BRPI0811041B1 - gaxeta plana metálica - Google Patents

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BRPI0811041B1
BRPI0811041B1 BRPI0811041A BRPI0811041B1 BR PI0811041 B1 BRPI0811041 B1 BR PI0811041B1 BR PI0811041 A BRPI0811041 A BR PI0811041A BR PI0811041 B1 BRPI0811041 B1 BR PI0811041B1
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BR
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Guenther Unseld
Georg Egloff
Kurt Hoehe
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Reinz-Dichtungs-Gmbh
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Abstract

gaxeta plana metálica a presente invenção refere-se a uma gaxeta plana metálica (1) com pelo menos uma camada de gaxeta (2), em que pelo menos uma abertura direta (3) está presente, que é circundada por uma área de vedação (4), em que está disposto pelo menos um elemento elasticamente deformável (5) que circunda a abertura direta (3), e pelo menos uma área funcional opcional (6) com pelo menos um elemento de vedação ou suporte elasticamente deformável (7), que não circunda separadamente uma abertura direta única, onde fora da pelo menos uma área de vedação (4) e pelo menos uma área funcional opcional (6) em pelo menos uma das superfícies (21, 22) de pelomenos uma das camadas de gaxeta (2), uma área é estruturada na superfície de tal maneira que a camada de gaxeta (2) nesta área tem uma espessura que é maior que a espessura original da camada de gaxeta (2). a área com superfície estruturada (8) cobre a pelo menos uma superfície (21, 22) fora da área de vedação (4) e da área funcional (6), pelo menos em regiões, e a estrutura de superfície é formada alternando depressões (9) e protuberâncias (10) que se estendem em pelo menos um grupo de linhas virtuais retas, essencialmente paralelas sobre a área total da área estruturada (8).

Description

A presente invenção refere-se a uma gaxeta plana metálica com ' pelo menos uma camada de vedação, em que pelo menos uma abertura 5 direta está presente, que é circundada e vedada por pelo menos um elemento de vedação resiliente disposto em uma área de vedação. Em adição, pelo menos um elemento de vedação resiliente adicional pode estar presente em pelo menos uma área funcional, que no entanto não envolve individualmente uma única abertura direta. Fora da pelo menos uma área de vedação e da 10 área funcional opcional, a gaxeta compreende uma área com estrutura em pelo menos uma de suas superfícies. Esta área de superfície estruturada tem uma espessura maior que a espessura original da camada de gaxeta, em que a estrutura de superfície é formada.
Tais áreas com espessura aumentada em gaxetas, especial15 mente gaxetas de cabeçote de cilindros usualmente servem como suporte. É conhecida, por exemplo m W02004/07893 A1 ou EP 1 577 589 A1 para suportar os frisos que vedam as aberturas de combustão da gaxeta de cabeçote de cilindros por áreas de superfície estruturada e espessada, que se estendem ao longo das aberturas da câmara de combustão, o espessamento 20 sendo obtido através de gravação em relevo. Em adição, os documentos mencionados também descrevem que em áreas distantes das aberturas de câmara de combustão e mais perto da borda externa, as áreas também referidas como backland da gaxeta,estruturas de suporte correspondentes podem estar presentes também. Estes meios de suporte consistem em relevos 25 ondulantes ou do tipo tabuleiro de damas da camada de gaxeta, na qual as depressões e protuberâncias se alternam. Os elementos de suporte backland, no entanto, não servem como assim chamados bujões, que impedem uma deformação completa dos frisos resilientes, mas em vez disto como elementos de ajuste de altura local. De preferência, estes elementos de ajus30 te de altura estendem-se ao longo da borda da gaxeta, preferencialmente na borda mais curta. Os elementos de ajuste de altura visam principalmente impedir distorções de formato nas áreas a serem vedadas, especialmente do cabeçote de cilindros. A presença simultânea de elementos de suporte e elementos de ajuste de altura ao longo das aberturas de câmara de combustão e o backland da gaxeta constitui um aperfeiçoamento considerável comparado com tais gaxetas em que os frisos da câmara de combustão resiliente são acompanhados pelos elementos de suporte no lado da câmara de combustão somente. Contudo, mesmo com ambos os elementos de suporte e elementos de ajuste de altura, as distorções de formato não podem ser sempre impedidos completamente e com segurança.
É portanto o objetivo da invenção fornecer uma gaxeta plana metálica que impede de modo seguro distorções de formato das áreas entre as quais a gaxeta está instalada. A gaxeta deve ser produzida de modo fácil e pouco dispendioso e adaptável a vários tipos de superfícies a serem vedadas.
A solução deste objetivo é obtida por uma gaxeta plana metáiica, de acordo com a reivindicação 1. As modalidades preferidas são descritas nas reivindicações subordinadas.
A invenção assim se refere a uma gaxeta plana metálica com pelo menos uma camada de gaxeta, em que pelo menos uma abertura direta está presente. Esta abertura direta é circundada por uma área de vedação, em que um elemento de vedação elasticamente deformável está presente,que fecha a abertura direta. A camada de gaxeta pode também incluir uma área funcional, em que pelo menos um elemento de suporte ou vedação elasticamente deformável está presente também, que no entanto não envolve as aberturas diretas únicas separadamente. Um exemplo típico de uma área funcional é um friso de vedação, que se estende ao longo da borda externa de uma gaxeta ou um bordo de vedação elastomérico se estendendo na mesma área. Fora da pelo menos uma área de vedação e da pelo menos uma área funcional opcional, a gaxeta plana mostra pelo menos uma área que é estruturada. Nesta área, a espessura da camada de gaxeta é maior que sua espessura original, significando que a camada, no total, é mais espessa que sua espessura de material local. A estrutura consiste em depressões e protuberâncias alternadas, que são dispostas de tal maneira que estão em um grupo de linhas retas virtuais, que se estendem essencialmente em paralelo sobre a extensão total da área estruturada. A área coberta pela estrutura cobre estas superfícies da gaxeta que nem pertencem à área de vedação nem à área funcional pelo menos em áreas. Em uma modalidade preferida, cobre essencialmente de modo completo a área nem pertencente à vedação nem à área funcional.
Várias disposições da estrutura são possíveis em princípio. A estrutura em uma primeira modalidade circunda os furos de parafuso por mais que 50% de sua circunferência, em uma segunda modalidade ela se estende na área entre as aberturas diretas principais e a borda externa da gaxeta sobre pelo menos 50% da circunferência da gaxeta. Se esta se estende entre as aberturas diretas principais e a borda externa da gaxeta, ao longo da borda completa mais curta da gaxeta, é suficiente estender somente nesta área. A estrutura pode no entanto também envolver os íuius de parafuso por pelo menos 50% de sua circunferência e se estende entre as aberturas diretas principais e a borda externa da gaxeta. A largura da estrutura está mudando somente ligeiramente na maioria das situações. Se a estrutura está, por exemplo, se estendendo entre as aberturas diretas principais e a borda externa da gaxeta, sua largura mudará somente como uma consequência da presença de aberturas adicionais e áreas funcionais. Em geral, a largura acima de 70% do comprimento/circunferência da estrutura está mudando em 40% ou menos. Nas modalidades descritas até agora, a estrutura está cobrindo uma área da superfície, limitada e definida, a fim de ajustar sua altura de tal maneira que as distorções de formato são completamente impedidas.
Em uma modalidade adicional, a fim de impedir as distorções de formato das partes a serem vedadas, é necessário que a área estruturada cubra a superfície da gaxeta na área fora da área de vedação e da área funcional opcional de modo essencialmente completo. Uma cobertura essencialmente completa da superfície com a estrutura significa, no contexto desta invenção, que pelo menos 70% da área da gaxeta é coberta com a estrutura, que permanece depois da subtração da pelo menos uma área de vedação e da pelo menos uma área funcional opcional. A área de vedação é definida como a área que se estende da abertura direta para a borda externa do elemento de vedação fechando a abertura direta. No caso de um friso como elemento de redução fechando a abertura direta, a área de vedação é a área 5 circular que se estende da borda externa da abertura direta para a base externa do friso. A área da área funcional corresponde à área usada pelo elemento de vedação ou suporte elasticamente deformável disposto nesta área. No caso de um meio friso ou um completo, esta é a área que se estende entre as bases do friso ao longo do comprimento total do friso ou, no caso de 10 um meio friso, a área de sua rampa. Um exemplo para uma área funcional é um friso de vedação, que envolve simultaneamente várias aberturas diretas. Tais construções são comumente usadas para vedação de aberturas diretas de óleo ou água de refrigeração nas gaxetas de cabeçote de cilindros. Esta versão também cobre um meio friso ou completo se estendendo ao iongo da 15 borda externa de uma camada de gaxeta desse modo envolvendo várias aberturas diretas na área interna da camada de gaxeta. Um exemplo adicional de uma área funcional é uma área em que está disposto um friso não circular, assim um friso com extremidades abertas que não tem função de vedação mas serve somente como elemento de suporte para as áreas adja20 centes da gaxeta. A gaxeta pode também mostrar rebordos elastoméricos como elementos de vedação ou suporte em vez de frisos. Em uma modalidade vantajosa, a estrutura se estende sobre pelo menos 80% e mais vantajosamente sobre mais que 90% da área da camada de gaxeta fora da vedação e da área funcional opcional. Assim, as áreas estruturadas cobrem pelo 25 menos 50%, vantajosamente mais que 60% e mais vantajosamente mais que 70% da área total da camada de gaxeta incluindo a vedação e a área funcional. As especificações acima com respeito às áreas sempre se referem somente à área realmente presente, assim as áreas das aberturas diretas não são consideradas.
De acordo com o ensinamento da invenção, a estrutura cobre uma parte essencial desta área da camada de gaxeta não usada para elementos de vedação e suporte elasticamente deformáveis. De preferência, a estrutura limita diretamente com a pelo menos uma área de vedação e a pelo menos uma área funcional opcional ou mantém em vez disto uma pequena distância desta, por exemplo 0,3 mm a 3 mm, de preferência 0,5 a 2 mm e mais preferivelmente 0,5 a 1,5 mm. Se várias áreas de vedação ou várias 5 áreas funcionais estão presentes, a estrutura as aproxima, tão perto quanto possível. Tão perto quanto possível aqui significa que o funcionamento dos elementos de vedação elásticos não deve ser afetado pela estrutura. A estrutura de preferência também se estende até as bordas externas da camada de gaxeta exceto se estas áreas são áreas de vedação ou funcionais.
Na gaxeta plana de acordo com a invenção, pelo menos uma parte de pelo menos uma das camadas de gaxeta fora de suas áreas de vedação ou funcional, é coberta pela estrutura. Nestas áreas estruturadas, a camada de gaxeta tem uma espessura maior que a espessura original da camada de gaxeta, assim a espessura da camada de gaxeta p lana antes» da 15 introdução da estrutura. A espessura da camada de gaxeta é desse modo medida como a distância entre duas camadas tangenciais, que se estendem em paralelo com o plano da camada de gaxeta não deformada e que contatam com as superfícies opostas da camada de gaxeta estrutura, respectivamente. A espessura na área estruturada não é medida a partir das depres20 sões na superfície, mas das protuberâncias presentes. Como a estrutura nas áreas estruturadas varia sobre uma seção transversal completa da camada de gaxeta, a espessura é medida como a distância entre dois planos que contatam as protuberâncias do lado respectivo da camada de gaxeta. No entanto, a altura das protuberâncias não tem que ser constante na área es25 truturada inteira. Em qualquer caso, a área estruturada é realmente mais espessa que a espessura original da camada de gaxeta não formatada. As depressões têm que ser entendidas como áreas que mais baixas com respeito às protuberâncias, não necessariamente têm que ser rebaixadas com respeito ao plano da camada de gaxeta não formatada. Mesmo com uma 30 formação simétrica da estrutura em ambas as superfícies de uma camada de gaxeta, a espessura de material local nas depressões e protuberâncias é quase idêntica à espessura original - de fato é ligeiramente reduzida - da camada de gaxeta não tratada, a espessura da camada de gaxeta como tal é no entanto aumentada.
Em muitas gaxetas, pode ser suficiente desenhar áreas individuais com a estrutura de superfície. A estrutura pode, por exemplo, ser usada para adaptar a pretensão de modo objetivo para as partes a serem vedadas por meio de uma estrutura na área das aberturas de parafuso ou as bordas externas da gaxeta.
Em outros casos, pode ser vantajoso prover as áreas fora da vedação e da área funcional opcional completamente ou quase completamente com estrutura. A área estruturada então constitui uma área de suporte que oferece um efeito de suporte aperfeiçoado comparado com meios de suporte presentes somente em áreas locais restritas. Como uma consequência, a área estruturada efetivamente se opõe à distorção nas áreas a serem vedadas. A altura das prctuberâncias na esiruíura pode ser deliberadamente adaptada para a topografia das superfícies a serem vedadas e sua rigidez. Desta maneira, as forças do parafuso que afetam a gaxeta plana metálica podem ser estabelecidas de modo mais objetivo e portanto ser reduzidas no total.
As depressões e protuberâncias que formam a estrutura são dispostas de modo alternativo em um grupo de linhas retas, essencialmente paralelas. Estas linhas retas prosseguem continuamente na direção de extensão das depressões. Isto significa que as depressões e protuberâncias são distribuídas bastante regularmente sobre a área inteira coberta pela estrutura, que facilita a fabricação da área estruturada. No grupo de linhas retas essencialmente paralelas, as linhas retas são linhas virtuais. Estas linhas de fato prosseguem sobre a região inteira da área estruturada, mas isto não significa necessariamente que em cada ponto destas linhas, estão presentes depressões ou protuberâncias. As linhas virtuais podem por exemplo interceptar com uma área de vedação ou funcional, em que de acordo com a invenção, nenhuma estrutura está presente ou com uma área local que não precisa de suporte desde que as partes a serem vedadas nesta região sejam extraordinariamente rígidas. Em tal caso, a protuberância(s) e/ou depressão(ões) se estendem em uma linha virtual até a área respectiva, são descontinuadas e continuam no outro lado da área respectiva na mesma linha reta virtual. O grupo de tais linhas retas, essencialmente paralelas é assim fornecido sobre a área inteira da camada de gaxeta enquanto as depressões e protuberâncias seguem realmente somente estas linhas nas subáreas descritas. As protuberâncias vizinhas são separadas uma da outra por depressões. O significado das linhas serem essencialmente paralelas é que podem afastar por um ângulo de no máximo 5o e de preferência no máximo 2o.
Em uma primeira modalidade da gaxeta plana metálica de acordo com a invenção, as protuberâncias prosseguem ao longo somente de um grupo de linhas paralelas. Uma linha corresponde a uma protuberância e a linha vizinha a uma depressão, de modo que a estrutura consiste em protuberâncias retas paralelas com ranhuras intermediárias e no total possui uma estrutura ondulante. É preferido que todas as protubeiâncias tenham uma largura idêntica e estejam dispostas com distância idêntica uma da outra. O mesmo é também preferido para as ranhuras. É no entanto possível escolher distâncias diferentes entre as protuberâncias e as larguras diferentes das protuberâncias e das ranhuras.
As depressões e as protuberâncias podem também se alternar em sua direção de extensão. Por exemplo, as depressões e protuberâncias em ambos os lados de um elemento de vedação não simétrico (por exemplo, um meio friso), que é interceptado pelas linhas virtuais em que as depressões e protuberâncias estão localizadas, podem estar dispostas de tal maneira que uma protuberância em um lado do elemento de vedação é continuada no outro lado como uma depressão e vice-versa.
Em uma modalidade adicional da invenção, as depressões são dispostas ao longo de vários grupos de linhas retas virtuais com os grupos interceptando um com o outro. As depressões interceptando resultam em protuberâncias dispostas entre elas, que não se estendem continuamente sobre a área estruturada inteira mas consistem somente em subáreas. É preferido que as linhas se interceptem a um ângulo de 30 a 150°, de preferência de 45 a 135°, mais preferivelmente de 80 a 100°, e mais preferível mente de 90°. O último resulta em uma estrutura que corresponde a um padrão de tabuleiro de damas. É preferido que as protuberâncias se estendem em dois grupos de linhas paralelas. É no entanto possível também que as protuberâncias se estendam em três grupos de linhas retas, que de preferência interceptam a um ângulo de 60°. Isto resulta em um padrão do tipo teia da estrutura.
A depressão pode também ser disposta de tal maneira que elas se estendem em mais que três grupos de linhas retas visuais. Isto resulta em uma grande variedade de formatos para as depressões bem como para as protuberâncias dispostas entre elas. As seções transversais das depressões e protuberâncias podem ser desenhadas em uma grande variedade, também. A seção transversal perpendicular à direção de extensão das linhas virtuais pode ser trapezoidal, triangular, arredondada ou retangular. Para facilidade de fabricação, é preferido que todas as depiessões tenham a mesma seção transversal. A profundidade das depressões (a altura das protuberâncias, respectivamente) pode ser variada também. No entanto, é preferido que todas as depressões tenham a mesma profundidade. A profundidade é definida como uma distância entre o ponto mais alto de uma protuberância vizinha ao ponto mais profundo de uma depressão em uma superfície da estrutura e medida perpendicular ao plano da camada de gaxeta.
Existe um escopo comparável de desenho para o formato e dimensões das protuberâncias na área estruturada. A seção transversal das protuberâncias pode , por exemplo, ser em formato arqueado, retangular, triangular ou trapezoidal. Uma forma preferida é a ponta de um poliedro. Enquanto as protuberâncias podem ter uma altura igual sobre a área estruturada inteira, é no entanto preferido que sua altura se altera através da área. A altura é desenhada dependendo da aplicação da gaxeta. Devido à espessura maior da camada de gaxeta na área estruturada comparada com a espessura original da camada de gaxeta, a área estruturada é especialmente adequada como um meio de suporte para elementos de vedação elásticos e ao mesmo tempo permite uma distribuição de modo objetivo da pressão de superfície, que resulta das forças introduzidas por meio de parafusos de fi xação. A área estruturada pode ser desenhada de tal maneira que ela atua como um limitador de deformação para elementos de vedação elásticos vizinhos, por exemplo, frisos ou bordos elastoméricos, e impede que sejam achatados mais que o permitido durante seu uso. A área estruturada é também em geral adequada para aplicações com carregamento secundário de forças introduzidas na medida em assume uma parte das forças e impede que outras áreas da camada de gaxeta sejam carregadas excessivamente por aquelas forças. Devido ao uso da estrutura, é também possível economizar material, desde que a espessura efetiva aumentada da área da camada de gaxeta é produzida a partir de um material mais fino sem a necessidade de material adicional. A área estruturada pode portanto também ser usada para espessar a área como uma compensação por um revestimento adicional. Desta maneira, permite reduzir o custo de fabricação da gaxeta. O aumento de superfície resultante da estrutura fomece vantagens adicionais, tal como um aperfeiçoamento das propriedades adesivas nesta superfície estruturada. Isto permite uma adesão aperfeiçoada de plásticos na camada de gaxeta metálica, para a aplicação opcional de revestimentos e de rebordos elastoméricos como elementos de vedação.
De acordo com os escopos de uso descritos acima bem como com os escopos possíveis adicionais da aplicação, a altura das protuberâncias (profundidade das depressões) pode variar sobre a área inteira da gaxeta que é coberta com a estrutura. A altura já pode ser estabelecida durante a fabricação das protuberâncias ou por um aplainamento que pode afetar a área estruturada inteira ou somente partes dela. A altura é adaptada para a rigidez da área correspondente das partes a serem vedadas, por exemplo, uma área extraordinariamente rígida será vedada por uma área da gaxeta que é menos alta que uma que veda uma área especialmente mole. Da mesma maneira, a altura da estrutura frequentemente aumenta com uma distância crescente das aberturas de parafuso. Uma distribuição deliberada de alturas diferentes na estrutura sobre a área estruturada inteira adaptada ao espaço de vedação local permite uma prevenção quase completa das distorções de formato. É assim possível desenhar uma topografia da estrutu ra que é adaptada para o espaço de vedação. Estas adaptações podem ser usadas para áreas estruturadas bastante pequenas, são, no entanto, de preferência, usadas com mais estruturas de superfície estendidas. Comparada com os limitadores de deformação circulares ou lineares conhecidos no estado da técnica, a extensão da estrutura em geral permite uma escala consideravelmente maior de variação. A vantagem principal está no entanto em uma adaptação contínua sobre uma área maior.
É vantajoso fabricar a estrutura de acordo com a invenção na gaxeta plana metálica de acordo com a invenção por gravação. A estrutura no contexto desta invenção compreende todo o tipo de deformação de material que, partindo de uma camada de gaxeta com uma espessura distinta somente pelo uso de material desta camada de gaxeta, resulta em um espessamento efetivo na área estruturada. A espessura de material como tal não é espessada mas devido ao alorigamenio é iiyeiiümenie reduzida. É em vez disto a espessura da camada que é aumentada. A estrutura pode assim também ser obtida por exemplo cunhagem ou estamparia profunda, que leva a protuberâncias com um perfil trapezoidal, triangular ou arredondado, ou por extrusão ou outros métodos de deslocamento de material que desloca material das depressões a serem produzidas e resulta em protuberâncias.
A invenção não é somente adequada para gaxetas de uma camada mas também para aquelas de múltiplas camadas. Para a última, é possível fornecer a estrutura em camadas diferentes dos elementos de vedação elasticamente deformáveis e as áreas funcionais, que são mantidas livres da estrutura. Esta separação regional de áreas estruturadas por um lado, e as áreas de vedação e funcionais por outro, é mantida quando as estruturas diferentes são distribuídas em camadas de gaxeta diferentes. Na prática, isto significa que a camada de gaxeta com a estrutura mostra que nenhuma estrutura naquelas áreas que contatam as áreas de vedação e funcional na camada de gaxeta vizinha. Em uma gaxeta com mais que uma camada de gaxeta disposta essencialmente em paralelo uma com a outra, uma projeção paralela da área de vedação e funcional para as camadas paralelas resulta em áreas que estão livres da estrutura da invenção.
Especialmente, se a estrutura é introduzida em ambas as superfícies de tal maneira que as depressões em uma superfície são situadas opostas às protuberâncias na superfície oposta, a área de transição entre uma depressão em uma superfície e a protuberância vizinha na mesma superfície - a seguir referida como flange - pode ser desenhada de tal maneira que o material na área do flange é reduzido comparado com a espessura de material na área das protuberâncias e depressões, de modo que a área estruturada é reforçada. A redução de espessura de material na área de flange é pelo menos 8%, de preferência pelo menos 10%, mas preferivelmente pelo menos 13% e mais preferível pelo menos 15% comparada com a espessura de material na área de protuberâncias ou depressões vizinhas, respectivamente. É também praticável alterar o grau de afunilamento sobre a área estruturada a fim de adaptar a resiliência da gaxeta.
Embora a primeira vista, os elementos da estruturam possam parecer um friso, eles têm menos resiliência que o último, que é também devido ao afunilamento. Além do mais, sua largura é menor que aquela de um friso. Isto pode, por exemplo, ser mostrado com respeito à espessura da camada de gaxeta. A relação entre a largura de um friso (partindo do ponto onde eleva do plano) e a espessura da camada de gaxeta não estruturada é pelo menos 6, de preferência pelo menos 7. Em contraste, a relação entre um período da estrutura é no máximo 4, de preferência entre 2,5 e 3,5.
Em geral é também possível distribuir a área estruturada dentre duas camadas adjacentes de modo que elas se suplementam com respeito a pelo menos uma de área e altura. Uma adição das espessuras das estruturas de duas camadas de gaxeta adjacentes pode ser especialmente útil se um grande aumento da espessura é necessário mas o material necessário para o espessamento, não pode ser obtido a partir de uma camada única. O desenho da estrutura nas camadas diferentes pode então ser comparável ou diferente. Estruturas complementares em superfícies adjacentes podem engatar uma na outra. É também possível desenhar nas estruturas não complementares de camadas adjacentes ou estruturas que são complementares em regiões somente.
As camadas de gaxeta podem ser revestidas com os revestimentos conhecidos do estado da técnica. Enquanto é frequentemente preferido revestir somente parcialmente as áreas estruturadas depois da introdução da estrutura, é também possível aqui gravar a estrutura em uma chapa metálica pré-revestida ou mesmo revestida em espiral.
A invenção pode ser usada para as gaxetas planas metálicas de uma camada ou múltiplas camadas mais variadas. É especialmente preferido para gaxetas de cabeçote de cilindros, gaxetas de tubulação e gaxetas de flange. O termo gaxeta plana explicitamente inclui tais gaxetas deformadas tridimensionalmente, que foram formadas a partir de um corpo bidimensional, por exemplo, gaxetas cônicas.
As seções seguintes descrevem a invenção no exemplo de uma gaxeta de cabeçote de cilindros por referência em alguns desenhos. Os e1ΖΛ «Ιλλ MM a aX» —. — Si—— L _ 'J . · I · ~ __
Acmpiuo muouauuo ©eu paia piupubiiu ue demonstração somente, a invenção não é restrita a eles. As figuras, que usam os mesmos números de referência para partes idênticas, mostram esquematicamente:
a figura 1 é uma vista de topo parcial de uma gaxeta de cabeçote de cilindros de acordo com a invenção;
as figuras 2 e 3 são vistas em seção ao longo da linha A-A na figura 1, onde os dois exemplos mostram estruturas diferentemente desenhadas;
as figuras 4-12 são vistas em seção ao longo da linha B-B na figura 1;
a figura 13 é uma vista em seção ao longo da linha C-C na figura 16;
a figura 14 é uma vista em seção de uma ferramenta de gravação para a fabricação de uma gaxeta de acordo com a invenção;
as figuras 15 e 16 são vistas de topo de uma gaxeta de cabeçote de cilindros como exemplos para a gaxeta de acordo com a invenção;
a figura 17 em cinco figuras parciais 17-a a 17-e são modalidades possíveis para as áreas estruturadas de superfície;
as figuras 18 a 20 são vistas de topo parciais nas gaxetas de cabeçote de cilindros como exemplos de gaxetas planas de acordo com a invenção;
a figura 21 é uma vista de topo parcial de uma gaxeta de tubulação como um exemplo para uma gaxeta plana de acordo com a invenção;
a figura 22 em vistas em seção de três figuras de pelo menos uma camada de uma gaxeta plana de acordo com a invenção com um elemento de batente na borda da abertura direta;
a figura 23 é uma vista em seção de uma gaxeta de exaustão com um defletor para guiar ar; e a figura 24 é uma seção transversal comparável com as figuras 2e3.
A figura 1 mostra uma vista de topo parcial de uma gaxeta de cabeçote de cilindros 1 com uma camada metálica única 2. Nesta camada de gaxeta, quatro aberturas de câmara de combustão são dadas, um deias no lado esquerdo sendo somente parcialmente mostrado. As aberturas de câmara de combustão 3 são circundadas por uma área de vedação circular com um friso circular 5. As linhas pontilhadas mostram somente o curso do pico do friso. Na área entre as aberturas de câmara de combustão 3, os frisos 5 combinam em uma seção de friso de junta. As áreas de vedação 34 portanto resultam em um formato do tipo óculos, e se estendem da borda 31 das aberturas de câmara de combustão 3 para as bases externas do friso, a posição das quais é designada pela linha 51.
Na assim chamada backland da camada de gaxeta 2 - na área entre as bases dos frisos 51 e a borda de gaxeta externa 23, aberturas diretas adicionais estão presentes no formato de aberturas de parafuso, aberturas de água e óleo, que não são no entanto identificadas individualmente. Algumas destas aberturas diretas 3' são circundadas por áreas de vedação 4' também, em que o elemento de vedação elasticamente deformável tal como um friso ou um rebordo elastomérico (não-mostrado) estão presentes. Afastada das áreas de vedação 4, a gaxeta também mostra uma área funcional 6, com um meio friso 7 que constitui um degrau na direção da borda externa 23 mas não é representado em detalhe e se estendem ao longo da borda externa 23 da camada de gaxeta 2. A área funcional 6 se estende em formato de tira ao longo da borda de gaxeta 23 entre a base interna e externa do meio friso 7. A área é marcada por linhas pontilhadas 61 e 62. A área funcional não se estende diretamente na borda externa 23 da gaxeta mas a uma distância dela. Entra a borda externa 23 e a base externa do friso (linha pontilhada 62) está situada uma área plana 24. Esta área 24 e as regiões entre as linhas pontilhadas 61 não pertencem à área funcional 6.
De acordo com a invenção, uma área estruturada 8 está presente fora da área de vedação 4, 4' e a área funcional 6. Esta estrutura e indicada na figura 1 por um tracejado. Como pode ser visto a partir da figura 1, não existe ligação entre as extremidades de depressões ou protuberâncias, respectivamente. Como pode ser visto a partir da figura 1, também, a área estruturada nesta modalidade se estende em escala grande sobre a assim chamada backiand da camada de gaxeta e cobre de modo essencialmente completo. Isto significa que pelo menos 70%, de preferência mais que 80% e mais preferivelmente mais que 90% da área da camada de gaxeta fora das áreas de vedação 4, 4' e a área funcional 6 têm a estrutura. A estrutura 8 cruza a espessura toda da camada na área respectiva da superfície 21 para a superfície traseira 22. Se a extensão inteira da camada de gaxeta é considerada, assim sem subtração das áreas de vedação e funcional, pelo menos 50%, de preferência 60% e ais preferivelmente pelo menos 70% da superfície da camada de gaxeta são cobertas pela estrutura nesta modalidade.
O curso da estrutura da esquerda inferior para a direita superior também explica o progresso das protuberâncias 9 e das depressões 10 ao longo da área 8. As depressões 9 se estendem como ranhuras estendidas retas, as protuberâncias 10 como frisos estendidos retos sobre a área estruturada inteira 8, e são interrompidas somente pelas aberturas diretas, e se presentes pelos elementos de vedação circundando-os.
As figuras 2 e 3 mostram duas seções transversais diferentes das depressões e protuberâncias na área estruturada 8 em uma vista em seção ao longo da linha A-A na figura 1. Na modalidade de acordo com a figura 2, ambas as protuberâncias 10 e as depressões 9 mostram uma se ção transversal essencialmente trapezoidal. Os flanges da seção transversal trapezoidal, como é preferido, não se estendem vertical, mas a um ângulo de pelo menos 10° com relação à direção vertical, permitindo assim uma região de transição. As áreas de pico das protuberâncias 10 são essencialmente planas. Na modalidade de acordo com a figura 3, as seções transversais das depressões 9 e das protuberâncias 10 são arredondadas. Em ambas as modalidades, a estrutura linear da área estruturada está disposta de tal maneira que uma depressão 9 no lado superior 21 corresponde a uma protuberância 10 no lado inferior e vice-versa. Isto resulta em uma estrutura ondulante. As áreas estruturadas podem ser fabricadas gravando a camada de gaxeta 2. Isto leva a uma espessura efetiva aumentada D1 na área tracejada 8 comparada com a espessura original da camada de gaxeta 2, D2. A espessura de material como tal é somente ligeiramente modificada.
As figuras 4 c 5 mostram seções transversais de uma gaxeta plana metálica em uma camada no exemplo de uma gaxeta de cabeçote de cilindros. As seções transversais mostram a área entre uma abertura de câmara de combustão 3, que está situada no lado direito da figura, e a borda externa 23 da camada de gaxeta, situada na esquerda na figura. A abertura de câmara de combustão 3 é completamente envolvida por um friso 5. A borda externa 23 da camada de gaxeta é completamente envolvida por um meio friso 7 a uma distância da borda e uma seção plana 24 entre o meio friso 7 e a borda. A área estruturada 8 está situada entre o meio friso 7 e o friso 5. Pode ser desenhada como mostrada nas figuras 2 ou 3 e mostra depressões 9 e protuberâncias 10 alternadas. A camada de gaxeta 2 tem uma espessura efetiva maior na área 8 que em outras áreas, que é porque a estrutura também atua como um limitador de deformação para o friso 5 e para o meio friso 7. Devido à grande extensão da estrutura 8 através da área da camada de gaxeta 2 nesta modalidade (vide também figura 1), as distorções dos elementos a ser vedado um contra o outro podem ser efetivamente impedidas, especialmente se a altura da estrutura é modificada sobre a extensão coincidente com a largura do espaço de vedação entre o bloco de motor e o cabeçote de cilindros na área respectiva.
A gaxeta mostrada na figura 5 possui mais áreas estruturadas que aquela da figura 4. Estas áreas estruturadas adicionais por um lado estão situadas na área entre o friso 5 e a borda 31 da abertura de câmara de combustão 3 e por outro lado substituem a seção não estruturada 24 entre o meio friso 7 e a borda externa 23 da camada de gaxeta.
As figuras 6 e 7 mostram gaxetas de duas camadas em uma vista em seção ao longo da linha B-B na figura 1. A camada de gaxeta superior 2 corresponde à camada de gaxeta única na figura 4 e portanto não precisa de descrição detalhada. Na figura 7, a camada inferior 2' está disposta de tal maneira que é uma imagem de espelho da camada 2. Em contraste, a camada 2' no exemplo da figura 6 não mostra nenhuma estrutura. As áreas na camada 2' unindo as áreas estruturas 8 na camada 2 são lisas (indicadas por 25).
A figura 8 mostra uma gaxeta de cabeçote de ciiindros com três camadas em uma vista em seção ao longo da linha B-B. A camada de gaxeta mais baixa 2' corresponde com a camada de gaxeta mais baixa 2' na figura 6. A camada de gaxeta superior 2 é uma imagem de espelho da camada de gaxeta mais baixa 2'. Uma terceira camada de gaxeta 2 está disposta entre as camadas 2 e 2'. É estruturada nas áreas entre os frisos 5, 5', e os meios frisos 7 e 7' nas camadas adjacentes mas não mostra frisos em si mesma. As áreas estruturadas 8 se estendem além da superfície vizinha da camada de gaxeta 2 e constituem uma área de espessura aumentada. Desta maneira, as áreas estruturadas atuam como limitador de deformação para os frisos 5, 5', 7 e 7'.
A figura 9 representa uma gaxeta de cabeçote de cilindros de quatro camadas em uma seção transversal parcial ao longo da linha B-B na figura 1. A gaxeta corresponde a uma combinação de imagem de espelho de duas gaxetas de acordo com a figura 6. Tais gaxetas de quatro camadas permitem vedar uniformemente espaços de vedação extremamente largos entre o bloco do motor e o cabeçote do cilindro.
Um exemplo adicional de uma gaxeta de cabeçote de cilindros de quatro camadas é dado na figura 10. A fim de aumentar a espessura total da gaxeta, duas assim chamadas camadas distantes, que não tem estrutura ou elementos de vedação em si mesmos, são usadas nesta gaxeta somente para o aumento da espessura total. Uma primeira camada distante 2' está disposta entre duas camadas de gaxeta 2 e 2 que entre si mesmas são imagens de espelho. Estas duas camadas de gaxeta correspondem às camadas 2 e 2' na gaxeta de acordo com a figura 7. A segunda camada distante 2' está disposta abaixo da camada 2.
As figuras 11 a 13 mostram vistas em seção adicionais de gaxetas de cabeçote de cilindros de uma camada. As figuras 11 e 12 são seções da gaxeta entre duas aberturas diretas vizinhas ou uma abertura direta e a borda externa da gaxeta. Ambas as áreas de gaxeta se parecem, em princípio, com a seção mostrada na figura 5. Em contraste com o último, a gaxeta da figura 11 no entanto não mostra elementos de vedação tais como frisos ou meio frisos rie modo que é bastante usada como uma camada de gaxeta com camada adicional que tem uma gaxeta de uma camada. As áreas estruturadas 8 são separadas uma da outra por áreas planas 25 e 25'.
Em vez de uma área plana 25' a gaxeta de acordo com a figura 12 mostra um friso. Está por exemplo circundando uma abertura direta que poderia seguir no lado direito da seção de camada de gaxeta 2 representada.
A figura 13 mostra uma vista em seção de uma gaxeta de acordo com a invenção na área de uma abertura de parafuso 3', por exemplo, uma vista em seção ao longo da linha C-C na figura 16. A abertura de parafuso 3' é circundada por áreas estruturadas 8. O lado inferior da cabeça dos parafusos S1, quando o parafuso é inserido no furo de parafuso e apertado (não-mostrado), assenta de modo sólido na área estruturada 8. Desta maneira, uma parte das forças é introduzida nas áreas estruturadas 8. Devido às protuberâncias e depressões, as áreas estruturadas têm uma capacidade de deformação maior que a camada de gaxeta plana 2. Um desenho alvo das depressões e protuberâncias permite uma regulagem das forças introduzidas na área das aberturas de parafuso 3'.
As áreas estruturadas 8 são de preferência introduzidas nas ca18 madas de gaxeta através de gravação em relevo. Uma matriz de gravação adequada P é mostrada esquematicamente na figura 14. Ela serve aqui para a gravação em relevo de uma camada de gaxeta 2, que se parece com a gaxeta mostrada na figura 11. A matriz de gravação P consiste em duas placas P1 e P2, as superfícies estruturadas das quais apontam uma para outra e têm uma distância H, com a gaxeta 1 sendo colocada entre estas duas formas. As placas P1 e P2 podem ser movidas de e uma para a outra ao longo de pinos de guia P5 usando as sapatas de matriz P3 e P4 e uma prensa.
Para a gravação das depressões 9 das áreas estruturadas 8 em uma pré-forma da camada de gaxeta 2, as placas P1 e P2 mostram áreas projetadas P6 em seus lados, usadas para gravar com protuberâncias e depressões que são complementares às depressões e protuberâncias nas áreas estruturada 8 na camada do gaxeta 2. As placas PI e P2 mostram folgas P7 naquelas regiões que correspondem às áreas na camada de gaxeta que são mantidas livres de estrutura de modo que aquelas áreas não são alteradas pela gravação. Ao fechar as placas P1 e P2, as áreas projetadas P6 das placas P1 e P2 imprimem na camada de gaxeta 2 e produzem áreas estruturadas 8. A figura 14 mostra a matriz de gravação P depois da gravação em relevo e depois que as placas P1 e P2 foram desviadas afastada uma da outra.
As figuras 15 e 16 fornecem exemplos adicionais das gaxetas de cabeçote de cilindros de acordo com a invenção em vista de topo, respectivamente. Ambas as gaxetas se parecem com uma mostrada na figura 1. Na gaxeta de acordo com a figura 15, as aberturas de parafuso 3' são envolvidas por áreas de vedação 4' com frisos de vedação circundando as aberturas de parafuso 3'. As aberturas de parafuso 3' com sua área de vedação 4', são todas circundadas por áreas estruturadas 8, que se estendem quase inteiramente sobre esta área da camada de gaxeta 2 que nem é a área de vedação 4, 4' nem a área funcional.
A gaxeta de cabeçote de cilindros mostrada na figura 16 distingue daquela na figura 15 por um lado por furos de parafuso 3' não sendo circundados por um friso e portanto por nenhuma área de vedação. A área estruturada 8 portanto conecta-se quase diretamente com as bordas externas das aberturas de parafuso 3. Por outro lado, a gaxeta da figura 15 somente mostra um grupo de linhas paralelas virtuais, enquanto a figura 16 compreende dois grupos de linhas paralelas virtuais, que interceptam a um ângulo de cerca de 90°.
Em adição às figuras 2 e 3, a figura 17 mostra seções em perspectiva exemplares das áreas de superfície estruturada 8. As protuberâncias e depressões, respectivamente, pode, por exemplo, mostrar perfis trapezoidal (vide figura 17-a), triangular (vide figura 17-b) ou arredondado (vide figura 17-c). Como pode ser visto na figura 17-d, as formas arredondadas podem ser misturadas com seções retas. A figura 17-e demonstra como dois grupos de linhas paralelas virtuais se interceptam. Enquanto as linhas que se estendem dn canto esquerdo inferior para o canto diieiio superior têm uma densidade alta, somente duas das linhas que interceptam com elas a um ângulo de cerca de 90° são mostradas.
As figuras 18 a 20 mostram vistas de topo parciais em exemplos adicionais das gaxetas de cabeçote de cilindros de acordo com a invenção. Enquanto a área estruturada 8 nas figuras 18 é limitada à área perto da extremidade mais curta 26 da borda da gaxeta 23, que considerada a partir da câmara de combustão se encontra atrás dos furos de fixação 3', o exemplo da figura 19 mostra áreas pequenas adicionais na borda longitudinal da gaxeta na vizinhança imediata dos furos para o meio de fixação 3'. No exemplo da figura 19, as linhas retas virtuais se estendem a um ângulo de cerca de 45° com as bordas externas da camada de gaxeta, enquanto se estendem paralelas à borda de gaxeta mais curta na figura 18. A última é também verdade para a modalidade mostrada na figura 20, onde a estrutura de superfície está disposta como um colar ou coroa distante de e em torno das aberturas da câmara de combustão 3 e cobrem completamente a área do meio de fixação 3', mas não aquela das aberturas de fluido 3. A estrutura de superfície se estende na borda da área funcional 6, assim não se estende além do degrau do meio friso e não se estende na borda da gaxeta. A última também era verdade para o exemplo da figura 18, mas não para aquele da figura 19, onde a estrutura está situada completamente entre a borda externa 23 da gaxeta e o meio friso 7 da área funcional 6. Em todos os exemplos, o afunilamento da estrutura afastada das áreas de borda, por exemplo área de borda triangular, é tal que o comprimento da área estruturada na direção de extensão é pelo menos 3 vezes, de preferência pelo menos 5 vezes tão grande quanto um período da estrutura se estender do topo de uma crista para o topo da crista vizinha da estrutura.
No exemplo de uma gaxeta de tubulação, a figura 21 demonstra que as linhas retas virtuais podem somente interceptar em uma área onde a estrutura como tal não está presente. Como pode ser visto a partir das figuras detalhadas A/B e C/D, o grupo de linhas retas virtuais que define a direção da estrutura 8 em torno das aberturas diretas para o meio de fixação 3T se estende essencialmento ortogoriai ao yiupo de iinhas retas virtuais que define a direção da estrutura 8 em torno de outra abertura direta para o meio de fixação 3'. Fora da área de vedação 4, no exemplo mostrado, a estrutura está somente presente em uma área limitada em torno dos furos para o meio de fixação 3'.
A figura 22 demonstra que a estrutura de superfície pode também ser usada em combinação com vários tipos de elementos de vedação ou suporte, por exemplo, com um anel de friso separado, que de acordo com as propriedades do material usado , pode ser usado como elemento de vedação (material resiliente) ou como um batente para um elemento de vedação em uma camada de gaxeta adicional, a última não sendo representada. As outras duas camadas de gaxeta mostram a estrutura em combinação com elementos de batente clássicos, a saber um batente dobrado ou um flange curvado, que atua como limitadores de deformação para um friso em uma camada adicional da gaxeta, que no entanto, não é mostrada.
A figura 23 mostra uma modalidade a gaxeta plana metálica que desvia em dois pontos das modalidades precedentes da invenção. Por um lado, é uma gaxeta de múltiplas camadas com três camadas de gaxeta 2, 2' e 102. A estrutura dentro de cada camada consiste somente de um grupo de linhas retas virtuais que se estendem na mesma direção que a estrutura 8 e 108, mas a um ângulo diferente para a estrutura 8', de preferência a um ângulo reto com respeito às outras duas estruturas. A seção transversal é tomada em uma posição onde a estrutura 8' na camada de gaxeta 2' mostra uma protuberância 9. Devido à orientação alternada das estruturas 8, 8' e 108, as estruturas ocas 80 são formadas entre as camadas de gaxeta mas também entre as camadas de gaxeta externas 2, 102 e os flanges dos tubos 90, 91 a serem vedados. Estas estruturas ocas 80 aperfeiçoam o comportamento de isolamento da gaxeta 1. por outro lado, a camada de gaxeta 102 se estende sobre as bordas externas das outras camadas de gaxeta 2 e 2' com a seção estendida 112 sendo curvadas para fora do plano da gaxeta. O formato da seção estendida 112 é tal que funciona como um defletor e guia o ar frio para dentro das estruturas ocas 80 entre as camadas de gaxeta. Portanto, a modalidade da figura 23 é preferida para aplicações com gases quentes. Enquanto é preferido usar as seções estendidas curvadas 112 somente em conexão com as estruturas ocas 80, as últimas podem ser usadas sem as primeiras, na medida em que reduz o número de pontos de contato entre as camadas de gaxeta.
A figura 24 mostra um detalhe de uma região de uma camada de gaxeta, na qual uma estrutura 8 está presente. As elevações 9 e depressões 10 são gravadas nesta região. As elevações 9 se projetam por uma altura H além da superfície da camada de gaxeta 2. Como resultado da gravação, a espessura da camada de gaxeta 2 na região dos flancos 19 do reduzida à espessura das elevações 9 ou depressões 10. A espessura D19 na região de flanco é portanto menor que a espessura D9 da camada de gaxeta 2 na região das elevações ou depressões. Esta reformatação do material e redução da espessura de material levam a um aumento na rigidez da região estruturada. Para propósito de demonstração, a extensão do afunilamento de flanco é exagerada na figura 24. Está frequentemente entre 10 e 25%, em particular entre 13 e 19%. A figura 24 também indica que um período da estrutura P, é usualmente cerca de 2,5 a 3,5 vezes maior que a espessura original da camada de gaxeta Η. A relação P/H em geral não excede 4.

Claims (23)

1. Gaxeta plana metálica (1) com pelo menos uma camada de gaxeta (2) na qual pelo menos uma abertura direta (3) está presente, que é circundada por uma área de vedação (4), em que está disposto pelo menos um elemento elasticamente deformável (5) que circunda a abertura direta (3), e pelo menos uma área funcional opcional (6) com pelo menos um elemento de vedação ou suporte elasticamente deformável (7), que não circunda separadamente uma abertura direta (3) única, onde fora da pelo menos uma área de vedação (4) e da pelo menos uma área funcional opcional (6) em pelo menos uma das superfícies (21, 22) de pelo menos uma das camadas de gaxeta (2), uma área é estruturada na superfície de tal maneira que a camada de gaxeta (2) nesta área (8) tem uma espessura que é maior que a espessura original da camada de gaxeta (2) caracterizada pelo fato de que a área com superfície estruturada (8) cobre a pelo menos uma superfície (21, 22) fora da área de vedação (4) e da área funcional (6), pelo menos em regiões, e a estrutura de superfície é formada alternando depressões (9) e protuberâncias (10) que se estendem em pelo menos um grupo de linhas retas, essencialmente paralelas sobre a área total da área estruturada (8).
2. Gaxeta plana metálica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as depressões (9) e as protuberâncias (10) são dispostas em uma maneira alternada em linhas adjacentes.
3. Gaxeta plana metálica, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a estrutura de superfície é formada em uma maneira ondulante a partir das depressões (9) se estendendo em paralelo uma com a outra com estrias elevadas intermediárias (10).
4. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que as depressões (9) e as protuberâncias (10) se alternam na direção de extensão das linhas retas virtuais.
5. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a estrutura de superfície compreende depressões (9), que se estendem ao longo de pelo me-
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6. Gaxeta plana metálica, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que as linhas de interseção se estendem a um ângulo de 30 a 150° de preferência 45 a 135° mais pre ferivelmente 80 a 100° e especialmente 90° com respeito uma a outra.
7. Gaxeta plana metálica, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que as depressões (9) se estendem ao longo de três conjuntos se interceptando de linhas retas, que de preferência se interceptam a um ângulo de 60°
8. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as depressões (9) mostram uma seção transversal trapezoidal, triangular, arredondada ou retangular.
9. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as protuberâncias (10) tem uma seção transversal em formato retangular, triangular ou trapezoidal.
10. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a espessura de material a área de flange (F) entre uma depressão (9) e uma protuberância (10) é reduzida comparada com a espessura de material da depressão (9) ou protuberância (10), de preferência por pelo menos 8%, mais preferivelmente por pelo menos 10%, e mais preferivelmente por pelo menos 15%.
11. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a área de superfície estruturada (8) circunda a pelo menos uma abertura direta para meios de fixação por mais que 50% de seu perímetro.
12. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a área de superfície estruturada (8) se estende ao longo de pelo menos 80%, de preferência pelo menos 90% do comprimento da borda mais curta (26) da borda externa (23) da camada de gaxeta (2).
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13. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a área de superfície estruturada (8) se estende na área entre as aberturas diretas (3) e a borda externa da gaxeta (23) ao longo de pelo menos 50% do perímetro externo da gaxeta.
14. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a área de superfície estruturada (8) se estende em uma área fora da pelo menos uma área de vedação (4) e da pelo menos uma área funcional opcional (5) e de preferência cobre esta área por pelo menos 70%, mais preferivelmente por pelo menos 80% e mais preferivelmente por pelo menos 90%.
15. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a estrutura está presente em ambas as superfícies (21, 223) da camada de gaxeta (2).
16. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a altura das protuberâncias (10) e/ou a profundidade das depressões (9) alterna sobre a área de superfície estruturada (8).
17. Gaxeta plana metálica, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a altura das protuberância (10) e a profundidade das depressões (9) alterna nos arredores de uma abertura direta (3), especialmente uma abertura direta de gás de combustão.
18. Gaxeta plana metálica, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a altura das protuberâncias (10) e a profundidade das depressões (9) se alternam na área da borda externa (23) da camada de gaxeta (2) e especialmente em uma área da borda mais curta (24) da camada de gaxeta (2).
19. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a estrutura de superfície (8) é formada na mesma camada de gaxeta (2) que a área de vedação (4).
20. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das
Petição 870190000034, de 02/01/2019, pág. 6/10 reivindicações 1 a 18, caracterizada pelo fato de que compreende pelo menos duas camadas de gaxeta, a pelo menos uma área de vedação (4) sendo formada em uma camada diferente da área de superfície estruturada (8).
21. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das
5 reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a área de superfície estruturada (8) junta com a área de vedação (4) a uma distância de 0,3 a 3 mm, de preferência 0,5 a 2 mm, e mais preferivelmente 0,5 a 1,5 mm.
22. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a relação entre
10 um período (P) da estrutura (8) e sua altura (H) é de quase 4.
23. Gaxeta plana metálica, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que compreende um defletor guiando uma corrente de ar para um espaço oco definido pela área de superfície estruturada (8).
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