BRPI0721778A2 - barreira inseticida de um material nço vivo - Google Patents

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Frandsen Mikkel Vestergaard
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Vestergaard Frandsen Sa
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Abstract

BARREIRA INSETICIDA DE UM MATERIAL NçO VIVO Barreira inseticida de um material não vivo que compreende uma primeira região e uma segunda região, em que a primeira região compreende um sinergista e a segunda região compreende um inseticida mas não sinergista.

Description

"BARREIRA INSETICIDA DE UM MATERIAL NÃO VIVO" CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a barreiras inseticida de material não vivo que contêm inseticida e sinergistas, como por exemplo as redes mosquiteiras.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Diferentes tratamentos inseticida das redes e diferentes aplicações destas redes estão descritas na técnica anterior, como por exemplo o tratamento geral de uma rede no Pedido de Patente Internacional WOO1/3 7662 por Skovmand, a aplicação como uma barreira no Pedido de Patente Internacional W003/003827 por Bauer & Skovmand, a aplicação como uma cobertura de proteção no Pedido de Patente Internacional W003/090532 da Vestergaard Frandsen, ou a aplicação como uma rede de limpeza de ar no Pedido de Patente Internacional W006/024304 da Vestergaard Frandsen.
Um dos problemas detectados nas redes mosquiteiras e nos tecidos inseticida revelou-se nos estudos de campo, nos quais foi descoberto que a eficácia da rede mosquiteira diminui quando exposta à luz solar ou devido a uma exposição geral ao calor. Para manter uma eficácia duradoura, foi proposto, no Pedido de Patente Internacional WO 03/063587 da Vestergaard Frandsen, incorporar o inseticida numa estrutura de fibra com a sua migração gradual para a superfície da fibra, em que este inseticida é combinado com um agente de proteção UV.
Para aumentar a eficiência numa base geral, tem sido proposto que os sinergistas sejam incluídos nos tecidos e nas redes. Por exemplo, no Pedido de Patente norte-americana US 2007/0009563 de Hataipitisuk e no Pedido de Patente Internacional WO 90/14006 de Mooney et al., propõem o PBO como um melhorador da eficácia em fibras inseticida e tecidos. Os Pedidos de Patente Internacionais W006/128867 de Koradin et al. e W006/128870 de Karl et ai. propõem o PBO como um sinergista em tecidos e redes.
Normalmente, surge um problema acrescido com a resistência metabólica dos insetos aos inseticida e o butóxido de piperonila (PBO) tem sido o indicado para neutralizar esta resistência. Quanto à pulverização de campos, o PBO é conhecido como um redutor da resistência de acordo com o descrito, por exemplo, no Pedido de Patente Britânico GB 2 388 778 cujo cessionário é a Rotamsted. A patente norte-americana US 5 503 918 de Samson et al. apresenta a amilopectina como um sinergista inseticida em tecidos para tendas de campanha, e a patente norte-americana US 3 859 121 de Yeadon et al. descreve a utilização do PBO como um sinergista na embalagem.
No entanto, os produtos químicos sinergéticos são caros e aumentam o custo dos tecidos ou das redes tratadas, o que em muitas situações é desafortunado, especialmente quando as redes ou os tecidos devem ser providas em áreas com rendimentos baixos. Assim, seria desejável prover uma rede ou um tecido que por um lado tenha uma propriedade que melhore a eficiência e reduza a resistência, e por outro lado tenha um processo barato.
DESCRIÇÃO/SUMÁRIO DA INVENÇÃO
E, portanto, o objeto da invenção prover uma barreira inseticida com meios que neutralizem a resistência inseticida e melhorem a eficiência inseticida mas que minimize os custos para estes meios.
Este fim é obtido com uma barreira inseticida de um material não vivo, principalmente uma rede ou um tecido, que compreende uma primeira região e uma segunda região, em que a primeira região compreende um sinergista e a segunda região compreende um inseticida mas não sinergista.
Como somente uma parte da barreira, por exemplo uma rede mosquiteira, está provida com o sinergista, os custos são mais baixos do que se totalidade da barreira estivesse provida com um sinergista. Em relação ao anterior, é considerado que a área da primeira região é do mesmo tamanho da segunda região ou, preferencialmente, mais pequena do que a segunda região, por exemplo substancialmente mais pequena do que a segunda região. O termo "a fim de" é para ser entendido que a segunda região é no máximo 50% maior do que a primeira região, preferencialmente é no máximo 20% maior que a primeira região. O termo "substancialmente mais pequena" implica que a área da primeira região é 50% mais pequena do que a área da segunda região, preferencialmente 25% mais pequena ou mesmo 10% mais pequena do que a segunda região. Apesar de que a área da primeira região é mais pequena do que o área da segunda região, mesmo substancialmente mais pequena do que a segunda região, o sinergista pode, contudo ser muito eficaz, como seguidamente ilustrado com mais detalhe. Uma tentativa de atravessar a barreira fará com que os insetos
voadores, especialmente os mosquitos, contactem várias partes da barreira durante a procura para passagens na barreira. Como resultado, há uma grande probabilidade de que o inseto contacte a primeira e também a segunda região, recebendo portanto o sinergista e ainda o inseticida, apesar de que o sinergista está somente numa parte da barreira.
O termo "barreira" é para ser entendido no seu sentido lato e também inclui armadilhas inseticida. Por exemplo, o termo "barreira" também abrange uma parede de linho, sobre a qual os insetos podem descansar e que o inseto pode não ter a intenção de a atravessar. O termo "sinergista" compreende um sinergista ou diversos
sinergistas, em que os diversos sinergistas podem ser uma mistura mas não é necessário que seja assim. A primeira região pode compreender um primeiro sinergista numa parte da primeira região e outro sinergista ou outros sinergistas nas outras partes da primeira região. O termo "sinergista" também abrange um análogo ou um precursor para um sinergista. O termo "inseticida" abrange um inseticida ou diversos inseticida, em que os diversos inseticida podem ser uma mistura mas não é necessário que seja assim. A segunda região, ou alternativamente a primeira e a segunda região, pode compreender um primeiro inseticida numa parte da segunda região e outro inseticida ou outros inseticida noutras partes da segunda região.
Noutra forma de realizar a invenção, a primeira região é uma parte superior da barreira e a segunda região é uma parte inferior da barreira. Muitas redes mosquiteiras estão providas com um teto diferente e paredes laterais diferentes, e é vantajoso prover o teto com um sinergista e as paredes laterais com um inseticida mas sem o sinergista. As vantagens são múltiplas. Em primeiro lugar, tem sido observado que os mosquitos na sua primeira tentativa de atravessar a barreira, habitualmente pousam no teto da rede mosquiteira. Nesse momento, o sinergista é transferido ao mosquito. Durante outras tentativas, o mosquito trabalha para descer e absorve o inseticida. Esta absorção é demorada relativamente à toma do sinergista e aumenta a eficiência devido à resistência gradual da ruptura sinergista. Uma segunda vantagem é que a área da parte do teto da rede mosquiteira é muito mais pequena do que a área das paredes laterais. Assim, uma área relativamente pequena da rede tem que compreender um sinergista, o que significa que o preço de uma rede relativamente a uma rede inseticida standard não é muito aumentado. Tendo em consideração o fato acima mencionado, de que os mosquitos normalmente pousam primeiro no teto da rede, a propriedade anti- resistência desta rede mosquiteira não é muito mais pequena do que se a totalidade da rede estivesse tratada por um sinergista de degradação da resistência, por exemplo PBO.
Como o sinergista melhora a atividade do inseticida, a quantidade de inseticida pode ser reduzida na segunda região da barreira, a qual reduz os custos totais da barreira e ao mesmo tempo minimiza a quantidade de inseticida libertado no meio ambiente. Geralmente, os custos do inseticida, por exemplo dos piretróides sintéticos, são relativamente elevados. Assim, uma minimização da quantidade do inseticida é geralmente desejável, também enquanto à redução da sua influência no meio ambiente.
No caso do exemplo com uma rede mosquiteira como a barreira de acordo com a invenção, a redução do inseticida na parede lateral pode equilibrar a despesa adicional devido especialmente ao sinergista, porque a área das paredes laterais é maior que do que área da parte superior.
A primeira região da barreira pode conter um ou mais sinergistas e um ou mais inseticida. Neste caso, tanto o sinergista como o inseticida são transferidos ao inseto quando do contacto, o que implica que a eficiência do inseticida e a degradação da resistência começa imediatamente. No caso de que a barreira seja uma rede mosquiteira do tipo acima descrito com um teto e com paredes laterais, o teto da rede, no primeiro contacto de um mosquito, já atuará como inseticida. Esta forma de realizar a invenção tem ainda a vantagem de que uma rede pré-fabricada com material inseticida pode ser utilizada no teto assim como nas paredes laterais, em que o teto além do inseticida é tratado com um sinergista com ou sobre o material do teto. Por exemplo, uma rede inseticida standard pode ser utilizada como um material de base e tratada com um sinergista na parte do teto como parte da invenção.
Alternativamente, a primeira região pode compreender um sinergista mas não inseticida. Esta reduz os custos para o inseticida, porque a primeira região não requer este tipo de produtos químicos. No caso do exemplo da rede mosquiteira, a parte do teto e as paredes da rede podem ser diferentemente tratadas. Por exemplo, a parte do teto pode ser impregnada com um sinergista e as paredes laterais podem ser impregnadas com um inseticida ou ter o inseticida incorporado no material da rede. A incorporação de inseticida está descrita no Pedido de Patente Internacional WO 03/063587 da Vestergaard Frandsen. A primeira região da barreira pode ser provida por uma matriz de polímero em que o sinergista nele incorporado para migração gradual do interior da matriz para a superfície da matriz, ou, alternativamente, a primeira região está provida por uma matriz de polímero na qual o sinergista é impregnado numa profundidade substancial da superfície da matriz para a migração gradual do interior da matriz para a superfície do material. Deste modo, é obtido um efeito de longa duração. O sinergista pode ser incorporado no material, por exemplo na fase de fundição durante a produção, em que a extrusão é uma possibilidade. Por exemplo, o sinergista pode ser impregnado ou incorporado juntamente com um inseticida ou sem um inseticida.
Uma combinação preferida é uma matriz de polímero da primeira região com um sinergista, por exemplo PB O, incorporado no material da matriz mas sem inseticida na matriz, e com um revestimento inseticida, por exemplo que contenha deltametrina, em pelo menos parte da superfície da matriz de polímero. Relativamente ao anterior, é essencial que no seu estado inicial a matriz seja provida sem inseticida mas com sinergista. Portanto, numa forma adicional de realizar a invenção, a matriz do material não vivo está pelo menos sem inseticida até ao processo de revestimento. De qualquer forma a matriz no seu estado inicial está livre de inseticida incorporados, o inseticida pode migrar na matriz de polímero desde o revestimento após da fase subsequente de revestimento, a qual está também dentro do âmbito da invenção. Portanto, noutra forma de realizar a invenção, a matriz tem um estado sólido inicial sem inseticida, a qual pelo menos contém um sinergista, e em que no seu estado sólido final, ela contém um revestimento inseticida. Para que o PBO atinja a superfície da primeira região, a película é aberta para a migração do sinergista através da película.
Incorporando o sinergista na matriz de polímero com a capacidade para migrar para a superfície da matriz, é provido um produto que deixa em aberto um grande número de hipóteses para a composição final do inseticida com o qual a matriz é revestida na primeira região.
Alternativamente, o sinergista pode ser aplicado à superfície da primeira região, por exemplo por revestimento de película, impressão da superfície ou por impressão ativa.
Por exemplo, a primeira região e/ou a segunda região podem
ser revestidas com uma película de polímero resistente à lavagem como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 01/37662. Neste caso, a película compreende um componente capaz de formar uma película que reduz a eliminação e a degradação do inseticida da rede ou do tecido por lavagem, formando uma película resistente à água e, opcionalmente, ao óleo, sendo a película uma proteção molecular na ou à volta da matriz que integra o inseticida na película, em que o componente capaz de formar uma película compreende um fixador da cadeia principal polimérica e um ou mais componentes selecionados a partir de ceras ou óleos de parafina, silícios, ceras ou óleos de silício, e polifluorocarbonos ou seus derivados. Preferencialmente, o componente capaz de formar uma película compreende cadeias laterais de polifluorcarbonos unidas ao fixador de cadeia principal polimérica. Preferencialmente, o inseticida está retido de forma migrável nestas cadeias laterais de polifuorocarbono e protegido da água pela ação hidrofóbica do polifluorocarbono. Ou seja o inseticida está protegido da água ou do óleo na superfície desde que esteja dentro do polifuorocarbono protetor. A este respeito, é importante que o inseticida esteja retido de forma móvel nas cadeias laterais. Por outras palavras, o inseticida deverá ter uma mobilidade para poder migrar da cadeia principal para a superfície da película, e ser absorvido pelos insetos. A migração pode ser, pelo menos, parcialmente controlada pelo gradiente de concentração do inseticida, mas também podem ser aplicados promotores ou inibidores ativos da migração para obter a velocidade ótima de migração, de modo a que durante muito tempo haja sempre uma dose suficientemente elevada de inseticida na superfície externa da fibra.
Adicionalmente, também um sinergista, por exemplo PBO, pode ser retido, de forma migrável e proporcional, entre as cadeias laterais de polifluorocarbono para ser protegido da eliminação por lavagem e ainda conseguir migrar gradualmente para a superfície da película para ser absorvido pelos insetos. Relativamente à invenção, isto é vantajoso, No entanto, a substituição do inseticida por uma combinação de inseticida e sinergista, por exemplo de deltametrina e PBO, num método e revestimento como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 01/37662 é de natureza geral e pode ser utilizado a um nível mais amplo sem a necessidade de que a primeira região tenha PBO e a segunda região tenha um inseticida.
Caso seja desejável um componente capaz de formar uma película sem inseticida mas com um sinergista, por exemplo o PBO, o método como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 01/37662 pode ser utilizado para um revestimento em que o sinergista substitui o inseticida. Em relação à invenção, isto é vantajoso mas é de natureza geral e pode também ser utilizado a um nível mais amplo sem a necessidade de que a primeira região tenha PBO e uma segunda região que tenha um inseticida.
Adicionalmente, o método de acordo com o Pedido de Patente Internacional WO 01/37662 com inseticida e/ou sinergista pode ser melhorado se:
i) o inseticida e/ou sinergista for dissolvido num solvente combinado com álcool ou glicol, tendo o álcool ou glicol um teor de água inferior a 5%, ou
ii) o inseticida e/ou sinergista for dissolvido num solvente e misturado com água ou misturado com uma emulsão ou solução de fase aquosa com uma temperatura inferior a 3 0°C, sendo opcionalmente, o solvente combinado com álcool ou glicol antes da mistura,
ou i) combinado com ii). A melhoria é devida ao fato de os dois aspectos i) e ii) reduzirem ambos o risco para precipitação do inseticida na solução combinada. Esta redução aumenta a duração da atividade inseticida na película e melhora a resistência à lavagem. Isto é especialmente verdadeiro no caso dos piretróides, em que o inseticida preferido é a deltametrina ou a permetrina. Assim tanto a aplicação da fase i) como a aplicação da fase ii) é uma melhoria em comparação com técnica anterior, no entanto, os melhores aperfeiçoamentos sejam obtidos com a utilização de uma combinação de i) com ii).
O componente capaz de formar uma película pode
compreender outros componentes tais como agentes de proteção UV, conservantes, detergentes, materiais de enchimento, modificadores de impacto, agentes antiembaciamento, agentes de expansão, clarificadores, agentes de nucleação, agentes de acoplamento, intensificadores da condutividade para evitar a eletricidade estática, estabilizadores como antioxidantes, neutralizadores de radicais de carbono e oxigênio e agentes decompositores de peróxido e similares, retardadores de chamas, agentes de desmoldagem, branqueadores ópticos, agentes de dispersão, agentes antibloqueio, agentes antimigração, promotores da migração, agentes de formação de espuma, agentes anti-suj idade, agentes antiobstrução, espessantes, outros biocidas, umectantes, agentes adesivos ou antiadesivos plastificantes, aromas, pigmentos, corantes e outros líquidos incluindo solventes aquosos ou orgânicos.
Revestimentos inseticida alternativos e aplicáveis em relação à invenção estão descritos no Pedido de Patente Internacional WO 2006/092094 de Liu et al. relativo a um revestimento de rede/tecido contendo um pesticida, um adesivo aquoso, como um látex de poliuretano aquoso ou látex de poliacrilato, e um agente de reticulação como um polímero epóxido. Diferentes formulações (também aplicáveis à invenção) são descritas no Pedido de Patente Internacional W02006/092094, que, mais especificamente, descreve um líquido de acabamento para repelir e matar mosquitos/insetos, cuja formulação (baseada na percentagem em massa) compreende:
o resto é água, todos os componentes perfazem 100%.
O pesticida do Pedido de Patente Internacional WO 2006/092094 é um pesticida aquoso com um teor efetivo de 1-50%, e o dito pesticida aquoso é preparado a partir de uma ou duas das seguintes substâncias: deltametrina, ciflutrina, cialotrina, cis-cipermetrina, permetrina e etofenpox. O repelente do Pedido de Patente Internacional WO 2006/092094 é um repelente aquoso com um teor efetivo de 1- 50%, e o dito repelente aquoso é preparado partir de uma ou duas das seguintes substâncias: dietiltoluamida (DEET), ftalato de dimetila e permetrina. A forma de dosagem aquosa deste pesticida e repelente do Pedido de Patente Internacional WO 2006/092094 inclui uma ou duas das seguintes formas de dosagem: pó umectável, pó dispersível em água, suspensão dispersível em água, comprimidos dispersíveis em água, emulsão dispersível em água, suspensão de microcápsulas, e grânulos dispersíveis em água. O adesivo do Pedido de Patente Internacional WO 2006/092094 é um adesivo aquoso com um teor sólido de 40-50%, que contém uma ou duas das seguintes substâncias: látex de polibutadieno, látex de poliuretano aquoso, látex de ácido poliacrílico, látex de poliacrilato ou látex de acetato de vinila. O agente de reticulação do Pedido de Patente Internacional WO 2006/092094 contém uma ou duas das seguintes substâncias: agente de reticulação de polímero epóxido, agente de reticulação condensado primário de resina de melamina de hexa-hidroximetil metila eterificado, agente de reticulação de aziridina multifuncional, vários agentes de reticulação de hidroximetila, um agente de
Pesticida e/ou repelente: Adesivo:
Agente de reticulação:
0,05%-40,00%; 5,00%-40,00% 0,25%-1,50%; e reticulação consistente em grupos de hidroxietila e epóxido, e um agente de reticulação de acetato de policondensado de cloropropano de epóxido e hexanodiamina.
Preferencialmente, o inseticida em relação à invenção é um piretróide, preferencialmente deltametrina ou permetrina, mas também podem ser aplicados outros piretróides, como o descrito numa lista no Pedido de Patente Internacional WO 01/37662. No entanto, a invenção também se aplica aos carbamatos ou aos organofosfatos como componentes da composição de impregnação. Uma lista mais extensa de inseticida possíveis pode ser encontrada no Pedido de Patente Internacional WO 01/37662 ou no Pedido de Patente Internacional WO 06/128870, que também contém exemplos de repelentes.
Adicionalmente, o termo "inseticida" também se aplica às combinações de inseticida na composição para impregnação de acordo com a invenção e na forma acima descrita. Por exemplo, um piretróide pode ser combinado com carbamatos ou organofosfatos para combater também insetos resistentes. Também, dois ou mais inseticida podem ser aplicados em várias partes da rede ou do tecido, por exemplo, por técnicas de pulverização ou impressão, e não misturados e utilizados homogeneamente, o que pode ser benéfico por motivos toxicológicos e de registro. Quando as redes são utilizadas em campanhas maciças, estas podem incorporar um agente alternativo ou suplementar com um efeito esterilizante para esterilizar os mosquitos e impedir a seguinte geração de mosquitos. Estes inseticida podem ser do grupo uréia de benzoíla ou triazinas.
Outras combinações possíveis incluem a metaflumizona como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 06/127407, a N- arilhidrazina como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 06128870 ou derivados de I-Feniltriazol como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 06128867, por exemplo, combinados com um piretróide.
Adicionalmente, ou em alternativa, os inseticida podem ser combinados com sinergistas no revestimento como, por exemplo, o butóxido de piperonila, sulfóxido, tropital, bucarpolato, etion, profenofos, dimetoato, cilonene de piperonila, TPP, dietilmaleato, NIA-16388 (ΝΙΑ), S-421, MGK- 264 (biciclo-hepteno dicarboximida), S,S,S-tributilfosforotritoato (DEF), -N- octilbiciclo-hepteno dicarboxamida, sesamin, sesamolin, ou sesamex.
Outra alternativa para um revestimento relacionado com a invenção é descrito no Pedido de Patente norte-americana US2007009563, em
que a fórmula de solução de acordo com várias formas de realizar a presente invenção compreende 4 partes do seguinte modo:
1. Inseticida do grupo piretróide como a deltametrina, esfenvalerato, etofenprox, bifentrina, permetrina, e cialotrina que rapidamente ficam ativos e que têm um ponto de ebulição elevado.
2. Uma melhorador da estabilidade do fio como, por exemplo,
um composto de perfluoracrilato, resina, adesivo e poliacrilato.
3. Espessantes como o amido, a borracha, e o dióxido de
titânio.
4. Solventes como, por exemplo, a água.
Como o acima mencionado, adicionalmente à primeira região,
a segunda região pode também ser provida com inseticida na película de revestimento. Assim, a primeira região pode num primeiro momento estar provida com um sinergista, depois do qual a primeira região assim como a segunda região são revestidas com uma película inseticida.
O termo "revestimento" abrange as aplicações de superfície
que são aplicadas na fase líquida ou fase gasosa as quais se tornam sólidas. Como alternativas ou adicionais aos revestimentos de película, a aplicação do sinergista e/ou aplicações do inseticida de superfície na primeira e/ou na segunda região pode ser obtida por substâncias de impressão que contêm o sinergista e/ou inseticida sobre a barreira. A impressão pode resultar em material ou pasta provida sobre a superfície da barreira ou por impressão ativa, em que a substância inseticida vai entrando no material da fibra. Outros meios para prover o sinergista e/ou o inseticida na superfície da barreira é por um laminado na primeira e/ou na segunda região. Adicionalmente, os sinergistas e/ou inseticida podem ser providos pela combinação das técnicas acima mencionadas.
Se uma aplicação de superfície com inseticida é provida na parte superior da primeira região com o sinergista, e a aplicação de superfície abrange uma grande parte ou toda a primeira região, a aplicação de superfície tem que ser aberta para a migração do sinergista para a superfície da barreira. No entanto, se a aplicação de superfície é aplicada a partes da primeira região, por exemplo por impressão de pequenos pontos ou riscas, a aplicação de superfície não tem necessariamente de ser aberta para a migração do sinergista. Isto implicaria que somente aquelas regiões, em que não foi provida a aplicação de superfície, o sinergista pode ser transferido aos insetos.
Em relação à invenção, outros agentes como, por exemplo, agentes esterilizantes de insetos ou agentes com entomopatogênicos, podem ser aplicados no combate contra os insetos. Por exemplo, estes podem ser aplicados na superfície da barreira. Um exemplo de biopesticidas fungicos para combater insetos é descrito por Thomas & Read em Nature Reviews Microbiology, Vol. 5, Maio 2007, p. 377. Embora atualmente os endomopatogênicos fungicos pareçam ser os mais úteis, também pode ser aplicado um vírus, bactéria ou protozoário que infecte os insetos, em alternativa ou adicionalmente.
Utilizando as técnicas de impressão, não só é possível aplicar inseticida e sinergistas nestas regiões, onde são desejados, mas também os acima mencionados agentes entomopatogênicos e/ou agentes esterilizantes de insetos. Utilizando técnicas de impressão e de pulverização, é possível prover pequenos pontos ou áreas grandes com um posicionamento e uma dosagem precisos. Além disso, os diferentes agentes podem ser aplicados não só lado a lado mas também um sobre o outro com a migração dos diferentes agentes através das camadas de cobertura.
Como um exemplo, uma primeira região da rede pode conter um sinergista, uma segunda região pode conter um inseticida, uma terceira região pode conter um entomopatogênico, e uma quarta região pode conter um agente esterilizante. Alternativamente, somente três destes agentes podem ser utilizados.
Alternativamente, a segunda região está provida por uma matriz de polímero em que um ou mais inseticida é/são incorporado(s) ou impregnado(s) para a migração gradual do material para a superfície do material para ter uma eficiência inseticida mais duradoura. A impregnação e a incorporação dos inseticida é explicada mais detalhadamente no Pedido de Patente Internacional WO 03/063587 da Vestergaard Frandsen.
Como uma alternativa adicional, a segunda região pode ser provida com um primeiro inseticida incorporado ou impregnado na matriz de polímero e com uma película inseticida adicional. O inseticida ou inseticida na matriz podem ser diferentes do inseticida da película, que pode ser utilizado como uma medida adicional para neutralizar a resistência a um dos inseticida.
No caso da migração do sinergista e/ou do inseticida na primeira região, é importante ter em consideração a velocidade de migração do sinergista e/ou do inseticida na matriz e a velocidade de migração dos sinergistas ou dos inseticida adicionais. Por exemplo, esta pode ser regulada por uma escolha apropriada dos promotores e dos inibidores da migração que trabalham de forma seletiva.
A barreira de acordo com a invenção pode ser provida como formas estruturalmente diferentes de realização. Por exemplo, a barreira pode ser uma rede, um tecido, uma película ou uma lona, ou uma combinação destes. Noutra forma de realizar a invenção, a primeira região da barreira está provida por um tipo de barreira que tanto pode ser uma folha, uma lona, um tecido ou uma rede, e a segunda região está provida por um tipo de barreira, por exemplo uma folha, uma lona, um tecido ou uma rede, diferente do tipo de barreira da primeira região. Por exemplo, a primeira região está provida por uma rede, enquanto que a segunda região está provida por uma lona de película. Esta combinação pode ser utilizada para uma barreira como o descrito no Pedido de Patente Internacional W003/003827, em que a parte inferior é uma rede para impedir que os insetos voadores que voam baixo entrem na área ao ar livre, e em que a parte superior é um material de lona para apanhar os insetos que voam ao longo da rede. A rede provê sinergista ao inseto, cuja resistência se degrada, e a lona superior apanha o inseto durante um tempo suficientemente longo para que ele seja morto pelo inseticida após a degradação da resistência e antes de atingir a área ao ar livre.
O termo "tecido" compreende tecidos entrançados ou não entrançados e também compreende tecidos de Dumuria que são tecidos especiais texturizados. Comercialmente, os tecidos Dumuria estão disponíveis sob a marca registrada PermaNet® da Dumuria. Sendo, especialmente, os tecidos PermaNet® da Dumuria, uma barreira para os insetos, com uma larga experiência de sucesso nas áreas rurais devido à sua versatilidade e ao seu baixo custo. O material preferido para o tecido é a poliolefina, especialmente poliéster (Polietileno Tereftalato, PET) ou polietileno. O sinergista e/ou inseticida pode ser incorporado no material ou provido como um revestimento, como o acima descrito. Em relação com tecidos não entrançados, a invenção é especialmente útil para mantas. Estas mantas podem num lado conter o sinergista e no outro lado conter o inseticida. Assim, o lado em contacto com o corpo humano pode conter um piretróide o que envolve um risco muito baixo para os humanos, enquanto que o outro lado pode conter o sinergista, para o qual o contacto extensivo com a pele, habitualmente, deverá ser evitado. A utilização de mantas não entrançadas é descrito no Pedido de Patente Internacional WO 03/090532.
As diferentes regiões podem também ser cosidas juntas, por exemplo tipo patchwork.
Outra utilização preferida da invenção é uma parede de linho, que é um tecido pendurado contra uma parede com o fim de transferir o inseticida e o sinergista aos insetos que descansam na parede de linho.
Para as aplicações, em que a barreira é uma rede, por exemplo uma rede mosquiteira na forma de um dossel circular ou retangular ou uma rede de inseto na forma de uma barreira, a rede tem uma malha para impedir que um inseto alvo determinado atravesse a rede, enquanto que outros insetos podem deslizar através das malhas. A malha depende da sua finalidade. No entanto, é possível que a barreira seja uma barreira para todos os tipos de insetos, por exemplo sendo uma lona, um tecido ou uma película. As lonas inseticida estão descritas no Pedido de Patente Internacional W003/063587 da Vestergaard Frandsen & Skovmand.
Outra forma de reduzir a quantidade de sinergista necessária pode ser obtida provendo a barreira com um padrão que é tipo mosaico compreendendo as primeiras regiões o sinergista, opcionalmente o sinergista misturado com o inseticida, e estando colocadas entre as segundas regiões que compreendem o inseticida sem sinergista. Por exemplo, o padrão poderia ser de riscas horizontais ou verticais com o teor do sinergista e do inseticida alternados. No caso de que barreira seja uma rede mosquiteira, um mosquito que tente entrar no espaço por detrás da barreira entraria em contacto com as várias riscas e ficaria exposto ao inseticida e ao sinergista. Como apenas uma parte da rede está provida com o sinergista, a concentração do sinergista em posições específicas podem ser mantidas altas mesmo com custos baixos, porque a totalidade da rede não tem que conter um sinergista, por exemplo PBO. São possíveis outras formas de padrões, por exemplo um modelo axadrezado idêntico ao de um tabuleiro de xadrez. Também neste caso, a área total das primeiras regiões pode ser, mais pequena, potencial, substancialmente mais pequena, do que a região das segundas regiões.
As técnicas de aplicação possíveis para a aplicação do
sinergista e/ou do inseticida incluem técnicas de impressão e técnicas de pulverização. Por exemplo, os sinergistas e/ou inseticida podem ser estampados no topo de um do outro.
A aplicação da rede de acordo com esta invenção pode adicionalmente ser relativa às redes como as descritas no Pedido de Patente Internacional WO 01/37662 anteriormente mencionado, como uma barreira como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 03/003827, como uma cobertura de proteção como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 03/090532, como uma rede de limpeza de ar como o descrito no Pedido de Patente Internacional W006/024304 ou incorporada numa estrutura de fibra com migração gradual para a superfície da fibra como o descrito no Pedido de Patente Internacional WO 03/063587 da Vestergaard Frandsen. Portanto, estas descrições são incorporadas neste documento como referências.
No caso de que a invenção seja utilizada em relação com uma
barreira, se é desejável um elevado grau de proteção contra os insetos, por exemplo para proteger os seres humanos de serem atacados pelos insetos, pode ser utilizada uma estrutura de dupla barreira. Esta estrutura de dupla barreira compreende uma primeira barreira a uma distância da área ao ar livre protegida e uma segunda barreira que pelo menos parcialmente está à volta da área ao ar livre. A primeira barreira está provida com o sinergista e, opcionalmente, com o inseticida. A segunda barreira está provida com o inseticida. Os Insetos que voam baixo que se aproximam contactarão primeiro a primeira barreira e absorverão o sinergista, por exemplo PBO, que gradualmente degrada a resistência ao inseticida, de forma a que o contacto retardado com a segunda barreira tem um nível alto de inseticida para o abater, de forma a que o inseto depois de absorver o sinergista não têm tempo suficiente para atacar os humanos. É esperada a taxa de mortalidade mais alta se a primeira barreira estiver também provida com um inseticida. Este inseticida pode, opcionalmente, ser diferente do inseticida da segunda barreira.
Uma forma preferida de realizar a invenção refere-se a uma rede de cama com um teto como a primeira região e que compreende o sinergista, tendo a rede de cama como a segunda região as paredes laterais que compreendem o inseticida, em que as paredes laterais estão providas com uma saia protetora na extremidade inferior das paredes laterais. O material para este tipo de saia é preferencialmente uma folha, um tecido ou uma lona.
Outra aplicação útil dos princípios de acordo com a invenção é em relação à barreira inseticida que tem uma primeira região superior inseticida com uma malha que impede que determinados insetos, por exemplo os mosquitos, atravessem a barreira. A segunda região tem uma parte inferior que se estende desde a extremidade inferior da barreira até uma altura superior a 40 cm, por exemplo mais do que 60 cm ou 80 cm desde a extremidade inferior. Noutra forma de realizar a invenção, a parte inferior da barreira estende-se somente até uma altura de 80 cm ou 100 cm. Por exemplo, a segunda região pode estender-se até uma altura entre 60 e 80 cm ou entre 80 e 100 cm, preferencialmente cerca de 90 cm.
Por exemplo, a região inferior pode ter uma parte superior e uma parte inferior, sendo a parte superior uma rede e compreendendo a parte inferior um tecido inseticida, uma lona inseticida, uma rede inseticida feita com um material mais resistente ao rasgamento do que o da rede da parte superior, ou uma combinação destes. Provendo a parte inferior com um tecido, uma lona, uma folha, ou um material de rede feita com um material mais resistente ao rasgamento do que o da rede da parte superior, porque especialmente a parte inferior, habitualmente é exposta ao desgaste mecânico, o risco de rasgões na barreira é diminuído.
Adicionalmente, em relação às redes mosquiteiras, em que a primeira região é feita de uma rede assim como a parte superior da região inferior é uma rede, um tecido, uma lona ou uma folha, a parte inferior impede que as moscas de areia saltem na área por debaixo da barreira. Geralmente, as moscas da areia são perigosas, porque a sua picada pode causar leishmaniose. Nas redes mosquiteiras de acordo com a técnica anterior, as moscas da areia não são impedidas de entrar na rede, pois podem fazê-lo através das malhas das redes. No entanto, como as moscas da areia não saltam muito alto, a invenção tem a vantagem de também prevenir a sua picada, mesmo no caso de que a barreira seja uma rede mosquiteira.
A parte inferior da barreira inseticida pode estender-se até ao chão ou até uma saia de tecido, uma saia de lona ou uma saia de folha, em que a saia se estende até uma certa altura, por exemplo 10 cm ou 25 cm. Estas saias, em si mesmas, são conhecidas por barreiras tipo dossel do tipo circular ou retangular, normalmente utilizadas para as rede de cama.
A solução preferida é uma rede de cama ou outro tipo de rede mosquiteira tipo barreira com uma parte do teto como a primeira região contendo o sinergista, opcionalmente em combinação com o inseticida, e as paredes laterais como a segunda região contendo o inseticida e não o sinergista, e uma saia feita de tecido, lona, folha, ou material de rede que tem uma maior resistência ao rasgamento do que o da rede da parte superior, tendo por exemplo uma maior densidade dos fios e uma malha mais pequena.
Outra forma de preferida de realizar a invenção é uma barreira inseticida (não necessariamente com um teto) em que a primeira região compreende uma parte superior da barreira, por exemplo a parte superior das paredes laterais, e a segunda região compreende a parte inferior da barreira, por exemplo a parte inferior das paredes laterais. Por exemplo a parte inferior estende-se mais de 60 cm desde a extremidade inferior e, opcionalmente, até 80 cm ou 100 cm da extremidade inferior. Adicionalmente, a barreira compreende uma saia que se estende até uma determinada altura, por exemplo cm ou 25 cm desde a extremidade inferior da barreira. Para preferencialmente, como uma parte inferior, a segunda região compreende um tecido inseticida, uma lona inseticida, uma rede inseticida rede inseticida feita com um material que tem uma maior resistência ao rasgamento do que o da rede da parte superior, ou uma combinação destes. Por exemplo, um material com uma maior resistência ao rasgamento pode ser obtido com a utilização de um material mais forte para a rede.
Numa forma vantajosa de realizar a invenção, a parte inferior da segunda região pode ter uma maior densidade de malha, uma maior densidade de fio, e/ou uma maior densidade de peso. Uma rede com uma maior densidade de malha e/ou densidade de fio pode também ser obtida num único processo de produção, em que o processo de tecelagem para a parte inferior é diferente com por exemplo, a inclusão de fios adicionais.
Numa forma de realização prática, a matriz de polímero da primeira região é formada por extrusão de um polímero termoplástico fundido através de um bocal de extrusão. Este método pode prover fibras para a rede e para os tecidos. O sinergista pode ser adicionado ao polímero fundido através de um canal antes de que o fuso transporte o polímero, ou (se somente é desejável um contacto muito breve entre o polímero fundido e o inseticida/sinergista) justamente a montante do bocal de extrusão ou mesmo no bocal de extrusão. Isto pode, em determinadas combinações, ser fundamental, em especial, se a matriz for de poliéster (tereftalato de polietileno, PET), que é o material preferido para os tecidos e para as redes. Isto acontece porque a temperatura de fusão do poliéster é de cerca 250 °C, o que pode conduzir à desintegração do material sinergista ou inseticida. No entanto, o grau de decomposição e perda física do agente sinergético ou inseticida não depende unicamente da temperatura mas também do tempo de exposição à temperatura elevada. Minimizando o tempo de contacto do agente com a temperatura elevada, a perda diminui significativamente. A perda, neste contexto, inclui a evaporação e a eventual decomposição térmica.
Assim, a fim de minimizar o tempo de exposição à temperatura elevada, foi inventado um princípio especial para o bocal de extrusão. Este princípio é um bocal com um canal através do qual o sinergista é adicionado ao polímero fundido durante o processo de extrusão, em que o canal está provido a uma pequena distância a montante da saída do bocal. Neste contexto o termo "pequena distância" é para ser compreendida como uma distância que resulta num aumento da temperatura no sinergista ou no inseticida e como um intervalo de tempo a esta temperatura que ainda deixa intacta uma quantidade suficiente de sinergista ou inseticida na matriz extrudada. Por exemplo, a distância pode ser escolhida para obter um aumento máximo da temperatura no sinergista ou no inseticida e um tempo máximo de exposição do sinergista ou do inseticida a este aumento de temperatura, em que a temperatura máxima e o tempo máximo estão limitados por níveis superiores predefinidos.
Esta "quantidade suficiente" depende do sinergista e/ou do inseticida e do nível aceitável de perda. Em certos casos, uma perda de 99% pode ser aceitável, se o 1% restante do sinergista e/ou do inseticida ainda estiver dentro da margem de quantidades eficazes para neutralizar a resistência ao inseticida durante muito tempo. Noutros casos, uma taxa de perda menor do que 90% pode ser aceitável. Assim, a invenção provê um método para incorporar sinergistas e/ou inseticida em polímeros termoplásticos, apesar de que a temperatura de fusão do polímero é muito superior à temperatura de ebulição do sinergista e/ou à temperatura de decomposição do inseticida. Surpreendentemente, as experiências revelaram que, no caso do poliéster, mais do que 50% do sinergista se manteve intacto apesar de uma temperatura de extrusão maior do que 250 °C.
Numa forma preferida de realizar a invenção, o canal é provido no lado de uma extrusão, por exemplo a alguns milímetros ou centímetros da saída do bocal. Isto significa que o agente com o sinergista e/ou com o inseticida, quando entra no bocal, é primeiro submetido à temperatura do polímero. Por exemplo, o bocal pode estar rodeado por um anel formado pela conduta de abastecimento do agente que substancialmente injeta o agente no polímero fundido por cima de todo o aro da corrente de polímero através do bocal.
Isto também oferece a possibilidade de arrefecer o agente antes da injeção, de forma a que o aumento da temperatura do agente devido à absorção do calor do polímero acelere o endurecimento e o arrefecimento do polímero. Adicionalmente, o polímero extrudado pode ser arrefecido ativamente a uma pequena distância a jusante do bocal de extrusão com, por exemplo, um jacto de ar frio.
Apesar de a possibilidade anterior de incorporar sinergistas e/ou inseticida no poliéster, a temperatura de fusão muito inferior do polietileno torna muito mais fácil a incorporação do sinergistas e/ou dos inseticida numa matriz de polímero. Assim, para utilizar este fato, a barreira de acordo com a invenção pode ser provida com múltiplos polímeros como, por exemplo, com um primeiro polímero para a primeira região e um segundo, polímero diferente para a segunda região. No caso de que a barreira seja uma rede mosquiteira de dossel,
a parte do teto pode ser feita de polietileno e as paredes laterais podem ser feitas de poliéster. Seguidamente seria relativamente fácil incorporar os sinergistas, por exemplo PBO, na parte do teto a uma temperatura relativamente baixa de fusão do polímero. A parte do teto mais rígida e desconfortável de polietileno raramente é tocada pelo utilizador, enquanto que as paredes laterais da rede podem ser feitas de poliéster, que tem um toque agradável, macio, e tipo algodão. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A invenção será explicada com mais detalhe relativamente aos desenhos, em que:
A figura 1 mostra uma rede de acordo com a invenção, em que a rede compreende uma mistura de tipos diferentes de fios;
A figura 2 mostra um padrão, em que uma primeira parte do padrão compreende um sinergista e a segunda parte compreende um inseticida mas é sem sinergista;
A figura 3 ilustra uma rede de dossel com:
a) a parte superior que compreende um sinergista e a parte inferior que compreende o inseticida sem sinergista,
b) um padrão com riscas longitudinais, e
c) um padrão axadrezado
d) um dossel retangular;
A figura 4 ilustra uma barreira;
A figura 5 ilustra um refugio;
A figura 6 ilustra uma tenda de campanha;
A figura 7 ilustra um dossel com saia. DESCRIÇÃO DETALHADA/FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA
Na figura 1, a barreira 11, por exemplo a rede ou o tecido, é mostrada com um primeiro tipo de fios 12 que tem uma camada de superfície 13 que compreende um sinergista (ilustrado como pontos 14) e, opcionalmente também um inseticida. Um segundo tipo de fios 15 não compreende qualquer sinergista. O inseticida pode ser aplicado na superfície da barreira 11 pela impregnação, por exemplo através da imersão numa mistura de fluido adequada, ou como uma película de superfície. Para ilustração, um terceiro tipo de fios 16 é mostrado, que é utilizado como uma alternativa ao primeiro tipo de fios 12 ou em combinação com eles, em que o terceiro tipo de fios 16 contém o sinergista 14, por exemplo PBO, na superfície 17 o qual foi provido por migração desde dentro do material 18 do fio 16. Para ilustração, um quarto tipo de fios 19 é ilustrado, o qual é utilizado como uma alternativa ao primeiro tipo de fios 12 ou ao terceiro tipo de fios 16. Este quarto tipo de fios 19 está provido com um reservatório do sinergista 10 provendo o sinergista 14 à superfície do fio 19 através da migração do sinergista 14 desde o reservatório 10 através do material de fibra 18' até à superfície 17 do fio 19. O primeiro 12, o terceiro 16, ou o quarto 19 tipo de fios constituem a primeira região da barreira da invenção, enquanto que o segundo tipo de fios constitui a segunda região da barreira. Apesar de que os fios mostrados são ilustrados como fios monofilamentos podem também ser aplicados os fios multifilamentos, ou fios torcidos. Tipos diferentes de fios, como os ilustrados na figura 1, são
vantajosamente incorporados nas redes de cama e nas paredes de linho, em que a parede de linho cobre uma parede e transfere o inseticida e o sinergista aos insetos que tocam e descansam na parede de linho. A parede de linho impede que os insetos atravessem a barreira, e portanto, é também chamada uma barreira, apesar de estar pendurada numa parede que por si só pararia os insetos.
Apesar da primeira região e da segunda região de acordo com a invenção, de acordo com a ilustração acima, pode ser compreendida como o primeiro tipo de fios e como o segundo tipo de fios entrançados, preferencialmente, a primeira região compreende fios multifilamentos e tem uma área muito maior do que a área de um fio monofilamento. Igualmente, a segunda região, preferencialmente, compreende fios multifilamentos e tem um área muito maior do que a área de um fio monofilamento na barreira.
A figura 2 mostra uma barreira 20 de acordo com a invenção, por exemplo uma rede, um tecido, uma película ou uma lona, em que a barreira 20 está provida com padrão de sinergista que é do tipo mosaico com as primeiras regiões 21 que compreendem o sinergista, opcionalmente o sinergista e o inseticida, e estando colocada entre as segundas regiões 22 que compreendem um inseticida sem o sinergista. Por exemplo, o sinergista pode ser incorporado no material da primeira região 21 para a migração gradual para a superfície do material, enquanto que as propriedades inseticida da segunda região é provida incorporando o inseticida na segunda região 21 para a migração gradual do inseticida para a superfície do material, ou o inseticida é provido pela impregnação ou revestimento total ou parcialmente da barreira com uma película inseticida.
Na figura 3 a, é ilustrada uma rede de dossel 1 por cima da cama 6 para proteger os seres humanos que estão na cama 6 de serem atacados pelos insetos, principalmente pelos mosquitos. A primeira região da rede 1 compreende um sinergista, por exemplo PBO, opcionalmente misturado com um inseticida, e a segunda região com as paredes laterais 8 do dossel 1 compreende um inseticida e é sem sinergista. A primeira região é um teto 7 que é diferente das paredes laterais 8. Por exemplo, um anel estabilizante 9 está inserido entre o teto 7 e as paredes laterais 8. O teto 7 pode ser feito de um material de polímero por exemplo polietileno, sendo diferente do material de polímero, por exemplo poliéster, das paredes laterais 8. A utilização de polietileno no teto 7 permite a incorporação do sinergista no polímero fundido a uma temperatura relativamente baixa antes da extrusão das fibras.
Uma forma alternativa de realizar um dossel Γ é mostrada na
figura 3b, em que o padrão é com riscas 4 verticais com o sinergista alternado com as riscas que contêm o inseticida 5. Neste caso a primeira região são as riscas tracejadas e a segunda região é o resto das paredes laterais. Opcionalmente, o sinergista 4 pode ser misturado com um inseticida. Um mosquito que tente entrar no espaço por detrás da barreira entrará em contacto com as diversas riscas 4, 5 e ficaria exposto aos inseticida e ao sinergista. A largura das riscas do sinergista 4 pode ser substancialmente mais pequena do que a largura das riscas inseticida 5.
Outra alternativa é mostrada na figura 3c, em que o dossel 1"
tem um padrão axadrezado idêntico ao de um tabuleiro de xadrez, com os quadrados 4" com sinergista, opcionalmente sinergista com inseticida, e os quadrados 5" sem sinergista e com inseticida. Outras alternativas podem ser providas combinando os princípios das figuras 3 a, 3 b e 3 c, incluindo por exemplo o teto 7 na primeira região ou provendo a parte do teto também com um padrão.
Apesar de que os dosséis acima são mostrados como dosséis circulares, estes são somente um exemplo, e a invenção aplica-se igualmente bem a outras formas de dosséis, por exemplo dossel retangular, como o ilustrado na figura 3d. Adicionalmente, a invenção aplica-se também às redes de dossel que não têm um teto diferente e paredes laterais diferentes, mas o qual, no entanto, tem uma primeira região superior e uma segunda região inferior.
Outra forma de realizar a invenção, inspirada pela barreira do Pedido de Patente internacional WO03/003827, é mostrada na figura 4, em que uma barreira 40 é mostrada tendo o sinergista provido na parte inferior 41 da barreira 40. O inseticida está provido na parte superior 42 da barreira 40 e, opcionalmente, também na parte inferior 41 da barreira 40. Este tipo de barreira é provida para proteger as áreas ao ar livre contra determinados tipos de insetos 43. Preferencialmente, a barreira é feita de redes como o ilustrado na parte direita da figura 4 com uma rede na parte inferior 41 da barreira 40 e na parte superior 42 da barreira 40. Alternativamente, como o ilustrado na parte esquerda da figura 4, a barreira 40 pode compreender um tecido, uma folha ou uma lona na parte inferior 41' da barreira e na parte superior 42' da barreira 40. São ainda possíveis outras combinações de redes, tecidos, películas e lonas. Por exemplo, a parte inferior 41' da barreira pode ser uma lona, enquanto que a parte superior 42 é uma rede.
Os insetos voadores que voam baixo 43 ao tentar entrar nas áreas ao ar livre contactarão primeiro a parte inferior 41, 41' da barreira 40 e seguidamente aumentam a altura do vôo para atravessar a barreira 40. Tendo absorvido o sinergista na parte inferior 41, 41' da barreira 40, os insetos 43 na sua trajetória 44 durante o deslocamento ascendente ao longo da superfície da barreira 44 absorverão inseticida adicional. Opcionalmente, a barreira 40 pode ser provida com uma parte dobrada 45 na parte superior da barreira 40 para a captura do inseto dentro da parte dobrada 45.
A figura 5 ilustra um refugio 50 com uma lona 52 suportado pelas paredes laterais 51 no chão 55. A lona tem uma superfície interna 54 e uma superfície externa 53, em que uma das superfícies constitui a primeira região da invenção e está provida com um sinergista e, opcionalmente, com um inseticida, e em que a outra superfície constitui a segunda região que contém o inseticida mas não o sinergista. A lona como utilizada na figura 5 pode ser fabricada (como inspirada pela descrição do Pedido de Patente Internacional WO 03/063587) com reservatórios internos para a migração do inseticida e/ou do PBO do reservatório através do material e para a superfície do material.
A figura 6 ilustra um chão 61 para suportar uma tenda de campanha 60, em que o material da tenda de campanha 62, por exemplo um tecido, está provido com um padrão às riscas, com riscas 63 que contém o sinergista e, opcionalmente, o inseticida, e outras riscas 64 com o inseticida mas sem o sinergista.
A figura 7 ilustra uma barreira inseticida em dossel circular de acordo com a invenção. A barreira 1 tem um teto 7 e paredes laterais 8 que se estendem até à extremidade inferior 30 da barreira. A primeira região da barreira inclui o teto 7 e a parte superior 31 das paredes laterais 8, enquanto que a segunda região inclui a parte inferior 32 das paredes laterais. Alternativamente, a primeira região inclui apenas o teto 7, e a segunda região inclui as paredes laterais 8 com a parte superior 31 e a parte inferior 32.
Para entrar no espaço debaixo do dossel 1, a parte inferior 32
da barreira 1 é exposta ao toque da superfície e, consequentemente, exposta à abrasão do inseticida da superfície do material, para compensar esta redução por abrasão se o material contém o inseticida, a parte inferior 32 é feita com um material que tem uma maior resistência à abrasão do que a parte superior 31. Por exemplo, a parte superior 31 é feita de uma rede, enquanto que a parte inferior 32 é uma folha, um tecido, uma lona ou uma rede diferente com uma maior resistência ao rasgamento.
A parte inferior 32 das paredes laterais 8 compreende adicionalmente uma saia 33. Opcionalmente, a saia 33 pode ser feita de um material diferente do resto da parte inferior 32. A parte inferior 32 pode ser um tecido diferente da saia 33, por exemplo uma lona. Alternativamente, a saia 33 pode ser um tecido ou uma lona, enquanto que o resto 34 da parte inferior 32 pode ser um tecido ou uma rede diferente com uma maior resistência ao rasgamento. A saia 33 e o resto da parte inferior 34 entre a saia 33 e a parte superior 31 podem ter tratamentos de inseticida diferentes. Também, o teor de inseticida e o tipo de inseticida pode na parte inferior 33 ser diferente dos da parte superior 31.
Preferencialmente, a saia estende-se pelo menos 40 cm, preferencialmente pelo menos 60 cm, desde a extremidade inferior 30 da barreira 1.

Claims (52)

1. Barreira inseticida de um material não vivo caracterizada por compreender uma primeira região e uma segunda região, em que a primeira região compreende um sinergista e a segunda região compreende um inseticida mas não sinergista.
2. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a primeira região compreender pelo menos um sinergista e pelo menos um inseticida.
3. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a primeira região ser provida com uma matriz de polímero com sinergista nele incorporado para migração gradual do interior da matriz para a superfície da matriz.
4. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a primeira região ser provida por uma matriz de polímero na qual o sinergista é impregnado numa profundidade substancial da superfície da matriz para migração gradual do interior da matriz para a superfície do material.
5. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por o sinergista ser provido na primeira região por uma aplicação de superfície.
6. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por a aplicação da superfície compreender um revestimento de película.
7. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizada por a aplicação de superfície compreender uma impressão.
8. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 5, 6, ou 7, caracterizada por a aplicação de superfície compreender um laminado.
9. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 3 a 8, caracterizada por a aplicação de superfície conter também um inseticida.
10. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada por a primeira região compreender um inseticida provido pela aplicação de superfície que contém o inseticida.
11. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por a aplicação de superfície compreender um revestimento de película.
12. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizada por a aplicação de superfície compreender uma impressão de superfície.
13. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a impressão de superfície ser uma impressão ativa com substância inseticida espalhada no material da barreira.
14. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores de 10 a 13, caracterizada por a aplicação de superfície compreender um laminado.
15. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 14, caracterizada por a aplicação de superfície ser aberta para a migração do sinergista através da aplicação de superfície.
16. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 15, caracterizada por a segunda região ser provida com um polímero com o inseticida nele incorporado para a migração gradual desde o interior do material para a superfície do material.
17. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 15, caracterizada por a segunda região ser provida por um polímero no qual o inseticida foi impregnado numa profundidade substancial da superfície do material para a migração gradual desde o interior do material para a superfície do material.
18. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 15, caracterizada por a superfície da matriz de polímero da segunda região ser provida com uma aplicação de superfície que contém o inseticida.
19. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 18, caracterizada por a aplicação de superfície compreender um revestimento de película.
20. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 18 ou 19, caracterizada por a aplicação de superfície compreender uma impressão de superfície.
21. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 20, caracterizada por a impressão de superfície ser uma impressão ativa com a substância inseticida espalhada no material da barreira.
22. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 18 a 21, caracterizada por a aplicação na superfície compreender um laminado.
23. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 22, caracterizada por a barreira ser um tecido.
24. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 22, caracterizada por a barreira ser uma lona.
25. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 22, caracterizada por a primeira região da barreira ser provida com um tipo de barreira sendo esta uma folha, ou uma lona, ou um tecido ou uma rede; e por a segunda região estar provida por um tipo de barreira diferente do tipo de barreira da primeira região.
26. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha para impedir que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo a parte inferior uma lona inseticida.
27. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha para impedir que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo a parte inferior uma folha inseticida.
28. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha para impedir que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo a parte inferior um inseticida de tecidos entrançados ou tricotados ou não tecidos.
29. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha para impedir que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo a parte inferior uma lona inseticida.
30. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha para impedir que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo a parte inferior um material de rede com uma maior resistência ao rasgamento do que a rede da parte superior.
31. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha para impedir que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo o material de rede uma maior densidade de malha.
32. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por a barreira ter uma parte superior como a primeira região e uma parte inferior como parte da segunda região ou constituindo a segunda região, compreendendo a parte superior uma rede inseticida com uma malha que impede que determinados insetos, por exemplo mosquitos, atravessem a barreira, estendendo-se a parte inferior até uma altura superior a 40 cm desde a extremidade inferior da barreira, compreendendo a parte inferior um material de rede com uma maior densidade de malha.
33. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 25 a 32, caracterizada por a parte inferior estender-se até uma altura maior do que 60 cm desde a extremidade inferior da barreira.
34. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 25 a 33, caracterizada por a parte inferior estender-se até uma altura inferior a 100 cm desde a extremidade inferior da barreira.
35. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 34, caracterizada por a parte superior da barreira ser uma rede com uma forma tipo dossel para cobrir um espaço à volta de uma cama ou outro espaço para o alojamento humano, mantendo os insetos fora desse espaço.
36. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 25, caracterizada por a barreira estar provida com um padrão tipo mosaico com as primeiras regiões compreendendo o sinergista e sendo este colocado entre as segundas regiões que compreendem o inseticida sem sinergista.
37. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 25, caracterizada por a barreira ser provida com um padrão às riscas ou padrão axadrezado no qual a primeira região e a segunda região estão alternadas.
38. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 25, caracterizada por a primeira região ser uma parte superior da barreira e a segunda região ser uma parte inferior da barreira.
39. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 22, caracterizada por a barreira compreender uma rede que tem uma parte do teto diferente e paredes laterais diferentes, e em que a parte do teto constitui a primeira região e as paredes laterais constituem a segunda região.
40. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 39, caracterizada por as paredes laterais compreenderem uma saia na extremidade inferior das paredes laterais, sendo a saia, uma saia de tecido, uma saia de lona ou uma saia de folha.
41. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 39 ou 40, caracterizada por a parte do teto ser feita de um polímero diferente do das paredes laterais.
42. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 41, caracterizada por o teto ser feito de polietileno e as paredes laterais serem feitas de poliéster.
43. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o sinergista ser o PBO.
44. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o inseticida ser um piretróide.
45. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada por a matriz da primeira região ter um estado sólido inicial sem inseticida, e esta pelo menos contém um sinergista, e em que no seu estado sólido final, esta contém um revestimento inseticida.
46. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a primeira região ser isenta de inseticidas incorporados.
47. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 45, caracterizada por a primeira região ser provida por uma matriz de polímero na qual um inseticida foi incorporado ou foi impregnado numa profundidade substancial desde a superfície da matriz para a migração gradual desde o interior da matriz para a superfície do material.
48. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 11 ou 19, caracterizada por a película compreender um componente capaz de formar uma película que reduz a eliminação e a degradação do inseticida da rede ou do tecido por lavagem, formando uma película resistente à água e, opcionalmente, ao óleo, sendo a película uma proteção molecular na ou à volta da matriz que integra o inseticida na película, em que o componente capaz de formar a película compreende um fixador e cadeia principal polimérica e um ou mais componentes selecionadas a partir de ceras ou óleos de parafina, silícios, ceras ou óleos de silício, e polifluorocarbonos ou seus derivados.
49. Barreira inseticida de acordo com a reivindicação 30, caracterizada por o componente capaz de formar uma película compreender polifluorcarbono unido à cadeia principal polimérica.
50. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a primeira região ser do mesmo tamanho da segunda região ou mais pequena que a segunda região.
51. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a área da primeira região ser substancialmente mais pequena do que a área da segunda região.
52. Barreira inseticida de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a primeira região ser provida por um primeiro polímero e a segunda região ser provida por um segundo polímero diferente do primeiro polímero.
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