BRPI0818364B1 - Sistema e método para habilitar transação de informações de célula femto a partir de um dispositivo terminal hospedeiro para um dispositivo terminal visitante - Google Patents
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Abstract
sistema e método para habilitar transação de informações de célula femto a partir de um dispositivo terminal hospedeiro para um dispositivo terminal visitante. trata-se de um método que serve para gerenciar o acesso a uma rede núcleo da macro operadora móvel (250) por um dispositivo terminal visitante (225) através de uma célula femto (210), e, mais particularmente, através de uma célula femto (210) conectada à internet (240). quando um terminal visitante buscar por um acesso visitante aos serviços de rede em um site, por exemplo, enquanto um visitante estiver em algum domicílio, ou um consumidor em uma loja, ou um viajante em uma estação de transporte, o acesso por ser concedido através de troca de informações entre o proprietário do site e a rede núcleo da macro operadora móvel (250). o acesso pode ser concedido através do proprietário por um dispositivo terminal (220) conectado remotamente à rede núcleo, ou por qualquer dispositivo conectado à internet. uma vez concedido o acesso, o dispositivo terminal visitante (225) recebe informações suficientes para iniciar uma comunicação com células femto (210) na proximidade do site, e, desse modo, começar a utilizar uma comunicação baseada na internet.
Description
[001] O presente Pedido de Patente reivindica a prioridade ao Pedido Provisório No. 60/979.800 intitulado "SYSTEM AND METHOD FOR ENABLING TRANSACTION OF FEMTO CELL INFORMATION FROM A HOST TERMINAL DEVICE TO A GUEST TERMINAL DEVICE" depositado em 12 de outubro de 2007, e atribuido ao mesmo cessionário desta e expressamente aqui incorporado a titulo de referência.
[002] O presente pedido refere-se, em geral, a comunicações sem fio, e, mais particularmente, a método e sistemas destinados à transação de informações relacionadas a estações de base de pontos de acesso a terminais visitantes. FUNDAMENTOS
[003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados de modo a proporcionar vários tipos de comunicação (por exemplo, voz, dados, serviços multimidia, etc.) a vários usuários. À medida que cresce rapidamente a demanda por serviços de dados multimidia de alta velocidade, há um desafio em implementar sistemas de comunicação eficientes e robustos com desempenho aprimorado.
[004] Nos últimos anos, os usuários começaram a substituir comunicações de linha fixa por comunicações móveis e vem exigindo cada vez mais por uma melhor qualidade de voz, serviços confiáveis e menores preços.
[005] Além das redes telefônicas móveis atualmente em vigor, surgiu uma nova classe de pequenas estações de base que pode ser instalada no domicilio de um usuário e proporcionar cobertura sem fio interna a unidades móveis utilizando-se conexões existentes de Internet em banda larga. Essas estações de base em miniatura pessoais são genericamente conhecidas como estações de base de ponto de acesso ou, alternativamente, Home NodeB (HNB) ou, alternativamente, células femto. Tipicamente, essas estações de base em miniatura (células femto) são conectadas à Internet e à rede da operadora móvel através de um roteador ou modem.
[006] No entanto, um dos problemas críticos das células femto é a "descoberta", isto é, como um dispositivo móvel obtém reconhecimento, e autorização de acesso a uma célula femto. Pode-se utilizar frequentes varreduras através das frequências, porém, esta técnica pode esgotar a bateria no dispositivo. Dependendo da solução de sistema femto utilizada, a unidade móvel pode não saber se tem permissão para usar uma célula femto particular ou não, pelo menos até que a unidade móvel tente se registrar à célula femto. Isto resulta em um esgotamento adicional da bateria.
[007] Estas e outras limitações das tentativas anteriores que motivaram a presente invenção descrita no presente documento.
[008] A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio exemplificador que inclui células femto, de acordo com uma modalidade;
[009] A Figura 2 ilustra um sistema de comunicação exemplificador que serve para habilitar a implantação de células femto em um ambiente de rede, de acordo com uma modalidade;
[0010] A Figura 3 ilustra um diagrama de fluxo de um sistema que serve para habilitar a transação de informações de célula femto a partir de um dispositivo terminal hospedeiro até um dispositivo terminal visitante, de acordo com uma modalidade;
[0011] A Figura 4 ilustra um diagrama de fluxo de um sistema exemplificador que serve para estabelecer uma entrada de banco de dados de acesso, de acordo com uma modalidade;
[0012] A Figura 5 ilustra um diagrama de fluxo de um sistema exemplificador que autoriza o acesso a rede de células femto a um dispositivo terminal visitante, de acordo com uma modalidade;
[0013] A Figura 6 ilustra um diagrama de fluxo de um sistema de comunicação exemplificador que serve para estabelecer e encerrar o acesso a rede a um dispositivo terminal visitante, de acordo com uma modalidade;
[0014] A Figura 7A ilustra um protocolo de comunicação exemplificador que serve para habilitar a implantação de estações de base de ponto de acesso em um ambiente de rede, de acordo com uma modalidade;
[0015] A Figura 7B ilustra um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos amostrais de componentes de comunicação;
[0016] As Figuras 8, 9 e 10 são diagramas de blocos simplificadores de vários aspectos amostrais de aparelhos configurados para facilitarem a transação de informações de células femto, conforme ensinado nas modalidades do presente documento.
[0017] Conforme o uso em questão, a palavra "exemplificador(a)" significa "servir como um exemplo, caso, ou ilustração." Qualquer modalidade aqui descrita como "exemplificadora" não deve ser necessariamente construída como preferencial ou vantajosa em relação a outras modalidades. As técnicas aqui escritas podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio, tais como redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão Frequência (FDMA), redes FDMA Ortogonal (OFDMA), redes FDMA com Portador Único (SC- FDMA), etc. Os termos "redes" e "sistemas" são, geralmente, usados de modo intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal ("UTRA)", cdma2000, etc. A UTRA inclui CDMA de Banda Larga e Baixa Taxa de Chip ("LCR") . A tecnologia cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS- 856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) . Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Desenvolvido (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA, e GSM são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). O sistema de Evolução a Longo Prazo (LTE) consiste em um próximo lançamento de UMTS que utiliza E- UTRA. A UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritas nos documentos a partir de uma organização nomeada como "Projeto de Parceria de 3a Geração" (3GPP). Descreve-se a cdma2000 nos documentos a partir de uma organização nomeada como "Projeto de Parceria de 3a Geração 2" (3GPP2) . Estas várias tecnologias e padrões de rádio são conhecidos na técnica.
[0018] Na presente descrição, um nó que proporciona cobertura em relação a uma área relativamente maior pode ser denominado como um nó macro enquanto um nó que proporciona uma cobertura em relação a uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser denominado como um nó femto. Deve-se avaliar que os ensinamentos contidos no presente documento podem ser aplicáveis aos nós associados a outros tipos de áreas de cobertura. Por exemplo, um pico-nó pode proporcionar cobertura em relação a uma área que seja menor que uma área macro e maior que uma área femto (por exemplo, cobertura em um edificio comercial). Em várias aplicações, podem-se utilizar outra terminologia para se referir a um nó macro, um nó femto, ou outros nós tipo ponto de acesso. Por exemplo, um nó macro pode ser configurado ou denominado como um nó de acesso, estação de base, ponto de acesso, eNodeB, macro célula, e assim por diante. Da mesma forma, um nó femto pode ser configurado ou denominado como um Home NodeB, Home eNodeB, estação de base de ponto de acesso, célula femto, e assim por diante. Em algumas implementações, um nó pode ser associado (por exemplo, dividido em) a uma ou mais células ou setores. Uma célula ou setor associados a um nó macro, a um nó femto, ou a um pico-nó podem ser denominados como uma macro célula, uma célula femto, ou uma célula pico, respectivamente. Um exemplo simplificado de como os nós femto podem ser implantados em uma rede será agora descrito com referência às Figuras 1 e 2. A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio 100 exemplificador configurado para suportar uma séria de usuários, no qual várias modalidades e aspectos descritos podem ser implementados. Conforme mostrado na Figura 1, a titulo de exemplo, o sistema 100 proporciona comunicação para múltiplas células 102, tais como, por exemplo, macro células 102a-102g, sendo cada célula servida por um ponto ou pontos de acesso correspondente (AP) 104, tais como, por exemplo, APs 104a- 104g. Cada macro célula pode ser adicionalmente dividida em um ou mais setores (não mostrados). Conforme adicionalmente mostrado na Figura 1, vários dispositivos terminais de acesso (AT) 106, que incluem ATs 106a- 1061, também conhecidos de modo intercambiável como equipamento de usuário (UE) ou como estações móveis (MS), ou como dispositivos terminais, podem ser dispersos em vários locais ao longo do sistema. Cada AT 106 pode se comunicar com um ou mais APs 104 em um link direto (FL) e/ou link reverso (RL) em um dado momento, dependendo se o AT está ativo e se o mesmo se encontra em um soft handoff, por exemplo. O sistema de comunicação sem fio 100 pode proporcionar um serviço ao longo de uma grande região geográfica. Por exemplo, as macro células 102a-102g podem cobrir apenas alguns quarteirões em uma vizinhança ou vários quilômetros quadrados em um ambiente rural.
[0019] A Figura 2 ilustra um sistema de comunicação exemplificador que serve para habilitar a implantação de nós femto, também conhecidos como células femto (estações de base de ponto de acesso) em um ambiente de rede. Conforme mostrado na Figura 2, o sistema 200 inclui vários nós femto, ou, alternativamente, células femto, estações de base de ponto de acesso, unidades Home Node B (HNB) , tal como, por exemplo, HNB 210, sendo cada uma instalada em um ambiente de rede de cobertura correspondente relativamente pequeno, tal como, por exemplo, em um ou mais sites 230, e tal como, por exemplo, sendo configurado para servir um equipamento de usuário associado 220, assim como um equipamento de usuário estranho 225. Cada HNB 210 pode ser acoplado e adicionalmente configurado para se comunicar através de uma rede de área ampliada, tal como a Internet 240, e a qualquer nó na Internet, incluindo uma rede núcleo da macro operadora móvel 250 (também denominada como "rede núcleo"). Em configurações exemplificadoras, um site deve incluir roteadores DSL e/ou modems cabeados 260i, 2602 a 260N. Conforme mostrado, existem ao menos dois percursos de comunicação entre um dispositivo terminal 220 e a rede núcleo da macro operadora móvel 250, isto é, um percurso que inclui acesso de macro células 270, e um percurso que inclui a Internet 240.
[0020] Muito embora as modalidades aqui descritas utilizem terminologia 3GPP, deve-se compreender que as modalidades podem ser aplicadas não apenas à tecnologia 3GPP (Rel99, Rel5, Rel6, Rel7, etc.), mas, também, à tecnologia 3GPP2 (IxRTT, IxEV-DO RelO, RevA, RevB, etc.), assim como a outras tecnologias conhecidas e relacionadas. Nessas modalidades descritas no presente documento, o proprietário do HNB 210 deve se subscrever aos serviços móveis, tais como, por exemplo, serviços móveis 3G, oferecidos através da rede núcleo da macro operadora móvel 250, e o UE 220 deve ser capaz de operar tanto em um ambiente celular macro como em um ambiente de rede com pequena cobertura baseado em HNB. Portanto, o HNB 210 pode ser adaptado para compatibilidade com a versão anterior a qualquer UE 220 existente.
[0021] Conforme aparente a partir do que foi anteriormente, além do acesso à rede ser diretamente serviço pela rede núcleo da macro operadora móvel 250, o UE 220 pode ter o acesso à rede indiretamente servido por um ou mais HNBs. Nesse caso, uma comunicação fim-a-fim entre o UE 220 e a rede núcleo da macro operadora móvel 250 pode ser realizada através de um HNB 210 e através da Internet 240. Um ou mais UEs podem ter acesso concedido por um ou mais HNBs pré-autorizados 210, isto é, os HNBs 210 que são licenciados sob uma assinatura para uso na proximidade do site correspondente 230.
[0022] Um dos modelos de uso para HNBs (nas partes que se seguem do presente documento denominados como "células femto") inclui "associação restrita". Ou seja, embora uma ou mais células femto sejam pré-associadas e autorizadas para conceder acesso à rede a um UE compatível (nas partes que se seguem do presente documento denominado como "terminal" ou "dispositivo terminal") que seja licenciado ou esteja sob assinatura pelo proprietário do site onde o mesmo é instalado (por exemplo, no domicilio de um indivíduo), essas mesmas células femto desabilitariam o acesso à rede a qualquer outro(s) (por exemplo, não- associado ou estranho) assinante(s) de rede celular. Esta associação restrita ou acesso a rede desabilitado de curso cobrem os dispositivos terminais estranhos, que, a não ser os recursos do modelo de associação restrito, deve ser capaz de obter acesso a rede através de uma célula femto determinada. Ou seja, mesma na presença de um dispositivo terminal estranho que seja compatível à tecnologia de célula femto, e sendo subscrito na rede celular licenciada para o espectro usado pela célula femto, e estando nas adjacências fisicas (dentro da cobertura) da célula femto, o dispositivo terminal estranho tem seu acesso desabilitado às células femto próximas a não ser e até que o terminal estranho seja identificado e tenha cesso concedido.
[0023] Um recurso do modelo de associação restrita consiste em habilitar explicitamente um terminal visitante a se comunicar com a célula femto (ou, mais genericamente, se comunicar com qualquer entre uma pluralidade de células femto), e obter acesso a rede autorizado à Internet 240 e, desse modo, à rede núcleo da macro operadora móvel 250 através da conexão 245. Neste contexto, o terminal visitante pode ser qualquer equipamento de usuário diferente dos dispositivos terminais pré-associados supramencionados. Essa permissão explicita (nas partes que se seguem do presente documento denominada como "estado visitante") pode ser concedida seja em uma base limitada por periodo de tempo, seja em uma base de tempo com extremidade aberta.
[0024] Em uma modalidade, a um dispositivo terminal pode ser pré-associado ao uso da célula femto especifica. Nessas modalidades, o dispositivo terminal pode armazenar informações que associam este dispositivo terminal à(s) célula(s) femto especifica(s) que o dispositivo terminal tem permissão para usar. Estas informações podem ser representadas e armazenadas em uma série de formas e com vários campos e conteúdos, dependendo da solução particular. A Tabela 1 descreve uma possibilidade para esta representação em uma forma de banco de dados relacional. Os dados populados na Tabela 1 correspondem a uma célula femto exemplificadora possivel à associação do dispositivo terminal conforme mostrado na Figura 1. Tabela 1
[0025] Portanto, a Tabela 1 representa as associações entre os dispositivos terminais específicos e uma ou mais células femto. No exemplo mostrado, cada um dos quatro dispositivos terminais (106e, 106k, 106g, e 1061) são proporcionados em uma associação com uma ou mais células femto. Naturalmente, as associações entre um dispositivo terminal e as células femto não se limitam apenas a duas de cada conforme mostrado nas fileiras 1-2 e 3-4 da tabela, e, de fato, qualquer dispositivo terminal pode ter uma f ileira/registro que crie uma associação às células femto adicionais. Além disso, as relações adicionais podem estar disponiveis onde definem uma relação entre um assinante de rede núcleo particular e nenhuma ou mais células femto licenciadas a este assinante. Em uma modalidade alternativa, várias relações podem ser unidas com a finalidade de criar, por exemplo, uma relação entre um assinante particular e nenhum ou mais dispositivos terminais ("dispositivo terminal do assinante").
[0026] Agora, dando-se continuidade à discussão do modelo de utilização de associação restrita, a rede núcleo da macro operadora móvel 250 pode armazenar um banco de dados similar ao da Tabela 1, indicando quais dispositivos terminais são autorizados para acesso a quais células femto. Em uma modalidade, um dispositivo terminal visitante pode ser inserido no banco de dados, incluindo possivelmente uma autorização de estado visitante adicional, e incluindo possivelmente informações que descrevam um periodo de validade do estado de um visitante. Portanto, se e quando o periodo de estado válido do visitante expirar, as informações de estado do visitante podem ser marcadas como inválidas ou inativas, ou removidas do banco de dados de rede particular. Portanto, uma tentativa subsequente pelo dispositivo terminal visitante para acessar a rede através da célula femto pode ser rejeitada, e o dispositivo terminal visitante pode ser direcionado à utilização de um método alternativo de acesso a rede. Alternativamente, pode-se permitir que o dispositivo terminal visitante continue a utilizar a célula femto, porém, com restrições de acesso, tal como largura de banda limitada, ou com restrições de acesso, tais como tarifas conforme podem ser aplicadas pela operadora da rede núcleo da macro operadora móvel 250.
[0027] As modalidades adicionais descritas em detalhes mais adiante habilitam uma transação das informações que permitem um dispositivo terminal visitante a encontrar uma célula femto licenciada quando o dispositivo terminal visitante estiver próximo ao site instalado. Em uma modalidade, utiliza-se uma entrada de banco de dados de célula femto ("FDE"). Quando uma FDE for armazenada em um dispositivo terminal domiciliar, a FDE é designada como um "FDE nativo", e quando armazenada em um dispositivo terminal visitante, a mesma é designada como "FDE Visitante", e quando uma FDE for armazenada em uma rede núcleo, a FDE é designada como uma "FDE de Núcleo", muito embora as informações em qualquer combinação de FDEs possam ser idênticas. Naturalmente, um dispositivo terminal pode armazenar a FDE nativo conforme descrito anteriormente, e também pode conter outras FDEs ou até mesmo outras informações similarmente estruturadas sobre outras células femto que têm acesso permitido. Por exemplo, além de uma FDE nativo, o dispositivo terminal de rede do usuário pode conter uma FDE que o associa às células femto instaladas no local de trabalho do usuário.
[0028] De certa maneira mais formalmente, o método anterior é descrito pelo diagrama de fluxo para um sistema 300, conforme mostrado na Figura 3. De modo especifico, um método que serve para habilitar a transação de informações de células femto a partir de um dispositivo terminal hospedeiro até um dispositivo terminal visitante pode incluir operações que incluem armazenar informações referentes a uma célula femto (consulte a operação 310), transferir as informações referentes à célula femto para um dispositivo terminal visitante (operação 315), autorizar o acesso a rede da célula femto a um dispositivo terminal visitante (operação 320), e estabelecer um acesso a rede a um dispositivo terminal visitante (operação 330). Conforme mostrado, a operação de autorizar o acesso a rede da célula femto e a operação de estabelecer um acesso a rede da célula femto são operações distintas e separadas, e a mera autorização ao acesso a rede não precisa requerer um estabelecimento de acesso a rede. Naturalmente, a autorização do acesso a rede da célula femto a um dispositivo terminal visitante pode não ser uma autorização permanente, consequentemente, o sistema 300 inclui uma operação para encerrar o acesso a rede a um dispositivo terminal visitante (340) .
[0029] A Figura 4 é um diagrama de fluxo para um sistema 400 que serve para estabelecer uma entrada de banco de dados de acesso, de acordo com uma modalidade. Como uma opção, o presente sistema 400 pode ser implementado no contexto da arquitetura e funcionalidade da Figura 1 a Figura 3. Naturalmente, no entanto, o sistema 400 ou qualquer operação contida no mesmo pode ser realizado em qualquer ambiente desejado.
[0030] Na medida em que o sistema 300 e o sistema 400 forem flexiveis com a finalidade de suportarem uma ampla variedade de recursos, várias técnicas para iniciar uma transação a partir de um dispositivo terminal hospedeiro com a finalidade de estabelecer uma entrada de banco de dados de acesso também são flexiveis. De fato, a transação pode ser iniciada utilizando-se um dispositivo terminal móvel que seja licenciado (ou coberto sob assinatura) a um proprietário de um site onde as células femto são instaladas. Ou pode ser iniciar por uma solicitação por acesso a partir de um dispositivo não- licenciado, seja móvel ou não, desde que o protocolo apropriado seja cumprido (consulte a operação 410) . Este dispositivo não-licenciado pode ser um desktop ou laptop ou qualquer outro dispositivo computacional capaz de executar um código do navegador ou um código similar ao navegador. Em algumas modalidades, é até mesmo possível que o dispositivo usado na iniciação da transação possa ser um dispositivo terminal móvel licenciado a alguém que não seja o proprietário do site em questão.
[0031] Em qualquer um desses casos, a identidade do assinante ou licença das células femto envolvidas na transação pode ser restaurada no curso do protocolo de transação, e, subsequentemente usada para alocação de cobranças e outros propósitos. Em muitos exemplos discutidos, é conveniente considerar o "usuário domiciliar" como referindo-se à mesma pessoa (ou entidade) que a pessoa (ou entidade) que seja a proprietária do site onde as células femto em questão são instaladas. No entanto, compreender que a escolha de quando iniciar uma transação pode ser "ad hoc" (por exemplo, logo após o visitante indicar uma necessidade por um acesso à célula femto), ou a transação pode ser iniciada a priori, e mesmo em um lote. Também é possível que um usuário de transação possa ser qualquer pessoa ou entidade capaz de proporcionar credenciais apropriadas (consulte a operação 420) . Em uma modalidade, o usuário de transação pode ser um empregado ou agente da rede núcleo (agente humano ou agente computacional) autorizado a "assinar" um grupo de visitantes. Este pode ser o caso quando, por exemplo, um organizador de conferência decidir pré-autorizar o acesso à célula femto no interior da instalação da conferência, porém, apenas aos atendentes específicos que tenham decidido (ou pago) por tal serviço (nas partes que se seguem do presente documento denominado como "visitante pré-autorizado" ou "visitantes pré-autorizados").
[0032] Continuando-se, o usuário de transação pode invocar um aplicativo capaz de executar no dispositivo terminal do usuário (por exemplo, este aplicativo pode ser um aplicativo BREW da Qualcomm Incorporated de San Diego, Califórnia, EUA) . Ou, o usuário de transação pode invocar um aplicativo ou applet a partir do dispositivo não- licenciado supramencionado. Em uma modalidade, este tipo de transação consiste em um evento passivel de cobrança e o operador da rede núcleo da macro operadora móvel 250 pode extrair meramente a receita para realização da transação, até mesmo independentemente de qualquer utilização subsequente da rede. Nas modalidades exemplificadoras, o aplicativo supramencionado pode apresentar (por exemplo, através de uma interface gráfica de usuário) uma série de opções, que incluem, mas não se limitam a (a) uma duração máxima de periodo de validade de acesso visitante; (b) uma duração de periodo de validade de acesso visitante à qual o acesso é isento de tarifas; (c) restrições explicitas (por exemplo, restringe-se o acesso a um endereço de Internet, ou a um aplicativo da Internet) ; ou (d) concessões explicitas, por exemplo, uma chamada para 9-1-1 pode ser permitida em qualquer momento (consulte a operação 430) . Naturalmente, esse aplicativo ou applet pode apresentar configurações default ou agrupamentos de configurações ou modos, incluindo possivelmente um modo restrito, um modo promiscuo, um modo isento de tarifas, etc., e pode envolver muitas transações subordinadas à operação 430. De modo oposto, qualquer transação explicita pelo applet à rede núcleo pode consistir meramente em uma opção. Os individuos versados na técnica reconhecerão imediatamente que a execução de um aplicativo ou applet pode envolver qualquer número de acessos de rede, e um protocolo para comunicação entre um cliente (por exemplo, um dispositivo terminal) e um servidor (por exemplo, uma rede núcleo) e pode incluir qualquer número de transações entre cliente e servidor.
[0033] Agora, com as credenciais de um assinante válido sendo validadas, o usuário de transação pode identificar um usuário visitante, por exemplo, proporcionando-se o número telefônico do dispositivo terminal do usuário visitante. Em uma modalidade, as informações solicitadas e proporcionadas pelo usuário de transação podem ser limitadas meramente ao número telefônico do dispositivo terminal do usuário visitante. Naturalmente, outros meios de identificação do dispositivo terminal do usuário visitante encontram-se prontamente disponiveis, e qualquer(quaisquer) técnica(s) de identificação pode(s) ser usada(s) com a finalidade de atribuir exclusivamente o dispositivo terminal do usuário visitante em qualquer rede disponivel.
[0034] A rede núcleo, tendo (a) um assinante apropriadamente credenciado, (b) um banco de dados que inclui a relação entre um assinante e nenhuma ou mais células femto, e (c) a capacidade de atribuir o dispositivo terminal do usuário visitante, pode, então, engajar o usuário visitante, através do dispositivo terminal do usuário visitante por uma ou mais trocas de configuração, que incluem possivelmente confirmações visitantes que contenham, opcionalmente, a quantidade de tempo para validade de ativação do visitante, quaisquer limitações de tempo não-tarifadas, restrições explicitas, e concessões explicitas (consulte a operação 440) .
[0035] Mediante a obtenção do consentimento do usuário visitante, a rede núcleo da macro operadora móvel 250 restaura a FDE nativo correspondente ao proprietário anteriormente credenciado. Essa restauração pode ser realizada de modo autônomo pela rede núcleo da macro operadora móvel 250 através de uma solicitação do terminal domiciliar para sua FDE nativo ou, no caso de uma transação de autorização ter sido realizada utilizando-se um terminal não-licenciado (dispositivo browser), essa restauração pode ser realizada de modo autônomo pela rede núcleo da macro operadora móvel 250 através de um acesso ao banco de dados iniciado na rede núcleo da macro operadora móvel 250 (operação 450) . Em ambos os casos, a rede núcleo verifica os conteúdos da FDE restaurada (operação 460) e os envia, utilizando-se um percurso que inclui acesso de macro célula 270 ao dispositivo terminal visitante, onde o dispositivo terminal visitante o formula como um FDE Visitante e o armazena (operação 470).
[0036] Mediante a confirmação de uma transferência bem-sucedida por download conforme relatado pelo dispositivo terminal visitante (operação 480), a rede núcleo da macro operadora móvel 250 estabelece uma entrada de banco de dados de acesso que indica uma assinatura visitante tendo as capacidades, limitações, e características explicitas de permissão/negação conforme supramencionado.
[0037] Agora, reportando-se à Figura 3, a operação 310 inclui o estabelecimento de ao menos uma entrada de banco de dados de acesso, que inclui possivelmente um FDE, e inclui possivelmente alguma ou todas as características de permissão/negação. Em algumas modalidades, o registro de acesso pode ser armazenado na memória, ou pode ser armazenado em algum dispositivo não- volátil. No entanto, no escopo da operação 310, embora uma entrada de acesso tenha sido estabelecida, ainda não ocorreu um acesso de terminal visitante a uma célula femto em questão. De fato, tão recentemente quanto o desempenho da operação 480, o dispositivo terminal visitante permanece conectado à rede núcleo da macro operadora móvel 250 através de um percurso de rede que inclui um acesso de macro célula 270. Várias modalidades proporcionam um terminal visitante para encerrar a conexão de macro célula supramencionada e começar a acessar a rede núcleo da macro operadora móvel 250 através de um percurso de rede que inclui uma célula femto e a Internet 240 (consulte as operações 320 e 330, e a operação 620).
[0038] A Figura 5 é um diagrama de fluxo para um sistema 500 que serve para autorizar o acesso a rede de célula femto a um dispositivo terminal visitante, de acordo com uma modalidade. Como uma opção, o presente sistema 500 pode ser implementado no contexto da arquitetura e funcionalidade das Figuras 1 a 4. Naturalmente, no entanto, o sistema 500 ou qualquer operação contida no mesmo podem ser realizados em qualquer ambiente desejado.
[0039] De acordo com a discussão da operação 470, o dispositivo terminal visitante recebeu uma cópia de um FDE nativo como resultado da execução de uma ou mais operações 410 a 470. Neste ponto, o dispositivo terminal visitante pode interpretar os conteúdos do FDE recebido. Em algumas modalidades, o dispositivo terminal visitante pode interpretar os campos de dados FDE (consulte a operação 510) até o ponto onde um mapa lógico de uma ou mais células femto puder ser construido. Esse mapa pode conter informações em uma base por célula femto; a Tabela 2 mostra apenas uma entre muitas possibilidades de mapeamento. Tabela 2
[0040] Os valores populados nas células da Tabela 2 correspondem às células femto encontradas na Figura 1. Naturalmente, este consiste estritamente em um exemplo e muitos outros mapeamentos são possíveis e previstos. De fato, um banco de dados de constelação de célula femto local contendo informações relacionadas ao local das células femto na constelação pode ser construído pelo terminal visitante, um exemplo deste é mostrado na Tabela 3. Tabela 3
[0041] No caso de tal banco de dados de constelação ser construído, o dispositivo terminal visitante pode solicitar vários dados de constelação a partir da rede núcleo da macro operadora móvel 250, e o dispositivo terminal visitante pode, então, interpretar e armazenar esses dados para várias utilizações. Em qualquer momento uma vez que um FDE for armazenado no terminal visitante, o terminal visitante pode, então, possuir as informações necessárias para buscar e iniciar uma comunicação com ao menos uma célula femto na rede de célula femto proximal (consulte a operação 520) . Nas modalidades exemplificadoras, um terminal visitante reconhece a condição de estar nas adjacências de uma ou mais células femto particulares, conforme descrito por qualquer FDE, e começa uma busca ativa por tais células femto. Naturalmente, qualquer valor ou combinação de valores entre um SID/NID, um Conjunto BS Macro, um Vetor Piloto Ec/Io Limite, um Vetor de Fase Piloto Médio, e/ou um Vetor de Desvio de Fase Piloto pode auxiliar o terminal visitante na detecção da condição de estar nas adjacências de uma ou mais células femto, e pode auxiliar o terminal visitante a encontrar uma célula femto em questão. Uma vez que uma comunicação com uma ou mais células femto em questão for adquirida, as informações adicionais no FDE (incluindo parâmetros, tais como BASE ID, LAT, LON, etc) podem identificar positivamente a célula femto em questão, neste ponto, a autenticação do dispositivo visitante pode ser confirmada, e a autorização para usar a femto pode ser concedida.
[0042] Ainda no contexto do sistema 500 que serve para autorizar um acesso a rede de célula femto a um dispositivo terminal visitante, a rede núcleo da macro operadora móvel 250 pode iniciar um registro de informações para o dispositivo terminal visitante de tal modo que os LUDs, a utilização com base no tempo, e a utilização com base na taxa de dados, etc possam ser medidas (operação 540). Agora, com a identificação e autenticação completas e os processos de registro de informações iniciados, a rede núcleo da macro operadora móvel 250 autoriza o terminal visitante e qualquer célula femto a permitir acesso pelo dispositivo terminal visitante (operação 550). 0 dispositivo terminal visitante encontra-se, agora, autorizado para acesso a rede à rede núcleo da macro operadora móvel 250 através dos segmentos de percurso de rede 235 e 245 incluindo ao menos uma célula femto, e ao menos um percurso (não mostrado) através da Internet 240. O dispositivo terminal visitante pode, agora, tentar uma comunicação com uma célula femto selecionada. O terminal visitante pode usar quaisquer percursos de rede e facilidades da rede núcleo autorizada, incluindo o acesso a rede à rede núcleo da macro operadora móvel 250 através o percurso de rede que inclui ao menos uma célula femto, e ao menos um percurso através da Internet 240.
[0043] A Figura 6 é um diagrama de fluxo para um sistema 600 que serve para gerenciar o acesso a rede de célula femto a um dispositivo terminal visitante, de acordo com uma modalidade. Como uma opção, o presente sistema 600 pode ser implementado no contexto da arquitetura e funcionalidade das Figuras 1 a 5. Naturalmente, no entanto, o sistema 600 ou qualquer operação contida no mesmo podem ser realizados em qualquer ambiente desejado.
[0044] Naturalmente, conforme mencionado anteriormente, o acesso a rede à rede núcleo da macro operadora móvel 250 pode ser limitado pelo tempo. Consequentemente, as modalidades da presente invenção incluem o uso de técnicas para limitar o acesso baseado no tempo, incluindo possivelmente o uso de um carimbo de data/hora. Conforme mostrado na Figura 6, uma técnica para gerenciamento com base no tempo pode empregar vários processos de execução de modo simultâneo e assíncrono. De modo especifico, a operação que serve para estabelecer o acesso a rede a um dispositivo terminal visitante pode incluir processos de execução simultaneamente gerados P1 e P2 (operações 610 e 660, respectivamente).
[0045] No caso geral de acesso a rede autorizado à rede núcleo da macro operadora móvel 250, o dispositivo terminal visitante é capaz de usar a rede para quaisquer propósitos suportados sob a concordância de assinatura do visitante, incluindo possivelmente chamadas de celular para celular, chamadas de celular para fixo, mensagens SMS, acessos à Internet, tal como navegação ou chat, roaming entre qualquer número de células femto autorizadas, etc., pelo menos durante o periodo de validade. Esse acesso geral é suportado no contexto das modalidades da presente invenção desde que o periodo de validade não tenha expirado (consulte a operação 620 e a decisão 630) . No entanto, mediante a expiração do periodo de validade, o acesso a rede geral será encerrado e vários recursos relacionados a visitantes serão liberados (operações 635, 685, 640 e 690).
[0046] Em paralelo ao acesso a rede autorizado, um temporizador inicializa (operação 665) e as etapas de monitoramento de tempo (operações 670, 675 e a decisão 680) impinge que o acesso a rede através das células femto em questão seja encerrado na expiração do periodo de validade. Naturalmente, o encerramento do estado visitante que autoriza o acesso a rede através das células femto em questão não encerra necessariamente outro acesso a rede e, em geral, mediante o encerramento do estado visitante, o dispositivo terminal visitante pode ser redirecionado para alternar os mecanismos de acesso a rede. Mediante a expiração da validade, a rede núcleo da macro operadora móvel 250 desabilita a assinatura visitante (operação 695). De modo semelhante, o dispositivo terminal visitante pode deletar a entrada FDE correspondente a partir de seu banco de dados.
[0047] A Figura 7A ilustra um protocolo 701 que serve para gerenciar o acesso a rede de célula femto a um dispositivo terminal visitante, de acordo com uma modalidade. Como uma opção, o protocolo 701 pode ser implementado no contexto da arquitetura e funcionalidade das Figuras 1 a 6. Naturalmente, no entanto, o protocolo 701 ou qualquer operação contida no mesmo podem ser realizados em qualquer ambiente desejado.
[0048] Conforme mostrado na Figura 7A, na etapa de transação 702, a célula femto transmite uma solicitação ao terminal de transação que um terminal visitante necessita de acesso. As transações de protocolo podem ser compreendidas interpretando-se de cima para baixo a leitura de cada próxima transação (sucessivamente inferior), ou podem ser compreendidas a partir da perspectiva de um contribuidor particular (por exemplo, o "Terminal de Transação"). Por exemplo, o Terminal de Transação opera as etapas de transação que incluem (a) enviar uma solicitação para autorizar um terminal visitante 410; e (b) enviar uma identidade de terminal visitante; opcionalmente (c) enviar informações de acesso visitante. Como outro exemplo, a partir da perspectiva da célula femto (isto é, a "Célula femto"), as etapas de transação podem ser descritas incluindo (a) receber uma solicitação visitante 520; (b) receber credenciais visitantes; (c) estabelecer uma sessão visitante com base em femto; e (d) desautorizar uma sessão visitante com base em femto. De modo semelhante, a partir da perspectiva do dispositivo terminal visitante (isto é, o "Terminal Visitante"), as etapas de transação podem ser descritas incluindo (a) receber uma solicitação de confirmação de acesso 440; (b) realizar a transação de uma confirmação da solicitação de conformação de acesso; e (c) solicitar uma sessão visitante com base em femto.
[0049] Deve-se avaliar que os ensinamentos aqui contidos podem ser implementados em vários tipos de dispositivos de comunicação. Em alguns aspectos, os ensinamentos aqui contidos podem ser implementados em dispositivos sem fio que podem ser implantados em sistemas de comunicação de múltiplos acessos que podem suportar, simultaneamente, uma comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. No presente documento, cada terminal pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso através de transmissões nos links diretos e reversos. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir dos pontos de acesso aos terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos terminais até os pontos de acesso. Este link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de única- entrada e única-saida, através de um sistema de múltiplas- entradas e múltiplas-saidas ("MIMO"), ou algum outro tipo de sistema.
[0050] Um sistema MIMO emprega múltiplas (NT) antenas de transmissão e múltiplas (NR) antenas de recepção para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas de transmissão NT e recepção NR pode ser decomposto em canais independentes Ns, que também são denominados como canais espaciais, onde Ns min{NT, NR}. Cada um dos canais independentes Ns corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode proporcionar um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, melhor capacidade de transmissão e/ou maior confiabilidade) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
[0051] Um sistema MIMO pode suportar duplexação por divisão de tempo ("TDD") e duplexação por divisão de frequência ("FDD"). Em um sistema TDD, as transmissões dos links direto e reverso encontram-se na mesma região de frequência, de tal modo que o principio da reciprocidade permita a estimação do canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isto permite que o ponto de acesso extraia um ganho por formação de feixe transmitido no link direto quando múltiplas antenas estiverem disponíveis no ponto de acesso.
[0052] Os ensinamentos contidos no presente documento podem ser incorporados em um nó (por exemplo, um dispositivo) que empregue vários componentes destinados à comunicação com ao menos outro nó. A Figura 7B descreve vários componentes amostrais que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre os nós. De modo especifico, a Figura 7B ilustra um dispositivo sem fio 710 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 750 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO 700. No dispositivo 710, proporcionam-se dados de tráfego para uma série de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 712 até um processador de dados de transmissão ("TX") 714.
[0053] Em alguns aspectos, cada fluxo de dados é transmitido por uma respectiva antena de transmissão. O processador de dados TX 714 formata, codifica, e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para que este fluxo de dados proporcione dados codificados.
[0054] Os dados codificados para cada fluxo de dados pode ser multiplexado com dados piloto utilizando-se técnicas OFDM. Os dados piloto consistem, tipicamente, em um padrão conhecido de dados que é processado de maneira conhecida e pode ser usado no sistema receptor para estimar a resposta de canal. Os dados piloto e codificados multiplexados para cada fluxo de dados são, então, modulados (isto é, mapeados por simbolos) com base em um esquema particular de modulação (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para que o fluxo de dados proporcione simbolos de modulação. A taxa, a codificação e a modulação de dados para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções realizadas por um processador 730. Uma memória de dados 732 pode armazenar código de programa, dados, e outras informações usadas pelo processador 730 ou por outros componentes do dispositivo 710 .
[0055] Os simbolos de modulação para todos os fluxos de dados são, então, proporcionados a um processador MIMO TX 720, que pode adicionalmente processar os simbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). Então, o processador MIMO TX 720 proporciona fluxos de símbolo de modulação NT aos NT transceptores ("XCVR") 722A a 722T. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 720 aplica ponderações de conformação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo é transmitido.
[0056] Cada transceptor 722 recebe e processa o respectivo fluxo de símbolos de modo a proporcionar um ou mais sinais analógicos, e outras condições (por exemplo, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) os sinais analógicos de modo a proporcionar um sinal modulado adequado para transmissão pelo canal MIMO. Os sinais modulados NT a partir dos transceptores 722A a 722T são, então, transmitidos a partir de antenas NT 724A a 724T, respectivamente.
[0057] No dispositivo 750, os sinais modulados transmitidos são recebidos por antenas NR 752A a 752R e o sinal recebido a partir de cada antena 752 é proporcionado a um transceptor respectivo ("XCVR") 754A a 754R. Cada transceptor 754 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para proporcionar amostras, e processa adicionalmente as amostras para proporcionar um fluxo de símbolos "recebido" correspondente.
[0058] Então, um processador de dados de recepção ("RX") 760 recebe e processa os fluxos de símbolo recebido NR a partir dos transceptores NR 754 com base em uma técnica de processamento do receptor particular de modo a proporcionar fluxos de símbolo "detectado" NT. Então, o processador de dados RX 760 demodula, deintercala, e decodifica cada fluxo de símbolos detectado de modo a recuperar os dados de tráfico para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 760 é complementar àquele realizado pelo processador MIMO TX 720 e pelo processador de dados TX 714 no dispositivo 710.
[0059] Um processador 770 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido mais adiante). O processador 770 formula uma mensagem de link reverso que compreende uma porção de indice de matriz e uma porção de valor de classificação. Uma memória de dados 7 72 pode armazenar um código de programa, dados, e outras informações usadas pelo processador 770 ou por outros componentes do dispositivo 750.
[0060] A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informações referentes ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de link reverso é, então, processada por um processador de dados TX 738, que também recebe dados de tráfico para uma série de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 1736, modulada por um modulador 780, condicionada pelos transceptores 754A a 754R, e transmitidas de volta ao dispositivo 710.
[0061] No dispositivo 710, os sinais modulados provenientes do dispositivo 750 são recebidos pelas antenas 724, condicionados pelos transceptores 722, demodulados por um demodulador ("DEMOD") 740, e processados por um processador de dados RX 742 com a finalidade de extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo 750. Então, o processador 730 determina qual matriz de pré- codificação utilizar para determinar as ponderações de conformação de feixe, então, processa a mensagem extraida.
[0062] Os ensinamentos contidos no presente documento podem ser incorporados em vários tipos de sistemas de comunicação e/ou componentes de sistema. Em alguns aspectos, os ensinamentos contidos no presente documento podem ser empregados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se os recursos disponíveis de sistema (por exemplo, especificando-se um ou mais entre: largura de banda, potência de transmissão, codificação, intercalamento, e assim por diante). Por exemplo, os ensinamentos contidos no presente documento podem ser aplicados por quaisquer combinações das seguintes tecnologias: sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código ("CDMA"), CDMA com Múltiplos Portadores ("MCCDMA") , CDMA em Banda Larga ("W-CDMA"), sistemas de Acesso de Pacotes em Alta Velocidade ("HSPA," "HSPA+"), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo ("TDMA"), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência ("FDMA"), sistemas FDMA com Portadora Única ("SC-FDMA"), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal ("OFDMA"), ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fio que emprega os ensinamentos contidos no presente documento pode ser designado para implementar um ou mais padrões, tais como IS-95, cdma2000, IS-856, W-CDMA, TDSCDMA, e outros padrões. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal ("UTRA)", cdma2000, ou alguma outra tecnologia. A UTRA inclui W-CDMA e Baixa Taxa de Chip ("LCR"). A tecnologia cdma2000 cobre os padrões IS- 2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis ("GSM"). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Desenvolvido ("E-UTRA"), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA, e GSM são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal ("UMTS"). Os ensinamentos contidos no presente documento podem ser implementados em um sistema de Evolução a Longo Prazo 3GPP ("LTE"), um sistema de Banda Larga Ultra-Móvel ("UMB"), e outros tipos de sistemas. 0 sistema LTE consiste em um lançamento do UMTS que usa E-UTRA. Embora determinados aspectos da descrição possam ser descritos utilizando-se uma terminologia 3GPP, deve-se compreender que os ensinamentos contidos no presente documento podem ser aplicados à tecnologia 3GPP (Rel99, Rel5, Rel6, Rel7), assim como a tecnologia 3GPP2 (IxRTT, IxEV-DO RelO, RevA, RevB) e outras tecnologias.
[0063] Os ensinamentos contidos no presente documento podem ser incorporados (por exemplo, implementados ou realizados por) em uma variedade de aparelhos (por exemplo, nós) . Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implementado de acordo com os ensinamentos contidos no presente documento pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[0064] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como equipamento do usuário, uma estação de assinatura, uma unidade de assinatura, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo de usuário, ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações, um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão ("SIP"), uma estação de malha local sem fio ("WLL"), um assistente digital pessoal ("PDA"), um dispositivo portátil tendo uma capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Consequentemente, um ou mais aspectos ensinados no presente documento podem ser incorporados a um telefone (por exemplo, um telefone celular ou um telefone inteligente), um computador (por exemplo, um laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo computacional portátil (por exemplo, um assistente pessoal de dados), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo reprodutor de música, um dispositivo reprodutor de video, ou um rádio via satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio sem fio.
[0065] Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um NodeB, um eNodeB, um controlador de rede de rádio ("RNC"), uma estação base ("BS"), uma estação base de rádio ("RBS"), um controlador de estação base ("BSC"), uma estação transceptora base ("BTS"), uma função transceptora ("TF"), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviços básicos ("BSS"), um conjunto de serviços estendidos ("ESS"), ou alguma outra terminologia similar.
[0066] Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Esse nó de acesso pode proporcionar, por exemplo, conectividade para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampliada, tal como a Internet ou uma rede celular) através de um link de comunicação de conexão direta ou sem fio link à rede. Consequentemente, um nó de acesso pode habilitar outro nó (por exemplo, um terminal de acesso) a acessar uma rede ou alguma outra funcionalidade. Além disso, deve-se avaliar que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não-portáteis.
[0067] Da mesma forma, deve-se avaliar que um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informações de maneira direita (por exemplo, através de uma conexão direta). Portanto, um receptor e um transmissor, conforme discutido no presente documento, podem incluir componentes apropriados de interface de comunicação (por exemplo, componentes de interface elétrica ou óptica) para se comunicar através de um meio direto.
[0068] Um nó sem fio pode se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio que se baseiam ou, de outro modo, suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns aspectos, um nó sem fio pode se associar a uma rede. Em alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampliada. Um dispositivo sem fio pode suportar ou, de outro modo, usar um ou mais entre uma variedade de tecnologias de comunicação sem fio, protocolos, ou padrões, tais como aqueles discutidos no presente documento (por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi, e assim diante). De modo semelhante, um nó sem fio pode suportar ou, de outro modo, usar um ou mais entre uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Portanto, um nó sem fio pode incluir componentes apropriados (por exemplo, interfaces aéreas) para estabelecer e comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio utilizando-se a tecnologia de comunicação sem fio anterior ou outras tecnologias de comunicação sem fio. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes transmissores e receptores associados que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinal e processadores de sinal) que facilitam a comunicação em um meio sem fio.
[0069] A Figura 8 descreve um diagrama de blocos exemplificador de um sistema 800 de acordo com os aspectos adicionais descritos no presente documento. 0 sistema 800 proporciona um aparelho que possa facilitar o gerenciamento do acesso de terminal visitante através de uma célula femto. De modo especifico, o sistema 800 pode incluir uma pluralidade de módulos e meios, cada um conectado a um link de comunicação 805, e pode se comunicar com outros módulos ou meios por um link de comunicação 805. Os módulos do aparelho podem individualmente ou em combinação realizar as etapas do fluxo 300.
[0070] A Figura 9 descreve um diagrama de blocos exemplificador de um sistema 900 de acordo com os aspectos adicionais descritos no presente documento. O sistema 900 proporciona um aparelho que possa facilitar a transferência de informações de células femto a um terminal visitante. De modo especifico, o sistema 900 pode incluir uma pluralidade de módulos ou meios, cada um conectado a um link de comunicação 905, e podem se comunicar com outros módulos ou meios por um link de comunicação 905. Os módulos do aparelho podem individualmente ou em combinação realizar as etapas do fluxo 400. Por exemplo, o aparelho do sistema 900 pode iniciar qualquer número de transações para estabelecer uma entrada de banco de dados de acesso de célula femto 910, e pode realizar qualquer número de transações para configurar um dispositivo terminal visitante, incluindo a confirmação de um recebimento bem sucedido das comunicações por um dispositivo terminal visitante 980.
[0071] A Figura 10 descreve um diagrama de blocos exemplificador de um sistema 1000 de acordo com os aspectos adicionais descritos no presente documento. O sistema 1000 proporciona um aparelho que possa facilitar a transferência de informações de células femto a um terminal visitante. De modo especifico, o sistema 1000 pode incluir uma pluralidade de módulos ou meios, cada um conectado a um link de comunicação 1005, e podem se comunicar com outros módulos ou meios por um link de comunicação 1005. Os módulos do aparelho podem individualmente ou em combinação realizar as etapas do fluxo 500. Por exemplo, o aparelho do sistema 1000 pode gerenciar a recuperação das informações do terminal visitante 1010, buscar por células femto 1020, assim como iniciar processos e utilização e tarifação 1030.
[0072] Muito embora este relatório descritivo descreva exemplos particulares da presente invenção, os indivíduos versados na técnica concebem variações da presente invenção sem que se divirja do conceito inventivo. Por exemplo, os ensinamentos contidos no presente documento se referem a uma rede núcleo que pode ser composta por qualquer combinação de elementos de rede comutados por circuito e elementos de rede de dominio comutado por pacote.
[0073] Os indivíduos versados na técnica compreenderão que as informações e sinais podem ser representados utilizando-se qualquer entre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, simbolos, e chips que podem ser referenciados ao longo da descrição anterior podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0074] Os indivíduos versados na técnica avaliarão, ainda, que vários sistemas ilustrativos, blocos lógicos, módulos, circuitos, métodos e algoritmos descritos em conjunto com os exemplos aqui descritos podem ser implementados como um hardware eletrônico, computador, software, ou combinações de ambos. Com a finalidade de ilustrar claramente esta intercambialidade entre hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, métodos e algoritmos foram descritos acima genericamente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implementada como hardware ou software dependerá das restrições particulares de aplicação e projeto impostas no sistema como um todo. Os artesãos versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias maneiras para cada aplicação particular, porém, tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causadoras de uma divergência do escopo da presente descrição.
[0075] Os vários sistemas ilustrativos, blocos lógicos, módulos e circuitos descritos em conjunto com os exemplos aqui descritos podem ser implementados ou executados por um processador para propósitos gerais, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos designada para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador para propósitos gerais pode ser um microprocessador, porém, alternativamente, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos computacionais, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração.
[0076] Os métodos ou algoritmos descritos de acordo com os exemplos aqui descritos podem ser incorporados diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rigido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento pode se acoplado ao processador de tal modo que o processador possa ler as informações a partir do, e gravar as informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. 0 processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC.
[0077] Em uma ou mais modalidades exemplificadoras, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas em uma ou mais instruções ou código em um meio legivel por computador. A midia legivel por computador inclui tanto uma midia de armazenamento computacional como uma midia de comunicação que inclui qualquer meio que facilite a transferência de um programa computacional a partir de um lugar para outro. Uma midia de armazenamento pode ser qualquer midia disponível que possa ser acessada por um computador. A titulo de exemplo, e sem caráter limitativo, essa midia legivel por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar códigos de programa desejados sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Da mesma forma, qualquer conexão é apropriadamente designada como um meio legivel por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da web, servidor, ou outra fonte remota que utilize um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, cabo de par trançado, linha digital de assinatura (DSL), ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio, e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, cabo de par trançado, DSL, ou as tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio, e micro-ondas são incluidos na definição do meio. Conforme o uso em questão, os termos disquete e disco incluem um disco compacto (CD), um disco a laser, um disco óptico, um disco digital versátil (DVD), um disquete flexivel e um disquete blu-ray, sendo que os disquetes reproduzem, geralmente, dados de modo magnético, enquanto os discos reproduzem dados opticamente com lasers. Devem-se incluir, também, combinações desses no escopo da midia legivel por computador.
[0078] A descrição anterior dos exemplos revelados é proporcionada de modo a permitir que qualquer individuo versado na técnica realize ou utilize a presente descrição. Várias modificações desses exemplos tornar-se-ão aparentes aos indivíduos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos sem que se divirja do escopo da descrição. Portanto, não se pretende que a presente descrição seja limitada aos aspectos aqui mostrados, porém, deve estar acordo com o escopo mais abrangente em consonância com os princípios e recursos inusitados descritos no presente documento.
Claims (15)
1. Método para gerenciar acesso a rede núcleo (250) de um dispositivo terminal de visitante (225) através de pelo menos uma célula femto (210), caracterizado pelo fato de que compreende, na rede núcleo: armazenar informações referentes a pelo menos uma célula femto, em que a informação inclui informação recebida de um dispositivo terminal de assinante; transferir a informação referente à célula femto para o dispositivo terminal de visitante, em que a informação permite ao dispositivo terminal de visitante encontrar a célula femto; autorizar a célula femto para uso pelo dispositivo terminal de visitante; e estabelecer acesso a rede através da célula femto para o dispositivo terminal de visitante utilizando a informação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que autorizar o dispositivo terminal de visitante para acessar a célula femto compreende transferir a informação do dispositivo terminal de assinante para a rede núcleo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que estabelecer acesso à rede para o dispositivo terminal de visitante inclui pelo menos um dentre, acessar a Internet através de um enlace de banda larga, acessar um aplicativo baseado em rede núcleo, acessar um aplicativo baseado em internet.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que autorizar pelo menos uma célula femto para uso por um dispositivo terminal de visitante inclui uma confirmação de visitante.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que armazenar informação referente a pelo menos uma célula femto compreende pelo menos um dentre, um campo para pelo menos um número de série de identificação do terminal especifico, um bit para armazenar uma autorização de status de visitante, um campo para armazenar pelo menos uma marca de tempo, um campo para armazenar pelo menos um ID de célula femto, um campo para armazenar pelo menos uma entrada de banco de dados de constelação femto.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que armazenar a informação referente a pelo menos uma célula femto compreende prover campos para armazenar pelo menos um dentre, um SID, um NID, um ID femto, um Conjunto BS Macro, um Vetor Piloto Ec/Io Limite, um Vetor de Fase Piloto Média, um Vetor de Desvio de Fase Piloto.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que estabelecer pelo menos um acesso a entrada de banco de dados inclui pelo menos um dentre, uma entrada de característica de negação explicita, uma entrada de negação de portadora, uma entrada de negação de aplicativo de rede núcleo, uma entrada de negação de endereço internet, uma entrada de negação de aplicativo de internet.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que autorizar pelo menos uma célula femto para uso por um dispositivo terminal de visitante inclui pelo menos um dentre, um modo restrito, um modo promiscuo, um modo isento de tarifas, um modo de tarifas, um modo de limitação de acesso com base no tempo, um modo visitante pré-autorizado, um modo roaming para fazer roaming entre qualquer número de células femto autorizadas.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que estabelecer acesso à rede para o terminal de equipamento de usuário inclui acessar utilizando pelo menos um dentre, CDMA, TDMA, FDMA, GSM.
10. Sistema de comunicação sem fio para gerenciar o acesso a rede núcleo de um dispositivo terminal de visitante através de pelo menos uma célula femto, caracterizado pelo fato de que compreende: uma célula femto; uma plataforma de computador da rede núcleo para armazenar informações referentes a pelo menos uma célula femto, a informação tendo sido recebida de um dispositivo terminal de visitante; e um terminal de visitante para receber a informação referente à célula femto, em que a informação permite ao dispositivo terminal de visitante encontrar a célula femto; em que a comunicação de rede é conduzida através da célula femto com o dispositivo terminal de visitante.
11. Sistema de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal de assinante identifica pelo menos um dispositivo terminal de visitante.
12. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
13. Aparelho para gerenciar acesso de rede núcleo de um dispositivo terminal de visitante através de pelo menos uma célula femto, caracterizado pelo fato de que compreende: mecanismos para armazenar informações referentes a pelo menos uma célula femto, em que a informação é recebida de um dispositivo terminal de assinante; mecanismos para transferir as informações referentes à célula femto para o dispositivo terminal de visitante, em que a informação permite ao dispositivo terminal de visitante encontrar a célula femto; mecanismos para autorizar a célula femto para uso pelo dispositivo terminal de visitante; e mecanismos para estabelecer acesso a rede através da célula femto para o dispositivo terminal de visitante utilizando as informações.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreendendo adicionalmente mecanismos para transferir as informações do dispositivo terminal de assinante para a rede núcleo.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que: os mecanismos para armazenar a informação referente à pelo menos uma célula femto compreende: mecanismos para receber a informação do dispositivo terminal de visitante, e mecanismos para armazenar a informação em um banco de dados armazenado em uma rede núcleo de operador móvel macro.
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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 29/09/2020, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. |