BRPI0722047A2 - Método para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida, e, máquina de polir pneu para polir material de uma coroa de um pneu. - Google Patents

Método para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida, e, máquina de polir pneu para polir material de uma coroa de um pneu. Download PDF

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BRPI0722047-2A
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Robert Young
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Michelin Rech Tech
Michelin Soc Tech
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Description

I “MÉTODO PARA CORRIGIR UMA VARIÂNCIA DE CAMADA DE COROA DE UMA CARCAÇA DE PNEU POLIDA, E, MÁQUINA DE POLIR PNEU PARA POLIR MATERIAL DE UMA COROA DE UM PNEU”
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção é relativa, genericamente, a recauchutagem de pneu e, mais especificamente, a máquinas de polir para polir a banda de rodagem de uma coroa de pneu.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
Pneus são conhecidos compreenderem uma banda de rodagem que consiste de uma camada exterior de misturas baseadas em borracha, de espessura maior ou menor, nas quais são moldadas diversas ranhuras e desenhos de banda de rodagem projetados, entre outras coisas, para melhorar 15 a pega do veículo em relação ao terreno. Um pneu pode também incluir sub- banda de rodagem, a qual é similar em composição ao material da banda e é genericamente localizada entre a banda e a cinta.
Em certos casos é necessário usinar ou remover, no mínimo, uma porção da superfície exterior do pneu tal como, por exemplo, a banda e a 20 sub-banda de rodagem do pneu para a finalidade de preparar uma tira desgastada para recauchutagem. Tipicamente o processo de remoção era realizado por meio de uma máquina que contém um cabeçote de polimento, o cabeçote de polimento sendo um de diversos tipos de dispositivos de abrasão tais como raspadores, rodas de esmerilhamento e escovas de arame. O 25 processo de remoção também pode ser conseguido por um processo de corte que utiliza um cortador cilíndrico chamado um “descascador”.
Durante o processo de remoção pode ser desejável monitorar a quantidade de material que permanece acima da cinta, de modo que o dispositivo de remoção não contate ou danifique a cinta o que, caso ocorra, poderia destruir o pneu. Portanto, dispositivos de remoção podem utilizar diversos tipos de sensores para monitorar a quantidade de material que permanece acima da cinta durante o processo de remoção. Tais sensores são bem conhecidos daqueles de talento ordinário na técnica, e um exemplo de 5 um está divulgado de forma completa na Patente US número 6.386.024, que é aqui com isto completamente incorporada para referência.
Genericamente, variações em espessura de banda de rodagem e/ou de sub-banda de rodagem podem resultar em desbalanceamento do pneu ou outra degradação do desempenho de qualidade do pneu. Para evitar 10 quaisquer tais defeitos, pode ser vantajoso determinar se a espessura do material que permanece acima da cinta do pneu, isto é, a camada de coroa polida contém quaisquer variações. Portanto, pode ser desejável medir a camada de coroa polida depois da remoção de material, para confirmar quaisquer variações em espessura de material ao redor do pneu, e para corrigir 15 quaisquer tais variações.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Modalidades particulares da presente invenção incluem métodos, produtos programa de computador, e aparelhos para polir um pneu. O polimento é realizado para preparar o pneu para um processo de 20 recauchutagem. Modalidades particulares de métodos da presente invenção, que são métodos para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida, têm etapas que incluem medir uma distância através de uma camada de coroa polida em uma pluralidade de localizações ao redor de uma carcaça de pneu. Outras etapas podem incluir identificar uma 25 localização de distância máxima a partir das distâncias medidas na pluralidade de localizações ao redor da carcaça de pneu.
Modalidades particulares de tais métodos podem ainda incluir inflar a carcaça de pneu com a localização de distância máxima orientada na posição de ângulo polar de 270 ° e polir a carcaça de pneu. Modalidades particulares da presente invenção ainda incluem um produto de programa de computador, que inclui instruções configuradas em um meio de armazenagem legível por computador, o produto de programa de computador atuando para corrigir uma variância de camada polida de uma 5 carcaça de pneu polida. Tais produtos programa de computador incluem instruções para realizar os métodos descritos acima. Modalidades particulares da presente invenção ainda incluem uma máquina de polir pneu, para polir material a partir de uma coroa de um pneu. Tais máquinas de polir incluem um sensor que fornece um sinal de saída do sensor que é uma função de uma 10 distância entre a superfície da coroa do pneu e a cinta no pneu, um cabeçote de polimento para polir o pneu, e um controlador que compreende um processador e um dispositivo de armazenagem de memória que armazena instruções executáveis pelo processador, tais instruções executáveis incluindo instruções para realizar os métodos descritos acima.
O que precede, e outros objetivos, aspectos e vantagens da
invenção serão evidentes a partir das descrições mais detalhadas a seguir de modalidades particulares da invenção, como ilustrado nos desenhos que acompanham, nos quais números de referência iguais representam partes iguais da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é um fluxograma que descreve um método para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 2 é uma vista em perspectiva de uma máquina de polir pneu, de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 3 é uma vista em perspectiva do pneu e uma porção sensor da máquina de polir da figura 2.
A figura 4 é uma vista em perspectiva de um controlador da máquina da figura 2. A figura 5 é uma vista em seção transversal de uma porção seção transversal do pneu da figura 2, que mostra um raio de polimento.
A figura 6 é uma vista em seção transversal do pneu e porção sensor da figura 2.
A figura 7 é um gráfico que mostra uma pluralidade de curvas de resposta de sinal, de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 8 é uma tabela que mostra uma pluralidade de respostas de sinal com distâncias correspondentes, de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 9 é uma vista lateral da máquina de polir pneu e do pneu da figura 2 que mostra localizações tomadas como exemplo para medir a banda de rodagem do pneu, de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 10 é uma tabela que mostra medições tomadas como exemplo, que representam distâncias entre o sensor e a cinta, e as espessuras de camada de coroa em cada uma das localizações identificadas na figura 8, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 11 é uma vista lateral da máquina de polir pneu e do pneu da figura 9, que mostra o pneu girado para orientar uma localização de espessura máxima de camada de coroa identificada na figura 10 para uma posição em 6 horas na máquina de polir, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A figura 12 é uma vista lateral da máquina de polir pneu e pneu da figura 10, que mostra o aro expansível em uma posição retraída ou desengatada, de acordo com uma modalidade da presente invenção. DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES PARTICULARES
Modalidades particulares da presente invenção fornecem métodos, programas de computador, e aparelhos para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida, que está sendo preparada para uma operação de recauchutagem. Tal preparação inclui polir a banda de rodagem e/ou sub-banda de rodagem (“o material”) a partir da coroa do pneu, para fornecer uma camada de coroa polida.
Uma máquina de polir pneu, tipicamente poli a banda de rodagem e/ou sub-banda de rodagem de um pneu em um raio de polimento predeterminado que corresponde, tipicamente, ao contorno superior da cinta do pacote de cinta. O raio de polimento é definido pelo comprimento do raio de polimento e localização da origem do raio de polimento. O pacote de cinta está abaixo da banda de rodagem e da sub-banda de rodagem do pneu, e a carcaça é polida para deixar somente uma camada fina, predeterminada, de material permanecendo sobre a cinta superior, isto é, a camada de coroa polida. O raio de polimento é selecionado para o pneu que está sendo polido de modo que, por exemplo, um pneu largo é polido em um raio de polimento muito maior do que um pneu estreito é polido. O raio de polimento tem, tipicamente, sua origem localizada na linha de centro do pneu, a linha que passa perpendicularmente através do ponto central lateral da coroa de pneu. E imaginado que a camada de coroa polida possa conter a banda de rodagem bem como a sub-banda de rodagem.
A máquina de polir usualmente faz diversos passes lado a lado através da coroa do pneu, para remover material da banda de rodagem e/ou da 20 sub-banda de rodagem, cada passe de remoção removendo material adicional da coroa do pneu. Estes passes de remoção são feitos até que a quantidade desejada de material tenha sido polida da coroa para alcançar um raio de coroa predeterminado, e uma camada de coroa polida remanescente.
Os aparelhos e métodos úteis para polir banda de rodagem e 25 sub-banda de rodagem de material coroa de um pneu ao longo de um raio de polimento predeterminado, são bem conhecidos para alguém de talento ordinário na técnica. Por exemplo, algumas máquinas de polir movem o cabeçote de polimento através de um pneu estacionário porém rotativo, para polir o pneu ao longo do arco descrito pelo raio de polimento. Outras máquinas de polir movem o pneu através do cabeçote de polimento estacionário para polir o pneu ao longo do arco descrito pelo raio de polimento. Algumas máquinas de polir controlam o contato entre o material e o cabeçote de polimento movendo, por exemplo, o cabeçote de polimento ao 5 longo de um sistema de coordenadas X-Y para polir o pneu ao longo do arco descrito pelo raio de polimento. Outras, por exemplo, controlam o contato entre o cabeçote de polimento e o pneu pivotando o cabeçote de polimento ao redor de um ponto pivô mecânico para polir o pneu ao longo do arco descrito pelo raio de polimento. Deveria ser observado que a origem do raio de 10 polimento não é um ponto mecânico ou um ponto pivô mecânico, mas é a origem do raio de polimento que descreve o arco ao longo do qual o controlador da máquina de polir faz com que contato seja feito entre o cabeçote de polimento e a coroa de pneu.
Antes que um pneu seja polido o pneu é montado em uma roda ou aro (de forma coletiva “aro”). O aro pode ser um aro convencional não expansível, ou um aro expansível. Depois que o pneu é montado sobre o aro o pneu é inflado até uma pressão desejada para polimento.
Depois que o pneu é polido até o raio de coroa predeterminado, a camada de coroa polida (isto é, a camada fina de material 20 que permanece acima da cinta) é medida para verificar que a camada está desprovida de quaisquer fontes potenciais de desbalanceamento do pneu, ou de qualidade ou desempenho pobre do pneu. Modalidades particulares incluem medir a espessura da camada de coroa polida ao redor do pneu, para determinar se a camada está uniforme dentro de uma tolerância ou, em outras 25 palavras, se existem pontos altos ou baixos dentro da camada, que podem afetar de maneira negativa o equilíbrio do pneu e/ou o desempenho do pneu. Variação em espessura da banda de rodagem e/ou da sub-banda de rodagem pode ser provocada por uma variedade de origens tais como, por exemplo, imperfeições na construção ou cura do pneu, efeitos da montagem e inflação do pneu, o tipo de aro sobre o qual o pneu está montado, e os efeitos da gravidade. A cinta pode também ser afetada de maneira negativa pelas origens que podem provocar variações no diâmetro da cinta e como a cinta se expande e, de outra maneira, opera sob carga e pressão. Portanto, variações na 5 espessura da banda de rodagem e/ou da sub-banda de rodagem podem também coincidir com variações no diâmetro da cinta. Por exemplo, em localizações onde a cinta está em um diâmetro menor, excesso de material de banda de rodagem e de sub-banda de rodagem pode migrar para encher este vazio aparente. Além disto, onde existe uma área de material de banda e/ou de 10 sub-banda de rodagem mais espesso, a cinta pode ser forçada para um diâmetro menor.
Medições são feitas em localizações discretas ao redor da circunferência do pneu. As medições podem ser feitas ao longo de um único trajeto circunferencial ou ao redor do pneu onde o trajeto se estende ao redor 15 do pneu em uma localização transversal particular. Medições podem também ser feitas em localizações transversais discretas através do pneu em diferentes circunferências. Localizações de espessura máxima são determinadas a partir das diversas medições feitas com a intenção de corrigir a porção espessada da camada de sub-banda de rodagem. Antes de corrigir a variação, as medições 20 podem ser. primeiro avaliadas para determinar se a variação na camada de coroa polida é suficientemente não uniforme para merecer a ação corretiva. A camada de coroa polida pode ser avaliada subtraindo uma espessura de camada de sub-banda de rodagem máxima a partir de uma espessura máxima e determinar se a diferença está acima ou abaixo de um valor limiar 25 predeterminado dentro de um limite de desvio padrão. Contudo, outras técnicas também podem ser utilizadas para quantificar e/ou determinar o quanto mais a espessura do material remanescente acima da cinta varia ao redor do pneu, ou seu desvio padrão, e se tal desvio está dentro de um nível aceitável. Se for determinado que a diferença entre uma espessura máxima e uma distância mínima está além de um valor limiar predeterminado, as ações corretivas e métodos para reduzir a espessura máxima serão empregados. Se, contudo, a diferença estiver abaixo do limiar ou dentro de um limite de desvio padrão, então a camada de sub-banda de rodagem pode ser considerada uniforme e a ação corretiva pode ser evitada.
Como observado acima, uma camada de coroa polida não o uniforme, isto é, inconsistente, geralmente surge quando é determinado que a espessura do material remanescente acima da cinta varia ao redor do pneu além de um valor limiar desejado. Modalidades da presente invenção 10 corrigem as inconsistências na camada de coroa polida localizando as áreas de espessura máxima e orientando o pneu para colocar uma área de espessura máxima o mais próximo do terreno, isto é, girando o pneu para colocar uma localização de espessura máxima na posição de 6 horas. Uma vez orientado de maneira adequada, o pneu é esvaziado, o aro dobrado e re-expandido se o 15 aro é um aro expansível, e o pneu reinflado de modo que a área de espessura máxima pode ser projetada para fora e/ou para baixo, isto é, de modo que a cinta possa ser expandida radialmente na área de espessura máxima. Consequentemente, o pneu é polido para remover uma quantidade em excesso de material da área de espessura máxima. O pneu pode ser repolido no último 20 ajuste de polimento, isto é, no último raio de polimento, se for determinado que uma quantidade desejada de material deva ser removida direto da coroa em adição ao material em excesso da área de espessura máxima, então um raio de polimento diferente pode ser utilizado.
Modalidades particulares da presente invenção incluem 25 métodos para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida. Modalidades particulares de tais métodos podem incluir a etapa de medir uma distância através de uma camada de coroa polida em uma pluralidade de localizações ao redor de uma carcaça de pneu. Modalidades particulares da invenção podem incluir, como parte da etapa de medir uma distância, a etapa de receber uma resposta de sinal a partir de um sensor, a resposta de sinal gerada como uma função de distância entre o sensor de uma cinta na carcaça de pneu. Em modalidades particulares das invenções a distância é medida na espessura da camada de coroa polida. Em outras modalidades particulares a distância medida é a distância entre um sensor e a cinta do pneu. É reconhecido que o pneu pode estar girando durante o processo de medição. Também é reconhecido que os sinais são gerados em diversas localizações ao redor da circunferência do pneu. Em uma modalidade estas medições são feitas ao longo de uma única circunferência, isto é, ao longo de um trajeto circunferencial que existe em um plano normal ao eixo de rotação do conjunto roda-pneu. Também é considerado que medições também podem ser feitas ao longo de trajetos circunferenciais discretos e/ou localizações transversais. As localizações circunferenciais e/ou transversais podem ser feitas em incrementos particulares, ou podem ser feitas de maneira arbitrária.
O número de localizações medidas a partir das quais os sinais são recebidos podem variar tão amplamente quanto ditarem as circunstâncias. Por exemplo, uma ou mais medições podem ser feitas, uma em relação a cada segmento de um aro expansível. No exemplo 12 medições podem ser feitas ao 20 longo de porções da coroa que correspondem a cada um dos doze segmentos de um aro expansível. O sinal a partir do sensor é gerado como uma função de uma distância entre o sensor e a cinta do pneu. Se a distância entre a superfície coroa e o sensor é conhecida, e tal distância pode ser medida, então a distância entre a superfície coroa e as cintas pode ser determinada 25 subtraindo a distância desde o sensor até a superfície desde a distância desde o sensor até as cintas. Assim, o sinal a partir do sensor é também gerado como uma função de uma distância entre a superfície coroa e as cintas do pneu. Portanto, modalidades particulares da invenção podem ainda incluir como uma parte da etapa de medir uma distância, a etapa de determinar a partir da resposta de sinal as distâncias entre o sensor e a cinta em uma pluralidade de localizações ao redor da carcaça do pneu.
Com a intenção de orientar o pneu em uma posição de 6 horas, isto é, com uma posição de ângulo polar de 270 ° partir do eixo polar do pneu (o eixo horizontalmente através do eixo de rotação do pneu), antes das etapas de inflar e polir o pneu, os métodos podem ainda incluir a etapa de identificar uma localização de distância máxima a partir das distâncias determinadas em uma pluralidade de localizações ao redor da carcaça de pneu. Utilizando a localização de distância máxima, os métodos de modalidades particulares da presente invenção podem ainda incluir a etapa de orientar a localização de distância máxima para uma posição de ângulo polar de 270 ° a partir de um eixo polar do pneu.
Os métodos podem ainda incluir as etapas de inflar a carcaça de pneu com a localização de distância máxima orientada na posição de ângulo polar de 270° a partir de um eixo polar do pneu e polir a carcaça do pneu. Modalidades particulares podem incluir como parte da etapa de polir a carcaça do pneu, a etapa de repolir a carcaça de pneu no raio de polimento utilizado por último.
As medições da espessura de camada de coroa que permanece depois de um passe de polimento, que foi determinada dos sinais recebidos a partir do sensor, podem ser utilizadas em modalidades particulares como uma etapa de determinar se a camada de material acima da cinta que permanece sobre a carcaça de pneu é uniforme, isto é, as espessuras do material estão dentro de um nível de desvio aceitável. Como descrito anteriormente, se as espessuras medidas na pluralidade de localizações circunferenciais são a mesma ou dentro de tolerância aceita, então o pneu polido pode ser aceitável e ação corretiva pode ser evitada. Se as espessuras medidas mostram que as espessuras são maiores, em no mínimo uma localização, além de um nível aceitável ou limiar, então o pneu pode ser considerado não uniforme. Modalidades particulares da invenção podem ainda incluir identificar uma localização de distância mínima a partir das distâncias determinadas na pluralidade de localizações ao redor da carcaça de pneu. Além disto, modalidades particulares também podem incluir calcular a diferença entre a 5 distância máxima e a distância mínima, comparar a diferença a um valor limiar e realizar as etapas de inflar e polir se a diferença for maior do que o valor limiar.
Como descrito acima, variações na camada de coroa polida podem ser relacionadas ao aro sobre o qual a carcaça de pneu polida está montada. Em particular, aros expansíveis podem provocar variação na camada de coroa polida quando diversos segmentos de um aro expansível
r
podem não se estender completamente para engatar completamente o pneu. E este engatamento de pneu variável e inconsistente que pode provocar variação na camada de coroa polida e/ou na cinta. Portanto, se a carcaça de pneu foi 15 polida até um raio de coroa predeterminado enquanto montada sobre um aro expansível, modalidades particulares da invenção podem incluir as etapas de esvaziar a carcaça do pneu, desengatar um aro expansível da carcaça de pneu esvaziada enquanto a distância máxima está localizada em uma posição de ângulo polar de 270 ° a partir de um eixo polar do pneu, e reengatar o aro 20 expansível com a carcaça de pneu esvaziada enquanto a distância máxima é localizada a uma posição de ângulo polar de 270 ° a partir de um eixo polar do pneu, antes da etapa de inflar a carcaça de pneu.
Foi verificado que depois de montar inicialmente um pneu a ser polido a um raio de coroa predeterminado, girar o pneu durante inflação 25 ou pressurização pode reduzir variações ao longo da banda de rodagem e/ou sub-banda de rodagem do pneu, o que pode conduzir a uma camada de coroa polida não uniforme. Portanto, modalidades particulares da invenção podem incluir as etapas de girar uma carcaça de pneu durante inflação e polimento do pneu em um raio de polimento até um raio de coroa predeterminado, para realizar as etapas dos métodos acima. Os métodos descritos aqui e mostrados em parte na figura 1 podem ser empregados por uma máquina de polir pneu e configurados em software de computador. Os métodos e a maneira na qual eles são empregados ou praticados em modalidades tomadas como exemplo, estão discutidos em maior detalhe abaixo.
As figuras 2-6 divulgam, de maneira genérica, uma máquina de polir pneu 10 que é adaptada para medir e remover banda de rodagem 32 e/ou sub-banda de rodagem 33 de uma coroa de pneu 31, de acordo com os métodos, programas de computador e aparelhos de modalidades particulares da presente invenção. A máquina de polir 10 é adaptada para polir material de banda de rodagem e/ou de sub-banda de rodagem de um pneu em uma ou mais raios de polimento selecionados 46, como mostrado na figura 5. Segue- se que a máquina de polir 10 pode remover de maneira sucessiva material em raios de polimento discretos até alcançar um raio de coroa predeterminado.
Cada raio de polimento 46 é definido por um comprimento e uma posição de origem. Quando a coroa de pneu é polida em um raio de polimento particular 46, a superfície exterior da coroa forma uma curva ou arco que é descrito pelo raio de polimento. A posição de origem pode, genericamente, estar localizada ao longo de um plano que se estende através da linha de centro da coroa do pneu; contudo, é considerado que imperfeições nos pneus e na máquina de polir podem resultar em assimetrias e requerer que a origem seja localizado de cada lado do plano de linha de centro.
A máquina de polir 10 inclui, genericamente, uma ferramenta de remoção de material, ou cabeçote de polimento 12, no mínimo um conjunto de sensor 14, 18 e saída de sensor 26, um controlador lógico programável 20 ou outro dispositivo que tem um processador que pode executar instruções programadas tal como, por exemplo, um computador pessoal ou computador mainframe, e uma interface de usuário 28. O cabeçote de polimento 12 remove material da banda de rodagem 32 e/ou da sub-banda de rodagem 33 a partir da coroa 31 do pneu 30, e pode compreender qualquer dispositivo capaz de remover tal material de um pneu inclusive e sem limitação, dispositivos de abrasão tais como, raspadores, rodas esmerilhadoras e escovas de arame, e cortadores cilíndricos ou “descascadores”.
Opcionalmente, e como conhecido na técnica, a máquina de polir 10 pode também incluir um ou mais cabeçotes de polimento 12. Uma máquina de polir que tem um único cabeçote de polimento 12 é comumente referida como uma máquina de polir de cabeçote único, enquanto que uma máquina de polir que tem dois cabeçotes de polimento 12 é referida como uma máquina de polir de cabeçote duplo. É observado que a presente invenção pode ser implementada em qualquer tipo de máquina de polir que remova material de banda de rodagem 32 e/ou de sub-banda de rodagem 33 de um pneu 30 ao longo de um arco descrito pelo raio de polimento.
Conjuntos de sensor 14, 18 são genericamente utilizados para medir a quantidade de material acima da cinta de pneu 34. Tal material inclui, genericamente, a banda de rodagem do pneu 32 porém também pode incluir
r
outro material tal como, por exemplo, a sub-banda de rodagem 33. E considerado que a máquina de polir 10 pode incluir um ou mais sensores capazes de medir a quantidade de material 44 acima da cinta e/ou capazes de obter a distância 42 entre o sensor e a cinta. A guisa de exemplo, uma máquina de polir 10 pode incluir um ou mais de tais conjuntos de sensor 14, 18. Cada conjunto de sensor 14, 18 inclui um sensor 14a, 18a. O conjunto de sensor 14 inclui um braço 16 que gira entre posições engatada e desengatada por meio do cilindro 17. O conjunto de sensor 18 inclui um braço sensor extensível 19 que translaciona de maneira deslizante entre posições engatada e desengatada. É considerado que qualquer mecanismo pode ser utilizado para engatar e desengatar um sensor. Além disto, é considerado que qualquer sensor ou conjunto de sensor disponível pode ser utilizado para tomar práticas as invenções aqui divulgadas, uma vez que os sensores e conjuntos de sensor mostrados apenas exemplificam suas possíveis modalidades.
Em uma modalidade como exemplificada pelo sensor 14a, um sensor pode ser montado de maneira operacional em uma relação fixa ao cabeçote de polimento 12, que pode girar, translacionar ou pivotar. Tal sensor também pode escanear ou medir a quantidade de material que permanece acima das cintas 34 antes, depois ou enquanto o cabeçote de polimento 12 poli a coroa 31. Sendo montado operacionalmente em uma relação fixa ao cabeçote de polimento 12, significa que o sensor 14a ao operar está localizado em uma relação constante com o cabeçote de polimento 12. Em outras palavras, quando o cabeçote de polimento 12 move transversalmente através da coroa de pneu 31, o sensor 14a move juntamente em uma posição fixa ao cabeçote de polimento. Em uma máquina de polir que tem um cabeçote de polimento que pivota ao redor de um ponto pivô mecânico, então o sensor pode ser montado no elemento pivotante de modo que a montagem do sensor move com o cabeçote de polimento quando o cabeçote de polimento pivota. Sobre uma máquina de polir que tem um cabeçote de polimento montado em um pedestal que move ao longo de um sistema de coordenadas X-Y, então o sensor pode ser montado no pedestal de modo que a montagem do sensor move com o cabeçote de polimento quando o cabeçote de polimento move ao longo do sistema de coordenadas X-Y.
Uma vez que a máquina de polir 10 é controlada pelo controlador 20 para polir o pneu ao longo de um arco descrito pelo raio de polimento, alguém que tenha talento ordinário na técnica irá facilmente imaginar que a localização do sensor 14a pode ser facilmente determinada uma vez que o sensor 14a está montado operacionalmente em uma relação fixa na cabeça de polimento 12. Uma vez que o controlador 20 pode determinar exatamente onde o cabeçote de polimento 12 está em relação à linha de centro do pneu 36, uma vez que ele controla a área de contato entre o cabeçote de polimento 12 e o pneu 30, o controlador 20 pode determinar a localização do sensor 18 que está em uma relação operacionalmente fixa com o cabeçote de polimento 12 por meio da utilização de funções trigonométricas e/ou matemáticas simples. Desta maneira, o controlador 20 pode determinar cada uma das pluralidades de localizações transversais a partir das quais ele recebe os sinais a partir do sensor 14a.
Em uma maneira similar, uma vez que a rotação angular do pneu é controlada pelo controlador 20 e a localização do sensor 14a é conhecida, o controlador 20 pode determinar cada localização angular ao redor do eixo de rotação do pneu a partir da qual ele recebe um sinal a partir do sensor 14a. O eixo de rotação é o centro do eixo. A localização angular pode ser quantificada por qualquer sistema de coordenadas desejado, tal como o sistema de coordenadas de coordenadas polares. No sistema de coordenadas polares a localização angular é medida em graus com referência ao eixo polar que se estende horizontalmente através do eixo de rotação do pneu. Com referência à figura 9, o eixo polar poderia se estender através das localizações de medição 3 e 9. Medições são feitas no sentido anti-horário a partir da linha de segmento entre a origem (o centro do eixo) e a localização de medição 3. Consequentemente, a localização de medição 3 seria 0 graus, a localização 12 seria 90 graus, a localização 9 seria 180 graus, e a localização 6 seria 270 graus. Além disto, a posição de 6 horas seria equivalente a um ângulo polar de 270 graus, a partir do eixo polar. Portanto, um pneu pode ser orientado manualmente ou automaticamente pela máquina de polir 10 de acordo com os métodos descritos acima, uma vez que a localização angular de cada medição de camada de coroa é conhecida.
Também é considerado que a um sensor pode ser independente do cabeçote de polimento 12 e/ou pode ser localizado em um dispositivo máquina independente da, ou diferente da máquina de polir 10, o que é exemplificado pelo conjunto de sensor 18 e sensor 18a. Nesta configuração o sensor 18a pode permanecer em uma posição transversal fixa que pode ser ajustável para colocar o sensor 18a em qualquer localização transversal ao longo da coroa de pneu 31, ou um dispositivo servo, por exemplo, pode mover o sensor 18a através da coroa de pneu 31 para fornecer entrada para o controlador 20 quanto à localização do sensor em relação à linha de centro 36 do pneu. Tais dispositivos são bem conhecidos e estão completamente descritos na Patente US número 6.386.024. Uma vez que o sensor 18a está localizado em uma localização particular conhecida em relação ao pneu 30, e a máquina de polir 10 e uma vez que a rotação angular do pneu 30 é controlada pelo controlador 20, o controlador 20 pode determinar cada localização angular de cada medição de camada de coroa feita ao redor do pneu a partir da qual ele recebe um sinal do sensor 18a, como discutido no parágrafo precedente.
Alternativamente, em outras modalidades o sensor pode ser uma série de dispositivos de sensoriamento individuais montados em relação fixa com o pneu rotativo. Por exemplo, um primeiro dispositivo de sensoriamento pode ser montado acima da coroa na linha de centro 36, um segundo e terceiro dispositivos de sensoriamento montados a uma distância fixa de cada lado do primeiro dispositivo sensor, e assim por diante. Esta série de dispositivos de sensoriamento é uma modalidade tomada como exemplo de um sensor (coleção de dispositivos de sensoriamento) que fornece um sinal a partir de cada uma das localizações de uma pluralidade de localizações transversais, a localização de cada um dos dispositivos de sensoriamento através de uma porção da coroa de pneu, o sensor escaneando um trajeto transversal através da coroa de pneu.
Sensores 14a, 18a, são localizado genericamente de maneira radial acima ou para fora a partir da coroa 31 e podem, ou não, ser localizados em uma distância deslocada 40 acima da coroa de pneu 31. Sensores 14a, 18a, podem compreender um sensor de proximidade ultrasônico, magnético ou indutivo para medir a distância entre sensores 14a, 18a e uma cinta 34. Contudo, é considerado que qualquer outro tipo de sensor pode ser utilizado, inclusive aqueles capazes de localizar material de cordão não ferroso. Para uma máquina de polir de cabeçote único, um único sensor pode ser associado com o único cabeçote de polimento 12. Uma máquina de polir de cabeçote duplo pode incluir dois sensores, com cada sensor sendo associado com um dos cabeçotes de polimento 12.
Os sensores 14a, 18a, geram uma resposta de sinal como uma função da distância 42 entre os sensores 14a, 18a e a cinta de pneu 34. A resposta de sinal pode ser representada por um valor que pode representar corrente, voltagem, resistência, ou qualquer outra característica da resposta de sinal. Finalmente, o sinal é enviado para o controlador lógico programável 20 por meio de cabo de entrada saída (I/O) 26 para avaliação e processamento.
O controlador 20 interpreta o sinal recebido como distância entre a cinta 32 e cada um dos sensores 14a, 18a. Se um sensor está em contato substancial com a coroa 31 que pode compreender a banda de rodagem 32 ou sub-banda de rodagem 33 devido à remoção de material da coroa 31, o sinal representa genericamente espessura de material acima da cinta 34. Se um sensor está em uma distância deslocada da coroa 31, o material acima da cinta 34 iguala a distância medida pelo sensor menos a distância deslocada 40. Sem limitação, o sinal pode também ser enviado por comunicação sem fio para o controlador 20, tal como sem limitação por meio de sinal infravermelho ou radiofreqüência, por um ou mais cabos, inclusive sem limitação, fibras óticas ou qualquer outro método ou dispositivo conhecido daqueles que têm talento ordinário na técnica.
O controlador lógico programável 20 recebe genericamente respostas de sinal a partir de sensores 14a, 18a para monitorar e ajudar a controlar a quantidade de material que está sendo removido do pneu 30. Em uma maneira conhecida, o controlador 20 manipula o cabeçote de polimento 12 e/ou o pneu 30 de modo que o cabeçote de polimento 12 contrai e poli o pneu 30 ao longo do arco descrito pelo raio de polimento. Em modalidades particulares da presente invenção, o controlador 20 ainda interpreta os sinais recebidos do sensor 18 quando a distância é medida entre a superfície de coroa e as cintas 34.
Em modalidades particulares, o controlador 20 pode utilizar funções ou tabelas de sinal-distância (isto é, curvas de resposta de sinal 38, como mostrado na figura 7), para converter uma resposta de sinal para uma distância correspondente, tal como as curvas de resposta de sinal divulgadas 10 no pedido PCT ter número PCT US 07/65.522 depositado em 29 de março de 2007, e com isto aqui completamente incorporado para referência. O controlador 20 inclui um processador lógico 21 que pode ser um microprocessador, um dispositivo de armazenagem de memória 22 tal como RAM (memória de acesso randômico), ROM (memória de leitura somente)
PROM (memória programável de leitura somente), e no mínimo um cabo de entrada-saída (I/O) 26 para comunicar com a máquina de polir 10. Além disto, o controlador 20 pode incluir uma fenda (I/O) 23 para abrigar um cartão I/O que tem conector de cabo I/O 27. Um operador pode utilizar uma interface de usuário 28 para monitorar as medições do sensor e para programar ou, de 20 outra maneira, controlar ou instruir a operação do controlador 20 e da máquina de polir 10, que inclui realizar cada etapa e método associados com determinar uma nova posição de origem de raio de polimento novo ou corrigido, como detalhado abaixo. A interface de usuário 28 e o controlador 20 podem comunicar por meio de cabo I/O 27. Também é considerado que 25 comunicações sem fio podem existir entre o controlador 20 e a interface de usuário 28 e a máquina de polir 10.
Genericamente, o controlador 20 pode ser programado por qualquer linguagem gráfica ou de texto conhecida. Instruções programadas, dados, entradas e/ou saídas podem ser armazenadas em um dispositivo de armazenagem de memória 22 que é acessível ao processador 21. Particularmente, instruções programadas relacionadas aos métodos divulgados aqui podem ser armazenadas no dispositivo de armazenagem de memória e executadas pelo processador 21. O dispositivo de memória 22 5 pode compreender qualquer dispositivo de armazenagem conhecido comercialmente, tal como drives de disco rígido, dispositivos de armazenagem ótica, memória flash, e similares. O processador 21 executa instruções programadas e pode realizar cálculos e medições de distância, e executar as instruções que pertencem aos métodos aqui divulgado, bem como 10 outras operações discutidas aqui. O dispositivo de armazenagem de memória 20 também armazena entrada e saídas e outra informação tal como, por exemplo, funções e tabelas que representam curvas de resposta de sinal 38 para utilização pelo processador 19 na realização de suas operações. Em adição a realizar conversões e medições de distância, o controlador 20 15 também pode ser programado para gerar curvas de resposta de sinal 38 que podem também ser expressas como tabelas 29, baseadas em entrada recebida.
Com referência às figuras 6 e 7, curvas de resposta de sinal 38 podem ser utilizadas pelo controlador 20 para converter respostas de sinal recebidas de cada um dos sensores 14a, 18a para distâncias. As curvas de 20 resposta de sinal 38 são, genericamente, funções da distância 42 entre um sensor 14a, 18a e cinta 34, e se relacionam a uma resposta de sinal para uma distância. As curvas de resposta de sinal 38 podem ser armazenadas em um dispositivo de armazenagem de memória 22 como uma função ou como uma tabela. O processador 21 utiliza uma curva de resposta de sinal desejada para 25 determinar a distância correspondente ao sinal recebido.
Mais especificamente, em uma modalidade tomada como exemplo, a distância é determinada a partir de uma função que representa a curva de resposta de sinal 38 que pode ser linear ou não linear. Em outra modalidade, a distância é determinada a partir de uma tabela 39 que representa curvas de resposta de sinal 38, localizando a partir da tabela as duas respostas de sinal as mais próximas em valor da resposta de sinal recebida e então obtendo uma relação linear entre as duas respostas de sinal de suas distâncias correspondentes. A partir da relação linear, uma distância é 5 determinada para a resposta de sinal recebida. A relação linear pode compreender uma função linear ou pode ser baseada em uma porcentagem ou relação que relacionam o sinal recebido ao alcance entre dois pontos selecionados a partir da tabela. Se, por acaso, a resposta de sinal recebida é substancialmente equivalente a uma resposta de sinal dentro de uma tabela 39, 10 a distância correspondente também pode representar a distância da resposta de sinal recebida.
Uma vez que as respostas de sinal podem variar de pneu para pneu, uma pluralidade de curvas de resposta de sinal 38 podem ser fornecidas em modalidades tomadas como exemplo, onde cada curva de resposta 38 representa um pneu ou uma pluralidade de pneus que compartilham uma característica de pneu como um tal como, por exemplo, uma dimensão de pneu, forma, construção, fabricante, marca ou um perfil de banda de rodagem. Consequentemente, para controlar de maneira mais precisa medição e remoção de material, o processador 21 seleciona uma curva de resposta de sinal 38 com base em uma característica de pneu conhecida, ou com base em certas informações ou instruções recebidas de um operador. Curvas de resposta de sinal 38 como funções ou como tabelas 39, são genericamente armazenadas em um dispositivo de armazenagem de memória 22 e utilizadas pelo processador 21 para determinar as distâncias de acordo com instruções programadas que refletem os métodos descritos acima.
O sensor 18 pode ser utilizado para escanear a camada de coroa, isto é, a banda de rodagem 32 e/ou a sub-banda de rodagem 33 em uma pluralidade de localizações circunferenciais e transversais através de no mínimo uma porção da coroa de pneu e medir em cada localização a distância entre um sensor 14a, 18a e a cinta 34, antes, durante ou depois de um passe de polimento por meio da cabeça de polimento 12. Ao preparar um pneu para recauchutagem, é desejável ter uma espessura mínima e substancialmente consistente de banda de rodagem e/ou de sub-banda de rodagem remanescente acima da cinta 34.
Foi verificado que mesmo depois de polir o pneu para um raio de coroa predeterminado, variações na espessura da camada de coroa polida podem permanecer. Variações em espessura podem ser atribuídas a uma variedade de origens tal como, por exemplo, inconsistência na construção do 10 pneu e processos de cura, inconsistências em polimento, técnicas de montagem e inflação do pneu, o tipo de aro sobre o qual o pneu está montado, e a gravidade. Variações na cinta 34 também podem coincidir com aumento em espessura de banda de rodagem e de sub-banda de rodagem. Por exemplo, banda de rodagem e/ou sub-banda de rodagem mais espessas podem limitar a 15 expansão da cinta e provocar um diâmetro local de cinta mais baixo, e vice- versa, o que admite que o diâmetro externo do pneu é substancialmente consistente.
Como descrito anteriormente, podem surgir variações devido ao tipo de aro sobre o qual o pneu está montado. Em aplicações de 20 recauchutagem pneus são montados comumente sobre aros expansíveis. Aros expansíveis 50 genericamente incluem segmentos 52, cada um dos quais se estende e retrai para montar e desmontar pneu de maneira rápida e fácil. Consequentemente, aros 50 podem ser capazes de aceitar uma faixa predeterminada de dimensões de pneu. Os segmento 52 são genericamente 25 retidos externamente por uma banda de borracha que se estende ao redor da circunferência externa do aro. A banda força os segmentos radialmente para dentro e para um estado retraído. Quando é desejado engatar um pneu, os segmentos são forçados para fora contra a vontade da banda de borracha, para engatar um talão do pneu como mostrado nas figuras 9 e 10. Quando um pneu deve ser montado ou desmontado os segmentos são retraídos, como mostrado na figura 12. Aros convencionais (não expansíveis) 54, como representado na figura 2, não são capazes de expandir ou retrair e, ao invés disso, requerem que pneus sejam montados manobrando os talões de pneu sobre um flange do 5 aro. É considerado que o polimento de pneu 30 pode ser realizado por uma máquina enquanto o engatamento e desengatamento do aro 50 pode ser realizado por meio de uma segunda máquina.
Variações atribuíveis a aros expansíveis 50 podem ser relacionadas à extensão inconsistente dos segmentos 52 ao redor do aro 50. 10 Tais inconsistências podem surgir de desgaste da máquina e dos efeitos da gravidade. Quando a banda de borracha é submetida a ciclos, ela pode se tomar esticada e perder algo de sua elasticidade. Portanto, a banda de borracha pode restringir de maneira frouxa e inconsistente o segmento 52, o que pode conduzir a engatamento variável. Além disto, uma vez que os 15 segmentos superiores estão em contato com, ou no mínimo estão mais próximos de engatar um pneu em repouso, isto é, o pneu não engatado genericamente pende dos segmentos superiores como mostrado da figura 12, inconsistências podem surgir quando os segmentos superiores engatam o pneu 30 antes dos segmentos inferiores. Ao final, o engatamento dos segmentos 52 20 contra o pneu pode não ser consistente ou não concêntrico. Isto pode provocar inconsistências no pneu, ou pode corrigir inconsistência no pneu tal como, por exemplo, quando a espessura máxima está localizada na posição de 6 horas. Em modalidades particulares da invenção, o pneu pode ser girado durante inflação antes de seu polimento inicial, em uma tentativa para evitar, reduzir, 25 ou corrigir quaisquer inconsistências da cinta e banda de rodagem/sub-banda de rodagem antes que o pneu seja polido até um raio de coroa predeterminado, e para finalmente evitar ou reduzir a necessidade de tomar a ação corretiva e polir novamente o pneu como aqui discutido.
Depois que o pneu tenha sido polido até um raio de coroa predeterminado, o pneu pode ser escaneado ou medido por um ou mais sensores 14a, 18a para determinar a distância máxima entre a cinta 34 e o sensor 14a, 18a ou a espessura máxima de camada de coroa polida. A máquina 10 também pode obter a localização da distância máxima ou qualquer outra distância medida, isto é, a localização angular da distância
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máxima ou medida ao redor do eixo de rotação do pneu. E considerado que tais medições podem ser feitas manualmente a despeito de se o pneu está pressurizado. Como mencionado acima, a espessura da camada de coroa polida pode ser determinada a partir da distância entre a cinta 34 e o sensor 14a, 18a, subtraindo dela a distância deslocada 40, isto é, a distância entre o sensor e a superfície de coroa. Portanto, quando a distância deslocada 40 é mantida durante todas as medições a distância máxima entre a cinta e o sensor coincide com a espessura máxima de camada de coroa polida, como mostrado na figura 10.
Ao medir o pneu, diversas medições são feitas ao redor da circunferência do pneu. Em uma modalidade estas medições são feitas ao longo de uma única circunferência, isto é, ao longo de um trajeto circunferencial que existe em um plano normal ao eixo de rotação do conjunto roda-pneu, tal como ao longo da linha de centro da coroa do pneu, isto é, ao longo da coroa 31 na linha de centro do pneu 36. Também é considerado que medições também podem ser feitas ao longo de diversos trajetos circunferenciais discretos ou localizações e/ou localizações transversais. Medições também podem ser feitas quando o pneu está girando e o sensor movendo transversalmente através da coroa do pneu 31. As localizações circunferenciais e/ou transversais podem ser feitas em incrementos particulares ou podem ser feitas de maneira arbitrária. As medições podem ser feitas depois que o pneu seja finalmente novamente polido até o raio de coroa predeterminado, ou enquanto o pneu está sendo polido até o raio de coroa predeterminado, o que poderia aliviar um processo adicional. O número de localizações medidas a partir das quais os sinais são recebidos pode variar tão amplamente quanto as circunstâncias ditarem. Por exemplo, uma ou mais medições podem ser feitas em relação a cada segmento de um aro expansível.
Em um exemplo como mostrado na figura 9, doze medições podem ser feitas ao longo de uma circunferência da coroa do pneu, onde cada localização de medição é relativa a cada um dos doze segmentos 52 do aro expansível 50. A tabela mostrada na figura 10 fornece medições tomadas como exemplo, feitas em cada uma das doze localizações depois que cada sinal tenha sido interpretado como descrito acima. Em um esforço para fornecer valores mais robustos, diversas medições podem ser feitas ao longo de um trajeto transversal em cada uma das localizações circunferenciais para fornecer uma medição média em cada uma das localizações circunferenciais.
Ao rever as medições, uma espessura máxima deve ser identificada e orientada em uma posição de ângulo polar de 270 graus em relação ao eixo do conjunto pneu/roda de rotação. Com relação à tabela da figura 10, uma medição máxima foi feita na localização 3. Consequentemente, como mostrado na figura 11, o pneu é então girado para orientar a localização de distância máxima para uma posição angular de ângulo polar de 270 graus a partir do eixo polar do pneu. Esta orientação pode ser realizada pela máquina como observado acima, ou manualmente por um operador. A posição de ângulo polar de 270 graus, como descrito acima, está na posição de 6 horas, e a localização angular sobre o pneu que é a mais baixa ou a mais próxima do terreno. Depois de orientar a localização de distância máxima na posição de ângulo polar de 270 graus, o pneu pode ser esvaziado. Se o pneu está montado sobre um aro expansível, em uma modalidade particular da invenção mostrada na figura 12, o aro 50 pode desengatar e em seguida re-engatar o pneu 30 retraindo e mais tarde estendendo segmentos 52 para engatar o pneu 30. A intenção de desengatar e reengatar o pneu 30 na posição de ângulo polar de 270 graus é para permitir que a gravidade corrija qualquer variação na cinta 34 e camada de coroa, e para expor a porção correspondente espessada da camada de coroa polida para polimento subsequente. Em seguida, o pneu é inflado sem rotação enquanto a localização de distância máxima permanece na posição de ângulo polar de 5 270 graus. Finalmente, o pneu é polido novamente no raio de polimento anterior ou em um novo raio de polimento. Um novo raio de polimento pode ser desejado, por exemplo, se for determinado que a camada de coroa polida é muito espessa e que material adicional precisa ser removido de toda a camada, em adição à remoção de material em excesso na localização de 10 distância máxima.
É considerado que diversas localizações podem compreender localizações de distância máxima. Nesta situação, qualquer uma das diversas localizações pode ser orientada para a posição de ângulo polar de 270 graus. Na alternativa, uma localização média pode ser determinada entre as diversas 15 localizações ou uma localização de distância mínima pode ser utilizada para determinar a localização a ser orientada para a posição de ângulo polar de 270 graus. Por exemplo, uma localização de distância mínima pode ser oposta ou a 180 graus de uma de uma pluralidade de localizações de distância máxima. Neste exemplo, a localização de distância máxima oposta à localização de 20 distância mínima pode ser orientada para a posição de ângulo polar de 270 graus.
Modalidades particulares da invenção podem incluir avaliar se uma espessura máxima da camada de coroa polida se desvia de maneira suficiente o bastante das medições remanescentes das ações corretivas 25 discutidas acima. A camada de coroa polida pode ser avaliada subtraindo uma espessura de camada de sub-banda de rodagem mínima de uma espessura máxima, como mostrado na figura 10 e determinando se a diferença está acima ou abaixo de um valor limiar predeterminado ou tolerância, isto é, dentro de um limite de desvio padrão. Contudo, outras técnicas também podem ser utilizadas para quantificar e/ou determinar quanto a espessura do material remanescente acima da cinta varia ao redor do pneu, ou do seu desvio padrão, e se tal desvio está dentro de um nível aceitável. Se for determinado que a diferença entre uma espessura máxima e uma distância 5 mínima está além de um valor limiar predeterminado, as ações corretivas e métodos para reduzir a espessura máxima serão empregados. Se, contudo, a diferença estiver abaixo do limiar, ou dentro de um limite de desvio padrão, então a camada de sub-banda de rodagem pode ser considerada uniforme e ação corretiva pode ser evitada.
Embora esta invenção tenha sido descrita com referência a
modalidades particulares dela, deve ser entendido que tal descrição é apenas à guisa de ilustração e não à guisa de limitação. Consequentemente, o escopo e conteúdo da invenção devem ser definidos somente pelos termos das reivindicações anexas.

Claims (15)

1. Método para corrigir uma variância de camada de coroa de uma carcaça de pneu polida, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: medir uma distância através de uma camada de coroa polida em uma pluralidade de localizações ao redor de uma carcaça de pneu; identificar uma localização de distância máxima a partir das distâncias medidas na pluralidade de localizações ao redor da carcaça do pneu; inflar a carcaça do pneu com a localização de distância máxima orientada em uma posição de ângulo polar de 270°; e polir a carcaça do pneu.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da etapa de medir compreender as etapas de: receber uma resposta de sinal a partir de um sensor, a resposta de sinal gerada como uma função de distâncias entre o sensor e uma cinta na carcaça de pneu; determinar a partir da resposta de sinal as distâncias entre o sensor e a cinta em uma pluralidade de localizações ao redor da carcaça do pneu.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da distância medida ser a espessura da camada de coroa polida.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender orientar a localização de distância máxima para uma posição de ângulo polar de 270° a partir de um eixo polar do pneu antes de realizar a etapa de inflar.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender: identificar uma localização de distância mínima desde as distâncias medidas na pluralidade de localizações ao redor da carcaça de pneu.
6. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de ainda compreender: calcular a diferença entre a distância máxima e a distância mínima; comparar a diferença com um valor limiar; e realizar as etapas de inflar e polir se a diferença for maior do que o valor limiar.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender: esvaziar a carcaça de pneu; desengatar um aro expansível da carcaça de pneu esvaziada enquanto a distância máxima está localizada na posição de ângulo polar de 270°; e reengatar o aro expansível com a carcaça de pneu esvaziada, enquanto a distância máxima está localizada na posição de ângulo polar de 270° antes da etapa de inflar a carcaça de pneu.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da etapa de polir compreender polir novamente a carcaça de pneu no raio de polimento.
9. Máquina de polir pneu para polir material de uma coroa de um pneu, caracterizada pelo fato de compreender: um cabeçote de polimento para polir o pneu; um sensor que fornece um sinal de saída de sensor que é uma função de uma distância entre a superfície coroa do pneu e uma cinta no pneu; um controlador, o controlador compreendendo um processador e um dispositivo de armazenagem de memória que armazena instruções executáveis pelo processador, tais instruções executáveis incluindo: instruções de medição para medir uma distância através de uma camada de coroa polida em uma pluralidade de localizações ao redor de uma carcaça de pneu; instruções de identificação para identificar uma localização de distância máxima a partir das distâncias determinadas na pluralidade de localizações ao redor da carcaça de pneu; instruções para inflação, para inflar a carcaça de pneu com a localização de distância máxima orientada na posição de ângulo polar de 270 graus; e instruções de polimento para polir a carcaça de pneu.
10. Máquina de polir pneu de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato das instruções executáveis ainda compreenderem: instruções de identificação para identificar uma localização de distância mínima a partir das distâncias determinadas na pluralidade de localizações ao redor da circunferência da carcaça de pneu.
11. Máquina de polir pneu de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato das instruções executáveis ainda compreenderem: instruções de cálculo para calcular a diferença entre a distância máxima e a distância mínima; instruções de comparação para comparar a diferença com um valor limiar; e instruções de realização para realizar as etapas de orientar, inflar e polir se a diferença for maior do que o valor limiar.
12. Máquina de polir pneu de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato das instruções executáveis ainda compreenderem: instruções de esvaziamento para esvaziar a carcaça de pneu; instruções de desengatamento para desengatar um aro expansível da carcaça de pneu esvaziada enquanto a distância máxima está localizada na posição de ângulo polar de 270° a partir de um eixo polar do pneu; e instruções de reengatamento para reengatar o aro expansível com a carcaça de pneu esvaziada enquanto a distância máxima está localizada na posição de ângulo polar de 270° a partir de um eixo polar do pneu antes da etapa de inflar novamente a carcaça de pneu.
13. Máquina de polir pneu de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato das instruções de medição compreenderem: instruções de recebimento para receber uma resposta de sinal a partir de um sensor, a resposta de sinal gerada como uma função de distâncias entre o sensor e uma cinta na carcaça de pneu; instruções de determinação para determinar a partir da resposta de sinal, as distâncias entre o sensor e a cinta em uma pluralidade de localizações ao redor da carcaça de pneu.
14. Máquina de polir pneu de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato da distância medida ser a espessura da camada de coroa polida.
15. Máquina de polir pneu de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de ainda compreender: instruções de orientação para orientar a localização de distância máxima para a posição de ângulo polar de 270° a partir de um eixo polar do pneu antes de realizar as instruções de inflação.
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