, tal como um hardware de proteção, conforme ilustrado na figura 13, pode ser acoplado ao aparelho 12 de modo a proporcionar conectividade ao controlador de energia. O acessório de conexão pode ter a capacidade de descobrir o tipo de aparelho e proporcionar os módulos apropriados da arquitetura de software para o aparelho. Além disso, o acessório de conexão pode ter a capacidade de responder às mensagens e comandos provenientes do controlador de energia. Os acessórios de conexão podem ser configurados para proporcionar uma comunicação sem-fio entre o controlador de energia e os aparelhos.
O controlador de energia 78 pode ser conectado a um fornecedor de energia através de qualquer meio adequado, tal como, remotamente, Internet, linhas de força, etc. Com tal conexão, o fornecedor de energia pode proporcionar informações relevantes ao controle do aparelho. O fornecedor de energia também pode controlar remotamente o aparelho além, ou ao invés, de proporcionar informações.
Outros acessórios relacionados à energia incluem um disjuntor inteligente, um regulador de luz inteligente, e um adaptador inteligente. Descreve-se, em detalhes, o disjuntor inteligente na Patente U.S. 6.988.375, depositada em 24 de junho de 2006, cuja descrição encontra-se aqui incorporada em sua totalidade a título de referência.
O regulador de luz inteligente consiste, de modo efetivo, em um substituto para um comutador de carga, tal como um interruptor de luz, dotado de um controle discreto de ligamento/desligamento e pode ser usado em qualquer componente na rede, incluindo luzes e ventiladores de teto. O regulador de luz inteligente proporciona a capacidade de não apenas ligar e desligar, mas, também, variar a voltagem, tal como através de um triac ou controle conversor/inversor. O regulador de luz inteligente se comunica com o controlador de energia, tal como para responder às solicitações provenientes do controlador de energia e notificar o controlador de energia sobre o estado de consumo de energia. Proporcionando-se ao controlador de energia um controle adicional em relação ao componente associado ao regulador de luz inteligente, o controlador de energia tem mais capacidade de alcançar o consumo almejado de energia sem interrupção ao usuário. Além disso, no evento de uma redução da energia de emergência, o controlador de energia pode se comunicar com o regulador de luz inteligente para regular ou apagar as luzes ou outros componentes associados ao regulador de luz inteligente. O regulador de luz inteligente também pode ter capacidades de captação associadas para retroinformar ao controlador de energia as medições de watts e fator de força.
O adaptador inteligente é funcionalmente similar ao regulador de luz inteligente, porém, serve como um substituto para uma tomada de parede comum. Substituindo-se a tomada de parede comum pelo adaptador inteligente, que pode se comunicar com o controlador de energia de maneira similar á comunicação entre o regulador de luz inteligente e o controlador de energia, componentes burros, tais como aquecedores de água, que funcionam tipicamente em modos de desligamento/ligamento podem ser plugados ao adaptador inteligente e convertidos para uso na rede e para operação em voltagens variáveis. Como resultado, os componentes dotados de adaptadores inteligentes podem participar de programas de redução de energia e podem comunicar informações de utilização de energia ao controlador de energia.
Outros exemplos de acessórios se referem à prestação de serviços ao aparelho. Em uma modalidade, uma central remota de serviço pode se comunicar, remotamente, ao aparelho no domicílio. Como resultado, a central remota de serviço pode monitorar o aparelho, incluindo componentes de baixo nível do aparelho, seja passiva ou ativamente, e diagnosticar falhas do aparelho. Um exemplo de monitoramento passivo do aparelho é ilustrado na figura 14. Neste cenário, o usuário se comunica com a central de serviço do consumidor 80, tal como através de uma chamada telefônica ou através da Internet, com a finalidade de informar a central de serviço do consumidor 80 que o aparelho 12 sob a forma de um forno não está funcionando de modo apropriado. Em resposta, a central de serviço do consumidor 80 se co munica com o aparelho 12 remotamente de modo a monitorar o aparelho 12 e diagnosticar uma falha associada a um componente do aparelho 12, particularmente a trava das portas. Portanto, a observação ao longo da rede permite que a central remota de serviço 80 diagnostique o componente em falha sem a necessidade de uma visita de serviço ao domicílio.
Se as informações não disponíveis na rede interna do aparelho forem necessárias para o diagnóstico, a central remota destinatária 80 pode usar o DAQ, que será descrito em mais detalhes no pedido de patente PCT supramencionado e incorporado, que serve para restaurar as informações disponíveis na memória dos componentes de aparelho associados para analisar um problema ou buscar por um problema.
Se além do monitoramento passivo, a central remota de serviço 80 determinar a necessidade em controlar e testar os componentes de baixo nível do aparelho 12, uma central remota de serviço 80 pode monitorar ativamente o aparelho 12. Com a finalidade de monitorar ativamente o aparelho 12, a central remota de serviço 80 pode colocar o aparelho 12 em um estado de desenvolvimento, que será descrito em mais detalhes no pedido de patente e pedido de prioridade PCT supramencionados e incorporados. No estado de desenvolvimento, a central remota de serviço 80 pode se comunicar com o aparelho 12 e acionar os componentes individuais do aparelho, tais como aquecedores, válvulas, e motores, com a finalidade de facilitar a realização de um diagnóstico. De acordo com uma modalidade, para que o aparelho 12 entre no estado de desenvolvimento, o aparelho 12 deve estar em um modo acompanhado. No estado acompanhado, um indivíduo responsável deve estar presente no aparelho de modo a garantir que o acionamento dos componentes individuais do aparelho 12 não prejudique ninguém nas adjacências do aparelho 12. O indivíduo responsável pode ser o usuário do aparelho 12 ou qualquer outra pessoa considerada responsável. A presença de uma pessoa responsável pode ser confirmada em qualquer forma adequada, tal como através da comunicação entre um cartão de identificação do indivíduo responsável e do aparelho 12 ou através do indivíduo responsável que aciona uma tecla no aparelho 12.
Como uma alternativa, o aparelho pode ser monitorado e diagnosticado por um indivíduo, tal como o usuário, no domicílio com o auxílio de um acessório de serviço ao invés de empregar a central remota de serviço. Neste cenário, um sistema de serviço automatizado substitui a central remota de serviço. O acessório de serviço pode ser qualquer dispositivo adequado, tal como um hardware de proteção, configurado para se comunicar, seja através de uma conexão física ou remotamente, com o aparelho e com o sistema de serviço automatizado.
Um exemplo de autosserviço do aplicativo utilizando-se um sistema de serviço automatizado e o acessório de serviço é ilustrado na figura 15. Conforme mostrado na etapa 1, o usuário acopla o acessório de serviço 90 ao aparelho 12 sob a forma de um forno, e o acessório destinatário 90 é automaticamente configurado de modo a gravar os dados de diagnóstico a partir do aparelho 12. Se ocorrer uma falha no aparelho, o usuário remove o acessório de serviço 90 do aparelho 12 e acopla o acessório de serviço 90 a um computador pessoal 92, conforme mostrado na etapa 2. Posteriormente, o acessório de serviço 90 se conecta à Internet através do computador pessoal 92, conforme mostrado na etapa 3, e carrega os dados de diagnóstico associados à falha do aparelho ao sistema de serviço automatizado. O sistema de serviço automatizado analisa os dados de diagnóstico e determina uma resposta apropriada. A resposta pode incluir, por exemplo, baixar os scripts de teste personalizados com base nos dados de diagnóstico, e os scripts de teste podem ser usados para diagnosticar adicionalmente a falha do aparelho ou eliminar o problema. Os scripts de teste podem ser baixados através da Internet e do computador pessoal 92 ao acessório de serviço 90, que pode ser reacoplado ao aparelho 12, conforme mostrado na etapa 4, para transferência dos scripts de teste ao aparelho 12. Alternativamente, o acessório de serviço pode ser um mecanismo de acoplamento que permite que um dispositivo computacional, tal como um telefone celular, um computador pessoal, e um assistente digital pessoal, execute uma lógica associada à coleta de dados, análise e scripts de teste.
Outros exemplos de acessórios se referem à automação domici liar. Os sistemas de automação domiciliar são sistemas com uma central de controle configurada para controlar vários objetos, tais como luzes, cortinas, venezianas, termostatos, componentes de áudio/vídeo, e sistemas de segurança, em um domicílio. As centrais de controle típicas encontram-se sob a forma de um monitor, tal como um monitor sensível ao toque, ou um controle remoto com um teclado personalizado. Com a arquitetura de software, o aparelho pode ser integrado ao sistema de automação domiciliar. Em uma modalidade, o aparelho pode ser adicionado a um sistema de automação domiciliar existente onde por meio do qual o aparelho pode ser controlado, monitorado, etc. a partir da central de controle. O aparelho pode opcionalmente se comunicar com a central de controle através de um dispositivo sem-fio acoplado ao aparelho. Alternativamente, o aparelho pode ser usado como a central de controle. Por exemplo, uma cozinha consiste, genericamente, em um local centralizado no lar, e um dos aparelhos, tal como um refrigerador, na cozinha pode incluir uma central de controle. Neste exemplo, a central de controle pode ser um monitor integrado a uma porta do refrigerador.
Combinando-se o aparelho e o sistema de automação domiciliar, vários recursos sinérgicos se tornam possíveis. Por exemplo, quando um alarme de incêndio ou detector de fumaça do sistema de automação domiciliar detectar um incêndio ou fumaça, o sistema de automação de apareIho/domiciliar combinado pode adotar ações apropriadas, tal como ligar um forno e o fogão, desligar os sistemas HVAC, ligar as luzes, e desligar o suprimento de gás. Em outro exemplo, o usuário pode ajustar o sistema de automação de aparelho/domiciliar combinado em um modo de férias. Desde a partida e durante as férias, o sistema de automação de aparelho/domiciliar combinado pode adotar as ações apropriadas, tal como desligar o suprimento de água, desligar os aquecedores de água, aumentar a temperatura do refrigerador, ativar os alarmes, e configurar uma chamada telefônica automática à polícia se a porta do refrigerador for aberta. No retorno, o sistema de automação de aparelho/domiciliar combinado pode adotar as ações apropriadas, tal como ligar o suprimento de água, ligar os aquecedores de água, reduzir a temperatura do refrigerador e desativar os alarmes.
Como outro exemplo, o sistema de automação de apareIho/domicílio combinado pode proporcionar notificações ao usuário para benefícios de gerenciamento de tempo e tranquilidade. As notificações para os benefícios de gerenciamento de tempo podem incluir, porém, não se limitam a, lavagem de tecido/louça completa, secagem de tecido/louça completa, descongelamento completo em micro-ondas, virar o alimento para descongelamento em micro-ondas, preaquecimento de forno completo, e cozimento de alimento completo. Mediante o recebimento da notificação, o usuário pode ajudar imediatamente o aparelho correspondente a remover uma carga de tecido, carga de louça, alimento, etc. em vez de passar o tempo tendo que verificar periodicamente se o ciclo de operação está completo e possivelmente atrasando a iniciação de outro ciclo de operação. As notificações para tranquilidade podem incluir, porém, não se limitam a, porta do refrigerador entreaberta, porta do freezer entreaberta, filtro de água operacional, algo deixado no forno, algo deixado no fogão, nível de umidade satisfatório no porão, funcionamento do sistema de filtragem do ar, índice de qualidade do ar, transbordamento no fogão, e a chama da grelha excedendo o limite.
As notificações podem ser proporcionadas para o usuário no sistema de controle ou um dispositivo remoto que pode ser usado fora do domicílio. Os exemplos de dispositivos remotos incluem, porém, não se limitam a, um telefone celular, uma chave de segurança e um pager/campainha. O dispositivo remoto pode ser configurado com a arquitetura de software para comunicação com o aparelho ou outro componente na rede.
Outro exemplo de um acessório é uma associação de rede. A associação de rede é um dispositivo que liga os nós em uma rede sem-fio na rede ao designar um ID de rede exclusivo idêntico a cada nó. A associação permite que os nós fiquem na faixa de comunicação uns dos outros para serem ligados entre si para criar redes privadas e separar os nós de outros nós que também ficam na faixa de comunicação, porém, não fazem parte da rede. A associação de rede pode ser útil quando existem múltiplas redes na faixa umas das outras, como em um bairro ou um prédio de apartamentos. A rede privada evita que as comunicações sejam inadvertidamente transmitidas entre as redes, que pode evitar interações inesperadas. A associação de rede do presente pedido pode ser um dispositivo sem-fio que é unicamente usado para ligar aparelhos ou outros componentes em uma faixa relativamente curta da associação de rede. Por exemplo, a associação de rede pode ter uma faixa de transmissão limitada de cerca de 0,91 a 1,21 metro (3 a 4 pés) para assegurar que o aparelho alvo ou outro componente se torne ligado à rede quando a associação de rede for operada. Uma associação de rede exemplificativa 100 é ilustrada na figura 16 e compreende pelo menos um botão 102 que pode ser pressionado nos arredores do aparelho 12 ou outro componente para ligar o aparelho 12 ou outro componente à rede. A associação de rede pode ter opcionalmente a capacidade de se comunicar com um computador pessoal ou outro dispositivo de computação, de modo que o dispositivo de computação também possa ser configurado.
Outras modalidades de uma associação de rede são mostradas nas figuras 29 e 30. Na figura 29, a associação de rede 200 compreende uma fob 202 tendo primeiro e segundo botões 204 e 206, um indicador visual 208, tal como um LED, e uma interface gráfica 210, tal como um pequeno monitor de LCD, com botões de navegação 212. A base de operação frontal 202 é configurada para se comunicar remotamente, e reconhecer os identificadores de qualquer rede, na qual a base de operação frontal se encontra em proximidade. Quando um usuário mover a base de operação frontal 202 nas proximidades de um nó de rede ao qual o mesmo pode estabelecer uma comunicação, o LED se iluminará de modo a indicar a existência de um nó comunicável. A associação de rede restaura automaticamente as informações sobre o nó e a rede.
O usuário pode pressionar o primeiro botão 204 de modo a fazer com que a interface gráfica 210 exiba as informações básicas a partir do nó. As informações básicas relevantes compreendem uma pluralidade de ID's de rede nos quais o nó se encontra atualmente conectado, e os endereços do nó em uma pluralidade de redes, onde cada rede é identificada por seu próprio ID de rede, e/ou uma pluralidade de nomes amigáveis ao usuário do nó na pluralidade de redes. Os botões de navegação 212 permitem o rolamento se as informações forem muito grandes para serem exibidas em uma única tela.
A interface de usuário 210 também pode ser configurada para exibir uma identificação e as informações sobre as redes que a associação de rede configurou até o momento, incluindo os nós para cada rede e informações relevantes sobre cada um deles.
A associação de rede 200 funciona para ajustar um novo ID de rede adicional em um nó em uma rede existente e, portanto, estabelecer uma nova rede privada separada de qualquer rede existente. Isto é completamente diferente do aparelho usado para associar as redes em tais tecnologias como wi-fi ou Zigbee ®. No presente documento, a técnica da invenção consiste em uma associação mínima de um clique enquanto estiver nas proximidades de um nó. Uma vez que o usuário identificar um nó para colocação na rede privada, o usuário pode selecionar a partir de uma pluralidade de IDs de rede e pressionar o segundo botão 206. O pressionamento do botão 206 faz com que a associação de rede 200 envie uma mensagem de rede especial ao nó selecionado nas proximidades com a finalidade de receber um ID de rede privada. Quando o nó identificado receber o ID de rede, o mesmo envia uma mensagem à rede privada correspondente ao ID de rede privada com a finalidade de estabelecer comunicações úteis com outros nós tendo o mesmo ID de rede privada.
A associação de rede 200 também tem uma porta de conexão 214 que deve permitir uma conexão a uma instalação de configuração do computador pessoal. Um benefício da porção de conexão 214 consiste em permitir que o firmware se atualize à associação de rede 200. Deve-se compreender que qualquer ou até mesmo a maior parte da funcionalidade da rede seja opcional. Por exemplo, uma funcionalidade pode não querer ou necessitar de uma interface gráfica de usuário 210, botões de navegação 212 ou dois botões. No mínimo, uma funcionalidade desejaria normalmente um indicador que serve para indicar quando uma funcionalidade estiver nas proximidades de um nó de rede e um botão que serve para enviar um sinal indicativo do ID de rede privada. A associação de rede 200 como um todo pode ser constituída com uma funcionalidade mínima, ou se os recursos supramencionados forem proporcionados, alguns ou todos os recursos poderíam ser desativados, de modo que sejam reativados posteriormente controlando-se uma chave ou um aprimoramento de firmware. Adicionalmente, as funcionalidades opcionais podem residir em uma instalação de pc conectada.
A figura 30 mostra uma modificação da associação de rede da figura 29, onde os componentes idênticos compartilham as mesmas referências. No presente documento, a única diferença encontra-se no indicador visual 208 que compreende um monitor de informações licenciadas 216, tal como uma marca registrada. De preferência, as informações licenciadas se iluminarão quando a associação de rede estiver nas proximidades de um nó em uma rede.
Outro exemplo de um acessório é uma interface de usuário remota. A interface de usuário remota é uma interface de usuário que pode se comunicar com um ou mais aparelhos e pode ser posicionada à distância dos aparelhos com os quais a interface de usuário remota se comunica. Por exemplo, a interface de usuário remota pode ser posicionada em uma localização central no domicílio ou pode ser portátil no domicílio. A interface de usuário remota pode proporcionar muitas, senão todas, as funções associadas a uma interface de usuário tradicional do aparelho e pode incluir funcionalidades adicionais. A interface de usuário remota pode ter qualquer forma adequada, tal como, um monitor, que inclui um monitor de painel de toque 110, conforme ilustrado na figura 17. Outros exemplos da interface de usuário remota podem incluir, porém, não se limitam a, um teclado remoto, um fone, um computador pessoal, um dispositivo de reconhecimento de voz, um dispositivo de geração de voz, um dispositivo de geração e reconhecimento de som, um controle remoto, uma interface de usuário de um sistema de automação de domicílio, uma interface de usuário de um componente diferente dos componentes do aparelho, uma televisão, um dispositivo que executa música gravada, um dispositivo que executa vídeo gravado e um assistente pessoal digital. De acordo com uma modalidade, a interface de usuário remota pode ser empregada além das interfaces de usuário tradicionais nos aparelhos associados à interface de usuário remota. Alternativamente, os aparelhos associados à interface de usuário remota não incluem uma interface de usuário separada que se situa fisicamente nos aparelhos. Além disso, a interface de usuário remota pode ser usada em conjunto com o sistema de automação de aparelho/domicílio de combinação descrito acima.
Outro exemplo de um acessório é um monitor do aparelho. O monitor do aparelho, que pode ser um dispositivo integrado ou separado do aparelho, monitora e grava os dados operacionais associados ao aparelho. O monitor do aparelho pode monitorar um aparelho ou uma pluralidade de aparelhos. Opcionalmente, o monitor do aparelho pode incluir um monitor para exibir um status operacional do aparelho e pode ser integrado à interface de usuário remota descrita acima para proporcionar, também, a capacidade de lançar comandos para o aparelho. Além disso, o monitor do aparelho pode ser opcionalmente configurado para transmitir os dados operacionais associados ao aparelho para outro dispositivo, tal como, um dispositivo de computação pessoal ou um dispositivo de armazenamento intermediário, tal como, um hardware de proteção.
Em um exemplo ilustrado na figura 18, o monitor do aparelho 116 é integrado no primeiro aparelho 12 sob a forma de um forno de microondas, e os segundo, terceiro e quarto aparelhos 14, 16, 18, junto com o primeiro aparelho 12, se comunicam com o monitor do aparelho 116. Em outro exemplo ilustrado na figura 19, o monitor do aparelho 116 é um dispositivo portátil separado que se comunica com o primeiro, segundo, terceiro e quarto aparelhos 12, 14, 16, 18. O monitor portátil do aparelho 116 pode ser realizado pelo usuário, de modo que o usuário seja capaz de observar o status operacional do aparelho em qualquer tempo desejado.
Outros exemplos de acessórios se referem ao serviço dos aparelhos. Se o aparelho experimentar uma falha que requer que um técnico visite o aparelho no domicílio, o técnico pode acoplar um computador pessoal ou outro dispositivo de computação portátil ao aparelho que usa um cabo inteligente 120 ou um conector sem-fio inteligente 122. Conforme esquematicamente mostrado na figura 20, o cabo inteligente 120 conecta fisicamente o aparelho 12 com o dispositivo de computação portátil 124. O cabo inteligente 120 pode incluir especíalmente propriedades eletrônicas que permitem a comunicação entre o aparelho 12 e o dispositivo de computação pessoal 124. Como um resultado, pessoas não autorizadas que não têm o cabo inteligente 120 não podem acoplar um dispositivo de computação não autorizado com o aparelho. Referindo-se agora à figura 21, o conector sem-fio inteligente 122 realiza o mesmo objetivo que o cabo inteligente 120, exceto pelo fato de que o primeiro proporciona uma conexão sem-fio, em vez de uma conexão física entre o aparelho 12 e o dispositivo de computação portátil 124. O conector sem-fio inteligente 122 pode ser qualquer dispositivo adequado, tal como, um hardware de proteção sem-fio proprietário, que estabelece uma conexão proprietária entre o aparelho 12 e o dispositivo de computação portátil 124.
Os acessórios relacionados ao serviço adicionais incluem um coletor central 130 e um coletor local 132, que podem implementar as mesmas funções relacionadas ao serviço previamente descritas. Referindo-se à figura 22, o coletor central 130 funciona de maneira similar ao monitor do aparelho descrito acima, pelo fato de que o coletor central 130 se comunica com os aparelhos e monitores e grava os dados operacionais associados aos aparelhos. O coletor central 130 é ilustrado na figura 22 como uma caixa montada em uma parede no domicílio, porém, o coletor central 130 pode adotar qualquer forma adequada e pode se situar em qualquer local adequado, incluindo sobre ou no aparelho. O coletor central 130 pode se comunicar com os aparelhos 12, 14, 16, tal como, através de uma conexão semfio, e a central de serviço remota 80 também pode se comunicar com o coletor central 130. Como um resultado, quando ocorre uma falha de aparelho, o usuário pode se comunicar com a central de serviço remota 80, tal como, através de telefone, para informar à central de serviço remota 80 sobre a falha de aparelho, e a central de serviço remota 80 pode se comunicar com o coletor central 130 para receber e analisar os dados operacionais associa dos ao aparelho falho. Além disso, se a falha de aparelho requer uma visita de um técnico 132, o técnico 132 pode se comunicar opcionalmente com o coletor central 130, tal como, através de um dispositivo de computação portátil, para receber e analisar os dados operacionais associados ao aparelho falho. O coletor central 130 também pode ser empregado pelo técnico 132 para teste de campo do aparelho. Embora ilustrada a parte externa dos aparelhos, o coletor central pode se situar dentro de um dos aparelhos.
O coletor central 130 também pode ser usado para a agregação de dados de uso de cliente. Os dados de uso de cliente podem ser vendidos por terceiros e podem ser usados em estudos de cliente para obterem uma ideia dos padrões e preferências de uso de cliente. Como outra opção, o coletor central 130 pode ser usado para aferição. Os dados operacionais associados ao aparelho podem ser agregados e comparados para aferições ou usados para gerarem aferições relacionadas ao desempenho de aparelho. Quando os dados operacionais são comparados a uma aferição, e a comparação indica uma degradação de desempenho de aparelho, o usuário pode ser alertado para a redução no desempenho.
Um derivado do coletor central 130 é um gravador de caixa preta. O gravador de caixa preta pode funcionar de maneira similar ao coletor central 130, porém, é construído de modo que o mesmo não possa ser destruído ou pelo menos reter os dados operacionais associados ao aparelho no caso de um incêndio ou outro evento potencialmente destrutivo para o aparelho ou domicílio. Os dados operacionais podem ser possivelmente usados por companhias de seguro e investigadores para avaliar a causa e os efeitos do evento destrutivo.
Referindo-se agora à figura 23, o coletor local 132 funciona de maneira similar ao coletor central 130 pelo fato de que o coletor local 132 se comunica com os aparelhos e monitores e grava os dados operacionais associados aos aparelhos; entretanto, o coletor local 132 é um dispositivo portátil que pode se acoplar de maneira removível aos aparelhos. Conforme mostrado na figura 23, em que o coletor local 132 é ilustrado como um hardware de proteção, o coletor local 132 pode ser acoplado ao aparelho 12 para receber os dados operacionais associados ao aparelho 12 e removidos do aparelho 12. Após a remoção do aparelho 12, o coletor local 132 pode ser acoplado a um dispositivo de computação 134 do usuário, e os dados operacionais podem ser enviados a partir do dispositivo de computação 134, tal como, através da Internet, para um local remoto, tal como, a central de serviço remota 80 ou uma central de automação remota 136. Se o usuário não tem o dispositivo de computação 134 ou uma conexão com a Internet, então, o coletor local 132 pode ser proporcionado para um serviço de remessa 138 para entrega para o local remoto.
O coletor local 132 pode ser implementado usando o acessório de serviço 90. O coletor local 132 ou o acessório de serviço 90 pode fazer interface com o sistema elétrico do aparelho e com cada aparelho ou com uma ferramenta de serviço (acessório) para realizar diagnósticos e análises de desempenho aprimoradas do aparelho. Os usos exemplificativos podem servir para validar que cada dispositivo de saída (quando acionado) consome o consumo elétrico esperado, e realizar certas condições de desempenho ou falha ao avaliar as informações contidas no barramento elétrico (por exemplo, análise de frequência).
Outro exemplo de um acessório é um acoplador de aparelho. O acoplador de aparelho pode ser qualquer dispositivo, tal como, um conector de cabo ou um dispositivo capaz de comunicação sem-fio, que permita a comunicação direta entre aparelhos. Como um resultado, os aparelhos acoplados podem se comunicar uns com os outros, o que pode ser especiaimente benéfico quando a operação de um aparelho afeta a operação de outro aparelho. Por exemplo, uma máquina de lavar e uma secadora podem ser acopladas entre si através do acoplador de aparelho, e o ciclo operacional da secadora pode ser selecionado com base no ciclo operacional empregado pela máquina de lavar.
Outro exemplo de um acessório é um acessório de demonstração de vendas. Conforme mostrado, por exemplo, na figura 24, o acessório de demonstração de vendas 140 pode ser um dispositivo portátil, tal como, um hardware de proteção, que pode se acoplar de maneira removível ao aparelho 12 no monitor em uma loja de varejo. O acessório de demonstração de vendas 140 pode armazenar demonstrações de vendas que podem ser executadas pelo aparelho 12. As demonstrações de vendas podem controlar o aparelho 12, realçar certos recursos do aparelho 12 para o cliente, e podem ser interativas com o cliente. Os exemplos das demonstrações de vendas incluem, porém, não se limitam a exibir promoções em uma interface de usuário, mostrar a luz e o som da interface de usuário, retroinformações de voz combinadas com pressionamentos de teclas na interface de usuário, comando e controle de voz, reprodução de vídeo combinada com pressionamentos de teclas na interface de usuário, captação de movimento e demonstrações personalizadas de sistema mecânico. Quando a arquitetura de software permite o controle de componentes individuais do aparelho 12, a demonstração de vendas pode levar vantagem nesta capacidade e combinar o controle dos componentes com eletrônica e personalização externa motivando, deste modo, o cliente a interagir com o aparelho 12. O modo de demonstração de vendas pode ser implementado colocando-se o aparelho em um estado de desenvolvimento usando a arquitetura de software.
As demonstrações de vendas podem ser transferidas ao acessório de transformação de vendas 140 a partir de um site da web associado ao fabricante do aparelho 12 e periodicamente atualizadas com a finalidade de refletir as estratégias de mercado atuais do fabricante do aparelho 12. Diferenciando-se o aparelho 12 de outros aparelhos em monitor na loja de varejo, as demonstrações de vendas podem ajudar a melhorar as vendas do aparelho 12. As demonstrações de vendas podem ser personalizadas de acordo com a loja de varejo e sócios do fabricante do aparelho 12. Além disso, situando-se as demonstrações de vendas no acessório de demonstração de vendas 140, o código para as demonstrações de vendas que tradicionalmente se situariam no aparelho 12 podem ser removidas do aparelho 12, reduzindo, assim, o tempo de desenvolvimento e os custos do aparelho 12.
Outro exemplo de um acessório consiste em um telefone celular, que pode ser usado para comunicação com o aparelho 12. Em geral, os telefones celulares atuais têm várias tecnologias integradas, incluindo capacida des de rede (incluindo Bluetooth), capacidades de conexão à Internet, interfaces de usuários coloridas, som especial, capacidades de reconhecimento de voz para discagem automática, e retroinformações táteis (por exemplo, vibração), e essas tecnologias integradas podem ser utilizadas em conjunto com o aparelho 12. Referindo-se à figura 25, o telefone celular 150 pode se comunicar com o aparelho 12 através de Bluetooth ou de um conector externo, tal como um conector USB. O telefone celular 150 também pode se comunicar através da Internet. Portanto, o telefone celular 150 pode transferir informações a partir da Internet e comunicar as informações transferidas ao aparelho 12 e, de modo oposto, receber informações a partir do aparelho 12 e carregar as informações à Internet. As informações podem ser qualquer tipo de informações relacionadas ao aparelho 12, tais como aplicativos, testes personalizados, áudio personalizado, dados de diagnóstico, e dados de cliente.
Exemplos de utilização do telefone celular incluem, mas não se limitam a, diagnósticos e serviços remotos, áudio interativo, controle de voz, e interface de usuário aperfeiçoada. Para diagnósticos e serviços remotos, o telefone celular descobre o aparelho e transfere testes de diagnósticos a partir da Internet. O telefone celular pode executar localmente os testes de diagnóstico através da arquitetura de software e Bluetooth (ou outros meios de comunicação). Após o término dos testes de diagnóstico, o telefone celular pode carregar os resultados de teste à Internet para diagnóstico. Para áudio interativo, o telefone celular descobre o aparelho e transfere os arquivos de áudio personalizados a partir da Internet. O telefone celular pode se registrar junto ao aparelho para eventos de estado do teclado através da arquitetura de software e Bluetooth (ou outros meios de comunicação). Quando os eventos de teclado ocorrerem no aparelho, o telefone celular pode reproduzir automaticamente o arquivo de áudio apropriado com a finalidade de proporcionar uma retroinformação aperfeiçoada. Para controle de voz, o usuário pode lançar comandos de voz no telefone celular, e o telefone celular pode converter o comando de voz em um comando para a arquitetura de software e transmitir o comando por Bluetooth (ou outros meios de comu nicação). Finalmente, para a interface de usuário aperfeiçoada, um aplicativo de interface de usuário, que pode ser transferido a partir da Internet, pode ser executado no telefone celular. O aplicativo de interface de usuário pode tirar vantagem da interface de usuário colorida, do som especial e das retroinformações táteis no telefone celular. O controle do aparelho 12 através da interface de usuário aperfeiçoada e das retroinformações a partir do aparelho 12 à interface de usuário aperfeiçoada pode ocorrer localmente através da arquitetura de software e Bluetooth (ou outros meios de comunicação).
Outro exemplo de um acessório consiste em um acessório de comunicação de áudio. O acessório de comunicação de áudio consiste em um dispositivo que se comunica com o aparelho ou outro componente na rede tendo uma interface de usuário tradicionalmente visual e adiciona capacidade de áudio à interface de usuário. O acessório de comunicação de áudio também pode ser usado em quaisquer aparelhos ou outros componentes na rede que não tenham uma interface de usuário. A incorporação do acessório de comunicação de áudio, do aparelho ou de outro componente na rede pode comunicar, de modo auditivo, as informações relacionadas ao aparelho ou outro componente ao usuário, e, opcionalmente, o usuário pode comunicar, de modo auditivo, comandos e similares ao aparelho ou outro componente através do acessório de comunicação de áudio. A comunicação audível pode ser especialmente benéfica para usuários que apresentem uma deficiência física, tal como cegueira ou problemas motores onde o usuário apresenta dificuldade de interagir na faixa visual do aparelho ou outro componente. A comunicação audível pode ser voz (isto é, fala) ou uma variedade de sons, tais como bipes, alarmes, código Morse, canções, etc.
Referindo-se à figura 26, o acessório de comunicação de áudio 160 pode ser diretamente montado no aparelho 12, 14, conforme mostrado em 160A ou pode ser separado ou remoto a partir do aparelho 12, 14 conforme mostrado em 160B. No último caso, o acessório remoto de comunicação de áudio 160B pode ser localizado no domicílio em um local conveniente ao usuário. Em uma modalidade, o acessório de comunicação de áudio 160A montado ao aparelho 12, 14 pode se comunicar com o acessório re moto de comunicação de áudio 160B de modo que as informações audíveis sejam comunicadas em mais de um local. Contempla-se, também, que o acessório de comunicação de áudio 160 pode se comunicar com outros dispositivos de áudio, tal como um telefone, um aparelho de som, um rádiorelógio, e um telefone celular, de modo que as informações possam ser comunicadas de modo audível através do dispositivo de áudio e aumentem a probabilidade de que o usuário escute as informações.
Exemplos das informações comunicadas pelo acessório de comunicação de áudio ao usuário podem incluir, mas não se limitam a, notificações referentes a um estado operacional do aparelho ou outro componente, tal como uma lareira acesa, sistema de segurança ativado, alarme de monóxido de carbono ativado, porta do aparelho aberta, limites de temperatura excedidos, vazamento, o filtro requer substituição, fim do ciclo de operação, acendedor do fogão acesso, preaquecimento do forno completo, lavagem de roupas/louças completa, temperatura da água, disjuntor queimado, estado de utilização de energia, e uso de energia excedeu o limite préprogramado. Exemplos das informações comunicadas a partir do usuário ao acessório de comunicação de áudio podem incluir, mas não se limitam a, comandos referentes a um estado operacional do aparelho ou outro componente, tal como ligar ou, de outro modo, contatar equipe de emergência, ligar a estação de água externa, ligar o sistema de irrigação externo, estender o ciclo de operação de secagem e iniciar o ciclo de operação.
Outros exemplos de utilização do acessório de comunicação de áudio são apresentados a seguir. Em uma modalidade, o acessório de comunicação de áudio pode ser usado como um calendário de eventos onde o usuário pode gravar um evento, tal como um lembrete para tomar remédios, e o acessório de comunicação de áudio pode reproduzir o lembrete em um momento apropriado. Como outro exemplo, o acessório de comunicação de áudio pode se comunicar com uma fonte de informações climáticas, tal como através da Internet, e notificar o usuário sobre as condições climáticas mediante solicitação ou em horários pré-programados. Contempla-se, também, que o acessório de comunicação de áudio pode ser usado em conjunto com dispositivos de rastreamento que servem para localizar itens no domicílio. Por exemplo, um molho de chaves pode ser equipado com um dispositivo de rastreamento, e o acessório de comunicação de áudio pode comunicar ao usuário o local onde se encontram as chaves quando o usuário não conseguir encontrá-las. O acessório de comunicação de áudio também pode ser empregado como um sistema de comunicação interna onde vários usuários podem se comunicar entre si através do acessório de comunicação de áudio. Neste cenário, os usuários podem ter um acessório de comunicação de áudio, ou um único acessório de comunicação de áudio pode realizar interface com outro dispositivo com a finalidade de permitir uma comunicação bilateral. Em outra modalidade, o acessório de comunicação de áudio pode ser usado para colocar os aparelhos ou outros componentes na rede em um modo de repouso, que pode incluir, por exemplo, o desligamento das luzes, a redução da temperatura de calefação e a ativação do sistema de segurança, o usuário pode proporcionar um comando de modo de repouso quando estiver indo dormir. Como outro exemplo, o acessório de comunicação de áudio pode ser usado em conjunto com o acessório de demonstração de vendas descrito anteriormente com a finalidade de melhorar, de modo audível, as demonstrações de vendas para o aparelho. O cliente pode efetivamente conversar com o aparelho e vice-versa, aperfeiçoando, assim, a interação do cliente com o aparelho na loja de varejo. Contempla-se, também, que o acessório de comunicação de áudio pode ser usado em conjunto com um sistema de áudio externo e/ou uma câmera externa por meio da qual o usuário pode se comunicar, de modo audível, com uma pessoa que ativou uma campainha e/ou visualizar, tal como através de um monitor em um telefone celular, imagens da pessoa que ativou a campainha. Como outro exemplo, o acessório de comunicação de áudio pode se comunicar com um dispositivo de computação ou sistema de telefone e notificar o usuário quando tiver recebido novas mensagens de correio eletrônico e mensagens de correio de voz.
O acessório de comunicação de áudio também pode ser usado para implementar um guia audível de utilização e cuidados associado ao aparelho. O guia audível de utilização e cuidados pode ser considerado um substituto ou um adicional a um manual de usuário convencional que um usuário deve ler. Escutar o guia audível de utilização e cuidados pode ser mais conveniente, mais eficiente, e mais facilmente compreendido do que ler o manual de usuário convencional. O guia audível de utilização e cuidados pode incluir conteúdos tradicionalmente incluídos no manual de usuário convencional, tais como explicações dos ciclos operacionais e/ou recursos do aparelho, informações de localização de defeitos, e recomendações para cuidados de diferentes tipos de itens usados no aparelho (por exemplo, roupas para lavar, louças, alimentos). Como um aperfeiçoamento, o guia audível de utilização e cuidados pode ser configurado para comunicar informações relacionadas aos ciclos de operação selecionados em tempo real pelo usuário. Portanto, à medida que o ciclo de operação for selecionado pelo usuário, o guia audível de utilização e cuidados pode informar ao usuário, por exemplo, como utiliza o ciclo de operação, para que serve o ciclo de operação, quais opções estão disponíveis para o ciclo de operação e as etapas para programação do ciclo de operação.
O guia audível de utilização e cuidados pode ser ativado antes de utilizar o aparelho pela primeira vez ou em qualquer momento que o usuário necessitar de assistência. Em uma modalidade, o guia audível de utilização e cuidados pode sempre estar acessível e ativado pelo usuário apertando-se um botão no aparelho ou por ativação de voz através do acessório de comunicação de áudio. O usuário pode, opcionalmente, interagir com o guia audível de utilização e cuidados, tal como perguntando-se questões ou instruindo-se o guia audível de utilização e cuidados a omitir informações não necessárias pelo usuário. De acordo com uma modalidade, o guia audível de utilização e cuidados pode implementar vários modos selecionáveis para vários cenários de uso, tal como se o aparelho encontra-se em uma loja de varejo como uma demonstração de vendas, para um novo aparelho no domicílio, para um novo usuário, para um usuário experiente. A quantidade de informações e o nível de detalhes nas informações proporcionadas ao usuário podem depender da experiência do usuário. O guia audível de utili zação e cuidados pode ser desativado se o mesmo se tornar perturbador ou pode ser reconfigurado.
O acessório de comunicação de áudio pode incluir, opcionalmente, retroinformações táteis, tal como vibração, que pode ser especiaimente útil para usuários com deficiência auditiva. As retroinformações táteis podem ser usadas em conjunto ou como uma alternativa à comunicação de áudio. O usuário pode usar ou transportar um dispositivo portátil que proporciona as retroinformações táteis.
índependentemente do tipo de acessório, a arquitetura de software pode ser configurada de tal modo que o acessório deva apresentar credenciais eletrônicas (isto é, autenticação) antes de se comunicar com o aparelho. A exigência das credenciais eletrônicas evita comunicações nãoautorizadas entre o acessório e o aparelho, evitando, assim, um controle indesejável do aparelho pelo acessório.
A figura 27 ilustra um aparelho 1000 conectado aos clientes externos 1002, 1004 e um segundo aparelho 1006 através de uma pluralidade de redes. Uma primeira rede 1030 compreende um primeiro cliente interno 1010, um segundo cliente interno 1012 e o cliente externo 1002. Uma segunda rede 1050 compreende o cliente externo 1004. E, uma terceira rede 1052 compreende o segundo aparelho 1006. Cada cliente é caracterizado como um nó na respectiva rede. Os clientes locais são clientes que se comunicam com os nós na mesma rede. Os clientes remotos são clientes não diretamente acoplados a mesma rede que o nó no qual elas estão se comunicando. Nesta modalidade, o cliente externo 1004 pode ser um cliente remoto dos nós na primeira rede 1030.
Cada nó de cliente 1002, 1004, 1010, 1012 compreende um acionador de arquitetura de software (acionador SA) 1016 para trocar mensagens com qualquer nó que tenha uma arquitetura de software (SA) 1018 no mesmo. Os nós em qualquer determinada rede ficam em comunicação operável com os outros nós naquela rede e ficam opcionalmente em comunicação com os nós presentes nas outras redes.
O aparelho 1000 compreende adicionalmente ao menos um nó
1020 que tem o SA no mesmo. O segundo aparelho 1006 também terá provavelmente um nó com o SA neste, e também pode ter um ou mais clientes. A primeira rede 1030 também compreende o nó 1020.
Os acopladores 1040, 1042 são dispositivos especiais que se conectam ao aparelho e/ou a uma rede e/ou a duas ou mais redes e se comunicam entre estas. Cada acoplador pode compreender toda a funcionalidade de um nó, e cada nó pode compreender toda a funcionalidade de um acoplador. Nesta modalidade, o acoplador 1040 acopla a segunda rede 1050 à terceira rede 1052, e pode funcionar como um nó em cada rede. O acoplador 1042 acopla a segunda rede 1050 à primeira rede 1030. Este também pode ser considerado como acoplado ao aparelho 1000.
Cada um dos acopladores 1040, 1042 pode propagar as mensagens de descoberta emitidas por um SA ou por um acionador SA através das redes com a finalidade de permitir que o SA e os acionadores SA ou seus componentes de software arbitrários acoplados desenvolvam referências aos identificadores de funcionalidade para os diferentes nós. Cada acoplador 1040, 1042 pode ter uma tabela de roteamento armazenada em uma memória que serve para permitir uma comunicação entre os nós em diferentes redes. A memória também pode armazenar identificadores que identificam a funcionalidade de cada nó. Os identificadores podem ser ligados às informações de roteamento mantidas nas tabelas de roteamento de modo que quando uma mensagem, que compreende um identificador, for enviada aos acopladores 1040, 1042, o acoplador que recebe a mensagem pode enviar a mensagem ao próximo nó apropriado.
Cada nó pode compreender uma combinação exclusiva de elementos de software. Os elementos de software em qualquer nó determinado inclui pelo menos um SA e um acionador de S.A. SA. O acionador SA permite que um nó se comunique com o SA. O SA inclui, inerentemente, um acionador SA ou uma variante do acionador SA. Cada nó que compreende o SA pode se comunicar com outros nós que compreendem o SA. Entretanto, um nó pode ter tanto o SA como o acionador SA separado no mesmo. Cada nó deve incluir, também, um protocolo de comunicação adequado ou um acio nador de protocolo de comunicação para o respectivo tipo de rede ao qual o mesmo se acopla. Um protocolo exemplificador é o protocolo de rede WIDE 1062, um protocolo de rede de aparelho proprietário utilizado pela Whirlpool Corporation. Para um cliente que não tem o protocolo de rede WIDE que precisa comunicar mensagens WIDE (por exemplo, cliente externo 1004), pode-se utilizar um acionador WIDE 1064. Um acionador de porta 1072 acopla o cliente externo 1004 à rede 1050.
Cada nó também pode compreender um componente de software arbitrário 1060. Os acopladores 1040, 1042, por exemplo, podem não compreender. O acionador SA 1016 consiste em um elemento de software configurado para permitir que um componente de software arbitrário comunique com o SA 1018 em ao menos uma rede. Um componente de software arbitrário consiste em qualquer componente ou subcomponente de software que realize uma função útil. Exemplos incluem, mas não se limitam a, um acionador de comunicação, um aplicativo, uma interface de usuário, um algoritmo de controle, um roteamento de mensagem, um controle para um ciclo operacional, uma manipulação de mensagem, um armazenamento de dados, uma transformação de dados, uma referenciação de dados, e um software que instrui outro software. O acionador SA 1016 pode receber e pelo menos parcialmente interpretar as mensagens a partir do SA e/ou a partir de outro acionador SA, que são especificados como eventos de retroinformações. Em alguns casos, o acionador SA 1016 também pode enviar mensagens de comando ao SA 1018. Nesse aspecto, os clientes externos 1002, 1004 podem ter uma ação de capacidade completa para um acessório se comunicar e aumentar ou alterar a operação do aparelho.
Compreender-se-á que qualquer ou todos os clientes externos 1002, 1004, os acopladores 1040, 1042, e os clientes internos 1010, 1012 podem ser dispositivos físicos dotados de um processador, uma memória, um software, um conjunto de circuitos, e alguma fonte de força. No sentido geral, os mesmos são acoplados à mídia de transmissão e são, de preferência, configurados com a finalidade de colher informações a partir da memória e com o processador e o conjunto de circuitos, produzir um sinal que repre sente as informações na mídia de transmissão. Quando as informações incluírem um identificador na memória, o nó ou o cliente são descobríveis por outros nós conectados através da mídia de transmissão.
A descoberta consiste em um processo através do qual um primeiro nó em comunicação com pelo menos uma rede acoplada envia mensagens de descoberta à rede ou às redes. As mensagens de descoberta compreendem, em geral, pelo menos algumas informações de consulta que especificam o que o emissor da mensagem de descoberta procura. As informações procuradas podem ser informações, tal como outro nó, um aparelho, um cliente, um componente de software arbitrário, um dispositivo que compreende um nó, um acoplador, ou um ou mais entre uma pluralidade de elementos de software ou qualquer nó.
Uma mensagem de confirmação de descoberta consiste em uma mensagem de resposta enviada ao emissor de uma mensagem de descoberta. Tipicamente, as mensagens de resposta de descoberta compreendem informações de confirmação e informações de identificação. As informações de confirmação consistem em um reconhecimento sob a forma de uma resposta positiva ou negativa. As informações de identificação consistem em informações que permitem que o emissor envie as mensagens subsequentes àquelas que foram descobertas.
Onde mais de uma rede estiver conectada por um acoplador, tais como os acopladores 1040, 1042, uma mensagem recebida pelo acoplador a partir de uma rede pode ser propagada e enviada à segunda rede. O acoplador pode criar uma segunda mensagem separada com as mesmas informações compatíveis a uma segunda rede, porém, juntamente, a primeira e a segunda mensagens são consideradas como uma única mensagem propagada, muito embora as mesmas possam consistir, literalmente, em duas mensagens. Então, uma mensagem de descoberta propagada consiste em uma mensagem de descoberta que é propagada a um receptor. Um acoplador pode ser configurado para inspecionar as mensagens propagadas com a finalidade de evitar uma propagação de uma mensagem circular, isto é, uma mensagem de envio que também é desconhecidamente recebida pelo emissor em uma segunda rede à qual o emissor está acoplado. Pelo menos o acoplador 1040 pode ter uma tabela de roteamento que inclui identificadores proxy das funcionalidades do segundo nó. Da mesma forma, o acoplador 1042 pode ter uma tabela de roteamento que inclui identificadores proxy. Uma mensagem de descoberta enviada pelo nó 1020 é recebida pelo acoplador 1042, que avalia a mensagem de acordo com a tabela de roteamento e propaga a mensagem ao próximo nó, o acoplador 1040. De modo semelhante, o acoplador 1040 avalia a mensagem propagada de acordo com a tabela de roteamento e propaga a mensagem ao próximo nó em linha, que pode ser o segundo nó.
Vide, por exemplo, a figura 28 que ilustra um sistema onde os recursos em um aparelho podem ser monitorados, gerenciados, ou alterados como no acessório controlador de energia da figura 13. Um cenário semelhante tem um acoplador 2000 conectado a um aparelho 2002 através de uma rede 2004. O acoplador 2000 também se conecta a um acoplador 2006 através da rede 2008 que pode ser um tipo diferente de rede em relação à rede 2004. O acoplador 2006 se conecta a uma fonte 2010 de informações sobre os recursos usados ou gerados pelo aparelho 2002 através de uma terceira rede 2012 que pode ser um tipo de diferente de rede em relação à rede 2004 ou à rede 2008. Supõe-se que a fonte 2010 deseja enviar informações sobre o recurso ao aparelho 2002. A invenção permite que um nó na fonte 2010 na rede 2012 se comunique com um segundo nó, tendo SA, por exemplo, que pode estar entre vários no aparelho 2002. Supõe-se que a fonte 2010 tenha pelo menos um acionador de comunicação apropriado, ou um dos acopladores tenha um software que serve para traduzir qualquer mensagem a partir da fonte aos protocolos de comunicação do documento PCT/US2006/022420 incorporado, por exemplo.
Neste cenário, a fonte 2010 envia uma mensagem de descoberta pela rede 2012 buscando qualquer consumidor de recursos ao qual a fonte deseja enviar informações. O acoplador 2006 recebe a mensagem de descoberta, traduz a mensagem, se necessário, e propaga a mensagem de descoberta aos próximos nós ao longo da rede 2008, incluindo o acoplador
2000. O acoplador 2000 recebe a mensagem de descoberta, traduz a mensagem, se necessário, e propaga a mensagem de descoberta aos próximos nós ao longo da rede, incluindo o aparelho 2002. Os nós relevantes no aparelho 2002 avaliam a mensagem e determinam uma mensagem de resposta de descoberta, e enviam as respectivas respostas. No presente documento, supõe-se que ao menos uma resposta seja positiva.
A mensagem de resposta de descoberta é recebida pelo acoplador 2000, que preenche sua tabela de roteamento e a envia ao acoplador 2006, que preenche sua tabela de roteamento e a envia à fonte 2010 de acordo com o processo anterior. Cada nó retém os identificadores relevantes de modo que a mensagem subsequente possa ser comunicada sem repetir a sequência de descoberta. Da mesma forma, esses nós com memória, tais com os acopladores, podem ser configurados para salvar mensagens.
Com esta estrutura, uma fonte de informações sobre um recurso, tal como eletricidade, água quente, esgoto, gás, água, partes substituíveis, ou outros produtos consumíveis, pode solicitar uma alteração na operação do aparelho com base nas informações. Por exemplo, se uma instalação elétrica enfrentar um blecaute parcial, uma fonte de informações sobre a eletricidade pode solicitar que um secador elétrico não inicie uma operação durante um período de tempo. De modo semelhante, uma fonte de produtos consumíveis, tais como filtros ou peças sobressalentes, pode verificar a partir de um aparelho o estado do produto consumível e enviar as informações sobre a temporização e a disponibilidade de substituição.
Muito embora a presente invenção tenha sido especificamente descrita de acordo com determinadas modalidades específicas, deve-se compreender que a mesma é descrita a título de ilustração e sem caráter limitativo, e o escopo das reivindicações em anexo deve ser construído o mais amplamente possível que a técnica anterior permita.

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Acessório de associação de rede (100, 200) que serve para associar um primeiro nó (12, 14, 16, 18) a pelo menos outro nó (12, 14, 16, 18) em uma rede privada, sendo que o acessório de associação de rede (100, 200) compreende:
    um processador, uma memória, e uma fonte de energia que serve para energizar o processador e a memória, em que o processador tem acesso a um identificador de rede privada, um transmissor/receptor sem-fio de faixa de transmissão limitada em comunicação com o processador e com a memória; e um atuador (102, 206) que serve para acionar o transmissor/receptor sem-fio, com o processador e a memória em comunicação com um nó por meio do transmissor/receptor sem-fio apenas quando o nó estiver na faixa de transmissão limitada do transmissor/receptor sem-fio acionado;
    em que o acessório de associação de rede (100, 200) é externo ao primeiro e a pelo menos outros nós (12, 14, 16, 18), e em que o acionamento do atuador (102, 206) quando o primeiro nó (12, 14, 16, 18) estiver na faixa de transmissão limitada do transmissor/receptor sem-fio, o processador associa o identificador de rede privada ao primeiro nó (12, 14, 16, 18) e o identificador de rede privada é comunicado com o primeiro nó (12, 14, 16, 18) através do transmissor/receptor sem-fio, e mediante o acionamento do atuador (102, 206) quando o pelo menos outro nó estiver na faixa de transmissão limitada do transmissor/receptor sem-fio, o transmissor/receptor semfio transmite o identificador de rede privada ao pelo menos outro nó de modo a associar o primeiro aos pelo menos outros nós (12, 14, 16, 18) entre si, e estabelecer a rede privada que compreende o primeiro e os pelo menos outros nós (12, 14, 16, 18).
  2. 2. Acessório de associação de rede (100, 200), de acordo com a reivindicação 1, em que o acessório de associação de rede (100, 200) é configurado para se comunicar com um computador pessoal.
  3. 3. Acessório de associação de rede (100, 200), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o identificador de rede privada é arma- zenado na memória.
  4. 4. Acessório de associação de rede (100, 200), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, que compreende um indicador visual (208, 216) para indicar a existência de um nó comunicável (12, 14,16, 18).
  5. 5. Acessório de associação de rede (100, 200), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, que compreende uma interface gráfica que serve para exibir informações a partir de um nó (12, 14, 16,18).
  6. 6. Acessório de associação de rede (100, 200), de acordo com a reivindicação 5, em que as informações compreendem um entre uma pluralidade de identificadores de rede, aos quais um nó (12, 14, 16, 18) encontrase atualmente conectado, os endereços de um nó (12, 14, 16, 18) em uma pluralidade de redes, onde cada rede é identificada por seu próprio identificador de rede, uma pluralidade de nomes amigáveis ao usuário de um nó (12, 14, 16, 18) na pluralidade de redes, e a identificação e as informações sobre as redes que o acessório de associação de rede (100, 200) configurou até o momento, incluído os nós (12, 14, 16, 18) para cada rede e informações relevantes sobre cada.
  7. 7. Acessório de associação de rede (100, 200), de acordo com a reivindicação 5 ou 6, que compreende um botão de navegação que serve para permitir o rolamento se as informações forem muito grandes para que sejam exibidas em uma única tela.
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