BRPI0807950A2 - Procedimento de busca de nó sem fio - Google Patents

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BRPI0807950A2
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BRPI0807950-1A
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Manoj M Deshpande
Anup Kuzhiyil
Srinivasan Balasubramanian
Luiza Timariu
Sanjiv Nanda
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Qualcomm Inc
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Description

"PROCEDIMENTO DE BUSCA DE NÓ SEM FIO" Reivindicação de Prioridade sob U.S.C. §119
Esse pedido reivindica os beneficios e a prioridade do pedido de patente provisório U.S. de propriedade comum No. 60/891.014, depositado em 21 de fevereiro de 2007, e de número de documento 071042P1, a descrição do qual é incorporada aqui por referência.
Campo da Invenção
Esse pedido se refere geralmente à comunicação sem fio e mais especificamente, mas não exclusivamente, a um procedimento de busca para a identificação e opcionalmente associação com um nó sem fio tal como um ponto de acesso.
Descrição da Técnica Anterior
Um sistema de comunicação sem fio pode compreender uma rede de dois ou mais dispositivos sem fio onde cada dispositivo sem fio pode suportar uma ou mais tecnologias de comunicação para, de forma sem fio, transmitir informações para e receber informações de outro dispositivo na rede. Uma rede sem fio pode ser implementada de várias formas. Por exemplo, alguns tipos de redes sem fio podem utilizar fluxo de tráfego centralizado onde um coordenador central manuseia o fluxo de tráfego para e dos outros dispositivos sem fio na rede.
Uma rede Wi-Fi (isso é, uma rede com base em IEEE 802.11) é um exemplo de uma tecnologia sem fio que pode empregar o gerenciamento centralizado do tráfego. Em uma rede Wi-Fi, um ponto de acesso que é conectado a uma rede pode fornecer conectividade e funcionalidade de gerenciamento de tráfego para permitir que os dispositivos sem fio tal como os terminais de acesso que estão dentro de uma área de cobertura do ponto de acesso enviem dados para e recebam dados de outros dispositivos conectados à rede.
Sob determinadas circunstâncias, um terminal de acesso pode perder sua conexão com seu ponto de acesso associado. Por exemplo, o terminal de acesso pode se mover para fora da área de cobertura do ponto de acesso ou o ponto de acesso pode falhar de alguma forma. Se tal conexão for perdida, pode ser desejável que o terminal de acesso busque outros pontos de acesso nas proximidades de forma que o terminal de acesso possa restabelecer a comunicação sem fio.
Resumo da Invenção
Um sumário de aspectos ilustrativos da descrição se segue. Deve-se compreender que qualquer referência ao termo aspectos pode se referir a um ou mais aspectos da descrição.
A descrição se refere em alguns aspectos a um procedimento de busca por nós sem fio. Por exemplo, um dispositivo tal como um terminal de acesso sem fio (por exemplo, estação) pode ser configurado para varrer os pontos de acesso próximos e manter uma lista de pontos de acesso candidatos. A partir da lista candidata, o terminal de acesso pode identificar um ponto de acesso com o qual o terminal de acesso pode se associar no caso de a comunicação do terminal de acesso com seu ponto de acesso atual deteriorar por alguma razão.
Em alguns aspectos essas operações podem ser realizadas de forma pró-ativa onde o terminal de acesso realiza repetidamente varreduras e atualiza sua lista de pontos de acesso candidatos. Isso é, ao invés de esperar que a comunicação com seu ponto de acesso atual se deteriore antes de identificar um novo ponto de acesso, o terminal de acesso pode ter um ponto de acesso candidato pré-selecionado ao qual o terminal de acesso pode ser prontamente associado, se necessário. Em conjunto com essas operações, o terminal de acesso pode monitorar os sinais associados com seu ponto de acesso atual e os pontos de acesso candidatos para determinar quando um comutador para um dos pontos de acesso candidatos é garantido.
Em alguns aspectos o procedimento de busca pode ser baseado em um estado do dispositivo sem fio. Por exemplo, um terminal de acesso pode utilizar um dos procedimentos de busca quando o terminal de acesso está buscando por cobertura sem fio, outro procedimento de busca quando o terminal de acesso está inativo, outro procedimento de busca quando o terminal de acesso está manuseando tráfego em tempo não real, outro procedimento de busca quando o terminal de acesso está manuseando tráfego em tempo real, e assim por diante.
Em alguns aspectos, os diferentes estados do terminal de acesso podem ser associados com diferentes critérios de otimização. Por exemplo, quando o terminal de acesso está em um estado de busca ou um estado inativo, o procedimento de busca pode ser otimizado para reduzir o consumo de potência do terminal de acesso. Em contraste, quando o terminal de acesso está em um estado de tráfego de tempo não real, o procedimento de busca pode ser otimizado para permitir que o terminal de acesso forneça alto rendimento para o tráfego. Adicionalmente, quando o terminal de acesso é um estado de tráfego em tempo real, o procedimento de busca pode ser otimizado para permitir que o terminal de acesso garanta que corresponda às exigências de qualidade de serviço (por exemplo, latência) do tráfego. Em alguns aspectos, as otimizações para aperfeiçoar os procedimentos de busca Wi-Fi podem levar em consideração a informações relacionadas com localização além dos fatores de desdobramento Wi-Fi tal como SSIDs ocultos, restrições regulamentares na transmissão ativa, e partes especificas da cobertura Wi-Fi.
Breve Descrição das Figuras
Esses e outros aspectos ilustrativos da descrição serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações em anexo que se seguem, e nos desenhos em anexo, onde:
As Figuras Ia e Ib são um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas para identificar os nós sem fio vizinhos e a associação de comutação entre os nós sem fio vizinhos;
A Figura 2 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos ilustrativos de um sistema de comunicação incluindo nós sem fio;
A Figura 3 é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com a busca por um nó sem fio tal como um ponto de acesso;
A Figura 4 é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas em conjunto com uma busca manual realizada durante um estado não associado;
A Figura 5 é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas em conjunto com uma busca automática realizada durante um estado não associado;
A Figura 6 é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas em conjunto com uma busca realizada durante um estado inativo;
A Figura 7 é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizados em conjunto com uma busca realizada durante um estado de tempo não real;
A Figura 8 é um fluxograma de vários aspectos ilustrativos de operações que podem ser realizadas em conjunto com uma busca realizada durante um estado em tempo real ;
A Figura 9 é um diagrama em bloco ilustrativo de vários aspectos ilustrativos dos componentes de comunicação; e
As Figuras 10 e 11 são diagramas em bloco simplificados de vários aspectos ilustrativos de equipamentos configurados para suportar a busca por nó sem fio como ensinado aqui;
De acordo com a prática comum as várias características ilustradas nos desenhos podem não ser desenhadas em escala. De acordo, as dimensões das várias características podem ser expandidas ou reduzidas de forma arbitrária por motivos de clareza. Adicionalmente, alguns dos desenhos podem ser simplificados por motivos de clareza. Dessa forma, os desenhos podem não apresentar todos os componentes de um equipamento determinado (por exemplo, dispositivo) ou método. Finalmente, referências numéricas podem ser utilizadas para denotar características similares por toda a especificação e figuras.
Descrição Detalhada da Invenção
Vários aspectos da descrição são descritos abaixo. Deve ser aparente que os ensinamentos podem ser consubstanciados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura, função específica ou ambas sendo descritas aqui sejam meramente representativas. Com base nos ensinamentos apresentados aqui os versados na técnica devem apreciar que um aspecto descrito aqui pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais desses aspectos possam ser combinados de várias formas. Por exemplo, um equipamento pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando 5 qualquer número de aspectos apresentados aqui. Adicionalmente, tal equipamento pode ser implementado ou tal método pode ser praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade em adição a ou outro dentre os um ou mais aspectos apresentados aqui. 10 Adicionalmente, qualquer aspecto ensinado aqui pode compreender pelo menos um elemento de uma reivindicação.
As Figuras Ia e Ib ilustram várias operações ilustrativas que podem ser realizadas por um nó sem fio em conjunto com a busca por e associação com outro nó sem fio. 15 Para fins de ilustração, a descrição que segue descreve um exemplo onde um terminal de acesso emprega um procedimento de busca Wi-Fi para identificar os pontos de acesso vizinhos e então associa com um ponto de acesso selecionado. Deve-se apreciar, no entanto, que os 20 ensinamentos aqui podem se aplicar a outros tipos de nós sem fio e outros tipos de tecnologias de comunicação sem fio (por exemplo, WiMax ou alguma outra tecnologia adequada).
Por motivos de conveniência, as operações da 25 Figura 1 ou quaisquer outras operações discutidas ou ensinadas aqui podem ser descritas como sendo realizadas por componentes específicos (por exemplo, componentes de um sistema de comunicação sem fio 200 como ilustrado na Figura 2). Deve-se apreciar, no entanto, que essas operações podem 30 ser realizadas por outros tipos de componentes e podem ser realizadas utilizando um número diferente de componentes. Deve-se apreciar adicionalmente que uma ou mais das operações descritas aqui podem não ser empregadas em uma implementação determinada.
Uma visão geral breve será agora fornecida no contexto do exemplo da Figura 2. No sistema 200, um terminal de acesso 202 conduz de forma repetida buscas Wi- Fi para determinar se pode associar com um ponto de acesso vizinho. Por exemplo, em um ambiente empresarial onde múltiplos pontos de acesso associados com um SSID comum são distribuídos por todo um edifício, um campus universitário, e assim por diante, pode ser desejável que o terminal de acesso 202 seja capaz de comutar prontamente, sua associação com um ponto de acesso para outro ponto de acesso como o terminal de acesso 202 se move através do ambiente (por exemplo, para manter uma conexão de alta qualidade). Adicionalmente, quando um terminal de acesso de modo múltiplo (por exemplo, WWAN e WLAN) 202 que está se comunicando através de uma WWAN (por exemplo, uma rede celular) entra em um ambiente doméstico, pode ser desejável para o terminal de acesso 202 para associar com a WLAN no ambiente doméstico (por exemplo, para obter acesso a diferentes serviços /ou serviços possuindo melhor qualidade de serviço) .
Aqui, uma determinação referente ao fato de se se deve comutar de uma associação atual pode, dessa forma, ser baseada no fato de se o terminal de acesso 202 está pré- autorizado para se comunicar com um ponto de acesso determinado. Continuando com os exemplos acima, o terminal de acesso 202 pode ser pré-autorizado a associar com determinados pontos de acesso em um ambiente empresarial (por exemplo, em um local de trabalho do usuário), na casa do usuário, e assim por diante.
Em alguns casos uma determinação referente ao fato de se deve comutar uma associação atual pode ser baseada em pelo menos uma característica associada com um link de comunicação que pode ser estabelecido entre o terminal de acesso 202 e um ponto de acesso. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode escolher associar com um ponto 5 de acesso apenas se uma indicação de intensidade de sinal recebido ("RSSI") associada com o ponto de acesso excede um limite especificado.
Uma vez que o terminal de acesso 202 associa com um ponto de acesso determinado (por exemplo, um ponto de 10 acesso 204), um terminal de acesso 202 pode continuar a buscar por pontos de acesso vizinhos para manter uma lista de ponto de acesso candidato com o qual o terminal de acesso 202 pode se associar em algum ponto posterior no tempo. Pela busca ativa por tais pontos de acesso e 15 priorização de quaisquer pontos de acesso que foram encontrados, o terminal de acesso 202 pode associar rapidamente com um ponto de acesso diferente toda vez que for considerado adequado. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode considerar a associação com um ponto de acesso 20 diferente (por exemplo, ponto de acesso 206) se um critério de saída for correspondido para dissociação com o ponto de acesso 204 (por exemplo, existe uma deterioração nas comunicações com o ponto de acesso 204) . 0 terminal de acesso 202 pode então se associar com o ponto de acesso 206 25 se um critério de entrada for satisfeito (por exemplo, ponto de acesso 206 oferece atualmente um serviço melhor do que o ponto de acesso 204). Em alguns aspectos, as transferências podem ser limitadas para o mesmo SSID (ou ID de domínio de mobilidade "MDID") ou SSID estendido 30 homogêneo ("HESSID") em empresas ou outras aplicações similares onde os SSIDs comuns (ou MDIDs ou HESSIDs) podem ser associados com o mesmo domínio de mobilidade e segurança. Essas e outras operações serão agora descritas em maiores detalhes em conjunto com as Figuras Ia a 8. De forma breve, a Figura 3 fornece uma vista geral dos procedimentos de busca que podem ser empregados em conjunto 5 com um ou mais estados operacionais de um terminal sem fio. As Figuras 4 e 5 descrevem operações que podem ser realizadas em conjunto com um estado não associado (por exemplo, estado não Wi-Fi). Em particular, a Figura 4 descreve várias operações que podem ser realizadas em 10 conjunto com uma busca manual enquanto a Figura 5 descreve várias operações que podem ser realizadas em conjunto com uma busca automática. A Figura 6 descreve operações que podem ser realizadas em conjunto com um estado inativo. A Figura 7 descreve as operações que podem ser realizadas em 15 conjunto com um estado de tráfego de tempo não real. A Figura 8 descreve as operações que podem ser realizadas em conjunto com um estado de tráfego em tempo real.
Com referência à Figura la, como representado pelo bloco 102, em algum ponto no tempo o terminal de 20 acesso 202 começa as operações relacionadas com Wi-Fi ou em alguns outros pontos em tempo. Em alguns aspectos, a forma na qual as operações de Wi-Fi são iniciadas pode depender das capacidades do terminal de acesso 202. Por exemplo, nos casos nos quais o terminal de acesso só suporta operações 25 Wi-Fi, as operações do bloco 102 podem iniciar quando o terminal de acesso 202 é ativado de alguma forma. Nos casos onde o terminal de acesso suporta as operações Wi-Fi e outras operações sem fio, as operações do bloco 102 podem corresponder ao terminal de acesso 202 sendo configurado de 30 uma determinada forma. Por exemplo, se o terminal de acesso 202 suportar ambas a conectividade Wi-Fi e celular (por exemplo, 2G/3G), as operações do bloco 102 podem corresponder a um usuário configurando o terminal de acesso 202 para um modo que suporta a conectividade Wi-Fi (por exemplo, em adição a ou ao invés da conectividade celular). Em algumas implementações o terminal de acesso 202 pode iniciar as operações relacionadas com Wi-Fi automaticamente. Por exemplo, as operações Wi-Fi pode ser iniciadas automaticamente mediante a inicialização, mediante reconfiguração, mediante perda de conectividade Wi-Fi, e mediante invocação de buscas Wi-Fi periódicas.
Em alguns casos, o terminal de acesso 202 varrerá ambos os sistemas Wi-Fi e celular durante a energização. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode varrer esses sistemas de forma seqüencial (por exemplo, primeiro Wi-Fir- então celular, depois Wi-Fi e assim por diante) com base na mesma prioridade (por exemplo, como configurado no terminal de acesso 202) . Alternativamente, o terminal de acesso 202 pode varrer esses sistemas em paralelo para manter o tempo da primeira chamada o mais curto possível. Nos casos onde o terminal de acesso 202 possui múltiplas seções de RF (por exemplo, uma para Wi-Fi e uma para celular), a varredura em paralelo pode ser preferida visto que o terminal de acesso 202 pode ser acordado a partir de um modo de economia de potência com menor frequência o que pode, por sua vez, reduzir o consumo de potência do terminal de acesso 202.
Como representado pelo bloco 104, o terminal de acesso 202 pode determinar sua localização atual depois de iniciar as operações de Wi-Fi. Em alguns aspectos, o terminal de acesso 202 utiliza essas informações de localização para determinar se pode varrer os pontos de acesso e, se for esse o caso, como fazer isso. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode determinar sua localização geográfica atual (por exemplo, país) para dessa forma determinar quais os canais que pode utilizar, e se pode varrer ativamente esses canais ou se deve varrer passivamente esses canais.
0 terminal de acesso 202 (por exemplo, um componente determinante de localização 208) pode determinar a localização geográfica de várias formas. Por exemplo, em alguns casos um usuário pode especificar manualmente a região geográfica atual (por exemplo, pela inserção de informações).
Em alguns casos a localização geográfica pode ser determinada pela utilização da tecnologia de localização de posição tal como o sistema de posicionamento global ("GPS") , GPS diferencial ("DGPS"), GPS auxiliado ("AGPS"), ou alguma outra tecnologia adequada. Aqui, a localização geográfica atual pode ser determinada a partir de informações de latitude e longitude fornecida por tal tecnologia.
Em alguns casos informações de localização geográfica tal como o código de pais móvel ("MCC") podem ser embutidas nas informações de sinalização que é difundida através de uma rede sem fio de área ampla ("WAN") tal como CDMA2000 IX, CDMA2000 1X-EVD0, GSM, UMTS e assim por diante. Aqui, as informações MCC podem denotar o pais e a região geográfica atual.
Em alguns casos o terminal de acesso 202 pode ser fornecido com ou pode construir uma base de dados que mapeia a identidade de uma estação base WAN para uma localização atual. Tais informações de identidade podem assumir a forma, por exemplo, por um identificador de sistema ("SID"), um identificador de rede ("NID"), um identificador de conjunto de serviço básico ("BSSID"), um desvio de pseudo-ruido ("PN"), e assim por diante.
Nos casos onde o terminal de acesso 202 é capaz de determinar sua localização geográfica atual, o terminal de acesso 202 pode escolher conduzir varreduras ativas e/ou varreduras passivas. Essas operações são descritas em maiores detalhes abaixo.
Nos casos onde o terminal de acesso 202 não é 5 capaz de determinar sua localização geográfica atual, o terminal de acesso 202 pode lançar mão da varredura passiva apenas ou da varredura limitada (por exemplo, como definido por IEEE 802.lld). Em alguns casos, o terminal de acesso 202 pode receber informações durante uma varredura passiva 10 referente à sua localização atual. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode receber uma sinalização que inclui um elemento de informações de pais. Nesse caso, dependendo das informações de localização correspondente, o terminal de acesso 202 pode comutar para a varredura ativa. 15 Alternativamente, se o terminal de acesso 202 receber sinalizações sem um elemento de informações de país, o terminal de acesso 202 pode utilizar potencialmente a varredura ativa em um canal correspondente ou canais correspondentes.
Como representado pelo bloco 106, como resultado
da varredura Wi-Fi, em algum ponto no tempo o terminal de acesso 202 pode identificar um ponto de acesso vizinho e então se associar com esse ponto de acesso. Para essa finalidade, o terminal de acesso 202 pode incluir um 25 processador de comunicação 210 ou algum outro componente adequado que seja adaptado para realizar as operações de autenticação do terminal de acesso 202 para o ponto de acesso 204 e associação desses componentes um com o outro.
Como representado pelos blocos 108 a 118, e no início do bloco 108 o terminal de acesso 202 pode obter informações sobre os pontos de acesso vizinhos de forma repetida. Como representado pelo bloco 110, em alguns casos isso pode envolver o recebimento de informações de um ponto de acesso associado. Como um exemplo, o ponto de acesso 204 pode obter informações sobre seus pontos de acesso vizinhos e fornecer essas informações para todos os seus terminais de acesso associados (por exemplo, incluindo o terminal de acesso 202) .
Como representado pelos blocos 112 a 116, o terminal de acesso 202 pode obter informações sobre os pontos de acesso vizinhos pela realização de buscas Wi-Fi e manutenção de informações sobre quaisquer pontos de acesso identificados por essas buscas. Em alguns aspectos o procedimento de busca utilizado pelo terminal de acesso 202 pode depender do estado atual do terminal de acesso 202. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode utilizar um tipo de procedimento de busca quando está em um estado não associado, outro tipo de procedimento de busca quando está em um estado inativo, outro tipo de procedimento de busca quando está em um estado de não tempo real, e outro tipo de procedimento de busca quando está em um estado de tempo real.
Em alguns aspectos, o procedimento de busca para um determinado estado pode ser associado com os critérios de otimização especificos. Por exemplo, os procedimentos de busca para os estados não associado e inativo podem ser otimizados para economizar potência. Em contraste, o procedimento de busca para o estado de tempo não real pode ser otimizado para garantir que o terminal de acesso 202 forneça uma largura de banda adequada (por exemplo, rendimento) para todos os seus fluxos de tráfego. Adicionalmente, o procedimento de busca para o estado em tempo real pode ser otimizado para garantir que o terminal de acesso 202 corresponda às exigências de qualidade de serviço de seus fluxos de tráfego. Em alguns aspectos, um ou mais parâmetros (por exemplo, utilizados por diferentes procedimentos de busca) podem ser uma função do estado atual. Por exemplo, os diferentes procedimentos de busca podem empregar limites diferentes (por exemplo, limite de intervalo de varredura, limites RSSI, etc.) e listas relacionadas com SSID de tamanhos diferentes (por exemplo, listas candidatas). Dessa forma, uma troca desejada pode ser realizada entre a latência do handoff inter ponto de acesso e o consumo de potência devido à varredura.
Deve-se apreciar que um esquema de busca com base em estado como ensinado aqui pode ser implementado de várias formas. Por exemplo, esquemas diferentes podem empregar estados diferentes (por exemplo, outros além dos descritos aqui) e esses estados diferentes podem ser associados com diferentes critérios de otimização (por exemplo, outros além dos descritos aqui).
Como representado pelo bloco 112 da Figura la, mediante invocação de uma busca sem fio, o terminal de acesso 202 pode determinar (por exemplo, definir) seu estado atual. Para essa finalidade, como ilustrado no exemplo da Figura 3, o terminal de acesso 202 pode incluir um controlador de estado 212 que especifica ou monitora os estados sem fio (por exemplo, estados Wi-Fi) do terminal de acesso 202. Em algumas aplicações, uma determinação quanto ao fato de o estado atual se referir ao tráfego em tempo real ou não poder envolver a determinação de se um aplicativo solicitou a qualidade de serviço (por exemplo, serviço com base em 802.lie). Adicionalmente, em algumas implementações as interfaces de programa de aplicativo ("APIs") podem ser empregadas no software de assinante móvel avançado ("AMSS") de forma que as APIs não enviem as solicitações de qualidade de serviço para um ponto de acesso quando esse ponto de acesso não suporta 802.le, no entanto, as APIs podem utilizar essas informações para determinar o modo de operação em tempo real ou tempo não real e gerenciar a varredura dos pontos de acesso vizinhos de acordo.
Como representado pelo bloco 114, o terminal de acesso 202 (por exemplo, um identificador de procedimento de busca 214) pode identificar o procedimento de busca a ser utilizado com base no estado atual. Por exemplo, quando o terminal de acesso 202 está em um estado não associado, a invocação, de uma busca sem fio pode resultar na execução de um tipo de rotina de busca e/ou no uso de um conjunto de parâmetros de busca. Inversamente, quando o terminal de acesso está em um estado inativo, a invocação de uma busca sem fio pode resultar na execução de um tipo diferente de rotina de busca e/ou no uso de outro conjunto de parâmetros de busca, e assim por diante.
Como representado pelo bloco 116, o terminal de acesso 202 (por exemplo, um controlador de busca 216) conduz o procedimento de busca especificado. Como será descrito em maiores detalhes em conjunto com a Figura 3, em alguns aspectos isso pode envolver a varredura dos pontos de acesso utilizando uma ordem de varredura definida por canal e/ou uma ordem de varredura definida por SSID, e a comparação dos resultados da busca (por exemplo, RSSI dos sinais recebidos) com um ou mais limites.
Como representado pelos blocos 118, o terminal de acesso 202 (por exemplo, um gerenciador de base de dados 218) pode então definir uma ou mais listas incluindo informações aos pontos de acesso com os quais o terminal de acesso pode se associar potencialmente. Ademais, as informações em uma ou mais dessas listas pode ser ordenada (por exemplo, priorizada) para permitir que o terminal de acesso identifique prontamente o ponto de acesso que fornece no momento o melhor serviço. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, em alguns aspectos essas listas podem compreender uma ou mais dentre uma lista de rede (netlist) 220, uma lista utilizada mais recentemente ("MRU") 222, uma lista de varredura 224, um conjunto vizinho 226, e um ou mais conjuntos candidatos 228, ou uma base de dados de ponto de acesso visitada ("VAPD") 24 6 mantida em uma base de dados 230 ou de alguma outra forma. As operações dos blocos 108 a 118 podem ser repetidas (por exemplo, periodicamente) para manter as listas de informações de ponto de acesso. Dessa forma, o terminal de acesso 202 pode ter prontamente um conjunto atual de informações de acesso, permitindo, assim, que o terminal de acesso 202 adquira de forma rápida e confiável a cobertura WLAN.
O terminal de acesso 202 (por exemplo, um monitor de sinal e/ou tráfego 232) também pode monitorar repetidamente um ou mais aspectos de seu link de comunicação com seu ponto de acesso atualmente associado (por exemplo, ponto de acesso 204) para determinar se deve considerar a comutação para outro ponto de acesso. De acordo, como representado pelos blocos 120 e 122, em vários pontos no tempo (por exemplo, periodicamente) o terminal de acesso 202 pode invocar as operações para monitorar o link e analisar quaisquer informações adquiridas.
Várias técnicas podem ser empregadas para se monitorar o ponto de acesso atualmente associado. Por exemplo, em alguns casos o terminal de acesso 202 pode monitorar a RSSI dos sinais piloto periódicos (por exemplo, sinalizadores) ou outros sinais que são recebidos a partir do ponto de acesso 204. Em alguns casos, o terminal de acesso 202 pode analisar as condições de tráfego entre os dois nós. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode rastrear erros de uplink e/ou downlink (por exemplo, perda de quadro ou taxa de nova tentativa) . Essas técnicas são tratadas em maiores detalhes em conjunto com as Figuras 6 a 8 .
Como representado pelo bloco 124, se o critério (ou critérios) para a saída da associação atual não forem correspondidos, o terminal de acesso 202 mantém a associação atual e continua a manter suas listas e a monitorar seu ponto de acesso associado. Esse critério de saída pode ser baseado nas informações monitoradas no bloco 122. Por exemplo, um critério de saída pode ser satisfeito se RSSI cair abaixo de um nível limítrofe, se a perda de quadro exceder um nível limítrofe, se a taxa de nova tentativa exceder uma taxa limítrofe, ou se alguma combinação desses ou outros critérios for correspondida.
Se o critério (ou critérios) para a saída da associação atual for correspondido no bloco 124, o terminal de acesso 202 (por exemplo, um seletor de ponto de acesso 234) determina se o critério de entrada para outro ponto de acesso foi correspondido. Aqui, a seleção de um ponto de acesso particular (por exemplo, ponto de acesso 206) para consideração nesse momento pode ser baseada na ordenação de uma lista candidata mantida pelo terminal de acesso 202 (por exemplo, no bloco 118). Por exemplo, como discutido na Figura 3 abaixo, o terminal de acesso 202 pode manter uma lista priorizada de pontos de acesso candidatos onde o ponto de acesso que se espera fornecer a melhor conectividade é localizado no topo da lista. A seleção de um ponto de acesso candidato pode ser baseada em vários critérios. Por exemplo, em alguns casos a decisão de se selecionar um ponto de acesso candidato pode ser baseada no controle de admissão, TSPECs, qualidade de serviço, ou interações anteriores com o ponto de acesso. Em alguns casos, o terminal de acesso 202 pode manter esses tipos de informações no VAPD.
Uma vez que o ponto de acesso candidato de maior prioridade é selecionado no bloco 126, o terminal de acesso 202 pode monitorar repetidamente os sinais associados com esse ponto de acesso para determinar se associa com esse ponto de acesso. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode enviar repetidamente varreduras ativas direcionadas (por exemplo, solicitações piloto) para o ponto de acesso candidato 206. 0 terminal de acesso 202 pode então processar quaisquer sinais (por exemplo, sinais piloto) que recebe do ponto de acesso 206 para determinar se esses sinais correspondem a alguns critérios ou critério (por exemplo, RSSI dos sinais excede um limite) repetidamente. Dessa forma, o terminal de acesso 202 pode verificar que a maior qualidade de sinal associada com o ponto de acesso 206 não é excessivamente transiente por natureza.
Como representado pelo bloco 128, se o critério (ou critérios) para a entrada em uma associação com o ponto de acesso candidato não forem correspondidos, o terminal de acesso 202 mantém a associação atual (por exemplo, com o ponto de acesso 204) e continua a manter suas listas e a monitorar o ponto de acesso 204. Esse critério de entrada pode ser baseado, por exemplo, nas informações descritas no bloco 126.
Se o critério (ou critérios) para entrada em uma nova associação forem correspondidos no bloco 128, o terminal de acesso 202 associa com o ponto de acesso candidato 206 (bloco 130). As operações acima podem então ser repetidas para manter continuamente as listas de ponto de acesso e monitorar a sinalização entre o terminal de acesso 202 e qualquer ponto de acesso com o qual está atualmente associado
Em alguns casos, as operações de handoff similares às descritas acima podem ser empregadas para se determinar se se realiza o handoff do ponto de acesso atual para outro ponto de acesso ou para outra rede (por exemplo, um sistema celular). Por exemplo, se os critérios de saída para o ponto de acesso atual forem correspondidos (por exemplo, no bloco 124), a seleção do sistema alvo pode ser realizada com base no fato de se os critérios de entrada no ponto de acesso foram correspondidos (por exemplo, no bloco 128). Por exemplo, um terminal de acesso pode selecionar um sistema alvo com base no fato de se existem quaisquer pontos de acesso possuindo uma RSSI acima de um limite definido como discutido acima. No caso de não haver pontos de acesso correspondendo a esses critérios no entanto, o terminal de acesso pode escolher mover (por exemplo, identificar, então conectar com) um sistema celular ou alguma outra rede alternativa.
Com a visão geral acima em mente, detalhes adicionais referentes à busca Wi-Fi e manutenção de listas das informações de ponto de acesso serão agora descritos em conjunto com a Figura 3. Como mencionado acima e como discutido abaixo em conjunto com as Figuras de 4 a 8, em alguns aspectos os procedimentos de busca Wi-Fi podem depender do estado atual do terminal de acesso. Para facilitar a discussão dos procedimentos de busca Wi-Fi específicos de estado que se segue, a Figura 3 fornece uma visão geral introdutória de várias operações comuns que podem ser empregadas em conjunto com esses procedimentos de busca.
Como representado pelo bloco 302, uma variedade de circunstâncias e componentes associados (como representado por um componente de acionamento de busca 236) pode acionar o início de uma busca Wi-Fi. Por exemplo, em alguns casos, um temporizador pode ser utilizado para determinar quando invocar uma busca. Como será discutido abaixo, a duração do temporizador pode ser ajustada com base nas condições atuais no sistema. Em alguns casos uma busca pode ser invocada em resposta a uma ação. Por exemplo, uma busca pode ser invocada quando um usuário ativa um dispositivo de registro de usuário (por exemplo, uma tecla em um teclado) do terminal de acesso 202, quando um usuário abre uma tampa (por exemplo, uma tampa tipo concha) do terminal de acesso 202, quando chamadas de entrada e/ou saída e/ou sessões são iniciadas, e assim por diante.
Como será discutido abaixo, em alguns casos uma busca pode ser invocada com base na temporização de um modo de operação relacionado com economia de potência para o terminal de acesso 202. Por exemplo, uma busca pode ser invocada quando o terminal de acesso 202 informa seu ponto de acesso associado de que está entrando em um modo de economia de potência. Adicionalmente, uma busca pode ser invocada em momentos especificados em conjunto com um modo de distribuição de economia de potência automática não programada ("U-APSD").
Como representado pelo bloco 304, em alguns casos a busca Wi-Fi pode ser limitada (por exemplo, atrasada óu não invocada) com base na localização do terminal de acesso. Por exemplo, no caso de terminal de acesso 202 ser associado com seu ponto de acesso doméstico, o terminal de acesso 202 pode interromper a busca por outros pontos de acesso ou pode alongar o intervalo no qual busca por outros pontos de acesso. Aqui, deve-se apreciar que em tal ambiente pode não haver quaisquer outros pontos de acesso próximos com os quais o terminal de acesso está autorizado a se associar. Dessa forma, o terminal de acesso 202 pode conservar recursos pela redução de suas buscas Wi-Fi sob essas circunstâncias. Tal ambiente pode ocorrer em 5 contraste com, por exemplo, uma situação empresarial na qual os múltiplos pontos de acesso associados com um SSID comum podem ser distribuídos por todo o ambiente empresarial.
Em alguns aspectos a localização do terminal de 10 acesso 202 pode ser indicada pelo ponto de acesso com o qual o terminal de acesso 202 está atualmente associado. Por exemplo, o terminal de acesso 202 (por exemplo, o determinador de localização 208) pode determinar se está atualmente associado com seu ponto de acesso doméstico (por 15 exemplo, como indicado por um SSID específico ou ID MAC).
Deve-se apreciar que a busca Wi-Fi pode ser limitada com base em vários critérios. Por exemplo, a temporização de uma busca Wi-Fi pode ser definida para corresponder a um ou mais critérios de desempenho 20 associados com o estado atual do terminal de acesso 202. Como um exemplo específico, as buscas podem ser conduzidas com menor frequência nos casos nos quais é desejável se evitar interferência com outras operações do dispositivo sem fio (por exemplo, tráfego Wi-Fi ou tráfego WWAN). Como 25 outro exemplo, em alguns aspectos a frequência das buscas Wi-Fi pode depender da qualidade do link de comunicação entre o terminal de acesso e seu ponto de acesso associado. Por exemplo, se a qualidade do link estiver sendo aperfeiçoada (por exemplo, como indicado por um aumento em 30 RSSI), as varreduras podem ser invocadas com menor frequência, e vice-versa.
Como representado pelo bloco 306, uma vez que uma busca Wi-Fi é invocada, o terminal de acesso 202 obtém (por exemplo, constrói e/ou acessa) uma lista de varredura que especifica, por exemplo, os SSIDs a serem varridos pelo terminal de acesso 202 durante a busca Wi-Fi atual. Tal lista de varredura pode ser implementada de várias formas.
Em alguns casos uma lista de varredura pode ser um subconjunto de uma ou mais outras listas mantidas pelo terminal de acesso 202. Por exemplo, a lista de varredura pode ser um subconjunto de uma lista de rede ou uma lista MRU mantida pelo terminal de acesso 202.
Em algumas implementações essa lista de rede descreve todos os pontos de acesso conhecidos do terminal de acesso 202. Tal lista de rede pode indicar se o terminal de acesso 202 está autorizado a se associar com um determinado ponto de acesso e pode incluir informações (por exemplo, credenciais) que facilita tal associação. Em alguns casos, uma lista de rede pode incluir informações que identifica um determinado ponto de acesso tal como um SSID associado, um MAC ID (por exemplo, endereço MAC), e assim por diante.
As informações na lista de rede podem ser fornecidas para o terminal de acesso 202 a/ou determinada pelo terminal de acesso. Como um exemplo da primeira situação, um provedor de serviço pode descarregar as informações de lista de rede (por exemplo, uma lista de pontos de acesso autorizados) para o terminal de acesso 202 quando o terminal de acesso 202 é fornecido. Como um exemplo da última situação, em alguns casos o terminal de acesso 202 pode adicionar um ponto de acesso que descobre à lista de rede (por exemplo, descoberto durante uma busca Wi-Fi).
A lista MRU mencionada acima inclui as informações sobre os pontos de acesso que foram utilizados mais recentemente pelo terminal de acesso 202. Tal lista pode ser limitada em alguns casos. Por exemplo, o número de entradas na lista MRU pode ser limitado e, uma vez que a lista está cheia, os registros mais antigos na lista podem ser eliminados por registros novos. Adicionalmente, os pontos de acesso podem ser purgados da lista depois de um periodo de tempo determinado (por exemplo, dez dias). Em alguns casos, a lista MRU compreende um subconjunto (por exemplo, definida dentro) da lista de rede discutida acima. No entanto, se o usuário tiver utilizado uma varredura manual para encontrar e associar com um ponto de acesso não autorizado, a lista MRU pode incluir os registros que não estão na lista de rede.
Os registros na lista de varredura obtidos no bloco 306 podem .ser priorizados de alguma forma. Por exemplo, os registros da lista MRU podem ter uma prioridade mais alta, outros registros da lista de rede podem ter uma prioridade mais baixa, e um registro de varredura wildcard pode ser associado com outro nível de prioridade. Em tal caso, o terminal de acesso 202 pode ordenar suas varreduras com base nas prioridades designadas.
Como representado pelo bloco 308, o terminal de acesso 202 também pode obter (por exemplo, construir e/ou acessar) uma ordem de canal 238 que especifica, por exemplo, a ordem na qual os canais devem ser varridos pelo terminal de acesso 202 durante a busca Wi-Fi atual. Em alguns casos a ordem de canal 238 é fornecida na lista de rede (por exemplo, juntamente com os SSIDs a serem varridos).
Uma ordem de canal pode ser definida de várias formas. Por exemplo, em alguns casos a ordem de canal pode ser baseada em prioridades designadas para cada SSID e/u ponto de acesso (por exemplo, por um provedor de serviço). Em alguns casos uma ordem de canal pode ser baseada nos canais especificados pelos registros da lista MRU. Em alguns casos, uma ordem de canal para a banda de 5 GHz pode ser baseada na localização geográfica do terminal de acesso 202.
Diferentes tipos de varreduras podem ser
empregados na banda de 2,4 GHz. Por exemplo, em alguns casos uma ordem de canal para a banda de 2,4 GHz pode simplesmente ser uma listagem seqüencial de cada um dos diferentes canais. Em alguns casos, uma ordem de canal Wi- 10 Fi especifica em primeiro lugar os canais não sobrepostos e então especifica os canais sobrepostos.
Adicionalmente, em alguns casos uma varredura otimizada pode ser empregada onde os canais sobrepostos são varridos em grupos de forma que uma determinada varredura 15 efetivamente varra múltiplos canais de cada vez. Por exemplo, uma ordem de canal representativa para a banda de 2,4 GHz pode ser especificada como: 1, 6, 11, 3, 8, 13, 4 e 9. Aqui, as varreduras para os canais 3, 8, 13, 4 e 9 podem cobrir múltiplos canais. Por exemplo, a varredura para o 20 canal 3 pode varrer efetivamente os canais 2, 3 e 4, enquanto a varredura do canal 8 pode efetivamente varrer os canais 7, 8 e 9, e assim por diante.
Em alguns aspectos, a ordem de canal pode ser revisada em uma tentativa de se alcançar uma otimização 25 desejada para um estado determinado. Por exemplo, se uma varredura detectar a energia em um canal determinado, esse canal pode ser movido para cima na ordem de canal. Dessa forma, a busca obter mais rapidamente as informações sobre qualquer ponto de acesso em potencial nesse canal durante 30 as buscas subsequentes. Adicionalmente, em alguns casos, um ou mais canais designados (por exemplo, que são conhecidos como possuindo pontos de acesso operacionais) podem ser varridos durante cada interação da busca Wi-Fi. Como representado pelo bloco 310, o terminal de acesso 202, varre os pontos de acesso com base na lista de varredura e na ordem de canal. Por exemplo, a conexão com um primeiro canal da ordem de canal, o terminal de acesso 5 202 pode varrerr cada um dos SSIDs na lista de varredura, na ordem particular especificada pela lista de varredura. 0 terminal de acesso 202 pode então varrer o próximo canal da ordem de canal de forma similar. Adicionalmente, uma varredura ativa pode empregar um SSID wildcard onde todos 10 os pontos de acesso que suportam as varreduras wildcard podem enviar uma resposta de sonda mediante o recebimento do SSID wildcard. Além disso, em alguns casos o terminal de acesso 202 pode otimizar o procedimento de busca pela emissão de múltiplas solicitações de sonda em aberto, cada 15 uma incluindo um único SSID, em cada canal ou pela emissão de uma única solicitação de sonda, incluindo múltiplos SSIDs, em cada canal.
Aqui, deve-se apreciar que as varreduras acima podem não ser conduzidas de forma contigua. Por exemplo, o 20 terminal de acesso 202 pode conduzir uma parte das varreduras, então realizar algumas outras operações (por exemplo, manuseio de fluxo de tráfego de dados), então realizar outra parte das varreduras, e assim por diante.
Em alguns casos o terminal de acesso pode 25 descobrir informações referentes aos SSIDs ocultos. Por exemplo, o VAPD pode incluir informações indicativas de se um determinado SSID está oculto ou difundido em um sinalizador. Consequentemente, o terminal de acesso pode realizar varreduras ativas utilizando informações SSID 30 oculta fornecida pelo VAPD.
Em situações nas quais existe um grande número de SSIDs ocultos, no entanto, pode ser eficiente se simplesmente conduzir uma varredura passiva ao invés de se conduzir varreduras ativas individuais para cada SSID oculto. Por exemplo, se uma varredura ativa ocorrer 20 ms, e se houver 6 SSIDs ocultos, pode levar mais tempo para se realizar as varreduras SSID ocultas do que uma varredura passiva (por exemplo, que pode assumir a ordem de 100 ms).
Em alguns casos, o VAPD também pode ser utilizado para identificar um ponto de acesso associado com um sinalizador contendo um SSID oculto. Por exemplo, para um sinalizador SSID oculto recebido durante uma varredura 10 passiva, o terminal de acesso 202 pode buscar o VAPD por MAC ID contido no sinalizador. Se a busca do VAPD for bem sucedida, o terminal de acesso obterá o SSI do ponto de acesso que transmitiu o sinalizador. 0 terminal de acesso 202 pode então incluir o SSID do VAPD em uma solicitação de 15 sonda direcionada para o ponto de acesso. Se houver falha na localização do MAC ID no VAPD, o terminal de acesso 202 pode realizar uma série de varreduras ativas no canal, sucessivamente, incluindo cada um dos SSIDs ocultos a partir do VAPD na solicitação de sonda.
2 0 Em algumas implementações, o VAPD pode
compreender um subconjunto (por exemplo, é definido dentro) da lista de rede discutida acima. No entanto, se o usuário utilizar uma varredura manual para encontrar e associar com os pontos de acesso não autorizados, o VAPD pode incluir 25 informações sobre os pontos de acesso que não estão na lista de rede.
Se o terminal de acesso 202 identificar qualquer ponto de acesso durante sua varredura no bloco 310, o terminal de acesso 202 pode atualizar sua base de dados 30 230. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode armazenar a associação entre o MAC ID do ponto de acesso identificado e seu SSID correspondente no VAPD. 0 VAPD também pode armazenar informações (por exemplo, informações estatísticas) referentes a quaisquer interações anteriores que o terminal de acesso 202 teve com um determinado terminal de acesso. Por exemplo, o terminal de acesso 202 pode atualizar um registro correspondente no VAPD quando 5 foi associado com sucesso com um determinado ponto de acesso ou quando falhou em fazer tal coisa. Vários exemplos adicionais dos conjuntos de dados que podem ser atualizados na base de dados 230 com base nos resultados de uma busca Wi-Fi se seguem.
Como representado pelo bloco 312, o terminal de
acesso 202 pode definir (por exemplo, construir ou atualizar) um conjunto vizinho com base nos resultados e suas varreduras no bloco 310. 0 conjunto vizinho pode especificar, por exemplo, um conjunto de pontos de acesso 15 que estão relativamente próximos (por exemplo, dentro de uma faixa de comunicação) do terminal de acesso 202. Em algumas implementações, no caso de o terminal de acesso 202 descobrir um ponto de acesso que não está na lista de rede, o terminal de acesso 202 pode adicionar um registro 20 adicional à lista de rede. Dessa forma, o conjunto vizinho pode compreender um subconjunto (por exemplo, é definido dentro) da lista de rede discutida acima.
Em algumas situações, pelo menos uma parte dos registros do conjunto vizinho pode ser fornecida para o 25 terminal de acesso 202. Por exemplo, um ponto de acesso pode transmitir informações que coletam referentes ao ponto de acesso nas proximidades de seus terminais de acesso associados (por exemplo, incluindo o terminal de acesso 202) .
Como representado pelo bloco 314, durante alguns
estados o terminal de acesso 202 pode gerar um ou mais conjuntos candidatos com base nos resultados de suas varreduras no bloco 310. Como mencionado acima, um conjunto de candidato pode especificar o ponto de acesso com o qual o terminal de acesso 202 pode se associar no caso de o terminal de acesso escolher mudar sua associação atual. Um conjunto de candidato pode consistir de, por exemplo, 5 registros do conjunto vizinho que também estão na lista MRU e/ou na lista de rede. Como será discutido abaixo, tipicamente apenas um subconjunto desses pontos de acesso (por exemplo, os que fornecem pelo menos um nível mínimo de RSSI) pode ser incluído em um conjunto de candidato.
Com referência agora às Figuras 4 e 5, várias
operações referentes a um estado Wi-Fi não associado serão descritas. Em alguns aspectos esse estado pode se referir a um período de tempo estendido quando um terminal de acesso não é conectado a um ponto de acesso. Nesse estado, o 15 terminal de acesso pode realizar várias operações para encontrar e associar com uma WLAN (através de um ponto de acesso).
As operações de estado não associadas podem ser invocadas, por exemplo, quando o terminal de acesso é 20 energizado ou reconfigurado, ou depois que o terminal de acesso perde sua associação com um ponto de acesso. Como mencionado acima, a invocação de uma busca Wi-Fi pode ser baseada no modo de operação atual (por exemplo, Wi-Fi apenas, celular e modo Wi-Fi, etc.) do terminal de acesso. 25 Como mencionado acima, um terminal de acesso pode
ser determinado no início de suas operações Wi-Fi caso possa conduzir as buscas ativas (isso é, varreduras ativas) para determinar os pontos de acesso disponíveis. Em alguns aspectos, o terminal de acesso pode utilizar uma varredura 30 ativa se o terminal de acesso possuir informações referentes à região atual de operação e se as restrições regulamentares permitirem que as varreduras ativas sejam suportadas. Em algumas implementações o terminal de acesso é fornecido pelo provedor de serviço (por exemplo, operador) com um parâmetro que indica se o terminal de acesso pode realizar as varreduras ativas. Quando o terminal de acesso 5 não for associado com um ponto de acesso que tem capacidade IEEE 802.lld, então esse parâmetro apenas pode ditar se as varreduras ativas podem ser empregadas. Quando o terminal de acesso for associado com uma rede com capacidade 802.11, o ponto de acesso pode fornecer informações referentes à 10 região atual e quaisquer restrições regulamentares. O terminal de acesso pode, dessa forma, utilizar varreduras ativas quando não banido por restrições regulamentares da região e o parâmetro fornecido pelo provedor de serviço permitir as varreduras ativas.
Em algumas implementações o terminal de acesso
pode manter uma tabela de códigos de pais/região e as restrições regulamentares para uso durante o roaming. Aqui, o terminal de acesso pode utilizar as varreduras ativas nas regiões designadas onde as varreduras ativas são 20 permitidas. Nesse caso, a região de operação pode ser determinara a partir das informações obtidas pela associação do terminal de acesso com uma WWAN (por exemplo, uma rede 3G) ou de alguma outra forma (por exemplo, como discutido acima).
O terminal de acesso também pode determinar um
conjunto de canal permitido com base na localização geográfica atual. Por outro lado, se as informações geográficas não estiverem disponíveis, o conjunto mínimo de canal definido por 802.Ild pode se aplicar. Quando o 30 terminal de acesso não é capaz de determinar a região e determinar as restrições regulamentares através dos mecanismos descritos aqui ou de alguma outra forma, a varredura ativa pode não ser permitida. O processo de busca Wi-Fi pode ser iniciado manualmente (por exemplo, por um evento iniciado por um usuário do terminal de acesso) ou automaticamente (por exemplo, pelos procedimentos de seleção de sistema do terminal de acesso). Quando uma busca manual é iniciada, o terminal de acesso varre os pontos de acesso disponíveis e apresenta os resultados para o usuário. Tipicamente, essa varredura envolverá uma varredura passiva de todos os canais. Em contraste, uma busca automática pode empregar tipicamente a varredura ativa. A Figura 4 descreve várias operações que podem ser empregadas em conjunto com um procedimento de busca manual iniciando no bloco 402 enquanto a Figura 5 descreve várias operações que podem ser empregadas em conjunto com um procedimento de busca automática iniciando no bloco 502.
Com referência à Figura 4, o terminal de acesso pode determinar a lista de varredura atual no bloco 404 (por exemplo, para uso em varreduras ativas) . Como mencionado acima, em algumas implementações a lista de varredura pode ser baseada em SSIDs de uma lista MRU, SSIDs de uma lista de rede, e um SSID wildcard. Por exemplo, os registros de prioridade mais alta na lista podem compreender os registros da lista MRU. SSIDs da lista de rede podem então criar um segundo nível de prioridade de registros para a lista de varredura. Nesse caso, os SSIDs podem ser adicionados em uma ordem com base nas prioridades relativas definidas pela lista de rede. Aqui, o uso de registros duplicados da lista MRU e a lista de rede pode ser evitado. Adicionalmente, a lista de varredura pode incluir um SSID wildcard para reduzir o overhead associado com as varreduras ativas.
Deve-se apreciar que a lista de varredura pode ser implementada de forma que os procedimentos varridos sucessivos podem varrer diferentes conjuntos de SSIDs. Por exemplo, em alguns casos cada procedimento de varreduras pode varrer cada um dos registros da lista MRU, e pode realizar uma varredura wildcard, mas pode varrer apenas uma 5 parte dos SSIDs da lista de rede. Dessa forma, pode levar vários invocações de um procedimento de varredura para varrer todos os SSIDs na lista de varredura.
No bloco 406 da Figura 4, o terminal de acesso determina a ordem da varredura de canal. Esse bloco pode 10 envolver, por exemplo, operações tal como as descritas acima em conjunto com o bloco 308. Em alguns aspectos, a seleção de uma ordem de canal em particular pode ser baseada no desenvolvimento atual. Por exemplo, apenas um subconjunto de canais disponíveis pode ser incluído na 15 lista de ordem de canal para varreduras ativas devido às exigências regulamentares. Em outras palavras, os canais a serem varridos podem depender da localização geográfica do terminal de acesso.
No bloco 408, o terminal de acesso realiza uma 20 varredura Wi-Fi em cada canal da lista de ordem de canal. Dessa forma, em um caso típico, o terminal de acesso realiza de forma sucessiva uma varredura passiva em cada canal designado. Como mencionado acima, no entanto, em alguns casos uma varredura ativa também pode ser empregada 25 aqui.
Para uma varredura passiva, o terminal de acesso pode varrer cada canal por um período de tempo designado (por exemplo, 120 ms) . Se um sinalizador recebido nesse canal contiver um SSID, o terminal de acesso pode armazenar 30 os resultados no conjunto vizinho como discutido no bloco 410 abaixo.
Se um sinalizador recebido não contiver um SSID, o terminal de acesso pode assumir um curso diferente de ação. Em alguns casos os sinalizadores associados com um SSID oculto são simplesmente ignorados. Em outros casos, o terminal de acesso pode utilizar o VAPD que inclui informações sobre nós SSID ocultos para identificar um ponto de acesso associado. Por exemplo, como mencionado acima, o VAPD pode incluir o SSID de um ponto de acesso oculto além das informações que podem identificar de forma singular esse ponto de acesso (por exemplo, um MAC ID). Em tal caso, o terminal de acesso pode ser capaz de identificar um ponto de acesso oculto (por exemplo, com base em um MAC ID recebido) . O terminal de acesso pode, dessa forma, atualizar um registro em seu conjunto vizinho para o ponto de acesso identificado. De forma inversa, se o MAC ID não for encontrado no VAPD, o terminal de acesso pode conduzir uma varredura ativa nesse canal para todos os SSIDs na lista de varredura atual.
Para uma varredura ativa, o terminal de acesso pode conduzir uma varredura para todos os SSIDs na lista de varredura atual no bloco 408. Essas operações podem, dessa forma, ser similares às operações descritas acima em conjunto com o bloco 310.
Como representado pelo bloco 410, quaisquer resultados das varreduras acima são armazenados no conjunto vizinho, ordenados opcionalmente pela prioridade SSID (por exemplo, como designado por um provedor de serviço ou de alguma outra forma). Essas informações armazenadas podem, dessa forma, incluir, por exemplo, SSID, prioridade, SSID básico ("BSSID"), canal, e RSSI associados com um sinalizador recebido. Em alguns casos o terminal de acesso só adiciona um ponto de acesso ao conjunto vizinho se o RSSI associado com o ponto de acesso (por exemplo, o RSSI de um sinalizador recebido) exceder um limite definido (por exemplo, -95 dBm). No bloco 412 da Figura 4, o terminal de acesso pode apresentar os resultados da busca Wi-Fi para o usuário. Se a busca identificar quaisquer pontos de acesso, o usuário pode então escolher se associar com um desses 5 pontos de acesso (por exemplo, se a lista de rede indicar que o usuário está autorizado a acessar o ponto de acesso). Em contraste, se nenhum ponto de acesso for encontrado no bloco 408, o usuário pode escolher conduzir uma busca posteriormente.
Com referência agora à Figura 5, várias operações
que podem ser empregadas em conjunto com uma busca automática serão tratadas, 0 exemplo da Figura 5 se refere em alguns aspectos às operações que podem ser realizadas durante um estado não associado. Deve-se apreciar, no 15 entanto, que algumas ou todas essas operações podem ser aplicáveis a outros estados.
Como representado pelo bloco 502, uma busca automática pode ser iniciada em resposta a um evento tal como um temporizador passado ou um evento de acionamento. 20 Em alguns casos, o temporizador pode compreender um temporizador telescópico. Aqui, a duração do temporizador telescópico (isso é, o tempo entre os eventos temporizados subsequentes) pode mudar para interações diferentes do temporizador. Como um exemplo especifico, a duração de 25 tempo para o temporizador telescópico pode ser configurado para 4, 8, 32 ou 96 segundos.
Os blocos 502-510 se referem às operações que podem ser realizadas de forma interativa para definir (por exemplo, construir ou atualizar) o conjunto vizinho. De 30 acordo, em pelo menos alguns aspectos essas operações podem ser similares às operações correspondentes descritas acima em conjunto com os blocos 404, 406, 408 e 410 da Figura 4. Especificamente, no bloco 504 o terminal de acesso determina a lista de varredura atual para a interação atual da operação de varredura automática. No bloco 506 o terminal de acesso determina a ordem de canal para a interação atual da operação de varredura automática. No 5 bloco 508, o terminal de acesso realiza a interação atual da operação de varredura automática. No bloco 510, o terminal de acesso define o conjunto vizinho com base nos resultados da busca Wi-Fi.
Como representado pelo bloco 512, no mesmo 10 momento no tempo (por exemplo, imediatamente depois da condução de uma varredura automática), o terminal de acesso pode tentar se associar com um ponto de acesso que foi identificado por uma busca Wi-Fi (por exemplo, adicionado ao conjunto vizinho). Por exemplo, no bloco 514 o terminal 15 de acesso pode selecionar um ponto de acesso a partir do conjunto de pontos de acesso no conjunto vizinho que possuem prioridade mais alta. Aqui, o ponto de acesso selecionado pode ser um possuindo o maior RSSI no conjunto de prioridade mais alta.
No bloco 516, o terminal de acesso pode monitorar
repetidamente os sinais associados com esse ponto de acesso. Em alguns aspectos, as operações do bloco 516 podem ser similares às operações descritas acima em conjunto com o bloco 126. Por exemplo, o terminal de acesso pode enviar 25 uma varredura direcionada em intervalos designados (por exemplo, a cada 300 ms) por um periodo de tempo definido (por exemplo, durante dois minutos).
Como representado pelo bloco 518, o terminal de acesso pode filtrar as informações de sinalização que 30 recebe do ponto de acesso designado para verificar que a sinalização desse ponto de acesso corresponde de forma consistente ao critério ou critérios designados. Tal filtro pode assumir várias formas. Por exemplo, em alguns casos, um valor RSSI filtrado pode ser gerado por uma fórmula interativa:
novo valor filtrado = (i - a)* leitura RSSI atual + valor filtrado atual a * . Aqui, o valor (por exemplo, 0,9) da média exponencial constante α pode depender do estado atual do terminal de acesso e do ponto de acesso sendo monitorado. Por exemplo, valores diferentes de α podem ser empregados durante a aquisição WLAN (por exemplo, modo não associado) , durante o modo inativo quando monitorando o ponto de acesso atual, durante o modo inativo quando monitorando um ponto de acesso candidato, durante um modo em tráfego (por exemplo, tempo real ou tempo não real) quando monitorando o ponto de acesso atual, e durante um modo em tráfego quando monitorando um ponto de acesso candidato. Aqui, o valor de α pode ser selecionado, por exemplo, para enfatizar as amostras mais recentes sobre as amostras mais antigas.
Como representado pelos blocos 520 e 522, o terminal de acesso pode então escolher se associar com o ponto de acesso se o critério de registro for (ou critérios forem) correspondido. Por exemplo, o terminal de acesso pode se associar ao ponto de acesso se o último valor RSSI filtrado exceder um limite designado (por exemplo, -80 dBm). 0 terminal de acesso pode então adicionar esse ponto de acesso ao topo da lista MRU.
Aqui, visto que o terminal de acesso espera por um período determinado de tempo antes de se associar com um ponto de acesso encontrado, existe pouco benefício de latência na não finalização da varredura completa uma vez que um ponto de acesso na lista de varredura atual é encontrado. Esse período de tempo pode, dessa forma, ser utilizado para completar a varredura em todos os canais em uma tentativa de se encontrar o melhor ponto de acesso disponível.
Se um critério de registro não for correspondido no bloco 502, as operações acima podem ser realizadas de forma repetida até que um ponto de acesso disponível seja encontrado. Isso é, o terminal de acesso pode continuar a atualização de sua lista vizinha e análise de sinais que recebe de qualquer um dos pontos de acesso nessa lista.
Com referência agora à Figura 6, várias operações referentes a um estado Wi-Fi inativo serão descritas. Em alguns aspectos esse estado pode se referir a procedimentos que um terminal de acesso que está associado com um sistema WLAN assume em conjunto com a retenção da associação com um ponto de acesso e a realização das buscas Wi-Fi em uma tentativa de encontrar um melhor ponto de acesso. Em particular, esse estado pode se referir a um período de tempo quando o terminal de acesso é associado com um ponto de acesso e atualmente não está manuseando qualquer tráfego (por exemplo, o terminal de acesso não está envolvido na permuta ativa de tráfego e, dessa forma, não possui quaisquer chamadas ativas ou conexões ativas). Aqui, um terminal de acesso pode ser definido como não estando atualmente em um estado em tráfego se o terminal de acesso não enviar ou receber, durante um período de tempo determinado, um número de pacotes que seja superior a ou igual a um limite.
Como representado pelo bloco 602, uma busca Wi-Fi durante um estado inativo pode ter início em resposta a um evento tal como um temporizador passado ou um evento de acionamento (por exemplo, como discutido acima em conjunto com o bloco 502) . Em alguns casos, uma decisão de se conduzir uma busca Wi-Fi pode ser limitada com base em determinados critérios. Por exemplo, como discutido acima, as varredura automáticas podem ser desativadas ou a duração de tempo para o temporizador telescópico pode ser aumentada no caso de o texminal de acesso estar atualmente associado com um ponto de acesso designado (por exemplo, o ponto de 5 acesso da casa de um usuário).
Em alguns aspectos, um fator importante para as operações de estado inativo se refere à redução de consumo de energia e, consequentemente, ao aperfeiçoamento do tempo de espera. Para essa finalidade, um terminal de acesso pode 10 empregar buscas Wi-Fi menos freqüentes durante o estado inativo.
Como representado pelos blocos 604 e 606, durante cada interação da busca de estado inativo, o terminal de acesso pode manter o conjunto vizinho além de um conjunto 15 de candidato para facilitar a busca recorrente pelo melhor ponto de acesso nas proximidades do terminal de acesso. As operações referentes à manutenção do conjunto vizinho podem ser similares às operações descritas acima com relação à Figura 5 (por exemplo, no bloco 504 a 510) . Para essas 20 operações, o ponto de acesso atualmente associado pode estar no topo da lista MRU que é utilizada para definir a lista de varredura atual (por exemplo, como discutido acima).
Como representado pelo bloco 606, o terminal de 25 acesso define um. conjunto de candidato para fornecer uma lista classificada de pontos de acesso com os quais o terminal de acesso pode se associar. Em alguns casos o conjunto de candidato pode consistir de um conjunto de registros do conjunto vizinho que está na lista MRU ou 30 lista de rede (ou ambas) . Por exemplo, um conjunto de candidato pode consistir dos cinco registros superiores (isso é, de prioridade mais alta) além do ponto de acesso associado em um conjunto vizinho ordenado. Note-se que no estado inativo, os registros do conjunto de candidato podem ou não ter um SSID comum visto que o fluxo de tráfego pode não ser impactado negativamente quando o terminal de acesso comuta sua associação para um ponto de acesso possuindo um SSID diferente.
Em algumas circunstâncias o conjunto de candidato pode estar vazio. Esse pode ser o caso, por exemplo, se todos os registros no conjunto vizinho forem pontos de acesso com os quais o terminal de acesso não pode se associar. Nesse caso, como representado pelo bloco 608, o terminal de acesso pode reduzir a frequência de busca Wi-Fi atual (por exemplo, pelo aumento do período de tempo do temporizador telescópico). Dessa forma, o terminal de acesso pode escolher conservar os recursos visto que existe uma probabilidade reduzida de as buscas Wi-Fi identificarem quaisquer pontos de acesso que são melhores do que o ponto de acesso atualmente associado.
Como representado pelos blocos 610 a 614, o terminal de acesso pode determinar de forma regular (por exemplo, imediatamente depois de cada interação de construção do conjunto de candidato) se deve considerar a associação com um ponto de acesso diferente. Aqui, o terminal de acesso pode monitorar repetidamente os sinais associados com esse ponto de acesso (bloco 612) e determinar se o critério de saída foi (ou critérios foram) correspondido (bloco 614). Em alguns aspectos as operações dos blocos 610 a 614 podem ser similares às operações descritas acima em conjunto com os blocos 120 a 124.
Um exemplo específico das operações de monitoramento de ponto de acesso ativo se segue. Nesse exemplo, o terminal de acesso monitora o RSSI do ponto de acesso em conjunto com as operações de recebimento normal e armazena as informações em uma base de informações de gerenciamento ("MIB"). O terminal de acesso pode então invocar uma pesquisa MIB em intervalos regulares (por exemplo, a cada dois segundos) para obter um valor RSSI filtrado (por exemplo, como discutido acima em conjunto com
o bloco 518) . Por exemplo, o valor RSSI filtrado pode compreender uma média exponencial através de um número determinado (por exemplo, cinco) de valores RSSI medidos.
No caso de um critério de saída não ser correspondido no bloco 614, o terminal de acesso mantém a 10 associação atual, continua a manter o conjunto vizinho e o conjunto de candidato, e continua a monitorar seu ponto de acesso associado. Como discutido aqui, em alguns casos o critério de saída pode se referir ao fato de o RSSI (por exemplo, RSSI filtrado) do ponto de acesso atual ser 15 inferior a ou igual a um nível limítrofe.
No caso de um critério de saída ser correspondido no bloco 614 (por exemplo, como indicado pela perda de associação com o ponto de acesso atual), o terminal de acesso pode tentar se associar com o registro de prioridade 20 mais alta do conjunto de candidato. Como representado pelo bloco 616, se o conjunto de candidato estiver vazio, o terminal de acesso pode reconstruir o conjunto vizinho (por exemplo, pela realização das operações de conjunto vizinho descritas acima).
Se o conjunto de candidato não estiver vazio no
bloco 616, o terminal de acesso tentará identificar o melhor ponto de acesso no conjunto de candidato no bloco 618. Adicionalmente, o terminal de acesso pode continuar a manter o conjunto de candidato. Por exemplo, em intervalos 30 regulares (por exemplo, 120 ms) o terminal de acesso pode conduzir varreduras ativas em todos os pontos de acesso no conjunto de candidato. No mesmo intervalo, o terminal de acesso também pode conduzir varreduras ativas utilizando a lista de varredura atual, adicionando um canal diferente de cada vez (por exemplo, tipo round robin com base na ordenação de canal atual). Por exemplo, se os pontos de acesso candidatos estiverem nos canais 1 e 6, uma série de varreduras pode varrer os canais 1, 6 e 3, então varrer 1,
6 e 8, e assim por diante. Essas operações também podem atualizar periodicamente o conjunto vizinho.
Um exemplo específico de seleção de um ponto de acesso candidato no bloco 618 se segue. Como um critério inicial, o RSSI de todos os pontos de acesso candidatos deve corresponder ou exceder um limite (por exemplo, -7 5 dBm). Como um critério adicional, o RSSI do ponto de acesso candidato possuindo o RSSI mais alto deve exceder um limite com base no RSSI do ponto de acesso associado atualmente (por exemplo, excede o RSSI do ponto de acesso atual em pelo menos 10 dB). Dessa forma, algum grau de histerese pode ser adicionado ao processo de comutação de ponto de acesso para impedir que o terminal de acesso comute com muita frequência. Em alguns casos, a seleção de um ponto de acesso candidato é baseada no fato de se os pontos de acesso suportam o armazenamento temporário de chave mestra no sentido de par ("PMK") ou algum outro método de pré- compartilhamento de informações de autenticação (por exemplo, teclas). Por exemplo, o terminal de acesso pode tentar selecionar o ponto de acesso candidato que possui o RSSI mais alto e suporta o armazenamento temporário PMK. Se nenhum ponto de acesso corresponder a esses critérios o terminal de acesso pode selecionar o ponto de acesso candidato que possui um RSSI que excede, em uma quantidade especificada, o RSSI do melhor ponto de acesso candidato que suporta o armazenamento temporário PMK (por exemplo, o ponto de acesso ativado por armazenamento temporário possuindo o RSSI mais alto). Por exemplo, nesse caso, o RSSI do ponto de acesso de armazenamento temporário não PMK pode precisar exceder o RSSI do ponto de acesso de armazenamento temporário PMK por 3 dB. No caso de nenhuma das condições acima ser correspondida, o terminal de acesso pode simplesmente selecionar o ponto de acesso com RSSI medido ais alto.
Como representado pelo bloco 620, o terminal de acesso pode então monitorar repetidamente os sinais do ponto de acesso candidato selecionado por um período de tempo definido para determinar se se associa com esse ponto de acesso. Por exemplo, como discutido acima em conjunto com os blocos 126 e 516, o terminal de acesso pode enviar repetidamente sondas de varredura ativas direcionadas para o ponto de acesso candidato selecionado e verificar se o RSSI dos sinais (por exemplo, pilotos) recebido em resposta às sondas excede um limite (por exemplo, -7 5 dBm).
Como representado pelo bloco 622, se o critério (ou critérios) para a entrada em uma associação com o ponto de acesso candidato não for correspondido ou se não houver resposta de sonda, o terminal de acesso pode selecionar outro ponto de acesso a partir do conjunto de candidato. Se nenhum dos pontos de acesso do conjunto de candidato satisfizer os critérios de entrada, o terminal de acesso pode reter sua associação com o ponto de acesso atual e continuar a repetir as operações descritas acima.
Se o critério (ou critérios) para a entrada em uma nova associação for correspondido no bloco 622, o terminal de acesso se associa com o ponto de acesso candidato no bloco 624. As operações acima podem então ser repetidas para manter continuamente o conjunto de candidato e monitorar os sinais do ponto de acesso atualmente associado. Em alguns aspectos uma decisão de comutação para outro ponto de acesso pode depender de se a comutação será feita para um ponto de acesso possuindo um SSID diferente do ponto de acesso atual. Quando da comutação entre os pontos de acesso associados com o mesmo SSID, o terminal de acesso pode realizar de forma autônoma as operações de comutação. Quando da comutação para um ponto de acesso com um SSID diferente, no entanto, um componente de determinação de sistema WLAN pode arbitrar entre os sistemas WLAN disponíveis com base na prioridade na ativação de tal handoff. Aqui, pode depender do componente de determinação de sistema escolher o sistema WLAN com o melhor resultado com base nas informações piloto atual fornecida por um componente de processamento de chamada WLAN.
No caso de o terminal de acesso perder a cobertura WLAN, o terminal de acesso pode mudar para um estado não associado depois que um número especificado de tentativas falhadas de identificação e associação com outro ponto de acesso. Uma comutação para um estado não associado também pode ser invocada se o número de pacotes recebido durante um período de tempo determinado se encontrar abaixo de um número limite, ou se houver uma inatividade substancial (por exemplo, um número relativamente baixo de pacotes transmitidos ou recebidos) por um período de tempo definido.
Com referência agora às Figuras 7 e 8, várias operações referentes aos estados Wi-Fi em tráfego serão descritas. A operação em tráfego pode ser definida como dois estados. Em um estado o terminal de acesso está manuseando o tráfego em tempo não real (Figura 7) e no outro estado o terminal de acesso está manuseando o tráfego em tempo real (Figura 8). Quando o terminal de acesso está manuseando tipos mistos de tráfego e pelo menos um dos mesmos é um tipo de tráfego em tempo real, o terminal de acesso pode ser considerado como manuseando tráfego em tempo real. Em qualquer caso, quando o terminal de acesso conduz busca por varreduras de fundo para pontos de acesso vizinhos, a disponibilidade do terminal de acesso com seu ponto de acesso associado pode ser impactada. Isso, por sua vez, pode impactar negativamente o desempenho do tráfego no terminal de acesso. Para se solucionar esse problema, o terminal de acesso pode escolher os períodos de tempo adequados para sintonizar longe de seu ponto de acesso associado com base no comportamento do tráfego.
Com referência agora à Figura 7, em alguns aspectos o estado de tempo não real pode se referir a procedimentos que um terminal de acesso assume quando está associado com um ponto de acesso, está manuseando tráfego em tempo não real associado com esse ponto de acesso e está realizando buscas Wi-Fi em uma tentativa de encontrar um melhor ponto de acesso. Esse estado também pode se referir ao período quando o terminal de acesso está associado com um ponto de acesso que suporta o modo de economia de potência de legado e não suporta QoS. Nesse caso, o terminal de acesso pode não ser capaz de distinguir entre o tráfego em tempo real e tempo não real. Esse estado também pode se referir ao período no qual o ponto de acesso suporta QoS e o terminal de acesso está envolvido em tráfego de tempo não real. Em algumas implementações, o sequenciamento de vídeo e vídeo conferência podem ser tratados como tráfego de tempo não real visto que os aplicativos correspondentes podem manusear retardos e/ou oscilações relativamente significativas. Em tal caso, apenas VoIP pode ser tratado como tráfego em tempo real. Em alguns aspectos, um fator importante para as operações de estado de tempo não real se referem à maximização do rendimento. Nesse estado, o consumo de potência pode ser uma preocupação menor. De acordo, um 5 terminal de acesso pode empregar buscas Wi-Fi mais freqüentes, porém mais planejadas, durante esse estado.
Como representado pelo bloco 702, uma busca Wi-Fi durante um estado de tempo não real pode iniciar em resposta a um evento tal como um temporizador passado ou um 10 evento de acionamento e pode ser limitada com base em determinados critérios (por exemplo, de forma similar à discutida acima em conjunto com o bloco 602) . Ademais, as buscas conduzidas durante esse estado podem ser programadas para reduzir a probabilidade de interrupção com a 15 transmissão e recepção do tráfego em tempo não real.
Por exemplo, o terminal de acesso pode empregar um modo U-APSD de operação ou um modo de operação de economia de potência para programar as varreduras e, dessa forma, reduzir qualquer impacto em potencial na 20 transferência de dados. Para o caso do modo U-APSD, o terminal de acesso pode programar suas varreduras Wi-Fi durante períodos de tempo quando o ponto de acesso está enfileirando o tráfego destinado ao terminal de acesso. Para o caso do modo de economia de potência, o terminal de 25 acesso pode enviar uma mensagem de controle de economia de potência adequada para seu ponto de acesso associado para informar o ponto de acesso que o terminal de acesso está no modo de economia de potência. Como resultado disso, o ponto de acesso parará de enviar dados para o terminal de acesso 30 até que o terminal de acesso saia de seu modo. Consequentemente, o terminal de acesso pode realizar suas buscas Wi-Fi durante esse período de modo de economia de potência, sem perder dados como resultado de estar sintonizado longe de seu ponto de acesso associado.
Como representado pelos blocos 704 e 706, durante cada interação da busca de estado de tempo não real, o 5 terminal de acesso pode manter o conjunto vizinho ale de um conjunto de candidato para facilitar a busca recorrente por um melhor ponto de acesso nas proximidades do terminal de acesso. Em alguns aspectos, essas operações podem ser similares às operações descritas acima nos blocos 604 e 10 606. Nesse caso, no entanto, o terminal de acesso pode limitar o conjunto de candidato a esses pontos de acesso que possuem o mesmo SSID que o ponto de acesso atual. Dessa forma, uma transição relativamente contínua pode ser feita entre os pontos de acesso em uma tentativa de se garantir 15 que o tráfego de dados não seja impactado de forma significativa, se for impactado de alguma forma. Adicionalmente, o número de entradas no mesmo conjunto de candidato pode ser mantido em um número definido (por exemplo, cinco) incluindo as entradas RSSI, mas altas do 20 conjunto vizinho que possuem o mesmo SSID que o ponto de acesso atual. Dessa forma, a frequência com a qual um determinado RSSI de ponto de acesso de conjunto de candidato é medido pode ser aumentada.
Como representado pelo bloco 7 08, o terminal de 25 acesso pode reduzir a frequência de busca Wi-Fi atual sob determinadas circunstâncias. Por exemplo, de uma forma similar à discutida acima no bloco 608, o terminal de acesso pode reduzir a frequência de busca Wi-Fi atual se o conjunto de candidato estiver vazio ou se o terminal de 30 acesso for associado com um ponto de acesso particular (por exemplo, um ponto de acesso doméstico). Adicionalmente, o terminal de acesso pode reduzir a frequência de busca Wi-Fi atual se seu ponto de acesso atual estiver fornecendo uma qualidade de serviço suficientemente alta. Aqui, uma qualidade de serviço pode ser indicada pelo RSSI (por exemplo, RSSI filtrado) do ponto de acesso correspondendo ou excedendo um limite (por exemplo, -50 dBm).
Como representado pelos blocos 710 a 714, o
terminal de acesso pode determinar de forma regular (por exemplo, imediatamente depois de cada interação de construção do mesmo conjunto de candidato) se deve considerar a associação com um ponto de acesso diferente. 10 De forma similar à descrita acima, em conjunto com os blocos 610 a 614, o terminal de acesso pode monitorar repetidamente os sinais associados com esse ponto de acesso (bloco 712) e determinar se o critério de saída (ou critérios) foi correspondido (bloco 714). Por exemplo, o 15 terminal de acesso pode conduzir periodicamente (por exemplo, a cada 600 ms) uma pesquisa MIB e obter informações de qualidade referentes a pelo menos um link entre o terminal de acesso e o ponto de acesso. Aqui, em alguns aspectos, um critério de saída pode ser baseado em 20 uma média exponencial dos últimos cinco valores RSSI. Por exemplo, uma saída pode ser indicada se o RSSI médio cair abaixo de um limite (por exemplo, -80 dBm). Adicionalmente, em alguns aspectos um critério de saída pode ser baseado em uma perda de quadro de uplink (por exemplo, com base em uma 25 variável MIB tal como um contador de nova tentativa MAC, ou algum outro parâmetro adequado). Nesse caso, um saída pode ser indicada se a taxa de nova tentativa de uplink média durante um período de tempo definido (por exemplo, 2 segundos) for superior a ou igual a uma quantia limite (por 30 exemplo, 5%). Aqui, uma taxa de erro de pacote ("PER") pode ser calculada utilizando-se um filtro (por exemplo, novo valor filtrado = leitura PER atual + {l — a)* + valor filtrado atual a * ) . i 47/62
Se o conjunto de candidato não estiver vazio no bloco 716, o terminal de acesso pode continuar a manter o mesmo conjunto de candidato SSID. Por exemplo, se o RSSI médio dos pontos de acesso estiver abaixo de um nivel 5 designado (por exemplo, -50 dBm), em intervalos regulares (por exemplo, 600 ms) o terminal de acesso pode conduzir uma varredura ativa utilizando o SSID atual em um canal. O terminal de acesso pode, dessa forma, realizar o ciclo através de todos os pontos de acesso candidatos e então um 10 canal do conjunto restante. Dessa forma, nesse caso, o terminal de acesso conduz uma varredura ativa utilizando o SSID atual em um intervalo definido (por exemplo, 600 ms), independentemente do número de registros no mesmo conjunto de candidato SSID (mesmo se o conjunto estiver vazio). 0 15 tempo máximo entre as varreduras ativas para um ponto de acesso candidato pode, dessa forma, ser baseado no número de entradas no conjunto de candidato e no intervalo.
Se o conjunto de candidato estiver vazio no bloco 716, o terminal de acesso pode construir o conjunto de 20 candidato. Por exemplo, se o RSSI médio estiver abaixo de um nível limítrofe (por exemplo, -75 dBm), em intervalos regulares (por exemplo, 120 ms) o terminal de acesso pode conduzir uma varredura ativa para o SSID atual em todos os canais. Aqui, a ordem do canal pode ser definida como 25 discutido acima. 0 terminal de acesso pode então salvar quaisquer resultados que obtém com base nessas varreduras no mesmo conjunto de candidato SSID (por exemplo, até um tamanho máximo definido para o conjunto de candidato).
Como representado pelos blocos 718 a 724, o terminal de acesso pode se associar com um novo ponto de acesso desde que os critérios de entrada sejam correspondidos. Aqui, as operações dos blocos 718 a 724 podem ser similares às operações descritas acima em conjunto com os blocos 618 a 624.
Com referência agora à Figura 8, em alguns aspectos o estado em tempo real pode se referir a procedimentos que um terminal de acesso assume quando está associado com um ponto de acesso, está manuseando tráfego em tempo real associado com o ponto de acesso atual, e está realizando buscas Wi-Fi em uma tentativa de encontrar um ponto de acesso melhor. Esse estado pode se referir ao período quando o ponto de acesso suporta QoS e o terminal de acesso está atualmente ativo para pelo menos um aplicativo que existe suporte de tráfego em tempo real.
Em alguns aspectos, um fator importante para o procedimento de estado em tempo real envolve a manutenção das exigências de qualidade de serviço tal como latência e rendimento. Nesse estado, o consumo de potência pode ser uma preocupação menor. De acordo, um terminal de acesso pode empregar buscas Wi-Fi programadas de formas mais precisas durante esse estado.
Em geral, as operações dos blocos 802 a 824 podem ser similares às operações dos blocos 702 a 724 como discutido acima. Nesse caso, no entanto, é desejável se programar a busca Wi-Fi para evitar a interrupção de quaisquer transferências de dados em tempo real (por exemplo, periódicas). Por exemplo, para pacotes VoIP que são transmitidos em intervalos de 20 ms, as buscas Wi-Fi podem ser programadas entre os tempos de transmissão antecipados. Aqui, cada interação da busca Wi-Fi pode durar um período de tempo adequado (por exemplo, 15 ms) que pode ser definido levando-se em consideração qualquer "oscilação de temporização" que pode ser associada com os tempos de transmissão de pacote reais. Em algumas implementações, as buscas Wi-Fi no bloco 802 podem ser programadas utilizando U-APSD como discutido acima.
Para garantir que as transferências de dados em tempo real não sejam interrompidas quando uma comutação de ponto de acesso é necessária, o terminal de acesso pode ser mais agressivo na tentativa de manter um ponto de acesso candidato viável durante todo o tempo. De acordo, o terminal de acesso pode não reduzir a frequência da busca Wi-Fi no bloco 808 (por exemplo, se o mesmo conjunto de candidato SSID estiver vazio). Adicionalmente, o terminal de acesso pode atualizar o mesmo conjunto de candidato SSID em intervalos mais freqüentes (por exemplo, 300 ms),
Além disso, durante o estado em tempo real o terminal de acesso pode monitorar seu ponto de acesso associado mais frequentemente em uma tentativa de garantir que o fluxo de tráfego não seja interrompido. Por exemplo, no bloco 810, o terminal de acesso pode invocar as pesquisas MIB em intervalos mais curtos (por exemplo, 300 ms) do que no estado de tempo não real.
Adicionalmente, no bloco 812, o terminal de acesso também pode monitorar o tráfego em downlink visto que essas informações podem estar disponível a partir de um aplicativo VoIP associado. Por exemplo, o terminal de acesso pode monitorar a perda de quadro de downlink associada com o aplicativo VoIP.
No bloco 814, o terminal de acesso pode empregar um critério de saída menos restrito de forma que o terminal de acesso tenha mais chances de permanecer associado com seu ponto de acesso atual (reduzindo, assim, o número de comutações de ponto de acesso). Por exemplo, uma saída pode ser indicada se a taxa de nova tentativa de uplink média durante um período de tempo definido (por exemplo, 2 segundos) for maior que ou igual a uma quantidade limite relativamente alta (por exemplo, 10%). De forma similar, uma saída pode ser indicada se a perda de taxa de downlink media durante um período de tempo definido (por exemplo, 2 segundos) for maior que ou igual a uma quantidade limite relativamente alta (por exemplo, 10%).
Como mencionado acima, um terminal de acesso como ensinado aqui pode ser um dispositivo de múltiplos modos que suporta Wi-Fi e uma ou mais outras tecnologias de comunicação (por exemplo, 3G) . Por exemplo, dispositivos moveis multifuncionais podem suportar correio eletrônico, acesso à Internet, além de comunicação celular tradicional. Tais dispositivos móveis podem ser equipados com uma conectividade sem fio de área ampla, por exemplo, utilizando as seguintes tecnologias: sistemas celulares ou sem fio de terceira geração (3G), 802.16 ("WiMax") do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos ("IEEE"), e outras tecnologias de Rede de Área Ampla Sem Fio ("WWAN") a serem definidas. Adicionalmente, a conectividade de Rede de Área Local Sem fio ("WLAN") com base em IEEE 802.11 pode ser implementada em um dispositivo móvel também. Além disso, a conectividade local de Rede de área Pessoal Sem fio com Base em Bluetooth ("WPAN") e/ou banda ultra larga ("UWB") pode ser suportada por um dispositivo móvel.
Outros exemplos de protocolos de comunicação múltipla em dispositivos eletrônicos incluem um laptop que pode incluir uma WPAN utilizada para conectar o laptop a um mouse sem fio, teclado sem fio, e similares. Adicionalmente, o laptop pode incluir um dispositivo IEEE 802.11b ou 802.Ilg para permitir que o laptop se comunique com uma WLAN. WLANs podem ser estabelecidas, por exemplo, em ambientes empresariais e em residências para ambas as finalidades pessoais e comerciais. Adicionalmente, WLANs podem ser desenvolvidas em outros tipos de áreas públicas e áreas privadas.
Tecnologias WWAN podem ser distinguidas por cobertura de área ampla (ubiquitous) e desdobramentos de área ampla. No entanto, essas tecnologias podem sofrer de perdas de penetração em edifício, furos de cobertura e, comparativamente, largura de banda limitada WLAN e WPAN. As tecnologias WLAN e WPAN podem distribuir taxas de dados muito altas, se aproximando de centenas de Mbps, mas a cobertura pode ser limitada a centenas de metros no caso de WLAN e dezenas de metros no caso de WPAN.
Em um desenvolvimento ilustrativo, uma WLAN pode ser associada com uma rede de área local com fio ("LAN") . Aqui, um ponto de acesso pode estar em comunicação com um ou mais dispositivos moveis e pode ser conectado a uma central Ethernet ou comutado para LAN. A central Ethernet pode ser conectada a um roteador que transmite pacotes de dados para um modem que é conectado a uma rede de área ampla ("WAN"), tal como a Internet.
Um dispositivo móvel pode suportar a comutação contínua de um ponto de acesso que está sendo atualmente utilizado pelo dispositivo móvel para outro ponto de acesso. Em alguns casos, tal transferência para outro ponto de acesso e para a rede suportada por esse ponto de acesso pode ser invocada para fornecer um usuário do dispositivo móvel com uma funcionalidade desejada. Tal transferência também pode ser uma função da localização do dispositivo móvel e/ou dos dados que o usuário deseja acessar ou carregar para o dispositivo móvel. Por meio de exemplo e não de limitação, o dispositivo móvel pode ser acoplado a outros dispositivos eletrônicos para utilizar a funcionalidade WWAN e/ou WLAN disponível através dos dispositivos eletrônicos. Tal transição pode ser iniciada por usuário ou realizada de forma autônoma pelo dispositivo móvel.
Em alguns aspectos, um dispositivo móvel inclui um componente WWAN que fornece funcionalidade WWAN e um componente WLAN que fornece funcionalidade WLAN. Os componentes podem ser localizados juntos e adaptados para se comunicar através de um ou mais transceptores associados. Em alguns casos, o componente WLAN pode manusear tráfego de voz que é direcionado através dos transceptores. Em algumas implementações, o componente WWAN e/ou o componente WLAN podem ser implementados em um processador do dispositivo móvel. Em outro aspecto, a funcionalidade WWAN e a funcionalidade WLAN podem ser fornecidas por circuitos integrados distintos. O dispositivo móvel pode conectar a WWAN ou WLAN, ou a ambas simultaneamente, com base em um ou mais critérios que se referem às funções do dispositivo móvel. Adicionalmente, os processos e os critérios de mudança entre cada uma das redes e/ou protocolos também podem ser fornecidos. Os critérios podem ser armazenados em uma memória do dispositivo móvel e um processador pode analisar uma rede com base nos critérios armazenados.
Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados em um dispositivo empregando vários 25 componentes para comunicação com pelo menos um outro dispositivo sem fio. A Figura 9 apresenta vários componentes ilustrativos que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre os dispositivos. Aqui, um primeiro dispositivo 902 (por exemplo, um terminal de 30 acesso) e um segundo dispositivo 904 (por exemplo, um ponto de acesso) são adaptados para comunicar através de um link de comunicação sem fio 906 através de um meio adequado. Inicialmente, os componentes envolvidos no envio de informações a partir do dispositivo 902 para o dispositivo 904 (por exemplo, um link reverso) serão tratados. Um processador de dados de transmissão ("TX") 908 recebe dados de tráfego (por exemplo, pacotes de dados) de um armazenador de dados 910 ou algum outro componente adequado. O processador de dados de transmissão 908 processa (por exemplo, codifica, intercala, e mapeia em símbolo) cada pacote de dados com base em um esquema de codificação e modulação selecionado, e fornece símbolos de dados. Em geral, um símbolo de dados é um símbolo de modulação para dados, e um símbolo piloto é um símbolo de modulação para um piloto (que é conhecido de antemão) . Um modulador 912 recebe os símbolos de dados, símbolos piloto, e possivelmente a sinalização para o link reverso, e realiza a modulação (por exemplo, OFDM ou alguma outra modulação adequada) e/ou outro processamento como especificado pelo sistema, e fornece uma seqüência de chips de saída. Um transmissor ("TMTR") 914 processa (por exemplo, converte em analógico, filtra, amplifica e converte ascendentemente em frequência) a seqüência de chip de saída e gera um sinal modulado, que é então transmitido a partir de uma antena 916.
Os sinais modulados transmitidos pelo dispositivo 902 (juntamente com os sinais de outros dispositivos em comunicação o dispositivo 904) são recebidos por uma antena 918 do dispositivo 904. Um receptor ("RCVR") 920 processa (por exemplo, condiciona e digitaliza) o sinal recebido da antena 918 e fornece amostras recebidas. Um demodulador ("DEMOD") 922 processa (por exemplo, demodula e detecta) as amostras recebidas e fornece os símbolos de dados detectados, que pode ser uma estimativa ruidosa dos símbolos de dados transmitidos para o dispositivo 904 pelos outros dispositivos. Um processador de dados de recebimento ("RX") 924 processa (por exemplo, desmapeia em símbolo, desintercala, e decodifica) os símbolos de dados detectados e fornece dados decodificados associados com cada 5 dispositivo de transmissão (por exemplo, dispositivo 902).
Os componentes envolvidos no envio de informações a partir do dispositivo 904 para o dispositivo 902 (por exemplo, um link de avanço) serão tratados agora. No dispositivo 904-, os dados de tráfego são processados por um 10 processador de dados de TX 926 para gerar símbolos de dados. Um modulador 928 recebe os símbolos de dados, símbolos piloto e sinalização para o link de avanço, realiza a modulação (por exemplo, OFDM ou alguma outra modulação adequada) e/ou outro processamento pertinente, e 15 fornece uma seqüência de chip de saída, que é condicionada adicionalmente por um TMTR 930 e transmitida a partir da antena 918. Em algumas implementações a sinalização para o link de avanço pode incluir comandos de controle de potência e outras informações (por exemplo, referindo a um 20 canal de comunicação) geradas por um controlador 932 para todos os dispositivos (por exemplo, terminais) transmitindo no link reverso para o dispositivo 904.
No dispositivo 902, o sinal modulado transmitido pelo dispositivo 904 é recebido pela antena 916, 25 condicionado e digitalizado por um RCVR 934, e processado por um DEMOD 936 para obter os símbolos de dados detectados. Um processador de dados RX 938 processa os símbolos de dados detectados e fornece dados decodificados para o dispositivo 902 e a sinalização de link de avanço. 30 Um controlador 940 recebe comandos de controle de potência e outras informações para controlar a transmissão de dados e para controlar a potência de transmissão no link reverso para o dispositivo 904. Os controladores 940 e 932 direcionam várias operações do dispositivo 902 e o dispositivo 904, respectivamente. Por exemplo, um controlador pode determinar um filtro adequado, relatar informações sobre o filtro, e decodificar informações utilizando um filtro. As memórias de dados 942 e 944 podem armazenar códigos de programa e dados utilizados pelos controladores 940 e 932, respectivamente.
A Figura 9 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam as operações de busca como ensinado aqui. Por exemplo, um componente de controle de busca 94 6 pode cooperar com o controlador 940 e/ou outros componentes do dispositivo 902 para conduzir as buscas e realizar as operações relacionadas como ensinado aqui. De forma similar, um componente de controle de busca 948 pode cooperar com o controlador 932 e/ou outros componentes do dispositivo 904 para enviar e receber sinais para outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo 902) para facilitar a descoberta do dispositivo 902 pelo dispositivo 904.
Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados a (por exemplo, implementados dentro ou realizados por) uma variedade de equipamentos (por exemplo, dispositivos). Por exemplo, um dispositivo sem fio pode ser configurado ou referido como um ponto de acesso ("AP"), Nó B, Controlador de Rede de Rádio ("RNC"), eNodeB, Controlador de Estação Base ("BSC"), Função Transceptora ("TF"), Roteador de Rádio, Transceptor de Rádio, Conjunto de Serviço Básico ("BSS"), Conjunto de Serviço Estendido ("ESS"), Estação Base de Rádio ("RBS"), ou alguma outra terminologia. Outros dispositivos sem fio (por exemplo, terminais sem fio) podem ser referidos como estações de assinante. Uma estação de assinante também pode ser O 56/62
conhecida como unidade de assinante, estação móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, dispositivo de usuário, ou equipamento de usuário. Em algumas implementações uma 5 estação de assinante pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão ("SIP"), uma estação de circuito local sem fio ("WLL"), um assistente digital pessoal ("PDA"), um dispositivo portátil possuindo capacidade de conexão sem 10 fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. De acordo, um ou mais aspectos ensinados aqui podem ser incorporados a um telefone (por exemplo, um telefone celular ou telefone inteligente) , um computador (por exemplo, um laptop), um 15 dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoal), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música ou vídeo, ou um rádio via satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou 20 qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio sem fio.
Como mencionado acima, em alguns aspectos um dispositivo sem fio pode compreender um dispositivo de acesso (por exemplo, um ponto de acesso celular ou Wi-Fi) 25 para um sistema de comunicação. Tal dispositivo de acesso pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla tal como a Internet ou uma rede celular) através de um link de comunicação com fio ou sem fio. De acordo, o dispositivo de 30 acesso pode permitir que outro dispositivo (por exemplo, uma estação de Wi-Fi) acesse a rede ou alguma outra funcionalidade. Um dispositivo sem fio pode se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio que soa baseados em ou de outra forma suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns 5 aspectos um dispositivo sem fio pode se associar a uma rede. Em alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área corporal ou ma rede de área pessoal. Em alguns aspectos a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede e área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar
ou de outra forma utilizar um ou mais dentre uma variedade de tecnologias de comunicação sem fio, protocolos, ou padrões, tal como, por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX e Wi-Fi. De forma similar, um dispositivo sem fio pode suportar ou de outra forma utilizar um ou mais dentre 15 uma variedade de esquemas de modulação e multiplexação correspondentes. Um dispositivo sem fio pode, dessa forma, incluir componentes adequados (por exemplo, interfaces aéreas) para estabelecer e se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio utilizando as tecnologias 20 de comunicação sem fio acima ou outras. Por exemplo, um dispositivo pode compreender um transceptor sem fio (por exemplo, transceptor 242 com componentes de transmissor e receptor associados, por exemplo, transmissor 244 e receptor 246) que pode incluir vários componentes (por 25 exemplo, geradores de sinal e processadores de sinal) que facilitam a comunicação através de um meio sem fio.
Os componentes descritos aqui podem ser implementados em uma variedade de formas. Com referência às Figuras 10 e 11, os equipamentos 1000 e 1100 são 30 representados como uma serie de blocos funcionais inter- relacionados. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses blocos pode ser implementada como um sistema de processamento incluindo um ou mais componentes de processador. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses blocos pode ser implementada utilizando-se, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Como discutido aqui, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados ou alguma combinação dos mesmos. A funcionalidade desses blocos também pode ser implementada de alguma outra forma como ensinado aqui. Em alguns aspectos, um ou mais dos blocos tracejados nas Figuras 10 e
11 podem ser opcionais.
Os equipamentos 1000 e 1100 podem incluir um ou mais módulos que podem realizar uma ou mais das funções descritas acima com relação às várias figuras. Por exemplo, um mecanismo de identificação de estado 1002 pode corresponder a, por exemplo, um controlador de estado, como discutido aqui. Um mecanismo de identificação de procedimento de busca 1004 pode corresponder a, por exemplo, um identificador de procedimento de busca como discutido aqui. Um procedimento de busca utilizando o mecanismo 1006 pode corresponder a, por exemplo, um controlador de busca como discutido aqui. Um mecanismo de manutenção de informações 1008 ou 1110 pode corresponder a, por exemplo, um gerenciador de base de dados, como discutido aqui. Um mecanismo de determinação de localização 1010 ou 1106 pode corresponder a, por exemplo, um determinador de localização como discutido aqui. Um mecanismo de determinação de associação 1012 ou 1108 pode corresponder a, por exemplo, um processador de comunicação como discutido aqui. Um mecanismo de identificação de ponto de acesso 1014 ou 1104 pode corresponder a, por exemplo, um seletor de ponto de acesso como discutido aqui. Um mecanismo de monitoramento de transmissão 1016 ou 1112 pode corresponder a, por exemplo, um monitor de sinal/tráfego como discutido aqui. Um mecanismo de busca 1018 pode corresponder a, por exemplo, um controlador de busca como discutido aqui.
Deve-se compreender que qualquer referência a um elemento utilizando uma designação tal como "primeiro", "segundo"e assim por diante geralmente não limita a quantidade ou ordem desses elementos. Ao invés disso, essas designações podem ser utilizadas aqui como um método conveniente de distinguir entre dois ou mais elementos ou casos de um elemento. Dessa forma, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos podem ser empregados ou que o primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de alguma forma. Além disso, a menos que mencionado o contrário, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos.
Os versados na técnica compreenderão que as informações e os sinais podem ser representados utilizando- se qualquer uma dentre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, 20 comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referidos através da descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas
eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que qualquer um dentre os vários blocos lógicos, módulos, processadores, mecanismos, circuitos e etapas de algoritmo ilustrativos descritos com relação aos aspectos descritos 30 aqui podem ser implementados como hardware eletrônico (por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação das duas, que pode ser designada utilizando a codificação de fonte ou alguma outra técnica), várias formas de código de programa ou desenho incorporando instruções (que podem ser referidas aqui, por motivos de conveniência, como "software"ou um "módulo de software"), ou combinações de ambas. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade será implementada como hardware ou software depende da aplicação em particular e das restrições do desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição.
Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados dentro de ou realizados por um circuito integrado ("IC"), um terminal de acesso, ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos componentes elétricos, componentes óticos, componentes mecânicos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui, e podem executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC ou ambos. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
É compreendido que qualquer ordem específica ou hierarquia de etapas em qualquer processo descrito é um exemplo de uma abordagem ilustrativa. Com base nas preferências de desenho, deve-se compreender que a ordem específica ou hierarquia de etapas no processo pode ter nova disposição enquanto permanece dentro do escopo da presente descrição. O método em anexo reivindica os presentes elementos de várias etapas em uma ordem ilustrativa, e não deve ser limitado à ordem específica ou hierarquia apresentadas.
Em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. A mídia legível por computador inclui a mídia de armazenamento em computador e a mídia de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenador em disco ótico, armazenador em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Além disso, qualquer conexão é chamada adequadamente meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da rede, servidor, ou outra fonte remota utilizando cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e micro- ondas são incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete, e disco blu-ray onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto os discos reproduzem os dados oticamente com lasers. As combinações do acima exposto devem ser incluídas também no escopo da mídia legível por computador. Em suma, deve-se apreciar que um meio legível por computador pode ser implementado em 2 0 qualquer produto de programa de computador adequado.
A descrição anterior dos aspectos descritos é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da presente descrição. Varias modificações a esses aspectos serão prontamente aparentes 25 aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos sem se distanciar do escopo da descrição. Dessa forma, a presente descrição não deve ser limitada aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente 30 com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (94)

1. Um método de comunicação sem fio em que uma pluralidade de procedimentos de busca é associada com uma pluralidade de estados de comunicação sem fio de um nó sem fio, o método compreendendo: identificar um estado de comunicação sem fio atual do dispositivo sem fio; identificar qual procedimento de busca dentre a pluralidade de procedimentos de busca está associado com o estado de comunicação sem fio atual; e utilizar o procedimento de busca identificado para buscar pontos de acesso.
2. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que a identificação do estado de comunicação sem fio atual compreende determinar se o nó sem fio está em um estado não associado, um estado inativo, um estado de tráfego em tempo não real, ou um estado de tráfego em tempo real.
3. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que diferentes critérios de otimização estão associados com diferentes estados dentre a pluralidade de estados de comunicação sem fio.
4. 0 método, de acordo com a reivindicação 3, ém que os diferentes critérios de otimização se referem a reduzir consumo de energia do nó sem fio, facilitar rendimento pelo nó sem fio, e corresponder às solicitações de latência no nó sem fio.
5. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: determinar uma localização do nó sem fio; e limitar a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
6. O método, de acordo com a reivindicação 5, em que a localização do nó sem fio compreende um país dentro do qual o nó sem fio está localizado.
7. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: determinar se o nó sem fio é associado com um ponto de acesso especificado; e especificar a busca por pontos de acesso com base na determinação.
8. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que a busca por pontos de acesso é conduzida de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
9. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que o procedimento de busca identificado compreende ajustar uma frequência na qual varreduras de ponto de acesso são conduzidas com base em pelo menos uma característica de um sinal recebido proveniente de um ponto de acesso que é associado com o nó sem fio.
10. O método, de acordo com a reivindicação 1, em que o procedimento de busca identificado compreende ajustar de uma frequência na qual varreduras de ponto de acesso são conduzidas com base uma varredura de ponto de acesso anterior detectou pelo menos um ponto de acesso vizinho.
11. O método, de acordo com a reivindicação 1, em que o procedimento de busca identificado compreende ajustar uma frequência na qual varreduras de ponto de acesso são conduzidas com base se uma varredura de ponto de acesso anterior identificou um ponto de acesso vizinho possuindo um SSID que é igual a um SSID de um ponto de acesso que está atualmente associado com o nó sem fio.
12. O método, de acordo com a reivindicação 1, em que o procedimento de busca identificado compreende varreduras de ponto de acesso programadas entre transmissão e/ou recepção de tráfego em tempo real.
13. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, o método compreendendo adicionalmente: identificar um ponto de acesso candidato proveniente dos pontos de acesso identificados; e monitorar transmissões provenientes do ponto de acesso candidato ao longo de um período definido de tempo para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
14. O método, de acordo com a reivindicação 1, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, o método compreendendo adicionalmente: manter informações referentes a interações anteriores do nó sem fio com os pontos de acesso identificados; e determinar se se associa com um dos pontos de acesso identificados com base nas informações mantidas.
15. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente determinar se se associa com um dos pontos de acesso identificados com base em pelo menos uma característica de um link de comunicação estabelecido entre o nó sem fio e um ponto de acesso que é associado com o nó sem fio.
16. Um equipamento para comunicação sem fio, em que uma pluralidade de procedimentos de busca é associada a uma pluralidade de estados de comunicação sem fio de um nó sem fio, o equipamento compreendendo: um controlador de estado adaptado para identificar um estado de comunicação sem fio atual do dispositivo sem fio; um identificador de procedimento de busca adaptado para identificar qual procedimento de busca dentre a pluralidade de procedimentos de busca está associado com o estado de comunicação sem fio atual; e um controlador de busca adaptado para usar o procedimento de busca identificado para buscar por pontos de acesso.
17. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação16, em que o controlador de estado é adaptado adicionalmente para determinar se o nó sem fio está em um estado não associado, um estado inativo, um estado de tráfego em tempo não real, ou um estado de tráfego em tempo real.
18. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação16, em que diferentes critérios de otimização são associados com diferentes estados dentre a pluralidade de estados de comunicação sem fio.
19. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação18, em que os diferentes critérios de otimização se referem a reduzir o consumo de potência do nó sem fio, facilitar capacidade de transmissão pelo nó sem fio, e corresponder às solicitações de latência no nó sem fio.
20. O equipamento, de acordo com a reivindicação16, compreendendo adicionalmente um determinador de localização adaptado para determinar uma localização do nó sem fio, em que o controlador de busca é adaptado adicionalmente para limitar a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
21. O equipamento, de acordo com a reivindicação16, compreendendo adicionalmente um processador de comunicação adaptado para determinar se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado, em que o controlador de busca é adaptado adicionalmente para limitar a busca por pontos de acesso com base na determinação.
22. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação16, em que o controlador de busca é adaptado adicionalmente para conduzir a busca por pontos de acesso de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
23. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação16, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, o equipamento compreendendo adicionalmente: um seletor de ponto de acesso adaptado para identificar um ponto de acesso candidato proveniente dos pontos de acesso identificados; e um monitor de tráfego adaptado para monitorar transmissões provenientes do ponto de acesso candidato ao longo de um periodo de tempo definido para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
24. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação16, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, o equipamento compreendendo adicionalmente: um gerenciador de base de dados adaptado para manter informações referentes a interações anteriores do nó sem fio com os pontos de acesso identificados; e um seletor de ponto de acesso adaptado para determinar se se associa com um dos pontos de acesso identificados com base nas informações mantidas.
25. Um equipamento para comunicação sem fio em que uma pluralidade de procedimentos de busca é associada com uma pluralidade de estados de comunicação sem fio de um nó sem fio, o equipamento compreendendo: mecanismos de identificação de um estado de comunicação sem fio atual do dispositivo sem fio; mecanismos de identificação de qual procedimento de busca da pluralidade de procedimentos de busca está associado com o estado de comunicação sem fio atual; e mecanismos de utilização de procedimento de busca identificado para buscar por pontos de acesso.
26. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação25, em que os mecanismos para identificar um estado de comunicação sem fio atual determina se o nó sem fio está em um estado não associado, um estado inativo, um estado de tráfego em tempo não real, ou um estado de tráfego em tempo real.
27. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação25, em que diferentes critérios de otimização são associados com diferentes estados da pluralidade de estados de comunicação sem fio.
28. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação27, em que os diferentes critérios de otimização se referem a reduzir consumo de potência do nó sem fio, facilitar capacidade de transmissão pelo nó sem fio, e corresponder às solicitações de latência no nó sem fio.
29. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação25, compreendendo adicionalmente mecanismos para determinar uma localização do nó sem fio, em que os mecanismos para utilizar limitam a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
30. O equipamento, de acordo com a reivindicação25, compreendendo adicionalmente mecanismos para determinar se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado, em que os mecanismos para utilizar limitam a busca por pontos de acesso com base na determinação.
31. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 25, em que os mecanismos para utilizar conduzem a busca por pontos de acesso de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
32. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação25, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, o equipamento compreendendo adicionalmente: mecanismos para identificar um ponto de acesso candidato proveniente dos pontos de acesso identificados; e mecanismos para monitorar transmissão proveniente 15 ponto de acesso candidato ao longo de um período de tempo definido para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
33. O equipamento, de acordo com a reivindicação 25, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade e pontos de acesso, o equipamento compreendendo adicionalmente: mecanismos para manter informações referentes a interações anteriores do nó sem fio com os pontos de acesso identificados; e mecanismos para determinar se se associa com um dos pontos de acesso identificados com base nas informações mantidas.
34. Um produto de programa de computador para comunicação sem fio em que uma pluralidade de procedimentos de busca é associada com uma pluralidade de estados de comunicação sem fio de um nó sem fio, o produto compreendendo: meio legível por computador compreendendo código para fazer com que um computador: identifique um estado de comunicação sem fio atual do dispositivo sem fio; identifique qual procedimento de busca dentre a pluralidade de procedimentos de busca está associado com o estado de comunicação sem fio atual; e utilize o procedimento de busca identificado para buscar por pontos de acesso.
35. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador determine se o nó sem fio está em um estado não associado, um estado inativo, um estado de tráfego em tempo não real, ou um estado de tráfego em tempo real.
36. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que diferentes critérios de otimização são associados com diferentes estados dentre a pluralidade de estados de comunicação sem fio.
37. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 36, em que os diferentes critérios de otimização se referem a reduzir consumo de potência do nó sem fio, facilitar capacidade de transmissão pelo nó sem fio e corresponder às solicitações de latêncía no nó sem fio.
38. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador: determine uma localização do nó sem fio; e limite a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
39. O produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador: determine se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado; e limite a busca por pontos de acesso com base na determinação.
40. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador conduza a busca por pontos de acesso de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
41. O produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, e em que o meio legível por computador compreende adicionalmente um código para fazer com que o computador: identifique um ponto de acesso candidato proveniente dos pontos de acesso identificados; e monitore transmissão proveniente do ponto de acesso candidato ao longo de um período definido de tempo para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
42. O produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 34, em que a busca por pontos de acesso e/ou uma busca anterior por pontos de acesso identificou uma pluralidade de pontos de acesso, e em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador: mantenha informações referentes a interações anteriores do nó sem fio com os pontos de acesso identificados; e determine se se associa com um dos pontos de acesso identificados com base nas informações mantidas.
43. Um método de comunicação sem fio, compreendendo: buscar em um nó sem fio por pontos de acesso enquanto o nó sem fio é associado com um primeiro ponto de acesso; e identificar, com base na busca por pontos de acesso, de um ponto de acesso candidato com o qual o nó sem fio pode se associar no caso de o nó sem fio terminar sua associação com o primeiro ponto de acesso.
44. O método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente: determinar uma localização do nó sem fio; e limitar a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
45. O método, de acordo com a reivindicação 44, em que a localização do nó sem fio compreende um país dentro do qual o nó sem fio está localizado.
46. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente: determinar se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado; e limitar a busca por pontos de acesso com base na determinação.
47. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, em que a busca por pontos de acesso é conduzida de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
48. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, em que a busca por pontos de acesso compreende ajustar uma frequência na qual varreduras de ponto de acesso são conduzidas com base se uma varredura de ponto de acesso anterior detectou pelo menos um ponto de acesso vizinho.
49. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, em que a busca por pontos de acesso compreende ajustar uma frequência na qual varreduras de ponto de acesso são conduzidas com base se uma varredura de ponto de acesso anterior identificou um ponto de acesso vizinho possuindo um SSID que é igual a um SSID do primeiro ponto de acesso.
50. O método, de acordo com a reivindicação 43, em que a busca por pontos de acesso compreende ajustar uma frequência de varreduras de ponto de acesso com base na qualidade de serviço provida pelo primeiro ponto de acesso.
51. O método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente: manter informações de ponto de acesso adquiridas durante a busca por pontos de acesso e/ou adquirida durante uma pesquisa anterior por pontos de acesso; e determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base nas informações mantidas.
52. O método, de acordo com a reivindicação 51, em que as informações mantidas se referem a interações anteriores do nó sem fio com uma pluralidade de pontos de acesso.
53. O método, de acordo com a reivindicação 52, em que as informações mantidas identificam os pontos de acesso que o nó sem fio tem utilizado mais recentemente.
54. O método, de acordo com a reivindicação 51, em que as informações mantidas identificam qualquer ponto de acesso que possui um SSID que seja igual a um SSID do primeiro ponto de acesso.
55. O método, de acordo com a reivindicação 43, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se o RSSI de um sinal do ponto de acesso candidato excede um limite.
56. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende a determinar se o ponto de acesso candidato possui um SSID que seja igual a um SSID do primeiro ponto de acesso.
57. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente monitorar transmissões provenientes do ponto de acesso candidato ao longo de um período de tempo definido para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
58. 0 método, de acordo com a reivindicação 57, compreendendo adicionalmente enviar varreduras direcionadas ao ponto de acesso candidato durante o período de tempo definido.
59. 0 método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base em pelo menos uma característica de um link de comunicação entre o nó sem fio e o primeiro ponto de acesso.
60. O método, de acordo com a reivindicação 59, em que a pelo menos uma característica do link de comunicação compreende RSSI de um sinal recebido do primeiro ponto de acesso.
61. O método, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base se a comunicação com o primeiro ponto de acesso se deteriorou.
62. Um equipamento para comunicação sem fio, compreendendo: um controlador de busca adaptado para buscar em um nó sem fio por pontos de acesso enquanto o nó sem fio está associado com um primeiro ponto de acesso; e um seletor de ponto de acesso adaptado para identificar, com base na busca, um ponto de acesso candidato com o qual o nó sem fio pode se associar no caso de o nó sem fio encerrar sua associação com o primeiro ponto de acesso.
63. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação62, compreendendo adicionalmente um determinador de localização adaptado para determinar uma localização do nó sem fio, em que o controlador de busca é adaptado adicionalmente para limitar a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
64. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação62, compreendendo adicionalmente um processador de comunicação adaptado para determinar se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado, onde o controlador de busca é adaptado adicionalmente para limitar a busca por pontos de acesso com base na determinação.
65. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação62, em que o controlador de busca é adaptado adicionalmente para conduzir a busca por pontos de acesso de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
66. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação62, compreendendo adicionalmente: um gerenciador de base de dados adaptado para manter informações de ponto de acesso adquiridas durante a busca por pontos de acesso e/ou adquirida durante uma busca anterior por pontos de acesso; e um seletor de ponto de acesso adaptado para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base nas informações mantidas.
67. O equipamento, de acordo com a reivindicação66, em que as informações mantidas se referem a interações anteriores do nó sem fio com uma pluralidade de pontos de acesso.
68. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação67, em que as informações mantidas identificam os pontos de acesso que o nó sem fio tem utilizado mais recentemente.
69. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação62, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se RSSI de um sinal do ponto de acesso candidato excede um limite.
70. O equipamento, de acordo com a reivindicação62, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se o ponto de acesso candidato tem um SSID que é igual a um SSID do primeiro ponto de acesso.
71. O equipamento, de acordo com a reivindicação62, compreendendo adicionalmente um monitor de tráfego adaptado para monitorar as transmissões provenientes do ponto de acesso candidato ao longo de um período de tempo definido para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
72. O equipamento, de acordo com a reivindicação62, compreendendo adicionalmente um seletor de ponto de acesso adaptado para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base em se a comunicação com o primeiro ponto de acesso deteriorou.
73. Um equipamento para comunicação sem fio, compreendendo: mecanismos para buscar em um nó sem fio por pontos de acesso enquanto o nó sem fio está associado com um primeiro ponto de acesso; e mecanismos para identificar, com base na busca, um ponto de acesso candidato com o qual o nó sem fio pode se associar no caso de o nó sem fio encerrar sua associação com o primeiro ponto de acesso.
74. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação73, compreendendo adicionalmente mecanismos para determinar uma localização do nó sem fio, em que os mecanismos para buscar limitam a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
75. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação73, compreendendo adicionalmente mecanismos para determinar se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado, em que os mecanismos para buscar limitam a busca por pontos de acesso com base na determinação.
76. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação73, em que os mecanismos para buscar conduzem a busca por pontos de acesso de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
77. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação73, compreendendo adicionalmente: mecanismos para manter informações de ponto de acesso adquiridas durante a busca por pontos de acesso e/ou adquiridas durante uma busca anterior por pontos de acesso; e mecanismos para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base nas informações mantidas.
78. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação77, em que as informações mantidas se referem a instruções anteriores do nó sem fio com uma pluralidade de pontos de acesso.
79. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação78, em que as informações mantidas identificam os pontos de acesso que o nó utilizou mais recentemente.
80. O equipamento, de acordo com a reivindicação73, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se RSSI de um sinal do ponto de acesso candidato excede um limite.
81. O equipamento, de acordo com a reivindicação73, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se o ponto de acesso candidato possui um SSID que é igual a um SSID do primeiro ponto de acesso.
82. O equipamento, de acordo com a reivindicação73, compreendendo adicionalmente mecanismos para monitorar as transmissões provenientes do ponto de acesso candidato ao longo de um período de tempo definido para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
83. O equipamento, de acordo com a reivindicação73, compreendendo adicionalmente mecanismos para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato com base em se a comunicação com o primeiro ponto de acesso deteriorou.
84. Um produto de programa de computador para comunicação sem fio, compreendendo: meio legível por computador compreendendo código para fazer com que um computador: busque em um nó sem fio por pontos de acesso enquanto o nó sem fio está associado com um primeiro ponto de acesso; e identifique, com base na busca, um ponto de acesso candidato com o qual o nó sem fio pode se associar no caso de o nó sem fio encerrar sua associação com o primeiro ponto de acesso.
85. O produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador: determine uma localização do nó sem fio; e limite a busca por pontos de acesso com base na localização determinada.
86. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que o meio legivel por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador: determine se o nó sem fio está associado com um ponto de acesso especificado; e limite a busca por pontos de acesso na determinação.
87. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador conduza a busca por pontos de acesso de acordo com uma ordem de busca de canal priorizada.
88. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador: mantenha informações de ponto de acesso adquiridas durante a busca por pontos de acesso e/ou adquirida durante uma busca anterior por pontos de acesso; e determine se se associa com o ponto de acesso candidato com base nas informações mantidas.
89. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 88, em que informações mantidas se referem a interações anteriores do nó sem fio com uma pluralidade de pontos de acesso.
90. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 8 9, em que informações mantidas identificam os pontos de acesso que o nó sem fio tem utilizado mais recentemente.
91. O produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se RSSI de um sinal do ponto de acesso candidato excede um limite.
92. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que a identificação do ponto de acesso candidato compreende determinar se o ponto de acesso candidato possui um SSID que é igual a um SSID do primeiro ponto de acesso.
93. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador monitore as transmissões provenientes do ponto de acesso candidato ao longo de um período de tempo definido para determinar se se associa com o ponto de acesso candidato.
94. 0 produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 84, em que o meio legível por computador compreende adicionalmente código para fazer com que o computador determine se se associa com o ponto de acesso candidato com base em se comunicação com o primeiro ponto de acesso deteriorou.
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