BRPI0807299A2 - Processo para recuperação de hc1 gasoso de uma solução diluída deste e processo para produção de carboidratos. - Google Patents

Processo para recuperação de hc1 gasoso de uma solução diluída deste e processo para produção de carboidratos. Download PDF

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BRPI0807299A2
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Aharon Eyal
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Description

I "PROCESSO PARA A RECUPERAÇÃO DE HCl GASOSO DE UMA SOLUÇÃO DILUÍDA DESTE E PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE CARBOIDRATOS
A presente invenção refere-se a um processo para a recuperação de ácido clorídrico de uma solução diluída deste, bem como a um processo para a produção de carboidratos a partir de um polissacarídeo por hidrólise ácida com ácido clorídrico concentrado.
0 termo "ácido clorídrico", conforme usado no presente descritivo, é pretendido para denotar todas as formas de ácido clorídrico, incluindo soluções aquosas de cloreto de hidrogênio (HCl) e fases gasosas contendo as mesmas. Tais soluções ácidas estão amplamente presentes na prática industrial. Elas são usadas como reagentes (p.ex., na regeneração de trocadores de íons) e são formadas como sub-produtos ou co-produtos de outros processos. No último caso, o ácido clorídrico obtido é frequentemente bastante diluído, tipicamente HCl a 5% a HCL a 10%, e necessita ser re-concentrado até a faixa acima de 20% - desejavelmente até 30% - para ser comercialmente viável. A alternativa de neutralizar e descartar é inerentemente custosa.
A concentração do ácido clorídrico por destilação é uma tecnologia bem conhecida e praticada há anos. Seu 25 inconveniente básico é o alto custo do equipamento e o alto consumo de energia inerente. Se diversas impurezas estiverem presentes no ácido clorídrico diluído, a concentração por destilação deverá ser precedida de alguma etapa de separação para evitar incrustações ou a 30 contaminação do ácido clorídrico concentrado.
Na patente U.S. n° 4.291.007 do presente inventor, é descrito e reivindicado um processo de extração por solvente para a separação de um mineral forte de outras espécies presentes em uma solução aquosa e a recuperação 35 do mesmo sob condições reversíveis utilizando uma fase extraente que contenha um par ácido-base (daqui por diante referido como "solvente ABC") que evidencia o consumo de componentes químicos para a regeneração, compreendendo as etapas de:
a) colocar uma solução aquosa contendo o ácido mineral a ser separado em contato com uma fase extraente
substancialmente imiscível, a dita fase extraente compreendendo:
1) um ácido forte, o qual ácido sendo solúvel em óleo e substancialmente imiscível em água, em ambas as formas livre e sal;
2) uma amina solúvel em óleo, a qual amina sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal; e
3) um solvente portador para o dito ácido orgânico e a dita amina, sendo que a razão molar de ácido orgânico para amina é entre cerca de 0,5:2 e 2:0,5;
b) separar as ditas duas fases; e
c) retrolavar a dita fase extraente com um sistema aquoso para recuperar substancialmente todo o ácido mineral contido na dita fase extraente.
Os ácidos orgânicos visados para uso na fase extraente da dita invenção eram ácidos orgânicos que podem ser definidos e caracterizados como segue:
Quando 1 mol do ácido em uma concentração 0,2 molar ou superior é contatado com uma quantidade equivalente de NaCl IN, o pH da solução de cloreto de sódio decresce para até abaixo de 3.
Especialmente preferidos para uso na dita invenção eram ácido orgânicos fortes selecionados do grupo consistindo de ácidos sulfônicos alifáticos e aromáticos e ácidos 30 carboxílicos substituídos com alfa-, beta- e gama-cloro e bromo, p. ex. , ácido hexadecilsulfônico, ácido didodecilnaftaleno dissulfônico, ácido alfa-bromo láurico, ácido beta, beta-dicloro decanóico, e ácido gama dibromo octanóico, etc.
As aminas da dita invenção são preferivelmente aminas primárias, secundárias e terciárias isoladamente ou em misturas e caracterizadas por terem pelo menos 10, e preferivelmente pelo menos 14, átomos de carbono e pelo menos um grupo hidrofóbico. Tais aminas comercialmente disponíveis são Primene JM-5, e Primene JM-T (que são aminas alifáticas primárias nas quais o átomo de nitrogênio é ligado diretamente a um átomo de carbono terciário) e as quais aminas comerciais são vendidas pela Rohm and Haas Chemical Co.; Amberlite LA-I e Amberlite LA-2, que são aminas secundárias vendidas pela Rohm and Haas; Alamine 336, uma tricaprilil amina (TCA) terciária e Alamine 304, uma trilaurilamina terciária (TLA) terciária, ambas vendidas pela General Mills, Inc., poderão ser usadas em processos da dita invenção, bem como aminas bem conhecidas e disponíveis, incluindo, p.ex., aquelas aminas secundárias e terciárias listadas na patente U.S. n° 3.458.282.
Os solventes portadores poderão ser escolhidos dentre uma ampla gama de líquidos orgânicos conhecidos daqueles entendidos no assunto que poderão servir como solventes para os ditos componentes ativos de ácido-amina e que 20 provêem para maior facilidade no controle do manuseio e da extração. Os ditos solventes portadores poderão ser solventes de hidrocarbonetos substituídos ou não substituídos nos quais o ácido orgânico e a amina são conhecidos como sendo solúveis e que são substancialmente 25 insolúveis em água, p.ex., querosene, solvente de Stoddard, nafta, benzeno, xileno, tolueno, nitrobenzeno, tetracloreto de carbono, clorofórmio, tricloroetileno, etc. Também compostos oxigenados superiores, tais como álcoois, cetonas, ésteres, éteres, etc., que poderão 30 conferir melhor homogeneidade e fluidez e outros que não sejam ácidos ou aminas, mas que poderão conferir alguma característica operacionalmente útil, também poderão ser incluídos.
No processo da dita invenção, acredita-se que o extraente operante essencial seja a amina, balanceada com uma quantidade substancialmente equivalente de ácido orgânico forte. Um excesso de ácido atua como um modificador do sistema, e assim também age um excesso de amina, que obviamente estará presente como sais de ácidos presentes no sistema. Esses modificadores são úteis na otimização do extraente, mas não são essenciais.
Daí, conforme discutido, a razão molar entre os dois constituintes ativos acima se situa entre 0,5 para 2 e 2 para 0,5, e preferivelmente entre cerca de 0,5 para Iel para 0,5.
O processo conforme exemplificado na dita patente era 10 especialmente útil para uso com ácidos tais como ácido nítrico; entretanto, o processo conforme lá definido onde o ácido é recuperado por retrolavagem não é prático ou comercialmente viável para se obter ácido clorídrico a partir de ácido clorídrico diluído.
De acordo com a presente invenção, descobriu-se agora surpreendentemente que o HCl pode ser extraído por destilação de tal fase extraente carregada com HCl a temperaturas abaixo de 250°C sem decomposição observável de solvente.
Portanto, de acordo com a presente invenção é agora provido um processo para a recuperação de HCl de uma solução diluída da mesma, compreendendo:
a) colocar uma solução de HCl aquosa diluída em contato com um extraente substancialmente imiscível, o dito extraente compreendendo:
1) uma amina solúvel em óleo, a qual amina sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal;
2) um ácido orgânico solúvel em óleo, o qual ácido sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas
livre e sal; e
3) um solvente portador para a amina e o ácido;
pelo que o HCl seletivamente se transfere ao dito extraente para formar um extraente portando HCl; e b) tratar o dito portando HCl de maneira a obter HCl gasoso.
O termo "solução de HCl diluída", conforme usado aqui, é pretendido para referir-se a uma solução aquosa compreendendo HCl e opcionalmente outros solutos, sendo que a razão p/p de água/HCl é maior que 3, p.ex., maior que 4, 6, 8 e 10. Em muitos casos, a concentração de HCl na solução é sub-azeotrópica.
Os termos "extraente" e "extraente ABC" são usados aqui intercambiavelmente.
Os ácidos orgânicos visados para uso na fase extraente da presente invenção são ácidos orgânicos que poderão ser 10 definidos e caracterizados conforme segue: Quando 1 mol do ácido em uma concentração molar de 0,2 ou superior é contatado com uma quantidade equivalente de NaCl IN, o pH da solução de cloreto de sódio decresce para até abaixo de 3.
Especialmente preferidos para uso na presente invenção são ácidos orgânicos selecionados do grupo consistindo de ácidos sulfônicos alifáticos e aromáticos e ácidos carboxílicos substituídos com alfa-, beta- e gama-cloro ou bromo, p.ex., ácido hexadecilsulfônico, ácido 20 didodecilnaftaleno dissulfônico, ácido alfa-bromo láurico, ácido beta-, beta-dicloro decanóico, e ácido gama dibromo octanóico, etc., e ácidos orgânicos com pelo menos 6, preferivelmente pelo menos 8, e o mais preferivelmente pelo menos 10, átomos de carbono.
As aminas da presente invenção são preferivelmente aminas primárias, secundárias e terciárias isoladamente ou em misturas e caracterizadas por ter pelo menos 10, e preferivelmente pelo menos 14, átomos de carbono e pelo menos um grupo hidrofóbico. Tais aminas comercialmente 30 disponíveis são Primene JM-5, e Primene JM-T (que são aminas alifáticas primárias nas quais o átomo de nitrogênio é ligado diretamente a um átomo de carbono terciário) e as quais aminas comerciais são vendidas pela Rohm and Haas Chemical Co.; Amberlite LA-I e Amberlite 35 LA-2, que são aminas secundárias vendidas pela Rohm and Haas; Alamine 336, uma tricaprilil amina (TCA) terciária e Alamine 304, uma trilaurilamina terciária (TLA) terciária, ambas vendidas pela General Mills, Inc., poderão ser usadas em processos da dita invenção, bem como aminas bem conhecidas e disponíveis, incluindo, p.ex., aquelas aminas secundárias e terciárias listadas na patente U.S. n° 3.458.282.
0 termo "solvente", conforme usado aqui, é pretendido para se referir a qualquer líquido orgânico imiscível em água no qual o ácido e a amina se dissolvam. Hidrocarbonetos, alcanóis, ésteres, etc. tendo a requerida imiscibilidade poderão ser usados
individualmente ou em misturas.
Em concretizações preferidas da presente invenção, o solvente é um hidrocarboneto.
Para evitar qualquer mal-entendido, deverá ser notado que o termo "solvente", conforme usado aqui, refere-se ao terceiro componente do extraente.
O termo "meia neutralização de pH (pHhn)", conforme usado aqui, refere-se a uma solução aquosa, o pH da qual esteja em equilíbrio com o extraente portando HCl a uma razão molar/molar de HCl/amina de 1:2.
Em concretizações preferidas da presente invenção, o dito processo compreende adicionalmente:
c) absorver o HCl gasoso para prover ácido clorídrico de uma concentração mais alta que aquela do HCl na dita solução diluída.
Preferivelmente o dito tratamento compreende aquecer.
A presente invenção adicionalmente provê um processo conforme descrito acima onde o dito aquecimento é a uma temperatura de até 250°C. preferivelmente não excedendo 200°C.
Em algumas concretizações preferidas da presente invenção, o dito tratamento compreende uma combinação de aquecer e introduzir uma corrente de um gás inerte.
Em ainda uma outra concretização da presente invenção, o dito gás inerte é vapor superaquecido.
Em ainda um outro aspecto da presente invenção, é provido um processo para a produção de carboidratos, compreendendo:
a) prover um polissacarídeo;
b) hidrolisar o dito polissacarídeo em um meio de hidrólise contendo HCl de maneira a formar uma solução de
HCl aquosa, diluída, contendo carboidrato;
c) colocar a dita solução de HCl aquosa diluída em contato com um extraente substancialmente imiscível, o dito extraente compreendendo:
1) uma amina solúvel em óleo, a qual amina sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas
livre e sal;
2) um ácido orgânico solúvel em óleo, o qual ácido sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal; e
3) um solvente para a amina e o ácido;
pelo que o HCl seletivamente se transfere ao dito extraente para formar um extraente portando HCl e uma solução contendo hidrocarboneto exaurida de HCl;
d) tratar o dito portando HCl de maneira a obter HCl gasoso; e
e) usar o HCl gasoso para a hidrólise de um polissacarídeo.
Neste aspecto da presente invenção, o dito processo preferivelmente compreende ainda uma etapa (f) , onde o 25 dito HCl gasoso é absorvido diretamente em uma pasta de um material contendo polissacarídeo cominuído de maneira a gerar o dito meio de hidrólise contendo HCl. Preferivelmente, o dito material contendo polissacarídeo é um material lignocelulósico.
Em concretizações preferidas da presente invenção, a dita solução contendo carboidrato exaurida de HCl provê uma matéria-prima de fermentação para gerar um produto de fermentação.
Preferivelmente o dito produto de fermentação é etanol.
Em algumas concretizações preferidas da presente invenção, a quantidade de HCl no dito HCl gasoso é de pelo menos 70% da quantidade de HCl na dita solução de HCl aquosa diluída, preferivelmente pelo menos 80%, e o mais preferivelmente, pelo menos 90%.
Preferivelmente, pelo menos 70% do polissacarídeo no dito material contendo polissacarídeo cominuído é hidrolisado 5 a carboidratos. Em concretizações especialmente preferidas da presente invenção, a concentração do dito carboidrato na dita solução contendo carboidrato exaurida de HCl será de pelo menos 15%. Em concretizações especialmente preferidas da presente invenção, a dita 10 concentração de carboidrato na dita solução contendo carboidrato exaurida de HCl será de pelo menos 20%, e nas concretizações mais preferidas da presente invenção, ela será de pelo menos 30%.
Em algumas concretizações preferidas da presente 15 invenção, o dito polissacarídeo é provido em um material contendo polissacarídeo, o dito processo compreendendo adicionalmente uma etapa de cominuir o dito material para formar uma pasta, sendo que o dito material de polissacarídeo provido não foi secado antes da dita 20 formação da dita pasta.
Conquanto a invenção tenha agora sido descrita em conexão com certas concretizações preferidas nos seguintes exemplos e com referência às figuras apensas, para que ela seja mais plenamente entendida e apreciada, não se 25 pretende limitar a invenção a estas concretizações particulares. Ao contrário, pretende-se cobrir todas as alternativas, modificações e equivalentes conforme possam estar incluídos na abrangência da invenção conforme definida pelas reivindicações apensas. Portanto, os 30 seguintes exemplos, que incluirão concretizações preferidas, servirão para ilustrar a prática desta invenção, sendo entendido que os particulares mostrados são para fins de exemplo e para fins de discussão ilustrativa das concretizações preferidas da presente 35 invenção apenas e são apresentados a fim de prover o que se acredita seja a descrição mais útil e prontamente compreensível de procedimentos de formulação bem como dos princípios e aspectos conceituais da invenção.
Nos desenhos:
A figura 1 é um fluxograma esquemático de recuperação de HCl apenas de uma parte de uma alimentação;
A figura 2 é um fluxograma esquemático de recuperação de todo o HCl na alimentação e absorção em água; e A figura 3 é um fluxograma de liberação de HCl da fase extraente parte termicamente e parte por extração via contato líquido-líquido.
Exemplos
Exemplo Ilustrativo 1
Um frasco de fundo redondo contendo 20 mL de um extrato carregado com HCl foi colocado em um banho de óleo mantido a 180°C. 0 extrato simulado consistia de uma 15 solução em óleo mineral (ponto de ebulição acima de 250°C) contendo 0,2 meq/mL de ácido dinonilnaftaleno sulfônico (HDNNS) e 0,2 meq/mL de hidrocloreto de tridodecilamina (C12H25) 3N. HCl. Uma corrente de nitrogênio gasoso de cerca de 2 mL/min foi passada através o extrato 20 orgânico e saía através de um alçapão de água. Após 90 minutos o nitrogênio foi interrompido e o HCl no alçapão de água foi titulado. Em duas replicações do experimento, 98,5% e 99,3% do HCl na solução orgânica foram recuperados. Em cada experimento o óleo mineral 25 remanescente foi contatado com NaOH a 5% e as fases aquosas foram verificadas para Cl”. Quase nenhum Cl- podia ser percebido.
Exemplo Ilustrativo 2
Uma solução de 4 0 mL dos mesmos solutos acima, 0,1 meq de 30 cada, foi preparada em um extrato de petróleo não aromático (descrito como 98% ebulindo a 172°C/195°C) simulando um extrato portando HCl. 0 líquido orgânico foi colocado em um frasco que foi aquecido de uma maneira controlada para destilar o conteúdo lentamente, sem 35 refluxo, diretamente para dentro de um alçapão de água. A destilação foi interrompida em 55 minutos quando cerca de 20 mL de destilado foram coletados. Todo o HCl no extrato simulado foi encontrado na fase aquosa no alçapão. Nenhum podia ser determinado nos aproximadamente 20 mL de líquido que permaneceram no frasco.
Estes exemplos demonstram que HCl carregado por extraentes ABC poderão ser recuperados como HCl gasoso aquecendo até uma temperatura que não necessita ultrapassar 200°C enquanto que provendo um portador inerte para transportar o HCl. Tomada com a técnica conhecida para extrair HCl de soluções aquosas deste (conforme provido na patente U.S. n° 4.291.007 citada acima), provê para projetar-se uma grande variedade de esquemas para concentrar ácido clorídrico. Para cada problema prático, aquele entendido no assunto poderá recorrer a uma ampla escolha de extraentes ABC e as demandas particulares para cada caso.
Três casos gerais são representados pelas figuras 1, 2 e
3, e são discutidos com referência a estas figuras.
O caso esquematizado na figura 1 recupera apenas o HCl da parte 3 da alimentação Ieo HCl gasoso assim recuperado 20 7 é absorvido na parte 2 da alimentação 1, de maneira a obter um ácido clorídrico concentrado 8. Daí, por exemplo, uma alimentação 1 de 10,71% de HCl (12 HCl por 100 H2O) igualmente repartidos entre 2 e 3 proverá um produto 8 de 19,4% de HCl; se repartida a uma proporção 25 de 3:2 = 2:1, o produto 8 terá uma concentração de 26,4% de HCl.
0 caso esquematizado na figura 2 recupera todo o HCl na alimentação Ieo absorve em água, o que provê para um controle fácil de concentração e para pureza da solução de HCl produto 8.
Uma variante útil deste procedimento geral é absorver o HCl gasoso diretamente em um meio aquoso de um processo que requeira ácido clorídrico concentrado, por exemplo, uma pasta de um material celulósico cominuído destinado a ser hidrolisado.
A liberação de HCl de um extrato de extraente ABC poderá ser dividido em duas partes: térmica - que recupera HCl parcialmente como gás, e extração líquido-liquido com água - que recupera o restante do HCl como um ácido clorídrico diluído que absorve o HCl gasoso liberado - conforme esquematizado na figura 3.
Estes são apenas três das numerosas variedades de fluxogramas, cada uma das quais podendo ser concebida e elaborada em detalhe para se ajustar a particular de cada caso que envolva a concentração de ácido clorídrico. Um exemplo é detalhado abaixo para fins de ilustração.
Exemplo Ilustrativo 3
O esquema mostrado na figura 2 foi usado em simulação de laboratório de reciclagem de HCl para um processo industrial relacionado à conversão de celulose em glicose por hidrólise ácida. Neste processo, é usado um ácido a 15 32% para efetuar a hidrólise. O HCl (que atua como catalisador e não é consumido) conduz a uma solução de produto aquoso clarificado contendo 172 g/L de HCl (4,7 molar e cerca de 22% de HCl com relação à água neste produto) que necessitam ser recuperados como ácido 20 clorídrico a 32%.
A extração de HCl foi conduzida em uma bateria de seis misturadores-decantadores. 0 solvente era 0,52 molar em um ABC de 1:1 de TLA:HDNNS (trilaurilamina-ácido dinonilnaftaleno sulfônico) em um diluente de 25 hidrocarbonetos com uma faixa de ebulição iniciando em 210°C. A razão volumétrica de extraente (corrente 4 na figura 2) para alimentação aquosa (corrente 1 na figura
2) foi de 10:1. O pH do rafinado aquoso estabilizou em 6,2, indicando que a extração de HCl estava praticamente completa. O extrato de solvente (corrente 6 na figura 2) era 0,46 molar em HCl.
100 mL deste extrato foram aquecidos em um vaso de vidro até 160°C por imersão em um banho termostático mantido a esta temperatura. Vapor superaquecido até 160°C/170°C 35 (gerado passando água através de um cano de cobre aquecido) foi aspergido sobre o extrato líquido para servir como portador para o HCl liberado. A mistura gasosa de H2O e HCl foi passada através de um cano de grafita externamente refrigerado, pelo que ocorreu a condensação a ácido clorídrico. 0 experimento foi repetido com quantidades variáveis de vapor, com cada qual sendo replicado para se obter médias seguras.
Os resultados tabulados são conforme segue:_
Condensado, g % HCl Grau de liberação 4,7 33, 1 Incompleta 5,2 32, 4 Quase completa 5,5 30, 6 Completa 5,7 29, 6 Completa 6, 0 28,1 Completa Estes resultados indicam claramente que a recuperação de HCl a uma concentração mais alta requerida para a hidrólise de celulose é factível.
A hidrólise da celulose por ácido clorídrico é muito eficiente e provê um hidrolisado com propriedades desejadas. Entretanto, os altos custos da re- concentração do ácido clorídrico tornam-no inaplicável.
A presente invenção provê uma solução para este problema, conforme descrito e exemplificado acima, provendo um processo econômico para reciclar e reconcentrar o ácido clorídrico.
Ficará evidente àqueles entendidos no assunto que a invenção não está limitada aos detalhes dos exemplos 20 ilustrativos acima, e que a presente invenção poderá ser concretizada de outras formas específicas sem partir dos atributos essenciais da mesma, e é daí desejado que os presentes exemplos e concretizações sejam considerados em todos os aspectos como ilustrativos e não restritivos, 25 referência sendo feita às reivindicações apensas, ao invés de na descrição acima, e todas as modificações que venham como o significado e a faixa de equivalência das reivindicações são pretendidas englobadas pela mesma.

Claims (21)

1. Processo para a recuperação de HCl gasoso de uma solução diluída deste, caracterizado pelo fato de compreender: a) colocar uma solução de HCl aquosa diluída em contato com um extraente substancialmente imiscível, o dito extraente compreendendo: 1) uma amina solúvel em óleo, a qual amina sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal; 2) um ácido orgânico solúvel em óleo, o qual ácido sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal; e 3) um solvente portador para a amina e o ácido; pelo que o HCl seletivamente se transfere seletivamente ao dito extraente para formar um extraente portando HCl; e b) tratar o dito portando HCl de maneira a obter HCl gasoso.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda: c) absorver o HCl produzido na etapa b em uma parte da dita solução diluída ou em águ8a para prover ácido clorídrico a uma concentração mais alta que aquela do HCl na dita solução diluída da etapa a.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito destilar compreender aquecer.
4. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o dito aquecer ser até uma temperatura de até 250°C.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o dito aquecer ser até uma temperatura de até 200°C.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito destilar compreender introduzir uma corrente de um gás inerte para transportar o HCl da dita fase extraente.
7. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito destilar compreender uma combinação de aquecer e introduzir uma corrente de um gás inerte.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de o dito gás inerte ser um vapor superaquecido.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o dito extraente ser definido por um pHhn de menos que 3.
10. Processo para a produção de carboidratos, caracterizado pelo fato de compreender: a) prover um polissacarídeo; b) hidrolisar o dito polissacarídeo em um meio de hidrólise contendo HCl de maneira a formar uma solução de HCl aquosa, diluída, contendo carboidrato; c) colocar a dita solução de HCl aquosa diluída em contato com um extraente substancialmente imiscível, o dito extraente compreendendo:1) uma amina solúvel em óleo, a qual amina sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal;2) um ácido orgânico solúvel em óleo, o qual ácido sendo substancialmente insolúvel em água, em ambas as formas livre e sal; e3) um solvente para a amina e ácido orgânico; pelo que o HCl seletivamente se transfere ao dito extraente para formar um extraente portando HCl e uma solução contendo carboidrato exaurida de HCl; e d) tratar o dito portando HCl de maneira a obter HCl gasoso; e e) usar o HCl gasoso para a hidrólise de um polissacarídeo.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o dito polissacarídeo ser provido em um material contendo polissacarídeo.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma etapa de cominuir o dito material de maneira a formar uma pasta aquosa.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de o dito material contendo polissacarídeo ser um material lignocelulósico.
14. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a dita solução contendo carboidrato exaurida de HCl prover uma matéria-prima de fermentação para gerar um produto de fermentação.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o dito produto de fermentação ser etanol.
16. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a quantidade de HCl no dito HCl gasoso ser de pelo menos 70% da quantidade de HCl na dita solução de HCl aquosa diluída.
17. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de pelo menos 70% do polissacarídeo no dito material contendo polissacarídeo cominuído ser hidrolisado a carboidratos.
18. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a concentração de carboidrato na dita solução contendo carboidrato exaurida de HCl ser de pelo menos 15%.
19. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o dito polissacarídeo ser provido em um material contendo polissacarídeo, o dito processo adicionalmente compreendendo uma etapa de cominuir o dito material de maneira a formar uma pasta, sendo que o dito material de polissacarídeo provido não foi secado antes do dito formar da dita pasta.
20. Processo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma etapa onde o dito HCl gasoso é diretamente absorvido em uma pasta de um material contendo polissacarídeo cominuído para gerar o dito meio de hidrólise contendo HCl.
21. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o dito extraente ser definido por um PHhn de menos que 3.
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